O poema descreve como as almas humanas são efêmeras e variáveis, embora as coisas no universo pareçam sempre iguais. Nossas almas são expressões fugitivas das coisas ao nosso redor e somos nós mesmos que variamos constantemente, embora o universo permaneça indiferente. Nossa alma é o espírito das coisas que nos cercam.
O poema descreve como as almas humanas são efêmeras e variáveis, embora as coisas no universo pareçam sempre iguais. Nossas almas são expressões fugitivas das coisas ao nosso redor e somos nós mesmos que variamos constantemente, embora o universo permaneça indiferente. Nossa alma é o espírito das coisas que nos cercam.
O poema descreve como as almas humanas são efêmeras e variáveis, embora as coisas no universo pareçam sempre iguais. Nossas almas são expressões fugitivas das coisas ao nosso redor e somos nós mesmos que variamos constantemente, embora o universo permaneça indiferente. Nossa alma é o espírito das coisas que nos cercam.
Das cousas, tudo vai e volta à alma da gente, Mas, se nesse vaivém tudo parece igual Nada mais, na verdade, Nunca mais se repete exatamente...
Sim, as cousas são sempre as mesmas na corrente
Que no-las leva e traz, num círculo fatal; O que varia é o espírito que as sente Que é imperceptivelmente, E, assim, a vida é sempre inédita, afinal...
Estado de alma em fuga pelas horas,
Tons esquivos e trêmulos, nuanças Suscetíveis, sutis, que fogem no Íris Da sensibilidade furta-cor... E a nossa alma é a expressão fugitiva das cousas E a vida somos nós, que sempre somos outros!... Homem inquieto e vão que não repousas! Para e escuta:
Se as cousas têm espírito, nós somos
Esse espírito efêmero das cousas, Volúvel e diverso, Variando, instante a instante, intimamente, E eternamente, Dentro da indiferença do Universo!...
Coelho, G. L. H., Et Al (2018) - de Jong Gierveld Loneliness Scale - Short Version Validation For The Brazilian Context. Paidéia (Ribeirão Preto), 28, E2805 PDF
Carvalho, L. de F., & Rocha, G. M. (2009) - Tradução e Adaptação Cultural Do Outcome Questionnaire (OQ-45) para o Brasil. Psico-USF, 14 (3), 309-316 PDF