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Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcosmr@gmail.

com>

Sugestões REAVALIAÇÃO feitas ao Ministro Gilson


Dipp
Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcosmr@gmail.com> 1 de outubro de 2009 12:43
Para: "gab.gilson.dipp" <Gab.Gilson.Dipp@stj.jus.br>
Cc: corregedoria@cnj.jus.br

Excelentíssimo Ministro-Corregedor do Conselho Nacional de Justiça,

Acuso o recebimento em 29/09/2009. da Decisão/Ofício nº 8730/2009, cópia


digitalizada em anexo, carta registrada RL415591755BR, bem como, por problemas
relacionados à minha impressora, sirvo-me deste email para enviar a íntegra da
solicitação de Reavaliar a DECISÃO/OFÍCIO Nº8730/2009, objeto da Decisão/
Ofício recebida, que acredito se fazer premente, necessário, quiçá visceral.
Caso não seja possível, o reconhecimento, de que o email, é meu, mesmo tendo
em anexo cópia digitalizada da Decisão/Ofício citada, serei obrigado a providenciar sua
impressão, para eviá-la por correio, logicamente, que serei informado desta
necessidade.
Aproveito para me desculpar, antecipadamente, pela possíve interpretação, de
que minhas considerações sejam consideradas intempestivas..
Com protestos de votos de Estima, respeito e Consideração, subscrevo-me,
Atenciosamente,
Plinio Marcos Moreira da Rocha
Rua Gustavo Samapaio nº112 apto. 603
LEME - Rio de Janeiro - RJ
CEP 22010-010
Tel. (21) 2542-7710

REAVALIAR a DECISÃO/OFÍCIO Nº8730/2009


Conselho Nacional de Justiça
Supremo Tribunal Federal - Anexo I
Praça dos Tres Poderes
70175-900 - Brasília – DF
email PROVOCATIVO

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO


BRASIL DE 1988, TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais,
CAPÍTULO I – DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS,
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer
natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes
no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade,
à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XXXIV - são a
todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas: a)
o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou
contra ilegalidade ou abuso de poder.

Venho, mui respeitosamente, SUGERIR, que o Excelentíssimo


Ministro-Corregedor, envida Todos os Esforços, utilizando-se de
TODOS os Meios que dispuser, para que, a Decisão/Ofício nº8730/
2009, ora recebida, relacionada ao Despacho/Ofício nº3790-E/2009,
recebido em 27 de maio de 2009, relacionado à Petição Avulsa -
Protocolo nº 3583/2009, na qual o Excelentíssimo Juiz Auxiliar da
Corregedoria Nacional de Justiça, Sr. Ricardo Cunha Chimenti,
creio, que por um pobre entendimento, das atribuições do Conselho
Nacional de Justiça, segundo o manifestado na tambem sua Decisão/
Ofício nº364-E/2008, uma vez que AS limita, única e exclusivamente, ao
disposto no § 4º do Art. 103-B da Constituição Federal de 1988, SEJA
REAVALIADA, com a efetivação da SUGESTÃO ESPECIFICADA, de tal
forma, a Respeitar a Constituição da República Federativa do Brasil de
1988 e ao Estatuto da Magistratura, uma vez que, concretamente, esta
DECISÃO, tem ausência de fundamentação, pelo fato da presumível,
e apresentada, estar gritantemente equivocada, onde o Direito
Constituído, não a sustenta.

Aproveito para ressaltar que a "revisão" mencionada pelo


Excelentíssimo Juiz-Auxiliar, tem, ou deveria ter, o CONDÃO de
pretensamente, provocar, pela Autoridade, a "DECLARAÇÂO de
NULIDADE", quando então, somos surpreendidos, com a afirmação
de "a pretensão possui nítido carater jurisdicional, não havendo
providências a serem desempenhadas por Esta Corregedoria". Tal
afirmação, infelizMENTE, de forma contundente, DESQUALIFICA o
Conselho Nacional de Justiça de sua Responsabilidade em garantir
que TODA, e qualquer, decisão/sentença, ato administrativo de um
Juíz, atenda aos Preceitos Fundamentais da Constituição Federal e ao
Estatuto da Magistratura.
Expectativas Frustadas:

1 - Quando todas as manifestações efetuadas ocorreram em contexto de SUGESTÃO,


encaminhada a uma Autoridade com a Atribuição e Responsabilidade de garantir a
submissão do PODER JUDICIÁRIO à Constituição da República Federativa do Brasil
e ao Estatuto da Magistratura, estávamos, pelo menos, esperando, sonhando, que Esta
Autoridade, pessoalmente ou não, fizesse uma AVALIAÇÃO do Mérito, sobre, e com
base, no Direito Constituído.

