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Microscópio de luz – a imagem se forma a partir dos raios luminosos de um feixe de luz
que atravessou a estrutura – células vivas, camadas muito delgadas de células ou
tecidos, membranas transparentes de animais vivos – observados diretamente do
microscópio de luz – maior parte dos tecidos dos órgãos espessos – não permitem a
visualização – 3 lentes – condensador, objetivas e oculares
Tecidos devem sofrer cortes – cortes histológicos – cortes obtidos através de
micrótomos e colocados sobre lâminas de vidro
Fixação
Após removidas dos corpos, as células ou fragmentos de tecidos devem passar
por um processo chamado fixação – evita a digestão dos tecidos por enzimas
existentes nas próprias células ou em bactérias, endurecer os fragmentos,
preservar em grande parte a estrutura e composição dos fragmentos – métodos
químicos ou físicos
Fixação química – tecidos imersos em soluções contendo agentes
desnaturantes ou agentes que estabilizam as moléculas ao formar pontes com
moléculas adjacentes – fixadores – fragmento cortado em outros menores
antes de se colocar no fixador facilitando a penetração desse – formaldeído a
4%, glutaraldeído
Cuidado maior na fixação – preservar detalhadamente a estrutura das células e
a matriz – fixação dupla usando glutaraldeído tamponado, seguida por uma
fixação em tretoxódio de ósmio, preserva e fornece contraste aos lipídeos e
proteínas – procedimento padrão
Inclusão
Após a fixação, fragmentos devem ser infiltrados com substâncias que lhes
proporcionem rigidez – parafina e alguns resinas de plásticos – parafinas para
microscopia de luz e resinas para luz e eletrônica
2 etapas – desidratação e clareamento – banhos consecutivos em soluções de
etanol removem a água – após desidratação, substituição do etanol com
solução intermediária miscível no etanol e em parafina ou resina
Coloração
Maioria dos componentes dos tecidos incolores – Muitos corantes se
comportam como substâncias de caráter ácido ou básico – formação de pontes
salinas
Componentes basófilos – componentes que se coram bem com corantes
básicos – são estruturas ácidas
Componentes acidófilos – grande afinidade por corantes ácidos – básicos
Hematoxilina – corante básico, liga-se a estruturas basófilas (ácidas) como o
núcleo, corando-as em azul ou violeta
Eosina – corante ácido, liga-se a estrutura acidófilas (básicas) citoplasma e
colágeno, corando-os em cor de rosa
Tecido Epitelial
Formado por células que revestem superfícies e secretam substâncias, tendo pouca
MEC
Parênquima – células responsáveis pela função típica do órgão
Estroma – tecido de sustentação, geralmente representado por tecido conjuntivo
Principais funções do tecido epitelial
Principais funções são revestimento e secreção
Revestimento – superfícies internas e externas dos órgãos (pele) – função
geralmente associada a outras – proteção, absorção de íons e moléculas,
percepção de estímulos – tudo que entra ou deixa o corpo atravessa um folheto
epitelial
Secreção – tanto por células de revestimento quanto por células que se reúnem
para constituir estruturas especializadas em secreção que são as glândulas
Células mioepiteliais – capazes de se contrair
Principais características das células epiteliais
Epitélios constituídos por células poliédricas (muitas faces) – células são
justapostas e entre elas há pouca substância extracelular – geralmente se
aderem firmemente uma as outras por meio de junções intercelulares – permite
a organização das células em folhetos – revestimento de superfícies externas e
internas e as cavidades do corpo ou que se organizem como unidades
secretoras
Células colunares altas a pavimentosas – todas as formas intermediárias a essas
duas
Núcleos variam de esféricos a alongados ou elípticos – forma do núcleo
geralmente acompanha a forma da célula – células cuboides costumam ter
