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showall=1Jerusalém: Um Cálice de Tontear
Dom, 13 de Maio de 2007 22:06 Randy Thomas
Índice do Artigo
Jerusalém: Um Cálice de Tontear
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Há muitas cidades no mundo hoje que são famosas. Algumas por sua
localização, algumas por seu tamanho, algumas por seu clima e
recursos, algumas por suas indústrias e algumas por sua significação
histórica. Jerusalém está uma má localização, é extremamente
pequena, tem um clima terrível, possui pouquíssimos recursos e
poucas indústrias. Então o que há de tão importante sobre
Jerusalém? A simples menção de Jerusalém muitas vezes faz líderes
mundiais tremerem! O que há sobre Jerusalém que faz o mundo
inteiro parar e observar quando há eventos ocorrendo que as
envolva? Como pode uma das mais antigas cidades do mundo ter
tanto efeito sobre as nossas vidas?
A História de Jerusalém
Jerusalém – O Mito
Muitos anos após a morte de Maomé, alguns mestres do Islã
começaram a declarar algo que ligaria as paixões dos Muçulmanos a
Jerusalém para sempre. Um mito foi criado de que Maomé e seu
cavalo voaram miraculosamente ao Monte do Templo em Jerusalém
na noite de sua morte. Maomé subiu ao céu com seu cavalo da rocha
sobre a qual Abraão esteve para sacrificar seu filho. É claro que eles
acreditam que o filho era Ismael, não Isaque. Baseado nesse ensino,
Jerusalém é o terceiro Lugar mais Sagrado no Islã. Somente Meca e
Medina são vistas como mais importantes. O sangue que foi
derramado por causa desse ensino está além de qualquer
possibilidade de cálculo. Ainda assim, o passado é nada se
comparado ao sangue que será derramado sobre ele em breve.
Jerusalém foi fundada pelo rei Davi. Deus deu o título de propriedade
de Jerusalém a somente um povo, os Judeus. Jerusalém é a única
cidade com um lugar na eternidade. Os Árabes dizem que Jerusalém
é sua cidade santa, a despeito do tratamento historicamente
desleixado que ela recebeu em suas mãos e da falta de suporte a
essa designação no Corão. Em meados do século 19, a cidade era um
subúrbio negligenciado onde os Judeus eram a maioria. Israel se
recusa a dividir a cidade, alegando que ela permanecerá como sua
capital indivisível para sempre.
Yasser Arafat exigia que a cidade fosse dividida e que a metade dela
contendo o Monte do Templo fosse entregue a ele como sua capital.
Os dois lados não podem estar certos. O rei Salomão uma vez foi
confrontado por um dilema similar. Duas mulheres disputavam o
mesmo bebê. Salomão ofereceu dividir a criança ao meio. Uma
mulher concordou, a outra recusou. Salomão concluiu que a mulher
que teria direito sobre a criança seria a que se recusou a dividi-lo.
Será necessário alguém com a sabedoria de Salomão para levar
esses dois lados a um acordo em o que quer que seja que Jerusalém
esteja envolvida.
A única cidade que Deus chama de Sua: Para resumir, isto é o que os
Judeus acreditam estar em questão: Jerusalém faz parte de ser um
Judeu e parte de ser um Judeu é Jerusalém. Sem um não existe o
outro. Ela é a cidade da Promessa. Isaías prediz que Jerusalém será a
capital do mundo durante o reinado de 1000 anos do Messias na
terra. A sobrevivência de Jerusalém é crítica para a sobrevivência do
Judaísmo. Para os Judeus, se Jerusalém deixasse de existir, a Bíblia
estaria errada.
Dividindo o Indivisível
Para Barak foi bom que ele o fez. O prefeito de Jerusalém Teddy
Olmert ficou furioso. Em suas palavras, “ou é uma Jerusalém dividida
ou não é”. De qualquer forma, qualquer acordo envolvendo Jerusalém
teria falhado no Knesset. Aproximadamente um terço dos Israelitas
são Judeus ultra-Ortodoxos. Sem seu apoio, o governo de Barak
desmoronaria como um castelo de cartas. Se Arafat tivesse aceitado
o acordo, é improvável que vivesse o suficiente para assiná-lo.
Interferência Ocidental
Em 1917, a Declaração de Balfour concedeu a maior parte das terras
do Oriente Médio aos Judeus. A concessão foi feita como gratidão
pela invenção de uma importante nova arma por um Judeu Sionista
chamado Weizman. Após a Segunda Guerra Mundial, os Britânicos se
deram conta que os Árabes detinham a maior parte do petróleo. Na
Conferência de San Remo, em 1923, Churchil redesenhou o mapa do
Oriente Médio, à mão livre, dividindo tribos inteiras em diferentes
nações. No processo, Churchil dispôs da maior parte das terras
prometidas na Declaração de Balfour. De um só golpe, Churchil pôs
em movimento a maioria dos conflitos do Oriente Médio durante o
século 20.
O Pacificador