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204.0071.04-Manual de Operação Do Dmview
204.0071.04-Manual de Operação Do Dmview
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GARANTIA
Este produto é garantido contra defeitos de material e fabricação pelo período especificado na nota fiscal
de venda.
A garantia inclui somente o conserto e substituição de componentes ou partes defeituosas sem ônus para
o cliente. Não estão cobertos defeitos resultantes de: utilização do equipamento em condições
inadequadas, falhas na rede elétrica, fenômenos da natureza (descargas induzidas por raios, por
exemplo), falha em equipamentos conectados a este produto, instalações com aterramento inadequado
ou consertos efetuados por pessoal não autorizado pela DATACOM.
Esta garantia não cobre reparo nas instalações do cliente. Os equipamentos devem ser enviados para
conserto na DATACOM.
Apesar de terem sido tomadas todas as precauções na elaboração deste documento, a empresa não
assume qualquer responsabilidade por eventuais erros ou omissões, bem como nenhuma obrigação é
assumida por danos resultantes do uso das informações contidas neste manual. As especificações
fornecidas neste manual estão sujeitas a alterações sem aviso prévio e não são reconhecidas como
qualquer espécie de contrato.
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CONTATOS
Para contatar o suporte técnico, ou o setor de vendas:
• Suporte:
o E-mail: suporte@datacom.ind.br
• Vendas
o E-mail: comercial@datacom.ind.br
• Internet
o www.datacom.ind.br
• Endereço
o DATACOM
o CEP: 90230-220
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CONVENÇÕES
Para facilitar o entendimento, foram adotadas, ao longo deste manual, as seguintes convenções:
Comando ou Botão - Sempre que for referido algum comando, botão ou menu de algum software,
esta indicação estará em itálico.
# Comandos e mensagens de telas de terminal são apresentados como texto
sem formatação, precedidos de # (sustenido).
Esta formatação indica que o texto aqui contido tem grande importância e há risco de danos. Deve ser
lido com cuidado e pode evitar grandes dificuldades.
Indica que, caso os procedimentos não sejam corretamente seguidos, existe risco de choque elétrico.
Indica presença de radiação laser. Se as instruções não forem seguidas e se não for evitada a exposição
direta à pele e olhos, pode causar danos à pele ou danificar a visão.
Indica equipamento ou parte sensível à eletricidade estática. Não deve ser manuseado sem cuidados
como pulseira de aterramento ou equivalente.
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ÍNDICE
1. Instalação...................................................................................... 7
1.1. Software e hardware requeridos pelo DmView................................................... 7
1.2. Softwares Complementares............................................................................... 8
1.3. Instalando o DmView.......................................................................................... 9
1.4. Licenciamento do DmView............................................................................... 11
1.5. Arquivo nms.conf.............................................................................................. 12
1.6. Iniciando os serviços do DmView..................................................................... 14
2. Login Window............................................................................. 15
2.1. Controle de Concorrência................................................................................. 15
3. Configuração do Sistema............................................................ 17
3.1. Application Configuration.................................................................................. 17
3.2. Management Protocol Configuration................................................................ 21
3.3. Maintenance Advisor........................................................................................ 22
3.4. Polling Status View........................................................................................... 25
3.5. Test Connection............................................................................................... 26
4. Gerenciamento de usuários........................................................ 28
4.1. Configuração de Segurança do DmView.......................................................... 28
4.2. Níveis de acesso.............................................................................................. 29
4.3. Adicionando grupos.......................................................................................... 31
4.4. Editando Grupos............................................................................................... 32
4.5. Removendo Grupos......................................................................................... 32
4.6. Adicionando usuários....................................................................................... 32
4.7. Editando usuários............................................................................................. 33
4.8. Removendo usuários........................................................................................ 33
4.9. Active Users..................................................................................................... 34
5. Network Manager........................................................................ 35
5.1. Barra de Ferramentas....................................................................................... 36
5.2. Adicionando Localidades.................................................................................. 36
5.3. Adicionando Elementos.................................................................................... 37
5.4. Adicionando Links............................................................................................ 37
5.5. Remoção de localidades, equipamentos e links............................................... 38
5.6. Movimentação de elementos e localidades...................................................... 39
5.7. Navegação e abas............................................................................................ 39
5.8. Preferências do usuário.................................................................................... 39
5.9. Favoritos (Bookmarks)...................................................................................... 40
5.10. Barra de Endereços........................................................................................ 40
5.11. Highlight Rápido de Circuitos.......................................................................... 40
6. Tools – Configuration Backup..................................................... 41
6.1. Backup Scheduler............................................................................................ 41
6.2. Device Configuration Backup........................................................................... 42
7. Tools – Events............................................................................. 44
7.1. Events Devices................................................................................................. 44
7.2. Events Circuits.................................................................................................. 47
7.3. Exportação de Eventos.................................................................................... 49
8. Tools – Firmware update............................................................. 51
9. Tools - Provisioning..................................................................... 53
9.1. Cadastrando Clientes....................................................................................... 53
9.2. Configuração de Prioridades............................................................................ 54
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9.3. Provisionamento no DmSTM-1......................................................................... 55
9.4. Provisionamento no DM705 SUB CPU64......................................................... 55
9.5. Circuitos Nx64K................................................................................................ 55
9.6. Circuitos NxVC-12............................................................................................ 56
9.7. Criando Circuitos.............................................................................................. 56
9.8. Importando Circuitos........................................................................................ 57
10. Tools – Reports......................................................................... 59
10.1. Relatórios....................................................................................................... 60
10.2. Favoritos......................................................................................................... 61
10.3. Scheduler....................................................................................................... 61
11. Backup e Restore do Banco de dados...................................... 62
11.1. Backup........................................................................................................... 62
11.2. Recuperação de Backup(Recover)................................................................. 63
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1. INSTALAÇÃO
Este capítulo lhe auxiliará a instalar o DmView em computadores que utilizam o sistema operacional
Solaris 10, Windows XP, Windows 2000 e Windows 2003.
• Software complementares;
• Instalando o DmView;
• Licenciamento do DmView;
• Iniciando o DmView.
Depois de seguidos estes passos, O DmView estará apto a ser executado no computador onde foi
instalado.
• Servidor:
o Windows XP (SP2);
o Windows 2000;
o Windows 2003.
o Solaris 10.
• Console:
o Windows XP (SP2);
o Windows 2000;
o Windows 2003;
o Solaris 10.
o Banco de Dados
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o Java
De acordo com o número de elementos a serem gerenciados, existe uma especificação mínima de
hardware onde o DmView será instalado. Esta relação está especificada na tabela abaixo:
1.2.Softwares Complementares
Além dos softwares da seção anterior, o DmView requer outros para a correta instalação/utilização. Eles
devem ser instalados antes de iniciar a instalação do DmView:
o Protocolo TCP/IP;
o Web Browser;
1.2.1.Protocolo TCP/IP
O protocolo TCP/IP deve ser instalado antes do DmView. Para tanto, devem ser executados os seguintes
passos:
3. Em Conexões de Rede, clique com o botão direto do mouse sobre a interface que será
utilizada pelo DmView, depois em Propriedades e verifique a lista de itens referente à
interface de rede. Se Internet Protocol (TCP/IP) não estiver aparecendo, siga os passos
abaixo:
c. Clique em Adicionar;
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1.2.2.Microsoft SNMP Agent
O serviço de SNMP do Windows deve estar instalado no servidor antes de iniciar a instalação do
DmView, para tanto, deve-se seguir os seguintes passos:
1.2.3.Web browser
O Web browser deve ser instalado, pois os relatórios do DmView são gerados a partir dele. Abaixo a
relação de Web browser que podem ser utilizados:
5. Clique em OK;
1.3.Instalando o DmView
O software pode ser disponibilizado através de um link para download ou pode ser fornecido em mídia de
CD. Para iniciar o processo de instalação, basta dar um duplo clique sobre o arquivo instalador.
Serão feitas as verificações da instalação do Java e do Microsoft SNMP Agent. Se alguma não estiver
instalada, ou com versão diferente da especificada, a instalação do DmView será abortada, senão será
iniciada.
Depois de ler o termo de licenciamento, deve-se especificar o path onde o Software de Gerência será
instalado. Após, serão disponibilizados dois tipos de instalação, Servidor ou Console, conforme figura
abaixo:
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Figura 1.Seleção do tipo de instalação
A escolha desta opção deve ser baseada na função que a estação onde está sendo instalado o DmView
executará, Servidor ou Console da Aplicação.
