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RELATRIO DE MINRIOS
Pelotizao
Alunos:
Pedro Amaral
Belo Horizonte MG
Maio 2017
SUMRIO
1 INTRODUO ..................................................................................................... 3
2 OBJETIVO..............................................................................................................
4 DESENVOLVIMENTO... .........................................................................................
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1. Introduo
enquanto a frao grosseira (lump ore) era carregada, a frao fina acumulava-
poca, a busca pelo aproveitamento desta frao fina do minrio de ferro foi
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conhecemos nos dias de hoje, como so os casos da Sinterizao e
de fraes de tamanho desde 1,0 mm at 0,15 mm, e aps alguns anos, surgiu
de forno reto e Grate Kiln (GK) de forno rotativas sendo ambas separadas em
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Figura 1: fluxograma de Pelotizao
minrios e aditivos.
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O mecanismo de formao de pelotas cruas ocorre a partir de um fenmeno
que envolve uma fase slida e uma fase liquida. A fase slida caracterizada
uma pelcula de agua que se tocam com formao de pontes liquidas entre
do processo de queima.
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No processamento trmico das pelotas cruas so empregados
de pelotas.
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Figura 2: forno de pelotizao do tipo grela-mvel Lurgi-Dravo
conduzir as pelotas cruas atravs de cada uma das etapas de queima. Cada
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Na secagem descendente, as pelotas so submetidas a um fluxo gasoso
que passa pela coifa, que veio na zona de resfriamento, portanto, j est pr-
o forno de reduo.
Figura 3: Pe
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2. Objetivo
4. Anlise de resultados
5. Concluso
6. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
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