2 - Quando todas as manifestações efetuadas ocorreram em contexto de petição aos


Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de
poder, também possivelmente em nome de Terceiros, uma vez que, a defesa de direitos
em questão, pode se dar em Nome de qualquer um Outro Cidadão(ã) Brasileiro(a),
esperávamos, ser reconhecidos como DÍGNOS de tal defesa.

3 - Quando todas as manifestações efetuadas ocorreram em contexto de


reconhecimento da importância e relevância do Conselho Nacional de Justiça,
frente às suas Atrribuições e Responsabilidades Constitucionais de garantir a
submissão de TODOS os Integrantes do PODER JUDICIÁRIO à Constituição da
República Federativa do Brasil e ao Estatuto da Magistratura, esperávamos, que a
Declaração de Nulidade das Decisões praticadas durante as avaliações, feitas
pessoalmente ou não, fôsse uma REALIDADE, uma vez que, efetivamente, estão
calcadas no princípio fundamental de EXISTIR, Clara, Inquestionável, Lícita e
Legítima, FUNDAMENTAÇÃO.

4 - Quando todas as manifestações efetuadas ocorreram em contexto de que a lei não


excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito, esperávamos
que as AVALIAÇÕES seriam praticadas, pessoalmente ou não, por uma Autoridade
Instituída, que apartir de LEGÍTIMOS REFERENCIAIS, relativo ao Mérito, pudesse
provocar, pelo menos, o sentimento, de AGIR em Consonância, em Respeito, em
Consideração, às Atribuições e Responsabilidade que o Direito Constituído lhes
OUTORGA, uma vez que, postura pela Ética, pela Moralidade, pela Integridade e
pelo Respeito ao Direito Constituído, são, ou deveriam ser, coisas naturais, contudo,
reconheço serem estes valores pessoais e relativos.

5 - Quando todas as manifestações efetuadas ocorreram em contexto ÚNICO, isto


é, referenciadas entre si, reconhecemos que o tratamento de "Petição Avulsa",
possivelmente, pode, NÃO DEVERIA, interferir em suas avaliações, onde, por
conveniência, perderam a "essência", de serem SUGESTÕES em "defesa de direito"
e "contra ilegalidade", neste último caso, representado pela ausência de, concreta e
objetiva, fundamentação, uma vez que, a realidade não as dá sustentação..
Realidade das Avaliações:

1 - Petição - ANULAÇÃO de Decisão para Concubina (Anexo I)


http://www.scribd.com/doc/12460650/CNJ-STF-ANULAR-Decisao-
Reconhecendo-Concub

Esta petição, teve como proposta, PROVOCAR, a avaliação de NULIDADE, pelo


Excelentíssimo Ministro-Corregedor do Conselho Nacional de Justiça, da sentença/
decisão relacionada ao RECONHECIMENTO da figura JURÍDICA, extinta pela
Constituição da República Federativa do Brasil, da CONCUBINA.

Tal, interpretação parte da premissa de que Nossa Constituição, em nome de uma


Proteção Expecial através do Casamento, reconhece como Entidades Familiares
a relação entre Homem e Mulher, bem como, o núcleo familiar em que existam
um dos Ascendentes e Descendentes. Lembramos que a Descendência pode ser
biológica, ou jurídica, sendo que neste último caso é consequência, natural, pura e
simples, da ADOÇÃO formalmente efetuada, onde, em essência, são iguais .

A "defesa de direito" relativa à petição, tem como prejudicada, uma Mulher que viveu
uma relação estável, não reconhecida pelo Estado, durante 30 (trinta) anos, o que,
em princípio, deveria, lhe garantir, um reconhecimento compatível a um CASAMENTO
PUTATIVO, uma vez que, este reconhecimento, implica no concreto e objetivo,
reconhecimento de BIGAMIA (pós morte).

Logo, ao se tratar a litigante como CONCUBINA, no mínimo, o preceito fundamental


da Dignidade Humana, o preceito fundamental de que TODOS são IGUAIS perante
a Lei (sem qualquer discriminação) e o preceito de Proteção Especial através do
Casamento, foram em uma só "CANETADA", agredidos de morte. Quando então,
ressaltamos, que a declaração de nulidade, ora proposta, tem o condão, de modificar
o entendimento atual, para o fato de que a litigante, PODE SIM, ser uma Herdeira ou
Legatária.