1.3.1.Hierarquia de diretórios
O DmView é composto pela seguinte hierarquia de diretórios:
Figura 2.Diretórios
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Em que:
Diretório Descrição
/activemq Binários e configuração do servidor de mensagens.
/backup Backups do Firebird e arquivos da exportação de eventos.
/bin Binários da aplicação e scripts que interagem com binários.
/conf Configurações de logs e serviços.
/data Diretório em que reside a base de dados do Firebird.
/doc Documentação.
/firebird Servidor de banco de dados.
/lib Bibliotecas utilizadas.
/log Arquivos de log do Dm View.
/temp Arquivos temporários criados pelo Dm View.
/tomcat Servidor Web utilizado para disponibilizar os relatórios.
/uninstall Arquivos necessários para desinstalação da aplicação.
/xml-rpc Biblioteca para xm l-rpc .
Tabela 2.Descrição dos diretórios
1.4.Licenciamento do DmView
Inicialmente, o DmView é disponibilizado com uma licença para até 15 elementos de rede e 5 acessos
remotos através do DmView Console. A funcionalidade de Provisionamento não está disponível na
licença demo.
Na janela About, deve-se clicar em Save Info, a qual irá gerar um arquivo contendo as
informações selecionadas anteriormente.
O arquivo gerado deverá ser enviado a DATACOM para ser liberada a licença.
Depois basta conferir o número de elementos que podem ser gerenciados através de
Iniciar:Programas:DmView:DmView Enterprise<versão>:DmView About na seção Managed
Devices e as funcionalidades licenciadas através de Feature Details, conforme figura abaixo:
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Figura 3.Features disponíveis
1.5.Arquivo nms.conf
O DmView possui um arquivo chamado nms.conf onde podemos especificar alguns parâmetros
importantes à gerência. Este arquivo encontra-se em $dmview$\DmView <versão>\.
Esta seção irá mostrar a estrutura do arquivo, os parâmetros que podem ser configurados e seus
possíveis valores.
Vale notar, que nesse caso o serviço interceptador de traps do Windows deverá estar
desligado.
• RmiRegistryPort: Indica a porta na qual o servidor RMI deverá escutar. A porta utilizada como
default é a “5555”;
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Na seqüência, temos Server Database.
#Server Database
DatabaseType=firebird
JdbcUrl=jdbc:firebirdsql://localhost/C:/DmView/DmView-Enterprise-
6.1/data/nms.gdb
SecurityJdbcUrl=jdbc:firebirdsql://localhost/C:/DmView/DmView-Enterprise-
6.1/firebird/security.fdb
• DatabaseType: SGBD utilizado [oracle/firebird];
• JdbcUrl: URL que descreve a localização do banco de dados a ser utilizado. Se a base de dados
fosse Oracle o valor seria:
o jdbc:oracle:thin:@localhost:1521:datacom;
• SecurityJdbcUrl: Descreve qual banco será utilizado quando é necessário editar usuários do
bando de dados. Quando o SGBD utilizado for o Oracle, este parâmetro não é necessário.
#Fault
KeepAlive=disable
IntegratedFaultSystems=10.10.10.2|162
KeepAliveRate=20
• KeepAlive: Habilita serviço interno que envia uma trap para sistema de falhas de nível superior a
cada “KeepAliveRate” segundos informando que serviços do DmView estão operando
corretamente. Usar em conjunto com “KeepAliveRate” [disable/enable].
• IntegratedFaultSystems: Nome(s) ou IP(s) e porta TCP dos sistemas de falhas de nível superior
para onde DmView deve encaminhar traps recebidas [ex.: 192.168.0.1|162|192.168.0.2|162]
• KeepAliveRate: Tempo em segundos entra cada envio de trap do DmView informando sua
correta operação. Usar em conjunto com “KeepAlive”.
• HaMgmtIp - IP que será compartilhado com os 2 servidores. (em geral as consoles devem
apontar para esse IP).
• PollerAgentPort - Porta na qual o agente H.A. do serviço Nms Poller irá se conectar.
• GuardianJmxPort - Porta na qual é iniciado um servior RMI exclusivo para o gerenciamento via
JMX.
Seção Web.
#Web
Browser=C:\Arquivos de programas\Internet Explorer\iexplore
ServerWWW=http://10.10.10.1:8080/NMS Web Portal/
• Browser: Arquivo executável que deverá ser chamado para invocar um navegador
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• Server WWW: Endereço http base para serviço NMS Apache Tomcat.
• NMS Apache Tomcat: é o servidor Web, utilizado para fazer a interface entre o Web browser do
usuário e o DmView, a fim de serem gerados os relatórios;
• NMS Event e NMS External Trapd for Win32: Serviços utilizados para recebimento de traps dos
elementos;
• NMS Probe: Serviço que faz a coleta de dados de performance dos equipamentos SDH;
• NMS XML-RPC: Serviço possibilita integração de outras ferramentas de gerência com o DmView
através de Web Services.
Na versão para Solaris é possível iniciar o pseudo-serviço Nms AllServices que inicializa os serviços
Iniciando o NMS Poller, os serviços NMS JMS, NMS RMI, NMS Event e NMS External Trapd for Win32
serão iniciados.
Se for necessária a coleta de dados de performance de equipamentos SDH, deve ser iniciado
manualmente o serviço NMS Probe. Da mesma maneira, se for utilizado o recurso de relatórios, o serviço
NMS Apache Tomcat deve ser iniciado manualmente.
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2. LOGIN WINDOW
Quando o DmView é instalado, um usuário administrator com senha administrator é criado. Depois de
logar-se pela primeira vez, é recomendada a troca da senha para garantir a segurança no uso da
gerência.
A figura abaixo mostra a janela Login Window depois do login ser realizado com sucesso:
Pode-se observar na barra de status a mensagem contendo a informação a respeito do último login do
usuário, como data/hora e o IP do computador de onde o login foi feito. Caso a informação de conta ou
senha estejam inválidas, será apresentada a mensagem “Username or password incorrect.”
2.1.Controle de Concorrência
O DmView possui um mecanismo de controle de concorrência implementado para garantir a integridade
da base de dados e dos equipamentos. Este mecanismo, denominado “lock/unlock”, visa garantir que
apenas um usuário tenha direito de acessar um equipamento ou área do DmView com direito de escrita
por vez.
Todas as janelas que possuem alguma função de escrita no banco de dados ou nos equipamentos
utilizam o mecanismo “lock/unlock”.
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A janela é aberta pelo usuário. Se esta janela possui operações de escrita em algum dispositivo
e o usuário que está logado tem permissão para tal, então o mecanismo tenta obter o lock deste
dispositivo. Se o dispositivo já não estiver bloqueado por outro usuário, o lock é concedido e o
usuário terá permissões de escrita. Caso contrário, o usuário terá acesso somente de leitura.
O estado da permissão de escrita (lock/unlock) é representado por meio de ícones na barra de status à
direita de cada janela, como mostra a figura abaixo.
Indica que a janela faz alguma alteração em nível de aplicação e o usuário que está logado
tem pleno acesso a todos os recursos oferecidos pela janela, inclusive de escrita.
Indica que a janela faz alguma alteração em nível de gerência e o usuário que está logado
tem pleno acesso a todos os recursos oferecidos pela janela, inclusive de escrita.
Indica que a janela faz alguma alteração em nível de gerência, mas o usuário que está logado
não tem permissão para escrita, ou seja, tem acesso somente de leitura das informações que
a janela apresenta. O motivo da restrição é a não obtenção do lock.
Indica a permissão View no modelo de equipamento aberto. O usuário logado só terá
permissão para visualizar o estado do equipamento e as configurações, não podendo fazer
nenhuma alteração.
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3. CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA
3.1.Application Configuration
Para acessar esta janela, em Login Window clicar em Application:Application Configuration.
Nesta janela, o parâmetro que pode ser configurado, é o controle do DmView durante a configuração de
equipamentos DM16E1 e DM4E1 em anéis. Este controle é feito de modo a impedir que a configuração
de um equipamento seja ativada no equipamento se ela acarretar em um tributário sendo compartilhado
por mais de dois equipamentos no anel. Os níveis de controle oferecidos são: não permitir ativar
configuração se ela resultar em compartilhamento por mais de duas interfaces, permitir a configuração
desde que o usuário confirme a operação ou permitir ativar a configuração sem fazer verificação.
• Email:SMTP Settings.
• Language:Change Language.