núcleos esféricos e células pavimentosas núcleos achatados – forma e posição
dos núcleos determinam se as células estão organizadas em uma única camada
ou em várias camadas
Praticamente todos os epitélios estão apoiados sobre tecido conjuntivo
Epitélio que revestem cavidade de órgãos ocos – apoiados sobre a lâmina
própria – porção da célula voltada para o tecido conjuntivo é a porção/polo
basal, extremidade oposta geralmente voltada para uma cavidade ou espaço é
o porção/polo apical com superfície livre
Superfícies epiteliais que confrontam células adjacentes – superfícies laterais –
geralmente se continuam com a superfície que forma a base das células,
superfícies basolaterais
Lâminas basais e membranas basais
Entre as células epiteliais e o tecido conjuntivo há uma delgada lâmina de
moléculas – lâmina basal – colágeno tipo IV, glicoproteínas laminina e entactina
e proteoglicanos – se prende ao tecido conjuntivo por meio de fibrilas de
ancoragem – lâminas basais entre células epiteliais muito próximas entre si são
mais espessas – fusionamento das lâminas – alvéolos pulmonares e glomérulos
– células epiteliais, células musculares, células adiposas e células de Shwann
Lâmina reticular – fibras reticulares intimamente associadas a lâmina basal
Funções da lâmina: promove a adesão entre as células epiteliais e do tecido
conjuntivo adjacente; filtram moléculas; influenciam a polaridade das células;
regulam a proliferação e a diferenciação celular; influem no metabolismo
celular; organizam as proteínas das MP de células adjacentes; afeta a
transdução de sinal nessas membranas e serve como caminho e suporte para
migração de células
Membrana basal – usada para denominar uma camada abaixo do epitélio,
visível ao microscópio de luz e que se cora pela técnica de ácido periódico -Schiff
– mais espessa que a lâmina basal, inclui proteínas do tecido conjuntivo próximo
a lâmina basal
Epitélio de revestimento
Células se dispõem em folhetos que cobrem a superfície externa do corpo ou
que revestem cavidades internas
Classificação de acordo com o número de camadas de células – simples (uma
camada) e estratificado (mais de uma camada)
De acordo com a forma da célula o epitélio simples pode ser – pavimentoso,
cuboide ou prismático (colunar ou cilíndrico)
Células pavimentosas – achatadas e de núcleos alongados – revestem o núcleo
de vasos sanguíneos e linfáticos – endotélio – reveste grandes cavidades do
corpo – pericárdica, pleural e peritoneal (mesotélio)
Células cúbicas – são cuboides e seus núcleos arredondados – parede externa
do ovário e forma a parede de pequenos ductos excretores de muitas glândulas
Epitélio prismático – células são alongadas, maior eixo da célula perpendicular
à membrana basal – núcleos alongados, elípticos e acompanham o maior eixo
da célula – revestimento do lúmen intestinal e do lúmen da vesícula biliar –
podem ser ciliados (tuba uterina)
Epitélio estratificado é classificado em cúbico, pavimentoso, colunar ou de
transição – cúbico e colunar são raros
Epitélio estratificado pavimentoso – células próximas ao TC são geralmente
cúbica ou prismáticas – migram lentamente para superfície e tornam-se
gradativamente alongadas e achatadas
Epitélio de transição – reveste bexiga, ureter e a porção inicial da uretra –
epitélio estratificado em que a forma das células mais superficiais varia de
acordo com o estado de distensão ou relaxamento do órgão
Sistema Digestório
Cavidade oral
Língua
Massa de músculo estriado esquelético revestida por uma camada de mucosa cuja
estrutura varia de acordo com a região
Camada mucosa fortemente aderida a musculatura porque o TC da lâmina própria
penetra os espaços entre os feixes musculares
Superfície ventral (inferior) – lisa – dorsal (superior) é irregular, coberta anteriormente
por uma grande quantidade de papilas
Terço posterior da superfície dorsal da língua separado dos dois terços anteriores por
