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1
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EDITORIAL
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�aprDm
Com o novo "perfodo letivo", iniciado na Revistar'Aula" nQ 16, a parte Teórica do
ABC se aprofunda nos detalhes técnicos e práticos dos Integrados Lineares, entrando ago­
tradas no versatOissimo 555 (juntamente com o Amplificador Operacional 741, detalhado
ra no amplo campo dos Integrados Temporizadores de Precisão, com as explicaçc5es cen­
nas "Liçc5es" anteriores, o 555 faz a dupla "onipresente" da Eletrônica Prática, já que de
10 circu �os que o Le�or!"Aluno" pegar por ar, uns 5 ou 6 conterão um 741, um 555 e - às
EDITORA vêzes - ambos. .. ).

Na verdade, os famosos 555 permite um leque tão largo de aplicaçc5es (algumas


sequer imaginadas pelos pr6prios fabricantes e projetistas originais do componente... !)
que, só pra ele", ABC dedicará duas Revistasl"Aulas", absolutamente "imperdfveis" por
"

I�
todo Leitorl"Aluno" que tenha intenções sérias de avançar nos seus conhecimentos bási­

... _·L cos...

....... Em sequência às duas "Aulas" sobre o 555, teremos uma abordagem importante

EMARK ELETRÔNICA quanto aos Integrados Amplificadores de Potência, modemamente super-utilizados em cir­

simples walunan, até uns "bichos taludos", capaz de despejar dezenas de walssobre cai­
cuitos de áudio (desde aqueles necessários ao acionamento dos fones de ouvido de um

Diretores xas acústicas de sistemas "pesados" de Som... )!


Carlos W. Malagoli
Jairo P. Marques O cronograma (flexrvel, como sabem ós "Alunos", porém ainda assim obedecendo
a uma certa ordem 16gica no repasse dos conhecimentos...) do nosso "Curso" trará, em
Wilson Malagoli seguida, o tão esperaso tema dos Integrados DIGITAIS, cujo funcionamento e função serão
facilmente entendidos por Vocês, que já fizeram seus sólidos alicerces Te6ricos e Práticos
ativos, e sobre os Integrados Lineares... !
ao longo de uma dezena e meia de "Aulas" sobre os componentes discretos, passivos e

Enfim: sob todos os aspectos, retomamos o andamento da Rev is ta/"Curso", com


toda a força, inclusive sintetizando alguns pontos (sem perda da densidade necessária à
Diretor Técnico
sua abordagem... ) para que. em tempo curto possamos recuperar as "Férias prolongadas"
Bêda Marques (e compulsórias...) às quais fomos ..submetidos .....

Colaboradores Lembramos (porque isso é MUITO IMPORTANTE... ) aos "Alunos" que s6 agora
José A. Sousa (Desenho Técnico) conheceram ASC, da absoluta necessidade de adquirirem os exemplares'''Aulas" anterio­
um filme de Spielberg (tudo será multo interessante - porque o diretor é tale ntoso ... - mas
res, sem cujo conteúdo a ·coisa" ficará mais ou menos como chegar no meio da sessão de
João Pacheco (Quadrinhos)
o "cara" não entenderá nada'). Fiquem atentos aos Anúncios e Promoções de "re-Iança­
Publicidade mento" do ASC, aproveitando a oportunidade para conseguirem, ou diretamente, ou pelo
KAPROM P R OP.AGANDA L TOA. Correio, as essenciais "Aulas" da primeira fase'

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DISTRIBUIDORA JARDIM LTDA.
É vedada a reprodução total ou parcial de textos, artes ou fotos que componham a presente
Edição, sem a autorização expressa dos Autores e Editores. Os projetos eletrOnicos, experiência
ABC DA e circuitos aqui descritos, destinam-se unicamente ao aprendizado, ou a aplicação como hobby,
ELETRÔNICA
express? dos Autores, EdilOreS. e eventuais detentores de Direitos e Patentes. Embora ABC DA
lazer ou uso pessoal, sendo proibida a sua comercialização ou industrialização sem a autorização
. (Kaprom Editora, Distr. e Propa­
ELETRONICA tenha tomado todo o cuidado na pré-verificação dos assuntos teórico/práticos aqui
ganda Ltda - Emark Eletrônica veiculados, a Revista não se responsabiliza por quaisquer fal�as. defeitos, .Iapsos nos enunciados
Comercial Ltda.) - Redação, Admi· teóricos ou práticos aqui contidos. Ainda que ABC DA ELETflONICA assuma a forma e'o conteúdo
nistração e Publicidade: de uma "Revista-Curso", fica claro que nem a Revista, ném a Editora, nem os Autores', obrigam­
Rua Gal. Osório, 157 se a concessão de quaisquer tipos de "Diplomas", "Certificados'� ou "Comprovantes" de aprendi­
zado que, por Lei, apenas podem ser fornecidos por Cursos Regulares. devidamente registrados,
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2

EU
ESTAREI NA E EU
PRÓXIMA TAMBÉM
.AULA

ÍNDI Cf<: - ABC -


PAGINA

- 03
(PARTE 4)
( )
os CIRCUITOS INTEGRADOS

, -'
CONHECENDO O 555

-
TEORIA
MINHA VER5AiILlOADE. ME. PERMITE

20 CARTAS
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EXECUTAR. "UM �Tr DE


_

INCW6IVE A GERAô:O DE. "' ....... ""'

(
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)
-
____ _ OZ 'NH A

24 TRUQUES
_

& DICAS

INFORMAÇÕES
- A MATRIZ DE CONTATOS /

35 ARQUIVO TÉCNICO
2

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39 - O "DEDÔMETRO"· DO
LEITOR/"ALUNO"...
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43-ILUMINAÇÃO TEMPORIZADA

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PARA ESCADAS

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49 - PROTETOR INTERMITENTE
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PARA VElcULOS
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TEORIA ---
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I

Os Circuitos Integrados
ou Livro de Eletrônica Prática .•.

Ele MERECE!

- AG. I - APARÊNCIA E PINA­


GEM - Por fora, o 555 é "igual­
ESTUDANDO UM DOS MAIS VERSÁTEIS E ÚTEIS CIRCUITOS INTE­ zinho" ao 741 estudado na "Au­
GRADOS ATUALMENTE À DISPOSiÇÃO DOS "ALUNOS": O 555 la" anterior: 8 pinos dispostos em
(NOMINALMENTE UM "TEMPORIZADOR DE PRECISÃO", MAS - NA DIL (dual in' line),' ou seja: 4
REALIDADE - CAPAZ DE INÚMERAS E PRÁTICAS "FAÇANHAS.....).
ANÁLISE TEÓRICA E PRÁTICA DO 555 ENQUANTO MONOESTÁVEl­
pernas de cada lado, num inv6lu­
cro pequenino, retangular... Como
APARÊNCIA, PINAGEM, SíMBOLO, FUNÇÕES, PARÂMETROS, LIMI­ sempre acontece nos Integrados
TES E CIRCUITAGEM APLlCATIVA TfPICA .•.
que adotam essa "embalagem",
para que possamos "encontrar"
Criado originalmente para ou codificar seus pinos, atribuí­
Nas "Aulas" anteriores da funcionar como TEMPORIZADOR mo-lhes números sequentes, em
presente fase do nosso "Curso", DE PRECISÃO (MONOESTÁ­ sentido anti-horário (olhando a
temos falado sohre os Circuitos In­ VEL), o 555 - na prática - pode ser peça por cima...), sendo o "pino
tegrados, sua principal base c1assi­ aplicado em várias funções correla­ I" aquele situado no canto infe­
ficat6ria (LINEARES e DIGI­ tas (algumas pouco aparentes ), .•• rior esquerdo do Integrado (sem­
TAIS... ) e já avançando sobre con­ seja como ASTÁ VEL (veremos is­ pre olhado por cima...), corres­
ceitos teóricos/práticos fundamen­ so com detalhes, na pr6xima "Au­ pondendo à extremidade da peça
tais e espccfficos a respeito de de­ la"), como BIESTÁVEL, como marcada por um pequeno chanfro,
terminados componentes, de uso "sensor" de nfveis, como "conver­ ponto em relevo, pintado ou em
tão "universal" que, por sf, mere­ sor" (temperatura/frequência, "depressão" (consultem as "Au­
cem "Aula.," exclusiva., "só pra luz/frequência, tensão/frequência, las" anteriores, à respeito...). A
eles" ... Foi o caso - por exemplo - etc., auxiliados pelos convenientes partir dessa numeração atribufda
do Ampli ficador Operacional 741, transdutores...). aos pinos, podemos identificar a .. "
vistos com amplos detalhes, na Tratando-se de um Integrado função de cada "perna", para
"Aula" anterior (ABC n� 1 6). O super-"Universalizado", o 555 adequar o uso do Integrado aos
"famoso" 555 é outro importante apresenta duas características "não circuitos nps quais deva traba­
representante desses Integrados técnicas" altamente desejáveis: po­ lhar ... Observem que a estilização
"universais", onipresentes, super­ de ser encontrado em qualquer can­ mostrada na figo 1-8 é a mesma
versáteis, de baixo custo e - por is­ tinho e a um preço bastante modes­ normalmente adotada (nas MON-
so mesmo - intensamente aplica­ to! A liando-se tais características à TAGENS PRÁTICAS ) •.. nos
dos ... ampla gama de Tensões aceitas pa­ "chapeados" descritivos, quando
Embora classificado como ra a sua alimentação, razoável as placas de Circuito Impresso
membro da "famflia" LINEAR, na Potência de Sarda (que pode até ser são mostradas pelos seus lados
verdade o 555 pode ser considera­ considerada "alta", para um Inte­ não cobreados, com os compo­
do como um h fbrido, ou seja: as­ grado...), grande simplicidade na nentes posicionados (Vocês terão
pectos do seu funcionamento per­ circuitagem externa de "apoio" e oportunidade de comprovar isso,
mitem sua utilização tanto em excelente robustez elétrica, temos na Seção PRÁTICA da presente
funções LINEARES quanto em um componente realmente fantásti­ "Aula" do ABC...) .
blocos puramente DIGITAIS (ve­ co, sob todos os aspectos! Não é
remos mais sobre, isso, em futuro "de graça" que o 555 tem "cadeira - FIG.2 - REPRESENTAÇÃO
pr6ximo...) . cativa" em tudo quanto é Revista SIMBÓLICA ALTERNA TIV A -
4
TEORIA 11 - OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 4)

Fig. 1 A_RCA
Q
DEPENDENDO DAS NECESSIDADES

I
DOS DIAGRAMAS (PAlIA IIAIOR

0
ClAllEZoL) A NUllERAÇAo DAS SE555

FORA �
_HAS "PERNAS" PODE LM555


APARECER " DE 0II0EIr_
CA 555

-� ETC.
jJA555

L.1r.".- , -r:I :I !--'


ETC
PINOQ)

NÃO
@) ÉUSAOO.
AS VElEZ

�o I fa\
Fig.2
���Â
��M�V Outro ponto importante: assim nais (e não os meros dois ou três
I 2 3 .. com) ocorre com todo e qualquer dos componentes discretos e con­
vencionais ). Nesse "nx>nte de

�-'.
componente da moderna Eletrôni­ .•.

ca, o 555 é produzido por muitos pernas", temos sempre os terminais


COMD ACONTECE _ COM
fabricantes diferentes, no mundo de alimentação (pelo menos 2 ), ••.
os INTEGRADOS. A IDEHfIF1CAçAO
_ERK:A DOS PINOS t o
inteiro... Cada um desses fabri­ de entrada e de saída (pelo menos
um de cada) e eventuais pinos de
_IROPASSO_
cantes, costuma inscrever, junto
ao c6digo numérico básico do controle, polarização, desacopla­

se de um "probleminha" simPles,
Já explicamos isso, mas é bom componente ("555"), algumas ou­ mentos, "gatilhos", compensado­
mencionar novamente, pois trata­ tras letras ou m1meros, de cunho res, etc.
"pessoal", mas que nada � O 555 não foge à regra (ve­
que pode "assustar" o iniciante... sentam (salvo raras exceções - remos logo adiante, o "no­
Quando se desenha um "esque­ que serão detalhadas quando for o me/função" de todas as suas "per­
ma" de Circuito contendo Inte­ caso), na prática! SE555, LM555, nas"...). Da mesma forma (como
grado(s), nem sempre é conve­ uA555, CA555, são todos c6di­ todo e qualquer componente ou In­
niente (considerando tanto a gos do mesmo componente: um tegrado), o 555 apresenta sua ine­
"estética" quanto a própria clare­ "555", certo... ? Voltando ao as­ rente série de LIMOES e PAR­
za do desenho...) representar-se o sunto "representação alternativa METROS, que sempre devem ser
dito componente na forma quase do componente", observem, no respeitados, em qualquer aplicação
"real" estilizada em l�B. Isso diagrama da figo 2, que existe que lhe dermos, sob pena de termos
porque a representação das co­ uma indicação de que o pino 5 do um Circuito não operaote ou - o
nexões dos seus pinos aos outros 555 às vezes simplesmente não é que é pior - um Integrado "quei­
componentes do arranjo, frequen­ usado... Não se espantem com is­ mado"! Vejamos, portanto, os
temente ficará muito "emaran ha­ so. Os modernos Integrados, com principais LIMnES do 555:
da", com muitos "cruzamentos" e seu "porrilhão" de funções, aces­
sobreposições, o que não s6 difi­ sos, ternrinais, controles e o "es­ - TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO­
cultará a interpretação visual, co­ cambau", muitas vezes têm pinos "De cabo a rabo", um 555 sbm­
rno induzirá a erros (tanto de de­ apenas utilizados em determina­ dard pode operar dentro dos limi­
senho quanto de "leitura" ...). das funções... Nos arranjos em tes que vão de 3 a l8V Entre­
que tais pinos não são necessá­
•••

"Passando por cima" desse pro­ tanto, a parametragem industrial,


blema, os desenhistas �cnicos rios, frequentemente o desenhista fornecida pelos pr6prios fabrican­
"bolaram" um método bastante do "esquema" sequer indica a tes, "diz" que devemos limitar
prático, simples e caro de repre­ existência dos ditos terminais (ou essa gama entre 5 e l 5V, para boa
sentar blocos Integrados nos dia­ indica-os, porém com a notação segurança... Assim, na prática,
gramas de circuitos: uma simples "NC", significando "não coneta­ nunca energizem um 555 a partir
"caixa", eventualmente contendo do" ).
•.• de uma alimentação (pilhas, bate­
os caracteres do c6digo identifi­ ria, fonte, etc.) com menos de 5V,
cat6rio do componente, da qual PARAMETROS E LIMITES nem com mais de l 5V Notem
que os valores default das
.•.

saem as "linhas" de ligação ou


acesso, em posições aparentemen­ Vocês já sàbem: um Integra­ Tensões de alimentação da imensa
te aleatórias (regidas unicamente do, embora tratado, no dia-a-dia, maioria dos circuitos eletrônicos
pelas conveniências do próprio como se fosse "um componente", modernos são: 5V - 6V - 9V -
desenho ou Iay out do "esque­ na verdade é um inteiro bloco cir­ l2V, todos eles rigorosamente
ma" ), porém todas elas clara­
••• cuital, industrialmente desenvolvi­ dentro da faixa que o 555 gosta,
mente identificadas com um nó­ do por sofisticados métodos "mi­ portanto
mero, correspondente ao pino do
..•

niaturizantes", num substrato de


Integrado que representam ! As­ material semicondutor (silício, em - CORRENTE MÁXIMA NA
sim, o I...eitoct'Ahmo" não deve se
..•

quase 100% dos casos ). Por ser ••• SAÍDA - No seu pino de Saída
espantar ao ver - por exemplo - o "um circuito" e não "um simples (detalhes mais adiante), um 555
555 representado num "esquema" componente", é inevitável que um pode manejar, tanto "entregando"
no jeitão mostrado na figura •.. C.I. tenha vários acessos e termi- quanto "chupando", Correntes de
5
TEORIA 1 1 - OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 4)

até 200mA (O,2A). Notem que, CORRENTE - Independente da­ (MONOESTÁ VEL) , o 555 possa
embora em valores absolutos tal quilo que a carga acoplada à sua gerar períodos desde alguns mi­
limite possa parecer pequeno, na Saída "quer" ou "precisa", a cro-segundos, até horas. Já como
verdade, comparado com a grande própria circuitagem interna do OSCILADOR (ASTÁVEL), po-'
maioria dos Circuitos Integrados, 555 requer uma certa Corrente pa­ demos dele obter Frequências
o 555 pode ser considerado "bra­ ra seu funcionamento Essa Cor­ ••• desde frações de Hertz (um ciclo
vo" em termos de Corren­ rente de "plantão", que o Inte­ decorrendo por horas ) até cerca •••

te/Potência manejável (a imensa grado (ou componente) "usa" pa­ de uma centena de KHz •••

maioria dos Integrados conven­ ra se manter funcional, chamamos


cionais dificilmente apresenta de COl'1'ente Quiescente e, no 555, - FIG. 3 - PINAGEM E FUNÇÕES
Saídas capazes de lidar com mais limita-se a um máximo de 10rnA, - A figura mostra uma estilização
de uma ou duas dezenas de mi­ aproximadamente. Esse parâmetro do componente, com seus pinos
liampéres ). Observem ainda que é importante - por exemplo - ao numerados, e - a cada um - atri­
calcularmo s a capacidade de uma
•••

tal Corrente é bastante apropriada buído sua função/nome espec{fi­


para o acionamento direto de - fonte (ou mesmo pilhas, bateria, cos É muito importante que o
•..

por exemplo - LEDs, pequenas etc.) que deva alimentar mesmo Leitor/"Aluno" logo "decore"
lâmpadas, relês convencionais, um circuito simples baseado no essas referencias, sem as quais -
pequenos motores de CC, etc., o 555 Suponhamos que o Integra­
••• no futuro - será impossível proje­
que contribui para simplificar do deva controlar uma carga que, tar circuitos e lay outs específicos
muitos dos circuitos aplicativos "para ela", precisa de I 00mA. de Impressos... Quanto às
finais... Entretanto não podemos Até aí, tudo bem, já que o 555 funções, em sí, de cada pino, va­
nos esquecer que (como já expli­ pode "trabalhar" até 200mA na mos detalhá-lhas em seguida,
camos para o 741, na "Aula" sua Saída... S6 que, levando em abordando também a própria es­
passada ), surgindo a necessida­
.•• conta também as suas necessida­ trutura do 555 •••

de de comandar cargas mais "pe­ des internas, temos que energizar


sadas", basta apelarmo s para um o sistema com uma fonte capaz de - FIG. 4 - "O QUE TEM LÁ
componente já estudado (na ver­ fornecer - no mínimo - I I OrnA DENTRO" - O QUE OS PINOS
dade, o "pai" de tudo isso ): o
.•• (IOOrnA da carga, mais IOrnA do "FAZEM " - No "interior" do
TRANSfsTOR, cuja função pri­ 555), caso contrário "faltará Cor­ 555, conforme o diagrama mostra,
mordial - amplificador de Corren­ rente" para o total das necessida­ existem vários módulos ou blo­
te - "casa" direitinho com essas des... Por segurança, geralmente cos, todos eles já estudados nas
eventuais necessidades... Mais dobramos tal parâmetro, na práti­ "Aulas" anteriores do ABC, me­
adiante, ainda ná presente "Au­ ca... No caso do exemplo, é bom nos aquele denominado FLIP­
la", veremos isso na prática.•• que a alimentação seja capaz de FLOP (BIESTÁVEL), que será
fornecer cerca de 200rnA, para objeto de abordagem específica e
- EXCURSÃO DA TENSÃO NA que tudo se dê com a devida detalhada, quando entrarmo s no
SAíDA - Os limites superior e in­ "folga" ... fascinante campo da Eletrônica
ferior da Tensão "encontrável" Digital (embora logo aí, à frente,
na Saída de um 555 (que interna­ - PERÍODOS DE TEMPORI- já falemos um pouco sobre o as­
mente é tracionada por um par de ZAÇÃO - FREQtmNCIAS DE sunto ). Além do citado FLIP­
•••

transístores bipolares comuns ) ••. OSCrrAçÃO - Conforme vere-o FLOP, o 555 contém dois Ampli­
situam-se muito pr6ximos dos mos adiante (na presente "Aula" ficadores Operacionais, em
pr6prios extremos da alimentação, e também na próxima ...), nas suas função comparadora de Tensão,
sob um diferencial menor do que funções como MONOEST ÁVEL mais um bloco Amplificador de
I V... Explicando: alimentado - ou como AST ÁVEL, o 555 é aju­ Saída (também estruturado com
por exemplo - por 12V, um 555 dado por redes RC (Resistor/Ca­ trans(stores bipolares), um trans{s­
poderá mostrar, na sua Saída, pacitor) simples, externas, de cu­ tor "solitário" atuando como
desde Tensão bastante pr6xima de jos valores dependerão Tempori­ "chave de descarga" (TR), além
"zero" (pouco menor que I V, na zações e Frequências... Fatores de uma rede divisora de Tensão
realidade), até quase os 12V da inerentes à pr6pria construção in­ formada por três resistores de 5K
alimentação (pouco mais de IIV, terna do Integrado determinam "empilhados" Não vem ao ca­•••

;J
na verdade). Na prática, nos cál­ que, como TEMPORIZADOR so, agora, detalhar o que está
culos mais elementares e nas con­
t
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siderações aplicativas gerais, di­


A fUIIÇAol]!; �1111iI1
IMPORTANTEREFERENClR
zemos que a Saída do 555 pode
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"ir" desde "zero" até o valor dó
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positivo da alimentação, o que } � !J
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não está muito longe da realida-
I..::! !J
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Fig.3
- CONSUMO INTERNO DE
6
TEORIA 11 .. OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 4)

"..�., r1
1"7 C�L "' "
.

m
"
fica "alta", polarizando o trans{s­
tor i{lterno TR, que, saturado,

� ,,��r-�l
FUNCIONA.. .
curto-circuito à "temi" (negativo
da alimentação) o dito capacitor
externo, descarregando-o comple­

r.P0l' ��rf;>--� -
tamente, e proporcionando as

-11: � condições de "espera" para o

L-------"-------l� GAnLHO
s L....-
disparo de um novo período. Ve­
.
remos isso na prática, mais adian-

�S��--I ----���-��T�.--�
r-F-UN-C-
I
OH-A,-S-IM-,'"
QUElllADlNHOI 'K
te...
f=J
IGUA1.ZINHO A UM
RELOGIO!
- Pino 8 - Positivo da alimentação.


Aplicamos, portanto, nesse pino,
os 5 a 15V da fonte de energia do
arranjo circuital baseado no 555.
w
e
Não se esqueçam do parâmetro
Fig.4 Corrente, que detennina a capaci­
dade mínima da fonte, pilhas ou
"dentro" de. cada um dos blocos reset .. Esse tenninal de controle bateria, sempre somando o quies­
mostrados, porém a título de in­ mostra importante função em al­ cente do 555 mais as necessidades
fonnação é bom saber que - no to­ guns dos arranjos circuitais possí­ da carga acoplada à Saída do
tal - estão dentro do 555 nada veis com 555. Em condição nor­ 555...
menos que 20 a 30 transístores, mal, fica "positivado", porém um
além de mais de uma dezena de rápido pulso negativo em tal pino •••••
resistores, além de eventuais dio­ de controle pode recolocar o 555
dos, tudo isso "construído" pelas automaticamente na condição de " DESTRINCHANDO"
técnicas industriais de "Inte­ stand by. Maiores infonnações MONOESTÁVElo ASTÁVElo
gração" vistas na "Aula" n� 14 ... mais adiante. BIESTÁVElo ETC •.•.

Vejamos, agora, as funções dos - Pino 5 - Acesso para Tensão ex­


pinos, pela ordem numérica: terna de controle. Ohservem, no Ao longo da presente série de
diagrama da figo 4, que através "Aulas" muitas vezes o Leitor/"A­
- Pino 1 - Liga-se aí o NEGATI VO desse pino podemos "interferir", luno" se deparará com o tenno
da alimentação ("zero" volt). externamente, no divisor de MONOESTÁVEL... Também serão
- Pino 2 - Entrada do disparo (GA­ Tensão interno (três resistores de muito mencionadas as funções de
TILHO). Na sua função primor- 5K, em totem ...), de modo a mo­ ASTÁVEL, e até de BfESTÁVEL.
. dial, como MONOESTÁVEL, o dificar os valores "vistos" pelas Como tais denominações referem­
555 requer que tal pino fique entradas dos dois Comparadores se a importantes funções aplicativas
normalmente "positivado". Para de Tensão internos (Amp.Ops.). do pr6prio 555, e também serão
que a dita "perna" do 555 "reco­ Nem sempre esse acesso de con­ fundamentais nos comportamentos
nheça" um pulso de disparo ou de trole é utilizado - na prática... En­ DI GI TAIS, a serem vistos em futu­
gatilhamento, deve ocorrer uma tretanto, em alguns arranjos MO­ ras "Aulas", vamos fazer um "in­
breve "negativação" de tal pino, NOESTÁVEI S ou ASTÁVEI S, tervalo" na presente "Aula", para
com sua Tensão caindo a um va­ de precisão, podemos utilizar o falamlOs um pouco sobre o assunto,
lor igual ou menor do que 1/3 do dito pino 5 para ajuste fino da de modo que Vocês "fiquem por
+ V total Exemplo: alimentado
••• temporização ou Frequência, res­ dentro" do que interessa conhecer -
por 12V, o 555 pedirá uma "que­ pectivamente ... no momento - sobre o tema
- Pino 6 - Sensor de Nível... Como
..•

da" para 4V ou menos, no pino 2,


para reconhecer um sinal de dis­ seu nome indica, esse pino "sen­ - FIG. 5 - O MONOESTÁ VEL
paro••• te" o nível de Tensão que, exter­ (BLOCO FUNCIONAL) - A saí­
- Pino 3 - Saída do 555. Através namente, vai se fonnando sobre o da de um Temporizador com 555
desse tenninal acionamos a carga, Capacitor da rede RC (detalhes (assim como a de diversos outros
componente ou circuito comanda­ mais adiante), levando tal infor­ blocos funcionais DIGITAIS, que
do pelo 555 Lembrem-se que os
••• mação à Entrada Não Inversora vI:remos no futuro ), comporta­
•.•

limites de Corrente, tanto "forne­ de um dos Amp.Op. comparado­ se "digitalmente", ou seja: assu­
cidos" quanto "puxados" si­ res internos. É o principal acesso me, radicalmente, "ESTADOS"
tuam-se em tomo' de 200mA, e para detenninação da Tempori­ de tudo ou nada, em tennos de
que a Tensão "aparecível" aí será zação, na função MONOESTÁ­ Tensão Não é possível -sob, por
•.•

entre pouco mais do que "zero" e VEL exemplo, uma alimentação de


- Pino 7 - Descarga do Capacitor
.••

pouco menos do que "tudo" 12V - encontranno s 5,5V, ou


(+ V), com referência aos pr6- da rede RC externa... Quando a 7 ,2V, ou .8,6V no pino 3 do dito
prios extremos da alimentação Temporização (período) tennina, 555... Sempre teremos "lá", ou
- Pino 4 - Pino de rearmar, ou de
•••

a Saída Q do FLIP-FLOP interno "zero" (quase) ou 12V (quase). A


7
TEORIA 11 - OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 4)

essas condições extremas e úni­ novo comando de gatilhamento Temporização. Observem que no
cas, chamamos, com tod,a a 16gi- seja apresentado à Entrada "E". caso, o gatilhamento se dá por um
ca, de "ESTADOS" .•• É desse pulso negativo •••

radical semântico que deriva o - FIG. 5-� - Observem 9ue o termo


tenno "ESTÁVEL" .•• Num MO­ genérico MONOEST AVEL refe­ •••••
NOESTÁVEL, pelo que seu no­ re-se à obrigatoriedade de apenas
me claramente indica, mesmo aos UMA condição FSTÁVEL na De todas as configurações
mais distraídos, podemos encon­ saída do bloco, mas não diz res­ mostradas nas figs. 5 e 6, apenas a
trar (em sua Saída), apenas peito à polaridade ou condição primeira delas (5-A) se "parece"
UM ("mono") estado estável, "alto" !"baixo" de tal saída... As­ com as polaridades e estados real­
sendo o "outro" estado, nitida­ sim, um bloco (e existem blocos mente obtidos num MONOESTÁ­
mente "provis6rio", perdurando assim...) que mostre a saída, em VEL com 555. Contudo, todos os
apenas durante a Temporização, "repouso" no estado " alt o" , e arranjos são nítidos MONOESTÁ­
ao fim da qual retorna-se à con­ que a partir de um gatilhamento VEIS, já que tal classificação inde­
dição única e estável primeira positivo, coloque a dita sarda em pende das polaridades ou "esta­
(MONOESTÁVEL). O diagrama estado "baixo", pelo penodo de dos" provis6rios ou não dos co­
5-A mostra o assunto com clare­ Temporização ( retom ando depois mandos ou saídas.. ! Notem que
são 4 as possibilidades:
.

za, referindo-se muito estreita­ à "monoestabilidade alta" ... ),


mente às condições vistas jl1sta­ também é - nitidamente - um
mente num bloco MO­ MONOESTÁVEL. polaridade de estado da sarda
NOEST ÁVEL com 555: Na Sarda gatilhamento durante a Temporização
"S", a única condição estável é - FIG. 6-A - Outra configuração de
"baixa", sob Tensão pr6xima de polaridades e estados, mas que negativo "alto"
"zero" volt. Quando a Entrada também detennina uma nítida. t------t--i
"E" (a prop6sito, o pino 2 d o função MONOESTÁ VEL. . . Ago­ positivo "baixo"
555... ) recebe um pulso negativo ra a condição estável da Sarda
de gatilhamento, a Sarda "s" pas­
positivo "alto';
"S" é "baixa" (apenas fica "al­
sa a ESTADO "alto" (condição ta" durante a Temporização, e o negativo "baixo"
excepcional ou "provis6ria". . . ). disparo ou gatilhamcnto dcve ser
Tenninado o perfodo da Tempori­ feito por um pulso positivo... Quando estudarmos propria­
zação (ditado pelos valores da re­ mente os blocos, Integrados e
de R-C também estilizada dentro - FIG. 6-8 - Outro conjunto poss{­ funções D IG I TA IS, veremos todas
;
do bloco MONOES rÁ VEL, no vel de polaridades ou estados, essas possibilidades; na prática •••

diagrama... ), a Sarda "S" retoma também configurando funciona­ Em qualquer caso, Vocês devem
ao seu único estado ESTÁ VEL mento MO NOESTÁ VEL... A lembrar-se que o PERfo DO da
(MONOESTÁ VEL), que é o condição estável da Sarda "S" Temporização ou da condição "ex­
"baixo", novamentc cm "zero" agora é "alta", ficando "baixa" ccpcional" (não estável) da Saída,
volt, assim ficando até quc um apenas no decorrer do penodo de depcnderá sempre dos valores da


rt::\
I S:::NO i>�
)]\ Tr
PULSO �
solo VÁRIAS AS CONDlÇÓES DE

:--T-:
GATlLHAMENTO

/
"QlSPAAO" ACEn AS PElOS

fj\\
ESTÁVE'S'
MONOESTÁVEL

::JL ---1L-=t>---
--- �/�.
----, ESTAVEL EXCE PCIO�L
I
GATlLHAMEN TO

MONlESTAVEL

.._�1L_ --4'----- =*=----'�.!..-/\


I-I>'....
"

ESTAVEL EXCEPCIONAL

Fig.S Fig.6
8
TEORIA 11 - OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 4)

nível "alto"), a oscilação nova­


AST"EL (LIVRE)
.. mente para, voltando a Saída "S"
a mostrar um estado fixo, de re­

1* � �; NIib HÀ CONDtCJo
ESTÁVEL
pouso ou espera.