A configuração é análoga a qualquer cliente de email, onde o usuário deve informar o nome do servidor,
porta, nome para exibição, endereço de email, login e senha.
- Port: número da porta para conexão com o servidor. A porta padrão é a 25;
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Figura 6.Configuração do servidor de Email
Se estas informações não forem preenchidas corretamente, os serviços que utilizam o envio de emails
não funcionarão corretamente.
A janela é dividida em duas partes, a superior diz respeito às regras para as ações dos alarmes
originados pelos equipamentos e a parte inferior para os alarmes originados pelos circuitos.
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• Criando uma Nova Regra
o Para editar uma regra, deve-se selecionar uma regra existente e clicar no botão "Edit"
correspondente. Uma janela se abrirá exibindo as configurações da regra. É possível
adicionar, remover ou alterar filtros e/ou ações conforme a preferência do usuário.
o Para remover uma regra, deve-se selecionar uma regra existente e clicarno botão
Remove correspondente.
• Ações
o Para cada regra existente, deverá haver pelo menos uma ação atribuída a ela. As
ações podem ser de execução de um script, envio de e-mails ou execução de algum
arquivo de som.
- Sound: Para adicionar a ação de tocar som a uma regra, deve-se selecionar a
opção sound e clicar sobre o botão de Choose. Uma janela de navegação para
escolha do arquivo será aberta, sendo que ao clicar num arquivo, é feito um
previewer do mesmo. A execução de sons ocorre apenas através das
consoles. O arquivo de som escolhido será automaticamente copiado para o
diretório $dmview$\lib\sounds. Cada usuário que quiser executar sons na sua
console, deverá ter esse arquivo no diretório $dmview$\lib\sounds da sua
console. Para a execução de sons, basta que o usuário esteja logado e com o
seu login habilitado a ouvir sons. Quando o usuário efetua o login, a janela
exibe a direita da barra de status um ícone indicando que o usuário está
habilitado a ouvir sons quando chegarem novos eventos. A alteração dessa
propriedade do usuário pode ser feita pelo administrador ou por usuários que
possuem privilégios de administrador através da janela de edição de usuários
que será abordado no próximo capítulo.
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Figura 8. Editando a regra
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Figura 10.Seleção de linguagem
Basta selecionar a linguagem que se deseja e clicar em Change. O DmView deve ser reiniciado para que
esta configuração seja utilizada.
Na seção Default, serão configuradas as comunidades, timeout e retries para todos equipamentos. Caso
algum equipamento da rede possua valores diferentes destes configurados, pode-se especificar
comunidades e parâmetros específicos para ele, através da seção Specific Configuration na janela
Management Protocol Configuration.
As comunidades devem ser as mesmas tanto no equipamento como no DmView, caso contrário o
equipamento não poderá ser gerenciado através do aplicativo de gerência.
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3.3.Maintenance Advisor
A janela Maintenance Advisor é a ferramenta de manutenção do DmView. Esta janela somente está
disponível para usuários com privilégios de administrador. Através dela é possível monitorar diversos
aspectos do DmView, de modo a saber quando deve ser tomada alguma ação de manutenção.
Em conjunto com a janela, há os avisos periódicos de manutenção, os quais são emitidos pelo DmView
no momento do login de um usuário administrador. A freqüência destes alarmes é configurável, sendo
que o padrão é de sete dias. Depois de sete dias da última manutenção, a cada login de usuário
administrador é apresentado um aviso de que deve ser feita a manutenção do sistema.
A janela é apresentada em abas, de modo que cada uma contém informações sobre uma determinada
parte do sistema, correspondendo a uma tarefa de manutenção. Em geral, a janela apenas apresenta as
condições do sistema, sem oferecer ações de manutenção. Porém, em alguns casos, algumas ações de
manutenção podem ser executadas diretamente nesta janela.
Todas as abas correspondentes a tarefas de manutenção possuem, um botão Ready, o qual serve para
indicar que uma determinada manutenção foi feita. Sempre que a janela é aberta, o usuário poderá
indicar nesses botões que tomou as ações referentes à manutenção. O sistema registrará uma
manutenção no momento que um usuário fecha a janela, e somente quando o usuário pressionar o botão
Ready de todas as abas de manutenção.
A ferramenta possui uma janela de configuração, onde são informados os valores limite para que se
considere necessária alguma ação de manutenção. Esta janela de configuração permite ainda habilitar ou
desabilitar as indicações das tarefas de manutenção, além de permitir habilitar ou desabilitar os avisos de
manutenção no momento do login.
3.3.1.Tarefas de Manutenção
A janela está acessível através do menu Application:Maintenance Advisor. A aba Advisor é a visão
principal da janela de manutenção. Ela apresenta um resumo do estado das tarefas de manutenção. Para
cada tarefa de manutenção, há uma indicação colorida do estado de determinada parte do sistema. Além
disso, há uma indicação textual informando se uma determinada tarefa de manutenção foi feita ou não
desde que a janela foi aberta. Esta aba apresenta ainda:
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• Database
Para banco de dados Oracle, três fatores são determinantes para o estado do banco de
dados: a existência de backups atualizados, a ocupação das tablespaces e a fragmentação das
tabelas do banco de dados. Para banco de dados Firebird, somente a existência de backups
atualizados é considerada. O estado da manutenção pode ser normal, major ou critical, de
acordo com o pior estado dentre as três condições anteriores. A função desta aba é monitorar o
estado do banco de dados, e qualquer ação de manutenção que for necessária deverá ser
executada em separado (como por exemplo, o backup do banco de dados e a desfragmentação
das tabelas no banco de dados Oracle).
1. Tamanho total;
2. Espaço livre;
3. Percentual de utilização.
O diretório onde os backups da base de dados são armazenados pode ser configurado
na janela de configuração da manutenção.
• Events
Nesta aba são apresentadas duas seções semelhantes, uma referente ao histórico de
eventos de dispositivo e outra referente ao histórico de eventos de circuitos. O estado da
manutenção dos eventos é dado pela quantidade de eventos armazenada no histórico, e pode
ser normal, major ou critical.
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- Botão View Details, o qual abre uma janela com uma lista com os 10
dispositivos (ou circuitos) que mais geraram eventos.
Tanto para exportação quanto para remoção de eventos pode-se usar filtros por data e
por nome.
• Configuration Backup
Nesta aba são apresentados os detalhes dos DCBs armazenados, de modo que se
possa ter um controle sobre DCBs que vão se tornando antigos. O estado da manutenção é
dado pela quantidade de DCBs que são mais velhos que uma determinada quantidade de dias
(configurável), podendo ser normal, major e critical.
• Audit Log
Nesta aba tem-se informações sobre a quantidade de audit logs armazenados no banco
de dados. O estado da manutenção é dado pela quantidade de logs armazenados, e pode ser
normal, major ou critical.
Pode-se efetuar a manutenção dos audit logs nesta aba, através da exportação e/ou da
remoção de logs do banco. No caso da exportação, os audit logs são armazenados em formato
CSV em arquivos localizados no diretório de backup do DmView, organizados por data.
Tanto para a exportação quanto para a remoção de eventos pode-se usar filtros por
data e por nome do usuário. Porém, somente podem ser removidos audit logs mais velhos que
um determinado número de meses (configurável).
• Users
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- Número de usuários desabilitados;
- Tabela com as informações de login dos 10 usuários que há mais tempo não
fazem login no sistema.
• Miscellaneous
Esta aba contém o estado de configurações do DmView. O estado desta aba é dado
pelo estado das configurações.
3.3.2.Configuração
Através da janela de configuração da manutenção (menu Advisor, dentro da janela Maintenance Advisor)
podem ser configurados todos os parâmetros e limites para cada manutenção. Todos os parâmetros são
descritos por um tooltip, de modo que sua finalidade é esclarecida na própria janela.
Cada manutenção tem associado um checkbox na janela de configuração, que habilita ou não a indicação
do estado da manutenção. Caso a indicação seja desabilitada, o estado da respectiva manutenção será
mostrado em cinza na janela Maintenance Advisor.
• Dev ID;
• Serial No.:
• Model;
• Hostname;
• Polling Status.
O resultado da pesquisa, além das informações do equipamento, traz o último polling feito com sucesso, o
último polling que falhou e, caso esteja ocorrendo um polling no elemento, o andamento do polling atual.
O resultado desta pesquisa também pode mostrar somente os pollings em execução, basta marcar a
opção Only devices with polling in progress.