uma região em forma de “V” – posteriormente, essa região apresenta saliências
compostas principalmente por agregados linfoides
Papilas linguais
Papilas são elevações do epitélio oral e lâmina própria – diversas formas e
funções
4 tipos – fungiformes, filiformes, foliadas e circunvaladas
Papilas filiformes – formato cônico alongado, numerosas e sobre toda a
superfície dorsal da língua – função mecânica de fricção – queratinizadas e sem
botões gustativos
Fungiformes – cogumelos – base estreita e porção superior mais dilatada e lisa
– contêm poucos botões gustativos na superfície anterior – irregularmente
distribuídas entre as filiformes
Foliadas – pouco desenvolvidas em seres humanos – duas ou mais rugas
separadas por sulcos na superfície dorsolateral da língua – muitos botões
gustativos
Circunvaladas – 7 a 12 estruturas circulares grandes, superfícies achatadas e se
estendem em cima das outras papilas – distribuídas na região “v” da línguan
parte posterior – numerosas glândulas serosas (von Ebner) – secreção de
conteúdo no interior de uma profunda depressão que circunda cada papila –
arranjo em fossa permite o fluxo contínuo de líquido sobre os botões gustativos
(impede partículas nos botões) – secretam lipase que previne a formação de
camada hidrofóbica sobre os botões gustativos – lipase lingual ativada no
estômago – outras glândulas salivares
Cinco qualidades na percepção humana de sabor: salgado, azedo, doce, amargo
e saboroso – todas percebidas em regiões que contêm botões gustativos –
estrutura em forma de cebola (50 a 100 células) – repousa sobre uma lâmina
basal, em sua porção apical, as células gustativas apresentam microvilosidades
que se projetam por uma abertura denominada poro gustativo
Faringe
Esôfago
Tubo muscular cuja função é transportar o alimento da boca para o estômago – contêm
as mesmas camadas que o resto do trato digestivo
Mucosa revestida por epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado – perto do
estômago, a lamina própria contêm glândulas da cárdia secretoras de muco
Submucosa contêm glândulas esofágicas secretoras de muco – porção proximal
musculatura muscular esquelética, porção média esquelética e lisa, e porção distal
apenas lisa – apenas a porção que está na cavidade peritoneal é recoberta por serosa,
restante envolvido por adventícia
Estômago
Intestino Delgado
Intestino Grosso
Ceco, cólon, cólon ascendente, cólon transverso, cólon descendente, cólon sigmoide,
reto e ânus
Camada mucosa sem pregas, exceto na porção do reto, nem vilosidades – criptas longas
e caracterizadas por abundância de células caliciformes e um pequeno número de
enteroendócrinas – células absortivas são colunares e contêm microvilosidades curtas
e irregulares
Lâmina própria rica em tecido linfoide e em nódulos (GALT) que se estendem a
submucosa – população bacteriana abundante
Camada muscular constituída pela circular e longitudinal – camadas longitudinais se
unem para formar as tênias do cólon
Camada serosa caracterizada por protuberâncias pequenas penduculadas de tecido
adiposo – apêndices epiploicos
Região anal – camada mucosa forma dobras longitudinais – colunas retais – epitélio
estratificado pavimentoso
Lâmina própria – plexo de veias grandes que quando excessivamente dilatadas e
varicosas provocam hemorroidas
Apêndice
Glândulas salivares
Pâncreas
Fígado
Revestido por uma cápsula delgada de tecido conjuntivo que se espessa no hilo (entrada
da veia porta e saída dos ductos hepáticos) – vasos e ductos revestidos por TC ao longo
de toda sua extensão, até o término (ou origem), nos espaços porta entre os lobos
hepáticos – nesse ponto forma-se uma delicada rede de fibras reticulares que suporta
os hepatócitos e células endoteliais dos capilares sinusóides
Lóbulo hepático
Componente estrutural básico do fígado – hepatócito – células epiteliais
