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3-Estrurura da população.
A estrutura da população deve ser analisada considerando sua distribuição por
género (sexo), número, idade, renda, educação, saúde e outros indicadores que
expressam os aspectos quantitativos e qualitativos da organização social
importantes para as acções de planejamento, tanto governamental quanto privado.
Para fins didácticos vamos dividir o estudo da estrutura da população em quatro
categorias: género e faixa etária; actividades económicas, distribuição de renda e
desenvolvimento social.
Actividades económicas
Tradicionalmente, é comum classificar as actividades secundárias (industriais e
construção civil) e terciárias (comércio, serviços) como urbanas; e as actividades
primárias (agro-pecuária) como rurais. Hoje, em dia, porém, devido à
modernização dos sistemas de transportes e comunicações, verificada em várias
regiões do planeta, ampliaram-se as possibilidades de industrialização e a oferta
de serviços no campo.
Distribuição de renda
Se o planejamento governamental de um país não considerar a distribuição da
renda nacional, suas políticas de educação, saúde, habitação, transporte,
abastecimento, lazer, etc., estarão condenadas ao fracasso. A análise dos
indicadores da distribuição da riqueza mostra que nos países subdesenvolvidos e
emergentes há grande concentração da renda nacional em mãos de pequena
parcela da população., enquanto nos países desenvolvidos ela está mais bem
distribuída.
Crescimento económico e desenvolvimento social
O grande crescimento do PIB mundial ocorrido nas últimas décadas é resultado do
desenvolvimento de novas tecnologias aplicadas à produção agrícola, industrial e
de serviços. Embora o PIB apresente um crescimento superior ao da população, o
aumento da renda mundial raramente beneficia os habitantes das regiões e dos
países mais pobres do planeta, assim como não beneficia por igual à população
dos países mais ricos.
Pecuária).
Sector secundário
Sector terciário
Questões alimentares:
Migrações em massa:
Racismo e intolerância:
Envelhecimento da população.
Uma das questões demográfica que mais vem gerando debates no contexto e o
envelhecimento da população, resultado do controle do crescimento populacional e
da elevação da expectativa de vida. Em linhas gerais, nascem menos e morrem
pessoas no mundo do que antes.
Alguns países da Europa, a exemplo da Alemanha, vêm incentivando a prática
familiar de ter mais de um filho por casal através de incentivos a própria família pra
a criação e manutenção dos padrões de vida de seu filhos..
As principais causas da obesidade no mundo estão relacionadas com o padrão de
vida da sociedade global capitalista, como o sedentarismo geral da população e a
má alimentação resultante do crescimento do consumo das comidas rápidas
ou fast-food. Em países da Europa e do Japão, esse problema já abrange mais de
20% da população e, nos Estados Unidos, 30%.
6- Relaçao entre população e ambiente.
A principal relação entre o meio ambiente e o crescimento populacional se dá pelo
simples fato da má utilização dos espaços geográficos para administrar de forma
balanceada a população mundial. Os atuais sistemas económicos pregam a
cultura da “maior aquisição de terras”, onde menos pessoas possuem mais terras.
Conclusão
Conclui o trabalho que falava sobre diversos temas no trabalho, assim com o
conhecimento transmitido vi que nas épocas demográficas avia vários problemas
alimentares em todavia, muitas pessoas ainda sofrem com fome e obesidade ou
subnutrição no mundo. Essas pessoas são vítimas directas da concentração de
riquezas e da consequente dos recursos alimentares pelo mundo.
As migrações internacionais ocorrem, principalmente, envolvendo habitantes do
chamado mundo subdesenvolvidos que buscam melhores condições de emprego
e renda no mundo desenvolvido.
E geralmente as principais causas da obesidade no mundo estão relacionadas
com o padrão de vida da sociedade global capitalista, como o sedentarismo geral
da população e a má alimentação resultante do crescimento do consumo das
comidas rápidas
Consoante o gráfico do regime demográfico, a Alemanha, a Argentina, a Austrália
e a Bélgica já estão no novo regime demográfico. Ou seja, têm uma taxa de
natalidade e mortalidade baixa e consequentemente uma taxa de crescimento
natural igualmente baixa.
Em relação aos países em vias de desenvolvimento, o Afeganistão e Angola ainda
se encontram na primeira fase da transição demográfica. Apresenta uma taxa de
natalidade elevada, enquanto a taxa de mortalidade já começou a descer. A
Bolívia e o Brasil já estão na segunda fase da transição demográfica, porque a
taxa de mortalidade continua baixa verificando-se também a taxa de natalidade a
baixar.