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Figura 13.Ferramenta mostrando pollings em execução
Através desta janela, também é possível pedir um polling no equipamento desejado através da opção
Request Update.
3.5.Test Connection
É possível através do DmView testar a conectividade dos elementos de rede.
Na janela Login Window em Application:Test Connection estão três modos de realizar os testes:
• Specific: quando clicado com o botão direito do mouse em um elemento a partir da Network
Manager e pede-se Test Connection, a janela é aberta nesta seção. Nela os testes feitos são se
o elemento está respondendo a ping, SNMP, HTTP e HTTPS e o protocolo de gerência da
DATACOM;
T
• raceroute: para realizar o teste de traceroute, deve-se especificar o hostname do
elemento e clicar em Contact. Na seção Tracing Route pode-se acompanhar os saltos
até chegar ao destino desejado.
O teste do Management Protocol é aplicável a equipamentos SDH DATACOM. Se testado nos demais
equipamentos, sempre retornará Error como na figura que segue.
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Figura 14.Test Connection
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4. GERENCIAMENTO DE USUÁRIOS
Depois de logado no DmView com um usuário que tenha privilégios de Administrador, o usuário pode
adicionar novas contas, editar as que já existem, remover, ver os usuários que estão ativos naquele
instante e alterar os parâmetros de segurança da aplicação.
• Max. username length: máximo de caracteres para nome de usuário (limite de 30);
• Change password on first login: cada conta criada, terá de alterar sua senha no primeiro login;
• Block account if password is typed wrong: permite bloquear a conta se durante o login a senha
for digitada errada mais do que X vezes (definido pelo usuário);
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• Password aging: quando habilitada, esta opção permite a configuração de envelhecimento de
senha. Dessa maneira, irá obrigar os usuários a trocarem a senha em X meses a partir do
momento que opção for habilitada.
Restrições de Senha no Oracle: A senha só pode conter letras, número e os símbolos “#”, “_” e “$”; a se-
nha só pode começar por letra; o tamanho máximo da senha é de 30 caracteres.
Restrições de Senha no Firebird: - O Firebird leva em consideração somente os oito primeiros caracteres
da senha. Logo se um usuário coloca como senha 'administrador' então serão aceitas todas as senhas
que comecem com 'administ'...
4.2.Níveis de acesso
O DmView possui diferentes níveis de acesso para usuários cadastrados. O nível de acesso de cada
usuário é atribuído durante o seu cadastro, como apresentado na seção referente à inclusão de usuários.
Ao adicionar um novo usuário, devem ser atribuídos os níveis de acesso a ele. Estas permissões estão
divididas em três tópicos: User, Device e Location.
As opções referentes a User compreendem funções que dizem respeito à conta do usuário no DmView,
tais como:
• Access NMS Web Portal: Se marcado, permite ao usuário acesso a ferramenta web de geração
de relatórios;
• Configure Backup: Permite ao usuário criar backups de configuração dos elementos de rede;
• Open Network Manager: Se marcado, quando o usuário se logar, a janela contendo o mapa será
aberta;
• View Events: Se marcado, usuário poderá visualizar eventos através da Event Correlation
(Devices/Circuits);
As funcionalidades referentes aos Devices possuem a finalidade de dizer se o usuário que está sendo
criado/editado terá permissão de Manage, View ou nenhuma permissão em um determinado modelo de
equipamento.
Usuários com nível de acesso Manage tem acesso irrestrito aos equipamentos, podendo visualizar,
realizar testes e alterar qualquer configuração nos equipamentos do modelo selecionado. Usuários com
nível de acesso View podem somente visualizar informações dos equipamentos, abrir configurações, mas
não alterar nada. Se o usuário não for Manage nem View de um determinado modelo, não poderá nem
abrir a bayface deste tipo de equipamento.
Em Location serão definidas as permissões dos usuários em relação às localidades no mapa. Nesta
seção, o usuário poderá ter privilégios de Manage, View, ou nenhuma permissão.
204.0071.04-Roteiro-Operacao-DmView - Página 29 de 64
Quando um usuário for Manage de uma determinada localidade, poderá criar localidades dentro dela,
trocar a figura de fundo, renomear a localidade e acessar os elementos desta Location. Se tiver a
permissão de View, estará restrito a somente visualizar a estrutura da localidade e poderá acessar os
elementos dela.Se não for Manage nem View desta localidade, não poderá abrir bayface dos elementos
nesta localidade.
As permissões configuradas para uma Location, não são propagadas para seus filhos, isto é, se na
Location ‘A’ um determinado usuário tiver permissão de Manage, isso não quer dizer que ele será
Manage em seus sub-mapas. Uma maneira fácil de atribuir uma permissão e propagar para outras
Locations é utilizar a seção Propagate da janela Set User Permissions:Location. Esta janela é mostrada
na figura abaixo.
• Permission:
o Manage;
o View;
• Propagate:
o Bottom -> Up: utilizando a 16 como exemplo, se fosse selecionada a localidade Anel
B.c, uma permissão (Manage ou View) e Bottom -> Up, esta permissão será aplicada
para o Anel B.c, Anel B e Root;
o Top -> Down: se selecionarmos a Location root, uma das permissões e Top -> Down,
esta permissão será aplicada para a localidade root e seus sub-mapas, isto é, todas
Locations que estiverem abaixo dele;
204.0071.04-Roteiro-Operacao-DmView - Página 30 de 64
• Locations: deve-se selecionar a Location sob a qual serão aplicadas as permissões;
Quando houver permissões diferentes entre um equipamento e sua localidade, a permissão mais baixa é
que prevalece. Por exemplo, se o usuário logado possuir permissão de Manage para um determinado
equipamento e tiver permissão de View para a localidade onde possui um elemento desse modelo, só
poderá visualizar a configuração deste equipamento nesta localidade.
4.3.Adicionando grupos
Para poder adicionar um novo grupo de usuários no DmView, o usuário ativo deve ter permissão de
Administrator Privilege.
Deve ser informado o nome do grupo que está sendo criado e em seguida clicar em Set Permissions para
fazer a personalização deste grupo.
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Figura 18.Configurando permissões
Depois de selecionar os níveis de acesso, deve-se clicar no botão OK da janela Set Permission e em
Add Group na janela Group Manager.
4.4.Editando Grupos
Para editar um grupo de usuários no DmView, deve-se clicar em Security:Group:Edit na janela Login
Window. Depois basta alterar as permissões desejadas através do botão Change Permissions. Para
finalizar é necessário clicar em Update Group.
4.5.Removendo Grupos
Para remover um grupo, basta selecioná-lo e depois clicar em Remove Group.
4.6.Adicionando usuários
Para poder adicionar uma nova conta de usuário no DmView, o usuário ativo deve ter permissão de
Administrator Privilege, conforme a seção 4.2.
Na janela Login Window, basta clicar em Security:User:Add User. As informações necessárias para
adicionar o novo usuário são:
• Username: nome que usuário será identificado no DmView. Deve seguir o padrão definido em
System Config, conforme seção 4.1;
• Password: senha utilizada pelo usuário para acesso ao DmView. Se a conta tiver acesso aos
relatórios web, esta mesma senha será utilizada. Deve seguir o padrão definido em System
Config, conforme seção 4.1;
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• E-mail: e-mail de contato do usuário;
• Enable sound for event rules: permite executar arquivos de som na console em que o usuário
estiver logado, caso exista alguma regra configurada para este fim, conforme seção 3.1.2
• Change Password On Next Login: Se marcado, usuário terá de trocar a senha no próximo login.
• Automatic Expire Account On: Pode ser configurado para bloquear acesso de uma conta, a partir
de uma determinada data;
• Permissions: Se o usuário pertencer a um grupo que já tenha suas permissões definidas, basta
associá-lo ao grupo desejado, senão as permissões podem ser atribuídas individualmente a este
usuário através do botão Set Permissions.
Depois de preenchias as informações, deve-se clicar no botão Add para efetivar adição.
4.7.Editando usuários
É possível editar as informações de usuários através da janela Edit User. Para modificar as informações,
deve-se selecionar o usuário que será editado, alterar os campos desejados e clicar em Update. Deve-se
clicar em Permissions para alterar os níveis de acesso, ou em Password para alterar a senha do usuário.
Apenas usuários com privilégio de administrador podem editar outros usuários. Se o usuário que está
acessando esta funcionalidade não tiver esta permissão, só poderá trocar seus dados de cadastro (nome,
telefone, e-mail) e sua senha.
