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Estudo de Caso Da Perda de Sincronismo Das Pás de Uma Turbina Bulbo PDF
Estudo de Caso Da Perda de Sincronismo Das Pás de Uma Turbina Bulbo PDF
UBERABA – MG
2011
FACULDADE DE TALENTOS HUMANOS – FACTHUS
SÉRGIO FERNANDO FLORES BELO
UBERABA – MG
2011
SÉRGIO FERNANDO FLORES BELO
BANCA EXAMINADORA:
___________________________________________________________________
Prof. Ms. Leandro Aureliano da Silva - FACTHUS
___________________________________________________________________
Prof. Esp. Antonio Carlos Lemos Júnior - FACTHUS
___________________________________________________________________
Prof. Esp. Willian Gigo - FACTHUS
UBERBA – MG
2011
Este trabalho é dedicado aos meus pais: mais que exemplo, foi
estímulo, fé e ninho, onde pude repousar e recuperar forças
para prosseguir minha caminhada.
AGRADECIMENTOS
In this paper we present a case study of loss of synchronization of the turbine blades
in a hydroelectric plant bulb in the city of Igarapava SP. To do so, will be shown all
the components used in a turbine and the types of turbines used in hydroelectric
power and the tools for finding and resolving the defect found in the turbine studied.
All these problems occurred due to a problem encountered in the design of the
turbine.
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................14
1.1 Justificativa .................................................................................................15
1.2 Objetivo .......................................................................................................16
1.3 Organização do Trabalho...........................................................................17
2. TURBINAS HIDRÁULICAS .........................................................................18
2.1 Partes de uma Turbina ...............................................................................18
2.1.1 Caixa Espiral ...............................................................................................18
2.1.2 Pré-distribuidor...........................................................................................19
2.1.3 Distribuidor .................................................................................................20
2.1.4 Rotor e eixo.................................................................................................21
2.1.5 Tubo de Sucção ..........................................................................................21
2.2 Tipos de Turbinas.......................................................................................22
2.2.1 Turbina Pelton.............................................................................................22
2.2.2 Turbina Francis...........................................................................................23
2.2.3 Turbina Kaplan............................................................................................24
2.2.4 Turbina Bulbo .............................................................................................25
2.3 Tipos de Arranjos de uma Usina ...............................................................28
2.3.1 Central hidrelétrica de derivação ..............................................................29
2.3.2 Central hidrelétrica de desvio....................................................................30
2.3.3 Central hidrelétrica de represamento .......................................................31
2.4 Comparação entre Turbinas ......................................................................32
3. ESTUDO DE CASO DA PERDA DE SINCRONISMO DAS PÁS DE UMA
TURBINA BULBO ....................................................................................................34
3.1 A Perda de sincronismo das pás ..............................................................34
3.2 Ações na correção do problema ...............................................................37
3.3 Ensaios e Análises Realizadas..................................................................40
3.4 Entendendo o Processo de Falha .............................................................43
3.5 Soluções encontradas para a correção do defeito..................................44
4. CONCLUSÕES ............................................................................................47
REFERÊNCIAS.........................................................................................................49
14
1. INTRODUÇÃO
O uso da força das águas para gerar energia é bastante antigo e começou
com a utilização das chamadas “noras”, ou rodas d’água do tipo horizontal,
que através da ação direta de uma queda d’água produz energia mecânica
15
1.1 Justificativa
16
1.2 Objetivo
2. TURBINAS HIDRÁULICAS
2.1.2 Pré-distribuidor
2.1.3 Distribuidor
de potencia através da abertura das pás do rotor em conjunto com a abertura das
pás do distribuidor.
“O controle através deste conjugado das pás do conjunto rotor
distribuidor faz com que a máquina opere em melhores condições de eficiência”.
(HEINLEIN, 2009)
Desta forma, tem se o aproveitamento melhor das variáveis de nível de
água montante e jusante.
