Você está na página 1de 21
| Todo ria Maes Cine aay PME Cie inguern opp a Pe Ba (opt deem tg pga 2008 “Pale oe eared) i zat mablazsst belay 2eiS. 14 adc vl ieee fea a0 ‘piace ‘ae wmashccm Ty dots mere Arado snes pl de unpatented ee ea) ax eri 08 ‘Tuo do Pot: Mabie Bones (Spe Sg npn Stata oso de or dog RY om ad" poled camp =a age Zar C208, “gad Wetec? Feller Eli Meg 2 HiFi. Hin ot te) nadie 1 Acree TxDIcho at cen Caton ese Atego 2 Pronttuns oA Hisroma Curina sda tse Dee rai Oxpandne dota (ate peuarengqis Ogeatin? 3. AVtz oA AxraoroLoci HisTOMCA ‘epinetodss ‘Abang hii tonicuxoso eelainee rire 4 Us Novo Parasia? uo tees Petes epee Ginza Aisa aa coe » » 8 obs t a eee 5a Rarmseuracko A Constnusio Noone Fefemanne vce Deco 6 Ad oa Vitaoa Cutruna? Ora dee Foti ven eemates, ages dea Fri eran ara tcl conse Possice: isrma curr No sfcvto 3X1 nce canbe ‘Arid ion hale Pubes seeonades, etre complementeres, gradecnenes nace emi I o 1 a 7 206 203 iain Introdugdo ‘A histévia culeual,outrora una Cinderela entre at Alscplinas, desprezada por suas mis mais bam-su- edd, fo edeseaberta nos enon 1970, como sgere ‘lista cronoligica das publicaGes ao final deste vo- lume Desde enti vem desfrotando de uma renova- fo, sobremo no mundo aeadémico — a histéria spresentada na televiso, pelo menos na Gr-Brets- ths, continsa sendo em sua maior parte mult po- Tica e, em menor extensio, social. Para alguém, corn cu, que vem praticand a dsciplina hi cerca de Dos, css renovagio de nterease extrmamente sratifianc mas ainda exige uma explcaso. O propésio dese liv € exatamente explicar sy ape «redeaber ra ab que hie ‘6ria cultural, ou melhor 0 que os historiadocescul- tris fazem, Pasion, delice dierensy aosde- tse onfios mas também aosineresses etradiGies comparthados, Assim ertaseagui combina duas shordagens opostas, embora complementares: uma dels interna, preocupada em resolver os suessivos problems no interior da dsciplina, e outa extern, telaconando o que os historadores fazem ao tempo semguevivem. ‘A abordagem interna tata da presente renova oda stra cultural como uma reagi i tentati- ‘vas anteriores de stud o pasado que delavam de 8 certian cnn? fora elgo 20 meseno tempo dif «importante de se com: preenderDeacordo com ese onto de vist, hstridorexl- ‘tural barca artes do passe que outros historiadores ao con- seguem sleangar A énfase em “culeuas” inteiasoferece una sida para. a atualfragmentaio da dscipiaa em especiaistas de histéria de populaso,diplomacia, mulheres, sis, negé- tos guerra assim por dane ‘A bordagam externa, on vio de for, smb tem algo 1 ofereoer: Em primeirolagar vincula a scene da histria cara a wma “vada caltual” mai ampla em terme de inca polite, geografia, economia, psicolgi,antropologia argueologia e “estudos culture” tema disetido em mais detehes na Condluso, Houve um deslocamento ness disi- lina, pelo menos entre uma mioria de scadémicos que pus- sara da suposgio de uma raconalidadsimutvel a teoria da ‘excolharacional em eleiges ou em ats de consuina, por exem- lo) para um iterese cresente not valores defendides por ‘supos particlares er eas perodos expe ‘Um sinal dos tempos & a conversa do cient politico nortesamericino Samuel P. Huntington a id6a de gue, no mundo de oj dlstinges ultras so mai mportantes que 1s poltcs e condemns, de modo que desde o fim da Gustea Fria,oque vemos no tanto um confit inemaconl dente esses mas cm “chogue de cvilzagies". Out indkeador do lima intelectual éo sueeso internacional dos estado cltras Na Risin da dead de 1950, por exemplo, a Kul holga (come lise chama) tomou-se dsl brigatria nos ursos superiors prtcolarmente preocupd com aidentidade use "emma veaesministrada po ex-profeseores de martsno-e- ‘sinlsmogueantesinham uma interpretgioecanmica da his ‘6a es converter a uma interpreta cultura® scuciitoaalintsaaat mows 9 ssa vied cultural ela mesma, pore