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ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA
PROFª CLÁUDIA GONÇALVES DE OLIVEIRA LEONEL
I. A ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA
O líder cristão deve se lembrar que a igreja deve ser constantemente administrada
de forma a desenvolver da melhor forma a missão para a qual Deus a constituiu.
Assim, podemos compreender que administrar não é fazer tudo ao mesmo tempo.
Há uma necessidade de levar o organismo a um melhor funcionamento,
distribuindo responsabilidades, fazendo assim com que todo o grupo participe do
trabalho.
Voltando ao exemplo de Jesus, podemos notar que Ele nunca fez qualquer trabalho
sozinho, Ele sempre estava delegando tarefas, por mais simples que elas fossem:
encher as talhas de água (Jo. 2.7), tirar a pedra do túmulo de Lázaro (Lc 11.39),
recolher os pedaços de pães que sobraram do milagre da multiplicação (Jo. 6.12),
etc.
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1.1) Estilos de Liderança
- Autocrático = Não se importa com o que seus liderados pensam. São apenas seus
subordinados. Pessoa irritável, brutal, egoísta.
- Liberal (Laissez-Faire) = O seu lema é “deixa como está para ver como é que
fica”. Geralmente é uma pessoa insegura, temerosa de tomar decisões. Deixa rolar.
Para tanto, deve-se escolher um modelo de governo eclesiástico, o qual seja mais
apropriado para desenvolver uma boa administração. Basicamente, existem 3 tipos
de governo eclesiástico, os quais seguem abaixo:
1. O Ofício do Pastor: Três nomes são usados no N.T. para designar o ofício do
pastor: Bispo, Presbítero (ou Ancião), e Pastor.
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2. O Ofício do Diácono. O diácono é o servo da igreja e auxiliador do pastor. Seu
início foi em Atos 6:1-6. Qualificações do diácono: Atos 6:3 e I Timóteo 3:8-13.
2.1.1) Convocação
Edital (07 dias de antecedência) Boletim, Mural da igreja, Carta aos membros,
Avisos nos cultos, Jornal.
O edital para convocação obedecerá ao que determina o Estatuto.
EDITAL DE CONVOCAÇÃO
__________________________________________
PRESIDENTE
Atos administrativos não precisam passar por assembléia, como por exemplo, a
pintura do templo. Se estiver previsto no orçamento, não há problema. Pode-se
nomear uma Comissão de Líderes (por ex., formado pela Diretoria + os
Coordenadores de Ministério), a qual irá tomar as decisões administrativas.
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2.1.2) Preparar a Ordem do Dia – Culto Administrativo (Exemplo)
I. Devocional:
a) Cântico
b) Leitura Bíblica
c) Meditação
d) Oração
II. Expediente:
a) Atas
b) Correspondências
c) Comunicações (que mereçam registro)
III. Relatórios
a) Tesouraria (em caráter informativo, não pede aprovação)
b) Comissão de Exame de Contas (aprova)
c) Ministérios
d) Outros
2.2) A Diretoria
- Presidente
- Vice Presidente
- 1º Secretário (a)
- 2º Secretário (a)
- 1º Tesoureiro (a)
- 2º Tesoureiro (a)
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2.3) Administração por meio de deptos. ou ministérios
- Administração;
- Ação Social;
- Música;
- Evangelização;
- Missões;
- Educação Religiosa;
- Comunicação
2.4) Calendários
2.5) Organograma
III. ATAS
Ata é o registro das decisões tomadas por uma igreja, câmara, ou qualquer outra
reunião de sociedade e, por terem valor legal, devem ser redigidas em livros
próprios e jamais em folhas avulsas. A ata servirá de base para se saber no futuro
como se deu a organização do grupo. Por isso, o que está registrado faz história e
gera direitos.
Embora todas as atas possam servir para fins legais, existe uma categoria delas
em que essas implicações são mais evidentes, como é o caso das que tratam de
posse de pastor, eleição e posse de nova diretoria, resoluções sobre alienação de
imóveis e assuntos similares.
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tem mais valor do que um depoimento de testemunhas. Este fato deve servir de
alerta aos secretários de nossas igrejas e também às próprias igrejas na escolha de
seus secretários.