1.1 - Despacho/Ofício nº2790-E/2009: (Anexo II)


http://www.scribd.com/doc/15929034/Cnj-Reavaliar-Despacho-Oficio-
No3790-e-2009

O Despacho/Ofício nº3790-E/2009, sem qualquer apreciação do Mérito da questão


relacionada a NULIDADE pretendida, nos brinda, com um pobre, e pueril,
entendimento das Atribuições e Responsabilidades do Conselho Nacional de Justiça.
Algo que fere de morte o princípio fundamental da existência do Conselho de Justiça
Nacional, o princípio fundamental de que a lei não excluirá da apreciação do Poder
Judiciário lesão ou ameaça a direito, o princípio fundamental de que TODAS as
Decisões devem ser FUNDAMENTADAS, sob pena de nulidade, bem como, o
princípio fundamental do contraditório e ampla defesa.

2 - CNJ - Reavaliar DESPACHO/OFÍCIO Nº3790-E/2009 (Anexo II)


http://www.scribd.com/doc/15929034/Cnj-Reavaliar-Despacho-Oficio-
No3790-e-2009

Esta petição, teve como proposta, PROVOCAR a necessária avaliação de


NULIDADE, pelo Excelentíssimo Ministro-Corregedor do Conselho Nacional de Justiça,
da sentença/decisão relacionada ao pobre, e pueril, entendimento das REAIS
Atribuições e Responsabilidades do Conselho Nacional de Justiça, bem como, de
REITERAR a necessária avaliação de NULIDADE, pelo Excelentíssimo Ministro-
Corregedor do Conselho Nacional de Justiça, da sentença/decisão relacionada ao
RECONHECIMENTO da figura JURÍDICA, extinta pela Constituição da República
Federativa do Brasil, da CONCUBINA.

2.1 - Decisão/Ofício nº8730/2009: (Anexo III)


http://www.scribd.com/doc/20481433/Anexo-III-CNJ-DecisaoOficio-87302009

O Decisão/Ofício nº8730/2009, sem qualquer apreciação do Mérito da questão


original, relacionada a NULIDADE pretendida, nos brinda, com um pobre, e pueril,
entendimento de que não à Direito ameaçado, uma vez que, nos apresenta o §1º
do Art.115 do regimento interno do CNJ, quando então, podemos afirmar que,
não reconhece em todas as manifestações até aqui, que as decisões questionadas
resultam, ou possam resultar, em restrição de direitos. Algo que fere de morte
o princípio fundamental da existência do Conselho de Justiça Nacional, o princípio
fundamental de que a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou
ameaça a direito, o princípio fundamental de que TODAS as Decisões devem ser
FUNDAMENTADAS, sob pena de nulidade, bem como, o princípio fundamental do
contraditório e ampla defesa.

Considerações sobre a Opção de Petição SUGESTÃO:

Entendemos, que se Advogado, Bacharel, ou mesmo Estudante de Direito, fôssemos,


deveríamos estar PROVOCANDO o Conselho Nacional de Justiça, de forma
protocolar, porém, como não somos, entendemos que a Constituição da República
Federativa do Brasil, permite a qualquer Cidadão Brasileiro, a obtenção de informações,
através de Petições, que não tendo carater Questionativo, Propositório, mas, apenas
e tão somente SUGESTIVO, acarretaria, ou deveria acarretar, por parte da Autoridade
Provocada, a avaliação sobre, e com base, no Direito Constituído de seus
MÉRITOS, quando então, existindo razoabilidade, concreta e objetiva, colocaria esta
Autoridade em situação de AGIR de acordo com suas Atribuições e Responsabilidades
Institucionais, similarmente, a denúncia feita a um, por exemplo, Secretário Estadual de
Segurança, uma vez que, notificado de uma ILEGALIDADE, é OBRIGADO, pelo menos
moralmente, a AGIR em função disto, mesmo que seja, o próprio encaminhamento da
questão, em seu nome, para uma Outra Autoridade Competente, que em contexto do
Conselho Nacional de Justiça, seria o seu Plenário..

Esta opção esta relacionada a postura assimida de uma Despreocupável e Responsável


luta por mudar conceitos e valores, calcada, no entendimento, de que vivemos um
"CAOS JURÍDICO", onde sua premissa base é o "PURO FAZER DE CONTAS". O
que nos remete ao documento Ratificacao de to Ao CNJ, http://www.scribd.com/
doc/8518939/Ratificacao-de-to-Ao-CNJ , até hoje, sem qualquer resposta, onde,
estamos formalizando junto ao Excelentíssimo Ministro-Corregedor do Conselho
Nacional de Justiça, as prementes, necessárias, quiça viscerais, respostas às
provocações feitas às Autoridades, ainda não respondidas, bem como, assinalando a
importância, de que, alguns questionamentos intrínsecos às Sugestões formalizadas,
tem o condão de, possivelmente, exigir a ANULAÇÃO de Decisões tomadas sem
fundamentação calcada nos reais fatos objetivos e concretos.

Reflexões que acreditamos AJUDAR o entendimento do SUGERIDO:

1 - Em função do Anexo I, entendemos que, uma Mulher ao viver um relacionamento,


durante 30 (trinta) anos com um Homem, concretamente, e objetivamente, tem uma
dependência afetiva, bem como, presumivelmente, potencialmente, também tem
uma dependência financeira. Na situação originalmente questionada, devemos, temos
a obrigação de, reconhecer que a própria busca pelo seu Direito de Receber, pelo
menos parte da, pensão, é um indício significativo desta dependência.

Esta Mulher não pode, e nem deve, ser tratada, de forma marginalizada, como uma
concubina, uma vez que, seu relacionamento foi estável, durou 30 (trinta) anos, bem
como, pelo simples fato de que concubina esta inserido no contexto de casamento
indissolúvel (legislação que nos remete a 1962), algo que Nossa Constituição rejeita,
tanto pela possibilidade de dissolução de vários casamentos, bem como, pelo
tratamento dígno, que a Proteção Especial, através do Casamento, efetivamente,
proporciona.

Esta Mulher não pode, e nem deve, ser tratada, como uma amante, uma vez que,
seu relacionamento não foi efêmero, durou 30 (trinta) anos, bem como, que um
relacionamento efêmero, muito embora, possa apresentar dependência afetiva, não
tem o condão, de criar e sustentar Direitos, como por exemplo, o relacionado à
dependência financeira.

Esta Mulher pode, e deve, ser tratada, como uma viúva, uma vez que, seu
relacionamento foi estável, durou 30 (trinta) anos, quando então, ressaltamos que
Nossa Constituição reconhece, através da Proteção Especial pelo Casamento, que
TODA relação estável entre Homem e Mulher são protegidas pelo Casamento,
que deve ser facilitado. No caso em questão, reconheço que este Casamento, nos
apresentará, a concreta, e objetiva, situação, pelo falecido, de BIGAMIA, contudo,
este novo casamento, deve ter carater PUTATIVO, uma vez que, em sendo
reconhecido estabelece Direitos, e por estar, em contexto de BIGAMIA,
imediatamente deixa de existir.

Se o Excelentíssimo Ministro-Corregedor, reconhecer nas colocações acima, a,


concreta e objetiva, restrição a Direitos, entendemos que deva dar prosseguimento
ao SUGERIDO, contudo, esperamos ser informados da sua avaliação sobre, e com
base, no Direito Constituído.

2 - Em função do Anexo II - uma pergunta não quer se calar: A Atribuição do CNJ esta
restrita a atos administrativos ou é ampla, o suficiente, para garantir a submissão
do Poder Jurídico à Constituição da República Federativa do Brasil e ao Estatuto da
Magistratura ?

Se o Conselho Nacional de Justiça tem Prerrogativas e Atribuições Constitucionais que


garantem a subordinação do Poder Judiciário à Constituição da República Federativa
do Brasil e ao Estatuto da Magistratura, o que entendemos deva ratificar o necessário
prosseguimento ao originalmente SUGERIDO, contudo, esperamos ser informados da
sua avaliação sobre, e com base, no Direito Constituído.

3 - Em função do fato concreto, de que, entendemos terem sido prejudicadas as


avaliações, por terem sido tratadas como Petições Avulsas e ISOLADAS,
apresentamos nesta Petição o conjunto de documentos produzidos até aqui, de
tal forma, fique claro que TODAS se referem à questão original, da restrição de
direitos sofrida por Uma Mulher, que mesmo vivendo uma relação com um Homem
(falecido), foi discriminadamente, aviltantemente, indignamente, reconhecida como
CONCUBINA, quando então, ressaltamos, ter sido esta figura jurídica ELIMINADA
pela Nossa Constituição e pela Dissolução do Casamento, que pode ser dar em
número infinito.

PS.: Esta Petição também será incluída nos documento publicados do site
http://www.scribd.com/Plinio%20Marcos%20Moreira%20da%20Rocha , com o título de
Sugestões REAVALIAÇÕES feitas ao Ministro Gilson Dipp.

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