Você está na página 1de 9

http://www.olharprofetico.wiki.

br/estudos-sobre-
profecias/12-jerusalem-um-calice-de-tontear?
showall=1Jerusalém: Um Cálice de Tontear
Dom, 13 de Maio de 2007 22:06 Randy Thomas

Avaliação do Usuário:  / 2


Avaliar vote com_content 12
Pior Melhor 
http://w w w .olhar

Índice do Artigo
Jerusalém: Um Cálice de Tontear
Page #
Page #
Page #
Page #
Page #
Page #
Page #
Page #
Page #
Todas Páginas

“Eis que eu farei de Jerusalém um copo de atordoamento para todos


os povos em redor, e também para Judá, durante o cerco contra
Jerusalém. Naquele dia farei de Jerusalém uma pedra pesada para
todos os povos; todos os que a erguerem, serão gravemente feridos.
E ajuntar-se-ão contra ela todas as nações da terra.” Zacarias 12.2-3

Talvez você tenha visto Jerusalém nos noticiários ultimamente.


Senão, você é um dos poucos. Nas últimas semanas, tentativa após
tentativa tem sido feita para trazer a paz ao Oriente Médio.
Especificamente entre Israel e os Palestinos. Todas as vezes as
conferências de paz chegam a um beco sem saída por causa de
Jerusalém.

Exatamente como os profetas de Deus predisseram há 2.500 anos


atrás, Jerusalém se tornou um “copo de tontear” e uma “pedra
pesada”, exatamente como predito.

Todos têm medo de “mexer” com Jerusalém, e todos os que tentaram


falharam.
“Orai pela paz de Jerusalém; prosperem aqueles que te amam.”
Salmos 122.6

Há muitas cidades no mundo hoje que são famosas. Algumas por sua
localização, algumas por seu tamanho, algumas por seu clima e
recursos, algumas por suas indústrias e algumas por sua significação
histórica. Jerusalém está uma má localização, é extremamente
pequena, tem um clima terrível, possui pouquíssimos recursos e
poucas indústrias. Então o que há de tão importante sobre
Jerusalém? A simples menção de Jerusalém muitas vezes faz líderes
mundiais tremerem! O que há sobre Jerusalém que faz o mundo
inteiro parar e observar quando há eventos ocorrendo que as
envolva? Como pode uma das mais antigas cidades do mundo ter
tanto efeito sobre as nossas vidas?

A Batalha por Jerusalém

Os mais recentes esforços para forjar um acordo entre Israel e os


Palestinos em Camp David (EUA), terminou em fracasso, como todos
os anteriores. Os Israelitas culpam os Palestinos. Os Palestinos
culpam os Israelitas. Ambos os lados acusam os EUA de serem
parciais com o outro. E a pedra de tropeço, como o presidente Bush
anunciou quando o encontro fracassou, foi Jerusalém.

O Motivo (Ignorado) Por Trás do Conflito:

Todas as vezes se resume a Jerusalém. E todas as vezes ele paralisa


o processo de paz. Porque essa pequena cidade no meio de país
minúsculo é tão valiosa para ambos os lados?

Jerusalém não tem nenhuma das qualidades que expliquem a


fundação de uma grande cidade. Não está próxima a um porto
marítimo. Não está próxima a um rio. Não está em uma rota
mercante ou no caminho de uma caravana. Não está em uma grande
fonte natural de água pura. Não está localizada estrategicamente
para propósitos militares. Há uma só razão para os séculos de paixão
que se têm estendido sobre ela. A história antiga de Jerusalém a liga
ao reino do espírito e de Deus. Ela foi primeiramente mencionada em
Gêneses 14.18-20, cerca de 2000 aC, como sendo o lar de
Melquisedeque, o misterioso porém grande Profeta do Altíssimo Deus,
a quem até mesmo Abraão se curvou e deu o dízimo. A cidade então
era chamada Salém (Paz).

Depois disso, ela foi o lar de um povo feroz chamado os Jebusitas.


Muitos desse povo eram gigantes, chegando a mais de 2,40 metros
de altura. Mesmo Josué e Caleb não conseguiram expulsá-los. Assim,
até o tempo do Rei Davi, a cidade era chamada de Jebus e os
Israelitas viviam nela sob as suas leis.

