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E ST A D O D O ESPIRITO S A N T O
S ig ilo so
Secretaria de Segurança Pública
Superintendência de Policia Civil
Del egaci a Ordem P o l í t i c a Social
Serviço do Investigação e Informação
A ssunto: r e s t i v A L ix g x n e íx nosso
O rigem : C l i e n t P -/!'•»'»
C lassificação: »**•<$
Difussão: DP' '- I . .
Difussão de Origem : • <» 1» t * J , *» í» ? • J* t * I . I * t « *
A nexo: I, S . t . l . S . M . i . l . S t i i )
R eferência: , t . J , I * * . i I , S ,!. t . l . !•
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CONFIDENCIAL
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M. J . — O. P. F. t e. 3.
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O DESTINATÁRIO Ê RESPONSA- j
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GILO DÊSTE DOCUMENTO. (ART. |
0 2 - Dec. N ° 60.417/67 ~ REGULA- j
MENTO PARA SALVAGUARDA DE í
ASSUNTOS SIGILOSOS). .
CONFIDENCIAL
A 3a. S em ana do C inem a S o v iético in clu i
a a p re s e n ta ç ã o de u m a s é r ie de c u r ta -m e
tra g e n s e desen h o s de anim ação s o v ié ti
cos, que s e r ã o exibidos com o com plem en
to s da cada s e s s ã o do fe stiv a l. A p r o g r a
m ação co m p reen d e e s te s film es: Como og
Cos saco s Jogavam F u teb o l, de V la d im ir
Dakhno; A B a ila rin a no Navio, de L ev
Atam anov; Robin Hood, O D estem id o , de
A natoli K aranovich; Tu m e P ag as J, de V.
Kotyonochkin; Ò, Meda, Mo d a . , , de V as
tang B astadze; O Banco, de Lev A tam a
nov; H is to ria de um C rim e , de F io d o r K i-
tru k . Um a s e s s ã o e sp e c ia l s e r a re a liz a d a
p a ra a p re s e n ta ç ã o dos desenhos anim ados.
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C IN E M A T E C A D O M AM
C I N E C L U B E M A C U N A lM A
S O V E X P O R T F IL M
A moderna produção do cinema soviético está
presente nesta mostra organizada pela Cine
mateca do Museu de Arte Moderna do Rio de
Janeiro e Cineclube Macunaíma, sob o patro
cínio da Embaixada da União Soviética e da
Secretaria de Cultura, Desportos e Turismo
do Estado da Guanabara, numa promoção da
Sovexportfilm. Os diretores e artistas soviéti
cos mais destacados dão aqui uma visão do
que realiza um cinema que tem como grandes
mestres Eisenstein e Pudovkm. A mostra, já
apresentada em Brasília e Porto Alegre, é a
terceira que se realiza em nosso país com
filmes comercialmente inéditos e assinala
uma contribuição importante para a aproxima
ção cultural entre os povos do Brasil e da
União Soviética.
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UM CINEMA D E M U ITA S FACES
j § MA característica do cinema soviético, desde ôrfáo (1963); e muitos outros com fértil produção.
w os primeiros anos de sua existência, é seu Os hoyos Estúdios Uzbek-Filmes, dirigidos por Malik
caráter multinacional: cada república criou suas pró Kaiúmov, agrupam muitos jovens cineastas como
prias organizações cinematográficas e faz filmes Ali Jamraitv (Comissário Extraordinário) e Eher Is-
sobre sua própria vida, em seu idioma e no estilo hmujsmédov (Ternura s Enamorados).
nacionai. Apesar dessa fidelidade às peculiaridades
locais, o desenvolvimento das diferentes repúblicas CINEMA da Geórgia, um dos mais importan
é um processo único e comum. O avanço das
cinematografias nacionais não é paralçlo, mas'ho-
O tes de URSS, è marcado pelos filmes do gran
de Alexander Zgurídi, baseados em grande parte na
' mogèneo. Elas não tenderam ao isolamento ou à vida dos animais em seu habitat, a partir da qual ele
* autonomia - seguiram uma linha estilística fiel ao desenvolve suas lições de humanidade. As Ilhas
traço marcante imposto por obras-primas do cine- Encantadas, Nos Desertos da Asia Central, Aconte
* ma russo como 0 Encouraçado Potemkin e Outubro, ceu no Bosque e A Montanha Negra são alguns
* de Eisenstein, A Mãe e 0 Fim de São Petersburgo, de desses filmes já clássicos. Zgurídi publicou há pouco
Pudovkin, entre outras. 0 Instituto de Cinematogra um livro cujo titulo resume os objetivos de sua obra
fia da URSS, ern Moscou, fundado depois do triunfo - Com a Câmara em Lugar do Rifle.
da Revolução de Outubro, converteu-se logo na
O escola multinacional de cinema: os mestres transmi
tem, lá, seus conhecimentos e sua experiência aos W A Kirguizia, a produção cinematográfica co
meçou nos duros anos da guerra - em 1942.
jovens de talento vindo das outras repúblicas. Em 1955 um filme de Vasili Pronin, Saltanat, já
impressionava as demais repúblicas. Alexei Sakha-
I V f A República da Armênia, o surgimento da rov e Eldar Shenguelaia lançaram em 1958 A Lenda
. cinematografia foi precedido de um vasto do Coração de Gelo. As primeiras películas da
alicerce cultura — dois milênios de história do teatro Kirguizia que tiveram ressonância no exterior foram
nacional, de uma poesia e uma prosa de alta realizadas em 1963 - Bochorno, de Larissa Shepit-
qualidade. 0 primeiro filme rodado lá, em 1925, foi kó, e 0 Prim eiro Mestre, de Andréi Mikhalkov. Hoje,
uma verxãn da novela de Shirvanzadé Namus. cineastas de Moscou e Liningrado rodam filmes na
O primeiro filme sonoro armênio foi rodado em Kirguizia, onde avulta a produção de documentá
1935: Pepo, do diretor Amó Bèk-Nazarov, com rios, em que se especializaram dois já famosos
música de Katchaturian. Pouco antes da Segunda diretores - Bolot Shamshiev e Tolomush Okeiev.
Guerra Mundial havia lá intensa produção cinemato
gráfica, retomada nos primeiros anos do pós-guerra, ã X MA das mais jovens cinematografias soviéti-
com o drama Pela Honra e a comédia 0 Bezerro de w cas é a da Moldávia,que só começou a
Ouro, ambas baseadas nas inesgotáveis fontes da tomar-se conhecida nos anos 60. Os temas rurais
cultura nacional.Da grande produção que se suce predominam, nessa república essencialmente agrí
deu, destacam se Conhecido (195*L cola. Pradarias Vermelhas, de 1966, é, por exemplo,
O Triângulo (1967) e Os irmãos Saroyan (1969). um relato poético sobre a vida dos pastores, realiza
do por Emil Lotianu, um cineasta de menos de 40
t)JÊ O Uzbequistão o primeiro estúdio foi criado anos. Ele fez também, em 1970, Esse Instante, sobre
■ w em 1924, e já em 1931 surgia um grande a atuação dos combatentes das Brigadas Internacio
filme, Elevação, do uzbeko Nabi Ganiev, falecido nais que lutaram contra a fascismo na Espanha,
prematura mente. Ele inspirou muitos importantes durante a guerra civil: no filme atuam mais de 200
cineastas, que trabalhavam nos estúdios de Tash- ex<ombatentes republicanos espanhóis e seus fi
kent, hoje um centro cinematográfico destacado: lhos, muitos deles nascidos na União Soviética.
Kami! Varmatov (Avicena, 1957); Latif Faiziev, res A produção atual é grande, destacando-se
O ponsável por várias versões da literatura clássica
uzbeka, e hoje quase completamente dedicado à
Tormenta Vermelha (1971), de Vasili Paskaru, sobre
a luta dos camponeses da Moldávia para instalar em
televisão; Ravil Bstirov (As Maçãs de 1941, 1970); 1917 o poder dos sovietes, e 0 Ultimo Forte, de
Shujrat Abbasov, famoso pelo filme Tu Não Eras 1971, de Vasili Braskanu.