da hie cltrsl da ima geraia. Fora do dominio académico, et lignda a uma mudanga na perepgio manifestads etn expresses cada vex mais comuns, como “calturs da pobress”, “culture do mado", “cultura das armas", “cultura doe adalescentes” 0 “altura corporativa™ (ver p.45-6)e também nas chemades uerras de clturas" nos Estados Unidas e no debe sobre a ‘multculturalismo” em muitos paises Divers pesooe atl= smentefala de “cultura” arespeitadesagbescotdanas gue ‘£20 0u 30 anes ariam merecdo a subsativa "sciedade” Come sugere a poplardade de express como eases é cade vez mais dif dizer o que no far pare da “cultura”, 0 ‘studo de historia ndo excego ess tendénca geal Ogu & hist cultural? A pergunt fo fet publicamente mals de tum século, em 1897, por wm hstridaralemoploniro« de certo modo também am disidente, Kail Larnprecht, Para o bem ou para o al a questo ainda epers uma repost defini ‘iva. Nos lkimes tempos foram apreentada os litores his ‘Gras cultura ds longeidade, do pins do arame frpado eda mascurblo. As fronteiras do tema ceramnente amplisr, nas est fiando cada vez mais dif dizer exatamente 0 que clas enceram, Uma solucio para o problema da definigo de histia cl ‘ra poderi ser desloaraatengo das objeto para os metods de esto. qui eambsm, no entanta 0 que encontamnos & vi- siedade contrvérsa.Alguns hstridresculuras tea Tham inmuitivamene, como Jacob Burckhard: dear fazer Poncos tentam war métodos quanttativos. Algunedexrevem seu trabalho em termas de ume procura de significado, outros focaliaam a pritics eas repeesentasdes. Algunsvéem seu ob- {eto como essencalmentedesertivo, on acreditam gue his ‘ériaculrasl, coro histria politi, pode e deve ser apresen- tad como una narration se Og eusrouscuna? ‘O terreno comum dos historiadores cularse pode ser des- «vito como a preocupacio com o simbelic © suas intexpreta- ss, Simbolos,conscentes ou no, podem ser encontrados emt texoso gare, a rt a vida cotidiana, mas a abordagem do psssado em termos desimbolismo € apenas uma entre ours. ‘Una histéiaculural das cals, por exempla, é diferente de ‘ums histria conden sobreo mesma tema, assim como uma Fistria cultural da Paslamento sera diver de uma histria politi da mesma instiuigo. [Nessa sguagfoconfura (segundo agueles que a desapro= vam) ou de didlogo (para agueles que a julga estimulante, ‘octet mais sbio pode ser adapear a epigeama de Jzan- Paul Sartre sobre humanidade e declarae que, embora 2 histéra cultural no tenha essincia, ela pssul ura histria propria. Asatividades de er scrover sobre passad esto ‘io press a tempo quanto outta. Portanto, ese lvro far ccasionalmente eomentiios sobre a hstria cultural da his- tori cultural tratando-a como exemplo de um tradgio da cultura em perpéruatransformecio, constantementeadap- tad a novas disunstincias. Pare se um pouco mais precise, o trabalho individual dos historiadresculturaispreciss ser lcaliado em uma das ife> renes aig cultura geralmente dfinidesem termes na- sions. ieportinda da wadigo germdnica, do fina do scala Xvitem dant, Scar evidente nas pignas que se segue — ‘mbar siséncia relativa dem sontibuigio ales de peso para esse tipo de histéria nos dtimos 80 anos constitua um problema a ser tatado por um futuro historiador cultural A ‘radio olandesa pode ser vista como um produto d ler, ‘mas inti florescer No munde de Lingua ingles, coere ‘am contre sgnifctivo entre rig da Amerieado Norte de inaresze pla histriacoltural e tradi ingles, de resi ‘aciaa oa. De mado semelhant por muitos nas os antrop logos britinicosdescrveram a si mesos como “sos”, A diferenga entre estes académicos os historiadoresespe- ciazados em arte ot iteratura ea gu 0 historadoce alta ‘is estvam partculamente prescupades com a conexier entre as diferentes artes Elescncentravarn-se no todo, mais que nas partes, discatindo a relaio entre a diferentes artes © que