- AG. 8-B - Observem que também


••

é possível, em muitos casos, obter


o comportamento inverso de um
como MONOEST Á VEL, também bloco, ou seja: normalmcnte (en­
é facilmente circuitado para atuar quanto não se aplica um "nível"
Fig.7 como ASTÁVEL, conforme ve­ de autorização à Entrada "E") o
remos na pr6xima "Aula" do circuito está "astável" (oscilan­
rede RC anexado (insinuada em to­ ABC ••• do), e apenas se aquieta quando
das as configurações exemplifica­ (e enquanto ...) se aplica à Entrada
das, vejam ••• ). - AG. 8 - AST Á VEIS CONTRO­ o "estado" de comando ("alto",
LADOS - Embora tais procedi­ no caso ). Quando o sinal de
•••••
•.•

mentos também sejam possíveis comando é removido, na Entrada,


nas áreas LINEARES (anal6gi­ novamente o bloco entra em osci­
- FIG. 7 - O ASTÁVEL (BLOCO cas), permanecendo dentro dos lação, voltando a manifestar sua
FUNCIONAL) - O prefixo "a" limites DIGITAIS de comporta­ "astabilidade". Observem que em
do termo ASTÁVEL determina mento (sempre na base do "tudo" todos os casos, nas figuras 7 e 8,
"negação" ou "inversão" (como ou "nada", estados "possíveis" a Frequência (ou mimero de al­
em "normal - anormal"...). Parece apenas em "zero" ou "+V" ou ternâncias de "estado" por unida­
claro, então, que um bloco fun­ "alto"l"baixo"... ), não é difícil de de Tempo) é dependente de
cionai AST ÁVEL não tem con­ construir-se ASTÁVEIS "gati­ uma rede RC ••• Notem ainda que,
dições ESTÁVEIS na sua Safda... lhados" ou controlados ... Expli­ embora não especificamente mos­
O que seria um circuito ou bloco camos: o diagrama 8-A, por tradas, são várias as possibilida­
cuja Saída é natural e obrigato­ exemplo traz as condições de co­ des de "polaridades" do sinal ou
riamente "instável ..... ? Muito mando (à Entrada "E") e Safda "estado" de comando, bem como
bem! Você aí, no fundo da sala, ("S") num bloco AST ÁVEL, que de "condição de repouso" da
que respondeu "- um OSCILA­ "fica quieto" (embora alimenta­ Safda... Podemos construir blocos
IX>R", ganhou a taça... ! Um do) ou seja: não oscila, até que o de AST ÁVEIS controlados cujo
ASTÁVEL é (ver a forma de on­ terminal de controle receba um sinal de comando seja um nível
da na Safda "S" do bloco funcio­ nível alto... Apenas quando isso ou estado "alto" ou "baixo", as­
nal - figo 7) um arranjo cuja safda ocorrer, e apenas durante tal sim como blocos cuja condição de
alterna ou modifica ou estabelece ocorrência, o circuito oscilará, repouso, na Saída, seja "alta", ou
uma "gangorra" automática nos manifestando sua "astabilidade". "baixa..... Na pr6xima "Aula"
níveis de Tensão, não apresentan­ O Tempo TI, pelo qual o terminal estudaremos como o 555 pode
do, portanto, condições estáveis de controle permanence "alto", trabalhar, tanto na condição ope­
ou estados fixos... A Frequência corresponde ao Tempo T2, pelo racional de ASTÁVEL "LIVRE"
da "astabilidade" (oscilação) é qual a Safda manifesta os estados (como na figo 7) quanto na de
também determinada por uma rede alternantes ("alto-baixo-alto-bai­ ASTÁVEL "CONTROLADO"
RC (Resistor/Capacitor) que fixa xo-alto-etc"). Cessada a condição (fig. 8). Aguardem ••.

a Constante de Tempo do bloco... de habilitação (Entrada recebendo


Os "Alunos" devem lembrar-se
que é fácil obter a oscilação TAMB�" os BLOCOS ASTA_
("Aula" n2 8) partindo de um PODE .. SER EXTERNAIotEHTE
"GATllKAOQS" ou
simples amplificador dotado da
n.T2
COUAHOAOOSI

:_11_1 ASTAVEL I�- !-T 2_1


conveniente realimentação positi­

IL1;=��
va, condicionada pelos compo­
nentes determinadores da Cons­
tante de Tempo (Resistor/Capaci­

.�T2_:,
tor). Se interpretarmos a "grosso F

TI-TZ
modo" um MONOESTÁVEL, ele
, , AST�VEL ICONTlIOLADOI
não passa de um amplificador
pode
:_T1-I ® B

rl ill
-á- JlJlILJUUUll. .
"radicáI" e, portanto, ser

\FREOU[NClA
/
--u--
levado a funcionar como oscila­
c
---...-- �
dor (ASTÁ VEL), a partir desses
mesmos requisitos. •• Efetivamen­
te, o 555, basicamente Inte­ F

grado "desenhado" para trabalhar


Fig.S
um
9
TEORIA 11 - OS CI'RCUITOS INTEGRADOS (PARTE 4)

cOIIDIÇOeI
- fIG. 9 - O terceiro (e também im­ Fig.9
portante) grupo quanto li estabili­
1XT11INO� �
DUAl O_TAl DE
""E.-ouso" _seR
DeTIDAS. 'AIIll" DE UM
dade ou não é chamado (também COMANDO

com muita propriedade) de

®@®
BIESTÁVEL Dá para notar,

�§ss
.••

pelo nome, que o significado é:


"DUAS (hi) condições ESTÁ­
VEIS" •••Numa configuração bá­
sica (confonne diagrama. ), a ••
/ / I BlEST�yEb I I I +v·

Saída "S" pode assumir (e assim


ficar, por quanto Tempo seja ne­
cessário ou requerido ) um esta­
•••

do "alto" OU um estado "baixo", 'AO t FRESCURA'

ocorrendo a transição de UMA


IIIE ....OTÁVEL··
NAo __ O OUE QUE"-.
EST�yEl$
( ATi NCNO PUl50 DE COH1'ICU)
condição estável para a OUTRA,
a partir de um pulso de comando

®®®
ou de gatilhamento Para simpli­
•••

ficar as explicações, vamos cha­


mar os pulsos de comando (apli­ ôc:p® : : :
:-T1-:-T2-:
:
.
cadO. .. Entrada "E") de P l , P2, ',' ',' ,

SAÍOAIº--
I •

"' .v
: : :

�"' ..
P3, etc., e as transições dos esta­ : : : BIESTAVEb
dos estáveis na Saída "S" de
TS 1, TS2, TS3, assim por dian­ "
_
" . .n. :l_._.JL_�
. . ... 'NTRAa.DE ••.

JL
#lIGAIIt-

I.V
, • ,
te Quando se "liga" (energiza) ,
, , ,


•••
I I
,.
um BIESTÁVEL simples, sua
Saída assume, automaticamente, __ . ___ ._ .. . . -._ ....B. 'NTIIAa. DI salDA
IJfW(MA
� •••
I
•••

�Tl-;-T"":I
I I
··DESL""'-
um estado estável e fixo qualquer,
: :

1
"alto" ou "baixo", dependendo
do "hardware" ou estrutura de
II.OCOIIIAII COM�OS
polaridades internas do circuito ••. 02RAl.M1HT"E sAo CONTIDOS
EII.NTlGIIADOI EINOIPIc:oII
Digamos que a Saída "S", nessa
condição, mostra nível "baixo" Fig.l0
(próximo de "zero" volt). A dita
Saída assim ("baixa") ficará, até ou seja: sua "Saída" "lembra" (e (e largo ) pulso "alto", delimi­
que seja aplicado li entrada "E"
•..

permanece lembrando, enquanto a tado pelas transições TSIe TS2 •••

um primeiro pulso de comando, alimentação estiver aplicada. ) do •• Levando a idéia adiante, se forem
PI. Nesse momento, ocorrerá a dltimo pulso de comando, man­ aplicados 16 pulsos de comando,
transição TS 1, com a Saída assu­ tendo uma condição específica e teremos na Saída 8 ocorrências de
mindo condição "alta" (e assim estável por quanto Tempo seja estados "altos", e assim vai: 50
ficando, até que outro pulso de necessário... Ela apenas "esque­ pulsos na Entrada 25 na Saída, =

comando seja aplicado em "E"). ce" desse dado quando novo pul­ 120 na Entrada 60 na Saída, =

Não importa quanto Tempo demo­ so de comando for aplicado, m0- 1024 na Entrada 512 na Saí­
rar, a Saída "S" ficará "alta"
=

••• mento em que o bloco "memori­ da. Agora digam: o "que" é is­
••

Quando, então, for aplicado um zará" uma nova transição (e dela so, senão uma perfeita DIVISÃO
segundo pulso de comando, P2, não se esquecerá, até que outro POR DOIS ? Efetivamente, o•••

ocorrerá na Saída uma nova tran­ pulso de comando seja recebi­ BIESTÁVEL é também chamado,
sição (TS2), com o estado "cain­ do ) e assim por diante! Efeti­
•••
nas áreas digitais, de m6dulo c0n­
do" para "baixo", e aí se fixan­ vamente, o BIEST ÁVEL funcio­ tador ou divisor por 2. Vejam, ••

do, por quanto Tempo se queira, na como se fosse um verdadeiro então, que além de "lembrar", ele
de novo � que outro pulso de "neurônio" eletrônico, e nessa sabe "contar ou dividir"! Quase
comando (P3) seja aplicado ao condição é amplamente (ao mi­ um pequeno "cérebro", não é ? •.•

ponto "E" (nova transição, TS3, lhões ) usado na circuitagem 16-


••• Dentro de um moderno computa­
com a Saída "S" assumindo esta­ gica dos computadores, conforme dor, encontraremos "porrilhões"
do "alto", e aí ficando. ). Obser­
•• veremos em futuras "Aulas" do de módulos exatamente deSse ti­
vem, "Alunos" que duas coisas nosso "Curso"! po, enfiados aos milhões dentro
muito inteIessantes e importantes - Um BIESTÁ VEL pode "fazer de cada Integrado específico, com
podem ser deduzidas: contas de dividir", simples ! Is­ •••
o que obtemos elevada "capaci­

gi
so mesmo! Observem, no diagra­ dade de mem6ria" e também ra­
- Um BIESTÁVEL pode (e efeti­ ma da figo 9, que os IX>IS pulsos pidíssima "capacidade de contar'
vamente funciona. ) funcionar de comando, PIe P2, foram "tra­ estados di tais! O BIESTÁVEL
é, portanto, o "pai" E a "mãe" de
••

como unia c61ula de MEMÓRIA, duzidos", na Saída, por um ónico


10
TEORIA 11 - OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 4)

tudo o que hoje existe, em termos de "Ugar" (act - pino 2) e uma MONOESTÁVEL (temporizador)
de computação digital, a própria de "Desligar" (taIet - pino 4), de precisão. O primeiro requisito
"raiz" da moderna Informática! �m não há como obtermos as é que os pinos 8 e 1 estejam rece­
Veremos isso em "Aulas" especí­ Saídas Complementares ou "in­ bendo a conveniente alimentação
ficas, mais tarde
.•. versas" , uma vez que existe um (sempre entre 5 e 15V). O pino 5
dnico acesso de Saída, no pino 3 . (Entrada da Tensão de Controle
- FIG. 1 0 - TIPOS MAIS COM­ De qualquer maneira, é funda­ externa), na maioria dos casos,
PLEXOS DE BIESTÁVEIS - Os mental que desde já, enquanto es­ não precisa ser usado O princi­ ••.

blocos operacionais digitais tipo tamos - pela primeira vez - lidan­ pal pino de comando - 2 - res­
BIESTÁVEL também podem ser do com um Integrado "híbrido" ponsável pelo gatilhamento do
feitos com duas Entradas (uma (um verdadeiro ainokô, com meio MONOESTÁVEL, deve ficar, em
usada para "ligar" - SET - a Saí­ sangue. Linear e meio sangue Di­ repouso, positivado através de um
da, e outra para "desligar" - RE­ gital ), os "Alunos" comecem a
.•. resistor (R l ), cujo valor típico si­
S ET - a dita Saída ) e duas Sai­
••. se familiarizar com as "movimen­ tua-se entre l OK e 100K Ob­ •••

das (uma "normal" e uma "inver­ tações" 16gicas nos blocos MO­ servem, no arranjo; que uma bre­
sa" ou complementar ). O dia­ NOESTÁVEIS, ASTÁVEL e ve pressão sobre o push-button
grama mostra o comportamento de PB 1 pennite aplicar um pulso ne­
.••

B�TÁVEL ...
um B IESTÁ VEL desse gênero. gativo ao pino de disparo, com
Observem inicialmente que a Saí­ ••••• toda facilidade · e simplicidade,
da "normal" é normalmente codi­ com o que será dado início ao
ficada como "Q", enquanto que a VOLTANDO AO 555 ••• penodo da Temporização. Os pi­
Saída complementar é chamada de nos 6 e 7 (respectivamente - ve­
"Q" Esse tracinho aí, em cima
•.. Retomando ao estudo especí­ jam figs. 3 e 4) responsáveis pelo
40 "Q", e o indicador de "não" fico do 555 - objeto principal da "sensor de n{vel'''"e "descarga do
ou de inverso" (em termos de es­ presente "Aula", já podemos dar . capacitor externo" são juntados, e
tado digital ... ). Isso indica que es­ um salto para a circuitagem típica, a eles são ligados os (importantes)
tando "Q" alto, "Q" estará baixo "padrão", capaz de fazer o dito In­ componentes externos responsá­
e vice-versa, sendo absolutamente tegrado atuar como prático e preci­ veis pelo "tamanho" da Tempori­
impossível, num bloco desse tipo, so MONOESTÁVEL (outras con­ zação", ou seja: o Resistor RT
que as Saídas Q e Q apresentem, figurações serão vistas a partir da (ao positivo da alimentação) e o
simultaneamente, estados baixos, próxima " Aula" ...) . Capacitor CT (ao negativo ). ••.

ou que ambas, ao mesmo tempo, Embora um inteligente apro­ Observem que o pino 4 (reset), de
fiquem altas... Quanto às Entra­ veitamento das "entranhas" dos modo a não interferir com o pro­
das, enquanto um pulso no con­ 555 pennita, às vêzes, algumas cesso da Temporização, deve
trole "s" (set) ocasiona uma pri­ "maluquices" externas, de modo permanencer em repouso, positi­
,neira transíção (TS I ) na Saída, geral a organização circuital fica vado (ligado à linha do positivo
outro pulso, fornecido à Entrada conforme sugerem as próximas fi- da aIímentação). A saída de Tem­
"R" (reset) é capaz de "retomar" guras ••• porização é recolhida, então, no
a Saída ao seu estado natural ou pino 3 LembJalldo que o "com­
•••••
.•.

inicial... Isso significa que, se portamento" dos sinais presentes


uma série de pulsos de comando nos pinos se· dá conforme sugere
for aplicada apenas à Entrada de - AG. 1 1 - MONOESTÁVEL o diagrama 5-A, e dependendo do
"Ligar", o \tnico efeito obtido na COM 555 - ARRANJO BÁSICO que "esperamos" acontecer com a
Saída será a primeira transição - O diagrama mostra o esquema carga (RC), esta tanto poderá ser
(TS 1), já que um "retomo" da básico para que o 555 atue como posicionada entre o tal pino 3 e a
Saída, ou uma segunda transição
(TS2) apenaS pode ser obtido
-<±) 5- 15v
,
quando um pulso 'for aplicado à
,
Entrada de "Desligar" (R). Esse In ,
"modelo" mais çomplexo de
BIESTÁ VEL é também muito uti­
EtJ RI
--1.
.8 l4 ORe
,
FÓ�IIULA

@
·
I

� t
I
lizado nos arranjos digitais (ve­ I

J
---t
I I
I

remos, no futuro ). Existem mui­ I 1,I l C T l AT


•.•
T
1000
tos outros "modelos" de
.2
·

RC
BIESTÁ VEIS, que constituem
�T. EII KILO CHI5
T. Sf:_1IOS
C T ' EII IIICROI'AIIAOS
(como já dissémos), o bloco digi..
er
r" l�c
I
tal "mãe" de tudo quanto é cir­
cuito ' de computação e correla­
tos Notem que um 555 pode, -
sob detenninado arranjo circuital
•••

externo, atuar com uma Entrada


Fig.11
11
TEORIA 11 - OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 4)

linha de alimentação ucgativa (ca­ no 2 determina a imediata "subi­


so em que a carga será CDa'gizada da" da Tensão na Saída - pino 3. .- FIG. 13 - CÁLCULOS & TA·

durante a TemporizaçIo) , quanto O diferencial de Tempo entre a BELAS - Como ocorre muitas ve­
entre o pino 3 e a linha do positi­ "negativação" do pino 2 e a "po­ zes na prática, nem sempre a
vo da alimentação (carga será do­ sitivação" do pino 3 é "minus­ incógnita do cálculo baseado na
acllltl'gizada durante a TeIqXJri­ culíssimo", desprezível na práti­ f6nnula é a grandeza Tempo
zaçIo). A sequência de eventos é: ca, e para as aplicações parame­

- Tudo arranjado, estando o pino 2


(previàmente conhecidos os valo­
tradas para o 555. res de Cf e RT). Eventual tIcn>­
- O Tempo "T" é (pela f6nnula mos, como . dados pr6-conhecidos
(disparo) positivado, em repouso, dada aí atrás ) proporcional aos ou determinados, o Tempo ''T'' e
valores de Cf e RT.
.••

nada acontece. A saída (pino 3) o valor do capacitor "CT" e dese­


pe nnanece "baixa"� praticamente - O "retomo" do estádo de Saída a jaremos saber o valor a ser adota­
em "zero" volt. uzero", no fim do Tempo uT" . do para o resistor uRT" Outra •••

- Premido PB 1, a breve "negati­ também se dá bruscamente, numa . possibilidade prática consiste no'
vação" do pino 2 dá início à transição rapidíssima. Na prática,
Fig.12

r
Temporização, com a Tensão no para as aplicações nonnais do
/ ' 1'111 _SIIOIMOOI
UTIL_1IlO

pino 3 (Saída) imediatamente su­ 555, podemos considerar essa


bindo, numa transição rápida e transição como instantânea •.• f
completa, até um nível muito pró­
1
- Enquanto decorre a Temporização 1


ximo da Tensão de alimentação (tempo T), acontece uma lenta e - - - - -- - - - - - - -- - - - - - - - + v
positiva. gradual "subida" (essa em "cur­
- Durante todo o Tempo detennina­ va", DIa instantânea, como ocorre
do pelos valores de RT e Cf, o - - -- - ---- --- - - -- - - - -,v

yti
no pino 3 ) da Tensão nos pinos
•.•

pino 3 ficará "alto". Deconido o 6-7, justamente devido à carga do I

capacitor Cf via resistor RT.


I
período, dá-se uma brusca tran­ 1

sição de nível "para baixo", nes­


1
- Atingido o "momento-limite" da I

T
, I

- -- I +
v
se pino, com a Saída "caindo a Temporização, o sensor de nível

<E�
.
_ _ _ ___
_

zero", e aí -ficando até novo co­ (pino 6) "percebe" esse fato, avi­ -- - - -- -

mando de disparo ••• sa o circuito 16gico/comparador


existente no interior do 555, e es­
A f6nnula através da qual pode­ te comando o transístor interno - - - - - - ---- - - - 4v
mos calcular facilmente o período para que, instantaneamente, des­ I

carregue o capacitor Cf, com o


I 1

:
I ,
da Temporização, é: 1 ,


:
que a Tensão nos pinos 6-7 (e na I
I

1, 1 x Cf x RT
:
v
placa superior do tal capacitor
Cf) cai a "zero", bruscamente.
S--. ---r-�:'
=
T

1.000 - Terminado o ciclo, tudo retoma a
I
_ _ _ __ _

condição inicial, com o conjunto 110

r-- - - - --4V
=
CAPACI'"
Onde: T Tempo, em segundos novamente pronto para receber -- - - - -

Cf
Cf
= 1
Valor do capacitor, em outro gatilhamento ou aviso de I
I I

microfarads disparo ••• ! I

/
RT = Valor do resistor, em
kilo ohms

__�
Fig.l3
- FlG. 12 DIAGRAMA DE ES­ R T . T I I�
L-
__
-
___
TADOS E TENSÕES NOS PI­ �------� ____
__ C T I I ,I
T . S EGU NDOS

"'-
NOS 00 555, ENQUANTO ____ C T . IoIICROFA "ADS
MONOESTÁVEL - Muito eluci­
T. 1 , 1 I C T I RT " T . I U LO OHM
1 000
dativo para que o Leitorr'Aluno"
'"
...-
----.
--
compreenda a dinâmica dos even­ Clo �
tos, o diagrama mostra os níveis RT I I, I
de Tensão, em função do Tempo,
nos principais pinos do 555 du­
rante seu funcionamento como DOS
TA B E L ÃO
C A P A C I TOR

I. 100II


111
MONOESTÁVEL... Alguns pon­
tos devem ser especialmente no­ lO. 100M iIaJ),.
T E M POS

E X E IoI ' L O :
10.
IK 1 1M' 110... 1 1 • • li • • 110_ 1 1 . _
tados:
li •• I li . C T. IM
� 100 1< I�, 1,1 •• 1 1 •• RT. I M
10K 110.- I I •• 1 1 O.. . L I I
110.
li ,. ,

'"
1ft

T. 1,1.
1 10.1 1,1 . 11.
I, • • 1 10.. li .
- Mesmo que brevfssim:> (pode du­ a:: li., li .
rar alguns microsegundos ) o
I. 1 1 O , 1100 .
•••

pulso negativo de comando no pi-


12
TEORIA 11 - 0S CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 4)

conhecimento prévio dos dados RT, deverá ser imputada às pnS­


30 x 1000
"T" e "RT", sendo o valor de RT = prias tolerAilcias desses compo­
"CT" o dado procurado pela f6r­ 100 x 1 , 1 nentes ! Como norma geral o Lei­
mula... Para facilitar o arranjo 30. 000 tor/"Aluno" deve sempre procu­
algébrico necessário a esses even­ RT = rar utilizar resistores e capacitores
1 10 (principalmente nas funçõeslpo­
tuais cálculos, re-arrumamos a
f6rmula básica, nas suas três va­ RT = 272, 72 K slçoes RT e CT do MO­
riáveis, mostrando todos os casos NOESTÁ VEL com 555) da mais
no diagrama inicial da figo 1 2. Na prática, um resistor alta qualidade, e dotados da to­
Lembrar que, em qualquer dos ar­ de 270K dará certinho... lerAncia mais estreita possível •••

ranjos, o Tempo "T" será em se­


gundos, o valor de CT será em Para fixar bem a estrutura básica - FIG. 14-A - Temporizador prático
microfarads e o de "RT" será em
" "

(e simples) dos cálculos, experi­ de 1 segundo - Implementem, ex­


kilo ohms (eventualmente será mentem diversas possibilidades, a perimentalmente, o arranjo circui­
necessária uma sithples conversão partir de valores comerciais de tal mostrado, para uma verifi­
dos mdltiplos ou submdltiplos componentes, ou partindo de cação "ao vivo" do funcionamen­
dessas grandezas, mas nada capaz Tempos "T" desejados e verifi­ to e da precisão do 555. Notem
de fazer o "Aluno" perder prema­ cando com quais valores de RT e que, para monitorar o estado da
. turamente os cabelos ... ). Apesar CT será possível obtê-los ... Saída (pino 3), recorremos; a um
de ser um "Temporizador de Pre­ simples LED (que s6 acende
cisão", em muitas das aplicações - FIG. 14 - CIRCUITOS PRÁTI­ quando a dita Saída fica "alta"),
práticas do 555 como MO­ COS DE TEMPORIZAÇÃO cuja Corrente máxima está auto­
NOEST ÁVEL, simplesmente não COM 555 - Antes de sugerirmos maticamente linLtada pelo resistor
necessitamos de extremo rigor os iniciais circuitos práticos (que de 220R (na "Aula" n!! 5 apren­
matemático, pouca (ou nenhu­ poderão, inclusive, ser implemen­ demos a calcular tal resistor...
ma... ) diferença fazendo alguns tados experimentalmente pelos Quem "já esqueceu" deve "ir
centésimos ou décimos de segun­ Leitores/"Alunos", tantos na lá"...). Observem ainda que a
do (ou mesmo alguns segun­ MESA DE PROJETOS PARA Temporização real não é de exa­
dos. ..). Para tais casos , menos rí­ C.I. - A BC 1 4, quanto numa tamente 1 segundo (mesmo por­
gidos, toma-se prático utilizar o autêntica Matriz de Contatos - uti­ que o cálculo, com "rigorosos
monograma (Tabela) também con­ lização descrita em ABC matemáticos", daria " 1 , l s" ... ) ,
tido na figo 1 3, que mostra os 1 6- 1 7 ... ), é bom determinarmos mas mostra-se tão pr6ximo disso
Tempos obtidos com 27 combi­ alguns outros limites importantes que - na prática - podemos consi­
nações diferentes de RT e CT... A do 555, no que diz respeito aos derá-la "desse tamanho.....
título de exemplo, pela dita Tabe­ valores mínimo e náximo para
la, temos pelo menos quatro com­ RT e CT... Notem que embora - FIG. 14-B - Outro Temporizador
binações que nos permitem obter possa ser tentada, eventualmente, prático, agora de 1 minuto - Rea­
uma Temporização de praticamen­ uma "ruptura" de tais limites (de­ lizem provi80riamente o esquema,
te 1 segundo · ( l , l segundo, na pendendo da origem e do fabri­ na MESA DE PROJETOS PARA
verdade "matemática" ...): cante, alguns 555 são capazes de C.I. ou numa MATRIZ DE
manejar valores de RT e CT em CONTATOS, e verifiquem o fun­
RT -
CT faixa mais ampla do que os ou­ cionamento e a precisão... Em
tros ), para maior segurança no
•.• ambos os casos (diagrantas 1 4-A
1M lu funcionamento (e no resultado e 14-B), em repouso o LED indi­
l 00K l Ou prático dos cálculos feitos pelas cador da Saída permanecerá apa­
IOK l 00u F6rmulas já dadas ), é conve­
••• gado... Premindo-se (ainda que
lK 1 .000u niente ficar dentro dos seguintes por brevCssimo instante...) o pu­
extremos : sh-button PB 1 desfechamos o inC­
cio da Temporização (que pode
.
Prosseguindo nos "exercícios de
mínimo máximo ser facilmente monitorada pelo
cálculo", vamos simular um caso
prático, no qual:
- Pretendemos obter uma Tempori­
I RT l K - 1 0M
acendimento do LED). Decorrido
o Tempo, o LED se apaga, fican­
zação de 30 segundos r
L
CT I N - l 000u
do o circuito na espera de novo
comando ... Observem que podem
- Temos, como CT, um capacitor ___ -'--
_ _

ser adotadas outras Tensões de


de l 00u
Notem ainda que o 555, em sí, é alimentação, que não os 6V (4 pi­
- Queremos obter o valor para RT.
muito preciso e confiável e que lhas pequenas) originalmente su­
qualquer eventual discrepância geridos, desde que dentro dos li­
U sando uma das f6rmulas da figo
obtida na prática, principalmente mites aceitos pelo 5 55 ••• Pequenas
1 3 , chegamos ao cálculo:
nos Tempos reais obtidos a partir fontes ou "eliminadores de pi­
de valores comerciais para CT e · lhas" (conversores) com capaci-
13
TEORIA 1 1 - OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 4)

FIg.14
EU TO AI; PARA
INDICAR O
ESTADO DA SAlDAI

®
@I IM
• 4 . ..

-�
22K


:E: 6V
..... 1 --1
J220R
__

PS I �

rv I SEGUNDO rv I M I NUTO

dade de Corrente desde uns


��

@ 11M,
l 00mA, Tensões de 6, 9 ou 1 2V,
servirio perfeitamente. Nio se
esqueçam de - na eventualidade
de modificar a dita Tensão de 8

I lU In
.,
alimentação, re-calcular o valor
do resistorllimitador do LED, de
modo a manter as "coisas" dentro @)


dos recomendados limites de se­ �@

gurança••• Podem "fuçar" à von­

�-
+

tade nos valores originais sugeri­ PINO DO


/"RESET" �IV
dos pm:a RT e CT, tanto basean­
do-se na Tabela (fig. 1 3), quanto
colocando "lá" valores aleat6rios,
2
I 220R
obtidos na sucata de componentes

J.
aí da bancada do "Aluno", ano­
�.LED
y� 2011
CT)TZ
tando, verificando e interpretando
os resultados obtidos••• C1>� €
- FIG. 15 - DOTANDO O MO­
NOESTÁVEL BÁSICO DE UM
2 I IIV

CONTROLE DE " ABORTAR" ­


Nos diagramas experimentais das �. I N ICIO ® = INTERROMPE
Fig.lS
figs. 14-A e 14-B, o pino 4, de
reaet, mantido "positivado", não um segundo pusb-button capaz de comando de início, a ser dado via
intc:cferia c9m as Temporizações e momentanemnente "aterrar" o pusb-button acoplado ao pino
com o funcionamento normal dos controle de reaet, será possível, a 2••• ! Desenvolvam o circuito/ex­
MONOESTÁ VEIS... Entretanto qualquer momento, durante o periência da figo 1 5 e comprovem
(e isso é l1til, na prática, quando período da TemporizaçAo, IN­ o funcionamento••• A propósito, o
se adota Temporizações muito TERROMP�LA, fazendo com valor típico para o resistor "R2"
longas, em aplicações específi­ que a Salda (pino 3) instantanea­ responsável pela polarização p0si­
cas ), se "positivarmos" o tal mente retorne a "zero" e colo­ tiva do pino 4 de reset, em stand
cando todo o arranjo novamente
•••

pino via resistor (22K, por "exem­ by, situa-se entre lOK e l 00K
plo) e dotarmos o dito controle de em "plantão", à espera de novo (22K a 33K sio os valores mais
14
TEORIA 11 OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 4)

�l�� '::;fJj;: DO
-

aplicados ). Voltando à expe­

I <§ @)
•••

]� } �;��
O T
riência, inicialmente comprovem e
\ :
lF

;
NNJA.-
NÁ Ó
meçam a Temporização obtida

[ - - -i_Tr-L
-- -
- - --

q
- - - - - -

com os valores sugeridos, depois --

verifiquem matematicamente o -

i .,,---
Tempo, através das fórmulas de
. ,,
-

' - - - - - - - - - - - - - - - +"

J : ,
cálculo, e finalmente constatem a - -- - -

1 � f4- - - -- - - --
_ _ _____
possibilidade de "abortar" a

)
- -- - -
-
Temporização, a qualquer mo­
mento, via breve pressão em - - J... "!. __ _ _ _
- -
-
PB2 •..

