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A "defesa de direito" relativa à petição, tem como prejudicada, uma Mulher que viveu
uma relação estável, não reconhecida pelo Estado, durante 30 (trinta) anos, o que,
em princípio, deveria, lhe garantir, um reconhecimento compatível a um CASAMENTO
PUTATIVO, uma vez que, este reconhecimento, implica no concreto e objetivo,
reconhecimento de BIGAMIA (pós morte).
Esta Mulher não pode, e nem deve, ser tratada, de forma marginalizada, como uma
concubina, uma vez que, seu relacionamento foi estável, durou 30 (trinta) anos, bem
como, pelo simples fato de que concubina esta inserido no contexto de casamento
indissolúvel (legislação que nos remete a 1962), algo que Nossa Constituição rejeita,
tanto pela possibilidade de dissolução de vários casamentos, bem como, pelo
tratamento dígno, que a Proteção Especial, através do Casamento, efetivamente,
proporciona.
Esta Mulher não pode, e nem deve, ser tratada, como uma amante, uma vez que,
seu relacionamento não foi efêmero, durou 30 (trinta) anos, bem como, que um
relacionamento efêmero, muito embora, possa apresentar dependência afetiva, não
tem o condão, de criar e sustentar Direitos, como por exemplo, o relacionado à
dependência financeira.
Esta Mulher pode, e deve, ser tratada, como uma viúva, uma vez que, seu
relacionamento foi estável, durou 30 (trinta) anos, quando então, ressaltamos que
Nossa Constituição reconhece, através da Proteção Especial pelo Casamento, que
TODA relação estável entre Homem e Mulher são protegidas pelo Casamento,
que deve ser facilitado. No caso em questão, reconheço que este Casamento, nos
apresentará, a concreta, e objetiva, situação, pelo falecido, de BIGAMIA, contudo,
este novo casamento, deve ter carater PUTATIVO, uma vez que, em sendo
reconhecido estabelece Direitos, e por estar, em contexto de BIGAMIA,
imediatamente deixa de existir.
2 - Em função do Anexo II - uma pergunta não quer se calar: A Atribuição do CNJ esta
restrita a atos administrativos ou é ampla, o suficiente, para garantir a submissão
do Poder Jurídico à Constituição da República Federativa do Brasil e ao Estatuto da
Magistratura ?
PS.: Esta Petição também será incluída nos documento publicados do site
http://www.scribd.com/Plinio%20Marcos%20Moreira%20da%20Rocha , com o título de
Sugestões REAVALIAÇÕES feitas ao Ministro Gilson Dipp.