agrupadas em placas interconectadas – em cortes histológicos denominados
lóbulos hepáticos podem ser observados
Lóbulo formado por uma massa poligonal de tecido com cerca de 0,7 x 2 mm –
em humanos os lóbulos são conectados ao longo de grande parte de seu
comprimento – em algumas regiões periferia os lóbulos existe TC contendo
ductos biliares, vasos linfáticos, nervos e vasos sanguíneos, essas regiões , os
espaços porta, são encontrados nos cantos dos lóbulos
3 a 6 espaço porta por lóbulo – cada um contém um ramo da veia porta, um
ramo da artéria hepática, um ducto (biliar) e vasos linfáticos
Ducto revestido por epitélio por epitélio cuboide transporta a bile sintetizada
pelos hepatócitos
Hepatócitos estão radialmente dispostos nos lóbulos hepáticos – tijolos – placas
celulares direcionadas da periferia dos lóbulos para o seu centro e se
anastomosam livremente, formando um labirinto semelhante a esponjas entre
as placas
Espaços entre as placas contém os sinusóides hepáticos – células edoteliais
separadas dos hepatócitos adjacentes por uma LB descontínua, e um espaço
subendotelial – espaço de disse, que contém os microvilos dos hepatócitos
Sinusóides contém macrófagos conhecidos como células de Kupffer
Sistema Circulatório
Coração
Órgão muscular – parede constituída por três camadas: endocárdio (interna), miocárdio
(média), pericárdio (externa) – esqueleto fibroso, região central fibrosa de apoio para
as valvas
Endocárdio – homólogo a íntima dos vasos – constituído por endotélio que repousa
sobre uma camada subendotelial delgada de TC frouxo que contém fibras elásticas e
colágenas – camada subendocardial, tecido conjuntivo, conecta o endocárdio ao
miocárdio, contém vários nervos, veias e ramos do sistema de condução do impuso do
coração (Puerkinje)
Miocárdio – mais espessa – consiste em células musculares cardíacas organizadas em
camadas que envolvem as câmaras do coração – camadas se inserem no esqueleto
fibroso – arranjo das células musculares extremamente variado
Coração coberto externamente por um epitélio pavimentoso simples (mesotélio) que se
apoia em uma fina camada de TC – epicárdio – camada subepicardial de TC frouxo
contém veias, nervos e gânglios nervosos, tecido adiposo que envolve o coração
geralmente se acumula nessa camada
Epicárdio é o folheto visceral do pericárdio, membrana serosa que envolvo o coração
Esqueleto Fibroso – constituído de tecido conjuntivo denso
Sistema Respiratório
Epitélio Respiratório:
Nasofaringe:
Laringe:
Traqueia:
Continuação da laringe
Tubo revestido internamente por epitélio respiratório
Lâmina própria – TC frouxo rico em fibras elásticas com glândulas seromucosas
Secreção – Tubo viscoso continuo levado em direção a laringe pelos batimentos ciliares
=> Remoção de partículas que entram com ar inspirado e barreira linfocitária de função
imunitária
Número variado de cartilagens hialinas (16 a 20): Forma de C, extremidades voltadas
para o lado posterior – Ligamentos fibroelásticos de músculo liso prende-se ao
pericôndrio e unem as porções abertas das peças cartilaginosas => Impedem excessiva
distensão do lúmen (Reflexo da tosse)
Externamente revestida por TC frouxo – Camada adventícia (O liga a tecidos adjacentes)
Arvore brônquica:
Brônquios
Ramos maiores – Epitélio idêntico ao da traqueia
Ramos menores – Cilíndrico simples ciliado
Lâmina própria rica em fibras elásticas
Segue-se a mucosa uma camada muscular lisa – Feixes musculares em espiral
que circundam completamente o brônquio
Glândulas seromucosas – Externas a muscular
Peças cartilaginosas envolvidas por TC rico em fibras elásticas (Adventícia)
continua com as fibras pulmonares adjacentes
Linfócitos (Adventícia e mucosa) – Nódulos linfáticos(Pontos de ramificação)
Bronquíolos
Segmentos intralobulares – 1mm de diâmetro, sem cartilagem, glândulas e
nódulos linfáticos
