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Texto-091 - LIGAÇÕES (Roteiro) PDF
Texto-091 - LIGAÇÕES (Roteiro) PDF
9.1. INTRODUÇÃO
Em geral os pontos mais fracos de uma estrutura de madeira são suas ligações. Assim é muito
importante o conhecimento adequado do cálculo e dos esquemas construtivos utilizados nas
ligações.
Para se evitar a introdução de esforços secundários, a ligação deve ser simétrica em relação ao
plano médio da estrutura e, se possível, a disposição dos elementos de ligação deve ser centrada.
Quando estas condições não são atendidas, ocorrem binários atuando no plano de união das
peças e, neste caso, além das tensões primárias decorrentes dos esforços atuantes também devem
ser consideradas as tensões secundárias devidas as excentricidades existentes entre os eixos
mecânicos das peças interligadas e o centro de rotação da união em seu plano de atuação (NBR
7190/1997, item 8.1.2).
Existem três tipos principais de ligações entre peças estruturais de madeira: por contato, por
aderência e por penetração.
As ligações por contato só podem ser utilizadas quando existe garantia de que o esforço a ser
transmitido é sempre de compressão. Estas ligações são caracterizadas pela existência de contato
entre as peças para transmissão de um esforço de compressão, é muito comum no nó de apoio de
uma tesoura (ver figura 49).
As ligações por aderência são estabelecidas por meio de uma fina película de adesivo. Os
esforços são absorvidos por superfícies relativamente grandes formadas pelas áreas ligadas pelo
adesivo (ver figura 51).
89
FIG. 50 – Ligações por penetração. Fonte: CALIL JÚNIOR & BARALDI (1998)
FIG. 51 – Ligações por aderência. Fonte: CALIL JÚNIOR & BARALDI (1998)
90
FIG. 52 – Principais dispositivos utilizados nas ligações entre peças estruturais de madeira.
Fonte: CALIL JÚNIOR & BARALDI (1998)
Por causa da retração e da deformação lenta, ou fluência, da madeira, a norma brasileira não
permite a consideração, no cálculo das ligações, do atrito entre as superfícies de contato, nem de
esforços transmitidos por estribos, braçadeiras ou grampos (NBR 7190/1997, item 8.1.1).
O estado limite último de uma ligação é atingido por deficiência de resistência da madeira ou do
elemento de ligação. O dimensionamento da ligação é feito pela seguinte condição de segurança
(NBR 7190/1997, item 8.1.4):
Sd ≤ Rd
Onde:
Algumas ligações utilizadas em estruturas de madeira não têm modelo de cálculo definido,
entretanto têm sido utilizadas por carpinteiros sem apresentarem problemas para as estruturas e
por isto tiveram sua aplicação difundida. Neste item algumas destas ligações são abordadas.
A emenda, em uma terça, deve ser feita o mais perto possível da região dos apoios (ou seja, das
tesouras), nunca no meio do vão. Na figura 53 são apresentadas algumas destas emendas
normalmente utilizadas.
91
FIG. 53 – Ligações típicas para emenda de terças
Na figura 54 se apresenta um esquema típico deste tipo de ligação. O modelo de cálculo, deste
tipo de ligação, não é definido para vigas fletidas, embora para as peças tracionadas, segundo a
norma brasileira, pode-se admitir 85% da resistência da peça maciça (NBR 7190/1997, item
7.7.4).
Na figura 55 são apresentadas três maneiras de fazer a ligação entre as tábuas de uma peça de
madeira laminada fletida ou tracionada. O modelo de cálculo, deste tipo de ligação, não é
definido para vigas fletidas. Já para as peças tracionadas a ABNT (1997), recomenda uma
redução da seção resistente da lâmina, em função do tipo de emenda, dada por (NBR 7190/1997,
item 7.7.4):
Ared = α r . Aef
92
Onde:
FIG. 55 – Ligação entre as tábuas de uma peça de madeira laminada fletida ou tracionada
Na figura 56 se apresenta esta mesma ligação no caso de barras comprimidas, situação em que a
emenda longitudinal entre as laminas pode ser por contato.
93
FIG. 56 – Ligação entre as tábuas de uma peça de madeira laminada comprimida (emendas
longitudinais de topo)
O valor de cálculo da resistência de um pino metálico correspondente a uma única seção de corte
é determinado em função do valor do parâmetro β , estabelecendo um valor limite β lim , dados
por:
t
β=
d
f yd
β lim = 1,25.
f ed
94
Onde:
f yk f yk
f yd = ⇒ f yd =
γs 1,1
f e 0, d = f c 0, d
f e 90 ,d = 0,25. f c 0, d .α e
f e 0, d . f e90,d
f eα , d =
f e 0, d . sen 2 α + f e 0, d . cos 2 α
Onde:
95
TAB. 34 – VALORES DO COEFICIENTE αe
Diâmetro do pino, d (cm) ≤ 0,62 0,95 1,25 1,6 1,9 2,2
Coeficiente αe 2,5 1,95 1,68 1,52 1,41 1,33
O valor de cálculo da resistência de um pino Rvd,1, correspondente a uma única seção de corte, é
dada pelas seguintes expressões (NBR 7190/1997, item 8.3.4):
I - Embutimento na madeira
β ≤ β lim
t2
Rvd ,1 = 0,40. . f ed
β
II - Flexão do pino
β > β lim
d2
Rvd ,1 = 0,625. . f yd
β lim
Onde:
A resistência total de um pino de ligação é dada pela soma das resistências correspondentes às
suas diferentes seções de corte.
96
Nas ligações com até 8 pinos em linha, dispostos paralelamente ao esforço a ser transmitido, a
resistência total é dada pela soma das resistências de cada um dos pinos. Nas ligações com mais
de 8 pinos, os pinos suplementares devem ser considerados com apenas 2/3 de sua resistência
individual. Neste caso, sendo n o número efetivo de pinos, a ligação deve ser calculada com o
número convencional n0, dado por (NBR 7190/1997, item 8.3.4):
2
n0 = 8 + .(n − 8)
3
Nunca serão utilizadas ligações com um único pino (NBR 7190/1997, item 8.3.1).
A resistência de um pino, em uma seção de corte, entre uma peça de madeira e uma peça de aço,
como apresentado na figura 58 , é determinada pela menor das duas resistências, uma referente à
ligação do pino com a madeira e a outra à ligação do pino com a parede da peça metálica.
A determinação da resistência referente à ligação do pino com a madeira é feita com os mesmos
critérios estabelecidos para a ligação de duas peças de madeira. Já a determinação da resistência
referente à ligação do pino com a peça de aço é feita de acordo com os critérios da norma
brasileira NBR 8800/1986 - Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios.
No caso de pinos em corte duplo, como apresentado na figura 59, aplicam-se os mesmos critérios
anteriores para a determinação da resistência correspondente a cada uma das seções de corte,
considerando-se t com o menor dos valores entre t1 e t2/2 em uma das seções, e entre t2/2 e t3 na
outra.
97
FIG. 59 – Pinos em corte duplo
Para se garantir o valor de cálculo da resistência de um pino Rvd,1, obtida com o formulário
apresentado anteriormente, é necessário manter os espaçamentos mínimos apresentados na figura
60 (NBR 7190/1997, item 8.6.1):
Para evitar a ruptura por tração normal às fibras em regiões de ligações localizadas (ver figura
61), deve-se fazer a seguinte verificação (NBR 7190/1997, item 8.1):
2. f v 0, d .be .t
Vd = V1 + V2 = F . sen α ≤
3
Onde:
98
fv0,d = resistência de cálculo ao cisalhamento paralelo às fibras;
α = ângulo de inclinação da força F em relação às fibras, e
h = altura total da seção transversal da peça principal.
Em uniões pregadas será obrigatoriamente feita a pré-furação da madeira, com diâmetro d0 não
maior que o diâmetro def do prego, com os valores usuais (NBR 7190/1997, item 8.3.2):
• Coníferas d 0 = 0,85.d ef
• dicotiledôneas d 0 = 0,98.d ef
Onde:
d0 = diâmetro a pré-furação, e
def = diâmetro efetivo medido nos pregos a serem usados.
Nas ligações pregadas, a penetração em qualquer uma das peças ligadas não deve ser menor que
a espessura da peça mais delgada. Caso contrário, o prego será considerado não resistente.
99
Em ligações localizadas, a penetração da ponta do prego na peça de madeira mais distante de sua
cabeça deve ser de pelo menos 12.d ou igual à espessura dessa peça. Em ligações corridas esta
penetração pode ser limitada ao valor de t1.
Na tabela 35 são apresentados alguns dados a respeito dos pregos encontrados no comércio.
Assim, de maneira geral, o cálculo de uma ligação pregada pode ser feito segundo o seguinte
roteiro:
OBS.: a) O diâmetro de um prego, para uso estrutural, deve atender as seguintes exigências:
d ≥ 3mm e d ≤ t 5 ou excepcionalmente d ≤ t 4 , desde que o diâmetro da pré-
furação, d 0 , seja igual ao diâmetro efetivo do prego, d ef = d ,ou seja,
d 0 = d ef = d .
b) Para madeiras de densidade aparente elevada, ρ ap > 600kg / m 3 , sempre é
necessária a pré-furação com:
100
• Coníferas d 0 = 0,85.d ef
• dicotiledôneas d 0 = 0,98.d ef
c) Madeiras de menor densidade aparente, ρ ap ≤ 600kg / m , por sua vez, dispensam
3
f e 90 ,d = 0,25. f c 0, d .α e
f e 0, d . f e90,d
f eα , d =
f e 0, d . sen 2 α + f e 0, d . cos 2 α
Onde:
t2
Rvd ,1 = 0,40. . f eα ,d
β
101
• Se β > β lim então o estado limite último é definido pela flexão do prego e
d2
Rvd ,1 = 0,625. . f yd , na qual: f yd ≥ 545 MPa
β lim
4. Obter o valor de cálculo da resistência total de um prego, Rvd, pela soma da resistência nos
diversos cortes simples em que o prego atua, Rvd,1.
ncs
Rvd = ∑ Rvd ,1i = ncs .Rvd ,1
i =1
Onde:
Onde:
Onde:
102
n p ,lado = número de pregos necessários em cada lado da ligação;
n faces = número de faces (geralmente 2) em cada lado da ligação.
7. Desenhar a ligação, garantindo-se os espaçamentos mínimos (ver figura 60), com todos os
detalhes necessários à sua compreensão, permitindo sua construção (detalhamento).
OBS.: Para evitar a ruptura por tração normal às fibras em regiões de ligações localizadas
(ver figura 61), deve-se fazer a seguinte verificação:
2. f v 0, d .be .t
Vd = V1 + V2 = F . sen α ≤
3
Onde:
As ligações parafusadas com 4 ou mais parafusos são consideradas rígidas se a pré-furação for
feita com diâmetro d0 não maior que o diâmetro d do parafuso acrescido de 0,5 milímetro
( d 0 ≤ d + 0,5mm ). Caso sejam empregados diâmetros d0 maiores, a ligação deve ser considerada
deformável (NBR 7190/1997, item 8.3.3).
103
ROTEIRO - LIGAÇÃO PARAFUSADA
f e 0, d = f c 0, d
f e 90 ,d = 0,25. f c 0, d .α e
f e 0, d . f e90,d
f eα , d =
f e 0, d . sen 2 α + f e 0, d . cos 2 α
Onde:
t
β=
d
f yd
β lim = 1,25. , na qual: f yd ≥ 218MPa
f eα ,d
104
b) Obter o valor de cálculo da resistência de um parafuso a corte simples, Rvd,1 , por:
t2
Rvd ,1 = 0,40. . f eα ,d
β
• Se β > β lim então o estado limite último é definido pela flexão do parafuso e
d2
Rvd ,1 = 0,625. . f yd , na qual: f yd ≥ 218MPa
β lim
4. Obter o valor de cálculo da resistência total de um parafuso, Rvd, pela soma da resistência nos
diversos cortes simples em que o parafuso atua, Rvd,1.