Davi finalmente derrotou os Jebusitas com uma maravilhosa vitória a


despeito de suas pesadas fortificações e de seus guerreiros enormes.
O Salmo 24 registra como os Jebusitas desafiaram Davi e seu
exército e zombaram do Deus de Israel. Esse foi o seu grande erro.
Davi fez aliança com o Deus de Israel para capacitá-lo a derrotá-los e
Ele o fez. Assim, um pouco mais de 1000 anos antes do nascimento
de Cristo, Davi estabeleceu a cidade como a eterna capital de Israel
por ordem de Deus. A cidade que havia sido chamada Jebus e Salém
tornou-se Jerusalém, a Cidade da Paz.

A História de Jerusalém

Jerusalém, o enigma histórico: Jerusalém é frequentemente


chamada de a Cidade de Davi. Foi o rei de Israel que, sob orientação
de Deus, comprou uma eira por 600 ciclos de ouro de Ornã (ou
Araúna) o Jebusita. Ornã queria doar a terra, mas Davi insistiu em
pagar o preço por um título claro de propriedade do que são hoje os
mais estratégicos 35 acres (142.000 m 2 ) sobre a terra – o Monte do
Templo. Foi nesse lugar que Davi construiu um altar e ofereceu
sacrifícios. E foi nesse mesmo lugar que seu filho Salomão foi
instruído a construir o Templo de Deus. Jerusalém se tornou o único
lugar na terra onde a presença manifesta de Deus habitou – no Lugar
Santíssimo do Templo de Salomão.

Por isso a cidade é mais do que um monte de terra, ou pedras, ou


edifícios, ou cultura, ou tradições ancestrais para os filhos de Israel.
Sem Jerusalém, o Judaísmo não tem qualquer significado. Sem
Jerusalém, o Deus de Israel não tem um lugar para se encontrar com
Seu povo. De fato, sem Jerusalém, o Povo Escolhido sente como se
sua experiência não tivesse validade. Esta é uma carga quase que
demasiadamente pesada para uma cidade carregar, ainda assim,
essa carga é para sempre uma parte do legado de Jerusalém. E assim
tem sido por mais de três mil anos, desde a sua fundação pelo maior
rei de Israel. O amor por esta cidade e tudo que ela representa,
preservou os Israelitas como um povo peculiar através dos séculos.

Todos os anos, nos lares dos Judeus da Diáspora em todo o mundo, a


Páscoa termina com a oração “No próximo ano em Jerusalém”. No
ano 70 AD, os Romanos destruíram o Templo Judeu por completo. O
ouro que o decorava derreteu por entre as massivas pedras do
próprio templo. Para retirar esse ouro, os soldados virtualmente o
demoliram, pedaço por pedaço. Assim a profecia de Jesus de 37 anos
antes se cumpriu literalmente. Ele disse que “não sobraria pedra
sobre pedra”. O templo, o lugar do trono terreno de Deus, se perdeu
para os Judeus. Tudo o que restou foi a esperança do ‘próximo ano
em Jerusalém’.

Jerusalém – O Prêmio de Guerra

Ironicamente a Cidade tem experimentado pouco daquilo que lhe dá


o nome. Paz tem sido mais uma oração ou uma esperança do que
uma realidade. O que Jesus previu sobre a condição de Jerusalém –
desde a sua destruição pelos Romanos até a sua devolução aos
Israelitas no tem de Sua Segunda Vinda – se cumpriu literalmente.
Ouça Sua profecia:

“E cairão ao fio da espada, e para todas as nações serão levados


cativos; e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos
dos gentios se completem.” Lucas 21.24

Na história antiga de Jerusalém, ela foi pega entre as ambições de


conquista dos grandes impérios da antiguidade. Israel está no meio
de uma ponte de terra que conecta três continentes. Quem quer que
queira construir um império que abranja a Ásia, a África e a Europa,
tem que conquistar o pedaço chave no meio dessa ponte – Israel. E
como sua capital é Jerusalém, lá estava ela para um cerco após o
outro. Os Assírios, Hititas, Egípcios, Babilônios, Persas, Gregos e
Romanos – todos por sua vez ressoaram a sua trombeta de guerra
aos portões de Jerusalém. Deus milagrosamente livrou Jerusalém
muitas vezes. Entretanto, seu maior perigo não vinha de fora, mas de
dentro. Por causa do freqüente afastamento de Israel da fé em seu
Deus, Ele trouxe sobre Jerusalém uma destruição sobre a qual Seus
profetas os advertiram por muito tempo. Isso ocorreu duas vezes em
sua história, cumprindo exatamente as advertências proféticas que
lhes foram dadas.

