O crime do 340 a pena muito baixa, o sujeito no crime do 340 ele no est
aqui imputando algo a ningum, ele no apresenta suspeito. Ele noticia um
crime que no aconteceu, sem apontar ningum, fazendo a policia trabalahar em vo, ee no induz to a erro, por isso a reprovabrilidade do 340 ele s afirma uma conduta imaginria Sujeito apssivo s o estado. O 340 prorpiamente um trote, no 339 m fe mesmo, o sujeito quer prejuciar outrem, a vtima somente o estado 340 doloso, no admite a forma culposa, o dolo tem que ser direto, no pode fdolo eventual Auto acusao falsa. Suejtio ativo quelquer pessoa Sujeito passivo o estado O crime do 341 no tem elemento subjetivo especial, o elemento subjetivo o dolo, claro que a maioria das ppessoas que comentem esse crime tem algum proposito especifico com isso, ele se acusa para slavar outro. O que quer se evitar a administrao da justia a processos inteis. O grande prejuzo para a pessoa que se autoacusa, por isso o legislador etendeu que a pena deve ser mais baixa. O 341, na segunda parte, mais reprovvel por que o sujeito quer esconder o fato criminoso de algum. Se o sujeito no interrogatrio confessa o crime ele no configura o crime do 341pois entendesse que os verbos so diferentes. Se o sujeito chega l e diz que matou, mas diz que foi em legtima defesa, ou seja diz que foi um afato tpico e jurdico, ele no comete o crime do 341, o crime do 341 tipicidade mais antijuridicidade. Consumao do 341 quando a autoridade policial toma conhecimento. necessrio que o policial lavre o auto. No necessrio, no necessrio a prtica de qualquer prtica. Vamos uspor o seguinte: se o sujeito chega no delgeado e fala eu fui eu que prendi o suejtio no poste , mais o ciclano me ajudou tambem. O sujeito se autoacusa e acusa outro de co autoria. Concurso de crimes, concurso formal improprio Tentativa possvel Ainda que a motivao seja nobre, no desconfigura a tipicidade.
E se ele se autoacusa e depois se retrata. O crime jest consumado, a
retratao de nada vael. 342 Somente algumas pessoas podem cometer esse crime Crime de mo prpria. Somente aqueles incumbidos de testemunhar podem cometer esse crime. A obrigao pessoal Secundariamente aquele que sofre com a mentiea sujeito passivo subsidirio. Ncleo fazer afirmao falsa afirmar o falso mentir, negar a averdade negar um fato que de se sabe, calar a verdade, ela fica quieta, ela omite. Esse silencio sobre elemento determinantes do processo. Deve ser silencio que leve a erro o juzo. E se o sujeito se nega a depor, ou no vai l, No configura o crime do 342, pois no h previso de na querer depor, pode configurar crime de desobediecnai. Ser que a testemunha em alguma situao pode faltar com a verdade. A testemunha pode sim calar a verdade, quando para no se incriminar. Nemo tenetur se detegere H controvrsia na doutrina sobre o que falsidade H duas teorias, objetiva e subjetiva Objetiva (majoritria): A falsidade residade na contradio no que ele presenciou e no que ele relatou Subjetiva : O falso acontece quando o que relato no se respalda na realidade. Testemunha de viveiro, mente contando mentira 202 do cpc 206 do cpc traz as pessoas que podem deixar de dar depoimento possvel o concurso de pessoas, no mximo participao. 343 Suborno Nuclear dar est presente
Suejtio ativo qualquer pessoa
Sujeito apssivo o estado Tipo objeitov, a mesma cois da corrupo O elemento subjetivo o dolo, h especial fim de agir, ele est no pargrafo nico. E se o sujeito coagir a testemunha Crime do 344
Os engenheiros do caos: Como as fake news, as teorias da conspiração e os algoritmos estão sendo utilizados para disseminar ódio, medo e influenciar eleições