- FIG. 16
T ADOS
TEMPORIZADOR
VEL"
-

E
DIAGRAMA DE ES­
TEN SÕES,

- O diagrama m ostra as
"ABORTÁ­
NUM
Fig. 1 6
� ______ T t _________

"UÇÓES"
E CLARO. -QUEIMADINHO"!
condições nos pinos 2 (gatilho ou (Tt) pelo qual a Sarda d o 555 fi­ EM VEZ DE ACOMPANHAI! AS
vocE FICA
disparo ) , 4 (ab0rt� ,?U reset) e 3 cará "alta" será, no menimo, igual SO PEHTElHANOO ._!

( Saída) do 555, num arranjo como à pr6pria duração do pulso de ga­


o sugerido na i'ig. 1 5. Observem

-
tilhamento, passando a indepen­
que o Tempo total (Tt) depende der dos valores de CT/RT, que ,PULSO ()[ 'GATlLHAIlENTO
unicamente dos valores de CT e
RT, mas que tal penodo pode ser
detenni nariam
básica
a Temporização
"'1''' . . . Num exemplo práti­ --J' ",� -2
-
-- - +v

IJV
"encurtado", pelo simples acio­ cá, se estruturannos e calcularmos -
- - - - - - - - - - -

namento de PB2 (pulso negativo um MONO ESTÁ V E L com 555


no pino 4), com o que a Tempori­ para um penodo de - digamos -
zação f icará reduzido a um peno­ 10 segundos, sempre que o pulso
do real (Tr) obviamente menor do de disparo for curto, teremos os
que "Tt" .p ropósito: estandoA esperados 1 0 segundos de estado


'MPOftTAHTE
..

o MONOESTÁ VEL em repoudo "alto" na Sarda do sistema •..

J
(stand by) o pino de reset não tem Porém s e aplicarmos n o p i n o 2 FlIAR _

.._
ESSE ASPECTO DO MEU
função. . . Pode ser premido PB2 uma "negativação" por Tempo
maior do 4ue I ( ) segundos, a Sar­
..C�OATAIlENTO

(negativando brevemente o pino


4) que nenhwna alteração de es­ da (pino 3 ) tamh�m ficari'i alta por
I MAIOR QUE T - IIC I

-
tado será notada na Sarda ... Sua PULSO Df GATIL HA_NTO

-
Tempo maior do que 1 0 segundos

- - -- -� � - - - -- - - -+
r-
atuação tem valor e e fetividade (no mrnimo, do mesmo "tama­
durante o penodo

-- -- 1
_

de Tempori­ nho" 4ue a duração do pr6prio


pulso de disparo. . . ). -
, - - - 16V
,
zação (Tt) ••. I� importante

�J. :
+"
considerar essas condiç6es no i '
- fIG. 1 7 - RELAÇÃO DA DU­

�___ __ _t-_-_-::
projeto de circuitos pdticos e TO !
RAÇÃO 00

�J
PULSO DE DI S­ aplicativos, pOIS o dimensiona­
"COMPRIMEN­ @) '

]
PARO COM O mento do pulso de di sparo ou gil­
TO"
_ _ _ _ _ _

DA TEMPOR IZAÇÃO - tilhamento pode ser necessário,


S empre foi mencionado, no de­
correr das presentes explicações
dependendo do caso . . .
1 - ,,', .-1 ®
técnicas sobre o funcionamento - FIG .1 8 - UM "MONTE" DE
do 555 como Temporizador TEMPOR IZA(,'ÔES DIFER EN­ Fig. 1 7
(MONOESTÁ VEL), que o pulso TES , NUM SÓ MONOESTÁ­ .
de disparo ou de gatilhamento VEL - Até o momento, nos cálcu­ d o perrouo "T" com os valores de
(que determina o i mediato inecio los, exemplos, experiências e ve­ RT e cr, considerando - por
da Temporização . . . ) é breve, cur­ ri ficações m ostradas na presente exemplo - a possibilidade de usar,
to, podendo durar até alguns pou­ "Aula" , foram determinadas em RT, um resistor variável ou
cos rnicrosegundos... Entretanto, Temporizações "lixas", de peno­ ajustável (potenciômetro ou
o que acontece se o pulso de gati­ dos detenninados e imutáveis ..• trim-pot), ou até mesmo conjuntos
lhamento for longo, maior até do Na prática, entretanto, podem ser série formados por resistores fixos
que o pr6prio Tempo "T" deter­ facilmente implementados MO­ e variáveis/ajustáveis ! O diagra­
minado pelos valores de RT e NOESTÁVEIS ajustáveis, ou cu­ ma mostra como podem ser obti­
CT •.. ? O diagrama de estados jas Temporizações sejam passe­ das, então, diversas diferentes
mostrado na figura m ostra o com­ veis de modificações, dentro de Temporizações, dentro de uma
portamento do arranjo, nesse ca­ amplas gamas... Basta lembrar a gama que vai de "Tmin" (tempo
so: simplesmente o Tempo total exata e direta proporcionalidade menimo) a "Tmax" (tempo máxi-
15
TEORIA 1 1 - OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 4)

-- Fig.18 porizações: 1�2�30-40-50 se­


----��--�-- - - - gundos... Será um excelente
exercício prático ! Possibilidades
práticas mais complexas são de­
monstradas no diagrama 1 9-B •••

T lllln - 1 ,l x C Tx R F
No caso, adotamos um sistema
1 000
misto que proporciona três escalas
diferentes (gamas) de Tempo mí­
nimo e máximo, a partir de uma
T s SEGUNDOS
chave rotativa agora controlando
IZ------ - - - - -
CT - MICROFARAOS
a inserção de 3 valores diferentes
RF- K I LO OHMS
RV s K ILO OHMS
para CT (CTI-CT2-Cf3), e, si­
multaneamente, um ajuste "tino",
ao longo de cada uma das três es­
calas, proporcionado pelo poten­
T IM X : 1 , l x CT x ( RV-t R F ) ciômetro (R V) em s6rie com o re­
1 000 sistor fixo (RF). Experimentem
fazer os cálculos (traduzindo-os
em valores comerciais de compo­
-----�---�-�-�--- - - - - nentes), para que as três faixas
abranjam - por exemplo, em ajus­
tes contínuos, desde cerca de 1
mo), cujas reais grandezas podem NOESTÁVEL diferente(m) ! segundo, até 1000 segundos Dá
ser facil e matematicamente de-
••• •••

um pouquinho de trabalho "ma­


terminadas pelas fórmulas acess6- - FlG. 19 - OurRAS POSSmIU- temático" e exige algum raciocí­
rias mostradas tam�m na figura, DADES PRÁTICAS PARA nio, mas não é nenhum animal
onde ·'RF" 6 o valor do resi8tor TEMPORIZAÇÃO VARIÁ VEL heptacéfalo (bicho de sete cabe­
fixo (em kilo ohms), e "RV" o do OU AJUSTÁVEL - Não é preciso ças ). •••

msiator variáveVajustável que o Leitor/" Aluno" seja um


(tamb6m em kilo ohms). Com "Einstein" para perceber, "logui- - FlG. 20 - USANDO (NA PRÁ­
grande facilidade (e um pouqui- nho", que existem outras manei- TICA) A SAíDA DO 555 COMO
nho de "matemática" ) o Lei- ras práticas de se promover Tem- MONOESTÁVEL - Embora te­

��=�I�
•••

tor/"Aluno" pode projetar expe- porizaç6es ajustáveis ou variá- nhamos usado, na intenção pura e
rimentalmente (e comprovar, fa- veis, dentro de certas gamas pré- simples de monilonlr o estado da
zendo o circuito sobre uma MA- estabelecidas para "T min" e "T Salda do 555, nos diagramas/e­
TRIZ DE CONTATOS ou na max" ! No arranjo 19-A , por
.•• xemplo anteriores, um mero LED
MESA DE PROJETOS ) um ••• exemplo, podemos determinar na- (com resistor limitador) para "a­
MONOESTÁ VEL com 555, do- da menos que 5 períodos diferen- proveitar" a dita Salda (pino 3), é
lado de potenciômetro (ou � tes, fixos e pré<alculados, sim- claro que, não ultrapassando o li­
pot) "RV", com períodos ajustá- plesmente usando uma chave rota- mite de 200mA, podemos usar o
veis desde - por exemplo - 1 � tiva capaz de inserir 5 valores di- 555, como MONOESTÁVEL, pa­
gundo, a� 100 segundos, ou ferentes de RT no contexto (RTl ra diversas aplicações práticas,

A
qualquer outra gama ! Tentem !
••. a RT5). Tentem obter os valores algumas delas dirctaa. Em 2�A••

Experimentem ! Façam um MO- para conseguir as seguintes Tem- e 2�B temos dois arranjos possí-
r-�----------------------------------�

RT{RV j.J ®

Sl
L

RI' J @ (§)
RL
f--- RL
r---� � L-
L

-O. @)

\
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CT �_-,e=<- cnCT2'CT3
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RL
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\ 1 •• '1101

I (!!D 3
COMO .-a, IIIIIT
I OIIU !

é
CUACITOIIII ,AIIAMnIIAM
o ClIICUlTOI
Fig.19 Fig.10
I I
16
TEORIA 1 1 - OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 4)

veis, ainda com simples LEDs in­


dicadores, calJa um acompanhado
®
S�5V �
B>---r==..:.;,,:,.,:.;=..,...----
..
do seu resistorllinútador RL (cujo
. 'O.ITI'IO C ....
- - --

cálculo, Vocês sabem, está basea­


••
.....

8
CA••' TI I
do nos limites de Corrente do L �.L
I
CA...

� 3
próprio LED e no valor da
R �nl
Tensão de alimentação adota­
� 100 .. '-DO P N P
da. ). Observem que no primeiro
••

caso o LED ficará apagado com o


MONOESTÁVEL em repouso, e
47KQ
A

aceso durante a Temporização


No segundo, o LED pennanecerá
..•

.... ".ATOVO _" 9


aceso "na espera" , apagando du­

l
rante a Temporização... Já nos
diagramas 2O-C e 20-D temos a QUANDO o rllMAUtO

TllAMUSTOAU nTAo I>J J


demonstração da possibilidade de · �·. OI

acoplar diretamente um rela à Fig. 21


Salda do 555 (os contatos de apli­
cação do relê podem, então, co­ está lá, na I ! "Aula" do ABC,
mandar cargas "pesadas", à von­ para não nos deixar mentir ) de ..• - FlG. 21 - UM lRANS1STOR
tade, conforme vimos na "Aula" que, dentro das Tensões míni­ uAJUDANDO" A SAÍDA DO
n2 4 ). No caso 2O-C o relê será
••• ma/máxima de alimentação do 555 - Existem, na prática, casos
CD2'gizado durante a Tempori­ 555 (5- 1 5V), tais valores ôhmicos em que a carga final que preten­
zação (antes, e depois, ficará de­ devem situar-se em mínimos res­ demos acionar com o MO­
senergizado). Já no caso 20-D o pectivos de 25R a 75R Na prá­ ..• NOESTÁ VEL 555 demande Cor­
relê, normalmente CD2'gizado (an­ tica, corno a maioria das bobinas rente mais "brava" do que os
tes e depois da Temporização), de relês capazes de operar sob 200mA máximos Uforncc(veis"
será acionado cIunuIIe a Tempori­ CC, nessa faixa de Tensão, mos­ ou "engolfveis" pelo pino 3 •••

zação A partir de um inteligente


••. tra uma Resistência maiOl' do que Sem problemas ! Basta meter no
aproveitamento dos contatos NA tais valores, tudo bem De qual­ caminho um trans(stor com parâ­
e NF dos tais relês, várias funções
•••

quer forma, é sempre bom verifi­ metros convenientes, e pronto !


práticas e tlteis podem ser conse­ car o valor Ôhmico da bobina do No caso 2 1 -A, ternos a intervc­
guidas, com grande facilidade ••. relê, antes de "enfiá-lo" no pino niência de um trans(stor bipolar
Alguns detalhes IMPORTAN­ 3 de um 555, para evitar "fritu­ NPN, cujas características de p0-
TES : ras" no Integrado ! larização farão com que a carga
(no seu circuito de coldor') ape­
- O s diodos, D l e D 2 o c aso 2O-C ••••• nas seja energizada durante a
e D no caso 20-D� embora não Temporização, período em que a
"obrigatdrios", constituem impor­ Nem sempre a salda do 555 base de TR I fica "positiva" via
tantes defesas para o 555 contra (em quáIquer função, não só corno resistor "R". O valor ôhmico de
transientes de Tensão gerados nos MONOESTÁVEL ) pode ou deve
•••
"R" dependerá da reqyerida Cor­
instantes de chaveamento da ser usada cJ.inobunr.ntco.., conforme rente de base de TR f , a qual, a
energia à bobina dos relês, prin­ sugerem os diagramas da figo 20 .••
partir do ganho do dito trans(stor,
cipalmente quando a Tensão geral E muito comum, em arranjos possa gerar suficiente Corrente de
de alimentação se aproxima dos analógicos ou digitais (veremos coletor capaz de plenamente exci­
limites superiores aceitos pelo In­ muitos deles, no decorrer do nosso tar a carga fmal (revejam O
tegrado. E bom adotar, como "CUrso" ) que o 555 simplesmen­
••• TRANSiSTOR COMO AMPLI­
norma, a colocação dos ditos dio­ te excite outros componentes ou FICADOR - "Aulas" n2 6 e 7 ) ••• .

dos nas posições indicadas. Tipi­ outros blocos circuitais capazes de Observem que, embora obrigató­
camente, diodos tipo l N400 1 p0- manipular bem os sinais tipo "tu­ rio um percurso comum para a li­
dem ser aplicados nas indicadas do" ou "nada" fornecidos pelo pi­ nha do negativo ("terra") da ali­
funções/posições ••• no 3 (e, eventualmente, a16 presen­ mentação, nada impede que o
- Não esquecer que da Resistência tes em outros pinos do 555 - vere­ conjunto trans(stor/carga seja ali­
(valor Ôhmico) das bobinas dos mos isso ). A seguir, daremos al­
••• mentado por outra fonte (que não
relês dependerá diretamente a gumas posturas elementares da "in­ a que alimenta o 555 ) oferecen­ •••

Corrente máxima . a ser drenada ou terveniência" de outros componen­ do mesmo Tensão maior do que
"enítada" na Salda do 555 .•.. tes, entre a Salda do 555 e a dese­ 15V Em 2 1-B temos o aprovei­
•••

Tendo em conta que tal Corrente jada aplicação... São simples tamento de um trans(stor bipolar
nIo pode ultrapassar 200mA, não exemplos, mas todos funcionais e PNP, caso em que a carga, nor­
6 difícil chegar à conclusão "ma­ práticos (podem ser experimentados malmente ativada, apenas será de­
temática" (a velha LEI DE OHM pelo Leitor/" Aluno" ). ••• senergizada durante a tcmpori-
17
II TEORIA 11 - OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 4)

.1
r:;,'---'-
v ---'
Fig.2 2
®

VOC�5 JÁ VIRAM O
FUNCIONAMENTO 005
TlRl5TORE5. NA
.[IATIVO H[0&1IvO
COMUM I T (IIUI A I COMUM I T U " '"" "AULA" N' 101

zação (período em que uma pola­ SCR e o segundo com TRIAC. .. MONOESTÁ VEL 555... Quem
rização positiva na base de TR 1 No driver com SCR, a carga po­ quiser fazer Experiências pode
"cortará" o trans(stor... ). Valem, derá ser energizada tanto com CC (até deve ), porém nunca esque­
..•

para o caso, as mesmas conside­ quanto com CA. Já com TRI AC, cendo que, lidando com CA
rações já feitas quanto ao arranjo obrigatoriamente a energia final (Tensões e. Pqtências elevadas),
2 I-A. No caso 2 1-B, mantendo-se deverá ser em C A (lembrar que todo cuidado é pouco!
a linha do positivo da alimentação um SCR, sob CA, apenas poderá ATENÇÃO aos isolamentos, pre­
como comum, nada impede que o energizar a carga em "meia on­ vinam contatos indevidos ou im­
conjunto trans(stor/carga seja da", já que se trata de uma "cha­ perfeitos e - principalmente - ja­
energizado por fonte i ndependen­ ve eletrônica de mão 6nica" ... ). mais "metam a mão" no circuito,
te, sob Tensão qualquer - mesmo Considerações I MPORTANTES : estando a energia CA ( l 1 0-220V)
maior do que os 1 5 V máximos aplicada ao conjunto ! Toda e
"aguentados" pelo 555... Em - Em qualquer caso, o valor do re­ qualquer manipulação deve
qualquer das possibilidades, a sistor R deverá ser calculado em obrigatoriamente - ser feita com a
partir de alguns cálculos simples função da "sensibilidade de gatc" tal energia CA DESLIGADA. •.

(que já aprendemos em "Aulas" o tirístor utilizado. Normalmente,


anteriores ), basta adequar TR I
.•. valores entre 10K e I K deverão •••••
às conveniências da carga, ali­ proporcionar bons resultados,
mentação, etc., para obter fác il e também considerando a Tensão Vocês lembram que, lá n0
seguro sucesso em configurações presente no pino 3 do 555 , que é - in(Cio das presentes explicações
do gênero ••. em 61tima análise - a mesma da sobre o 555 como MONOESTÁ­
alimentação do MONOESTÁ­ VEL, dissémos que o pino 5 (En­
- FIG. 22 - MONOESTÁ VEL 555 VEL. . . trada para Tensão de Controle),
ACIONANDO CARGAS EM - A "trinca" de diodos ( 0 1 - 02-03) normalmente não era usado nessa
C .A . ( l 10-220V), COM O entre o pino 3 do 555 e o resistor configuração... Isso é um fato, e ra­
AuxíLiO DE SCRs OU TRIACs de polarização de gate dos tirísto­ ramente Vocês verão o 555, na sua
- Até o momento, mesmo nos ca­ res forma fudamental rede de pro­ função básica do Temporizador,
sos da figo 2 1 (nos diagr,amas teção ao I ntegrado contra tran­ com o tal pino utilizado ... Entretan­
20-C e 20-D a condição final é sientes ou "retornos" de Tensão to, é bom "saber" utilizar o dito
outra, uma vez que os contatos de do c ircuito carga/CA (ou CC) que pino 5, verificando "pra que serve"
utilização dos relês podem, per­ possam "vazar" via gate do SCR a dita "perna"... Observando a
f�itamente - pela sua "inde­ ou TRIAC e - eventualmente - "radiografia" do 555, na figo 4, fi­
pendência" e capacidade - contro­ excedendo parâmetros ou limites - ca claro que o pino 5 nos permite
lar cargas "pesadas" sob C.A.), danificar o " pobre" 555:.. Em "xeretar" externamente na pr6pria
ficou implícito que tudo (555 e ambos os casos, 03 bloqueia pul­ "pilha" de resistores internos de
circuitos anexos para os drivers so reversos de Tensão, enquanto 5 K , determinadores das divisões de
de carga ) trabalhava sob ener­ que 0 1 -02 proibem que Tensões Tensão que constituem as referên­
mais altas do que ·a usada na ali­
.••

gia em CC ••• É possível, entretan­ cias aplicadas · às entradas dos


to, manejar "quase" diretamente mentação do pr6prio 555 possam Amp.Ops. comparadores... Nos
cargas bem "bravas", que traba- ' atingir o dito pino 3 (os diodos " n6s" desse totem resistivo, temos
lhem sob C.A. de 1 1 0 ou 220V, "desviam" automaticamente, os 2/3 e 1 /3 da Tensão de alimen­
com o 555 ajudado por compo­ eventuais excessos, "livrando a tação, para utilização como " pa­
nentes já conhecidos e estudados cara" do 555 ). Notem que car­
.•. drão" interno de comparação de
(rever "Aula" n!.? 1 0 ) : o SCR
•.. gas finais de centenas, ou mesmo n(veis... Assim, uma Tensão apli­
e/ou o TRIAC ! Observem com milhares de Watts poderão, nas cada "de fora pra dentro", via pino
atenção dos diagramas/exemplo configurações exemplificadas, ser 5, i nterfere n itidamente com tais re­
22-A e 22-B, o primeiro com confortavelmente controladas pelo ferênciaS, modificando os "de-
18
TEORIA 1 1 - OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 4) II
- t�A �
f
"AULA;
Fig.23 vista. •• ) . diagrama 14-B, o Tempo
1 minuto, com absoluta exatidão,
fInal de

arranjo
TEM MAIS. SOBRE
O VERSÁTIL
PRóXIMA

•••••

uma perfeita
• não é muito fácil de obter... No

�.
entanto, com o auxOio do
- FIG. 23 - USANIX> O PINO 5

uma
mostrado na figo 23,
NO "AJUSTE FINO" DA TEM­ calibração pode ser obtida, de
PORIZAÇÃO - Justamente para modo que o período, com
compensar deslocamentos muito margem de erro agora mínima (em
. _ - - -- grandes nas tolerâncias dos com­ tomo de décimos de segundo) ,se­

la ponentes da rede RC externa (no­ ja de exatamente 60 segundos !


tadamente em Cf, já que capaci­ Experimentem. ••

tores eletrolíticos - necessários


5 •••••
I

K
-10
� nas Temporizações mais longas -
22 K ' J utTl são inerentemente peças com to­

\1
' 1 .0
DA lerâncias "largas" ••• ), podemos Na próxima "Aula", estare­
TI "
recorrer ao pino de acesso para mos vendo o 555 como ASTÁ VEL,

fr-I\
.. _ _ .
0 - - - -- Tensão externa de controle, sim­ em explicações tão "mastigadas" e

um
plesmente - como sugere o dia­ detalhadas quanto as presentes, so­
grama - ligando-o ao cursor de bre a função MONOESTÁVEL •••

urante
potenciômetro ou � Por enquanto, lembralOOs que quem

l� (valor típico entre 1 0K e 22K) . ficou "fazendo aviãozinho de pa­


NÃo SEI COMO -

j
vocts .auENTAM
ESSE 80"". 00 Assim, através do cuidadoso ajus­ pel" d a "Aula", e não pe­
"CABECINHA"_.
te desse resistor variável (em gou bem alguns aspectos, pode
aplicações super-precisas, o tal sempre recorrer à Seção de CAR­
graus" de Tensão que o 555 usa componente pode até ser um TAS, mandando suas ddvidas para
"lá dentro" e alterando proporcio­ trim-pot multivoltas ••• ) podemos serem respondidas • • •
nalmente a própria Temporização fixar o período da Temporização
(ou seja : "deforma", eletricamente, em medidas de Tempo exata& •. •••••
a própria fónnula matemática já Um exemplo: na experiência do

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'A Seção de CART AS da ABC destina-se, basicamente, a esclarecer pontos,


' matérias ou conceitos publicados na parte Teórica ou Prática da Revista, e
que , eventualmente, não tenham sido bem compreendid o s pelos leitores/A­
lunos. E x cepc i onalmente, outros ass untos ou temas podem s e r aqu i abor­
dados ou respond i do ;;, a c ritério unlco da Equipe que produ z A8C . . . As re­
'

gras são as seguintes (A) E x po r a dUVida ou consulta com clarez a , aten­


do-se aos pontos já pubkados em A P E . Não s e ra o respondidas cartas so­
bre temas amda não abordado s . . (8) i neVitavelmente a s cartas só serão
re s pond i d a s após uma pré- seleção, cUJo C riVO báSICO levará em c o n ta os um Integrado específico é elaborado! A s
as suntos mais relevantes, que possam Intere s s a r ao maior numero pos sível tecnologias necessárias a tais feitos, em­

de L e it o r e s / A lu n os . (C) As ca rt a s . quando respondidas, e staráo também bora existam, são ainda caras e comple ­

s u bmetidas a uma m e v l t á ve l "ordem c r on o lógi c a " (as que c h egarem primeiro


xas, tomando inválido o aspecto de cus­

serão respondidas ante s , salvo critério de Import a n c l a . que pr e v a l e c erá so­


to .. Além disso. tais Integrados super­
.

bre a "ordem c r ono l ógic a . . . . . ). (O) NAO serão respondidas dUVidas ou con­
completos, teriam que inevitavelmente

sultas pessoalmente, por telefone, ou através de corres pondenCla cireta. O


scr de grande tamanho relativo, princi ­

único c ana l a A B C é esta Seção


..
palmente sc os circuitos "embutidos"
de comunicação dos Leitore s /Alunos com requcrerem C A PACITORES de grande
de CARTAS . (E) Demoras (eventualmente grandes . ) são absolutamente valor (hasta ohscrvar o inevi tável gran­
a dia n t a
. .

, l p ; , f p , (' r r ' m '


IneVitáve i S , portanto não geme r , amC;l ç a r , x l ngélr ou f a z e r bel c m ho de tanlanho relativo dos capacitares ele­
as respostas sÓ aparecerão ( sr' . l p a r e c e r {' m I OlJ , I f 1t1\, trolíticos. de alta capacidade, frente aos
capacitores de mcnor valor, tipo disco,
R('vl �t;, ABC DA H El RÓNICA plate, etc.). E tcm mais prohlemas: I N ­
Seç da dI:' C ARTAS DUTO R E S (bobinas, transfommdores,
E DfTOHA.
E nd e r eç ar seu e n vel ope a S S l nl
KAPROM DISffilBUIDORA ctc.) t.unhém s;io peças inviáveis para

E PROPAGANDA lIDA.
-

complcto "cmbutimcnto" em clúps com

H Genera l O só no , 1 5 7
substrato dc silício! Basta raciocinar um

0 1 ;> 1 J · Sao Paulo · S P


pouquinho a rcspeito, para perceber as
CEP razõcs dcssa ljuasc ljuc absoluta inviabi­
lidade (ljUC talvez só vcnha a ser resol­
vida com o progresso no campo dos su­
alcal/cl' de leigos 011 d e il/icial/tes, (111m per-condutorcs cm tcmperatura anl ­
"Estou acompanlumdo (como faro com de fácilitar milito a e\ 'l'l/flllll fleslfllisa de hicnte, assunto tccnológico complexo, e
todas as "Lições" do ABC•••) avidamen­ Illio ljuc cstá ainda na primcira infância do
Nellsa T. NoglIl'im - Rio de
flroh/emas 0/1 dl'fá/os_. Vocês
te as "Aulas" sobre os Circuitos Inte­
grar/os (começando em AIJC nr> /4 ••• ),
ac"am .. . �" - scu dcsenvolvimento ...) ! Em tese (repe­
Janeiro - RJ timos: em tese.. ..) , é possível , mesmo à
pois ! um assunto que muito me interes­ l u z das atuais tecnologias industriais, fa­
sa, já que a moderna Eletrônica ! total­ o que Você qucr, Neusa. já está sendo zcr-se um I ntcgradão, do tanlanho de
mente (ou quase._) baseada nesses su­ exaustivame ntc pesquisado c tentado um maço dc cigarros, contendo "tudi­
per-componentes••• Pelo que entendi, a (cada vez com resultados mais próximos nho" - por cxemplo, do circuito de um
partir das primeiras explicações a res­ da meta ...) pelos grandes fabricantcs c rádio- receptor doméstico, de mesa, aIi­
peito, os Integrados substituem circuitos desenvolvedores de clúps (o "miolo" mcntado pela redc! Tal hipotético Inte­
inteiros, ou · "quase inteiros" , em qual­ elctrônico dos Intcgrados c - por cx­ gradão incluiria a fonte, transformador
quer aplicação prática... Podm, na tensão - nomc ljue tamhém damos aos "abaixador", estágios de manejo da Rá­
maioria dos casos, ainda temos que adi­ próprios Integrados, como componcntes dio- Frclj uência, amplificador de Potên­
cionar componentes discretos externos, finais ...), porém cxistem ainda dificulda­ cia dc áudio, etc., e - como conexões
principalmente capacitores, além de re­ des "bravas" a serem vcncidas! Primci­ ex tcrnas - precisaria apenas da entrada
sistores, trans(stores, etc... Não seria ramente, CA PACITORES são de "em­ para a C.A., saída para o alto- falante (e
posslvel (ainda que inevitavelmente isso butimento" muito difícil no substrato cventuais terminais) para os controles de
aumentasse o preço final do componen­ sernicondutor de um In tegrado, princi­ volume, sintonia, etc ... Só que esse Rá­
palmente por serem unidades que req uc­ dio - Integradão custaria wnas IDO (cem)
rem materiais muito bons condutores
te._) colocar, industrialmente, tudo o que
um circuito precisaria usar, no "inte­ vêzes o preço de um rádio com estrutura
(nas placas do dito CAPACITOR ) e
também bastante isolantes (nos dielétri­
ri01�' de Integrados super-especlficos, circuitai convencional (mesmo baseada
que teriam assim a sua utilização final em alguns I n tegrados mais ou menos es­
extremamente simpl(ficada (bastaria co­ cos ... ). Isso equivaleria a depositar, por pecíficos, além dos inevitáveis compo­
netar as pilhas, os dispositivos de Entra­ métodos industriais super-sofisticados, nentes discretos de "apoio" ... ), de tama­
da e Salda, e pront<}!)••• ? Essa "interiori­ tanto metais puros q uanto isolantes po­ nho pouca coisa maior. .. ! Enfim, V ocê
zação" de todo o circuito (e não apenas derosos (plásticos, por exemplo) na pró­ quer muito, Neusa, pelo menos por en­
de seu bloco "central' _.) tomaria a Ele­ pria estrutura semicondutora de silício q uanto! Não "desanime", contudo, pois
trônica prática ainda mais fácil, mais ao que forma a "cama" ou a "casa" onde é a partir de "requerimentos tecnológi-
21
COZINHA CARTAS 1 7

e
•. .-",r

- '"nada" até "tudo" , ou seja: desde


frações "minusculérrimas" de segundo,
1,1 xCxR até horas, ou mesmo dias (desde que
T=
)R -
1 . 00 0
possam ser obtidos componentes de boa
e recoobecida qualidade para a rede RC,


o que já vimos não ser muito fácil, se a
T SEGUNDOS ( S )
idéia for temporizar por Iarguíssimos


) períodos ). Com componentes aaandar­
c MICR O FA RADS ( � F )
=

@
•.•

d, obteníveis no varejo de EletrÔnica,


=

R = KILO · OH MS ( K./\ ) períodos de at6 t hora podem ser obti­

I
dos sob razoável precisão...