No longo período desde a sua segunda destruição pelos Romanos, a


batalha por Jerusalém tem-se tornado o ponto chave de um conflito
de 4.000 anos de idade. A antiga inimizade familiar entre dois meio-
irmãos cujo pai foi Abraão – Ismael e Isaque – explodiu até a cena
atual e tragou o mundo para dentro dela. Os Árabes são
descendentes de Ismael. Eles sempre acreditaram que os Israelitas
lhes roubaram sua herança. Por volta de 622 AD esse ressentimento
de 4.000 anos se tornou parte de uma nova religião que foi iniciada
por um dos filhos de Ismael, Maomé. A religião do Islã está
profundamente entretecida com a cultura e paixões dos Árabes.
Assim onde quer que o Islã tenha sido acolhido, o ódio de Ismael
contra os Judeus foi acolhido com ele.

Jerusalém – O Mito
Muitos anos após a morte de Maomé, alguns mestres do Islã
começaram a declarar algo que ligaria as paixões dos Muçulmanos a
Jerusalém para sempre. Um mito foi criado de que Maomé e seu
cavalo voaram miraculosamente ao Monte do Templo em Jerusalém
na noite de sua morte. Maomé subiu ao céu com seu cavalo da rocha
sobre a qual Abraão esteve para sacrificar seu filho. É claro que eles
acreditam que o filho era Ismael, não Isaque. Baseado nesse ensino,
Jerusalém é o terceiro Lugar mais Sagrado no Islã. Somente Meca e
Medina são vistas como mais importantes. O sangue que foi
derramado por causa desse ensino está além de qualquer
possibilidade de cálculo. Ainda assim, o passado é nada se
comparado ao sangue que será derramado sobre ele em breve.

De acordo com o profeta Zacarias, este antigo conflito entre Ismael e


Isaque se tornará o pavio que detonará a última guerra do mundo.
Agora que esse assunto se tornou parte do Islã e do Judaísmo,
resolvê-lo é impossível. Os Muçulmanos crêem que entregar
Jerusalém a Israel é admitir que o Qur’ e o Hadith, os mais sagrados
ensinos do Islã, estão errados. Os Israelitas crêem que desistir de
Jerusalém é igual a dizer que seu Livro Sagrado está errado, e que
todo o seu sofrimento no exílio foi por nada.

A Quem Pertence Jerusalém?

Os Israelitas declaram a propriedade da cidade como sua capital


histórica. Em outras palavras eles reclamam o direito de propriedade
anterior. Os Israelitas têm um pedido legal pela cidade como sendo
espólio de guerra. Os Israelenses capturaram a cidade em 1967
quando derrotaram os exércitos árabes invasores, incluindo a
Jordânia. Israel também capturou o que era historicamente a Judéia
e a Samaria. Hoje essa área é conhecida como Faixa de Gaza.

Os cidadãos Jordanianos pegos do lado errado da fronteira no final da


guerra foram abandonados por seu governo. Foram jogados em
campos de refugiados e apresentados ao mundo como o povo
Palestino. De um desses campos de refugiados, surgiu em 1968
Yasser Arafat e, da noite para o dia, os refugiados Jordanianos foram
transformados no “povo Palestino”.

O presidente Clinton disse que as negociações em Camp David


falharam devido à recusa de ambos os lados em ceder Jerusalém.

Jerusalém foi fundada pelo rei Davi. Deus deu o título de propriedade
de Jerusalém a somente um povo, os Judeus. Jerusalém é a única
cidade com um lugar na eternidade. Os Árabes dizem que Jerusalém
é sua cidade santa, a despeito do tratamento historicamente
desleixado que ela recebeu em suas mãos e da falta de suporte a
essa designação no Corão. Em meados do século 19, a cidade era um
subúrbio negligenciado onde os Judeus eram a maioria. Israel se
recusa a dividir a cidade, alegando que ela permanecerá como sua
capital indivisível para sempre.