A ata deve ser redigida com técnica, exatidão, clareza e correção de linguagem.
A ata não deve ser extensa. Nela devem constar apenas as resoluções e não toda
a discussão do assunto. O resumo impõe-se porque os fatos principais ocorridos
são sempre em pequeno número e ainda que em algum caso se fale muito, os fatos
e decisões são poucos. É necessário, igualmente, que a ata seja fiel, de linguagem
bem cuidada, isenta de palavras ferinas que possam envergonhar o autor dos
termos em dias futuros. Deve-se ainda ter cuidado ao registrar os nomes de
pessoas, os quais devem ser completos. Não se deve escrever “José Martins” se o
nome é “José Martins do Amaral”. Os nomes de cidade, além deste requisito,
devem também vir acompanhados da sigla da unidade da Federação. Os nomes de
igrejas, por sua vez, devem, a bem da clareza, vir acompanhados da cidade onde a
igreja está localizada. Algumas secretárias, por vezes, fazem registros vagos e
imprecisos, dizendo apenas que no dia tal foram batizados vários irmãos, sem citar
os nomes. Esta prática deve ser evitada, por se constituir um grave erro na redação
de uma ata.
A ata não deve conter espaços vagos, rasuras ou entrelinhas, muito menos
parágrafos.
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3.3) Anotações dos Fatos
A ata, por ser o relato fiel do que ocorre, deve ser impessoal, sem adjetivação que
eleve ou relaxe qualquer facção. Devem ser evitados dizeres como: “ A irmã fulana
apresentou brilhante proposta”. “A irmã cicrana, com a palavra, defendeu com
grande acerto a proposta...” O correto é a anunciação simples: “A irmã cicrana
defendeu a proposta...”
Corpo: Contém a matéria deliberativa, que vai sendo tratada, a saber: devocional,
ordem do dia, expediente. Não é preciso transcrever a ordem do dia, basta ir
numerando os assuntos, à medida que vão sendo tratados, frisando os títulos, que
devem, de preferência, vir em letras de forma.
Aprovação: A ata deve ser lida e aprovada na reunião seguinte. Todos os membros
devem prestar atenção na sua leitura e solicitar correção ou emenda que julgarem
cabíveis, e que se admitidas constarão da ata seguinte.
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cuidado possível. Deve ser guardado em cofre à prova de fogo, ou em outro lugar
que ofereça segurança.
Para avaliar o valor de tal procedimento, bastaria que alguém meditasse no que
significaria para a história do Brasil Batista se tivéssemos todos os livros de atas,
preservados com toda segurança.
Sabe-se ainda que muitos pastores que pediram, para fins previdenciários ou por
outros motivos, cópia da ata de sua ordenação ao ministério na igreja onde foram
consagrados, e para decepção deles, jamais conseguiram esses documentos,
causando-lhes isto, em alguns casos, prejuízos irreparáveis. Isto porque o livro se
extraviou ou ainda porque as anotações não foram transcritas no livro de atas da
igreja.
Este artigo não esgotou a matéria. Poderíamos ainda falar sobre as características
de um bom secretário, o que comportaria um artigo à parte. Queremos apenas
deixar registrado aqui que um secretário ou secretária de ata da igreja não pode ser
de menor idade, pois compõe a diretoria da igreja. Deve possuir Carteira de
Identidade e ter inscrição no CIC (CPF).
Aos seis dias do mês de fevereiro de mil novecentos e setenta e nove, reuniram-se
os membros da Igreja Evangélica..., em sua sede, na Rua..., nesta cidade; às vinte
horas, o irmão presidente, pastor... declarou aberta a sessão, a fim de tratar de
assuntos gerais de competência da igreja e de seus membros. Após os hinos... e a
leitura Bíblica em ...., feita pelo irmão..., foi cedida a palavra ao irmão Secretário...,
que leu a ata do dia... aprovada sem emendas (ou com a emenda...). Em seguida,
(seguem-se os assuntos enumerados). Nada mais havendo a tratar, às vinte horas
e cinqüenta minutos, foi encerrada a sessão com uma oração feita pelo irmão... Eu,
1ª Secretária (ou 2ª Secretária ou Secretária “ad hoc”), lavrei a presente ata, que
vai assinada por mim e pelo presidente desta igreja.