mutes vezes era chaadoseguindo Hegel e outros l6- solos oepitio da gpoma” ou Zeige. essa forma, alguns histriaores lens consderevam 0 que faziam Grstsgeschiche, temo que mae veres trad io por “histria do espiito” ou “histéria da mente", masque também pode ser expreso por “iséria da cltua”.Seus pra- ‘antes "am" pinturas, poemas et especficos como eviden cia a calrura edo priodoem que foram prodidos.Ao far isso ampliavam adie de hermenutica, 2 art d interprets Go. O termo “hermentutia” se oferaorginalmente a nter- pretayes de textos especialmente da Billa mas no séulo XIX fol ampliado pars inclara interpretgio de atefatos cages CCeramente no é por asso que os maoreshstriadores culkuais do peroda,Jeeob Burckhatdte Johan Huizinga, em- bora seadémizosprofissionss team ect seus ios prin cigloente pars o grande pic. Nem e por aso ue ist actual tena se desenvolvido no munde de lingua lem antes da unifcago da Aleranha, quando a nagio era uma co- ‘munidade culrura mais do que ple, ou que astra cul- tural ea histéria politica teham sid vet como alrernativas ‘tu mesmo opostas. Ne Prissa, entreant, a histéria politica era dominate. hist cltural fo escrtada poe saguldo- resde Leopold von Ranke consderada marginal ou amadoris- ‘ea, quero era basoada em documentos ofa dos arqui- vos eno ajuda na cfs desonetrugio do Estado? Em seu tabalho académico, Burchard: varava empl mente comecando na Gréia Antgapassando pelos primelr seuloscristiose plo Renascimento italiana e chegando 20 ‘mundo do pintorfamengo Pater Paul Rubens. Deu relaiva- ‘mente poucaénfase&histévia dos aconteimento,preferind evocar uma culeurapasadaesallenaro que chsmou de seus cements “recorrentes conetantesetpioe”. Tabla in- ruitivamente, mergulhando na are enaliteraeera do peodo aque estava estudando e produzindo gonerlizagies que iis~ ‘nava com axemplos anedoas ects, apresentados em sua pros vigoroes, En sea livre mas famoso, por exemplo, Burlardt des- «eve que chamou de individualima, compettvidadeauto- consciénciae modernidae na arte iteatura flsoiee até na pale da lin renascentisa. Em Histva cultural da Gréa, publcadepostumamente, Burckhardt volkou a ese tern, mar~ ‘endo o lugar da Lita (agon) na vida da Grécia Antiga na guess na politica ema msica,ysim como nas corrdas de cc- ros ou nos Jogos Olimpios: Enquanto oprimelro ive enfai- zava o desenvolvimento do individuo,o dkimo slienava a tensio entre do um lado, o que o autor cham de “individu liamo incorrighve" ea pexdo pela fama, de outra,aexiginca de quo indivduo ce suberdine cidade "Huizinge também pesquisou extensamente, da India an- tign.aoOcidente da Franga no sul Xi cleo landers no séeulo xv ¢ os Estados Unidos de seus dias. Fos ao mesmo tempo eric da interpretagio de Burckhardt sobre o Rens ‘imento— qu, segundo ela separava muito radalmente da [dade Média — a oguidor de sou método, Em um ensio publi- cado em 1815, Huizinga discun uma varcdade de dese de vida Vises da dade de our, por exempla 0 culo do cvahei- rismo ow eal ssc, de to forte apelo para as eitencuro- Dts entre « Renascngs ea Revolsio Francesa. Em outro ensaio, publica em 1929, Huiings decarava que o principal abjetiva do historndor cultural era rere p= dees de cular, em outras paiva descreve os pnsammentos « sntimentos carci de ma oc e us express ou incorporates nas obi de rata ate O historian sugeria ce, descobre ees padrbes de cultura cstudando amas’ "smbolos,sentmertos “formas” ASformes as reget cults eam imporantes pre Halzinga tno nt ‘ada comono tab ecleachava ques auxénia de sen to deforma’ como ele har, mpi de gota da te Olives Onto da dade Mii clos em pit menage ue cease seus ensio programs Exava peccpeda com os eis de vid como all, Tata Se temas como sentido do decinio luge do smbliomo na ante peosament do fin] do porodo medieval e desen- tmentos como o medo da morc. O veo abu um ugar