Yasser Arafat exigia que a cidade fosse dividida e que a metade dela
contendo o Monte do Templo fosse entregue a ele como sua capital.
Os dois lados não podem estar certos. O rei Salomão uma vez foi
confrontado por um dilema similar. Duas mulheres disputavam o
mesmo bebê. Salomão ofereceu dividir a criança ao meio. Uma
mulher concordou, a outra recusou. Salomão concluiu que a mulher
que teria direito sobre a criança seria a que se recusou a dividi-lo.
Será necessário alguém com a sabedoria de Salomão para levar
esses dois lados a um acordo em o que quer que seja que Jerusalém
esteja envolvida.

Deus é o Proprietário de Jerusalém

A única cidade que Deus chama de Sua: Para resumir, isto é o que os
Judeus acreditam estar em questão: Jerusalém faz parte de ser um
Judeu e parte de ser um Judeu é Jerusalém. Sem um não existe o
outro. Ela é a cidade da Promessa. Isaías prediz que Jerusalém será a
capital do mundo durante o reinado de 1000 anos do Messias na
terra. A sobrevivência de Jerusalém é crítica para a sobrevivência do
Judaísmo. Para os Judeus, se Jerusalém deixasse de existir, a Bíblia
estaria errada.

O próprio Deus chama Jerusalém de Sua Santa Cidade pelo menos 11


vezes. Ela é a única cidade na terra assim designada. Deus declara
“ela é a cidade chamada pelo Meu Nome”. Como mencionei
anteriormente, Jesus disse que “... será pisada pelos gentios, até que
os tempos dos gentios se completem”. Jerusalém permaneceu nas
mãos dos Romanos e Bizantinos até 638 aC. Os invasores
Muçulmanos os expulsaram e mantiveram a cidade até o século 11.
Ela mudou de mão várias vezes depois disso. Então vieram os
Cruzados. A cidade foi passada dos Cruzados para os Muçulmanos e
vice-versa até o século 13. Naquele tempo Saladino expulsou
definitivamente os Cruzados. Os Mamelucos do Egito a tomaram no
século 14. Jerusalém caiu diante dos Turcos Otomanos em 1517. A
cidade foi ignorada pelos próximos 500 anos. Jerusalém não tinha
importância no império Muçulmano Turco.

Os estágios finais do destino de Jerusalém foram estabelecidos na


tomada pelos Britânicos em 1917. Quando os Britânicos terminaram
seu mandato sobre a Palestina em 15 de maio de 1948, Os Israelitas
declararam o Estado de Israel. Após quase vinte séculos de guerra,
conquistas e negligência, a cidade sobreviveu. E assim também os
Judeus, orando confiantemente a cada Páscoa, “No próximo ano em
Jerusalém”. Mais de 2.500 anos atrás o Salmista escreveu sobre
Jerusalém, “Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém, esqueça-se a
minha direita da sua destreza. Se me não lembrar de ti, apegue-se-
me a língua ao meu paladar; se não preferir Jerusalém à minha maior
alegria”.

Dividindo o Indivisível

Nos encontros em Camp David, os EUA e Israel apoiaram um plano


que daria a Yasser Arafat seu estado Palestino e sua capital em
Jerusalém. Você pensaria que finalmente Arafat agarraria a oferta, se
a paz estivesse realmente em sua agenda. Essa solução expandiria as
fronteiras de Jerusalém, e então redividir a cidade. A expansão
incluiria assentamentos Judeus na Faixa de Gaza na nova cidade
Israelita de Yerushalyim, Jerusalém em Hebraico. As novas fronteiras
também incorporariam vilarejos Árabes à cidade. Essa porção se
tornaria a capital Árabe Al Quds. O parlamento Palestino ficaria no
bairro Árabe de Abu Dis, à vista do Domo do Monte do Templo. Esse
truque com as fronteiras da cidade daria aos Árabes tudo o que
exigiram anteriormente. Arafat rejeitou o plano.

Para Barak foi bom que ele o fez. O prefeito de Jerusalém Teddy
Olmert ficou furioso. Em suas palavras, “ou é uma Jerusalém dividida
ou não é”. De qualquer forma, qualquer acordo envolvendo Jerusalém
teria falhado no Knesset. Aproximadamente um terço dos Israelitas
são Judeus ultra-Ortodoxos. Sem seu apoio, o governo de Barak
desmoronaria como um castelo de cartas. Se Arafat tivesse aceitado
o acordo, é improvável que vivesse o suficiente para assiná-lo.