Aos seis dias do mês de fevereiro de mil novecentos e oitenta e cinco, reuniram-se
os membros da Igreja Evangélica..., em sua sede, na Rua..., nesta cidade. Às
dezenove horas e trinta minutos são interrompidos os trabalhos da sessão regular
da igreja e o presidente, pastor... declara aberta a sessão para a (citar o fim para o
qual foi convocada: eleição, posse, reforma de estatuto, etc. – não esquecer de
citar a aprovação) Tendo sido a presente sessão convocada exclusivamente para
este fim, o senhor presidente declara o encerramento desta sessão, seguindo-se a
sessão regular da igreja. Para que esta tenha validade em todos os seus termos,
eu, 1ª Secretária (ou 2ª Secretária ou Secretária “ad hoc”), lavrei a presente ata,
que vai subscrita por mim e pelo presidente da igreja. (Obs.: Deixar 12 linhas em
branco para uso do Cartório)
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3.8) Livro de Presença
Para que as decisões tomadas produzam efeitos legais, é importante que se adote
o uso do Livro de Presença, comprovando-se assim a maioria estatutária através
das assinaturas dos membros.
IV. CORRESPONDÊNCIAS
4.1) Arquivos
Ofício vem do latim “officium”, que significa “dever” “ofício”, “obrigação moral”,
“deferência”, “obséquio”. Dentre os demais tipos de correspondência oficial, é o que
possui maior abrangência.
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- Cabeçalho (ou timbre) = Localiza-se na parte superior do papel, onde consta o
emblema e o respectivo nome da instituição, o nome na parte superior do papel,
constando o endereço, telefone, e-mail, etc.
- Epígrafe (ou Título) = Localiza-se à esquerda, três linhas abaixo da data. Deve
constar o título “Ofício” e em seguida, pode-se criar uma sigla para a igreja, como
por exemplo PIB, e em seguida o número de ordem, ficando da seguinte forma:
“Ofício PIB nº 001/04".
- Ementa (ou assunto) = O assunto deverá ser descrito em uma única frase. Ex.:
Convite para inauguração do Templo; Pedido de Doação; Agradecimento, etc.
V. A IGREJA E AS LEIS
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5.2) O Estatuto da Igreja
Contas da contabilidade:
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6.5.1 – Ativo
6.5.2 – Passivo
6.5.3 – Receitas
6.5.4 – Despesas
Exemplo:
a. Ativo
1.1 – Imóvel
1.2 - Veículos
1.3 - Instrumentos Musicais
1.4 - Móveis
1.5 - Instalações
1.6 - Aparelhos de Som
1.7 - Caixa
1.8 - Conta Corrente
b. Passivo
2.1 – Prestação a pagar
2.2 – Salário a pagar
2.3 – Previdência a pagar
c. Receitas
3.1 – Dízimos
3.2 – Contribuições
3.3 – Ofertas de amor
3.4 – Construção
3.5 - Missões
d. Despesas
4.1 – Proventos (ou honorários) pastorais
4.2 – Água
4.3 – Luz
4.4 – Telefone
4.5 – Literatura
4.6 – Material de expediente
4.7 – Material de limpeza
A igreja (atualmente) pode fazer aplicações financeiras, mas, na prestação de contas deve
constar: “Fundo para projetos futuros” ou “Fundo para construção”, “Fundo para veículo”,
etc.
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f) Livro Diário
Seria importante fazer uma ficha de controle das contas a pagar (juntamente com o livro):
Conta Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Água 35,0 20,0 45,0 25,0 35,0 20,0 45,0 25,0 35,0 20,0 45,0 25,0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Luz 50,0 65,0 73,0 38,0 50,0 65,0 73,0 38,0 50,0 65,0 73,0 38,0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Telefone 98,0 75,0 68,0 96,0 98,0 75,0 68,0 96,0 98,0 75,0 68,0 96,0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Nas papelarias existe um modelo de ficha onde se faz o controle do patrimônio físico da
igreja:
Toda doação deve ser objeto de decisão da igreja. Isto porque existem doações
que trazem consigo ônus que a igreja vai se responsabilizar.