•••••

fe
AS "MATEMÁTICAS"
SÃO SIMPLES,
"Gostaria de obter mais dados tlcnicos
MAS FUNDAMENTAIS!
(faixa de Tensões de funcionamento,
consunro de Corrente, etc.) sobre os bra­
zen (geradores sonoros piezo-elltricos)

que tenho visto em alguns projetos pu­


bücados em ABC, APE e outras revis­
cos" feito eSSt. que Você faz, que a "altura do campeonato" já deverá tran­
Ci6ncia, a Pesquisa, os Processos Indus­
triais, avançam, realizando em poucos
sitar com facilidade pelas diversas gran­
dezas e notações de valores na EletrÔni­ tas_ Queria saber se existem outros
. anos façanhas que pareceriam "mágica" bllZZt!n que não o S-3/30V-I-C e, se
a qualquer pessoa, poucas décadas
ca, bem como seus múltiplos e submúlti­
plos de uso prático ... Observe que o ca­ possfvel, suas caracterfsticas e por8me­
atrás ! pacitor C, dependendo das tempori­ tros_" - Etevaldo Magalhães - Vit6ria
zações pretendidas, pode ta" que ser um
.•.

da Conquista - BA
•••••
Os buzzcn piezo, Etevaldo (será Você
eletrolItico, caso em que a respectiva
polaridade (indicada no diagrama) deve
"Montei experimentalmente (sem solda, ser respeitada... Quanto aos limites de parente do ACM ?) são construídos
••.

numa "mesa de projetos' inspirada na­ temporização obteníveis com o arranjo basicamente a partir de uma pastilha de
quela que Vods ensinaram a fazer'M) o básico, · são diretamente dependentes dos material que apresenta propriedades ele­
ALARME SENSOR INTEGRADO DE próprios valores mínimos e máximos pa­ tro-mecânicas bem definidas, cristais
TOQUE OU PROXIMIDADE, mostra­ ra os componentes da rede RC, que a que, sob a ação de potenciais elétricos
do na 27! Montagem Pr6tica (/4'! "Au­ sofrem nítidas trações mecânifas, e - no
"reverso da medalha" - sob pressões
estrutura interna do 555 "aceita" bem ...
/d' do ABC). Tudo funcionau fInos con­ Na prática, o valor de R pode ficar entre
formes', podm eu gostaria de saber l K e 20M, enquanto que C poderá ter mecânicas desenvolvem potenciais elé­
como alterar (e calcular ) o perfodo de (em teoria. ..) qualquer valor, desde uns tricos... Podem, então, funcionar tanto
míseros picofarada, at6 miIharea de mi­
•••

temporização do alarme, a partir da m0- como pequenos "alto-falantes", quanto


dificação dos valores do resistor original crofarad&.. Tem uma "coisinha", como microfones, em estado sólido,
de 1M e capacitor original de 4u7 M' Sei porém: os capacitores (inevitavelmente mostrando sempre alta impedância e
que aumentmlo o valor de um desses eletroquúnicos ...) de valor muito eleva­ baixíssimo requisito de Corrente... Nos
componentes (ou de ambos) posso obter do, apresentam uma natural "fuga" pa­ buzzera, além dessa pastilha de material
temporizações mais longas, e tlimi1rIUIttIo rametrada em níveis inaceitáveis para (cristal) piezoelétrico, temos embutido
tais valores, tambim posso ".ncurtar' a um perfeito funcionamento nas configu­ um pequeno circuito transistorizado (um
temporização_ Queira saber, porlm, rações temporizadoras (monoestável) ou dois transfstores bipolares comuns)
quais os Ülnites de Tempo, a/lm dos c61- com 555. Assim, se o Tempo a ser obti­ do qual o bloco piezo l.a parte, seja na
culos que possam detenninar com boa do requerer - por exemplo - capacitores
com màs do que l OOOuF , a "coisa" fICa
função de capacitor, seja na função "pu­
precisão, esse TempoM'" - Walter As­ ra" de transdutor sor,oro final... A or­
sunção Ribeirão Preto - SP
• complicada Há uma saída prática. que
••. ganização desses mirJ-circuitos 6 feita
é simplesmente paralelar vários capaci­ de modo a ao.;,itar ampla faixa de
tores buscando a totalização do valor Tensões de alimentação, boa "pressão
pretendido... No caso, como cada um
Por coincidência, Walter, estamos abor­
dando justamente esae assunto, na pre­ sonora" e grande "muquiranice" em
sente "Aula" do ABC, que disseca o In­ dos capacitores pode ter valor modera­ termos de Corrente... A Tabelinha a se­
tegrado 555 na sua função básica. que 6 do, o problema da "fuga" fica basica­ guir, dá a Você uma boa idéia dos buz­
a de Temporizador de Precisão... De mente resolvido (às custas do "tamanho zen mais facilmente encontráveis no
qualquer modo, para que as coisas fi­ da coisa", já que para obter - por exem­ varejo, e suas principais características:
quem claras para Você, a figura A mos­ plo - 1 O.OOOuF teremos que paralelar 1 0
tra a estrutura básica da simples rede capacitores eletrolIticos de l OOOu ) Fi­ Note que a relação inclui apenas produ­
nalmente, quanto a limites tc6ricoa de
..• .

RC determinadora da temporização com tos SONALARME (marca registrada da


555, ao lado da formuleta (também bási­ Tempo, eles vão, em termos simples, de Digilectron Produtos Eletrônicos Ltda.),
ca) destinad,a ao cálculo do Tempo T...
· Ienaõea corrente tipo de
Notar que o tal Tempo resulta, no cál­ . código
(mioi-max) (m6dia) frcqu&Dl aioaI
culo, em ICguOOos (s), desde que - na
f6rmula - os valores de C e de R sejam 1 OrnA
notados em microfarada (uF) e em ldJo
S/3-30V - I -C 3-30V 2,8 KHz contínuo

obma, respectivamente. Se Você acom­


S/6-30V -O-C 6-30V 3mA 2,8 KHz contínuo

panha (como nos parece.••) o ABC des­ S/6-30V-0-I 6-30V 4,5mA 2,8 KHz intermitente
de a sua primeira "Aula", na presente S/4,5- t5V -O-B 4,5 - 15V 2,8 KHz
1 2mA bitonal
S/4,5- 1 5 V -0-1 4,5- 15V t OmA 2,8 KHz intermitente

22
COZINHA - CARTAS 1 7

mas existem, no mercado, outros c6dP---- '""­ ---�---_1�--_{+ 3 - 9V


r-
gos equivalentes ou pr6ximos, em seus
parâmetros de funcionamento, produzi-
dos por outros fabricantes, nacionais ou
não Observe ainda que dependendo do
S

componente, a partir da simples __n­


•••

tação por CC, baixa Corrente (o COIIIU­ BC 548

mo será sempre proporcional à Tendo P B . PRESSI ONADO


empregada. ), podem ser obtidos, al6m
do som c:ootfouo, mais comum, manifes­
••

tações mlieimdenk:a ("bip...bip bip...")


ou mesmo bit.oaaia ("di...dá. di. dá"). A
.•.

pressão sonora, na maioria dos casos, �


•• •.

bastante intensa, principalmente se con­ NO "FUNDO", MESMO "LÁ DENTRO"


siderannos a baixa Potência eI6trica dos DOS INTEGRADOS, TUDO É FfJTO
dipositivos... Esse fenômeno de se ga­ COM TRAN5ÍSTORES_1
nhar "força acóstica", a partir de baixa
energia el�trica, se deve ao bom apro- ..... --------------- "1
veitarnento das Frequências de Res­ tei montar a Expe�ncia do ELE­
sonância das pr6prias pastilhas piezo TROSCÓPIO, cujo esquema foi mostra­
(estudaremos melhor o assunto, quando do na figo 16 - p/lg. 14, porhn me dei
falarmos, em futuras "Aulas", sobre o mal, pois estou acostumado a comparar
SOM e o seu "casamento" com a Ele­ sempre o UflIM!1'IO com o cItapeado (e
este não foi mostrado, na referida Expe­
minha velha vontade de me aprofundar
lrônica. ) na Eletrônica PrdJica, e nos seus fundo­
riência_). Outra coisa: no dito ut{IMIftI4
.• .

•••••
mentos Te6ricos (a nfvel de Hobbysta,
o transfstor BC558 parece que estd com pois não sou e não pretendo ser um pro­
suas indicações de coletor e emiIaJr in­ fissional da drea, embora concorde com
"Estou comunicando um erro ocorrido vertidas (o C estd junto ao �rminol de
na 1(1} "Aula" do ARC, à p/lg. 5, onde o
Voeês quando dizem que no Mundo m0-
"setinha", que I o �_)_" - Dal­ derno, quem niio souber nada tk EÜ!tTÔ­
" "

cdlculo do valor de "RE' (segunda co­ cio Gagliardo - São Paulo - SP nica I quase 1IIn _ analfabeto_). Acom­
luna, parte inferior da p/lgina) mostra o
resultado de "272,27 ohmS' para a di­
panhLi e pratiquei, com grande atenção

visão de "6" po "0,022", quando o cor­


Mais um que nos pegou em "escor­ e satisf�ão, as "Lições" sobre os

reto seria "272,72 ohmS' _ - Tavares


regão..... V<d está certo (e nós, erra­ Transistores Bipolares e seus arranjos
dos ), Dalcio: as letras codificadoras
.•. circuitais bdsicos, que muito me elucida­
Venturini - Porto Ferreira - SP dos terminais do BC558 estão inverti­ ram_ Gostaria de saber alguma coisa

"a" tem toda a razão, Tavares! Aliás,


das, sendo que o "lugar" do "C" � junto sobre configur�ões MONOESTÁVEIS
ao terminal do transfstor ligado ao reais­ (temporizadoras) com transfstofes_ Sei
como todo Leitor/"Aluno" fiel do tor de 220R, enquanto que o "E" deve­ que (Voeis j4 prOl1U!teranz..) eJCistem In­
ABC, V� � do tipo "olho de lince", ria estar junto ao terminal ligado à linha tegrados especfficos para tais junções,
apegado a detalhes e à verificação de do positivo da alimentação... No mais, o mas queria saber como resolver esse as­
cálculos... Melhor assim, pois em Ele­ dito esquema está correto... Quanto à
trônica, em alguns casos, a preádo dos
sunto tamblm com transfstores, em apU­
ausência do dw.,...".., Dalcio, não jul­
gamos que possa constituir �rio obstá­
c�ões simples_." - Neuman Arruda -
cálculos é absolutamente fundamental •. Niteroi - RJ.
Entretanto, no cálculo por V� indica­ culo à realização, pelo menos para os
do, como estávamos buscando apenas Leitores/"Alunos" que acompanharam Agradecemos pelas palavras elogiosas,
um valor nu�rico de referencia, a par­ todas as .. Aulas ..... Talvez o problema Neuman Gostamos (como todo mun­
tir do qual pud�ssemos determinar o va­ do, com a diferença q� 040 somos
•..

que V<d tenha enfrentado resulte de


lor' comercial mais próximo (note que, ter "chegado tarde" à "Escola" (apenas hipócritas ) que nos "joguem confe­
logo após o tal cálculo, indicamos a pos­ tes", e interpretamos tais elogios como
.•.

no n!! 8 ). Com um pouco de atenção, e


.•.

sibilidade de se usar um resistor com o acompanhamento das "Aulas" uma prova de que nosso trabalho está
de 270R. ..), o diferencial entre vinte e anteriores (desde a n!! 1 ...), não haverá o frutificando e permanece no caminho
sete cen�simos de otuns, e setenta e menor "segredo" na transformação de correto! Agora quanto à sua solicitação:
dois cen�simos de otuns nIo tem a me­ um esquema tão simples num chapeado
prático, final
conforme tínhamos "prometido" (aqui
DOI' impordncia (o que, entretanto, não ••• as promessas alo cumpridas ), justa­
..•

•••••
invalida a sua perceção do erro, e nem mente na presente "Aula" estamos fa­
justifica a nossa "cagadinha" ...). Pedi­ lando sobre o tal "Integrado Tempori­
mos aos colegas de "Turma" do Tava­ zador", o famigerado 555, criado espe­
res, que façam a correção nos seus "A maneira absolutamente direta e des­ cificamente para tal função (embora
exemplares/"aula", e solicitamos as des­ complicada com que ARC apresenta os bastante versátil tam�m em outras apli­
culpas à "classe" fatos, conceitos e funcionamentos da
Eletr8nica, me agrada muito, pois estou
.•. cações, conforme veremos...). Entretan­

•••••
to, c o Você bem intuiu, tam�m po­
realmente "pegando" assuntos que an­
tes, em artigos tk outras revistas (e
demos organizar práticos e funcionais
MONOESTÁ VEIS (temporizadores), a
"COI1U!cei o "Curso" na Revista n'1 8, mesmo em livros para principiantes...), partir de tranBístores bipolares, em ar­
mas j4 obtive os n.lÚMros anteriores e não tinha conseguido entender plena­ ranjos simples e efICientes! A figo B
estou estudando-os com grande prazer_. mente_ Apesar dos meus trinta e tantos
Uma 6tima RevistaJ Na Revista n'1 9 ten-
mostra um_ esqueminha típico, que V<d
anos, s6 agora resolvi dar vazão a essa poderá experimentar... Note a grande
23
COZINHA - CARTAS 1 7

"semelhança" d o arranjo com o de


multivibrador ASTÁ VEL (oscilador), já
um agradavelmente surpreendido porque
não I norma, nesse ninho de corruptos e
PACOTES<ECONÔMfCÕS' (aETRO,.,COS)

OFERTÃO ! ! !
. Os mais variados tipos
<

visto em "aulas" anteriores sobre o as­ safados em que somos obrigados a viver
de PACOTES' ,
sunto! Na disposição mostrada, contudo, (ningulm tem o dinheiro para se transfe­

uma
ao ser pressionado o push-button P.B . ,

"negativando" momentaneamente a ba­


rir para a A ustrália_.) algulm agir com Todos com os mais

se do BC548 da esquerda, a Saída S


tal rigorosa ltica e respeito_J Entretan­ úteis e variados
to, segundo meu amigo, pelo teor do co­ componentes
(coletor do BC548 da direita ... ), que em municado que recebeu, havia "insi­
repouso estava sob Tensão "alta" (pró­ nuação" de que - debelado o problema DIODOS TRANSISTORES
xima da de alimentação, que pode si­ que resultou na interrupção da publi­
tuar-se entre 3 e 9 volts), cai para um
100 Peças. Contendo
PACOTE NIl 17 PACOTE Nll l l
cação - ABC retorfUlria_. Isso me dei­
xou uma pontinha de esperança ... Estou
100 Peças. C om os
valor próximo de "zero", e assim fica os mais variados e mais diversos BC's e
por um Tempo T, proporcional aos va­ escrevendo (acompanho tamblm a
Zeners, Si­
usuais tipos de Retifi­ BF's · para uso em
· drives .
\..
lores do capacitor de l OOu e resistor de APRENDENDO E PRA TICANDO cadores, osciladores
33K ... Não importa que a pressão sobre ELETRÔNICA, que est6 cada vez me­ na!, etc. amplificadores, etc.

\
P.B . dure apenas uma fração de segun­ lhor, inclusive a[?ora, com os brindes de
do, o estado da Saída se manifestará cafX1_.) para saber se lIA "boas no­ , Cr$299 . 000 . 0 0 Cr$389 .000,00
consistentemente "baixo" por aproxi­ voS', e se podemos esperar um breve
madamente 2,5 segundos ... Se Você re-Iançamento de ABC._? - C/inton V.
quiser fazer Experiências, modifique a Norris - Rio de Janeiro - RJ ElETROLITICOS RESISTORES
Temporização alterando o valor do re­
5 0 Peças. Com d i -
PACOTE N 9 1 3 PACOTE N Il 26

umas
ferido capacitor (não convém "mexer" A lvíssaras, Clinton! Tanto A BC voltou, 300 P�as. Enorme

ti-
no resistor mencionado, já que faz parte versificados e varia- variedade de valores

também da polarização de base do pri­


que aqui está a sua carta, sendo respon­


dos tipos de capaci- e wattagens - com
dida já no segundo exemplar' ''aula'' da
dades, voltagens e pos diversos para o
n mode los.
meiro BC548 . . . ). Exemplos: com 2200 Nova fase (depois de " férias" um
uso diário.
teremos um Tempo T de aproximada­ pouco mais prolongadas do q ue deve­
mente 5 segundos, com 470u cerca de riam ser. .. )! Os problemas foram - como �C r $ 19 9.000,OO Cr$ 109.000,00
10 segundos, com l OOOu aproximada­ Você eufe misticamenú: citou - "debela­
mente 20 segundos, e assim por diante ... dos" ( na realidade foi uma luta de foice

I pe r
Para " utilizar" a Saída, na prática Você no escuro, dura pra cacête ... ), e a "Es­ CERÂM ICOS POTENCIO METROS

100 Peças. (Terminal


precisará de um terceiro transfstor, em cola" reabriu! Novamente contanlOs PACOTE N9 1 2 PACOTE NIl 18

oferta I m (d ve l I ! !
função amplificadora simples (cujos com a fidelidade e o incentivo de Leito­ 1 0 Peças. Super-

fundamentos já foram vistos em " A u ­ Padrão). Os tipos de


res/ " A lunos" como Você, para enfren­
Não perca a c hance


capacidades e volta-

,
las" específicas anteriores), eventual­ tarmos a seq uêm:ia desse nosso Curso, '
gcns são inúmeros e de adquirir"a preço
mente no comando de um relê (através que não terá fim nem Diploma, seguindo
usuais. super· oferta nestes
do qual cargas "pesadas" poderão ser até o "infinito" (ou até o ponto que as mais diversos tipos e
controladas ... ). Faça suas Experiências, gentis "au toridades" que gerem econo­ , '\ Cr$ 1 7 9 . 000,00 d" 'f " "�
aprenda e - se quiser - mande-nos os micamente essa zorra permitirem ... ) . •
geral.
resultados das suas conclusões, que pu­ Quanto ao nosso código d e é tica, sobre­
blicaremos para conhecimento dos "co­ vive por pura teimosia (ou talvez por CERÂMICOS \ Cr$349.000,00
PACOTE N2 120
legas de Turma" ... que não tenhamos aprendido a ser safa­
dos feito esse bando ljue anda por aí ... ) e

a
como acontece com a maioria dos brasi­
" U P E R • O F E R T A ,,!
• • • • •
500 Peças ( P R É - FORMATADO)
leiros, de vez em quando bate até uma
CUr I\(",', todas as capacidades que você uti­

um
"Fiquei muito . decepciofUldo quando
liza flO d i a· · d ia . Adquira qUqntos Pacotes
pontinha de " vergonha" de ser honesto

.
,ARC, que vinha simplesmente arrasan­
do, simplesmente sumiu das bancas, de­
e idealista, mas ... "vamos q ue vamos .....

é limitado.
desejar e use no dia-a -dia. Mas não perca,
pois da salda (já há quase
Apesar de "babaca", ainda achamos vá­
ano...) da este estoque
lido aquele velho slogan da época dos
"Aula" n!! 15. Justamente quando esta­ " Marimbondos de Fogo": TEM QUE
DAR CERTO. . . !
Cr$Z69.000,00
va "pegando no hreu", entrando no
fantllstico campo dos Circuitos Intef?ra­
PACotE ELETRONICO
PACOTE N" 1 0
dos (coisa que "embafUlfUl" muito "nê­ • • • • •

E?
go" metido a sabido por ar. e que Vocês
o tradicional Pacote,
estavam explicando em termos tão sim­
ples e f6ceis de entender...), a "Escola"
com os mais variados ti·
;
pú:J de componentes p i­

fecha••J Um amigo, assifUlnte de 'ABC


2! EDICÃO
r,"1 rJ l�SÍ) no d i a - a- d i a .
tQ. I S CCir.l0, conectares.
(eu comprava fUl Banca...) me disse que niaca�. dlsJLJntor&s, ct'la­

a Editora enviou-lhe uma cartinha expli­ ves., pinos, semlcondutcr


DA REVISTA ((:5.
cando a "parada" (e devolvendo, corri­
gido, O dinheiro correspondente aos N!! l C r$ 1 1 9.000,00

exemplares que ele ainda não tinha re­ ABC DA ELETRÔNICA


cebldo_). /8S0. por um lado, me deixou

me
triSte. e pOr outro af?radavelmente sur­

mesmo
preendido_ Triste porque a justificativa SOLICITE A SUA
parece traduzir que ABC "morreu" Tel. 223-2037
(por que ser6 que no Brasil ini­
clatlv08 fÚ••e tipo nunca dão certO... ?) e
24
INFORMAÇÕES - TRUQUES & DICAS

pelo qual as ligações de tenninais


são implementadas nos tie-points,
etc.
Ainda no TRUQUES & DI­
CAS do ABC anterior aprendemos
os conceitos básicos da "trans­
ferência" de um pequeno esquema
ou conjunto de componentes inter­
ligados, para a própria Matriz, vi­
mos as .posições "reais" que os
componentes podem assumir sobre
o Experimentador e tomamos co­
nhecimento da (quase) inevitabili­
dade dos jumpers (incluindo suas
próprias dimensões e característi­
cas )..• .

Finali zamos a "Ução" ante­


rior verificando como aquela faixa
central de separação, existente nos
m6dulos de Matrizes de Contatos;
proporciona uma "cama" ideal e
"certinha" para a colocação dos in­
tegrados, cujas linhas de pinos
acomodam-se perfeitamente nas
barras verticais de 5 contatos •.•

Agora, vamos "mais fundo"

· A Matriz de GcdatiS
nos aspectos práticos das monta­

2 gens implementadas sobre


triz•.•
uma Ma-

•••••
SEQU�NCIA DA IMPORTANTE "LlçAo" PRÁTICA INICIADA NA "AU­
LA" ANTERIOR (ABC n9 16), AGORA TRAZENDO DADOS E INFOR­
MAÇOES QUE PERMITEM A INSERÇAo E LlGAçAO À MATRIZ DE - AG. I - "ENFIANDO" COM­
COMPONENTES COM TERMINAIS "VOLUMOSOS", DETALHES SO­ PONENTES DE TERMINAIS
BRE AS CONEXOES DE ALlMENTAÇAo E EVENTUAL AMPLIAÇÃO GRANDES - A grande maioria
DO MÓDULO BÁSICO, ETC. TAMBÉM FALAREMOS, NA PRESENTE dos componentes, ativos ou pas­
"LIÇÃO", SOBRE OS FUNDAMENTAIS LIMITES MECÂNICOS E ELÉ­ sivos (trans{stores, Integrados, re­
TRICOS DAS MATRIZES DE CONTATOS, FINALIZANDO COM UMA sistores, capacitores, etc.) podem
PEQUENA E ELUCIDATIVA "AULA PRÁTICA", CONSUBSTANClADA ter seus terminais diretamente in­
NO DESENVOLVIMENTO DE UMA MONTAGEM "REAL" DE CIRCUI­ seridos nos tie>-points de uma Ma­
TO, PARA QUE - DEFINITIVAMENTE - O "ALUNO'" ENTENDA, E triz de Contatos convencional,
"PERCA O MEDO" DE USAR UM "PROTO BOARD'" ! •••
uma vez que as dimensões, espa­
çamentos e distribuição dos "fu­

IMPORTANTE: Confonne já foi mencionado no TRUQUES & DICAS da rinhos" já foram cuidadosamente

"Aula" anterior, a presente SérIe é baseada em "Llç6es'" especialmente estudadas para tais feitos Acon­
tece, porém, que alguns compo­
•..

cle8envolvldas pela própria Equipe que faz ABC, para a conceituada En­
tidade de Ensino INSTlTUTO NACIONAL DE CIêNCIA, que detém os nentes e peças, eventualmente

Direitos sobre a utlllzaçlo dietética do presente material. Assim, a repro­ apresentam terminais com di­
mensões e formas impróprias para
duçlo de grande parte dos dado. aqui contidos, foi especial e gentil­
mente autorizada pelo INC, pelo qUe agradecemos! Recomenda nos aos "enfiamento" direto nos tie-poin­
Is... A figo 1 mostra 5 exemplos
"Alunos" do ABC uma vlsltelc cnaulte ao INC, onde ...10 Informados
sobre os diversos CLW808 Pnltlcoa, Avançados e pron..lonaIlzante8 de dessas peças e componentes, bem

Eletrónlca O endereço é: Av. Slo Joio, 253 CEP 01035 - Slo Paalo ­
••• -
como instnti sobre os "truques"

SP - Telefone (01 1 ) 223A755. simples e diretos que podemos


utilizar de modo a permitir a sua
••••• ligação à Matriz ••• Transístores de
Potência, SCRs, TRIACs, etc.,
No T&D anterior aprendemos lonas e as barras interligadas de tie têm terminais "taludos", que dire­
como identificar, sobre uma Matriz pointa (pontos de ligação). Vimos tamente "não cabem" nos furi­
de Contatos � "o quê está ainda a construção física da Matriz, nhos dos tic-points... A solução
ligado onde", identificando as co- sua aparência genérica, o m6todo ldgica é... "afinar" o terminal,
25
INFORMAÇÓES - TRUQUES & DICAS

y POTtNCIA
TRANSÍSTOR Fig. 1 diretamente ). Existem ainda pc> sionados como "fêmeas" para pi­


•••

o ças que simplesmente não permi­ nos .. banana..... Geralmente 1110

It-- I push-buttons, alto-falantes, etc.,


tem uma adaptação mais "direta", deles faz contato elétrico com a
!! I
TORCER OS FIOS

]]
,
como os potenciÔmetros, chaves, propria base metálica do módulo,

f
destinando-se à conexão de "Ter­

� ESTaMWI
aI8IHHO
todos dotados de terminais curtos, ra" (e negativo da alimentação
grossos e "não flexíveis .. .. . Em externamente aplicada ) . Os de­
-.-tI
\ •••

. CORTE) qualquer desses casos, a solução é mais são sempre isolados da base
DIAGONAL dotar os tenninais de extensões metálica, destinando-se às diver­

dois os bornes: um preto, ligado à


fonnadas por pedaços (no com­ sas linhas de alimentação ••• Nos

5
primento conveniente ) de fio módulos mais comuns são apenas

� �
•••

sólido n!! 22 isolados ! Quando a


peça externa exigir conexão por "massa" (para ligação do negati­
cabagem blindada, talvez tome-se vo da alimentação) e um w:nno­
lho, isolado (para ligação do p0si­

\ -i""�/
necessário o "truque" de traos­
fonnar os cabos m11Itiplos em tivo da alimentação ) ••• .

"pontas sólidas", confonne já


mostrado, estanhando com solda - FIG. 3 - COMO "TRANSFE­
SOLDAR EXTENSÕES as extremidade da "malha" e do RIR" AS UGAÇÓES DE AU­
SÓLlOO
DE AO
Na 22
fio "vivo", antes de tentar a in­ MENfAÇÃO, DOS BORNES À
serção nos tie-points. ••
MATRIZ... - Observem que os

lIIDiIo NOa, CX*PONEJfTES DE


cabos de alimentação, provenien­
__• GROSSAS", POOEIIOS - FIG. 2 - OS BORNES DE CO­ tes do exterior, são inicialmente
MATRIZES DE CONTAT05...' NEXÃO DO MÓDULO DE
lER COLOCADOS NAS conetados ao proprio bome (na
MATRIZ DE CONfATOS - figura vemos um borne para co­
Nonnalmente, os módulos de ma­ nexões "atarrachadas", mas - co­
simplesmente cortando-o em dia­ triz de contatos, mesmo em seu mo já foi citado - também existem
gonal (ver figura) de modo a es­ tamanho (quantidade de tie-poin­ aqueles que recebem as ligações
tabelecer uma "ponta" capaz de ts... ) standard 550, são apresenta­ através de pinos "banana" ) . Já
dos sobre uma base de aluoúnio
•••

penetrar nos tio-points sem pro­ do borne ao módulo da Matriz, a


blemas ! Transfonnadores consti­ relativamente rígida, às vezes do­ conexão é feita por um pedaço de
tuem outro caso típico que requer tada de pés de borracha (para não fio isolado, sólido, n!! 22... É
adaptações simples: seus termi­ deslizar sobre a bancada, durante convencional que, num módulo
nais geralmente são estabelecidos o uso). Não é incomum que tais padrão, dotado de apenas duas
na fonna de cabinhos m11Itiplos, bases apresentem "folgas" ou barras horizontais (H 1 e H2, ve­
difíceis de inserir diretamente nos "sobras de área", que são desti­ jam a figo I do TRUQUES & DI­
�ts... A solução: torcer e nadas a eventuais e futuras am­ CAS de ABC n!! 16 ) liguemos o
borne vermelho (positivo) à linha
.•.

(Hl), e o borne preto (negativo) à


estanhar com um pouco de solda pliações (podem ser adquiridos

ampliando bastante a área de tra­


as pontas dos fios! Isso transfor­ mais módulos de 550 tic-points de tic>-points horizontal superior
mam o tenninal num "fio sólido" para fixação sobre a mesma base,
de fácil inserção na Matriz... No­ linha de contatos horizontais infe­
tem que esse simples truque balho e o mimero de contatos dis­ rior (H2), embora tal disposição
também vale para qualquer fio poníveis ). Mesmo, contudo, que
•.. não seja - obviamente - obri�
comum, tipo mdltiplo (cabinho), a base seja estreita (apenas di­ na. .. Apenas que fica mais fácil
que deva ser ligado à Matriz (fios mensionada para um bloco de 550 "seguir" um esquema desenhado
sólidos, desde que com calibre Lp.), quase sempre será dotada de de fonna tradicional, com tal dis­
compatível (A WG n!! 22), não bornes junto a uma das suas late­ posição da alimentação •••

apresentam problemas de in­ rais... Nonnalmente estarão "lá"


serção, podendo ser ' "enfiados" de dois a quatro bornes, dimen-
fj lIMA AelPLlAçlo

,�"'OU'Vodo<o.o
- I
- OVl
AL.IIIENTAçlO
I
EXTERNA
'S
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o o "Tl' POINT"

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iE '-
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.".� ;P
"-
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• �
DI ALU.I',no ' AÇO AUlA AMJOI..IAçlO Fig.2 Fig.3
26
INFORMAÇÕES - TRUQUES & DICAS

tanto "enfiá-lo" quanto retirá­ proximas à superfície do módu­


OS LIMITES MECÂNICOS E lo do tie-point, sem necessidade lo ! Toda operação de soldagem
ELÉTRICOS DAS MATRIZES de "força" ... - quando necessária - deve ser
DE CONTATOS D - Fios e terminais a serem inseri­ feita looge da Matriz de Conta­
dos devem estar limpos, livres tos.
Como todas as peças, compo­ de oxidações e irregularidades. H - Pequenas e médias Potências
nentes e implementos de Eletrôni­ Lembrar sempre que resíduos elétricas são confortavelmente
ca, também a Matriz de Contatos de solda, cortes irregulares, e manejadas pelas Matrizes de
apresenta certos linútes e parâme­ mesmo certas excrescências ou Contatos As Tensões e Cor­
..•

tros elétricos, além dos quais não defeitos industriais nos termi­ rentes presentes na grande
devemos "ir", no sentido de pre­ nais, podem danificar penna­ maioria dos Circuitos e apli­
servar a integridade dos módulos ... nentemente os contatos de mola cações, prot6tipos e projetos,
Além disso, pela sua propria e na­ dos �ints. Podem ainda ge­ são bem "aguentados" pelos
tural característica de estabelecer rar o "travamento" irremediá­ Módulos... Na prática NÃO
contatos de ligação por pressão, vel da conexão, com danos tan­ submeta quaisquer dos contatos
através de molas e lâminas mais ou to à Matriz quanto ao próprio do Módulo a Tensões superio­
menos sensíveis, as Matrizes de componente inserido .•. res a 250V, nem a Correntes
Contatos também têm limites pura­ E - Não se deve guardar a Matriz maiores do que I A... Uma
mente mecânicos, a serem respeita­ de Contatos por muito tempo, Potência máxima segura situa­
dos... São poucas (e 6bvias ) as se em tomo de 50W... Assim,
com um circuito qualquer mon­
•. .