O profeta Zacarias disse que nos últimos dias Jerusalém se tornaria


uma “pedra pesada” e que todos que tentassem erguê-la seriam
“despedaçados”. O aviso é dado a “todas as nações da terra”
reunidas contra ela. O profeta Daniel profetizou que alguém
apareceria com um plano de paz viável. Daniel 9.27 fala de alguém
confirmando uma aliança de sete anos entre Israel e seus inimigos. A
aliança é quebrada no meio do caminho por uma incursão aos
mesmos lugares sagrados atualmente responsáveis pelo fracasso de
Camp David.

Você vê um padrão nisso? Hoje, o único caminho para a paz envolve


dividir o que é indivisível. Mas uma forma de paz virá. Alguém
aparecerá com uma solução para o mais espinhoso problema de
política externa na história. Saudado como grande pacificador, ele
subirá ao poder global.

Interferência Ocidental
Em 1917, a Declaração de Balfour concedeu a maior parte das terras
do Oriente Médio aos Judeus. A concessão foi feita como gratidão
pela invenção de uma importante nova arma por um Judeu Sionista
chamado Weizman. Após a Segunda Guerra Mundial, os Britânicos se
deram conta que os Árabes detinham a maior parte do petróleo. Na
Conferência de San Remo, em 1923, Churchil redesenhou o mapa do
Oriente Médio, à mão livre, dividindo tribos inteiras em diferentes
nações. No processo, Churchil dispôs da maior parte das terras
prometidas na Declaração de Balfour. De um só golpe, Churchil pôs
em movimento a maioria dos conflitos do Oriente Médio durante o
século 20.

Em tempos recentes, o equilíbrio de poder no Oriente Médio tem-se


movido como a areia no deserto. Há pouco tempo atrás o Pentágono
anunciou um acordo de 900 milhões de dólares com o Egito para
aparelhar 35 helicópteros Apache. O acordo também incluía
equipamento avançado de detecção para a Força Aérea Egípcia para
os F16 construídos pelos EUA. O Pentágono fechou um acordo de 500
milhões de dólares com a Arábia Saudita envolvendo a entrega de
5000 mísseis ar-ar AMRAAM, e vendeu o equivalente a 190 milhões
de dólares em artilharia e tanques ao Kuwait. Graças aos Russos, e
agora à indústria bélica americana, o Oriente Médio é agora um
gigantesco acampamento armado aguardando para explodir.

O Pacificador

Jerusalém, a cidade da paz, só conheceu guerras na maior parte dos


últimos 2000 anos. Entre as guerras, seus vários invasores a
ocuparam. Quando não está sendo contestada em batalha, seus
ocupantes e o mundo ao redor a ignoram largamente. No século 19
poucos americanos sequer tinham conhecimento que ela ainda existia
como cidade.

Hoje, ela é diariamente manchete das notícias. A maioria dos


americanos sabe mais sobre Jerusalém do que sobre qualquer outra
cidade do mundo, exceto Washington e sua própria cidade natal.
Exatamente como a Bíblia predisse que seria, com milhares de anos
de antecedência. Os mesmos profetas também predisseram o
pacificador por vir. Essas profecias dependiam da colocação de
Jerusalém na improvável posição no centro do palco do mundo.

Jerusalém está onde deveria estar nos últimos dias, um barril de


pólvora, tanto politicamente quanto espiritualmente. O barril de
pólvora do Oriente Médio foi feito sob medida para o pacificador de
Daniel. O apóstolo João falou desse pacificador como o “cavaleiro do
cavalo branco”. Ele é o primeiro dos quatro cavaleiros do Apocalipse.
João o vê com um arco, o símbolo da guerra, mas sem flechas. Daniel
diz que “pela paz [ele] destruirá a muitos” antes seja “destruído sem
uso de mãos” pelo Príncipe da Paz. Ele é o anticristo, e o palco está
pronto para a sua aparição.

O destino de Jerusalém está traçado, vai acontecer. E o seu destino,


já está traçado?

Você também pode gostar