4.8.Removendo usuários
A janela Remove User é utilizada para remover um usuário do sistema. Deve ser selecionada a conta que
será excluída e depois clicar no botão Remove.
Um usuário não pode remover a si mesmo e apenas usuários com privilégio de administrador podem
remover contas da aplicação.
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4.9.Active Users
Na janela Login Window, clique em Security:Active Users para ver os usuários ativos no DmView.
Aparecerá uma lista com as seguintes informações:
Esta janela permite verificar quantos usuários estão conectados ao servidor, bem como efetuar logoff de
alguma conta. Por exemplo, se o lock de algum equipamento está com um usuário que se esqueceu de
fechar a bayface do equipamento após realizar suas atividades, um usuário com privilégios de
administrador pode fechar a sessão do usuário que está com direito de escrita naquele determinado
equipamento.
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5. NETWORK MANAGER
É possível gerenciar a rede através de mapas topológicos hierárquicos. Esta ferramenta permite organizar
os equipamentos em localidades, os quais podem ser criados livremente. Desta forma, é possível
construir a representação geográfica da área de abrangência da rede DATACOM.
As localidades podem ser formadas por um grupo de equipamentos e outras localidades, organizadas de
maneira hierárquica formando uma árvore. Graficamente, uma localidade é representada por um nodo no
mapa ascendente e por um mapa contendo as conexões e os nodos relativos a seus descendentes. Na
barra de título da janela irá constar a localidade dentro do mapa em que o usuário encontra-se.
As conexões físicas entre os equipamentos são representadas através de links, juntamente com um nome
e o estado operacional das portas que as compõem.
Toda vez que um link é criado entre dois equipamentos que não se encontram na mesma localidade, são
criados atalhos nos mapas de cada um dos equipamentos. Os atalhos levam para a localidade do outro
equipamento. Em um mapa é permitida a existência de um único atalho para uma determinada localidade.
O estado operacional dos equipamentos também é monitorado, atualizado e exibido pelos mapas
topológicos. O sistema avalia a operação dos equipamentos e links, e propaga esta informação através
de cada grupo até o mapa inicial da ferramenta.
Estas características tornam o sistema capaz de representar de forma mais fiel a organização dos
equipamentos e links em cada localidade, bem como facilita a identificação e localização de falhas
existente na rede.
À esquerda do mapa existe um painel com uma árvore de navegação contendo localidades e
equipamentos. Abaixo do mapa foi introduzido um painel contendo uma tabela de eventos. É possível
mudar o tamanho desses painéis movendo-se a divisória que os separa do mapa. Também é possível
esconder/restaurar esses painéis através dos pequenos ícones localizados nessa divisória.
Por default, tanto o painel contendo a árvore de navegação quanto o que possui os alarmes da localidade
são habilitados. Se o usuário desejar, pode desabilitá-los através do menu View:Show View:Show Tree
View ou View:Show View:Show Events View
Através da árvore de navegação é possível navegar entre as localidades selecionando na árvore a
localidade desejada. Ao selecionar um equipamento na árvore, o equipamento será selecionado no mapa.
A árvore, por sua vez, também irá refletir as mudanças de localidade realizadas através do mapa. Além
da navegação, a única funcionalidade disponível na árvore é a abertura de bayface de equipamentos, que
pode ser realizada dando-se um duplo clique no equipamento.
A tabela de eventos exibe apenas os eventos gerados pelos equipamentos presentes na localidade
corrente. Os eventos são apresentados em ordem cronológica, ficando o evento mais atual no topo da
tabela. Essa tabela não apresenta correlações existentes entre os eventos.
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Figura 20.Network Manager
5.1.Barra de Ferramentas
A barra de ferramentas da janela Network Manager possui botões que facilitam a navegação no mapa e a
busca por elementos, links e circuitos.
Utilizado para voltar para localidade onde estava anteriormente. Tem a mesma função que o
botão BACK de qualquer navegador web;
Utilizado para ir para localidade onde estava anteriormente. Tem a mesma função que o botão
FORWARD de qualquer navegador web;
Utilizado para ir para localidade pai da localidade onde se está;
5.2.Adicionando Localidades
Inicialmente o mapa abre vazio na localidade raiz. Novas localidades e equipamentos podem ser
adicionados através do item do menu Edit:Add Location. Clicando com o botão direito do mouse esta
opção também é habilitada.
Basta especificar o nome da localidade que está sendo criada e depois clicar no botão OK.
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Esta localidade é criada vazia e com a cor azul. Na medida que elementos forem adicionados à ela, seu
status refletirá o pior estado dos elementos existentes dentro dela. Conforme a 5, podemos verificar que
existe pelo menos um elementos em estado Critical na localidade Sudeste.
5.3.Adicionando Elementos
Estando na localidade onde se deseja adicionar o elemento, basta clicar no menu Edit:Add Devices, ou
clicar com o botão direito do mouse que esta opção também estará disponível.
Na seção Device Information no campo Hostname, o usuário deve colocar o IP do equipamento que está
adicionando e depois clicar em Contact. Se o elemento estiver com conectividade, seus dados irão
aparecer na seção Devices Found, senão uma mensagem será apresentada que não foi possível o
contato com o elemento.
Caso as comunidades configuradas nele sejam diferentes das cadastradas no DmView, na seção
Communities devem ser especificados estes parâmetros para que o elemento possa ser contatado e
depois cadastrado.
Antes de adicionar o elemento no mapa, o usuário pode cadastrar algumas informações de identificação
do equipamento. Esta ação pode ser feita preenchendo os campos Shelf, Room, Station, City, State,
Country e Notes da seção Device Properties.
5.4.Adicionando Links
Para que o usuário tenha uma melhor visualização da topologia de rede em que os elementos estão
inseridos, ele deve criar links entre os equipamentos.
Esta operação pode ser realizada através do menu Edit:Add Link, ou então devem ser selecionados os
dois elementos que fazem parte deste link, clicar com o botão direito do mouse e selecionar a opção Add
Link.
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Figura 22. Adicionando Link
Na seção Link, deve ser especificado o nome do Link e o tipo. O campo Type pode assumir os seguintes
valores:
• STM1;
• E3;
• E1;
• DSL;
• V35;
• V28;
• G64;
• MBB;
• E&M;
• ETHERNET.
De acordo com o tipo do link selecionado, automaticamente no campo Slots estarão disponíveis as
interfaces que podem ser utilizadas para criação deste tipo de link.
Após o usuário deve escolher o Slot e Port através do qual os equipamentos estão conectados e clicar em
Save. Depois disso, o link entre os elementos estará visível no mapa, com o pior estado das portas a que
ele pertence.
A 5 ilustra os links entre os elementos Site B e Site C, entre Site B e um elemento que está dentro da
localidade Sul e entre Site C e um elemento que está dentro da localidade Sul.
• Localidades vazias;
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Para remover qualquer um destes componentes, basta selecioná-lo e clicar no menu Edit:Delete. Se
satisfizer as condições acima, a remoção será feita.
As coordenadas podem ser salvas através do item Save Coordinates do menu View. Sair da localidade,
fechar a aba ou fechar a Network Manager dispara uma janela de confirmação para o salvamento das
coordenadas.
Em qualquer um dos três casos, é preciso que o item Lock Nodes esteja desmarcado, além de permissão
de Manager na localidade origem, nos equipamentos e localidades que estão sendo movidos e na
localidade destino.
5.7.Navegação e abas
O usuário pode navegar para uma localidade através dos itens Open, Open in New Window e Open in
New Tab através de um clique com o botão direito do mouse sobre a localidade. Um duplo clique sobre
uma localidade produz o mesmo efeito que o item Open. Um duplo clique sobre o mapa produz o mesmo
efeito que o item Up.
Selecionando a opção Open in New Windows, a localidade será aberta em uma nova janela da Network
Manager.
Clicando com o botão do meio do mouse sobre uma localidade, produz o mesmo efeito que o item Open
in New Tab, o qual abrirá uma aba na Network Manager com a localidade desejada.
5.8.Preferências do usuário
Cada usuário pode definir alguns parâmetros para uso da Network Manager, os quais são:
• Background Color: através desta opção é possível escolher a cor de fundo do mapa;
• Background Image: através desta opção é possível escolher uma imagem para o plano de fundo
da localidade corrente;
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• No Background Image: utilizada para não visualizar uma imagem de plano de fundo na
localidade corrente;
• Grid: habilitando esta opção, o plano de fundo do mapa será preenchido por pontos.
5.9.Favoritos (Bookmarks)
Localidades podem ser adicionadas a uma lista de favoritos (bookmarks) através do item 'Bookmark
Location' do menu 'Bookmarks' e do menu de contexto. A lista de favoritos pode ser vista também através
do menu 'Bookmarks'. Através dos itens 'Open' e 'Remove' do sub-menu de cada favorito é possível
navegar para a localidade ou remover o favorito respectivamente.
5.10.Barra de Endereços
Ao lado da barra de ferramentas, encontra-se a barra de endereços. Através dela é possível navegar para
uma localidade digitando o caminho completo da localidade e clicando Enter. Também é possível
selecionar a localidade desejada a partir de uma lista. Esse componente conta ainda com a facilidade do
autocompletar que ajuda na digitação do caminho.
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6. TOOLS – CONFIGURATION BACKUP
A ferramenta Device Configuration Backup tem a função de realizar e gerenciar o backup da configuração
dos equipamentos gerenciados pelo DmView.
6.1.Backup Scheduler
Para realizar o backup da configuração dos equipamentos gerenciados, é necessário criar pelo menos um
job, especificando o nome, a freqüência que ele será executado e quais equipamentos serão feitos o
backup.
Utilizado para executar um job, por mais que esteja pré-configurado com data e hora.
O menu Job da janela, possui as mesmas funções dos ícones da barra de tarefas.
P ara criar um novo Job, o usuário deverá clicar no ícone correspondente da barra de tarefas da
janela Backup Scheduler, ou em Job:New.
Criando um novo job, é necessário definir três parâmetros: nome, periodicidade e equipamentos.
o On demand: Job será executado somente quando clicado sobre Start Jobs na janela
Backup Scheduler;
o Once: será configurado para ser executado uma única vez, tendo de especificar a hora
e data;
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o Daily: Job será executado todos os dias, na hora que for especificado;
o Weekly: Job será executado uma vez por semana, tendo se escolher a hora e o dia da
semana a ser executado;
o Monthly: Job será executado uma vez por mês, onde o usuário deve escolher o dia do
mês e a hora a ser executado.
Em qualquer uma das opções, se a flag Suspended estiver marcada, o Job não será executado.
o Backup all Devices: O job que está sendo criado, fará backup da configuração de todos
elementos do DmView;
o Custom device selection: Através desta opção, usuário pode escolher os elementos que
ele quer fazer o backup, independente de modelo. Para tanto, basta selecionar os
elementos desejados na seção Suported Devices, depois clicar em Add para irem para
seção Selected Devices.
O primeiro foi configurado para ser executado diariamente às 04:00hs e o segundo só é executado
quando o usuários clicar em Start Job.
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Figura 24.Device Configuration Backup
6.2.1.Restore
Para restaurar um backup de configuração em algum elemento, deve-se selecionar o backup e em
seguida clicar no botão Restore.
Se a versão de firmware do backup for anterior a do equipamento em que estará sendo restaurado, as
configurações que o backup não conhece, ficarão como estava no equipamento. Se a versão de firmware
do backup for maior que a do equipamento, será mostrada uma mensagem avisando que algumas
configurações não serão ativadas.
• Device Configuration;
• IP/Router Configuration;
• SNMP Configuration.
O usuário deve selecionar uma delas que será restaurada, em seguida poderá conferir ou alterar a
configuração. Para finalizar, deve ser selecionar em qual elemento a configuração será ativada.
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7. TOOLS – EVENTS
Quando um evento é recebido pela aplicação, duas ações podem ser tomadas:
• Caso o evento não esteja relacionado a nenhum evento recebido anteriormente, então uma nova
correlação é criada;
Diz-se que dois eventos estão correlacionados quando são provenientes da mesma interface de um
mesmo equipamento e pertencem ao mesmo grupo, ou quando são provenientes do mesmo circuito. Um
novo grupo de eventos é formado por eventos relacionados a um mesmo parâmetro de gerenciamento da
interface. Normalmente os grupos de eventos possuem eventos indicando falha e eventos indicando a
normalização dessas falhas.
Uma correlação é dita normalizada (cleared) quando o último evento adicionado a ela corresponde a um
evento de normalização.
O DmView possui duas ferramentas de correlação de eventos, uma de Devices e outra de Circuits. Elas
tem a função de exibir ao usuário as traps correlacionadas geradas pelos equipamentos ou pelos
circuitos, apresentando informações como severidade, data e hora do alarme, descrição, dentre outras.
7.1.Events Devices
A ferramenta Events Devices pode ser acessada através do menu Tools:Events:Events Devices. Ela pode
apresentar várias views, que são maneiras customizáveis de visualizar os eventos, sendo que cada view
apresenta uma lista de correlações de acordo com o filtro ativo nela.
Uma view é uma janela interna à janela principal que possui um nome (visível no topo da janela) e um
filtro associado. Os filtros são utilizados para selecionar quais eventos serão visualizados nesta view.
Inicialmente a ferramenta possui somente uma view com o filtro <none> aplicado, que pode ser alterado
para um dos seguintes filtros:
• Critical and not cleared: lista todas correlações com severidade Critical e que ainda não foram
normalizadas;
• Major and not cleared: lista todas correlações com severidade Major e que ainda não foram
normalizadas;
• Minor, Warning or Info and not Cleared: lista todas correlações com severidade Minor, Warning
ou Info e que ainda não foram normalizadas;
• Cleared and not ack: lista todas correlações que já foram normalizadas mas que ainda não
receberam o ack.
• Ack: abreviação para acknowledged, indica se o evento listado já foi adequadamente percebido
pelo usuário ou não. O usuário, ao perceber e tratar o evento adequadamente, pode marcar o
mesmo como acknowledged clicando sobre a check box presente nas células desta coluna;
• Severity: severidade do evento. Pode assumir os valores Critical, Major, Minor, Warn e Info em
ordem decrescente de severidade;
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• Link ID: identificador do link afetado pelo evento;
• Event Time: data e hora em que o evento foi recebido pelo serviço;
• Dev. No.: número ou local id do equipamento que gerou a trap. Utilizado para diferenciar os
equipamentos quando vários são gerenciados através de um mesmo agente;
• Interface: interface do equipamento na qual ocorreu o evento. Pode conter informação de placa,
porta, slot, etc, de acordo com o tipo de equipamento.
De acordo com a necessidade, o usuário pode criar novos filtros ou editar os existentes, bem como, criar
várias views para visualizar filtros diferentes. Abaixo um exemplo da ferramenta com vários filtros abertos.
Neste exemplo, a ferramenta Events Devices está aberta com três views. Uma mostrando os alarmes do
filtro Major and not cleared, outra mostrando os alarmes do filtro Critical and not cleared e outra
mostrando todos os alarmes.
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7.1.2.Criando um Filtro
As listas de correlações de cada view podem ser filtradas tendo como base os parâmetros das mesmas.
Um conjunto básico de filtros é oferecido na inicialização da ferramenta e pode ser visto no campo Filter
das views.
Novos filtros podem ser criados através da opção Create Filter do menu Filter da janela principal. No
mesmo menu, os itens Edit Filter e Remove Filter podem ser utilizados para editar ou remover um filtro já
existente.
A janela Filter View é utilizada para criação e edição de filtros. Através dessa janela é possível configurar
os diversos parâmetros do filtro selecionando-os de acordo com a necessidade.
O filtro que está sendo criado/editado pode ser ativado através do check box Activate filter. O item Filter
Semantics define se o filtro irá incluir os eventos com os parâmetros indicados ou excluir os mesmos. O
check box Open view with this filter na parte inferior da janela determina se uma nova View deve ser
criada a partir do filtro.
Após a criação de um novo filtro, ele passa a ficar disponível no campo filter e pode ser aplicado nas
views existentes.
No exemplo acima, está sendo criado um filtro, onde um dos parâmetros é a severidade, em que serão
exibidos os alarmes Critical e Major.
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7.1.3.Editando um filtro
Para editar um filtro existente, basta acessar a opção Edit Filter... no menu Filter. Depois se deve
selecionar o filtro que se deseja alterar. Depois clicar em OK.
Para ser editado, um filtro não pode estar sendo utilizado por nenhuma view ativa.
7.1.4.Removendo um filtro
Para remover um filtro existente, basta acessar a opção Remove Filter... no menu Filter e selecionar o
filtro a ser excluído. Depois basta clicar OK.
Para ser removido, um filtro não pode estar sendo utilizado por nenhuma view ativa.