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TC HÉK O V E M SE U M UN D O ^ J| &K&ApEeS/ V£&0 .rfift» ÍL ?»|0
auxílio da não menos malvada bruxa Naina. t. Ator e decorador no princípio de sua carreira de
Prepara-se então para lutar com eles, com o auxílio cineasta, Ptushko começou com ensaios de divulga
Lika, 0 A m o r de. T chékov (1969) tem como artista no grande mistério, o processo de criação. ção científica. Premiado seguidamente em festivais
subtítulo. Tema Para um Conto:» ' o filme todo se Yutkèvich conseguiu um meio termo entre o caráter do bom mago Finn.
internacionais, são seus os seguintes filmes e prê
passa em um dia da vida do escritor, e os episódios de filme de câmara do roteiro e as proporções do Especialista em filmar poemas de Pushkin, o mios: 0 Novo Gulliver (prêmio no II Festival de
* bem poderíam té-lú inspirado a fazer mais uma de personagem. Tchékov, um escritor elegante e irôni diretor Ptushko, ora com 74 anos, faz< de Ludmila e Veneza, em 1934), Conto do Pescador e do Peixinho
suas magistrais histórias curtas repassadas de inti- co, era também assim na vida: ele circulava sarcas- • os Barbaros, baseado no poema pushkiano Ruslan e (1937), Os Alegres M úsicos (1937), La Llavecita de1
mismo e poesia. ticamcntc com seu sorriso critico, no cenário rebus Ludmila, segundo ele mesmo diz, "a luta entre o Oro (1939), Flor de Pedra (Grande Prêmio do Júri no
A ação transcorre a 17 de outubro de 1896, dia cado c artificial da São Pctersburgo dos fins do bem e o mal, e o triunfo definitivo do bem”. Mas sua I FcstivaL.de Canncs, 1946), Três Entrevistas (1Ó48),
da estreia da peça de Tchékov.A Gaivota. 0 persona século XIX. obra è o resultado de um permanente aprofunda Sakó (Leão de Prata de São Marcos no X IV Festival',
gem central e o próprio Tchècov, para quem aquele "Era um homem singular e complexo ao extremo, mento da linguagem, da busca de um colorido de Veneza, 1953), llyá M úrom cts (melhor filme do
dia foi inicialmente de alegria e esperança e, depois, uma alma oculta, tímida", relembra o escritor Ivan .eminentemente nacional para suas histórias e a
Bunin, que o conheceu. Nikolai Grinko, o ator ano, no Festival de Londres de 1957), Sampo*
de decepção. De manhã ele esteve no teatro, todos representação de lendas infantis e cont&s tradicio (1958), Velas Purpúreas (1961) e Conto do Tzar"
cs ingressos tinham sido vendidos; ã tarde foi à escolhido por Yutkèvich para viver o escritor, circula nais da velha Rússia, sua maior preocupação.
também com uma agilidade, uma plasticidade exte Saltán (1965).
estação receber Lika, que ele amava e que o
inspirara a criar a personagem Nina, A Gaivota: ela rior e interior que são quase orgânicas, nele. No
viera de Paris especialmente para assistir à estréia. teatro, nas conversas com sua irmã Masha, ao
A noite, no teatro, as vaias, os apupos, o fracasso estender a mão para ajudar Lika (Marina Vlady) a
estrepitoso de uma platéia que não estava habitua descer do coche, Grinko, como disse um critico
da a peças de pouca ação e muito diálogo sobre a
vida e a literatura.
parece mais com Tchékov do que o próprio T c h é k o V ^ J
Marina Vlady, a estrela francesa (o filme c co-
O
0 diretor, Serguei Yutkèvich, contornou o desafio produção franco-soviêtica), que já fizera um perso
em que muitos outros cineastas falharam: mostrar o nagem tchecoviano no cinema - trabalhara em «As
TCHÉKOV, 6 0 A NO S MA TELA
Ao promover a adaptação cinematográfica de A se de cineastas de diferentes países por uma mesma
Gaivota, Yuli Karássik cedeu a uma tentação que criação de Tchékov não se notou apenas em Tio
marca o cinema russo ou soviético desde os seus Vania, já que pelo menos outro de seus trabalhos
tempos heróicos: Anton Tchékov é um autor que tinha merecido filmes na União Soviética e fora dela.
fascina os cineastas, que ao longo de 60 anos, na Em 1944, Isidor Annenski realizou sua versão de O
Rússia Czarista e na União Soviética, assim como no M atrim ônio (Svadba), tema que dez anos depois
exterior (Alem anha , Estados Unidos, Tcheco- seria retomado pelo cinema italiano para um filme
Eslováquia, Itália), realizaram pelo menos 38 ver em episódios: Tudo Acaba em Casamento (II Matri
sões de obras do grande dramaturgo. Foi em 1910 mônio, dirigido por Giovanni Petrucci em 1954 e
que pela primeira vez apareceu na tela uma história que reunia Vittorio De Sica, Silvana Pampanini,
do autor de As Três Irmãs, por iniciativa do diretor Alberto Sordi, Valentina Cortese e Ave Ninchi ao
Piotr Tchardin. A Gaivota de Karássik se inscreve longo das três histórias que o compunham
portanto numa constante do cinema, que se voltou A atração por Tchékov fora de sua terra data de
para Tchékov tanto como autor como personagem: 1926, quando Alexander P r- •mny dirigiu Geração
ele próprio ternimou envolvido diretamente pela Perdida ( ‘Jberflüssige Menschen), antecipando
produção cinematográfica em Lika, ü Amor do em quase 20 anos à produção seguinte, Summer
Tchékov (Lika, Liubov Tchekova), que narra a sua Storm, de Douglas Sirk, de 1944, com George
trasédia pessoal em torno da elaboração e estréia Sanders e Linda Darnell. Cinco anos depois dele, o
de A Gaivota no teatro russo. famoso J iri Trnka realizou um film e de animação
Esse contato do cinema com Tchékov permitiu a baseado em O Romance do Contrabaixo (Roman s
realização de algumas obras exepcionais, que capta Bason), produzido em 1949 na Tcheco-Eslováquia.
ram toda a sutileza do mestre, como ocorreu por Em 1968, finalmente, outro texto de Tchékov servia
exemplo com Tio Vania, de Andrei Michatkov- para uma co -produção anglo-americana, The Sea
Konchalovskit exibido recentemente no Brasil com Gull, dirigida por Sidney Lumet, com James Mason,
Innokenti Smoktunovski e Serguei Bondarchuk nos Vanessa Redgrave e Simonne Signoret nos principais
papéis principais e que alcançou grande repercus papéis.
são entre o público e a critica. Tio Vania, realização A Gaivota apresenta neste festival de filmes
soviética de 1972, tinha aliás interessado o cinema soviéticos um interesse ampliado pela inclusão na
norte-americano quinze anos antes, através de uma mesma mostra de Lika, O Am or de Tchékov, o que
"produção dirigida por Franchot Tone e John Goetz permitirá ao público acompanhar a provação vivida
(Uncle Vania, de 1958), com o próprio Franchot por Tchékov com sua criação e depois conhecer esta
Tone no papel principal. Essa identidade de interes sua obra-prima. ------------------------------------------ —
• A GAIVOTA/TCHAIKA
Direção de Yúli Karássik. Roteiro de Yúli Karássik,
baseado na peça A Gaivota, de Anton Tchékov.
Fotografia de Mikhaill Súslov. Intérpretes: Ludmila
Savélieva, Vladimir Tcheverikóv, Yúri Yakovlev, Alia
Demidova, Efim Kapelián, Nikolai Plotnèkov. Produ-
. çáo Mosfilm. Colorido.