"regras" a serem seguidas, porém o tado sobre a dita cuja ! Isso ge­ se a Corrente nominal num de­
seu eventual descumprimento resul­ rará um "afrouxamento" da terminado percurso de circuito
tará - com toda certeza - em danos implementado sobre a Matriz
pressão normal dos contatos de
definitivos à Matriz ... Assim, vale a mola, com nítidos prejuízos nas for de 1 A, a Tensão passa a pa­
pena relacionar tais limites: utilizações futuras . . . A estrutura rametrar-se por um limite de
A - Fios ou terminais a serem "en­ metálica dos tie>-points, contu­ 50V.. Já se a Tensão for de
.

fiados" nos tie>-points devem do, é suficientemente resistente 250V, para mantermos a Potên­
apresentar calibres entre as bi­ para "aguentar" bem alguns cia dentro do máximo permiti­
tolas n2 22 e 28 (AWG). Bito­ dias de "manutenção" de cir­ do, a Corrente não poderá ul­
las mais finas do que n2 28 fi­ cuitos montados ("alguns dias" trapassar 200mA (revejam a
carão "bambas", não estabele­ não quer dizer "semanas" ou "velha" LEI DE OHM, lá na
cendo pleno contato elétrico . .meses ..... )
.
distante ABC n2 1 ...) .
nem a conveniente rigidez F - A estrutura metálica interna dos I - Atenção para que não ocorram
mecânica. Já bitolas mais lar­
•.
tie-points apresenta banhos de "curtos" entre terminais, juro­
gas do que n2 22 "forçarão" os
ligas metálicas não oxidáveis e pcrs e conexões externas ! Isso
contatos de mola dos tie>-points, excelentes condutoras, garan­ poderá gerar Correntes excessi­
que poderão ficar permanente­ tindo, em condições normais, vas, desenvolver calor incom­
mente "afrouxados" .••
perfeitos contatos elétricos ... pat(vel com os limites da Matriz,
Entretanto, pelas suas di­ ocasionando o "derretimento"
B - A extremidade livre de termi­ do substrato plástico! Contrra
mensões reduzidas e pela sua
nais, fios, etc. a serem inseridos
posição "embutida", são pro­ sempre todas as ligações antes
nos tÍe-ooÍDtS precisam ter um de ligar a alimentação ao circui­
comprimento núnimo de 5 mm,
pensas à acumulação de poeira
que pode - após algum tempo - to prototipado •..

para perfeita conexão. Pontas


prejudicar eletricamente as co­ J - Bom senso e "respeito" (isso
"t1teis" mais curtas do que isso ..•

nexões ! O pó acumulado sobre vale para qualquer peça, com­


podem simplesmente "não al­
os contatos de mola introduz ponente ou implemento eletrôni­
cançar" a zona metálica interna
Resistências elétricas indevidas co ... ) são suficientes para pro­
do contato no tie>-point, com o
e prejudiciais... Para prevenir porcionar à Matriz de Contatos,
que, nem mecânica, nem eletri­
essa possibilidade, basta guar­ uma longa vida t1til , prestando
dar sempre a Matriz dentro de
camente, a conexão poderá ser
inestimáveis serviços de banca­
promovida ! Já pontas muito
um saco plástico fechado, da ao "Aluno"... Entretanto,
longas e duras (se a inserção
quando não em uso, evitando a como todas as demais obras do
for "forçada" ) podem causar
•••
acumulação de poeira dentro HOMEM, também a Matriz de
danos à isolação existente na
dos tie>-points! Contatos · é... finita! Um "belo
base do Módulo.
G - O substrato plástico isolante do dia" algumas partes mostrarão
C - A insercão sempre deve ser fei­ módulo é - obviamente - sens(­ desgastes, "afrouxamentos", fa­
ta na vertical. e suavemente ... vel a excesso de calor Jamais
••• lhas de contato, "curtos", etc .
Se as dimensões. a consistência efetue soldagens de conexões inevitalmente causados pelo uso
e a posição do terminal ou fio externas provis6rias (como as intenso •••Não é caso para de­
forem corretas, será muito fácil sugeridas na figo 1 . .. ) muito sespero, já que em muitas lojas
27
INFORMAÇÕES · TRUQUES & DICAS

podem ser encontradas peças in­ Matriz (ressalvando-se apenas ca­ citar um LED comum em "pisca­
ternas de reposição, principal­ sos muito especiais, de circuitos das" rítmicas e constantes ••• No­
nente barras de tic>points (ape­ que trabalhem sob grandes Potên­ tem que, para facilitar a identift­
nas os conjuntos de contatos de cias (acima de 50W) ou elevadíssi­ cação sobre a Matriz, adotamos
pressão, internos ), tanto as
••• mas Frequências, muito "pra lá" de uma codiftcação não costumeira
longas horizontais (40 pontos) 1 00 MHz, para os quais uma Matriz em ABC, indicando os compo­
quanto as curtas, verticais (5 ' de Contatos não constitui a base nentes, além de pelos seus valores
pontos). É fácil efetuar-se a ideal de prototipagem ou experi­ e c6digos, �m por notações
substituição dessas barras, des­ mentação )..• . genéricas tipo "R 1 , R2 ..... (para
montando-se o m6dulo resistores), "TR l , TR2 ..... (para
os transístores), etc. Para "dar
•••

••••• - FIG. 4 - O CIRCUITO A SER uma canja" 'aos iniciantes, todas


DESENVOLVIDO SOBRE A as peças do circuito estão devi­
É "ftlosofta" de ABC, sem­ MATRIZ - Trata-se, obviamente, damente "mastigadas'" na ftgura,
pre que possível, complementar as de algo bem simples, para não em suas aparências, súnbolos,
informações com uma pequena "assustar" os " Alunos" ainda identificações de terminais, pola­
"Aula Prática..... Então, vamos a leigos na utilização das Matri­ ridades e códigos de valores... Aí
isso, para que os "Alunos" pos­ zes... Como vemos no bloco ini­ vai a LISTA DE PEÇAS:
sam, "ao vivo" utilizar e familiari­ cial da ftgura, o circuitinho traduz
zar-se com uma Matriz de Conta­ Ulll pequeno oscilador luminoso

tos ! Com o tempo e com a prática, ("LAMPEJADOR"), baseado em


•I
qualquer circuito, por mais com­ 2 trans{stores comuns, em confi­
plexo e "congestionado" que seja, guração já estudada (lá pela " Au­ - Trans{stor BC.548 ou equi­
la" n� H , revejam. . . ), capaz de ex- valente
•I - Trans(stor BC558 ou equi-
poderá ser implementado sobre a

valente
•I
Fig.4
r---ic::-:"""}-----+---{+ 6V - LED vermelho, 5 mm
10M

• I - Resistor 4K7 x 1I4W


•I - Resistor 1 0M x 1 /4W
• I - Capacitor (poliéster) 2200

! ptVERSOS I

L1
- Alimentação: 4 pi�has pe­
� LE D
K
quenas (total 6V) no res­
pectivo suporte
DI AGRAMA ESQUEMATlCO • - Fio n!? 22, s6lido, para

� c
jumpers e conexões exter­

LADO CHMOn TRl


nas

Lt;;;f
�7·
E
- FIG. 5 - IMPLEMENTANDO O

� � RZ
A CIRCUITO NA MATRIZ DE
CONTATOS - Depois de devi­
K
E · �E
B C damente "reconhecidos" os com­


TRANSíSTORES LED L1 ponentes, veriftcar se seus termi­
�---- COMPONENTES ------�--� nais estão limpos e regulares (se
isso não acontecer, raspe-os com
uma lâmina e "retiftque-os" com
/ MARROM AMARELO um alicate de bico). A seguir, é s6
/

- PRETO VIOLETA ir uenfiando" as peças na Matriz


" AZUL ' VERMELHO de Contatos, confonne mostra a
figura, que dá todas as "dicas"
I
visuais necessárias... Observar os
seguintes pontos :
RI R2

- Não esquecer os jumpers


--c::r­
-11- (J 1-12-13-14) , confeccionando-os
previamente em tamanhos conve­
RESI STORES CAPACITOR CI nientes. Evitar jumpers muito
longos, de modo que a ftação não
28
INFORMAÇÕES - TRUQUES & DICAS

responsável pelo rítmo das pisca­


CONEXÃO DE ALIMENTAÇÃO ( + )
das (Frequência). Pode ser expe­
I rimentada a sua substituição por
outros valores ( I M, 2M2, 4N7,
Cl
etc.). Notar a rapidez com que
tais testes e modificações podem
ser feitas na Matriz !
-O c apacitor de 220n é responsá­
vel pela intensidade dos lampejos
(e também, em certo grau, pela
pr6pria Frequência ' das pisca­
o
O
das . . . ). Experimentar substi­
tuições (na faixa que vai de l OOn
o
z a 470n), novamente provando a
�o
z !=
rapidez e simplicidade com que
"' ::l
Zu
experimentações diversas podem

w a::
ser feitas numa Matriz de Conta­
..J u
­


D O u O C Q. tos, sem que isso envolva solda­

/ 10
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ! gens, . dessoldagens, "aparafusa­
PILHAS(6v . l mentos · e desaparafusamentos",
O O O O O O O � demoras ou danos aos componen­

0 0 00 0 u

� l'B
tes ... !
- Quem quiser modificar o e feito

O O O � DI( visual d� circuito, usando LEDs


de outras cores (que não o verme­

DE ALI M E N TAÇÃO 1 - )
l ho indicado na LISTA DE PE­
CONEXÃO (' AS), pode simplesmente remo­
ver o LED original e "enfiar" no
seu lugar LEDs amarelos, verdes,
COOIGO PARA
etc., operação que leva mais do
(Q] "Tl E POlNT" UTILI ZADO
Fig.S que I ou 2 segundos ! Tudo rápi­
do, simples, direto e seguro (para
fique " sobrando" , nem "pendu­ Módulo (ver fi/!. 7 do T&D ante­ o circuito e para os componen­
rada" , tomando a montagem de­ rior. . . ). A aparente "desarru­ tes . . . ) .
selegante e confusa . . .
à
mação" da figo 5 deve-se unica­ - Tcmlinada a Experiência e obti­
- Atenção posição relativa dos mente à facilitação visual, para dos os desejados resultados, todas
terminais dos trans(stores e LED, que possam ser identificados os as peças e jumpers podem ser fa­
bem como à polaridade da arimen­ tie-points utilizados, scm prohle­ cilmente remov idos, de forma rá­
tação . . . mas ... pida e segura (basta puxá-los ver­
- Comparar a figura 5 com a figura - Se tudo estiver correto, aplicada a ticalmente, sem precisar fazer
2 do TRUQU ES & DICAS da ali mentação () LED emitirá lampe­ "esforços" ... ) e guarçlados para
" Aula" anterior ( A BC n� 1 6), jos (hreves piscadas) a intervalos futura utilização em circuitos de­
usando também como referência o de aproximadamente I segundo . . . finitivos ou mesmo para reapro­
pr6prio esquema (fig. 4), verifi­ veitamento em novas Experiên­
cando a "razão" da localização ••••• cias na própria Matriz de Conta­
de cada tie-point utilizado ... tos .•. !
- A alimentação (pilhas) apenas de­ "DEITANDO E ROLANDO"
ve ser ligada depois de todas as NO PROTÓTIPO DO CIRCUITO ... •••••
conexões, posições , valores, etc.
terem sido conferidas, e depois do Conforme já ex plicado no AVALIAÇÃO DO APRENDIZADO ...
"Aluno" ter "entendido" seu mo­ T&D anterior, a principal carac­
tivo e localização ... terística (a pr6pria razão de ser... ) Até agora, tudo fácil, não
- Embora na figo 5 trans(stores, das Matrizes de Contatos é a ex­ foL . '! Vocês são todos inteligentes
.

LED, resistores e capacitores es­ trema facilidade com . que se pode e atentos e simplesmente duvida­
tejam em posições meio irregula­ realizar experimentações, modifi­ mos que algum "Aluno" não tenha
res, "deitados" e esparramados cações e testes nos circuitos im­ "conseguido" realizar com êx ito o
deselegantemente sobre o M6du­ plementados ou prototipados no circuito/Experiência sobre uma Ma­
lo, na implementação real tais M6dulo ! Algumas sugestões e triz de Contatos convencional ...
componentes (e também os j� "cruninhos": Mas, agora vem a "prova de fogo" :
pers. . . ) devem ficar "certinhos", " sumam" com a figura 5 e , obser­
acomodados verticalmente sobre o -O resistor de ! OM é o principal vando direta e unicamente o ES-
29
INf9RMAÇÓES - TRUQUES & DICAS ·
--I . ----�----------��------�

QUEMA (fig. 4) • as informaç6es


t', I C E L
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visuaill sobre os componentes (na
mesma citada figura. • • ) e tentem

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Vale consultar - se for preciso PODE ESTAR
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u
LED$ em padrAo circular acionado p/toque, c/eleito t&mporlza· manho da paixão entre casal ·cobala·... Impresclndtvel para
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eJea"rtoa por 3 LEoa mulUcores (Inclui elel,,> 8Onoro aoompa· flsslonal da alia potênda (8OOW em 1 1 0 ou 1600W Itm 220). menL p/12 voe x 1 A (aceita lamb'm 6 ou 9V). �II e uma- apl�
nhando .. .ojogada". GoSI080 de montar e brin- Sensibilidade ajustável, aooplável desde a um simples -rl'ldlnho· caçOes prAticas. em avisos. propaganda, vltrlnea, decorações,
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pejadortls alternados de 1610 (vu 'OOIOS de uIIJergéncla, pOllcld, '11I1.111I1I.:1I1t· 11 ... ",1111' .... ... " .1 1"0 VI \, • • 11f> IA ... 111:-,1"1,,,;"" tl
ambulAncla. bombeiros, elc.). BOv( pdJ' salda (\bOl\! lolal), sol, .lulpl,lIli"lIl" 1 ••I.n",".:.. l.ou ..",II" 1 ' ''.IIIII"" It· -'"II\JI,I(II" r .!.t (''''llI.,1
Corrente de 6 ,6 A.: Frequêncla de 3Hl. S imples. polente, ej�· I1II "'�JlfllI ,111" ,,,,111, ,,,",11,,1.,,1111 ',,,11:.'\,,. 1 .· Vt·,�,,' I iI, M"lluhl lllc·
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. • POTENCIOME'mo TEMPORIZAOOft (2O,.c4'-APE) Proclso lo de -ei6lrllicaçAo· ."':11111,\"" 11 " 11",100;1:, collluns. -6flmulfYef" no
temporizador ajustAvel (1 a 100 segundos) num mlnl-drcuilo que p'Óprlo InslrulII<untn l".,u:.I. . "II., 111.11 ·Ovdtlon") c/controles de
·cabe 8Ir's· do prOprlo poll"lCl6melro de aJuslel Dotado de au­ Volume . r.r"v.t� n A!I''''''':'! AII"", . . I. IVhalerla �v ' .270.000.00
Io-tl4ro-o" (deallgamenk> automático do prÓprio circuito. ao 11111 • uA-uA AUTCJMArco PKõUITAARA (13112+APE) - Pedal de
da temporlzaçAo), allmenlaoo pl12 VCC. In� dI> polêoclit .. k.lllo p/mu:./Cn:., 'S6ll1 1 jlffil.,r ln,'I 1I l IA nucesslllade de se oons-­
por felê (nAo loclu'oo no KIT) de alia capacldellade. Ich:al para I,ulr a -parlt: IIIt:f'''mc<:t;. tlo&.1I1I1 ,Id comando aut0m6l1co aJustA­
conlro� de maquln.1rIOS t:= aparelhos diverso!> 860.000.00 IItll lveloch1c..lu Ikl e�iln). l utdlulEInkl inédito, excelenta senslb�
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.- 35
INFORMAÇÕES · ARQUIVO TECNICO

"perigando" encontrar até em qui­


tandas... Já.. o 556 nem sempre está
disponível em toda e qualquer lo­
ja. . .
De qualquer maneira, é válido
que Vocês, "Alunos", conheçam
desde já essa possibilidade prática
de se usar um "555 duplo", na fi­
gura do citado 556 .•.

INFORMAÇOeS - AG. 1 - O 556 E SUA PINA­


GEM... - Num encapsulamento
DlL de 1 4 pinos (7 de cada la­

0$ TEMPORIZADORES "MÚLTIPLOS" (M41� 'De UM .. ..I,�·::: lIInIU


do... ), a numeração identificatória
das "pernas" de um 556 deve ser
INVÓLUCRO) • :: : PINAGeNS a;f·�eQUI.V,,""I:;I'IWIJft feita pelo método já explicado: os
UM 555 - O 555 C.MOS (C555)� pinos 'são numerados (de 1 a 1 4),
em senti<!o anti-horário (contrário
trial e comercial, um 556 devia cqs­ ao movimento dos ponteiros num
Confonne vimos no ARQUI­ tar menos do que dois 555, porém relógio analógico convencional),
VO TÉCNICO da "Aula" anterior, nem sempre isso ocorre ! É comum a partir da extremidade marcada
quando falamos dos Operacionais que a substituição não seja econo­ com um pequeno chanfro, ponto,
Múltiplos (vários "74 1 " ou equiva­ micamente vantajosa (embora o di­ ressalto, etc., sempre com a uni­
lentes, dentro de um único Integra­ ferencial não seja assim tão bra- dade olhada pm' cima... Obser­
do - obviamente dotado de maia do vo...) . vando o diagrama com bastante
que os 8 pinos nonnais de Contudo, se as principais in­ atenção, o Leitorr' Aluno" logo
Amp.Op. básico ... ), também o tenções estiverem voltadas nitida­ perceberá que "cada lado" do
Temporizador básico 555 é produ­ mente para a compactação e simpli­ 556 (cada linha de pinos ) cor­••.

zido e comercializado na forma de ficação "física" dos circuitos (fi­ responde às conexões de um dos
um componente mdltipl0 (mais de cando o quesito "preço" em se­ "555" internos, com todas as
um "555" dentro de um único in­ gundo plano ... ), é óbvio que usar funções normalmente encontradas
tegrado, também com maia do que um 556 no lugar de dois 555 apre­ no temporizador .. solitário.... . É
os 8 pinos "nonnais" ) . ••• senta "carradas" de lógica e de importante notar, contudo, um
Devido à sua enorme versati­ vantagens operacionais ... ! Temos simples "probleminha aritméti­
lidade e extrema adequação a inú­ ainda que levar em conta outro co": cada 555 "normal" tem 8
meras aplicações circuitais, não é "pequeno galho": 555 tem em todo pinos, portanto, um duplo "555"
incomum que circuitos requeiram, lugar (Aqui em São Paulo, dizemos � mostrar 16 ..pernas.....
por exemplo, DOIS Integrados 555 que "é mais comum que formiga. Acontece que, como a alimen­
(muitas vezes interagindo em suas puxa-saco e corintiano" - nos ou­ tação geral pode - obviamente -
funções, conforme veremos várias tros Estados, Vocês podem substi­ ser "compartilhada", não são ne­
vezes, no futuro... ), ou mesmo mais tuir o termo "corintiano" pelo de­ cessários pinos individuais para a
de dois Para simplificar as "coi­
•.. signativo da maior torcida local ... ) , linha do positivo e do negativo da
sas" para a gente (nem sempre os

fabricantes são os "sádicos" que


aparentam, embora às vezes ) al­
•..
______
°555°
� A
®
�______
I ,

G � B
+
guns fabricantes "enfiam" DOIS
"555" num s6 Integrado de 1 4 pi­ B


li: i� 0 B

n�
�.I!;

�I �g,
i
nos, codificado universalmente
SÃO OOIS 555 � �
iII

(não importa a origem, apenas li: � li:

só COA.-o COM


DfNTIIO Df UM
eventualmente indicado via prefi­ o. o] 12 " 00 , . •

, . .�_"_.
xos ou sufixos em adendo ao códi­

V I S TO

go numérico básico ) como 556...


8
POR
.•. .
CIMA

~
A partir disso, se um circuito

i �Ili:
- por exemplo - exigir dois 555 pa­
li: �
1 2 ] • • • T

� � 3' �
� e'
ra a sua elaboração técnica, pode­ n � " "

�!
�Jj; o ",


::; li:
I'
mos perfeitamente usar um 556,
� B
ganhando espaço e simplificando
G � B El -
(na maioria das vezes) o próprio
Iay out do Impresso, essas coisas...
Tem s6 um "pequeno ·555� 0
Flg.1
senão" Por toda a lógica indus-
•• 0
36
. !NFORMAçóES - ARQUIVO TÉCNICO

alimentação de cada um dos dois


temporizadores internos ! Assim, o
. Fig.2
15-15V
" Im Im lii"I lil!'I m m
negativo da energia para os dois
"555" está localizado (num 556)
no pino 7, enquanto que o positi­
vo "geral" encontra-se no pino
1 4... "Ganham-se, assim, dois pi­
nos, restando os 14 do chip!

- FIG. 2 - ENTENDENDO ME­ AS TECNICAI DE _ATUIIIZAÇAO


_TEM�" CADA YI1
LHOR A ESTRUTURA DE UM _ "COt1Al" _ 1O
556 - Para que o Leitor/" Aluno" NfTIGI'ADO !•.

compreenda melhor como é essa


história de "alimentação compar­ cia (transísores , SCRs, TRI ACs, polarização de gate (terminal que
tilhada", o diagrama mostra a etc.), da mesma fonna que já expli­ equivale, em termos de arranjos
"casca" de um 556, como se con­ camos (vejam a "Lição" Te6rica, amplificadores, à base de um
tivesse dois 555 "mesmo" ... Bas­ no início da presente " Aula") para transístor bipolar - revejam as " Au­
ta levar em conta que tudo se pas­ o 555 comum. las" 6 a 9... ), obtidas a partir de re­
sa como se os pinos " 1 " dos dois sistores de valor muito mais eleva­
"555" internos estivessem interli­ ••••• do do que os presentes nos arranjos
gados, externamente acessados básicos com transístores "comuns".
via pino 7 da "casca" O mesmo
•..
555 C.MOS Partindo dessa premissa, é na­
ocorreria com os dois pinos "8" (C 555) tural que . os fabricantes também
dos temporizadores individuais produzam Integrados com estrutura
internos, interligados e externa­ Conforme vimos no bloco básica idêntica à do 555 comum
mente disponíveis através do pino te6rico da presente "Aula", logo (bipolar) , porém totalmente organi­
1 4 da "casca"... Simples, não no início da dita "Lição", a estru­ zados a partir de transístores de
é .. ? Enfim: o conceito é que não
.
tura interna de um 555, razoavel­ efeito de campo (no caso, de um ti­
se pode alimentar apenas um dos mente complexa, inclui dois Ampli­ po especial, chamado de "C.MOS "
"555" internos, mesmo que não ficadores Operacionais ( Amp.Op. , - veremos mais sobre isso, quando
pretendamos usá-lo ! ou "Op.Amp." ... ), um FLlP-FLOP falanno s nos Integrados Digitais,
(biestável), um amplificador de em futuras "Aulas" ... ), com o que
••••• Saída e um trans(stor (para descar­ podem ser obtidas certas caracterís­
ga do capacitor externo), além de ticas bastante apreciáveis, para
Quanto aos parâmetros e limi­ um "totem" (empilhamento, entre muitas aplicações ! Efetivamente,
tes do 556, são todos absolutamen­ as linhas positiva e negativa de existem Integrados tipo "555", ba­
te idênticos aos dos 555 "unitá­ alimentação) formada por três resis­ seados (em todos os seus blocos in­
rios" A única diferença refere-se
•.. tores de 5K cada, destinados a ternos) em transístores C.MOS ,
à capacidade de drenar ou fornecer mostrar aos Amp.Ops. os necessá­ normalmente com o c6digo identi­
("puxar" ou "dar" ... ) Corrente nas rios níveis de Tensão correspon­ ficat6rio básico de "C555" (algu­
suas Saídas (o pino 3 do 555 pode dentes a 2/3 e 1 /3 da de alimen­ mas letras ou números, antes ou
drenar ou fornecer até cerca de tação... Toda a estrutura de cada depois do c6digo básico, designam
200mA, lembram-se ?), um pouco
.•• um dos blocos que forma a organi­ identificações "de fabricante" ).•••

mais reduzida.. . Tanto no pino 9 zação interna de um 555 comum, é


quanto no pino 3 (saídas dos tem­ baseada em Transístores Bipolares - AG. 3 - A ESTRUTURA IN­
porizadores A e B , existentes "lá também comuns, eletricamente TERNA DE UM "555" C.MOS ­
dentro" S; podemos manejar, "en­
•• iguaizinhos aos que estudamos nas Comparem o diagrama da figura
trando" ou "saindo" , Correntes de "Aulas" n2 6 a 8 .•. com o correspondente à estrutura
até 1 50mA, não mais .•• Entretanto, sabemos (ver interna de um 555 comum (lá na
Ainda assim (como ocorre "Aula" n2 9... ) que também podem "lição" te6rica da presente " Au­
com os 555 comuns ) o 556 pode
..• ser feitos transístores que trabalham la" ... ) e vejam que são poucas as
ser considerado (comparado com a numa estrutura interna diferente, diferenças (nenhuma estrutural ) :
chamados de TEC (Transístor de
•••

maioria dos Integrados ) um dis­


••• logo à primeira vista, o símbolo
positivo de boa Potência, podendo Efeito de Campo), ou "FET" (do do transístor TR 1 difere, já que
acionar diretamente relês, peque­ inglês, "Field Effect Transistor"). não é mais um NPN bipolar, mas
nos motores, transdutores eletro­ Comparados com os transístores sim um FET, do tipo C.MOS É ••.

acósticos diversos, etc. Natural­ bipolares (feitos de sanduíches se­ importante ainda lembrar que os
mente que sempre podemos "refor­ micondutores NPN e PNP ) , os ••• . transístores existentes dentro dos
çar" as suas Saídas através da in­ FETs mostram impedâncias ele­ blocos internos (Op.Amps. e
terveniência de componentes ampli­ vadíssimas, podendo assim traba­ FLIP-FLOP ) também são do ti­
•••

ficadores ou chaveadores de Potên- lhar sob baixíssimas Correntes de po FET, com o que todo o con-
37
INFORMAções - ARQUIVO. TSCNICO

T E N SAO
DE
CONTROLE
e RESET

A ESTRUTURA INTERNA É IDÊNTICA


À DE UM 555 "NORMAL", PORÉM
SE NSOR
pE AMPLlF
NIVEL SAÍDA OS TRANsisTORES SÃO FETS,

<:I
( I NV . ' DE TECNOLOGIA C.MOS...

p!-....-I
...
FLlP
FLOP SAíDA

DESC ARGA 7r-----II--------��:Ji�----�


TR I
FET CMOS

e Fig.3

junto apresenta elevadas im­ to "puxando" quanto "fornecen­ palavras, um C555, em espera (e­
pedâncias, baixas Correntes de do" ), no C555 é menor: máxi­
••.
nergizado, mas "não fazendo na­
polarização, etc. Nos próprios va­ ma de 10mA "puxando" e máxi­ da" ... ) consome cerca de um
lores individuais (ôhmicos) dos mo de 50mA "fornecendo". A tí­ oent6si..., de energia requerida
três resistores do "totem" de p0- tulo de exemplo comparativo, um por um 555 no mesmo estado ! É
larização das Entradas dos 555 comum, trabalhando sob uma CODSiderável diferença, que
Amp.Ops. já dá para se notar a 1 2V, acionando um relês staodard proporciona ao 555 C.MOS a
diferença causada por tais cir­ para tal Tensão, normalmente é condição ideal para trabalhar em
cunstâncias: enquanto que num "obrigado" a entregar cerca de circuitos alimentados por pilhas
"555" os resistores/divisores de 40mA à bobina do dito relê . . N� . ou pequenas baterias, e que de­
Tensão são de 5K cada, num tem que essa Corrente é plena­ vam ficar "de plantão" por perí�
"C555" tais resistores são de mente compatível com o "poder" dos muito longos !
.••

l00K (20 vezes maiores, em seus de uma Saída de C555, o que, - Outra vantagem do C555, tamb6m
valores r). Quanto à pinagem e mais uma vez, mostra bom grau decorrente das suas elevadas im­
suas funções, um "C555" é abs� de "semelhança" entre os dois pedâncias internas, principalmen­
lutamente idêntico a um simples "modelos" de Integrado, lem­ te nos seus pinos de comando e
"555", havendo completa compa­ brando que acionar dimaamcnte polarização, é o "alargamento"
tibilidade entre os dois "tipos" de um re� é - provavelmente - a que ocorre na gama dos valores
Integrado (555 e C555), salvo al­ mais "pesada" função atribuída a resistivos usados na rede RC de­
guns "pequenos detalhes", que um compoente do gênero .•. terminadora da temporização ! Ex­
veremos adiante ••• - Uma das principais vantagens do plicamos: num 555 convencional,
C555 sobre o 555 está, justamen­ na busca de períodos mais e mais
••••• te, na reduzida Corrente de stand longos de temporização, temos -
by ou quiescente (aquela consu­ no que diz respeito ao resistor,
Em termos de organização mida pelo próprio componente, um limite superior não muito alto
circuital "externa", o C555 é prati­ em "espera", independente do (na prática, embora possamos ir
camente idêntico ao 555, mas os que sua "carga" esteja "puxan­ até uns 20M, instabilidades ou
tais "pequenos detalhes" devem do" ou "empurrando" ) En­ •.• . imprecisões podem "começar" a
sempre ser considerados: quanto que num 555 essa Corren­ ocorrer a partir de 1M ), o que
..•

te de "consumo obrigatório" si­ nos obriga, na outra "ponta da


- A faixa de Tensões de Alimen­ tua-se em torno de 1 0mA (míni­ gangorra", a usar capacitâncias
tação (5 a 1 5 V num 555) situa-se mos), podendo chegar até cerca enormes (forçosamente oferecidas
entre 3 e 1 2V. Como na maioria de 20mA (valores que muitas ve­ por eletrolfticos ou tântalo ), de •••

das aplicações, um 555 trabalha zes inibem a utilização do 555 em vários milhares de uF Aí, então,
•••

sob 6, 9 ou 1 2V, na prática os circuitos que devam funcionar por CaÚDOS na "segunda armadilha",
parâmetros podem ser considera­ longos períodos, alimentados por que é a proverbial fuga dos capa­
dos plenamente compatíveis .•• pilhas ), num C555 a Corrente
••• citores eletroquímicos, sempre di­
- A capacidade de manejar Corren­ quiescente média fica em tomo de retamente proporcional aos seus
te no pino de Saída (3), que num l00uA, até um máximo de ap� valores••• Além desses problemas,
555 fica em torno de 200mA (tan- ximadamente 250uA Em outras.•• capacitores de alto valor são fisi-
38
INFORMAçOES - ARQUIVO TeCNICO

camente também gnmdr:a, o que


às vezes invalida tentativas de
compactação geral geral do cir­
Para jogar um pouco de gelo
sobre o entusiasmo da Turma, por
enquanto, aqui no "quintal do
* GRÁTISI *
cuito ou aplicação... Como num mundo", o C555 é ainda nu9 e ca­
C555 os regimes de Corrente ne­ ro, comparado com seu "primo"
cessários às diversas polarizações
são baixíssimos (exemplo: a Cor­
bipolar 555. A tendência é - feliz­
mente - com o tempo o C555 subs­
C ft I í l O G O O ( ( SOU E M IS
rente de . "disparo" do pino 2, tituir quase que totalmente o "ve­ M A N U A I S D E S E RVIÇO
num 555, é de l uA, aproximada­ lho" 555 na esmagadora maioria
mente, enquanto que num C555 é das aplicações, conforme já ocorre Técnicos e . lIettÔlica e Oficias do lall.
de apenas lOpA, "porrilhões" de com os Amp.Ops. FET sobre os

CATAL OGO IE ESQUEMaS I


vezes menor!), podemos lançar "antigos" 74 1 e também com os In­ Solicitei Inteiramente Critis o seu
mão de resistores de enorme valor

M 1 1 U I I S I E .S E I " C o
tegrados Digitais C.MOS "em ci­
(bota Megohms nisso ) na de­ .•. o." dos "anp:oI6gjo" os TIL (010
terminação das desejadas Tempo­ se espantem com esses nomes e si­
rizações, com o que - no outro la­ glas, pois serão todos estudados
do da "gangorra" - capacitores de aqui, no devido tempo ). •..

valor moderado podem ser utili­ De qualquer maneira, ainda ESCR�VAM PARA:

A L V
zados ! O Tempo obtido com um que - no momento - não muito fácil
555, a partir de urna rede RC de obter - o C555 precisa ser c�
formada por componentes de - di­ nhecido pela Turma, daí o tema do
gamos - 1 M e 1 000u , pode ser presente ARQUIVO rncNlco... Apoio TétRico E l etrDRico Lt'a .

----:-;:=.;.�.;.�.�i«�iil
conseguido, com um C555, a par-

� ..ft 1llll - &.11 u GtJI.


tir de componentes com 1 00M e

PJrJI.A �"'�,�
100 ( 1 00M podem ser obtidos, na __ C a i u P o s t l l 79306

(011) 7J,)-'1I1J1
prática, com 10 x 1 0M, em sé-
rie ). No caso do exemplo, um
São João de Meriti - I J
eletrolítico de 1 00 é muito mr:DOI',
.•.

C l P 2 5. 5 1 5 - 0 0 0
muito maia barato, e de fuga mui-
to menor do que os mesmos dados
num de lOOOu, confi�do van­
tagens mais do que óbVias Ga­
nhamos na precisão, no tamanho,
.•.

ATEN O!
no peso e no custo !
..• Profissionais, Hobbystas
Estudantes
- Outra vantagem também derivada
das elevadas impedâncias de pi­ e
AGORA FICOU MAIS
F ÁC I L C O M P R A R I
nos de controle no C555 é a sua
alta sensibilidade "práfica" : en­
quanto num 555� em muitos ca­ A m p l i f i c a d o ra.
• • e a l x .. Ampllflc.d • •
M l c rolo n e .
• • Ac • • •ó r l o . p . r . Vldeo·G . m • •
sos, devemos "pré-amplificar" M I . e r• •
• • e ' p . u l• • • •g u l h a .
um sinal de controle através de R'dlo. • • I n .l r u m e n l o . d . M . dl ç i o
G r . v . d o r• • • E l l m l n a d o r a . d a pllh • •
um trans(stor acoplado ao pino de •

F I t• • V l r g e n . p a r . V i d e o • S o m
R ' d l o G r . v .d o r • •
• • e o n v a r . o r a . A e, De
gatilho (2), num C555 o gatilha­
KIt. d l v e r . o . , .Ic . . . ,
R.k. •

mento pode ser feito diretamcnIe,


Toc. DI.co.
• •

mesmo a partir de transdutores de


baix(ssima P�ncia! Isso tarnhMl
reduz custo, tamanho, peso, etc.
da montagem fmal, parâmetros
que não podem ser desprezados,
pelo menos a nível industrial ...
- No mais, todo e qualquer arranjo
circuitai normalmente utilizado
como um 555 pode também ser
estruturado com o C555, sem
problemas. O C555, inclusive,
permite em alguns casos uma ra­
zoável simplificação dos "esque­
mas" externos, principalmente
quando em função ASTÁVEL
(veremos isso, quanto ao 555, na Sã" P ." l o I. 300m d o L go 13 de Mal o l
próxima " Aula" ) ••• .
r: r f' CJ4 7 4 3 T . I L 4 6 1 1 6L
ESPECIAL

o "DEDÔMETRO" do Leitor/Aluno::.
contatos de prova (na casa de al­
COM BOA DOSE DE CRIATIVIDADE, O LEITORf'ALUNO" NELSON P. guns microampéres ... ) torna o dis­
SILVA "BOLOU" UM I NSTRUMENTINHO DE TESTE E VERIFICAÇÕES,
positivo plenamente puro (apesar
MUITO ÚTIL E PRÁTICO (NA CATEGORIA DOS "PROVADORES DE
do corpo do operador fazer parte
CONTINUIDADE"), COM UMA IMPORTANTE E "CONFORTÁVEL" CA­
do circuito . . . ). É lógico que para
RACTERíSTICA: NÃO USA NENHUM TIPO DE CABOS OU FIOS EX­
TERNOS! ISSO MESMO: O OPERADOR USA, LITERALMENTE, O DE­
absoluta garantia de segurança . . • )

DO, PARA EFETUAR OS TESTES, COM G RANDE RAPIDEZ E SIMPLI­


JAMAIS o " DEDÔMETRO" de­
verá ser usado sobre componentes,
CIDADE! TUDO "ENFIADO" NUM TUBINHO METÁLICO (10,0 X 3,5 peças, dispositivos, fiações ou cir­
CM.), DO Q UAL APENAS SOBRESSAEM UMA MINI-PONTA DE PRO­
VA E UM LED INDICADOR ... ! O CONTAlNER PODE SER FACILMENTE
cuitos que estejam energizados du­
rante o teste (e MUITO MENOS
"APROVEITADO" DE EMBALAGENS VAZIAS DE MEDICAMENTOS ligados à rede C.A. de 1 1 0 ou 220
OU COSMÉTICOS, A MONTAGEM É MUITO FÁCIL (DE BAIXíSSIMO volts ! ) . Entretanto, vale lembrar
CUSTO ...) E A UTILIZAÇÃO É DIRETA, SIMPLES E CONFIÁVEL... ! que, e stando inserido na categoria
DUAS PILHINHAS (3V) ALIMENTAM O "DEDÔMETRO" DO NELSON ... de PRO V A DOR DE CONTINUI­
CONFIRAM: DADE, mesmo que não houvesse a
interposição do corpo do operador,
prova e teste, externa (que costuma o dispositivo NUNCA poderia ser
Leitores/"Alunos" do ABC - como Vocês sabem - ficar "en­ usado, sob confiabilidade, num
não ficam "marcando" . . . Rapida­ roscando" nas coisas, sobre a ban­ componente ou circuito energizado
mente aproveitam (e bem . . . ) o que cada, às vêzes causando acidentes ou alimentado ! Dessa forma, a re­
aprenderam nas "Lições " , e apli­ muito .chatos . . . ). Utilizando um comendação de segurança (ainda
cam os conceitos Teóricos e Práti­ container obrigatoriamente metálico que I MPORTANTE. . • ) é redundan-
cos em "coisas" e dispositivos que (e li vre de revestimentos isolan­ te . . .
inventam p ara seu uso ! Além disso tes . . . ), o circuitinho fornla um con­ O " DEDÔMETRO" mos­
(como acontece em qualquer boa junto único e monolftico, que o trará, na bancada, extrema validade
Turma . . . ), gostam de compartilhar operador segura numa das mãos . . . e praticidade, na verificação de ca­
com os colegas de "classe " , suas Uma pontinha de prova incorpora­ bos, chaves, contatos, componentes
invenções e descobertas! - Foi assim da é usada como um dos contatos di versos (capacitores, diodos,
que o Nelson P. S ilva, de Juiz de de teste, enquanto que o dedo indi­ transfstores bipolares , etc.), inte­
Fora - MO (ele diz, em sua carta, cador da outra mão do operador gridade de pistas de Circuitos Im­
que "não tem topete despenteado" executa a simples função de "ponta pressos, etc . O c usto deve ficar "lá
e que - ao contrário do que possa­ de prova" adicional ! em baixo" e a durabilidade das
mos presumir - "sabe muito bem o Com lucidez e criatividade, o duas pilhas pequenas que energi­
que quer, e para onde pretende ir, Nelson percebeu que podia, "numa zam o c ircuito deverá ser muito
no seu futuro .
. . ") criou o tacada só" , eliminar os dois cabos boa, dada a reduzida demanda de
"DEDÔMETRO" (um título mais de prova nOmlalmente utilizados Corrente ( menos de uma dezena de
adequado seria "DEDOSCÓPIO" , em instrumentos de teste desse ti­ miliampéres, e apenas quando o
porém achamos que vale o "nome po ! Um dos cabos foi eliminado pe­ LED indicador se i luminar, já que
original" dado pelo próprio inven­ la própria ergonomia do aparelho, em stand by o dreno é de pratica­
tor. . . ) . uma vez que a pontinha de prova é mente "zero" . . . ) .
B aseado numa simples estru­ "grudada" no tubo metálico que Mas "chega de papo" e va­
tura super-amplificadora, vista nas contém o circuito; o "outro" cabo é mos à descrição da montagem do
" Lições" do ABC que abordaram o simplesmente substituído pelo pró­ "DEDÔMETRO", a partir das (ex­
TRANsiSTOR B IPOLAR, elabo­ prio percurso resistivo interposto celentes) figuras que o próprio au­
rou um sensível provador de conti­ pelo corpo do operador, com o que tor nos mandou •.• O Laboratório do
nuidade com indicação final através um dedo da sua mão se "transfor­ ABC comprovou o funcionamento,
de um LED, cuja principal ino­ ma" na "outra" ponta de prova ! A e nossos desenhistas se limitaram a
vação é a mais completa ausência alimentação, em apenas 3V, mais o dar "forma fmal" às boas ilus­
daquela "incômoda" cabagem de irri sório fluxo de Corrente entre os trações que o Nelson enviou.
ESPECIAL - O "DEoOMETRO" DO LEITORf'ALUNO�_

- AG. I - O CIRCUITO - Nada


SEI. NAo_ SE nVER
DE JUIZ DE FORI...?
mais do que um par de transísto­ "li +
TOPETE t MELHOR NAo
res bipolares (BC548, ou quais­ P.PROVA
3. OAR MUITA CORDA
PIIO.CARo\....
quer dos seus equivalentes, já que
os parâmetros não são críticos ) •••

arranjados em Darlington (com o


que seus fatores de amplificação
de Corrente se multiplicam, ge­
rando um ganho final enorme . .. ). Fig. 1
A sarda do amplificador é mani­ �.

festada no emissor do segundo cido como circuito fechado. . . ponte vai cada terminal de cada
BC548, ao qual foi acoplado - de 'Porém, mesmo que entre os pon­ componente... O "truque" (já ex­
forma direta - u m LED na função tos de teste (ponta de prova e de­ plicado no início do nosso "Cur­


indicadora ..•Observem que (em do do operador... ) haja um valor so" . . . ) é simples: numerar, à lá­
dúvida, revejam a "Lição" sobre ôhmico de várias dezenas de mi­ pis, os segmentos da barra. de
os EDs, lá na distante .. Aula" lhares de ohms, a interpretação do terminais (no caso, de I a 7 ) pa­ .••

n!? 5 do ABC ) em virtude da


.•• circuitinho será de "circuito fe­ ra que cada ponto de ligação te­
baixa Tensão geral de alimen­ chado" . .. É bom sempre levar em nha um "nome", referenciando
tação (3V), mais a natural " que­ conta tal grau de sensibilidade, na mais facilmente "o quê está liga­
da" promovida pelas "barreiras" própria interpretação ou do onde" ... Observar com cuida­
semicondutoras internas aos "diagnóstico" dos testes e indi­ do as posições dos dois transísto­
transístores , não há necessidade cações feitas pelo "DEDÔME­ res (um com o lado "redondo"
de se "enfileirar" um resistor li­ TRO" . . . Na prática, essa especial voltado para o observador, e o
mitador ao LED . . . A Corrente de característica do circuito nada in­ outro com o lado "chato" virado
polarização do Darlington (sem a terfere nas avaliações simples que para tal posição . . . ) e do LED, já
qual o LED não acenderá. . . ) é se esperam de um PROV A DOR que são componentes polarizados,
forneCida à base do primeiro DE CONTINUIDADE, nem inva­ cujos terminais não podem ser in­
BC548 através do resistor de I K lida sua aplicação, muito pelo vertidos ... Atenção também à p0-
(este, sim, com função limitadora, contrário . . . laridade da alimentação, lembran­
de segurança ... ), e apenas se ma­ do que o fio vermelho do suporte
nifestará quando o invólucro - AG. 2 -O "CHAPEADO" DA de pilhas corresponde ao positivo
metálico (eletricamente ligado ao MONT AGEM (EM PONTE DE (+), e o fio preto ao negativo (-).
positivo da alimentação) e a ponta TERMINAIS) - Voltando a uma Observar ainda os números dos
de prova (ligada ao referido resis­ técnica de montagem já exausti­ segmentos correspondentes às li­
torllimitador) fizeram efetivo con­ vamente praticada pelos Leito­ gações à pequena ponta de prova
tato elétrico (mesmo que entre res,"Alunos" nas nossas primei­ incorporada e ao cootainer metá­
eles exista uma I mpedância ou ras "Aulas" (fato plenamente jus­ lico (que envolverá todo o circui­
Resistência na casa das centenas tificável pelo reduzidíssimo nú­ to, depois de pronto ... ). Pela
de quilo-ohms . . . ). Quando o ope­ mero de peças no circuito . . . ) o "quaquilhonésima" vez, diremos:
rador segura (com uma das Autor optou pela incorporação CONFIRAM TUDI NHO, antes
mãos ... ) a parte externa do con­ sobre ponte de terminais, método de se darem por satisfeitos, e co­
tainer metálico, o seu (do opera­ super-direto, e que requer apenas locarem as duas pequenas pilhas
dor) corpo se toma uma verdadei­ um pouquinho de atenção para no suporte ! Se o circuito estiver
ra extensão condutora, capaz de dão "trocar as bolas" na hora de "nos confonnes", estando a ponta
levar o positivo da alimentação, identificar em qual segmento da de prova apartada do container, o

'�:�::'��)L- C�_�
_T_�_�_E� �)
via ponta de um dedo da "outra
mão", até o componente sob tes­ Fig. 2
te, com o que se "fecha" (se hou­ __________ __________

ver continuidade . . .) o circuito .


ocorrendo então o acendimento
do LED indicador! Assim, devido
ao elevado ganho às altas im­
pedâncias envolvidas, o
·"DEDÔMEfRO" deve ser consi­
derado como um Provador de
PILHA' 3.
;' Continuidade do tipo SENSí­
VEL... Isso quer dizer que, para
"ele", um circuito "aberto" é re­
conhecido como circuito aberto e
um circuito "fechado" é reconh� - -----_ .�_. _- .. " . . _-----------....-----
LED indicador deverá permanecer fUS{VII.. Figo4
508 TESTE

.� 4� :
apagado... Já encostando-se um
dedo de uma mão na parte metáli­
ca da ponta de prova, e um dedo
da outra mão no inv6lucro metáli­
co, o LED deve acender, trrme-
mente ... / /

- FlG. 3 ENTUBANDO O
"DEDÔMEfRO" - O títul o do
DA RESf5T!NOA DO lli CORPO
presente 'parágrafo ficou um tanto PERCURSO ELtTRlCO ATR.....�

}
"sacana" , mas é isso mesmo: o
" DEDÔMETRO" deve ser corre­
A OUTRA 11M
tamente entubado, para que a
HUMI EU SABIA....
montagem cumpra corretamente SEGURANDO
"ESFREGANDO D DEDINHO NA

suas funções. . . A figura mostra


PERNINHAR 00 CAPACITOR,
O COIfTAINEII HEIN...? lU TEM COISA...

como fica o acabamento do apare­ METÁLICO

�.
lhinho, devendo a ponta de prova
pequena ser colada no centro de
uma das extremidades da caix inha
cilíndrica (de preferência no meio FigoS
da tampa, se for uma embalagem
de medicamentos ou cosméticos, também detalhada na figura: é ponte de terminais deve ser bem
reaproveitada . . . ), enquanto que o obrigat6rio i solar eletricamente o feita, com soldagem ou parafu­
LED indicador poderá sobressair interior do tubo metálico antes de so/porca (dependendo do metal
de um furinho lateral, pr6ximo à se enfiar circuito e pilhas ... Isso é do tubo, a solda não "pega", exi­
mesma extremidade do container fácil de ser feito, introduzindo-se gindo outras fotmas de conexão
onde se aloja a dita ponta de pro­ previamente um pedaço de carto­ elétrica . . . ) .

va. Circuito e pilhas devem ser l ina, enrolada, no interior do con­


cuidadosamente enfiados no tubo, tainer, de modo a "revestir" suas - FIG. 4 EX PER I M ENTAN DO O
paredes internas . . . Já quanto li fa­
-

dobrando-se (se preciso for . . . ) os " DEDÔ METRO" . . . - Já deve ter


componentes e seus terminais, de ce externa do tubo (conforme re­ ficado claro o " jeito" de utilizar o
modo a compactar ao máximo o comenda o CABECINHA, na fi­ " DEDÔ METRÓ " , mas a figura
conjunto, " fazendo caber" no gura anterior . . . ), ocorre o contrá­ dctalha uma das suas possibilida­
d iâmetro do container. . . C U I DA­ rio: se estiver originalmente iso­ des mai s elementares, a partir da
DO em tal operação, para que lada (eletricamcnte . . . ) por pintura qual o I ,eitor/" A luno" poderá in­
terminais de componentes não fa­ ou r6tulos de papel ou plástico, ferir o funcionamento. No caso, o
çam, entre sí, contatos indevidos tais revestimentos devem ser pre­ operador está efetuando o teste de
(se tiverem sido protegidos com viamente removidos (lixa fina, pa­ continuidade (para ver se está
pedacinhos de espagueti plástico, lha de aço e thinner, ajudarão... ) . "queimado" ou não . . ) de um .

na sua colocação e soldagem, essa Notar ainda (fig. 2 ) que a co­ fusível convencional , de v idro . . .
prevenção fica bem mais fácil.. .). nexão elétrica do corpo metálico Segurando u m dos casquetes
Outra coisa IMPORTANTE, do tubo com o segmento 4 da metál icos do dito fusível com os
dedos indicador e polegar da mão
Figo3
CARTÃO
esquerda, basta segurar o corpo
ENROLADO do " DEDÔMETRO" com a mão
direita, encostando a pontinha de
prova incorporada ao outro cas­
quete metálico do dito fusível... O
acendimento do LED i nd icará um
fusível íntegro, enquanto que, se
o LED não acender, o fusível es­
tará "queimado" (aberto) .. . !

- FlG. 5 OUTROS DETALHES


-

COM O "DEDÔMETRO"
TUBO AlETÁLICO
Sempre lembrando que a função
CONTENDO o básica de um provador de conti­
CIRCUITO, PILHAS, ETC. CONTAINEII
METÁLICO
nuidade é "ver" se a eletricidade,
ENCAIXA E COLAR em forma Contínua, "está passan­
do ou não" por um condutor,
� . i!----\ análise - por exemplo - de diodos
comuns ou de transístores bipola­
� res, com o "DEDÔMETRO" ... !
f e Vejamos um exemplo típico: um


0I000 U I0II 1
diodo B OM , nas duas condições
� ilustradas na figura, deverá res­
pectivamente resultar no acendi­
mento do LED (primeiro caso) e
CONHECENDO A "EssêNCIA" DO
FUNCIONAMENTO OE CACA PEÇA,
no não acendimento do dito cujo
MUITOS OUTIIOS COMPONENTES
POOEM SER RAPlOAMENTE
(segundo caso. . . ) ! Qualquer outra
TESTADOS COM o
"OEDÓMETIIO"_I
indicação no LED, indicará diodo
Fig.6 "aberto" , em "curto", i nvertido,
etc. ! Da mesma forma, as junções
componente, contato, etc . , basta base/emissor e base/coletor de

SE VOCÊ QUER
ao Leitoil"Aluno" um mínimo de qualquer transístor bipolar (PNP
raciocínio para idealizar um gran­ ou NPN) poderão ser efetivamen­
de número de testes práticos e te verificadas quanto à sua inte­
efetivos... Um BOM capacitor, gridade (o raciocínio e a interpre­ APRENDER ELETRÔNICA
CANsOU DE PROCURA R,
por exemplo, NÃO DEVE permi­ tação serão idênticas e quem "não
'" NAS HORAS VAGAS E
ESCREVA PARA A
tir a passagem da Corrente Contí­ se lembrar" da estrutura interna
nua (se isso acontecer, ele estará dos transístores bipolares, quanto
"em curto" , inutilizado ... ). As­ às suas junções PN , deve re-con­
sim, no teste ilustrado, o LED não sultar a "Aula" n� 6 do ABC. .. ).
deve acender, para que se com­

AA u [] S�
prove o bom estado do capacitor ! RECOMENDAÇÕES .••

Agora tem uma "coisinha" : a

1�- �PdTEl
sensibilidade do " DEDÔME­ Segundo o Nelson, o diâmetro
TRO" é - como já foi dito - gran­ interno mínimo do tubo metálico
de e se as demais impedâncias de (para que tudo - principalmente o
um eventual circuito ao qual o suporte com as pilhac; - possa ser
capacitor testado esteja incorpo­ enfiado confortavelmente . . . ) deve É SIMPLESMENTE A MELHOR ESCOLA
rado relativamente (para o situar-se em torno de 3 ,5 cm. Um DE ENSINO À DISTÂNCIA DO PAís
" DEDÔMETRO" ... ) baixas, o comprimento total entre I I e 1 2
EIS OS CURSOS :

�I T�I�L'T�
LED acenderá, falseando a inter­ cm. também será necessário para

��
pretação... Para se eliminar essa perfeita acomodação do conteúdo . . .
dubiedade, basta desconetar uma Se for usada uma embalagem vazia , ELETRONICA I D S
das "pernas" do capacit cr (se ele
estiver numa placa de Impresso,
com tampa, a "coisa" ficará bem
elegante (conforme sugerem as � I ELETRONICA DIGITAL I� ""S -\

+- I EM ��ETO E B�NC� '-_


por exemplo ... ), provisoriamente, ilustrações ... ), além do que a subs­
para o Teste... Mais uma coisa: tituição das pilhas também ficará TV
não esquecer que os contatos de facilitada (basta remover a tampa,
prova do "DEDÔMETRO" são "puxar" o conteúdo, acessar o su­
I MICROPROCESSADORES E ----''' �
nitidamente polarizados (e isso porte de pilhas e substituir as ditas
-- MINICOMPUTADORES �
TV A CORES 1 _·
deve ser levado em conta, em cujas . . . ).
muitos dos testes, conforme ve­ Pra finalizar, uma re-reco­
/ / I I I
\-
remos a seguir... ): a mini-ponta de mendação, do Nelson e nossa: nun­
p�ET� DE CIRCUITOS \
prova é negativa e o dedo do ope­ ca usem o "DEDÔMETRO" sobre I
rador é positivo (quem for mais componentes, fios , contatos, etc . ,
ELETRONICOS

/ I I PRÁTICAS DIGITAIS 1\
radical pode até pintar o dedo de que estejam energizados (alimenta­
vermelho, para codificar a polari­ dos ... ) por CC ou CA . . . Isso, além
ridade ... ). de falsear os resultados, pode ser
danoso aos componentes do pr6prio
- FIG. 6 - TESTANDO JUNÇÕES
Preencha e emlle o cupo m abaiXO
"DEDÔMETRO" , além de (no ca­
ARGOS I P OT E L
S EMICONDUTORAS - Como so de pontos de prova integrando
Caixa Postal 1 1916 C E P 0 5090 Fone 261 2305
R . Cle.:nente Alvares, 247 S ã o Paulo SP
sabe o Leitor/"Aluno" que acom­ circuitagem ligada à C.A. , 1 1 0 ou
panha o ABC desde as primeiras 220 volts) EXTREMAMENTE Nome
PERIGOSO AO OPERADOR ! É
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

"Aulas " , junções semicondutoras


Endereco •
PN estabelecem (quando "boas") certo que "cada um sabe onde enfia
_ _ _ _ _ _ _ . _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ,, _ _ ,, __

um caminho de "mão única" para o pr6prio dedo", porém há certos C Idade _ _ _ _ • _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Cf P _ _ _ • _ _ _

a Corrente... A partir desse co­ "lugares" onde NUNCA se deve


tentar tal "enfiamento" !
Cu rso _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ • _ _ __

nhecimento, é simples e prática a


43 ·

(321 MONTAGEM PRÁTICA)

COMO SEMPRE "TIRANDO DO PAPEL" OS CONCEITOS TEÓRICOS IlUMINACÃO


TEMPORIZADA
APRENDIDOS NAS "LIÇÕES" MOSTRADAS NA PRESENTE "AULA"
(E TAMBÉM EM ANTERIORES), A SEÇÃO PRÁTICA TRAZ AGORA

PARA ESCADAS
DUAS UTlLfSSIMAS MONTAGENS, UMA PARA USO DOMÉSTICO E
OUTRA COM FINALIDADES "AUTOMOTIVAS": A PRIMEIRA (MP 32) É
_

E CORREDORES
A ILUIIINAÇAO TEMPORIZADA PARA ESCADAS E CORREDORES (1-
TEC), UM D ISPOSITIVO DE MONTAGEM E INSTALAÇÃO M UITO SIM­
PLES, CAPAZ DE GERAR SENSlvEL ECONOMIA NA "CONTA DE
LUZ" DE Q � ALQUER R ESIDÊNCIA (MAIS AINDA SE INSTALADO EM
- FIG. 1 - "ESQUEMA" DO CIR­
GRANDE N UMERO, EM IMÓVEIS DE "USO COLETIVO", COMO PRÉ­
CUITO - O ffEC usa, na sua
DIOS DE APARTAMENTOS, G RANDES INSTALAÇÕES COMERCIAIS
concepção circuitai, conceitos
OU INDUSTRIAIS, ETC ), PODENDO COMANDAR INDIVIDUALMENTE
•••
te6ricos e práticos já estudados,
LÂMPADAS DE ATÉ 1 00W (EM 1 1 0V) OU ATÉ 200W ( EM 220V) E PER­
em "Aulas" anteriores do ABC
MITINDO ATÉ PRESERVAR (O QUE NÃO É COMUM EM DISPOSITI­
(notadamente as de n!? 6, 7 e 1 0 -
VOS DO G ÊNERO...) A INSTALAÇÃO E FUNÇÃO DO INTERRUPTOR
além de importantes aspectos bá­
ORIGINAL DA LÂMPADA C.�NTROLADA! A SEGUNDA CONSTITUI
sicos vistos lá na distante 2! "Au­
E XCELENTE MÓDULO DE PROTEÇÃO CONTRA ROUBO PARA VEI­
la" ... ). Em qualquer caso, tanto
CULOS (COM SISTEMA ELÉTRICO DE 12V E IGNiÇÃO POR BOBI­
na pr6pria interPretação (leitura)
NA/PLATINADO ...), SIMULANDO UM "DEFEITO" INTERMITENTE (O
do diagrama, quanto o seu "aten­
CARRO FUNCIONA POR ALGUNS "SEGUNDOS" E "NÃO FUNCIO­
dimento" te6rico, é fundamental
NA" POR OUTRO TANTO...) CAPAZ DE FAZER DESISTIR O MAIS RE­
que o "Aluno" tenha acompanha­
SIST �NTE DOS LADRÕES, PERMITINDO ASSIM A RÁPIDA RECUPE­
do todas as "Lições" já publica­
RAÇAO DO VEICULO (QUE, CERTAMENTE, SERÁ ABANDONADO
das da nossa "RevistaJ"Curso",
POUCAS DEZENAS DE METROS ALÉM DO LOCAL DO FURTO ...). O
PROTETOR INTERMITENTE PARA VElCULOS (MP-33 PIV) É, COMO

caso contrário encontrará inevitá­
TUDO O QUE "APARECE" PO R AQUI, FACILlMO DE MONTAR E DE veis dificuldades para bem com­

CANDO-OS EM "COISAS ÚTEIS" E VALIOSAS, AO MESMO TEMPO


I NSTALAR ! ENFIM: DUAS OPORTUNIDADES FANTÁSTICAS DO "A· preender a atual montagem... Rea­
LUNO" SOLIDIFICAR SEUS CONHECIMENTOS TEÓRICOS APLI· ftrnlamos que um "esquema" na­
da mais é do que a representação
EM QUE EXERCE, "AO VIVO", O QUE APRENDEU ... ! simbólica (através de ícones de
fácil memorização... ) de todas as
peças e componentes de um cir­
cuito, incluindo nessa represen­
tação as próprias interligações en­
tre tais componentes (sem que as
peças estejam "ligadas" entre sí,
não há "circuito", lembram­
se ... ?). Enfim: um diagrama es­
quemático é como um "mapa" do
circuito, que nos permite visua­
lizá-Io - no seu todo - em fonna
simbólica, e também nos propor­
ciona "acompanhar" detalhes
funcionais, etapa por etapa, com­
ponente por componente, ligação
por ligação, quando do estudo
te6rico do "como funciona" ...
Além dessa visão ampla, um "es­
quema" também traz importantes
informações técnicas adicionais:
"nomes" , códigos, polaridades,
parâmetros e limites das peças e
das aplicações... Por tudo isso,
enfatizamos: é IMPORTANfE
que o Leitor/"Aluno", no atual
estágio do nosso "Curso", tenha
completo domínio e desenvoltura
na "leitura" dos "esquemas" ...
Quem ainda não se julga bem "à
44
PRÁTICA 32 - ILUMINAÇÃO TEMPORIZADA PARA ESCADAS E CORREDORES

Fig.1 L A MP.

r - ---
"\:Y
(2\ _ __ o ,

MAX.
I I

IN 4004
I

I OOW II�
I5K-2W I
I
( 33K-2W)

P.S.
200wC22a

A ,
Tle 1060
NA
I
UMA MONTAG EM FÁCIL E UTll,
O "
G I

MAS CUIDADO NA
f/ INT. I NSTALAÇÃO JUNTO A
I NORMAl.. REDE C.A. ! ••

,
@TEMPO
( 220V)

!- ..J


- - - - - - _ - - - _

vontade" para interpretar um dia­


grama (certamente por s6 agora
estar chegando à "Escola" ... ) de­
CO - A figura mostra, em tama­
nho natural (basta "carbonar", di­
retamente, sobre o lado cobreado
K� G
e K
ve obter, ler, praticar e acompa­ de uma placa de fenolite "vir­ SCR
TlC I06(l

!@c
nhar com a máxima atenção às gem" , nas convenientes di­
"Aulas" anteriores ( l a 1 6) do mensões ... ) o arranjo de ilhas e
ABC, solicitando - se for o caso - pistas fonnando o substrato im­
os respectivos exemplares através presso das ligações do circuito ...

,
do Cupom específico, que pode O padrão não é completo, e mes­
ser encontrado em outro ponto da mo os "Alunos" mais "torti­ E

TRANSISTOR
p�nte Revista/"Curso" .•. nhos", conseguirão levar a con­
fecção da placa a bom termo, sem
- FIG. 2 - PRINCIPAIS COMPO­ problemas, desde que sigam os
NENTES DA MONTAGEM - Os preceitos básicos já estudados em
A
"Alunos" de "primeira hora" já
estão " carequinhas" de saber in­
"Aulas" anteriores, bem como os
conselhos exaustivamente dados a
O J�
01000
terpretar individualmente os com­ respeito, em todas as "Lições" I N4004
ponentes, identificar seus ternú­ práticas. . . Observem, a prop6sito,
nais, polaridades, c6digos, valo­ as trilhas largas junto a uma das
res, parâmetros, etc... Entretanto, laterais menores da placa... Tais
aqui no ABC sempre "damos uma pistas destinam-se à passagem de
canja" aos novatos quanto a tais substancial Correnterrensão
aspectos práticos fundamentais ... (Potência relativamente alta, por­
Assim, a figura mostra, em tanto ... ) , devendo assim serem do

CAPACITORES
aparências, pinagens e símbolos, tipo "reforçado"... Os demais

ELE TROUT ICOS


as principais peças do circuito, ou percursos são todos de baixíssima , ,

seja: aquelas cujas "pernas" têm Potência, exigindo assim pistas de


nome, função, polaridades, etc. largura convencional ... De qual­
muito específicas, não podendo quer maneira, como a montagem Fig. 2
ser ligadas ao circuito de forma deverá trabalhar em contato elé­
diferente da indicada, sob pena de trico direto com a rede CA local uma linguagem "nova" ... ) que "a
não funcionamento do todo, e de ( 1 1 0 ou 220V), lembramos que os porca torce o rabo".. . Se a pre­
dano à propria peça. .. Outros im­ cuidados com o impresso devem sente etapa não for bem realizada,
portantes detalhes visuais serão ser redobrados, verificando-se todo o projeto ficará prejudicado !
dados no decorrer da presente lIIIIito bem a ausência de "curtos" Portanto, máxima atenção e todo
"Ução" Prática, principalmente ou contatos imperfeitos, antes de I o cuidado... A figura mostra a
no "chapeado" (mais à frente ) se usar em def"mitivo a plaquinha plaquinha pela sua face não �
bR:ada, praticamente todas as pe­
•••

complementando as infonnações (qualquer "vacilada" pode "gerar


agora mostradas. Fiquem atentos ! fumaça ..... ). ças do circuito devidamente posi­
cionadas (s6 o pusb-buUon não é
- FIG. 3 - LAY OUT DO CIR­ - FIG. 4 - O "CHAPEAOO" DA I visto ' diretamente, mas sê-Io-á
CUITO IMPRESSO ESPECÍFI- MONTAGEM - É aqui (para usar mais adiante...), identificadas por
45
PRÁnCA 32 - ILUMINAÇÃO TEMPORIZADA PARA ESCADAS E CORREDORES

• I - SCR (Retificador Contro­


lado de S ilicio) TIC I06D
(tirístor para até 400V x
5A)
• 2 - Transistores BC547 ou
equival. (em todos os
parâmetros muito seme­
lhante ao BC548/BC549, Fig.3 Fig.4
porém com um Vceo de
45V )
• I - Diodo I N4004 ou equival.
.•.
EXISTENTE

• I - Resistor I K x 1 I4W
/

• I - Resistor 4K7 x 1 I4W


• I - Resistor 22K x 1 I4W ..... I I

�I
AO FAZER AS UGAçOES, A

• I - Resistor 1 5 K x 2W (a­
�=:::>::oa[j
ENERGIA c

I.
DO
lOCAl. OEVE ESTAR a M P - 3i INTERRUP.

tenção à "WATI AGEM")


DESUGADA' NORMAL
LAOO DOS
,
I I
OA LAMP,
a COMPOllENTt5

Q
//
pUSH·aUTTON ,
- p/rede de I I OV N.A
• 1 - Resistor 33K x 2W (a­ L I GAÇÕl:S

tenção à " WATI AGEM")


A SEREM
FE ITAS
- p/rede de 220V
• I - Capacitor (eletrolrtico) 22u
x l 6V
• I - Capacitor
QUE.. MAo OESUGAR A CA.
VAI FICAR ·'QUEIMADlNHO",
(eletroUtico)
Fig.S
IGUAL A 10110_ Rt Rtl Rtl

1 00u x 25V
• I - Push-button (interruptor de
pressão) tipo Normalmente - Cuidado ainda para não trocar p0- tem que na figura a plaquinha
ai nda é vista pelo lado não co­
Aberto (N.A.) sições/valores dos resistores co­
• I - Placa�de Circuito Impresso
muns, não esquecendo também breado (como na figura ante­
que o resistor "·maior" (fisica­ rior ... ), enfatizando-se a presença
espedfica para a montagem
mente e no parâmetro dissi­ do push-button NA (cujos termi­
(4,0 x 3,2 cm. )
• - Fio e solda para as ligações
pação ... ) deve ter um valor de nais vão ligados aos pontos B-B ­
1 5 K se a rede C.A. local for de detalhes na pr6xima figura ) e
I I OV , e de 3 3 K se a rede for de
..•

pequenos pedaços de fio de bom


220V. Em amhos os casos, tal re­ calibre (a Corrente neles é consi­

sistor deverá apresentar u rna dis­ deráveL.) saindo dos pontos I-I
- Fita isolante (necessária na da ' placa. Observem que a única
si pação de 2W (da( seu tamanho
instalação final do ITEC)
um pouquinho mais "taludo" do interligação da ITEC com o sis­
que o apresentado pelos resistores tema elétrico do local é feita jus­
seus c6digos, polaridades e outras "comuns" , de 1 /4W ... ). tamente pOl esses dois fios (aos
indicações visuais importantes ... pontos f-I da placa), que devem
Notem, especialmente, as seguin­ Nas soldagens, ohedecer às regras ser levados aos terminais do i nter­
tes peças: e conselhos i ntensanlente mencio­ ruptor nonnal da lâmpada que se
nados nas " Aulas" do ABC: lim­ pretende controlar (os fios que já
- SCR TIC I06D, com sua lapela pesa, rapidez e cuidado... Ao fi­ lá estiverem não devem ser "me­
metálica voltada para o interior da nal, ap6s verificar todas as po­ xidos", continuando ligados exa­
placa, faceando o resistor de 22K. sições, valores, c6digos e polari­ tamente como estavam antes).
- Transistor BC547, ambos com dades (observando também a qua­
seus lados "chatos" voltados para lidade de todos os pontos de sol­ • • • • •

a posição ocupada pelo capacitor da.�.), as "sobras" dos terminais


de l OOu . . . podem ser cortadas pelo lado co­ EXPUCAÇÕES GERAIS
- Diodo I N4004, com sua faixa in­ breado da placa.
dicadora de catodo na extremida­ Aqui valem algumas expli­
de que "aponta" também para o - AG. 5 - CONEXÕES EXTER­ cações mais detalhadas sobre o
capacitor de l OOu. NAS À PLACA - INSTALAÇÃO funcionamento e função da ITEC .••

- Capacitores eletrolíticos de l OOu BÁSICA - Como são poucas (e Pela pr6pria destinação arquitetu­
e 22u, ambos com suas polarida­ simples) as ligações externas, ral, corredores e escadas são, em
des de terminais nitidamente mar­ aproveitamos a ilustração para já qualquer im6vel, ambientes de uso
cadas (em dúvida, re-consultem a dar uma idéia também da insta­ transit6rio e coletivo, ou seja: todo
figo 2, aí atrás ).
••• lação elétrica final da ITEC No- ••. mundo usa muitas vezes, e por
46
PRÁTICA 32 ILUMINAÇ�O TEMPORIZADA PARA ESCADAS E CORREDORES

pouco tempo (em cada utili­ energ�tico representará um bom va­ ITEC (embora outros Iay Outs se­
zação ). Justamente por não serem
••• lor, suficiente para "pagar", a cada jam poss(veis ••• ) sugerimos que o
ambientes "de ficar" (ningu6m co­ mês, vários circuitos iguais aos do Leitor/" Aluno" guie-se pelos
me, recebe amigos, vê televisio ou ITEC !
••• diagramas da figo 6:
faz cocô num corredor ou uma es­ Ao implementarmos o circuito
cada, salvo uma ou outra pessoa do básico do lTEC, levamos em conta - 6-A - A ligação elétrica/fIXação
alto escalão, que qualquer dia no­ que às vêzes (para atividades de mecânica do push-buaon à placa,
mearemos com detalhes ) , dificil­ .•. limpeza, por exemplo ) o local
.•• deve ser feita conforme mostrado,
mente tais lugares são dotados de (escadas, corredores ) deve ter sua
••• primeiro soldando aos furos B-B
janelas que proporcionem ilumi­ iluminação ligada por longos dois "toquinhos" de fio 011 e rígi­
naÇão natural... Assim, mesmo du­ períodos. Assim, preservamos o in­ do, para, em seguida, conetar a
rante o dia, escadas e corredores terruptor normal da iluminação, que tais fios os terminais do interrup­
quase sempre têm que ser ilumina­ continuará ativo e funcional ! O cir­ tor de pressão, de forma que este
dos por lâmpadas estrategicamente cuitinho, então, é instalado no fique com seu "corpo" em dispo­
colocadas •.• mesmo "espelho" do dito interrup­ sição paralela à placa (os termi­
Para que sejam efetivas na tor normal, mostrando externamen­ nais do push-button devem, ob­
sua função, tais lâmpadas ou devem te apenas o "botão" do interruptor viamente, ser soldados ao peque­
ficar ligadas durante todo o tempo de pressão, conforme veremos logo nos pedaços de fio, mantendo es­
(um "baita" consumo de energia ... ) adiante... tes tão curtos quanto possível...).
ou devem ser acionadas pelo usuá­ Nada impede, contudo, que o - 6-B - Com o sistema de li­
rio, no instante em que transita pelo interruptor normal seja completa­ gação/fixação mostrado em 6-A, a
local... Acontece que ninpm mente eliminado (se esse for o de­ placa do circuito (pequena e le­
lembra de desligar a lâmpada, de­ sejo e intenção do instalador...) . ve... ) poderá, na instalação fmal,
pois que utilizou a tal passagem, e Tamb�m � fácil com o ITEC, esta­ ser "sustentada" pelo próprio pu­
assim, na prática, tanto faz como belecer comando mt1ltiplo, ou seja: sb-button, sem o menor problema !
tanto fez: a iluminação acaba fi­ aplicar um controle - por exemplo - A figura mostra um perfil do con- .

cando acionada o tempo todo ! no pé da escada (ou numa ponta do junto, com o "pescoço" do pu­
Com a instalação do I1EC, a corredor) e outro no topo da dita '�l-button preso, (pela porca e
"coisa" muda de figura: em vez de cuja (ou na outra ponta do corre­ rosca "residentes" no componen­
acionar um interruptor "permanen­ dor), de modo a facilitar o uso à te... ) ao espelho do interruptor
te" (fica ligado, ou fica desliga­ pessoa, qualquer que seja o sentido anexo, ficando a plaquinha da
do ) , o usuário ao chegar à tal es­
••• do seu trânsito pelo local: basta pa­ MP-32 (lTEC) suspensa e susten­
cada ou corredor apenas pressiona raJelar quantos push-buttooa se tada por tal conexão mecânica .•.

um botão, fazendo com que a lâm­ queira, Iigando-os todos aos pontos Não esquecer das (não mostra­
pada imediatamente acenda, e as­ B-B da placa, com o que qualquer das ) conexões entre os pontos
sim permaneça por - digamos - 1
•..

desses pontos de comando poderá I-I da placa e os terminais do in­


miDuto (tempo mais do que sufi­ acionar a temporização automática terruptor anexo, conforme ilustra
ciente para qualquer um transitar da lâmpada controlada! a figo 5 ...
por uma escada ou corredor de - 6-C - Como fica "a coisa pela
comprimento "normal" ) . Ao fim .•. ••••• frente" •.. Basta fazer um furo na
desse tempo, o ITEC automatica­ placa plástica do espelho normal
mente desliga a lâmpada, recolo­ - FIG. 6 DETALHES PRÁTICOS
- do interruptor já instalado, procu­
cando-se na condiçao de "espera" DA INSTALAÇÃO FINAL - Pa­ rando para isso qualquer área li­
. para um novo comando, assim que ra facilitar a parte puramente vre (pr6xima a um dos cantos do
outra (ou a mesma ) pessoa preci­
•.. "mecânica" da instalação fmal do espelho, como parece 6bvio ), .••

sar transitar pela dita passagem••.


Estatísticas rigorosas provam
que o simples uso de um dispositi­
@)
� P.8.
vo do gênero, reduz os "quilo­
wattslhora" consumidos nessa ins­
talação específica, em 80 a 90 por

Q
cento ! Agora imaginem: se numa
simples residência, quando muito
.

dotada de uma escada e um corre­


dor, isso já configura palpável ec0-
nomia na "conta" de energia el�tri­

ca, ao fun do mês, num �o de
apartamentos ou num imóvel de uso
comercial ou industrial (com a ine­
vitável "porrada" de escadas e cor­
Fig.6
redores ) o diferencial de custo
•••
47
PRÁTICA 32 ILUMINAÇÃO TEMPORIZADA PARA ESCADAS E CORREDORES
-

rosqueando aí O "peScoço" do
pusb-buttoo (ver figo �B). Com
IAIXA TENdo
I'ONTI
C.C. FIg.7

tal configuração, inclusive, fica


quase que "automático" ao usário � �------�.----��
apertar o botão do interruptor de
pressão, e oio o acionador do in­
terruptor normal , já que a "cabe­
iSLítlc.c.
1 If...�CMIE
C '" �JV" C
IS_
ELETRÔNICA .A.

I
ça" do pusb-buttoo ficará mais
"saliente" (a mão "chega nela
primeiro" ... ). O interruptor nor­
mal, assim, apenas será acionado
NO � DE &OCICM, l'lCA
IIAIS FÂCII. A GENn �
se essa for a intenção DÍtida do
. usuário (nos casos já explicados, o FUNCIONAMENTO GERAL..
de se manifestar a necessidade de
se manter o local iluminado por
mais tempo, para limpeza, etc.).
"em bloco" e "esquema total" ... ). de uma "voltagem" suficiente
• • • •• Analisando "do fim pro começo" baixa (menos de l OV) que, após
(fig. 7), temos que o controle di­ retificação pelo diodo l N4004
ADVERT�NClA IIFORTANJE! reto da lâmpada é feito pelo SCR (ver " Aula" n!? 3) e filtragem/ar­
(tirístor - Retificador Controlado mazenamento pelo capacitor de
Durante toda a fase da insta­ de Silício de "mão l1nica" - ver largo valor ( l00u), transfonna-se
lação fmal do ITEC (figs. 5 e 6 ) , •.. "Aula" n!? 1 0). Este encontra-se numa C.C. baixa e razoavelmente
é absolutamente obrigaUSrio que o simplesmente em paralelo com o estável, destinada à energização
setor da instalação elétrica local es­ interruptor original da dita lâmpa­ do estágio mais delicado do cir­
teja dcaenergizado, por razões de da, podendo, assim, agir "em lu­ cuito... Essa baixa Tensão aciona
segurança ! O procedimento certo (e gar dele" (tudo se passa como se um siinples ámplificador transisto­
necessário ) é DESLIGAR
•.. A tivéssemos uma segunda chave, rizado Darlington fonnado por
CHAVE GERAL da energia, ao paralelada com a primeira, origi­ dois BC547 "empoleirados", de
promover a mostrada instalação, nal ... ). Nessa configuração, o modo a multiplicar seus ganhos
voltando a ligar a C.A. apenas de­ SCR está intercalado entre a car­ (fatores de amplificaÇão) unitá­
pois de tudo devidamente efetiva­ ga (lâmpada) e a fonte de energia rios ••.O emissor desse bloco Dar­
do. Convém ainda, para maior se­ (C.A. domiciliar), de modo que, lington está direcionado justamen­
gurança futura da propria insta­ quando o tirístor estiver ligado, a te à junção dos resistores que
lação, que o lado cobreado da placa lâmpada poderá receber energia, mantém o gatc do SCR proviso­
de Circuito Impresso seja totalmen­ porém quando o SCR estiver riamente "negativado", de modo
te recoberto por fita isolante, to­ "cortado", a lâmpada não acende, que, quando o amplificador tran­
mando-se também o cuidado de não já que fica impossibilitada de re­ sistorizado saturar, levará sufi­
permitir o contato de nenhum ter­ ceber a necessária Corrente •.. ciente polarização positiva ao
minal ou parte metálica presente no Como sabemos, um SCR, para en­ tirístor para que este dispare
•.•Pa­
lado dos componentes, com qual­ trar em "condução" plena, preci­ ra que o bloco Darlington sature,
quer outro ponto condutor da p� sa receber a conveniente polari­ contudo, é preciso que o terminal
pria "caixa" do interruptor! zação positiva no seu terminal de de base do arranj o (corresponden­
CUIDADOS com a isolação e controle (gate - G). No circuito te à base do primeiro BC547, da
com eventuais contatos espdrios do ITEC, em "espera", o esquerda ) receba polarização
•..

são fundamentais para a ' perfeita TIC 1060 é mantido com seu gate positiva (o Darlington nada mais
segurança da instalação e dos usuá­ "negativado" via conjunto de re­ é do que um "super-trans(stor"
rios! Não queremos nenhum " Alu­ sistores/�rie de 22K e 4K7 (ver NPN), ainda que sob baixlssirno
no" nosso "torrado" , nem que al­ "esquema"). Outro bloco impor­ nível de Corrente, dado o elevado
guém "torre" ao usar um dispositi­ tante do circuito é formado pelo ganho do conjunto transistoriza­
vo aqui mostrado, e construído/ins­ arranjo de fonte, fornecendo bai­ do Essa polarização é obtida da
••.

talado por "Aluno" do ABC ••• xa Tensão CC para o circuito de carga depositada sobre o capaci­
controle•..Tal fonte é elaborada a tor eletrolltico de 22u, cada vez
.. . . . . partir do resistor de boa dissi­ que o push-button N .A. é premi­
pação ( 15K x 2W para l lOV ou do! Quando isso acontece, o dito
- FIG. 7 O CIRCUITO - COMO
- 33K para 220V) que "segura o capacitor rapidamente assume
FUNCIONA - Na análise teórica rojão" em termos de Corrente ••• energia armazenada suficiente pa­
do funcionamento do circuito, o Seriado com o resistor de lK, es­ ra manter o Darlington saturado
Leitor,"Aluno" deve observar, tabelece um convencional divisor durante cerca de 1 minuto, tempo
em conjunto, o diagrama da figo 7 de Tc:nsio, de modo a promover, em que o emisaor' do bloco man­
e o da fij!;. 1 (respectivamente na junção de ambos, o surgimento terá o gatc do SCR polarizado
48
pRÁncA 32 - ILUMINAÇÃO TEMPORIZADA PARA ESCADAS E CORREDORES

(tirístor conduzindo - lAmpada o que queIaDOS, não 1).


••• MAIS LUl._?
acesa. ). Ao
•• fim do dito minuto, Lembramos ainda que os limi­
exaurida a carga no capacitor de tes de Pot!ncia sugeridos não se re­ Os limites de Pot!ncia para as
22u, a Tensão em seus tenninais ferem obrigatoriamente a uma dnica lAmpadas controladas, mencionados
cai a níveis insuficientes para IAmpadá. ' Nada impede que, sob ao longo da presente "Aula" práti­
manter a conveniente Corrente de 1 l0V, por exemplo, duas lâmpadas ca, referem-se ao uso do SCR
baile ao Darlington, com o que o de 60W cada sejam simultaneamen­ "n\1", aem dissipador... Quem pre­
conjunto amplificador "corta" , te controladas (desde que na insta­ cisar de maia luz, poderá - sem
negando ao TIC I06D a polari­ lação original ambas fossem co­ problemas - até dobrar os citados
zação de gate que antes o manti­ mandadas pelo mesmo interruptor parâmetros (comandando ate!
nha conduzindo Todo o proces­
•••
normal ) . Chamamos também a
••• 200/300W de lâmpadas em 1 l0V
so �, assim, automático, ficando o atenção para a possibilidade de se ou até 4OO/600W em 220V), sim­
conjunto, no fim da temporização, " paralel ar" vários push-buttoDS plesmente anexando um dissipador,
"novamente pronto para o aciona­ (todos obviamente ligados aos pon­ não muito grande, ao TIC I06D •••

mento (sempre via breve pressão tos B-B da placa do ITEC . .) de


. Em tal caso, notem que o circuito
sobre o puIIh-but)toa . modo a estabelecer mdltiplos pon­ ficará inevitavelmente 1D8ÍOI", o que
tos de controle temporizado à ilu­ poderá gerar algumas dificuldades
CONSIDERAÇÕES E minação do local . . . na instalação do dito cujo dentro de
MODIFICAÇOEs .•. Não esquecer (isso é IM­ uma c aixa normal de instalação cl�­
PORTANTE) de condicionar o va­ trica, principalmente no m6todo
Conforme sabem os "Alu­ lor do resistor de "derrubada" (dis­ eletro/mecânico descrito à figo
nos" assíduos, um SCR � uma sipação = 2W) à Tensão da rede 6-8 ... Não esquecer que, se o tal
"chave eletrônica de mão dnica", local, com 1 5 K pam I I OV ou 33K dissipador não for isolado da lâmi­
ou seja: um diodo controlado, que para 220V . . . na metálica do SCR (via placa de
pode ser ligado ou desligado à par­ Finalizando, o tempo indicado mica e buchas plásticas), sua área
tir da polarização do seu gate. •• no presente artigo, de um minu­ metál ica fará parte do circuito, e
Sendo um diodo, contudo, ,ao ope­ to, não é rigorosamente preciso, assim deverão ser tomados cuida­
rar em C.A. (como é o caso ), .•• mesmo porque a tolerância dos ca­ dos para que as aletas não encos­
menos "ligado", apenas permitirá a pacitores eletroWicos (e do próprio tem em nenhum outro ponto metáli­
passagem livre dos semi-ciclos cuja ganho real dos trans(stores utiliza­ co, seja do pr6prio circuito, seja da
polaridade "bater" com a .. sua..... dos) é muito larga.. . Entretanto, fiação local, seja da caixa que en­
Dessa maneira, a lâmpada tratando-se de uma aplicação onde volve o conjunto
controlada, estando o TIC I 06D 1i­
•••

a precisão não é requisito funda­


gado, trabalhará com luminosidade mentai, tudo bem. . . De qualquer
inferior à normal Observando os
•••

'limites máximos de "wattagem" es­


' maneira, quem quiser modificar a
temporização poderá fazê-lo muito 2� EDiÇÃO
, tipulados para a dita lâmpada facilmente: basta alterar o valor ATENDENDO A
( l OOW em l lOV ou 200W em original do capacitor de 22u x 1 6 V,
INUMERAS
220V), podemos facilmente com­ na gama que vai de 1 0u até l OOu ,
pensar essa queda de luminosidade, com o que Tempos desde cerca de SOLICITAÇÕES
calculando uma pot!ncia superior à uma dezena de segundo até vários REIMPRIMIMOS
esperada, para a tal lâmpada As­ ••• minutos, podem ser obtidos. Cer­ A REVISTA N! I
sim, uma lâmpada original de l OOW tamente que o tamanho (compri­ DA ABC DA ELETRÔNICA
( l IOV) pode, perfeitamente, ser mento) do corredor ou escada de­
substituída por uma de 1 50W Em ••• terminará o Tempo ideal... Quem
220V, uma lâmpada de 200W po­ quiser levar "as coisas" sob rigores
derá ser trocada por uma de 300W, matemáticos e estatísticos, pode
sem problemas... Mantenham essa considerar que uma pessoa, em
aproximada proporção, no caso de passo nonnal, chão plano, caminha
lâmpadas originais de "wattagens" cerca de 80 metros em I minuto
mais baixas (metade disso, numa escada). Como
No caso, apenas quanto a
•••

é muito difícil encontrar-se um cor­


lâmpada controlada for acionada redor com mais de 80 metros, ou
via i�ptor original, � que a lu­ uma escada com mais de 40, acha­
minosidade será plena. Sob o co.!
•• mos que 1 minuto constitui interva­
mando do ITEC, a luminosidade lo mais do que suficiente... Quem
sofrerá uma peq�na atenuação for do tipo "tartaruga" ou "lesma",
(que absolutamente 010 invalida o contudo, pode ampliar a tempori­
papel e a utilidade do circuito•••), o zaçAo, pela modificação simples (011) 2lJ-1037
que - aliás - contribui ainda mais descrita. Rua General Osório, I SS e 185 \
\
\
••

para gerar substancial economia (�


��� t: RÃT�A 33 J' ���������� �����
49
nando suas aspirações eletrônicas
e inscrevendo-se num Curso por
Correspondência para Confecção
. de Pipas ou coisa assim... Finali­
zando o presente tópico, confor­
me o "Aluno" já deve ter visto
anteriormente, em várias oportu­
nidades, não há bloco de alimen­
tação no circuito, isso porque -
como se tratra de uma aplicação
automotiva, os necessários 1 2
VCC j á estão "prontos" n o pr6-
prio circuito elétrico do carro on­
(33! MONTAGEM PRÁnCA) de o PIV vá ser instalado Mais
•••

PROTETOR INTERMITENTE PARA VEíCULOS detalhes sobre o circuito, veremos


no decorrer da presente "Lição",
principalmente no último item (O
rer à proxima figura ). Os de­ •.. CIRCUITO - COMO FUNCIO­
- FIG. 1 DIAGRAMA ES- mais componentes e ligações NA) .
QUEMÁTICO DO CIRCUlTO - também são de simples interpre­
Aplicando na prática o que vimos tação pelos "Alunos" que acom­ - FIG. 2 - PRINCIPAIS COMPO­
em teoria aqui mesmo, na presen­ panham o ABC desde suas pri­ NENTES DO CIRCUITO - Como
te " Aula" do ABC, o circuito do meiras "Aulas"... Aquele "LED é costwne aqui na Seção PRÁTI­
PIV (MP-33) tem no seu "co­ esquisito", cujo símbolo básico CA, a ilustração "mastiga"
ração" um. 555. Conforme já foi
•. vemos envolto num pequeno cír­ aparências, pinagens, polaridades
explicado ao longo das "Aulas" culo, contendo uma letra "P", e símbolos das principais peças,
mais recentes, o Leitor/"Aluno" nada mais é do que o - já conhe­ ou seja: aqueles que têm posição
notará que a representação do In­ cido - LED "pisca-pisca", com­ Wúca e certa para ligação ao cir­
tegrado, na forma de um simples ponente com o qual o Leitor já cuito (qualquer delas que for li­
box com terminais numerados, travou relações em anteriores gada invertida, obstará o funcio­
mostra a dita numeração de pinos montagens práticas e experimen­ namento do PIV, além de sofrer
de modo aparentemente "bagun­ tais... Finalmente lembramos que danos ). Observem bem o
"jeitão" do Integrado 555 e a foona
•••

çado" (os números parecem todos aquele círculo tracejado em torno


fora de ordem, aleatoriamente co- do símbolo básico do trans(stor como sua pinagem é "numerada",
. locados ... ), porém essa aparente TIP4 1 C indica a aplicação de um o trans(stor de Potência, o diodo
"desordem" na verdade se traduz dissipador, obrigatória, para pro­ zener e os capacitores eletrol(ti­
em grande facilidade "visual" pa­ teção do dito componente... O coso Quando da demonstração do
ra interpretação e leitura do es­ resto é... "resto", e quem não "chapeado" (vista real, estilizada,
quema, descomplicando o dese­ conseguir "ler" , levando-se em dos componentes sobre a plàca ) •••

nho (quem quiser recordar - ou conta as 1 7 "Aulas" do ABC que o Leitor/" Aluno" terá a oportuni­
aprender - as posições "reais" já acompanhou, tem que "mudar dade de confrontar os aspectos
dos pinos do 555, terá que recor- de ramo", eventualmente abando- individuais desses componentes,
conferindo posições, terminais,
Fig. 1 etc... Quanto aos demais compo­
12V

+
150R nentes (resistores e capacitores
comuns) o único "segredo" é
lK 8 4

3
+ 470K 1 0 0R

6
@)

n
12v
IOOIJ
Iw
16v

Mel
2

5151P
+ 5

10
2 2 )l
ACHO Q U E NENHUM DE VOCÊS
16v
MASSA AINDA TEM ALGUMA
DIFICULDADE PRA
"LER UM ESQ UEMA"!
50
PRATICA 33 - PROTETOR INTERMITENTE PARA V81CUlOS

APARtNcIA SíMBOLO

• •

-�
1 - Circuito Integrado 555 - Fio e solda para as ligações

• 7 e e

@J
1 - Trans{stor TIP4 1 C (alta
Potência)
• 1 - LED
t ����S�.�/q�I�NAIS I
(j) "pisca-pisca"
VISTO POR •1
I e 5 4
- Interruptor simples, mini,
INTEGRAOO e ee
MCL5 1 5 1 P (vennelho, re­
CIMA
dondo, 5 mm) de qualquer tipo que seja
• 1 - Diodo Zener para 1 2V x fácil de "esconder" (VER

.I?
l W ( l N4742, BZV85C 12, TEXTO)

E �: etc)
• 1 - Resistor 1 50R x 1 /4W
• 1 - Resistor 470R x 1 I4W
• 1 - Caixa para abrigar o circui­
to. Qualquer container pa­
TRANSíSTOR dronizado, em plástico ou
TlP41

• 1 - Resistor l OOR x 1 /4W metal, com dimensões

��
• 1 - Resistor I K x 1 /4W compatíveis, servirá
1.4 A • I - Resistor 470K x 1 /4W • I - Barra de conectores para­
•••

I(

ZEMR • 1 - Capacitor (poliéster) l On fusáveis tipo "Sindal" para


• 1 - Capacitor (eletrol(tico) 22u
01000
as ligações do circuito ao

®Re .�e
x 1 6V sistema elétrico do carro
• I - Capacitor (eletroUtico) (VER TEXTO)
• I - Soquete para eventual ins­
l° l OOu x 1 6V
• I - Placa de Circuito Impresso talação remota do LED
CAP
Te específica para a montagem monitor (no painel do ve(­
ELETROLÍTlCOS (7,3 x 3 ,0 em.) culo, por exemplo) - VER
• I - Dissipador (pequeno) para TEXTO
Fig.2 o TIP4 l C

"ler" corretamente seus valores,


através dos respectivos códigos...
Quem já esqueceu deve consultar
as "Aulas" n!? I e 2 do ABC e
depois, como castigo pela "cabe­
ça frouxa", deve ficar duas horas
no canto da sala, rosto voltado
para a parede, murmurando o se­
guinte mantra: "- Sou besmo um
cabeça de magre, sou besmo um Fig.3
cabeça de magre ... "

•••••

- flG. 3 - LA Y OUT DO CIR­


CUITO IMPRESSO ESPECfA­
CO - Conforme dá pra ver da fi­
gura, o arranjo de pistas e ilhas é
simples, "descongestionado", fá­
cil de reproduzir e confeccionar. Fig.4
Como o desenho está em escala
1 : 1 (tamanho natural), bastará se iniciar as soldagens ... Notem que as Potências envolvidas nes­
transfere-lo diretamente sobre a os Leitores/" Alunos", que alguns ses estágios do circuito (em torno
face cobreada do fenolite virgem, dos percursos (canto inferior es­ do Integrado) são mínimas .•.

com carbono, efetuando depois a querdo da placa, na figura...) são


traçagem (com tinta ou decalq ues formados por pistas considera­ - AG. 4 - "CHAPEADO" DA
ácido-resistentes ) ,
•.• corrosão, velmente largas, devendo-se tal MONTAGEM - Agora vista pelo
limpesa e furação, pelos métodos configuração à necessidade de se seu lado não cobreado, a placa do
já várias vezes descritos nas "Au­ dimensionar tais trajetos para for­ Impresso mostra todas as peças
las" anteriores do ABC.,. Como' tes Correntes (as mesmas que cir­ principais já em suas posições de­
sempre, recomendamos uma rigo­ culariam, normalmente, por um finitivas... Atenção aos seguintes
rosa conferência [mal do traçado, platinado de sistema de ignição itens:
na busca de lapsos, "curos", etc., convencional de ve(culos ) . As - Integrado 555 cQm sua extremi­
que devem ser corrigidos antes de
.•.

demais pistas são modestas, já dade marcada voltada para a po-


51
PRÁnCA 33 - PROTETOR INTERMITENTE PARA VElCULOS

sição ocupada pelo capacitor de Fia. 5


22u.
- Trans{stor TIP41C com sua lapela
metálica voltada para a borda da
placa (em direção ao ponto de
acesso externo "p ..... ).
- Diodo zener com sua extremidade
de catodo (marcada pelo anel ou
faixa contrastante ) voltada para
••.

a posição do capacitor de l00u.