7.1.5.Reconhecendo correlações
Uma correlação pode ser marcada como reconhecida através dos check boxes da coluna Ack. Quando
uma linha da correlação é marcada como reconhecida, todos os seus eventos são considerados
reconhecidos. Se este alarme estiver normalizado e é dado um ack, ele é removido da lista de eventos
ativos.
Correlações normalizadas são apresentadas com o fundo verde claro e correlações reconhecidas não
normalizadas são apresentadas com fundo marrom claro. Correlações não reconhecidas e não
normalizadas são apresentadas com fundo branco.
7.2.Events Circuits
A ferramenta Events Circuits pode ser acessada através do menu Tools:Events:Events Circuits. Nela
serão apresentados os alarmes referentes aos circuitos configurados nos elementos.
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• Ack: abreviação para acknowledged, indica se o evento listado já foi adequadamente percebido
pelo usuário ou não. O usuário, ao perceber e tratar o evento adequadamente, pode marcar o
mesmo como acknowledged clicando sobre a check box presente nas células desta coluna;
• Severity: severidade do evento. Pode assumir os valores Critical, Major, Minor, Warn e Info em
ordem decrescente de severidade;
• Event Time: data e hora em que o evento foi recebido pelo serviço;
7.2.1.Criando Filtros
Da mesma maneira que a Events Devices, a Events Circuits permite a criação de filtros. Para tanto, basta
acessar o menu Filters:Create Filter.
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Este filtro está sendo criado para mostrar todos os alarmes de 23/05/2006 às 00:00hs até 23/05/2006 às
23:59hs.
Depois de selecionar todos os parâmetros do filtro, basta clicar em Use para que ativá-lo.
Todos filtros existentes estão disponíveis no campo Filter Name no lado superior direito da janela Circuits
Correlation. Para ativar um diferente do que está sendo exibido, basta selecioná-lo e clicar em Activate
Filter. Quando não é mais necessário visualizar as correlações deste filtro, basta clicar em Deactivate
Filter.
7.2.2.Editando Filtros
Para editar um filtro existente, basta acessar a opção Edit Filter no menu Filters. Depois se deve
selecionar o filtro que se deseja alterar. Depois clicar em OK.
7.2.3.Removendo um filtro
Para remover um filtro existente, basta acessar a opção Delete Filter no menu Filters e selecionar o filtro a
ser excluído. Depois basta clicar OK.
7.2.4.Reconhecendo Correlações
Como a Events Devices, na ferramenta Events Circuits uma correlação pode ser marcada como
reconhecida através dos check boxes da coluna Ack. Quando uma linha da correlação é marcada como
reconhecida, todos os seus eventos são considerados reconhecidos. Se este alarme estiver normalizado
e é dado um ack, ele é removido da lista de eventos ativos.
Correlações normalizadas são apresentadas com o fundo verde claro e correlações reconhecidas não
normalizadas são apresentadas com fundo marrom claro. Correlações não reconhecidas e não
normalizadas são apresentadas com fundo branco.
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Para realizar a exportação, basta executar o script RunEventsExporter.bat que fica na pasta
NMS_HOME/bin. Esse script irá exportar da tabela de histórico todos os eventos com mais de 30 dias que
fazem parte de correlações terminadas. Existem quatro situações em que uma correlação é terminada:
● Quando o usuário termina uma correlação através do menu de contexto da ferramenta Events
Correlation.
● Todos os eventos da base podem ser terminados pela ferramenta Events Exporter através da
opção "-t".
Uma vez exportados, os eventos não aparecerão mais nas ferramentas de visualização de eventos
(mapa, Events Correlation e Events Browser) nem nos relatórios do portal Web. O script pode
opcionalmente ser editado, sendo que a ferramenta aceita as seguintes opções:
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8. TOOLS – FIRMWARE UPDATE
A ferramenta Firmware Update é utilizada para fazer a atualização de firmware dos equipamentos
gerenciados.
A utilização desta ferramenta é bastante simples, sendo feita através de uma interface gráfica similar às
demais funcionalidades do DmView. Ela pode ser acessada através do menu Tools:Firmware
Update:Firmware Update.
Na opção Model, o modelo do equipamento deve ser selecionado. A tabela Current Devices vai
apresentar todos elementos deste modelo de equipamento gerenciados pelo DmView. As colunas Host e
Agent FW Version serão preenchidas automaticamente. As colunas Device FW Version e FW Release
Date, por sua vez, não serão preenchidas imediatamente. As informações destas colunas exigem que
sejam feitas consultas nos equipamentos, o que pode levar alguns segundos e só é feito mediante
solicitação do usuário. Quando o usuário desejar obter estar informações, o botão Get Devices Version
deve ser pressionado.
O botão Save List permite salvar a lista de equipamentos e as informações presentes na tabela Current
Devices em um arquivo texto.
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Para fazer a atualização do firmware de equipamentos, o caminho para o arquivo do firmware deve ser
colocado no campo File, os equipamentos a serem atualizados devem ser selecionados na tabela Current
Devices e o botão Send FW to Selected Device deve ser pressionado. O número máximo de atualizações
simultâneas pode ser configurado no campo Max. Simult. Uploads, variando de 1 até 10.
A seção Log, na parte inferior da janela, vai mostrar os equipamentos sendo atualizados e o resultado do
upload. O botão Save Log pode ser utilizado para salvar o log apresentado em um arquivo texto.
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9. TOOLS - PROVISIONING
• Proteção das configurações pertinentes aos circuitos, com exibição na configuração de elemento
e controle para alterações sobre as mesmas;
• Circuito: conjunto de dados trafegando através de equipamentos e links, com taxa de velocidade
específica;
• End: o End é a “ponta” do circuito, ou seja, o início ou o fim dos dados transmitidos. Um circuito é
sempre composto de dois Ends, denominados “A-End” e “Z-End”.
A criação de um circuito na gerência DmView poderá ser feita em um equipamento apenas, entre duas
interfaces, ou entre equipamentos distintos, conectados através de links. A configuração de um circuito
em cada equipamento no seu caminho se reflete em cross-conexões e configurações de porta.
9.1.Cadastrando Clientes
É possível associar um circuito ao um determinado cliente, para tanto deve-se cadastrá-lo através da
janela Tools:Provisioning:Customer Configuration.
Ao abrir a janela, deve-se clicar em New para poder preencher os campos necessários.
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Figura 30. Cadastro de Cliente
Quando estiver devidamente preenchido, basta clicar em Save. Depois disso, já podem ser criados
circuitos, associando-os ao cliente cadastrado.
9.2.Configuração de Prioridades
As prioridades, tanto de circuitos quanto dos clientes, podem ser configuradas através de
Tools:Provisioning:Priority Configuration.
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Estas informações serão utilizadas quando um circuito for criado, conforme será visto ainda neste
capítulo.
9.3.Provisionamento no DmSTM-1
No DmSTM-1 é possível criar circuitos NxVC-12 e NxVC-3, internos no equipamento ou tendo como
caminho um anel/linha SDH com outros DmSTM-1 ou com DM705 SUB CPU64. A criação pode se dar de
forma automática ou interativa, na qual o usuário escolhe qual slot de agregado e KLM’s serão utilizados
para que os dados do circuito entrem no anel/linha.
9.3.1.Interfaces
As seguintes combinações como Ends de circuito são possíveis:
• Circuito interno:
o TR-24E1 x TR-24E1;
o TR-E3 x TR-E3;
o TR-Ethernet x TR-Ethernet.
• SNC with LCAS: com proteção SNC e LCAS habilitado nas interfaces TR-Ethernet;
• LCAS: nesse caso, o usuário pode configurar outro parâmetro, LCAS Balancig, para definir
quanto de taxa vai para cada lado do anel.
As duas últimas opções só são permitidas quando uma das pontas do circuito é um TR-Ethernet. Numa
topologia em linha, nenhum circuito com proteção pode ser criado.
Nos circuitos NxVC-12, haverá as opções interativa e automática, já que o caminho desses circuitos será
um anel ou linha.
9.5.Circuitos Nx64K
Os circuitos Nx64K do DM705 SUB CPU64 tem como Ends as portas Nx64K do equipamento, sendo
essas as interfaces tributárias e os E1’s de conexão. Estas interfaces podem ser divididas em três grupos
no ponto de vista do provisionamento:
• Portas de entrega de dados Nx64K: entregam circuitos ao cliente final. Estas portas só podem
ter um circuito configurado, um link que contenha uma dessas portas não pode ser utilizado
como caminho para um circuito;
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• Portas de transmissão de dados Nx64K: transportam circuitos através da rede de acesso. Estas
portas podem ter vários circuitos configurados, e links que contenham ambas as portas desse
tipo podem ser utilizados como caminho para o circuito.