- g fe e 5 /^ 5 ,p s s o 0 .p e ft.£ T 4i
3 P Á S C H A ,, I AW4
Uma operária da pequena cidade russa de talento que passa despercebido no meio. Um dia,
Rêchensk, Pascha Stroganova, participa em suas terminado o espetáculo, Pãscha é procurada por um
horas de folga dos espetáculos de amadores do diretor de cinema em busca de talentos, que a
pessoal da fábrica em que trabalha. Sem ser bonita, convida a viver nas telas o papel de Joana D'Arc.
ela não consegue os papéis principais - dão-lhe A Estréia é um filme de Gleb Panfilov, jovem
interpretações de bruxa e anciã - mas sonha em ser diretor que não seguiu a trajetória da grande maio
atriz de cinema e faz seus personagens com um ria dos realizadores, isto è, não foi assistente e nem
estagiou no curta-metragem, embora sua carreira
tenha começado após muitos anos de estudo. E seu
filme, premiado com o Leão de Prata no XXXII
Festival Internacional de Veneza, è uma afirmação
das convicções que o levaram a ligar-se à l.enfilm,
realizadora do filme: o talento inato do povo e a
sinceridade dos valores populares - tanto em Pás-
cha quanto em Joana D'Arc - estão no cerne da
história.
O filme não se detém entretanto nessa consta
tação, e torna-a um vivo elemento de narrativa ao
valer-se da montagem para sobrepor os perfis dra
máticos das duas heroínas. Embora a arte revele
para a operária aspectos da vida e do mundo que
violentam sua pureza, e a provação não mostre na
tela uma Joana D ’Arc imune às tentações e fraque
zas de todos os seres humanos: ela faz um enorme
esforço para não ceder, e sua grandeza reside
justamente no fato de não contar com força alguma
estranha à sua natureza.
Inna Tchourikova é a atriz, cujo talento de
monstra em outra dimensão -■ da prática - aquilo
que o filme diz. Com um talento “em fortíssimo” ,
segundo a crítica, ela é uma Páscha apaixonante e
uma Joana na qual capitaliza a força de Páscha e a
segurança profissional de Inna. Os pontos comuns
entre Inna e Páscha, no que elas têm do exuberante
caráter russo, prevalecem na interpretação, ainda
segundo os críticos. Mas quando aparece Joana
D'Arc, ela é Joana D ’Arc - e a plptéia se esquece de
que a heroina está sendo vivida, no próprio entre
cho, por outra personagem do filme, Páscha.
Certa independência entre as duas linhas da
história - parte de Páscha, a operária, e a de Joana,
a m á rtir-p o d e surpreender os espectadores acostu
mados a uma concepção estritamente linear. Há
cenas de Joana que antecedem mesmo ao convite
do diretor à operária para que viva a francesa no
cinema. Essa alteração da cronologia, que aparece
com outras inversões da seqüência cronológica, foi
justificada pelo diretor como uma maneira de tornar
cada ramo da história uma unidade em si mesma. E
elas dinamizam a condução do entrecho, principal
mente no que se liga à nova experiência de Fáscha
como atriz.
6 A ESTREIA/NATCHALO
Direção de Gleb Panfilov. Roteiro de Evguéni Gabri-
lovitch e Gleb Panfilov, Fotografia de Dmitri Dolinin.
Música de Vadim Bibergán. Intérpretes: Inna Tchou
rikova, Leonid Kouravlicv, Valentina Telichkina, Mi-
khait Kanánov. Produção Estúdios Lenfilm. Preto e
branco.
UMA R EC R IA ÇÃ O D E BQRODBM
§
Dois grandes momentos da criação russa servi• igualdade. £ a opinião da critica internacional, para
vam de substrato para a realização de 0 Príncipe a qual a obra de Borodin foi tratada dentro de “ um
igor: um. de forma indireta, o poema épico do admirável sentido das exigências do cinema como
Século XII 0 Cantar das Hostes de Igor, que exalta o meio de expressão autônomo e sem subordinar, em
hercxsmo do povo russo na defesa de sua pátria mom ento algum, as possibilidades narrativas da
contra os invasores bárbaros; o outro, a base do imagem fílmica, essencialmente teatral na obra
filme, è a ópera de Alexander Borodin - membro do original" (La Nación, de Buenos Aires, 6 de julho de
chamado “ grupo dos cinco” na música russa - 1973).
também intitulada O Príncipe igor, lançada em 1890 O filme foi rodado em Buristia e na Ucrânia, e
e baseada no poema épico da antiguidade. reproduz a antiga cidade de Putvl, com seus pitores
Embora se trate de versão cinematográfica de cos templos e palácios de pedra branca, onde reina
uma cpera, o filme è diametralmente oposto ao que o Príncipe Igor no Século XII. A Rússia foi invadida
se podería considerar “ uma ópera filmada." A pelos bárbaros polovetsianos, e em Putvl Igor prepa
famosa ópera de Borodin teve um tratamento essen ra seus exercícios para expulsar o invasor. No
cialmente cinematográfico, com sua força poética encontro entre as duas hostes, Igor é derrotado e
traduzida em equivalentes cinematográficos de capturado juntamente com seu filho.
O
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Em Putvl, a Princesa Yaroslávna prepara a defe Roman Tikhomirov, seu diretor, è especialista
sa da cidade. Konchák, o líder dos,invasores, respei nesse gênero de espetáculo, muito popular na União
ta scp prisioneiro e o cobre de honrarias, chegando Soviética - o espetáculo cultural para divulgar os
a fazer uma grande festa em sua homenagem. clássicos russos. Anteriormente Roman levara às
telas. Eugênio Onequin e As. Três Cartas, com suces
Oferece-lhe a liberdade em troca de sua submissão. so de públiçoe.critica._______________________ u ll .
Igor não aceita a proposta e, ajudado por gente do Os papéis centrais estão a cargo de Boris Jmel-
próprio Konchák, consegue fugir e voltar a, Putvl,
onde reorganiza as tropas e, aclamado peló povo, nitski (Igor), ator de teatro em Moscou; duas es
marcha para lutar contra os polovetsianos. treantes, Nelly Pshònnaia (Yaroslavnà) e Invetta
Margóeva (Konchakcvna), alunas do Instituto de
Ap célebres danças dos bárbaros são interpreta Arte Cênica de Moscou; Boris Tókarev (o filho de
das, a campo aberto por numeroso conjunto coreo- Igor), estudante do Instituto de Cinematografia e jà
• grafico. Por sua força e beleza cênica, constituem conhecido por outras interpretações. O filme teve
um dos momentos mais importantes do filme, ao também a participação de três conjuntos extraordi
mostrar todo um povo guerreiro na dança ritualísti nários: a Orquestra Sinfônica e Coro do Teatro’
/ ca que resume seu ideal, de guerra. Acadêmico de Ópera e o Balé Kirov, de Liningrado.
B(?E 5 ftpEre$t>ss.0.ttA.âp,)l]
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ocorrência meteorológica, mas o triunfo pagão da
natureza, o arrebatamento dos elementos frutifica-
dores.
N.o choque entre as tradições seculares e as
razões sociais do presente estas vencem, rompendo
os arraigados conceitos nacionais. Mas o triunfo se
funde com a afirmação das peculiaridades do povo,
de seus hábitos e costumes.
O filme é, portanto, eminentemente nacional, mas
dirigido com toda a paixão contra o nacionalismo
passadista. Orest não se tornou terrorista por acaso:
ele nascera pobre e sonha com a propriedade
privada sobre a terra; ele ama Bukóvina, sua terra
natal, mas não compreende que Bukóvina, como
toda a Ucrânia, como a pátria inteira, é patrimônio
de todo o povo, de todos os trabalhadores.
Ilienko, que começou sua carreira cinematográfi
ca manejando a câmara, às vezes se deixa fascinar
pelos efeitos do cenário, em enquadramentos que
poderíam ser admirados como verdadeiras obras de
arte plástica. Mas ele sabe que o cinema não é uma
arte puramente plástica - é também dramaturgia,
que se expressa pela palavra e pela criação dc ator. E
Ilienko consegue chegar a essa síntese do relato
cinem atográfico e a esse conceito de cinema.
Larissa Kadochnikova de Os Cavalos de Fogo de
Paradjanoev, exibido no Brasil em 1974) encarna
Dana, a moça cujo amor é disputado pelos irmãos.
Ela, os jovens atores Alexandr Plótnikov e Bogdán
Stúpka e o roteirista Ivan Mikolaichuk (também um
dos intérpretes) dividem com Ilienko (que colaborou
no roteiro) a responsabilidade pelo êxito deste filme
que ganhou a Medalha de Ouro do VII Festival de
Moscou, em 1971.
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Soviéticos satisfeitos
com Festival de Cinema
C)s srs. Valcntin G. Aleschin e Grigori 20 milhões de pessoas assistçm cinema,
M oldavanov, respectiyam ente adido, diariamente, o que equivale a dizer que
cultural da embaixada da União das vão vinte e cinco vcz.es mais a casas de
''•Repúblicas Socialistas Soviéticas . é espetáculos — em média — do que a
p re sen ta n te da Agencia T ass em população de países ocidentais. Sobre a
rasilia, que estão em Vitória desde o dia im p o rtação de film es e stran g eiro s
/2, quando do início da inauguração do disseram ser normal a acolhida do povo
i festival do Cinema Soviético, disseram soviético, acrescentando que “ gostamos
que “estamos satisfeitos pela boa acolhida muito de apreciar a arte. seja ela vinda de
do publico capixaba aos nossos filmes". onde for". Na União Soviética — acen
O festival, iniciado no dia 22 deverá tuaram — existe cerca de quarenta e cinco
ter seu término no próximo dia 28, quando estúdios cinem atográficos, sendo os
será apresentado o filme Esse pássaro princiapis: Mosfilm, Lenfilm, Estúdios de
branco de mancha preta. O primeiro filme Máximo Gorkí e Soui/.mulfilm. entre
do festival, que está sendo apresentado no outros. Eles falaram da presença de
ciiie Jandaia, na Avenida Princesa Isabel é •renomados escritores brasileiros que são
O Com eço. traduzidos para o russo, como Jorge Ama
do e f.rieo Veríssimo, além de cineastas
O FESTIVAL brasileiros.de grande conceito naquele
país, como Glauber Rocha, Anselmo
Como explicou o sr. Valcntin G. Duarte. Paulo Porto. Nelson Pereira dos
Aleschin no seu discurso quando da Santos. Paulo Tiago c. ultimamente. Paulo
inauguração do festival “ele tem por obje- Barreto, que dirigiu À Estrela Sobe.
tivo a p re se n ta r para espectadores
brasileiros os filmes*de vários gêneros da FESTIVAIS
arte cinematográfica soviética moderna,
cujas pelídulas p articip am per- O adido soviético, finalizando, disse f
,1 • 'Riianentemente de festivais internacionais
como os de Cannes, Carlovy Vary, Veneza
que em 1977, em seu país se realizarão r
dois festivais. O primeiro sobre baiet [
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c outros". Disse ainda que “ só durante os internacional e o outro para crianças de 9
últimos cinco anos os filmes soviéticos a ló anos, versando sobre desenhos.
conquistaram mais de 300 prêmios nos “ Pessoas de todas as partes do mundo po
concursos in tern acio n ais m ais im derão se inscrever nos dois festivais, que
portantes". O adido cultural soviético — acima de tudo será mais uma glorificação
na ocasião — fali^u em nome do em da arte".
baixador da URSS no Brasil, sr. Dmitry
Jucov. O Festival do Cinema Soviético,
segundo o adido, após a sua apresentação
POVO GOSTA em Vitória, percorrerá outras capitais
brasileiros. Já foi apresentado em Brasília.
Após serem apresentados . ao pro Porto Alegre. Rio de Janeiro e Pelotas,
fessor Cristiano Ferreira Fraga — que sempre “com grande agrado e a presença
inclusive conversou com eles em russo — do público interessado em arte", O festival
tanto o diolomata cotfio o representante conta com a colaboração da Fundação
da Agência Tass falaram da importância Cultural e Governo do Espírito Santo, aos
que o povo soviético dá ao cinema. quai s mui t o agradeceram os dois
.Frisaram que na União Soviética mais de representantes da URSS.
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solucionadas
especial a ga
ção pelos est L IK A , O AM O R D E T C H E K O V (Hoje. às 21 Yakoviev. A cores, originalmeme err. “0 milímetros.,
navegação ir horas, no cine Jandaia, numa promoção da Em 'Complemento; O Banco, de 1ev Atamance.
. — Um baixada da URSS, Secretaria de Cultura da Guana-, Segundo a crítica, "o direi» r Serguei Yutkèvich
:iona! relatn bara e Cinemateca do Museu de Arte Moderna da contornou o desafio em que mum \ outros cineastas
marinho, o . Guanabara)— Segundo filme do Festival do Cinema falharam: mostrar o artista no grande mistério, o
Novo Soviético, com o sub-título Tema Para um processo de criação. Yutkèvich conseguiu um meio
relatadas à p Conto, este se passa todo em um dia da vida do escri termo entre o caráter de filme de câmera do rote:n o
-- especial tor (17 de outubro de 1896). dia da estréia da peça de as proporções do personagem. Tchekos. um escritor
*nódulos de Anton Tchekov, A Gaivota. De manhã, ele esteve no elegante e irônico, ora também assim na vida: de
metais — < teatro, todos os ingressos haviam sido vendidos, ;Y circulava sarcast;caií.i.r.,e com seu sorriso crínco. no
tarde foi à estação receber Lika. que ele amava'e que cenário rebuscadoe artificiai da São Petesourgo do-
o inspirara para criar a personagem Nina, da peça; fins do século X IX ".
ela viera de Paris especialmcnte para assistir a es O diretor Serguei Yutkèvich começou crm .
tréia. A noite, nq teatro, as vaias, o fracasso estron diretor de teatro (colaborou com Serguei Fir.se:,'
doso de uma platéia que não estava acostumada a na produção de Macbcth) c começou no eme r.a
peças de pouca açãoe muito diálogo. Lika é interpre dirigindo cenas de ruas e fábricas cr.i 192o. t ’o -
tada por Marina Vlady, que nos anos 50 fez sucesso dirigiu T ri Bsrcchi com Pijdovkin c Ptushko. Sc.,
no cinema francês. tilmc mais conhecido é Oteio. baseado
Shakespeare. Yutkèvich também tez fumes “ o."
(Lika, Liubov Tchekova/Lika, L ’Amour de depois que, em 1947, o projeto de Tvt mad
Tchekov), co-produção franco-soviética de 1969. sem acusação formal, foi "recusado" pela censura
Direção de Serguei Yutkèvich. Roteiro de Lconid russa. Ele também realizou Or Banheiro* ti)...;, a.
Maiuguin. Fotografia de Nautn Àrdashnikov. Com 1962). sátira violenta baseada em trechos do poeta
Marina Vlady, Iiya Savina. Nikolai Grinko, Iury Maiakoski.
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Secretaria de Cultura da Guanabara e Cinemateca da artista s*givêmrica «■ i.. .!. p.
o.o Meio An do Musfu de Arte Moderna da Guanabara) — sucesso que desempenha ... i *.s. ■ ,v .:. c
çãO. 1ereeiro filme do Festival do Cinema Novo Soviético, Treplev e o filho romântico e mu . - s;,u.-
O cue ( trata-se da adaptação de uma das mais famosas pe dar se. depois de suas iraca.ssadas „ cr.ct ;ius de
para u ,\ Cet ças de Anton 'lehekov. um autor que forneceu ma- escritor. Nina. a gaivota. k»gc das e s u m a / íu an >■:
u r . J para .38 tílmes no mundo inteiro. Fm 19J0. de Treplev e tenta, nr, và«n tnn.girat . q s r •.
çrves N t C') c . apareceu pela primeira vez As Três Irmãs, de Piotr ser amada por Trigorin.
, c t a r e s e in cl luiardin. Hm 10*72. Andivi Michaikov-Konchalo- A estréia russa de A (iab,,.;, i >; uu ;r . .v, . \.
■ n-etros ;ua< ' skt realizou Tio Vânia, que já havia tido sua versão próprio ichekoví refenn.iu-vc à -u. ; \a *-•?. .— j
! exibiç; . dis tmtricana quinze anos antes, por Franchot Tone e que. rcalnipdítf, era difícil lí./cr com que o ps ■. .
J »ht; Goctz (Unele Vunia, de 1458). Em !9o8. o p a rticiji^ e do clima complexo dentro de q..;d
r ; s ta n ib é iv americano Sidney l umet rotlou A Gaivota (The Sea - m seus pcrson.tgens.
. V .C . c ia s Guli;. com James Mason. Vancssa Redgrave c ; .uxljuvà,' ic 1970 Uiteç •* > rotc.ro
'• *- P ‘í.m >nc Signoret.
Guando escreveu A Gaivota, em 1845. Tchekov, . . . o g ra tí.t o c M m 1. • ' ■>
;á era um escritor iantoso que dominava , í.v ü , ^ í a d ” 'i r i • '
í .......i a te r •eguranca seus recurso>. 1 essa segurança e>4f£et>ira ... . -v mtd o.,, I, tim »s p N ’
. -i sua maneira »k nartar a melai um .1 s ( lUlljin i: Cl.., > ,. Ví > ., V
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Festival de cinema russo, a partir de hoje em cartaz
A K STR W A /O C O M EÇ O (As ?I Imras, no clno Um nome respeitável do festival, que se
Jandaia, numa promoção da Embaixada da URSS, prolongará até a próxima sexta feira, é Scrgei Yutkc*
Secretaria de Cultura da Guanabara c Cinemateca vlsehi, que começou como diretor dc teatro, cola
do Museu dc Arte Moderna da Guanabara) — Filmo borou com Sergci Einsenstein na produção de Mac-
de Gleb Panfilov, jovem diretor, contando a história l>et|», c começou no cinema dirigindo cenas dc ruas c
de Pasehoa Stroganovn, uma operária dn pequena ci* fábricas em 1926. Co-dirigiu T rí Vsrcchl. com Pudo*
dadfc russa de Rechensk, que participa cm suas horas vkin c Plushko. Seu filme mais conhecido é Otclo,
dc folna dos espetáculos de amadores do fábrica onde baseado em Shakespeare. Lika, o Amor dc Tchccov,
trabalha. Fia nào consegue os papéis principais c (que será exibido amanhã) é’ uma co-produçào com a
sonha scr atriz dc cinema. Um dia, é procurada por França. Yutkèvich também fez filmes "oficiais"
um diretor dc cinema que a convida para fazer o depois que, cm 1947, o projeto de T v i nad Rosslei,
papel de Joana I ) ’Are. sem acusação formal, foi "recusado" pela censura de
Como complemento, será exibido o curta- seu país. File também realizou Os Banheiros (Banya,
metragem Como os Cmsaco* Jogavam Futebol, dc 1962), sátira violenta baseada cm trechos do poeta
Vladimir Dakhno, Maiakovski.
Os filmes fazem parte da III Semana do Cinema Nomes respeitados c reconhecidos pelas críticas
Novo Soviético, escolhida estranhamente para ser americana e inglesa nào estão incluídos no festival:
apresentada no cine Jandaia, que já foi um cinema Andrey Tarkovskí (Solaris, Andrey Rublyov). Mik-
respeitado intelectualmente, mas atualmente se de halkov Konvhalovski (O Primeiro Professor, Tio
dica a reprises de bang-hangs. O cinema soviético — Vánin) e Larissa Shepitko (autor de filmes épicos
quase oficial — produz cerco de 125 filmes por ano como O Poder e A Verdade c Eu c Voeè).
(99 por cento de exibição interna), invariavelmente do
gênero aventuras (a maior parte passada dutante a II A Estréia (Natcholo): direção de Gicn Panfilov.
Guerra), comédias,(com temas populares), musicais Roteiro dc Evguénl Gabrilovitch c Gleb Panfilov. Fo
(o balé oilci.il) e épicos (lendas, óperas, biografias tografia de Dmitri Dolinin. Música de Vadim Bi*
míticas). O máximo de abertura já permitido foi uma bergan. Com Inna Tchourikova. Leonid Kouravliov,
co-produçào UR S S -E U A , O Pássaro Azul, dc Valcntina Telichkina. Mikhail Kanánov. Em preto e
Maenterlinck, originalmentc um melodrama. branco. Produção dos estúdios Lenfilm.
O novo
cinema soviético
Uma histeria marcada por muitas crises
c surpresas prntieamente
desconhecida pelo mundo ocidental
Em 1929, sonorizaram "l o Village du Péché" espécie de nnlsica visual, a qual Iho de Touguénev e outros. I quando se Irnduzir na tola a amplitude dos pensamentos O filme-bnilado "Romeu c Juliota"
e seiviram-se da palavra para comentar foi fácil juntar um comentário sinfônico, pergunta a seus realizadores Sidney Luniet, e sentim entos SHakespearianos". (música de Serguéi Prokofiov) realizado
documentários, Porem a fabricação ou uma montagem de ruídos e sons: no Maximilian Shell, Lawrence Olivier, se por Lev Arnchtam c pelo mestre do bailado
Othello
industriai dos aparelhos não começara • documentário a dissociação entre as cenas não é arriscado um tema tão pouco Leonid Lavrovski, na base do espetáculo
ainda. Os primeiros (times de longa e as palavras é ainda hoje quase sempre Em 1955, foi filmado “Othello" deSerguéi apresentado por Le Biolclioi, trouxe no
conhecido, eles respondem: "Os russos ’ ’
metragem sonoros datam dc 1934 a regru. Youtkévitch. Havia 15 anos que o palco Gnlina Oulanova (no papel de Julieta)
também filmam Shakespeare".
Ainda hoje, no novo cinema realizador se esforçava neste projeto. e outros dançarinos. Rodados com ricos
Criso Depois do sucesso do '‘li.imlet" de Grigoii
Já, em 1941, na sua direção, os estudantes .
soviético, pede-se notar, aqui e aii, Kozintscv. premiado cm Veneza, cenários e numeroso corpo de balé, o filme
Entre 26.000 ciner ?s somcr.te 772 eram do Instituro do cinema tinham rodado um
influências dos gênios Pudovkin, Eisenstein, Saint-Sebastien, Pai fcntá é considerado o
falados, o que explica porque realizavam filme com algumas cenas da tragédia, impressionou pela amplitude dc sua
Dov/?n kne Dziga Vertov. Os três primeiros melhor filme do ano por críticos de vários
ainda filmes mudas, tais com o "Bouie dc. Era um inscunho para o futuro filme. direção. Recebeu várias recompensas
revolucionaram o cinema na década de países, a escola russa de diretores das
Suif", adaptado por Michaol Romm da Youtkévitch sc esforçou em ler a tragédia •intemacionuis: em 1955, cm Cannes, c
vinte com a teoria da montagem o o último obras dc Shakespeare na tela
célebre novela de Maupass.mt. Eisenstein, de Othello não conto um simples drama de prêmio de melhor filme KriCO e du melhor
foi praticamente o criador obteve um renome mundial.
Pudovkin e Dovjenko, eram, c om o Chapiin, amor e vingança. “A tragédia do herói interpretação do balé na tela, graças a
do que se chama hoje “cinema verdade".
contrários aos ‘Talkies” (cinema falado). Grigori Kozintscv escreveu a respeito do . de Shakespeare", escrevia ele, "é uma Galina Oulanova; no terceiro festival
A crise de Dziga Vertov foi de outra Tem as seu filme: “Nos não tínhamos realmente tragédia da fé no homem, uma tragédia da cinematográfico da dança clássica modema
espécie. Os documentários líricos, aos Entre os filmes realizados atualmente no experimentado adaptar a célebre tragédia confiança e traição”. No nono Festival c popular aqui no Brasil, obteve o
quais o conduzira a sua teoria do Ocidente, muitos foram extraídos da ' para o cinema, Outra coisa, bem ao de Cannes, seu filme recebeu o primeiro prêmio na categoria
"Cinema- Olho", haviam-sc tornado uma literatura clássica russa, de Tchékhov, •contrário, era importante para no's: prêmio de melhor direção. dos balés cjássicos.
Cinema
O mestre do cinema ucraniano
Depois ij.is primeiras projeções oev/c os seus ptitmim fihm , "0a H m k im " fl960), '‘U ilchti-
Jo filme ”Coda dia ///«■ o Ira- Kouílcliitzkí evitou cenas tradicio cie'*(1962), “Não existem soldados
nais. lilc não pára de experimentar, desconhecidos" (1965) são rodado, ... e seu c e n a ris ta
operador .Xiknlat Koullehitzki. iXão dc inventar, as descobertas são fre- por Koultchitzki em colaboração
\c truta dc um ilebumnie, mas de
um mestre que já te!/'.-14 anos no
(luenles, A tonalidade, o ângulo de
visão, a paisagem, tudo é subordi
com diretores de sua idade.
No começo dos anos 70, a ope
p re ferido
nado ã dramaturgia do material. rador encorajou os jovens diretores. Para milhões de espectadores, Mexei
Koultchitzk i herdou do’ seu pai o Em tolaboração com Gucorgtd “Lcs tlcrbcs Folies" foi um ótimo Kapler é o autor dos primeiros
òn ot pela pintura c teatro da sua Alexandrov, clc rodou os primeiros começo para Anatolí Doukovsid, cenários sobre Vlademir Lenine:
mão. o lirismo, um sentimento à na filmes ucranianos em cores: "A "Amytchka " e "Olcssia" para Boris “Lcnine em Outubro” (1937) e
tureza, o am or à\ canções ucrania- Eeira d e Soro tch in tsy" (1939); e Ivtchenkoj "Cada dia após o tra
nas. Três anos no colégio, dois anos "Lenine em 1918” (1939).
"A Noite dc Maio" (1941). Os balho ” para Constantin bfcliov,
na escola dc pedagogia, a escola .Koultchitzki fez também equipe Os filmes realizados a pardt
assuntos folclóricos dos filmes co
profissional, c cm l ‘J27, de técnico mandavam a rodagem combinada com Nikolal Maehtchcnko e Igor destes cenários são hü muito tempo os
dc cinema cm Udessa. dos espisódios que Koultchitzki Vctrov, realizadores de "Novidades clássicos do cinema internacional,
Saído da escola, tornou-se um tinha bem depressa assimilado. Os da casa Vermelha". e estão integrados na vida^
dos fundadores da escola ucraniana filmes dos anos 50 e 6 0 "O Braseiro Nikolai Koultchitzki gosta do espiritual de várias geraçOes
dc fotografia. Depois de ter debu da Cólera"(1955), “Um Belo Dia” ator, tem um conhecimento pro soviéticas. Antes destes filmes,
tado na atualidade, se lançou no (1956), ‘‘Ivan Franko" (1956), fundo da profissão, se esforça em Kapler tinha redigido os cenários de
cinema dc ficção, sem ter abando- “Sob a Águia de Ouro” (1958), ajudd-lo com todos os meioy que “Trcs Camaradas” (1935), filme
nado o documentário. "Uma Filha de Kiev", (1958-59), dispõe como operador. apreciado pelo público, e o maior
filme sobre a ciasse operária
“O Mineiros” (1937); mais tarde dois
filmes exibidos no mundo inteiro:
;1
"Comnrnde P” (1943) e “Kotovski"
‘ ' Aluxci Kapler o seus (1943). Para Kapler, o cinema 6 antes
dois melhores trabalhos "Lo mantoau' dc mais nada o diálogo, c são
o "O Casaco1' o’ os "Mineiros". os diálogos sempre vivos, que dão
valor ao cenário. Por isto, ele
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* ’ ; ~ ?*', •
* * .A Cinemateca cio Musêu' j fria mundial mas 'qiie.naqtie-
Ndó Arto Moâernri do Elo cio * lp difi foj recebida, conff apu- -
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tumada a peças do pouca
J ripre&en^nndo- n íi.a semana-’’ . ação ’o muito diaiogõ sobre.
'.--•rio cinema soviético," V»uo! •d. vida o; 0 iHteiTvtufrá'. ■.Os
.Jreuno sete filmcrj ainda jitio’ outro íllmo Gaivota”
Jasçadoa cojncrcinlmonto, ík> *‘(Tcha!Ka”J,6dol , AYiiii Zíarau-
•Tpàía, aldm do uma peric tUv filk» com voteiro inspirado na
• ; curtas-motragèno ,o .nk-ce*' ■poçaJdo^f&tkoY. -,.U
, * nhos do ftnímacõo. A; Vnostráí
2 ipi aberta com a fita ,;A Es- Constam ainda da mostra’-
‘ trela’' (“Katchalo!!)i do &çb' '•‘Sesunda-foira ' .?:bs Vere
■ . Panfiloy, Jovem diretor -ru-: mos ” ( pojíveni" dp ronlo- s
l presenrantiyo da3 noras toa-* fielniká”j , drama,do Slanis--'
“ • doncítis do ciúemA soviético*: lav Itogtotoki sobro,,um pro-
í o ’ que íc,m visivçl" afinidade' tessòf do historia o- sua con- •
• * com os diretores ocidentais- viveuci.a. e seuo , conflitos,>
0 ecr... compromisso' éoina:es- cum es, estudantes; ”0 prín-;
d ^jtrutura linear- •da^harratlya- cipo -Iccr” (Knyaz Igor”)y'
Rfjaptaçfjo da opora -do. B & -
* *■. éiáoinàtosrafíca- -tradicional,'' ,roúiu.
£ -Etn' "A- Ebtróíà^ preinia-í ! rpy40 -por í?orf>a.nv,Tikhomi-.-
jqup reune a ergues-a
\ do “com o Xifeflò dò Prata '.dó?
*XJCOX •Festlválplntèniocio- tva sinfônica o cos,o,.do Tea- ,
trp Acadêmico do ;.Opora e
5 iiat- do Veuczá o qué-deü à . .0 famoso-i Baló Kirov do Le-
j atí Iz Inna" Tchonritroviv' o ningrado1 "Lu-clmlla o • cs ,
« Lbilo do Ouro’ do/Íu,tor)n;otft*-: ,2}arbaroaM..(Uualam V-Lud-
* Kftq^Pnnfiiovr conta1tiimút*
milu), adnptaçao, do poema
>2 Unoamonto’ 'a hístoría^AIo do Eushkin. por’ Alosauderí
*»' * «loHh.a p'arç|, o. fle' Pnochin 2?íushko, especialista, na'
j pioraria do lima pequena ç \ ~ ; montagem, de fendas iuCun-.
* dado que vivia papejat sem ; tla c.contoa tradicionais da
£ Importância nos espeto culost' .Velha Ruscla o duo-, .obteve»,?
-• * do-amadores de nua 'emprn7 - o’ Grande Prêmio- do juri- dof;
J fetf/o. que^de repente/ <5 cita? I Festival do Oanncs <1DdG)
1 inada' a çncarnar- a tffrartfi} coiA ”Fior do Pedra*’; 0 “Es*:-
, ’{ i tvanoeaa num grupo i>rofi> to Paosaro Branco do Maa-
í «ional. Paníilov íCa inainc- . oha ■Pretaw• (Biclda Ptítzao -
'* iíi*as inversões1 . .croziologioas Tchernoi .Otmetinoi), do
' 'nas duas linha» da,•historiai A‘ur.1 IlJenlto,- quò çnostra a
* * ;com, ó objetivo -'do . torna? jdivísaa-/ <let ..uma, família
* cada uma delas uma. unida* Uçraniana durapto. a H
l dô em si m e s m a . '*'• Giicrra Mundial/' . colocau- .
/ , t Cixkcov , ;< •: :> t ><y0 doís^írmaôs em eonfron- •
í? 'À 'semana inclui'doIs ííl- t Q , uni iio exercito soviético'"'
*’inos em torno do Tchelíoy. g outro a serviço dos cola-
2,que desde ,1910, quando foi hpraci.onlstas. ; k % .
• l -icita a primeira traneposlijiio ’, ’ \. Os filmes jA foram apre-
<;cinematográfica' do 'unia do r,èniàdosr cm- festivais.Ve?-!
lí suas criações, vô',úm 'dos* atw lízados' om Brasília ' 0 ' Por^
/"'torça quo maírj fascinam ps-v ■to ilie^co •o' scríiú' íxibí^õs _
F ’ )ciueastas, tanto russos comp om,principiou do mnrçn
'} * fle oiUros pafsc^r ümíi das fip. tJalvadoiv em ínôstra sob 0.
v tai, ^XiSka, o AÍúfcr dc Tch'e-‘ patrocínio do, Çlubo' üu Cir j
v^cov/’ (Lika, Liubov Tcliòlco-.' neina, da Balila'. No Rio. A
r-ftVa^V, 'co-produçõo • •franco*, Romana conta com duas b c v A ’í
«•EOvietíca, dirigida-► pelo •'yeV •Bõea dlarias, uma'-pron^ovi» e
; 'terano Serguòl YutUovicb e da pela Cinemateca do V
* uom Mavina-VIady e*'Nilcolbi1r/ MAM o1outra pela Cinôclu;, f
íiGrfnlto, tenv*coiup peroona-^ :bô- •Míicunaima, t úqjTtudlto-i J
u o m central o t propr\o Tpbp- 'rio rda'. Associaç&b» ^»;asüoi*t
/ . kõv e mostra a dôcepçiio.^ub • ya do imprenso.
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programa
S lo do Janeiro
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DECLARAÇÃO DB RESPONSABILIDADE
FINANCEIRA
«DB ACORDO"*
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AGÊNCIA VITCfalA i £ S .
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PELA PRESENTE SOVEXPORTFILM ASSUME COMPROMISSO COBRIR EVENTUAL
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CRUZEIROS CONSIDERADOS MÍNIMO DE GARANTIA CASO BILHETERIA SEJA
INFERIOR PT CASO FESTIVAL DER LUCRO FUNDACAO APLICARA PARTE DESTE
PARA DESPESAS PUBLICIDADE TRANSPORTE C OPIS OUTRAS PT COCTAIL
FICA ELIMINADO SAUDAÇÕES
L ' - 'f STANISLAV CHOUVANOV REPRESENTANTE DA SOVEXPORTFILM NO BRASIL
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COL CTN 1Q.QQQ-QQ
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FUNDAÇÃO CUL7 URAL DO
ESPÍRITO S/\NTO
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DO FE3TXVAL | CÒMTBSMP0RA20S0
DO OINEMA SOVIÉTICO
I | 'i ,■
DE 22 A 20 DE FEVEREIRO
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CINE JANDAIA
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j para gravação © divulgação. •
| VitóriafESl/ ^ ? ,.dôf„^ da
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[ ^ rC H EPE DA S C D R
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RELAÇAO DA DIRETORIA
NOME: Euzi R odrigues Moraes
CARGO: D ire to ra -E x e c u tiv a
FILIAÇÃO: Joae de P a u la Moraes o D olores R odrigues Moraes*
DATA E LOCAL DE NASCIMENTO: Em 4 /7 /3 4 - E s p ír ito S anto.
DOCUMENTO DE IDENTIDADE: R ef. do P r o f . nfi 8256 . 1
ENDEREÇO RESIDENCIAL: Rua P r o f . Joao B an d eira, 50, Ju c u tu q u a ra ,
V itó r ia - ES.
•>7 I
KLLAÇÃO DA DIRETORIA - 2-
/HC.
Fundação> Cu Mural do Er.plrlto Santo
>j^ h )Y C a r n ai r o
Chofa da^ScçàÈi d. Contabilidad.
EUZI PC.)fi)r,,lC.(./Í-5 MOR,, rs ....... “
oiFFjfon F x ic in iv o
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Roa Ararli 41a, 48 - Foneai 3-0880, 3-0870 o 2-3308 . Vitória . Espírto Sanío
B|? £ 5 f lp E B S f t & o O t t t f . ü. ?.45*
H H U I W^Ê 1 1
FU N D A Ç Ã O CULTURAL D O ESPÍRITO S A N T O
Serviço de Administração
Jo a q u im B e a to
K H e le n a L i n s de B a r r o s
G i l s o n P i n c i a r a Sarm ento
K ativ K l e o n o r a Calmon P i m e n t e l
Onam iv a r q u e s de O l i v e i r a
i^Pedro da C o n c e iç ã o
t< H é lio C a r n e i r o
H e lio J u ra n d i P i o r o t i
*V/al domar P i e d a d e C ardoso
G e r a ld o Wandenlcoke
t y T h e r e z i n h a V era M ira n d a P e r r e i r a
* A d a l g i s a A u g u s ta B e n e z a t h T e i x e i r a
L u o i a H e le n a P a u l i n o
vA ugusto C esar F r e i t a s
J a i r V i e i r a B ra g a
H e r a l d o I n o c ô n c i o da S i l v a '
v João F e f f e i r a
v A n t e n o r Thomaz dos S a n t o s
I l z a M o tta V a rg as
Adam E m il C z a r t o r y s k i
B alb in o Q u in taes J u n io r .
V / a l t e r J o s é da S i l v a
h P a u l o da S i l v a Liai a
Z i l s o n de C a s t r o F e l i x d a S i l v a
S é r g i o R i c a r d o de O l i v e i r a E g i t o
H e lio C a rn e iro L isb o a
y M a u r y lYíodenese C ardoso
E d u a rd o M anoel B a r b o s a R i b e i r o
* L u iz C a rie s P e ix o to
^ F l o r i s v a l d o D u t r a A lv e s
H e r a l d o V i c e n t e I.Iuniz
V a l b e r t o Nobre
A fo n so B r a g a Abreu e S i l v a
K A ntonio S é r g i o A quino
D e ls o n Souza
J o s é de A lm eid a S i l v a
E lp y d io C y p reste F ilh o
J o s é M i l t o n de O l i v e i r a F e l i p e
J o s é C lá u d i o de O l i v e i r a
C í c e r o D a n ta s dos S a n t o s
R eginaldo B arb o sa S a l l e s
A d e l i n o da S i l v a C a s silh h asE t
B tie n n e V i e i r a B raga
W l i s s e s de L u cena
C í c e r o D a n ta s d os S a n t o s F i l h o
I.loacyr G uiza n
*<P e d r o L u i z Gama Gonzaga#
tfO sdiva B r u z z i B i e i r a C onte
Jo ão L u iz C a s g r. ©
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- co n tin u a -
Fundação Cultunal do Erpíríto £anto
FU N D A C A O CULTURAL D Q ESPÍRITO S A N T O
S e r v iç o d e A d m ln lé tra ç ô o
- 2-
RELAÇÃO DE SERVIDORES CONTRATADOS
^ S a n d r a M e d e ir o s V ie ira
D a n i l o Souza
V /ilson B ra u n
J o ã o S i q u e i r a H elm er
/M a rio n C a lix te
rfM ils o n A breu H e n r i q u e a
Hermes X a v i e r da S i l v a
S e b a s t i ã o A lv e s C o u tin h o P i l h o
A rc h im o d e s Vivacq.ua
r M a r ia do Carmo Calmon
J o s o n i l i o C orrêa
A n t o n i o G u e rra P i l h o
Joao V irg in io P e r e i r a
^ J o r g e R o d r i g u e s Rocha
f O s o r i o A lv e s S a n t o s da V itó r ia
Ja rb a s S ilv a
N e id a L u c i a Cunha M oraes
r R o f í i n a P e r e i r a da S i l v a
V a lé r ia P a sso s L isb o a
E s t e r M o r e i r a IJ a z a i
Yoda de O l i v e i r a I c <?(VJ S T f i f A
A fo n so R eges B e l i n a s s e OS
d e -
PUIIOIORÁRICgDO ESTADO COLOCADOS À DISPOSIÇÃO
M a u ric ^ R cdrigues de O liv e ir a
^ J o s é C arlo s R ibeiro*
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"CINB JANDAIA" - 21 h o r a s
1‘ ‘p ro g ra' m a
D ia 2k - «A GAIVOTA” ..
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C o m p le m e n t a i "A±, Moda, M o d a ..* ”
D ia 25 ^ "SEGUNDA-FEIRA VEREMOS" ri
Complemento » " H i s t o r i a d© um Ctfimo"
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Registrando Coisas da; cidade
ti Inexplicável é o tratamento que a
recepcionista do Banco Comércio indústria de
ti Para uma explanação geral sobre o Fórum Minas Gerais —Av. Jerònimo Monteiro —dispensa
de Oportunidades industriais do Espirito Santo, aos-clientes do banco. Sempre séria, a
a Federação das indústias do ES vai promover, recepcionista responde mal aos que
com a Confederação Nacional da Indústria e o se dirigem ao balcão em buísca de informações.
Governo do Estado um coquetel na próxima tijPox outro lado, qualquerjpessoa que procure
l! segunda-feira, às 11 h, no restaurante do Centro.
da Indústria. Na ocasião, o Forum será lançado / o diretor e vice-diretoj do Colégio da
oficiaImente em nosso Estado. Prefeitura de Campo Grande}, Padre Duque e José
/ Carlos, será atendido com uma gentileza
ti José Costa prepara-se para assumir a dire Jf • * digna dos melhores relações públicas
ção da Fundação Cultural. Aqui vai uma sugeSiao: do Estado. Merece destaque a direção daquele
a criação de um cineclube que além de ser bara colégio pela maneira cortês! com que responde
to, dà prestigio e é essencial à vida da cidade. / aos milhares de pais épic recorrem
ti A Companhia Vale do Rio Doce recebe, p(t' ao educandário çom seus
próxima semana, o navio "Grand- CanymPfyO problemas e suas exòeções. Uma
maior graneleiro da Docenave permanefera por boa jogada, trabalhar com gente tão legal.
. três dias em Vitória. ..
--- fTTTTinnrOTHrgU IJ.II I.. ti Quem está respondendo pela direção da Rádio
ti A embaixada da URSS e a Fundação Cul Espirito Santo em substituição a Adam Emil
tural promovem, de 22 a 28 deste mês, o festi que está de férias é o jornalista Hésio
val do Cinema Soviético. Entre os filmes a „ Pessali, que vem recebendo ionstantes convites
Wj nrem apresentados, destacam-se"Robin Hood, — da BBC para trabalhar naquela companhia.
’I O destemido", de A natoli Karanovich e "Histó
ria de um Crime” de Fiador. A abertura con ti Muito rudes as telefon stas dó auxílio
tará com a presença do Adido Cultural da Em- e de consertos que estãi respondendo
\ baixada da URSS no Brasil, sk Valentim .rispidamente aos que procuram informação
i A lioshin. - ...... tentando dc alguma foíma controlar
o complicado sistema de reformás da Telest.
ti Na próxima semana o Governador eleito
Elcio Álvares estará em Brasília para a reunião ^ Algumas pessoas que jantaram em um
de governadores com o Presidente Ernesto determinado restaurante de nossa cidade
Geisel Por falar no sr. Élcio Álvares, ele rece na última terça- feira
beu, na última quinta-feira, em seu gabinete a passaram muito mal
visita do vice-governador eleito de Minas Gerais, enire elas, o sr. lá ri o
sr. Ozatian Coelho. Pretti e sua cunhada, Dir aÇóstalongu.
s
J
Çuafro cavaleiros partem em busca da filha única tudo matar Ruslan, por quem sente um ódio muito
do príncipe de Kiev, a bela Ludmila, raptada do maior que seu amor pela desaparecida. Ratmir,
palácio do pai, onde se celebravam suas bodas com outro dos pretendentes, apaixona se por uma bela
um dos cavaleiros, Ruslan. Como castigo ao noivo, pescadora no meio do caminho e se esquece de
que a seu ver não soube defender sua futura mulher, Ludmila.
o príncipe proclamou que l udmila seria de qualquer O terceiro pretendente, Farlãf, é um covarde:
bravo cavaleiro que a trouxesse sã e salva para diante das primeiras dificuldades, decide voltar para
casa. suas terras. E è o quarto cavaleiro, o inconsolável
Acontece que nern todos os pretendentes que se Ruslan, quem prossegue na busca, informando-se'
lançam i aventura de resgatar Ludmila sâo, a rigor, de que sua noiva está em poder do terrível bruxo
heróis. O pérfido Rogdái, por exemplo, quer antes de Chornomór, que a levou para seus domínios com o'
. f tó 3
CONFIDENCIAL
M INISTÉRIO DA JUSTIÇA
DEPARTAMENTO DE POLICIA FEDERAL
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL - DPF - ES
SEÇÃO DE INFORMAÇÕES vitória,20. 02.78
BNCAMINEIAKSMTO NS 71/78-SI/S?-/DPF/BS
P a r a c o n h e c im e n to d e a ee Orgao, c o t a SI encaminha. o
o o n s t a n t e do a n e x o , v e r s a n d o s o b r e o a s s u n t o em e p í g r n f e . x - x - x - x - x - x
X ~ X ~ X -X -X -X -X -X -X -X -X -X -X -X -X -X -X -X -X -X -X -X ~ X -X -X -X -X “ X -X -X -X -X -T -X ~
O CÊ s TINATARIO £ -!t>PÜ * A V E L
PÊLA MANUIên Ç.A ■ D i L
Ê-.TE D O C U . v N T O (ARI. 12
Oec. N 0 99’ .7 - hEGULAMbNiO
79J
P A k A SALVAGUARDA fc AsSUNTOS
SIGILOSOS).____________________
CONFIDENCIAL
v f n ^ fip & c s n B s .o .im * &
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De ord e m , o f i c i c - s e ao c r , J i r a t o r
G e r a l do d e p a r t a m e n t o de F o i ío :i.a
F e d o r a l , com u r g ê n c i a *
2 0 :i2 ,7 V
Sonhor M in i s tro ,
Tenho a h o n r a de l e v a r ao c o n h e cí monto do Vo s
sei E x c e l ê n c i a que f u i a l e r t a d o , p o l a Embaixada do H ra r.il
em h i s b o í i , que r>o p r e t e n d e r i a d i s t r i b u i r no B r a s i l film o
p o r t u g u ê s i n t i t u l a d o "M oçambique, Documento V i v o " , p r o d u z i
do p o r C o u rin h a Ramos e r e a l i z a d o p o r V i r i a t o B a r r e i o .
2. Segundo a p u r o u a E m b aix ad a , o r e f e r i d o f i l m o ,
alem de f a z e r a a p o l o g i a do c o l o n i a l i s m o e da p r ó p r i a g u e r
x. a c o l o n i a l , p ro c m r a r i d i c u l a r i z a r a f i g u r a do C h efe de
E s t a d o moçamb.i.cano, a i n d e p e n d ê n c i a de Moçambique e o p r o
c e s s o que c o n d u z iu a i n d e p e n d ê n c i a .
3. D e ss a fo r m a , s u a e v e n t u a l p r o j e ç ã o no B r a s i l
p o d e r i n v i r a r e p e r c u t i r n o g a t i v - ^ e n t e em n o s s a s r e l a ç õ e s
com a q u e l e p a í s a f r i c a n o , que s e pautam p e l o p r i n c í p i o do
r e s p e i t o mu t u o .
4. A ssim s e n d o , m u i to a g r a d e c e r i a a V ossa E xce
lên cia , c a s o s e v e r i f i q u e m a t a q u e s p e s s o a i s a C h efe de
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A Sua E x c e l ê n c i a o S e n h o r (i*.cc, /..•/ •A ;
D o u to r Armando R i b e i r o F a l c ã o ,
DPN/ETC M i n i s t r o de E s t a d o da J u s t i ç a .
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MOD. 17
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ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA
ASSESSOR IA TÉCNICA PARA INPOREAÇOES B CONTRA OTFümÇOES
V i t ó r i a ,2 3 S o a b r il d o 1932
DHUSJTO AKBBtCHí
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JO SÉ ANTONIO CHALHUB
MARIZA T E IX E IR A
MARCOS VALÉFtlO
ADILSON ÂNGELO F E R R E IR A „
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