ncs
Rvd = ∑ Rvd ,1i = ncs .Rvd ,1
i =1
Onde:
Fd
np ≥
Rvd
Onde:
6. Desenhar a ligação, garantindo-se os espaçamentos mínimos (ver figura 60), com todos os
detalhes necessários à sua compreensão, permitindo sua construção (detalhamento).
105
OBS.: Para evitar a ruptura por tração normal às fibras em regiões de ligações localizadas
(ver figura 61), deve-se fazer a seguinte verificação:
2. f v 0, d .be .t
Vd = V1 + V2 = F . sen α ≤
3
Onde:
9.4.1. INTRODUÇÃO
Uma ligação típica por meio de dentes e entalhes é o nó de apoio de uma tesoura, onde o banzo
superior (comprimido) se liga ao banzo inferior (tracionado). Nesta ligação, apresentada em sua
forma geral na figura 62, o esforço de compressão Nd, do banzo superior, transmite-se ao banzo
inferior através das componentes “P1” e “P2”. Geralmente o ângulo entre as barras, γ, é pequeno
e “P2” não tem valor elevado, entretanto é comum se fazer, construtivamente, β = 90 0 , conforme
a figura 63, e então : γ = α, P2 = 0 e P1 = Nd.
106
9.4.2. CÁLCULO DA ALTURA DO ENTALHE (he)
he
AB = ⇒ he = AB. cos α
cos α
O esforço aplicado Nd, atuante na área AB.b , causa uma tensão, inclinada de α em relação às
fibras de:
Nd N d . cos α
σ cα ,d = ⇒ σ cα , d =
AB.b he .b
Esta tensão atuante não deve superar a resistência à compressão inclinada de α, oriunda da
fórmula de Hankinson.
N d . cos α
σ cα , d = ≤ f cα , d
he .b
Na qual:
f c 0, d . f c 90, d
f cα ,d =
f c 0,d . sen 2 α + f c 90, d . cos 2 α
Resultando:
N d . cos α
he ≥
b. f cα ,d
N d . cos(γ − α ). cos α
he ≥
b. f cα ,d
Onde:
107
9.4.3. CÁLCULO DA FOLGA NECESSÁRIA AO CISALHAMENTO (l)
Para que não ocorra ruptura devido ao cisalhamento, conforme aparece à esquerda da figura 64, é
necessário que se mantenha uma folga (l) suficiente.
A partir das figuras 62 ou 63, percebe-se que ao longo do comprimento l, na área A = b. l, atua
uma tensão de cisalhamento (de cálculo), devido a força Nd.cosγ, dada por:
N d . cos γ
τ=
b.l
Para que não ocorra a ruptura por cisalhamento, essa tensão τ (de cálculo), não deve superar a
resistência, de cálculo, ao cisalhamento paralelo às fibras, fv0,d, e portanto:
N d . cos γ N . cos γ
τ= ≤ f v 0,d ⇒ l ≥ d
b.l b. f v 0,d
Onde:
A altura de cada entalhe, he, não deve ultrapassar a 1/4 da altura da seção, h, da peça tracionada
(banzo inferior), a fim de evitar diminuir muito a área efetiva da seção transversal desta barra.
h
he ≤
4
108
Onde:
Quando se obtém, a partir dos cálculos, uma altura de entalhe no intervalo h < he ≤ h , é usual
4 2
se manter o cálculo, mas se construir dois dentes, conforme se apresenta na figura 65. Neste
caso a folga ao cisalhamento l é medida a partir do segundo dente, devendo-se manter no
mínimo l 2 do primeiro dente. Neste caso é conveniente manter o segundo dente um pouco
mais baixo que o primeiro, evitando-se assim uma linha contínua e única para resistir ao
cisalhamento.