• Portas de mapeamento entre redes de nível diferente: servem como ponte entre essas duas
redes, podendo ter configurados circuitos Nx64K, tendo como par uma porta tributária, e circuitos
de outros níveis, tendo como par portas lógicas de agregado. Quando configuradas para
Unframed, estas portas podem ter um circuito configurado, e quando Framed, vários circuitos.
A seguinte tabela divide os modelos existentes no DM705 SUB CPU64 nos grupos descritos acima:
9.6.Circuitos NxVC-12
Os circuitos NxVC-12, configurados em um ou mais DM705 SUB CPU64, terão um ou dois Ends sendo
E1s de conexão. As seguintes combinações de interfaces são permitidas:
• Circuito interno:
o E1 de conexão x E1 de conexão;
9.7.Criando Circuitos
A configuração de circuitos, remoção e alteração pode ser realizada através de Tools:Provisioning:Circuit
Configuration.
• Nome;
• Cliente;
• Tipo;
• Taxa de transmissão;
• Proteção;
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• Prioridade;
• Ends;
• Comentários.
O usuário também define se quer que a escolha dos recursos a serem utilizados no caminho se dê de
forma automática ou interativa. Na opção interativa, após clicar em Save, deve escolher entre os recursos
disponíveis no caminho do circuito.
Depois de selecionar o nome, cliente, tipo, proteção e prioridade na aba General, na aba Path o usuário
deve informar se a configuração será de modo interativo ou automático em Path Configuration e em A-
End e Z-End Slot e Port. Pode ainda fazer configurações em Path Trace e Comments. Depois basta
salvar o circuito, para que o mesmo seja ativado no elemento.
9.8.Importando Circuitos
A ferramenta Circuit Import pode ser utilizada para gerar circuitos a partir de configurações (mapeamentos
SDH, cross-conexões) existentes em um determinado equipamento. Para acessá-la, basta clicar em
Tools:Provisioning:Circuit Import.
A janela possui duas abas. Em uma delas deve-se definir quais elementos serão utilizados e na outra os
dados de identificação dos circuitos que serão gerados.
• All Devices: será feita uma pesquisa em todos elementos para verificar se existem mapeamentos
que não fazem parte de circuitos;
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• Device Models: a pesquisa será feita somente nos modelos de equipamentos selecionados;
• Device Locations: pesquisa será feita somente nos equipamentos pertencentes a localidade
selecionada.
• Name Generation;
• Identification;
• Configuration;
• Comments.
Depois de definir os parâmetros da importação, basta clicar em Import. Se tiver algum mapeamento que
não seja um circuito, serão exibidos na janela Circuit Imported já com um nome pré-configurado,
conforme mostra a figura abaixo:
Neste caso, foram localizadas quatro configuração. Para torná-las circuito, basta clicar em Import. Se o
usuário não deseja fazer a importação de alguma das configurações, basta desmarcar na coluna Import o
check box correspondente.
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10.TOOLS – REPORTS
NMS Web Portal é uma solução completa para gerência dos recursos da rede, consolidando e
organizando diversas informações para dar suporte aos processos de análise e planejamento da rede. O
sistema disponibiliza vários relatórios que podem ser gerados no formato PDF, HTML e CSV. Todos os
relatórios podem ser filtrados para facilitar a localização da informação desejada.
Para ter este acesso, o usuário deverá ter permissão para utilizar o NMS Web Portal, conforme a seção
4.2.
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10.1.Relatórios
Através do menu Report os relatórios estão subdividos em:
o Audit;
o Circuit;
o Customer;
o Device;
o Event;
o User.
Para gerar um relatório de Inventário de Devices, no NMS Web Portal o usuário deve clicar em
Report:Device, depois selecionar Device Inventory. Será apresentada uma janela onde podem ser
aplicados filtros à pesquisa, conforme figura abaixo:
Depois de preencher os campos com os dados desejados, basta gerar o relatório, o qual pode ser em
CSV, HTML ou PDF.
Para gerar qualquer relatório disponível, basta seguir os passos exemplificados nesta seção.
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10.2.Favoritos
10.2.1.Adicionando Favoritos
Para adicionar um favorito, o usuário precisa entrar no relatório que ele deseja, aplicar os filtros desejados
e clicar no ícone que se encontra no canto inferior direito:
Ao clicar no ícone aparecerá uma caixa de texto para identificar o favorito, sendo que não é permitido dois
favoritos com o mesmo nome. Após isso basta clicar no botão Add.
10.2.2.Removendo Favoritos
Para remover um favorito, o usuário necessita apenas entrar na página dos favoritos em My
Portal:Favorites e clicar no ‘x’ sobre o favorito que deseja remover.
10.2.3.Interação
Para entrar em um relatório favorito, o usuário necessita apenas entrar na página dos favoritos em My
Portal:Favorites e clicar sobre o ícone do favorito desejado.
10.3.Scheduler
O Scheduler é o responsável pelo agendamento de tarefas que serão executadas pelo NMS Web Portal.
As tarefas podem ser configuradas para rodar apenas uma vez (ONCE), uma vez por dia (DAILY), uma
vez por semana (WEEKLY) ou uma vez por mês (MONTHLY).
10.3.1.Favorite Job
Através desta tarefa, é possível agendar relatórios favoritos para que possam rodar em determinadas
datas e assim que concluídos, enviados por email para os emails configurados na tarefa. Outra opção
possível é escolher se o relatório será ou não compactado antes de ser enviado.
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11.BACKUP E RESTORE DO BANCO DE DADOS.
Neste capítulo é descrito como deve ser feita a configuração dos recursos de Backup e Restore do banco
de dados utilizado pelo NMS. A configuração aqui descrita considera o uso de um Sistema Gerenciador
de Banco de dados Oracle rodando sobre plataforma Windows.
11.1.Backup
11.1.1.Definições
Para configurar o backup do banco de dados (Oracle) do Dmview é necessário que se especifique os
diretórios que serão utilizados no processo:
<script_dir> - Diretório que irá conter o script de backup e arquivos para configuração.
<bkps_dir> - Diretório onde serão armazenados os arquivos resultantes do backup.
<logs_dir> - Local para armazenar os logs de registro de cada operação de backup.
11.1.2.Configuração
1. Escolher ou criar um diretório para instalação do script de backup: <script_dir>;
5. Após salvar o arquivo modificado, criar uma tarefa agendada do windows: Menu Iniciar-
>Programas->Acessórios->Ferramentas do sistema->Tarefas Agendadas e Adicionar Tarefa
Agendada.
6. Clicar no botão procurar e escolher o arquivo "oracle_dmview_backup.bat" que foi copiado para
o diretório <script_dir>.
7. Escolher a periodicidade de execução do backup, definir a senha do usuário que irá executar o
script. Depois escolher o botão Concluir.
Observação: O arquivo "oracle_dmview_backup.par" contém uma linha iniciada com "userid=". Nessa
linha é definida a identificação do usuário SYSTEM e sua senha. Modifique o conteúdo dessa linha para
conter a senha corresponente do sue banco de dados.
Aqui o usuário deve sempre ser configurado como "system" seguido de uma barra com a senha ao final.
Sem espaços de separação entre nenhum ítem.
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11.2.Recuperação de Backup(Recover)
11.2.1.Configuração
Em caso de necessidade de recuperar um backup são realizadas as seguintes operações:
2. O arquivo "oracle_dmview_recover.par" deve ser editado para conter o caminho para o arquivo
de backup que será usado na recuperação. Os ítens "log" e "file" devem indicar,
respectivamente, o arquivo de log que será gerado durante o recover e o arquivo de backup de
onde serão importados os dados.
11.2.2.Execução
Após a configuração descrita na seção anterior, para executar o processo de recover, basta executar o
arquivo "recover.bat".
Caso o processo tenha sido executado sem problemas, o banco de dados estará restaurado. Cabe
observar que após a recuperação, os usuários tem suas senhas equivalentes ao seu próprio username.
Para investigar possíveis problemas durante a recuperação, o log indicado no ítem 2 da configuração
pode ser verificado.
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Fone: +55 51 3358-0100
Suporte: +55 51 3358-0122
Fax: +55 51 3358-0101
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