Este documento discute sensores indutivos, descrevendo o que são sensores e transdutores, como funcionam sensores indutivos baseados no princípio da indução eletromagnética, e exemplos de aplicações onde são utilizados sensores indutivos.
Este documento discute sensores indutivos, descrevendo o que são sensores e transdutores, como funcionam sensores indutivos baseados no princípio da indução eletromagnética, e exemplos de aplicações onde são utilizados sensores indutivos.
Este documento discute sensores indutivos, descrevendo o que são sensores e transdutores, como funcionam sensores indutivos baseados no princípio da indução eletromagnética, e exemplos de aplicações onde são utilizados sensores indutivos.
Tcnico/a de Eletrnica; utomao e Computadores EF !S F27-Sensores e Transdutores Sensores Indutivos Trabalho elaborado por: Ruben Romo N24 Lus Malicia N19 IEFP-Instituto do Emprego e Formao Profissional Centro de Formao Profissional do Seixal Tcnico/a de Eletrnica; utomao e Computadores EF !S ndice 1. Inrodu!o 2. "esen#ol#imeno a. $ %ue & um 'ensor e um Transduor b. $ %ue & um 'ensor Indui#o c. (plica!)es d. Tipos de sensor *. +oncluso 4. ,eb-.ra/ia0biblio.ra/ia IEFP-Instituto do Emprego e Formao Profissional Centro de Formao Profissional do Seixal Tcnico/a de Eletrnica; utomao e Computadores EF !S Introduo $ presene rabalho & sobre os emas abordados no m1dulo 223- 'ensores e Transduores em %ue o nosso ema so os 'ensores Indui#os mais concreamene o %ue so e onde so aplicados. $s ob4ei#os dese rabalho come!am por saber o %ue & um sensor e ransduor5 se.uido do sensor indui#o em %ue #amos saber para %ue ser#e5 al.umas aplica!)es5 sua caraceri6a!o e ideni/ica!o. ( meodolo.ia uili6ada nese rabalho5 /oi a re#iso dos aponamenos /ornecidos pelo /ormador5 a pes%uisa e/euada na Inerne e enri%uecida com manuais de 7ler1nica b8sica pes%uisados em 9iblioeca. O que um Transdutor? :m ransduor & um disposii#o %ue con#ere uma /orma de ener.ia ou %uanidade /sica noura. O que um Sensor? IEFP-Instituto do Emprego e Formao Profissional Centro de Formao Profissional do Seixal Tcnico/a de Eletrnica; utomao e Computadores EF !S 2ornece in/orma!o de enrada no nosso sisema a parir do mundo e;erno. <or e;emplo5 um sensor /ooel&rico pode ser ano um sensor como ransduor5 di6emos %ue um sensor /ooel&rico & um ransduor %uando ele con#ere ener.ia luminosa em ener.ia el&rica. = o caso por e;emplo das c&lulas /oo#olaicas %ue con#erem direamene lu6 em ener.ia el&rica. <or ouro lado5 emos sensores %ue con#erem lu6 numa #aria!o de uma .rande6a el&rica %ual%uer como correne ou resis>ncia5 o caso das L"R e dos /oo-dodos. $s sensores podem ser classi/icados de acordo a sada do sinal5 podendo esa ser anal1.ica ou di.ial. Digitais ou discretos (ssume apenas dois #alores de sada ao lon.o do empo5 %ue podem ser inerpreados como ? e 1.
Ana!gicos ou "ro"orcionais 'o in/orma!)es em /orma de um sinal el&rico proporcional @ .rande6a medida. 7;isem #8rios ipos e modelos de sensores %ue #ariam con/orme o ob4eo al#o de sensoreameno.
Indutivos A 'o sensores %ue rabalham com um campo eleroma.n&ico5 porano deeam apenas maeriais /erroma.n&icos. #a"acitivos A 'o sensores %ue rabalham com o princpio da capacidade5 deeam odos os ipos de maeriais. Fotoetricos A 'o sensores %ue rabalham com emisso e rece!o de lu65 deeam odos os ipos de maeriais. $trass!nicos A 'o sensores %ue operam com a emisso e re/le;o de um /ei;e de ondas acBsicas. ( sada comua %uando ese /ei;e & re/leido ou inerrompido pelo maerial a ser deeado Terminoogia Face Sensora: ( /ace sensora & o lado do sensor %ue deea o ob4eo. IEFP-Instituto do Emprego e Formao Profissional Centro de Formao Profissional do Seixal Tcnico/a de Eletrnica; utomao e Computadores EF !S Dist%ncia Sensora: = a disCncia enre a /ace sensora e o ob4eo a ser deeado. +om ese parCmero podemos de/inir a maior disCncia a %ue podemos dei;ar o sensor do ob4eo a ser deeado. &isterese' ( hiserese pode ser radu6ida como um araso %ue em como ob4ei#o e#iar /alsas comua!)es no sado5 ese e/eio propcio ao sensor uma banda de se.uran!a enre o li.ar D$N poinE e o desli.ar D$22 poinE. (s ilusra!)es abai;o so para um sensor com as se.uines caracersicas: disCncia sensora D'NE de 1? mm e hiserese DFE de G 2?H. (ssim5 se o ob4eo esi#er a mo#er-se em dire!o ao sensor5 de#e mo#er-se para o pono mais pr1;imo para li.8-lo. :ma #e6 li.ado D$N poinE5 permanece li.ado a& %ue o ob4eo se mo#a para o pono mais disane D$22 poinE. O que um Sensor Indutivo? $ 'ensor Indui#o & um disposii#o eler1nico %ue & capa6 de rea.ir 8 pro;imidade de ob4eos me8lico5 esses disposii#os e;ploram o princpio da impedCncia de uma bobina de indu!o eleroma.n&ica5 %ue ao condu6ir uma correne alernada em esa alerada %uando um ob4eo me8lico ou correne el&rica & posicionado denro do /lu;o do campo ma.n&ico radiane. Isso ocorre por%ue o ob4eo absor#e pare do campo ma.n&ico5 essa #aria!o & deeada pelo circuio do sensor %ue produ6 um sinal de sada5 podendo ser a aua!o de um conaco N( Dnormalmene aberoE ou N2 Dnormalmene /echadoE para correne alernada ou correne coninua5 um ranssor ou ainda um sinal #ari8#el de enso ou de correne Dsinal anal1.icoE :m 'ensor Indui#o & composo por 4 pares: :m oscilador %ue .era e /ornece ener.ia. IEFP-Instituto do Emprego e Formao Profissional Centro de Formao Profissional do Seixal Tcnico/a de Eletrnica; utomao e Computadores EF !S :m nBcleo de /erro en#olo em /ios5 ou uma bobina %ue cria um campo ma.n&ico %ue ser8 a/eado pela presen!a de meal. $s sensores moniori6am o circuio do campo ma.n&ico e as mudan!as de campo causadas por meais %ue passam nas pro;imidades. :m processador de sada %ue le#a a in/orma!o ao circuio do sensor e en#ia um sinal para os ouros e%uipamenos Iana.ens do sensor indui#o: Muio boa resis>ncia aos ambienes indusriais. No possui conaco /sico com o ob4eo. (parelhos es8icos: sem pe!as em mo#imeno no seu inerior. Maior #ida Bil5 independene do nBmero de manobras. Ielocidade ele#ada. A"ica(es de Sensores Indutivos ( principal aplica!o & a dee!o de ob4eos me8licos5 pois o campo emiido & eleroma.n&ico. Ti"os de Sensores Sensor Indutivo no Tu)uar * ca 2 +ios = um 'ensor alimenado com enso de 2?I a 2J?Ica e com capacidades de car.a de J a J??m(5 aendendo a uma .rande escala de aplica!)es em /ormao no ubular para aender a uma maior escala de aplica!)es onde se necessiam de /ormaos di/erenciados. *,rios modeos IEFP-Instituto do Emprego e Formao Profissional Centro de Formao Profissional do Seixal Tcnico/a de Eletrnica; utomao e Computadores EF !S ( linha de sensores indui#os possui uma ampla #ariedade de modelos e /ormaos para di#ersas aplica!)es de dee!o de corpos me8licos. $ circuio & e%uipado com proe!o conra sobrecar.as5 curo-circuio5 rudo aud#el e polaridade in#erida. $s modelos de corpos me8licos ou pl8sicos e podem ser selecionados com cabo ou encache5 em um .rau de proe!o ele#ado5 acabameno robuso5 e#iando conamina!)es e proe.endo conra cho%ues ou #ibra!)es. $s sensores podem ser ideni/icados pelas cores da sua /ace ai#a ou /ace sens#el: IerdeK alimena!o connua5 sada -.-. IermelhoK alimena!o connua5 sada .-.. (6ulK alimena!o alernada5 sada .A DaberoE ou .F D/echadoE. #i/ndrico0 1et,ico ou -,stico 2etanguar e Forqui3a4 -,stico
#oncuso Nese rabalho abordamos os sensores e os ransduores e mais especi/icamene o sensor indui#o5 a sua caraceri6a!o5 ipolo.ia5 modo de /uncionameno e al.umas aplica!)es. +om ese rabalho conclumos %ue o sensor & um componene %ue /ornece in/orma!o de enrada no nosso sisema a parir do mundo e;erno5 %ue um IEFP-Instituto do Emprego e Formao Profissional Centro de Formao Profissional do Seixal Tcnico/a de Eletrnica; utomao e Computadores EF !S ransduor & um disposii#o %ue con#ere uma /orma de ener.ia ou %uanidade /sica noura. Luano ao sensor Indui#o conclumos %ue /unciona baseado na Lei de indu!o de /aradaM pois /oi poss#el compro#ar %ue a #aria!o do campo ma.n&ico produ6 uma /or!a conra eleromori6 como descre#e esa lei. 7no com os dados da enso uili6ada e sabendo a .eomeria da bobina de cobre /oi poss#el deerminar o campo ma.n&ico. 'abemos amb&m %ue so sensores uili6ados na maioria no meio indusrial5 deri#ado 8 sua durabilidade5 rapide6 e resis>ncia. 7se rabalho /oi muio imporane para o nosso conhecimeno e compreenso nese ema5 uma #e6 %ue /uuramene eremos %ue lidar com eses componenes e ese rabalho a4udou-nos a conhecer e compreender melhor5 al&m de podermos aper/ei!oar compe>ncias de in#esi.a!o5 sele!o5 or.ani6a!o e comunica!o da in/orma!o para e/euarmos ese rabalho. 567-82AFIA "ttps#//fenix$tecnico$ulis%oa$pt &&&$profelectro$info/'p()*)+ ,ttp#//&&&$&eg$net/%r/Produtos-e-Ser.icos/Controls/Sensores-Industriais/Sensores- Induti.os