Conta de Despesa
É um livro obrigatório que vai movimentando cada valor que vai sendo gasto em cada conta
e acumulando. Isto facilita a fazer o orçamento da igreja para o próximo ano, pois sabemos
quanto foi gasto em cada área durante o ano.
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do Pacto da denominação; Entrega da Bíblia; Sermão Oficial, Chamada de irmãos portadores
de cartas de transferência; Perguntas do Examinador aos membros da novel igreja; Abertura
a pastores e diáconos que queiram fazer perguntas à congregação; Músicas Especiais;
Palavra do Examinador sobre a decisão do concílio; Palavra do Presidente declarando
organizada em igreja a dita congregação, Hiato = O presidente declara os trabalhos do
concílio suspensos por alguns minutos, para que a nova igreja escolha sua diretoria, ou
somente o seu pastor, Reabertura = Entrega da Bíblia ao pastor da nova igreja; Entrega do
sermão oficial ao pastor da igreja; Palavras de Agradecimento e avisos, Dissolução do
concílio = Música Especial, Bênção Apostólica.
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VIII. A IGREJA E AS ORDENANÇAS
8.1) Batismo
O batismo é uma das ordenanças bíblicas para a igreja, o qual deve ser observado
de forma especial pelos ministros cristãos.
Textos apropriados para a Celebração do batismo:
Mt. 3:13-17; At. 8:26-39; Rm. 6:3-5; Cl. 2:12.
8.1.2 – A Profissão de Fé
Após o candidato ter passado pela classe de preparação para o batismo, o mesmo
é apresentado para a igreja, a qual o examinará em assembléia, constatando se o
candidato está ou não preparado para o batismo.
8.3.3 – Presença Mística – Crêem muitas igrejas reformadas que a união é espiritual, de
modo que, onde o sacramento é recebido com fé, a graça de Deus os acompanha.
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8.3.4 – Memorial – Este é o ponto de vista dos Batistas. Cristo institui a Ceia como um
memorial. O crente não recebe nenhuma graça especial quando participa da Ceia. Ela leva-o
a rememorar o sacrifício de Cristo por nós na cruz.
Termo da cerimônia religiosa do casamento dos irmãos em nosso Senhor Jesus Cristo
(Fulano e Fulana de tal). Aos dezenove dias do mês de setembro de mil novecentos e
noventa e dois, no templo da Igreja............, sito na Rua......, nesta cidade, compareceram os
irmãos em nosso Senhor Jesus Cristo (Fulano e Fulana de tal), ele (profissão, estado civil,
naturalidade, data de nascimento, residência), filho de (Fulano de tal, profissão, estado civil,
residência) e de (Fulana de tal, profissão, estado civil, residência); ela, que passará a assinar-
se, depois de casada, Fulana de tal (profissão, estado civil, naturalidade, data do nascimento,
residência); filha de (Fulano de Tal, profissão, estado civil, naturalidade, residência) e de
(Fulana de tal, profissão, estado civil, residência); na presença das testemunhas especiais
Fulano de tal e fulano de tal...., receberam a bênção de Deus sobre seu matrimônio,
impetrada pelo Ministro Evangélico .........., Pastor da Igreja ........ O ato religioso cerimonial,
que foi presenciado por um grande número de irmãos e amigos dos noivos, obedeceu ao
ritual das igrejas evangélicas. Os noivos apresentaram a certidão de habilitação para
casamento, expedida pelo Oficial do Registro Civil da ........ Circunscrição, .................Zona,
Freguesia de ......... Para constar, foi lavrado o presente termo pela Sra............., na qualidade
de secretária da igreja (ou secretária ad hoc) e é pela mesma assinada, pelo ministro
oficiante, pelos noivos e pelas testemunhas.
Data........................
Assinaturas: Secretária:
Ministro Oficiante
Noivo
Noiva
Testemunhas
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no templo da Igreja ..........., sito na Rua......, nesta cidade, compareceram perante mim,
Fulano de tal, Ministro do Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, na presença das
testemunhas F. e F. de tal, ele (naturalidade, nacionalidade, estado civil, profissão, data de
nascimento, residência), filho de F. e F. de tal (nacionalidade, estado civil, residência); ela,
que passará a chamar-se Fulana de tal (naturalidade, nacionalidade, estado civil, profissão,
data do nascimento, residência); filha de F. e F. de tal, (nacionalidade, estado civil,
residência). Os noivos exibiram os documentos exigidos pelo Art. 180 do Código Civil
Brasileiro. De acordo com a lei nº 1.110, de 23 de maio de 1950, os noivos apresentaram a
certidão de habilitação para casamento, expedida pelo Oficial do Registro Civil da ........
Circunscrição, .................Zona, Freguesia de ......... Serviram como testemunhas F. de tal
(nacionalidade, estado civil, idade, profissão, residência) e F. de tal (nacionalidade, estado
civil, idade, profissão, residência). Data........................
Assinatura do Ministro Oficiante
Firma reconhecida
F. de tal (qualificar) e F. de tal (qualificar), pretendendo que seu casamento religioso seja
realizado com efeitos civis, como a Lei o permite, vêm indicar a V.Exª o nome da
Igreja ........, cujo Ministro é o Pastor ........, que será o celebrante, apresentando os
necessários documentos para a respectiva habilitação.
Assim, uma vez processado o pedido, publicados os proclamas, sem haver oposição, pedem
que lhes seja expedida a respectiva Certidão de Habilitação, observados, após os devidos e
legais trâmites.
N. Termos
P. Deferimento.
Data
Ass.:
9.5) Funeral
O culto fúnebre é um acontecimento muito delicado para a família enlutada. O
pastor deve encara-lo como uma oportunidade para “consolar os que choram”.
Portanto, deve-se levar em consideração alguns cuidados especiais:
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- A escolha do texto bíblico, que fale sobre o céu, a vida eterna, e até textos
evangelísticos;
- Visar mais os vivos do que a pessoa que morreu;
- O sermão deve ser breve;
- O sermão pode conter uma nota sobre a pessoa que morreu, sem exagerar nos
elogios;
- Se o falecido não era convertido, não falar sobre o inferno, mas falar para os
presentes da salvação que alcançamos em Jesus Cristo;
- A oração é muito importante neste tipo de culto;
- Escolher hinos que falem sobre o céu e vida eterna e ressurreição;
- Observar a idade do falecido, pois o sermão pode variar de acordo com a idade do
mesmo.
Bibliografia
HARREN, Rick. Uma Igreja com Propósitos, 1ª Edição, São Paulo, Vida, 1997.
5.7) Receitas
5.8) Despesas
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5.9) Livros Contábeis da Igreja
7.1) Batismo
Textos apropriados para a Celebração do batismo:
Mt. 3:13-17; At. 8:26-39; Rm. 6:3-5; Cl. 2:12.
7.1.2 – A Profissão de Fé
7.1.3 – O ato
- Ceia Livre = A Ceia deve ser servida a membros de qualquer seita. Opinam
também que ela pode ser dada fora da igreja, em casos particulares, aos
enfermos (nos leitos), em reuniões sociais, etc.
- Ceia Restrita = É servida aos membros da denominação da mesma fé e
ordem. Membro de outra igreja que não for da mesma fé e ordem não
poderá participar da mesma.
- Ceia Ultra-Restrita = Só participam da Ceia os membros da Igreja local.
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7.3.2 – Consubstanciação – Crêem que o participante dos elementos, após a
consagração, realmente come a carne e o sangue de Cristo, embora os elementos
não se modifiquem.
7.3.4 – Memorial – Este é o ponto de vista dos Batistas. Cristo institui a Ceia como
um memorial. O crente não recebe nenhuma graça especial quando participa da
Ceia. Ela leva-o a rememorar o sacrifício de Cristo por nós na cruz.
7.4) Distribuição
7.2) Funeral
Bibliografia
HARREN, Rick. Uma Igreja com Propósitos, 1ª Edição, São Paulo, Vida, 1997.
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