Neste tipo de turbina tem se dentro de sua ogiva, um mecanismo com um
servo motor e um sistema de bielas que através de seu movimento permitem que as
pás girem alguns graus mudando sua posição. A figura 10 mostra um corte
esquemático da turbina Kaplan. (LIMA, 2009)
Segundo Wilmer (2009) neste tipo de construção a máquina tem seu eixo
montado na posição horizontal. Estas turbinas bulbo são empregadas em relevos de
baixíssimas quedas, onde se tem o seu gerador acoplado ao eixo, caracterizando
assim o conjunto turbina gerador de eixo horizontal. Este conjunto é instalado no
interior de uma cápsula metálica, estanque e totalmente imersa chamada bulbo com
o fluxo de água axial, ou seja, paralelo ao eixo da unidade geradora que opera
sempre submersa e envolvem perdas menores no fluxo de água.
Além disso, este tipo de turbina é capaz de lidar com grandes variações
no fluxo de água. Esta é uma das grandes soluções da engenharia moderna para a
produção de eletricidade, uma vez que, esta turbina pode ser instalada em
baixíssimas quedas e permitem um pequeno alagamento causando assim um baixo
impacto ambiental, se comparado as demais usinas que são chamadas usinas a fio
d’água.
Devido à preocupação com a preservação do meio ambiente, atualmente,
muitos dos grandes projetos e construções de usinas em andamento nos país, estão
utilizando este tipo de tecnologia, podendo ser utilizada tanto em usinas de pequeno
porte quanto para usinas de grande porte.
Esta concepção reduz consideravelmente o volume de obras civis
causando assim um menor custo em obras.
Podemos encontrar algumas dessas turbinas instaladas nos mais
diversos estados brasileiros, de potências variando de 0,43 MW (Aripuanã.– MT –
CEMAT) até 42 MW ( Igarapava –SP/MG – CEMIG). Essas unidades oferecem alta
eficiência, pois ficam completamente submersas, sendo assim capazes de lidar com
grandes variações no fluxo de água.
A Figura. 11 mostra os principais componentes de um grupo bulbo e o
Quadro 1, relaciona os números mostrados na figura 11 com os seus respectivos
componentes.
27
se a causa da “não movimentação” de uma das pás do rotor com sendo a ruptura do
“parafuso olhal” como pode ser visualizado na figura 18.
pás então giram em torno de seu eixo. Este mecanismo deve operar com suavidade
de forma que os esforços e movimentos sejam igualmente distribuídos entre as pás.
Todo o mecanismo sofre diversos tipos de esforços, podendo-se destacar os
esforços gerados pela componente hidráulica, pela força centrífuga e pelas forças de
atrito. Podemos ver na ilustração da figura 29 os componentes de transmissão do
comando do servomotor para as pás.
4. CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
http://fluidos.eia.edu.co/hidraulica/articuloses/maquinashidraulicas/turbina_francis/tur
bina_francis.htmlArquivo. Acesso em: 19 Nov. 2011.
http://www.aneel.gov.br/biblioteca/trabalhos/trabalhos/dissertacao_Jose_Alvaro.pdf.
Acesso em: 11 Out. 2011
http://www.cepa.if.usp.br/energia/energia1999/Grupo2B/Hidraulica/turbina2.htm
Acesso em: 19 Nov. 2011.
http://www.epe.gov.br/mercado/Documents/S%C3%A9rie%20Estudos%20de%20En
ergia/20081201_1.pdf. Acesso em: 15 Out. 2011.
http://www.google.com.br/search?q=turbinas+pelton&hl=pt-
BR&rlz=1R2ADRA_enBR379&biw=1008&bih=571&prmd=imvnsb&tbm=isch&tbo=u&
source=univ&sa=X&ei=bU61Tv2BOMqgtweonbDaAw&ved=0CFUQsAQ. Acesso em:
15 Out. 2011.
http://www.portalpch.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=218:m
enu . Acesso em: 25 Set. 2011.
http://www.santoantonioenergia.com.br/site/portal_mesa/pt/usina_santo_antonio/ger
acao_de_energia/geracao_de_energia.aspx?utm_source=home_portal_SA_PT&utm
51
_medium=Destaque&utm_content=Link&utm_campaign=
Tecnologia_GeracaoDeEnergia. Acesso em: 19 Nov. 2011.