Quando se obtém, a partir dos cálculos, uma altura de entalhe de he > h , além dos dois dentes,
2
deve-se transmitir a parte da carga não absorvida pelos dentes, através de uma ligação pregada
ou parafusada, conforme se apresenta na figura 66.
FIG. 66 – Quando além de dois dentes são necessárias ligações pregadas ou parafusadas
109
Rcd = 2.Rcd ,1
(h ).b. f
= 2
cα , d
cos α
OBS.: Expressões válidas se β = 900, que é o caso mais freqüente. No caso geral altera-se
a expressão de Rcd.
As ligações por meio de dentes e entalhes, também são utilizadas nas diagonais comprimidas de
treliças. O cálculo é idêntico ao apresentado acima, entretanto, devido a continuidade da peça
que recebe a ligação, o cálculo da folga necessária ao cisalhamento é dispensado.
Na figura 67 se apresenta como devem ser considerados os valores de Nd, he, γ e α, nestes casos.
110
9.4.6. ROTEIRO - LIGAÇÃO POR MEIO DE DENTES
a) Altura do dente he
N d . cos α f c 0, d . f c 90, d
he ≥ , na qual: f cα , d =
b. f cα ,d f c 0, d . sen 2 α + f c 90, d . cos 2 α
b) Definição do problema
h
• Se he ≤ , utiliza-se um dente de altura he.
4
h
• Se h 4 < he ≤ h 2 , utilizam-se dois dentes de altura e 2 cada.
Rcd = 2.Rcd ,1
(h ).b. f
= 2
cα , d
, e Fd ,cj = N d − Rcd = N d − 2.Rcd ,1
cos α
OBS.: Expressões válidas se β = 900, que é o caso mais freqüente. No caso geral altera-se
a expressão de Rcd .
h
• Se he ≤ , esta folga será:
4
N d . cos γ
l≥
b. f v 0,d
111
h
• Se h 4 < he ≤ h 2 , utilizam-se dois dentes de altura e 2 cada, e a folga necessária ao
cisalhamento é marcada a partir do segundo dente, sendo que deve-se garantir ao menos
metade dela do primeiro dente. O valor desta folga será:.
N d . cos γ
a partir do segundo dente l2 = l ≥
b. f v 0,d
N d . cos γ
2
l1 ≥ =
l
a partir do primeiro dente
b. f v 0,d 2
Rcd . cos γ l
l2 = l ≥ e l1 ≥
b. f v 0,d 2
Nas quais:
Rcd = 2.Rcd ,1
(h ).b. f
= 2
cα , d
e Fd ,cj = N d − Rcd = N d − 2.Rcd ,1
cos α
OBS.: Expressões válidas se β = 900, que é o caso mais freqüente. No caso geral altera-se
a expressão de Rcd .
4. Desenha-se a ligação, com todos os detalhes necessários à sua compreensão, permitindo sua
construção (detalhamento).
9.5.1. Dimensionar uma emenda pregada, em uma barra de seção 6 cm x 12 cm. A barra é
submetida a um esforço de cálculo de 11.200 N de tração (ver figura 68). Considere um
carregamento de longa duração e que a madeira é uma dicotiledônea usual, da classe de
resistência C-40 e classe de umidade 2.
112
FIG. 68 – Detalhe da emenda pregada (Exercícios proposto 9.5.1)
9.5.2. Um nó de uma tesoura ( tipo PRATT), apresentado na figura 69, tem sua diagonal ligada
ao banzo inferior por meio de parafusos. A diagonal é tracionada com uma carga de
cálculo de 16.800 N. Considerando as dimensões apresentadas na figura 69, detalhar a
ligação (ver figura 70). Considere um carregamento de longa duração e que a madeira é
uma dicotiledônea usual, da classe de resistência C-60 e classe de umidade 2.
113
FIG. 71 – Detalhe da ligação do nó de apoio (Exercícios proposto 9.5.3)
114