Porções iniciais – Epitélio cilíndrico simples ciliado => Cúbico simples ciliado ou
não (Porção final)
Células caliciformes diminuem em quantidade (Podem faltar completamente)
Corpos neuroepiteliais – 80 a 100 células granulosas => Ricas em secreção e
recebem terminações nervosas colinérgicas – Quimiorreceptores que reagem
as alterações na composição dos gases que penetram o pulmão – Secreção com
ação local
Lâmina própria: Delgada riba em fibras elásticas
Camada muscular lisa: Entrelaçadas com as fibras elásticas, continuando para
fora com a estrutura esponjosa do parênquima pulmonar
Musculatura bronquiolar mais desenvolvida que a brônquica – Crises asmáticas
tem como principal causa a contração bronquiolar (Pequena participação da
musculatura brônquica)
Bronquíolos terminais
Estrutura semelhante à dos bronquíolos
Parede mais delgada, revestida internamente por epitélio colunar baixo
ou cúbico ciliado ou não(Ambos)
Células de Clara: Não ciliadas, grânulos secretores em sua parte apical
=> Secretam proteínas que protegem o revestimento bronquiolar
contra determinados poluentes do ar inspirado e contra inflamações
Bronquíolo respiratório
Transição entre a porção condutora e respiratória
Tubo curto, as vezes ramificado, com estrutura semelhante ao dos
terminais
Expansões saculiformes: Constituídas de alvéolos(Trocas gasosas)
Regiões não saculiformes: Epitélio simples colunar baixo ou cuboide
(ciliado ou não) – Possui células de Clara
Músculo liso e fibras elásticas => Mais delgado que a dos terminais
Ductos Alveolares
Revestidos por epitélio simples plano com células extremamente delgada
Na borda dos alvéolos – Feixes de músculo liso(Lâmina própria)
Mais distais -Sem musculatura
Matriz rica em fibras elásticas e fibras reticulares – Suporte para os ductos
Elásticas – Contração e distensão durante a respiração
Reticulares – Suporte para os delicados capilares sanguíneos e para as paredes
dos alvéolos(Impedem distensão excessiva)
Alvéolos
Ultimas porções da árvore brônquica – Responsáveis pela estrutura esponjosa
do parênquima pulmonar
Pequenas bolsas, abertas de um lado, paredes revestidas por epitélio fino que
se apoio em um TC delicado (Rico em rede de capilares)
Parede alveolar – Comum a dois alvéolos => Parede/Septo interalveolar
Septo interalveolar – 2 camadas de pneumócitos (Tipo 1 principalmente) –
Separados pelo interstício (TC com fibras elásticas e reticulares, células do
conjuntivo e capilares)
Ar alveolar – 4 camadas o separam do sangue (Citoplasma do pneumócito Tipo
1, lâmina basal, lâmina basal do capilar, citoplasma da célula endotelial) => 0,1
micrômetros -Basais se fundem e formam uma única camada
Células endoteliais dos capilares – Mais numerosas, núcleo alongado, endotélio
do tipo contínuo não fenestrado
Pnemócito tipo 1 – Núcleo achatado, extenso citoplasma, núcleos afastados –
Citoplasma delgado com desmossomos, apresentam zônulas de
oclusão(Impedem passagem de fluidos do espaço tecidual para o interior dos
alvéolos) => Constituem barreira fina de espessura mínima para permitir trocas
gasosas sem a passagem de líquido
Pneumócito tipo 2 – Entre os tipo 1, células arredondadas que sempre
repousam sobre a camada basal – Núcleo maior e mais vesicular – Citoplasma
não se adelgaça e é vacuolizado -RE rugoso desenvolvido microvilos – Corpos
multilamelares => Produzem o surfactante pulmonar (Fosfolipídeos, proteínas,
glicosaminoglicanos) => Reduz a tensão superficial dos alvéolos, reduzindo a
força necessária para a inspiração e impedem colapso
Fluido alveolar removido, misturado ao dos brônquios => Líquido
broncoalveolar
Poros alveolares – Equalizam a pressão do ar nos alvéolos e possibilitam
circulação colateral do ar(Bronquíolo obstruído
Macrófagos alveolares/Células de poeira – interior dos septos alveolares –
Fagocitose
Sistema Urinário
Corpúsculo renal:
Células mesangiais:
Aparelho justaglomerular:
Alça de Henle: