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Deus), ou crer no testemunho do prprio Deus sobre sua real natureza (como com
referncia a sua personalidade).
Portanto, autoridade quando imposta alm do limite se tornando tradicionalismo,
intelecto no racionalismo e o corao no misticismo, ilustra o perigo de uma edificao
parcial.
Autoridade, intelecto e o corao so os trs lados do tringulo da verdade. Como
eles interagem observado em qualquer estgio concreto de sua operao.
Autoridade nas Escrituras, prov a substncia que recebida no intelecto e opera
no corao. As revelaes das Escrituras no acabam no intelecto. Elas no foram dadas
meramente para iluminar a mente. Elas foram transmitidas atravs do intelecto para
embelezar a vida. Elas acabam no corao. Elas no deixam o intelecto intocado, se afetam
o corao. Elas no podem ser totalmente entendidas pelo intelecto, agindo sozinho. O
homem natural no pode receber as coisas do Esprito de Deus. Elas devem primeiro
converter a alma antes de serem completamente compreendidas pelo intelecto. Somente
quando so vividas, so entendidas. Por isso a frase: "Creia para que possa entender"
totalmente vlida. Nenhum homem pode compreender, intelectualmente, todo o significado
das revelaes da autoridade, salvo como resultado de experiment-las na sua vida. Por
isso, para que as verdades concernentes s coisas divinas possam ser compreendidas de tal
forma, que se unam com um verdadeiro conjunto de verdade divina, elas devem ser:
primeiro, reveladas em uma palavra autoritativa; segundo, experimentadas num corao
santo; e terceira, formuladas por um intelecto santificado. Somente quando estes trs se
unem, ento, podemos ter uma verdadeira teologia. E, igualmente, para que estas mesmas
verdades possam ser recebidas de forma a produzir em ns uma religio viva, elas devem
ser: primeiro, reveladas em uma palavra autoritativa; segundo, apreendidas por um intelecto
sadio; e terceiro, experimentadas num corao instrudo. Somente nesta unio, portanto,
podemos ter uma religio vital.