en- tals formas ou pads de comport. Segundo Hui- ding, "a mente spasona olen dogl tampo” paca de umm eruur de formaldade Come a ieade omar ea guerra eram rinalizados esteézadose submetide a ress. Besse period, “ada acomecmen cna no in cava incorprassfrmas express slenesguc os clvava & diode de um nual odes dizer queasbordgem de Huizinga isin co- tural er esencialmente moog. Estas prenuada como est de toda ua culture, bem emo em vest depneres peas indivi Ese progara pra hist cular] nea So aba quano pode parece quand brevermete resid, “Qe de iia podem formar de wana eps”, xt cer vex aizinga "sno veros pessoa alguna nea? Se pudermas font relatos generazaos vamos apresenta pens uh de- sera que chamaros de hist” Deft, Owen de dade Média fea de inivdus de poeta pcresc rans Villon somite Henig Suso do pregadr poplar Olivier Mallard my se Cauxeivoun canna? 0 cronista de corte Georges Chastllain. A poss € sensu, tena a sons como os dos snos e dos tambores, es imagens visuais Olivo é uma obra-prima litera ao eat fde-oo- cle elem de um elisindehistri. Da sco histiria da ote Algumas das alors coneibuigSshistria cultural dessepo- iodo especialmente na Alomanhs, weram de académicos que nfo tabalhevam nos deartamentos de hits, O scislogo ‘Max Weber publicou sma obra amos, dca protestonte eo “Bm de capitaismo (1908), em que alin as ries cll nis do que chamou de “sistem econdmicn dotsinaate na ‘Europa Ocidental en América’ enssio de Weber podria iguelmente se charar “Copitlsmo e caltura do protestan- tismo ou “Protestandsmo ecultura do capitalism” (© ponto central da rexo era essendalmente apresenac uma expliagio culrral pare a mudanga econdmica, Weber scentuavao papel do thos ou sista de valor proestante, = pesalmentea dei de “chamada", na acemulasSo de cpitale ‘nt ascenso do comézelo eda india em grande esa. Em outro estudo, Weber angamentou que © eis do confuco- ism, assim camo o do catoicsme, era host ao capitalsmo (el teria feado surprso ao saber da acensio econdmica dos "igresasitico”). [Na geragio seguinte, outro socilogo alemio, Norbert Elias, um seguidor de Weber em certossspectos exereveu Jum estudo,O process civilizador (1939), que é eaten ‘mente uma histria-clearal. Ele também wtilinow Mal- ‘star na cvilizacdo (1930), de Freud, que arguments que a cultura exige sacrficios do indivduo nas esferas do sexo @ dh agressvidade. ‘Apoiado na pesquisa de Huizinga soe “a mente apuizo- nada evilenta daquele remo", Elias dig eco para ie- ‘ria dos modoe& mess a fim de mostrar o desenvolvimento gidval do autocontrle ou do controle sobre as emogdes as corte da Europa ident ligando oque ele chamou de "pres ses soiis pelo autocontrole” entre os sfculos XV e XV ‘centlizgio do Estado e& submissio ox damoscago de uma nobreza gers ln afirmavacecever brea “ciilizasio" eno sobre a cultura, sobre “a superficie da exstinca humana" eno sobre suas profundezas sobre ahistéra do garfo edo lng nko tobe a istxa do espeeo humana, De qualquer forma, cle eu uma importante contigo para o estado do que hoje pode sr descrit coma “a cultura d autoconcole. ‘Uma dae figuras mals originals e em dima anise male fnfluentes da histériacultaral no estilo slemio nfo segs qualquer carceimn académica,Aby Warburg era ur hemem de recursos proprosfilho de banqueio, que deixou sua eranga pte o inno mais navo ern trace de uma mesa suicente- ‘mente grande para cornprar todos os livros de que predsase ~celeacabou precisa de mits que ses intreses ex ‘encos inclu filosfia, psicalogi ¢ antropoloia, bem como histéraculural do Ocidente, desde a Grécia antiga até 0 sé- culo XV. Seu principal objetivo era conerbuir para uma “inca da culeara”geral(Kulurassonschaf) eviando o que humo de “poli de frontira” nos limites entre ae dciphi- as cadmas ‘Warburg era um grande admirdor de Burekhardee de suas “cereiras generalzadesineutvas” mas seu perio ta~ Dalho era mas coe fragmentado. Convencido de que “Deus ‘sci no deta" prefers cecover esa sobre oepector p= ‘ulaesdo Renascinento italiana eno breo que chamou de “ogrande obeivo de uma sintese da hitériaclewal”# War- st Quinton caninn? bang estavaparticularmenteinerssado na tage clésio © em suas reansformagies a longo przo. Ao etadar ee tadi- so. diigo fco para os esquema ou ae fémlsseleuris¢ ereptivas os gestos que expressam emogisparticulares por ‘exemple, ou manela pela qual posts e pintoresrepresenta- vant venre no cabelo de wma moe. ‘A ida do esquema mostou-te muito estimulente para Istoriadorescularase outros Os pislogos afm que & ipossvel prceber ot Jembrar de qualquer coisa sem eue- mas. Alguns filéofoe concrdatn. Karl Popper argumentow que & impostivel observa « natureza adequademente sem ‘uma hiptese par testa um principio de selecio gue permita que o observdor va um padi, e Zo wna bacatunda, De ‘mancira semelhante, Hans-Goorg Gadameralirmave qua i- texpretgio de textos dependia do que ele chamava de Vo. rate, em outa paavess, “preconcito, ou, mals preise- ment, “préjulgamenta” (Osestuiosos da literatura camiharam em dirsioseme- Thane. Em Literatura europiaeLdade Mie Latina (198), livr dedicado 8 meméria de Werburg, Emat-Robect Cutis \demonstrou 8 mportinia duredoura de top retércos l= _gaes-comuns ais como pazagem ideal o mundo de cabegt pars baivo ou a metéfora do “vo de natureza”O estudo de Wiliam Tindall sobre John Bunyan (dscuido no Capitulo 5, 117-8] €outro exemplo de um estado de textos que se con- centr em aquemas. ‘Mas certamente fa na obra de Ernst Gombrich qu ida eaquema cultural do forma mate completa se desenvolve. GGombyich, que esreveu a bingrafia intelectual de Warburg, também langou mio da psicologia experimental ed ilosfia ddePopper Em Art iusto (1950), o tema centel er zl entre o que ele chamavaalteratvamente de "verdadewstee restipo, “férmala e experincia”, ou “esquema e cores, Dess forma cle desreveus acenso do natuclismo na antiga ate regu come a “ecurulaco gradual de corres gras & chrervgio da ela’ ‘As novagbes cultural 80 muta vzes obradepeguenos srupoe mais que de indviduos A importnca de Aby Warburg no decore apenas de seus esas, or mais bilhantes que ‘jam, mas ambi de ua pogo cetralem um grpo de es- toss que costumavam se encontrar em sus bibioes, em Hambrng, mien do que depois velo eo Istituto Wst- tung Eee ees studs unos por modo interes pela tra dos simbolos pela tedigio clés, etavam o sofa Ernst Cassie, autor de Filosofia des formas sibs (192555) eos Hstoriadves date Frit Sel, Edgar Wind e Ewin Panty. anofshy, por exemple, ecrevew um ens cisco sobre a impetigo deimagens uma hermenéutca visual qu dis- tingula“leonografa” [a interpretagio do tema da Ultima Coin, por exemplo) de “ionologa" mais ampla, que desvela 8 visto de mundo de uma cultura ou grupo social “conden faa em uma obra? Outeo exemplofamoso da abordagem iconolgia,esrto mais tarde na carers de Palsy, fat provocidorsconfertncia “Arquitetura gia « eslistica™ (0951) Esa conferéncia exemplar em se focoexplicto consciente sobre a posses conexbes entre diferentes domi ios cular. Panofky pertia da obvervago de que a arquterara tin «a flosfia excolsticassociada a Toms de Aquino havitm surgido to mesmo tempo, nos séuls Kile Xl ¢ no mesmo Toga em Paris seus arvedores.Os dois movimentos se de- sevelverar em paralela No entantoo objetivo da conferén- ano era srplesmentetagar una compas etre agui~ ‘etur flsofa Panofsky também deena x exnténcia de ‘uma conexdo entre os dos movimento 24 Cau tumramscanin? Ee scat esa comexso no ein termes de “espa da oa, porm. mais precsamente, es termed dis da fl sofia pea aruietura, do gue ele chara de “bic tena” 04 ‘abit, um conju de suposigies sobre necesidade de orga- ‘izosf tranparente ede reconclagio das contri Saber

Você também pode gostar