- Polaridades (indicadas) dos dois
capacitores eletrolíticos
••.

- Valores dos Resistores em função


das suas posições
t:i1\ UGAÇ6Es A
.••

�SEIIt:. FEITAS
Observem ainda como deve ser
feita a fixação do pequeno dissi­
pador de alumínio à lapela metáli­ falhas na segurança se por acaso poderoso transformador elevador
ca do TIP4 1 C, usando-se parafuso o "lalau" optar por uma chamada de Tensão (a "bobina" de ignição)
e porca... Durante as soldagens "ligação direta" •.• tem a Corrente no seu prin*io
todos os cuidados exaustivamente - Ponto (-) - Vai ao positivo do sis­ (baixa Tensão, 1 2 VCC) chaveada
recomendados devem ser respei­ tema elétrico do carro, ou seja, rapidamente por um interruptor
tados••• Após o término dessa eta­ deve ser conetado ao chassis ou (platinado) mecanicamente contro­
pa, tudo deve ser conferido com "massa" do veículo. lado e acoplado ao próprio eixo de
extrema atenção, incluindo-se - Pontos (A) e (K) - Vão aos res­ giro do motor. Assim, conforme o
nessa verificação a análise da pectivos terminais do LED piloto, motor gira, o platinado "abre e fe­
qualidade de todos os pontos de "pisca-pisca", tipo MCL5 1 5 1 P. cha" em sincronismo, pulsando a
solda (pelo lado cobreado da pla­ Notem que o tal LED, dependen­ Corrente no primário da bobi­
ca), que não de'Vem apresentar do do tipo de instalação final im­ na/transformador de ignição •••

corrimentos, excessos, faltas, sol­ plementada, tanto pode ficar liga­ Conforme vimos na "Aula"
das rugosas ou foscas, etc... Os do diretamente à própria placa n� 4 (OS EFEITOS MAGNÉTI­
"macacos velhos" já sabem disso, (conforme figura) quanto remota­ COS DA CORRENTE), atrav� da
mas aos iniciantes reéomendamos : mente posicionado, ligado à placa conveniente "relação de espiras",
usar ferro de soldar leve (máximo através de um par de fios rmos desenvolvem-se por indução, no
30W) e solda fina, de baixo ponto (polarizados) no comprimento ne­ lICCUIIdmo da tal bobina, pulsos de
de fusão (tipo 60/40 ou me­ cessário
.•• elevada Tensão (vários milhares de
lhor ... ) , procurando não demorar - Ponto (P) - Vai ao lado "vivo" do Volts), encaminhados em seguida
mais do que uns 5 segundos na platinado do veículo, ou seja, às "velas" dentro dos cilindros do
soldagem de cada ponto, para não aquele em que, eletricamente, a motor... Nessas "velas", a alta
danificar componentes e pel(culas "chave" do platinado está ligada Tensão gera "faíscas" capazes de
cobreadas por sobreaquecimento. ao próprio primário (-) da bobina deflagrar a mistura ar/combustível
de ignição do carro . injetada nos cilindros (através de
- FIG. 5 - LIGAÇÕES EXTER­ sucção mecanicamente proporcio­
NAS À PLACA E INST A­ Notem que o diagrama enfatiza nada também pelo próprio giro do
LAÇÁO BÁSICA - Na figura te­ com um asterisco dentro de um motor ) A explosão daí decorren­
••. •.

mos, num s6 diagrama, o deta­ pequeno círculo todas as ligações te, "expulsa" o pistão que - no in­
lhamento visual das conexões ex­ a serem promovidas para insta­ terior do dito cilindro - encontra­
ternas à placa e como o PIV deve lação do PIV... A cabagem que va-se mecanicamente pr6ximo da
ser instalado junto ao sistema elé­ não está marcada com asteriscos é tal .. vela..... O rápido (e forte) mo­
trico do veículo... Detalhando , original, existente no sistema elé­ vimento linear do pistão é trans­
inicialmente, as conexões diretas trico do çarro, e que nIo pI'eCi.sará formado, através da árvore de bie­
à placa: ser mexida ... las, em movimento circular que, em
síntese, traduz a finalidade do mo­
- Ponto (+) - Vai ao positivo da ••••• tor: fazer girar as rodas (o resto são
alimentação geral - 1 2 VCC, pro­ detalhes, mais . apropriados para
venientes da bateria do veículo, EXPLlCAÇOES BÁSICAS QUANTO quem gosta de manter as mãos su­
antes da "posição elétrica" assu­
_
À AÇAO DO PIV ••• jas de graxa - com todo o respeito
mida pela chave de ignição. Des­ aos mecânicos ) ••• .

sa maneira, a atuação do PIV in­ O sistema de ignição conven­ , EnrlDl, o "n6" elétrico do sis­
dependerá da tal chave estar liga­ cional de veículos automotores tema é o... platinado! Essa mera
da ou não , prevenindo eventuais funciona mais ou menos assim: um "chavinha" eletro-mecânica "dá as
52 PRÁTICA 33 - PROTETOR INTERMITENTE PARA vEIcULaS

cartas" para todo o processo .•• Se xar o veículo. Retornando ao carro , gurança, a caixinha com o circui­
ele "não fechar" (sem Corrente no o dono deve - obviamente - desli­ to deve ficar bem protegida, de
primárioda bobina de ignição) ou gar a tal chavinha, para que o mo­ preferencia escondida atrás do
"não abrir" (ficando Corrente per­ tor possa funcionar normalmente •.. painel, ou sob alguma peça gran­
manente e estável sobre o dito Para que tudo fique bem nítido, um de no pr6prio compartimento do
primário •.• ) , não ocorrerão os ne­ LED piloto, "pisca-pisca", monito­ motor ••. A conexão entre a saída
cessários pulsos capazes de - apro­ ra o estado "ligado" do PN .•• Com (P) do PIV e o terminal de plati­
veitando o fenômeno da indução tal LED instalado - por exemplo - nado da bobina (asterisco 3, na
eletro-magnética - surgir no se­ no painel do veículo, será fácil no­ figo 5) deve ser bem "disfarçada",
cundário enormemente multiplica­ tar que o PN está (ou não) aciona­ evitando que um ladrão mais es­
dos e m "voltagem..... O distribui­ do! Existe ainda um "efeito psi­ perto a veja e a desfaça imediata­
dor não terá "o quê" distribuir, as col6gico" adicional: o tal LED, mente, no caso de abrir o capô do
"velas não acenderão" e o motor••. piscando no painel, já constitui p0- ve(culo Quanto à chavinha "se­
•••

não funcionará ••• deroso agente inibidor à ação dos creta" do PN, seu próprio nome
Pois bem... O PN determina ladrões, que sempre procuram "fu­ já indica: deve ficar bem escondi­
uma chave eletrônica consubstan­ gir" de veículos que possam apre­ dinha (sob o banco, dentro do
ciada no transístor TIP4 1C, que sentar defesas eletrônicas mais porta-luvas, no vão do apoio de
"abre e fecha" a intervalos regula­ complexas, ao roubo ... braço interno da porta, sob o pai­
res (cerca de 1 0 segundos), e que nel, em baixo do tapete, etc.).
fica ligada em paralelo com o plati­ - FIG. 6 - SUGESTÃO PARA A Como a Corrente nesse interrup­
nado... Enquanto a tal "chave ele­ CAIXA DO PIV - Quem for do tor é mínima, o componente pode
trônica" permanecer "aberta" tudo tipo "caprichoso" poderá acondi­ ser mindsculo, o que facilitará
bem: o platinado está livre para cionar o circuito numa caixinha, bastante o seu "escondimento .....
exercer a sua plena função ... nos moldes sugeridos na figura. .. Observem (fig. 5) que o PIV
Quando, porém, a "chave eletrôni­ O oootaiocr poderá ser dotado, "puxa" a sua alimentação via
ca" em paralelo "fecha", o plati­ numa das laterais, de uma peque­ chavinha secreta, ao acesso (+),
nado fica "curto-circuitado", per­ na barra de conetores parafusá­ diretamente dos 1 2V presentes na
dendo completamente o poder de veis ("Sindal") através da qual linha do positivo, proveniente da
,gerar os pulsos sobre oprimário da serão feitas as ligação indicadas bateria do ve(culo, antes do co­
bobina (nada de ignição, nada de na figo 5 . . . Convém codificar niti­ mando exercido pela chave de ig­
funcionamento do motor ). .•. damente todos os terminais de nição Contudo, o consumo do
.••

Assim, com o PIV intercalado acesso, para que não swjam pro­ circuito em se, inferior a 50mA,
no sistema, e autorizado através de blemas na hora de efetivar as co­ pode ser considerado irris6rio,
uma pequeninha chave "secreta" nexões... Notem ainda que, além frente à capacidade normal de
(ver figo 5) o motor fica "intermi­ dos contatos obrigat6rios ( + ) (-) uma bateria de ve(culo, com o que
tente", ou seja: pode ser acionado (P), essa barra pode conter as co­ o usuário não precisa se preocu­
durante cerca de 10 segundos mas , nexões (A) (K), destinadas à li­ par com uma eventual "descarga"
se o for, nos pr6ximos 1 0 segundos gação remota do LED piloto, feita em virtude da presença do PN (o
ficará inabilitado, e assim indefmi­ através de um cabinho paralelo circuito pode funcionar ininter­
damente, enquanto o interruptor do (dois fios) fmo, no comprimento ruptamente por vários dias, com a
PN estiver ligado (e essa "chavi­ necessário e conveniente Com o mesma energiã necessária ao
nha" escondida e secreta está em
••.

auxílio estético e mecânico de um acendimento de um farol por al­


local apenas conhecido do dono do pequeno soquete, o tal LED pode guns minutos !).
velculo ) ! Esse "comportamento" ser elegantemente fixado no pai­
do carro é mais do que suficiente - FIG. 1 - O CIRCUITO - COMO
•••

nel do carro , em posição evidente,


para que o ladrão abandone o ve(­ seja para quem encontra-se no in­ FUNCIONA - Conforme vimos lá
culo, imediatamente, já que absolu­ terior do carro , seja para quem es­ no começo da presente Revis­
tamente não lhe interessa "puxar" teja fora dele... Por razões de se- taI"Aula", o Integrado 555 foi
um carro que "anda e para, anda e
para", além do que esse "efeito Fig.6
CAIX_A C/O
canguru" obviamente chama a CI"CUlTO

atenção (a dltima coisa que um


"caranguejeiro" quer, no exercício
da sua "nobre proIlSsão" ) Com ••• .

toda a certeza, o carro roubado será


abandonado poucas dezenas de me­
tros além do local do furto, onde o

!-__,J!<�_LEO "(MOTO
proprietário poderá recuperá-lo,
sem problemas ••• 1-"-_.....
t!J
... INO PAINEL 00
É A CARROI
s6 não esquecer de acionar
a chavinha secreta do PN ao dei-
53
PRÁTICA 33 - PROTETOR INTERMITENTE PARA vEiCULOS

"inventado"justamente para 1 50R, diodo zener de 12V e ca­ que tal interruptor fosse mantido
maneira fácil e dire­
promover, de pacitor eletrolítico de l00u (ver "fechado" por 1 0 segundos (o
ta, temporizações de precisão, de­ esquema, na figo 1 ) se encarrega motor não funciona) e " aberto"
tenninadas de maneira muito sim­ de normalizar a alimentação, por outros 10 segundos (o motor
ples pelos valores de Resistores e apresentado ao 555 sempre os es­ pode funcionar), assim por dian­
Capacitores acoplados... Também perados e desejados 1 2V. Ainda ­ te ! Para finalizar a análise téc­
•••

sabemos (revejam a "Aula" n!:! 8) por um momento - nos referindo nica do circuito, notem que como
que uma oscilação nada mais é do ao esquema (fig. 1), observem o TIP4 1 C é um dispositivo capaz
que uma temporização cíclica, na que o monitor do circuito, LEO de operar sob Tensões e Corren­
qual a Constante de Tempo atua MCL5 1 5 1 P, é alimentado pela tes bem mais "bravas" do que
tanto no ciclo de "carga" quanto Tensão não regulada, proveniente aquelas aceitas pelo 555, na ver­
no de "descarga", a partir de um diretamente da linha positiva do dade o dito transístor recebe do
elo de realimentação simples. Pois .sistema elétrico do veículo, sob a bloco de controle, apenas a sua
bem. No circuito do PIV, o 555
•• proteção dnica do resistorflimita­ polarização de base, já que seu
trabalha não como MO- dor de 470R... Retomando ao coletor trabalha livremente, aco­
NOESTÁVEL (temporizador) 555, vimos que seu sinal de saída plado ao positivo lC8l do sistema
mas como ASTÁVEL (oscilador), alterna estados altos ( 1 2V) e bai­ elétrico do carro, via primário
justamente com o artifício de xos (zero volt), à razão aproxima­ (enrolamento de baixa Tensão) da
promover a tal realimentação, da de 10 segundos em cada fase. bobina de ignição... Assim, para
com o aux1lio dos componentes Esses sinais são usados direta­ efeito de uma análise apenas do
responsáveis pela Constante de mente (com a interveni�ncia do circuito do PIV, consideramos o
Tempo (Resistor R e Capacitor C, resistor de l OOR) para a excitação TIP4 1 C como trabalhando em
no bloco do Astável Lento - figo do terminal de base de um transís­ "coletor aberto" (observem bem o
7). Por quê . astável "lento" ... ? tor de boa Potência (TIP4 1C), cu­ esquema na figo I , comprovem o
Devido aos valores elevados do jo circuito coletor/emisaor deter­ fato, e guardem essa expressão -
Resistor e Capacitor, o ritmo das mina o chaveamento final que b0- "coletor aberto" - sobre a qual,
Temporizações de carga e descar­ ta (ou não... ) em "curto" o plati­ em futuras "Aulas", podemos
ga demora vários segundos para nado do carro �ssim, quando a
..• voltar a falar ) . .•.

se completar, ficando a Saída do saída do 555 estiver "baixa" ou


sistema (pino 3 do 555) cerca de desligada (O), o TIP41C estará Quem quiser variar o "tama­
1 0 segundos "alto" e cerca de 10 cortado, não influindo no funcio­ nho" dos intervalos, nos quais o
segundos "baixo" (respectiva­ namento normal do platinado... Já platinado fica "livre" e "travado",
mente pr6ximo dos 1 2V e do "ze­ quando o pino 3 do 555 "subir", poderá fazê-lo simplesmente mu­
ro" volt), repetida e indefmida­ indo a praticamente 1 2V positi­ dando o valor do capacitor original
mente, enquanto a alimentação es­ vos, o TIP4 1 C ficará totalmente de 22u no circuito do PIV... A
tiver aplicada ! Na próxima "Au­ saturado (condução plena entre razão aproximada de Tempo situa­
la" (ABe n!:! 1 8) estudaremos colctor'/emissor) , curto-circuitan­ se em tomo de 0,5 segundo por mi­
com mais detalhes, justamente as do o platinado, condição que não crofarad (não considerando aqui
aplicações do 555 como ASTÁ­ permite o funcionamento do sis­ nenhum rigor matemático, mesmo
VEL (aguardem. ). Vimos que o
•. tema de ignição do veículo! Essa porque - como já foi dito - a to­
555 precisa de uma Tensão de alternância de estados e condições lerância dos eletrolíticos costuma
alimentação entre 5 e 15V Co­
..• se repete, sempre com 10 segun­ ser bastante "folgada" ), portanto, •..

mo o sistema elétrico dos veículos dos de "autorização" seguidos de se o LeitorrAluno" quiser interva­
opera, nominaJmeotc, em 1 2V, 10 segundos de "proibição", in­ los em tomo de 20 e poucos segun­
temos uma condição ideal de ali­ defmidamente, gerando a inter­ dos, poderá usar um capacitor de
mentação direta. Porém num car­ mitência básica do PIV, no con­ 47u . . Já para intervalos de 5 se­
.

ro, devido às características pro­ trole do motor do veículo. Enfim: gundos, um capacitor de l Ou p0-
prias do sistema de carga da bate­ tudo se passa como se tivéssemos derá gerá-los, com boa aproxi­
ria, podem ocorrer "picos" m0- em paralelo com o platinado, um mação, assim por diante •..

mentâneos (transientes) ou mesmo interruptor (CH.E, na figo 7), e


condições semi-permanentes, de

- ®�)II
. ---
Tensão mais elevada (chegando,
@
L L L
às vêzes, até a 1 7 ou 1 8V). Para �
.,. .J.T I

que tais "picos" não possam ar­
CHAVE FONTE ESTAB

I BOB _
SECRETA

IGNIÇAO
AT

@----o'"'
Ir!) ",
�I
NOlil.
ruinar o 555, um conjunto prote­

:2· El 11 � i:
12.

\V
!
tor, formado pelo resistor de
PLAT.

1
••

TOOOI OI cou-..nu I
T
ELETRÔNICA
IIÓDUUII .lA FOIIAII
i IÓ IIICOIAI
BTUOADOI- -- - -
ASTAVEL L.ENTO
rAVE - -- - -

.9
IO I
PRA �I
Fig. 7
DESCONTO DE 20% AT� 07/07/93 · PREÇOS VÁUDOS AT� 07/08193 (SEM DESCONTO)

CATÁLOGO EMARK
S/Consulta
390.000,00
390.000. 00
1 62.000.00
1 20.000, 00
S/Consulta
164.000, 00

C04044 . 60.000,00 HA1318 • 1 20.000,00


725.000,00
PREÇO • • 1 65.000, 00 8N74128 S/Consulta

HA1387 . S/Consulta
AN217 • 75.000,00
• • a>4048 . 74.000,00 HA131111 . S/Consulta • • 1 65.000,00 "74132 S/Consulta
AN24O • • • 75.000, 00 CD4047 . 66.000, 00 50.000,00 • • SN74138 • 220.000, 00

lJ201 ''''N'{''-''Z�l • 66.000,00


AN304 . . 75.000, 00 CD4048 . 58.000,00 HA1388 . 1 62. 000, 00 • • 79.000,00 SN74151 l:sNf4l..:m", . 66.000.00 TDM503 • 220.000,00

1KOO42 • • 240.000, 00
AN71 30 • 1 14.000, 00 a>4Cl51 • 58.000,00 406.000,00 • • • , S/Consulta SN74153 l'Df<7000 • 1 20.000,00

1XOOII8 • • 240.000,00
• •

BA313 • 75.000, 00
• a>4Cl53 . 59.000,00 � • S/Consulta SN74157 l'Df<7052 • 263.000,00

1lAS14 • • 75.000,00 CD408O . 63.000, 00 9N'1038 . 285.000,00 SN74185 TEA5580 • 1 63.000.00

, 75.000.00
CA1310 • CD4088 • 40.000,00 LA4430 • 1 20.000,00 SAS580 • • 220.000, 00 SN74173 lL11 1 . • • 75.000,00

CD4088 . 40.000,00
CA3084 12D.ooo,OO CD4088 . 40.000, 00 LF355 . . 75.000,00 SAS570 • 220.000,00 SN741 75 TL082 • •

S/Consulta
• •

CA3085 • 1 45.000, 00 LM308 • • S/Consulta 1W3881 0 . 440.000,00 SN74178 UAA1 70 • • S/Consulta


. CA3OII8 • C0407O . 40.000, 00 UA311 . . 127.000, 00 SAS8710 • S/Consu�a SN74279' UAA1 80 • • 520.000. 00

CA3OII8 . 88.000, 00 C04071 • 40.000,00 UA317 . . 75.000,00 SN7400 • • 50.000,00 SN74283 lI..N2OO2 • 1 20.000,00

CA3130 . S/Consulta C04072 . 40.000,00 UA324 . . 37.000,00 . • 50.000,00 SN74385 lA.H2OO3 • 1 20.000.00

CA3140 • 1 50.000, 00 C04073 . 40.000,00 lM339 . . 37.000,00 • • 50.000,00 SN74383 UI..N2OO4 • 1 20.000. 00

CA3181 . 295.000,00 C04078 . 40.000,00 lM38O . • 1 30.000, 00 SN7407 • • 59.000,00 SN74S00 lJ..N21 1 1 • 1 20.000 ,00

CA3182 • S/Conaulta C04078 . 40.000,00 l..M555CN 40.000, 00 SN74Cl8 • • 34.000,00 SN74S02 • I OU.WLI,W' ISI'I741 LN8031 • • 330.000, 00

. 37.000, 00 C04082 . 40.000,00


CA31 • • 1 20.000,00 CD«B1 . 40.000, 00 LM555HC 63.000,00 SN7410 . • 59.000,00 SN74S10 , 66. lI'C1023 . 75.000.00

(D4CJ83 . 50.000, 00
C04OOO lM556 , . 60,000,00 SN7412 • • 59.000,00 SN74S32 , 66.000,00 lI'C1181 • S/Consulta
C04001 • 37.000,00 UoI587 . . 60.000.00 SN7415 • • S/Consu�a SN74S38 . 66.000,00 wal02 . . S/Consulta

...:tOOS .
C04OO2 . 37.000, 00 C04OIM . 50.000, 00 Uol709 • • 1 1 0.000, 00 SN7420 • • 59.000, 00 SN74S132. . S/Consuna lIW3207 • • SlConsulta
C04OO6 . 50.000,00 <D4085 . 50.000,00 lM723 . . 59.000,00 SN7422 • • 59.000,00 SN74S139 . . 66.000,00 • S/Consulta
C04OO7 • S/Conaulta <D4088 . 50.000,00 1.M733 . � S/Consulta SN7430 . , 50.000, 00 SN74S183 . . S/Consuna MN3101 • • S/Consulta
C04OO8 . 50.000,00 a>4118 . 83.000, 00 lM741 . . 40.000,00 SN7432 • • 50.000,00 SN74S258 . , 66.000, 00 KS5313 • • 340.000.00
C04011 . 37.000, 00 a>451 1 • 63.000,00 lM747 . . 75.000,00 SN7438 • • 50.000, 00 SN74S211O . . 1 30.000,00 KS5381 • • S/Consulta
C04012 . 37.000,00 a>4512 . 83.000, 00 lM748CN 75.000,00 SN7447 • • S/Consulta SN74lSOO . , 1 1 4.000, 00 uA7805 • • 55.000,00
C04013 . 39.000, 00 a>4518 . 63.000,00 LM748HC 1 30.000, 00 SN7453 • • 60.000, 00 SN741..S02 . • • , 1 03.000 ,00 uA7812 • • 55.000,00
C04018 . 39.000,00 C04Ii88 . 63.000,00 1M758 . . 75.000,00 SN7473 • . 60.000,00 SN741..S03 . • • ,285.000,00 uA7815 • • 55.000,00
C04017 . so.ooo, oo C040106 so.ooo,oo l.M38OO . 1 45.000, 00 SN7474 • • 60.000, 00 SN741.S05 . 98.000, 00 uA7824 • • 55.000,00
C04018 . 44.000,00 C040180 59.000, 00 lM3814 . 440.000, 00 SN7478 • • S/Consu"a SN741..S08 . 40.000, 00 22D.ooo,oo uA7905 • • 55.000,00
a>4OI2ID . 70.000,00 C040161 59.000,00 lM3815 . 440.000, 00 SN7480 • • 60.000,00 SN741..S09 . S/Consulta S/Consulta uA7908 55.000, 00

004023
• •
CD4022 . 77.000,00 C040183 59.000, 00 UotII58O . 180.000,00 SN74815 • • 60.000, 00 SN74lS10. 40.000,00 1 37.000, 00 uA7812 • • ' 55.000,00
. 39.000,00 C040183 75.000,00 M51515 . 370.000,00 SN74110 60.000,00 . • SN74lS12. 40.000,00 33D.000.00 uA7815 • • 55.000,00
C04024 . 80.000,00 C045028 253.OOO, OC M5II232 . 330.000,00 SN7483 • , 60.000,00 SN74lS13 . 40.000,00 TBAI441 : 373.000, 00 uA7818 • • 55.000,00

FUi541 . 4ut)'\!L"" u"' 1


C04025 . 50.000, 00 DM5475 . hl::1 455 . SO.OOO,OO SN7481 • • 60.000,00 SN74lS21 . S/Consulta l'Df<1010 • 1 45.000, 00 uA7824 • • 55.000, 00
CD4028 . 1 1 8.000,00 hl::1458 . 40.000, 00 SN74107 . S/Consulta SN74lS27 . 40.000,00 l'Df<1011 . ; 1 20.000, 00

r.!::======:!:======�=::===::=======:::;�
C04027 . 59.000, 00 FU 1 1 1 hl::1 488 . SO.OOO,OO SN211784 . 1 20.000, 00 SN74lS28. 40.000, 00 l'Df<1012 . 1 20.000,00
a>4028 . 59.000,00 HA1125 . hl::1 _ . 50.000, 00 SN741011 • 60.000, 00 SN74lS3O . 40.000,00 l'Df<1020 • 1 20.000,00
C04032 . 74.000, 00 HAI188 . 1ot5IMO • • 440.000,00 SN74122 • 60.000,00 SN741..S38 . 40.000, 00 l'Df<1022 • S/Consulta
C04040 . HA1388 • YlP1403 1 85.000,00 SN74123 • 60,000, 00 SN74lS4O . 40.000,00 l'Df<1083 1 45.000,00

SN74lS42 . 40.000,00 TMl 170 • 270.000,00


SN74lS74. 40.000,00 l'Df<1510 • 36D.ooo, oo
DESMAGNEnZADOR PARA � . SN74LS78 . SlConsulta l'Df<1511i 36D.OOO, OO

dos d

RELE METALTEX ÇOTE DE ÁUDIO - Relila em alguns segun· SN741.S85 . 57.000,00 l'Df<1520 • 380.000, 00
opet'lIÇAo lodos os reslduos de I
h ..os SN741..S811 . 57.000,00 l'Df<1524 • 260,000,00
magMlicos existentes no cabeçola 190.000, 00 SN74lS90 . 57.000, 00 � . 1 20.000,00

SN74lS123 S!Consu"a TM2540 . SIConsqlta


SN74lS83. 57.000,00 � • S/Consulta
MC2RC1 6VeC . . . . . . . . • . 390.000, 00
MC2RC2 12VCC • . . . . . . . . 390.000, 00
G1Rel 8VCC (EOUn.. LINHA ZF) 253.000,00
TERMOMETRO DIGITAL CLlNCO LIMPADOR
G1Re 9VCC (IDEM, IDEM) . . . 253.000,00
- com sinal sonoro . . TlR ISTORES
. • • . •
AUTOMÁTICO


G 1 RC2 12VCe (IDEM, IDEM) . . 253.000, 00 (SCRI E TR IAC.,
G1RCl 6Vçc C/P�A (IDEM) . 253.000, 00


.- PARA VlDEO • . • {'>!lUJUU. U'"
G1Re 9VCC (IDEM, IDEM) . . . 253.000, 00 - PARA TOCA-F Tl:106A • • . . . . . . 75.000,00

G1RC2 1 2VCC (IDEM, IDEM) . . 253.000, 00 Tl:106B . • • . . . . . 80.000,00

Tl:l060. . . . .
FURADEIRA ELÉTRlCA Tl:108C. . • . . . . 85.000,00
TRANSFORMADOR . . . 85.000,00
MINIDRIL
PINTA VERMELHA Tl:106E . . . . . . . S/Consulta
Funciona com 12V C. C• . •

[iRANSFORMADORES I
.
Tl:1 16to . . . . . . . 1 1 0.000,00

IFONTE DE ALlMENT�çAO I
Preço • • • • • • 1 1 0.000, 00
Broca avulsa · ood. FE-02 • . • .
Tl:116B • . . . . . . 1 20.000,00

Tl:1160 . . . • . . , 1 24.000,00

Tl:126A . . • . . . , 1 20.000,00
Tl:1268 . . . . . . . 1 20.000,00

Tl:1280 . . . . . . • 1 30.000, 00

3 Vohs - 400mA . . . . . 520.000,00 TENSÃO n;2Q6A • • • . . . . 1 1 0.000,00


CORRENTE

6 Vohs - 400mA • • • • , 520.000,00


4,5 Vohs - 400mA . . • • • 520.000, 00 4.5 + 4,5 500mA . 290.000,00 Tl:206B . . . . . . . 1 1 5.000,00

6+6 300mA . 260.000,00 T1C2OIIO . . . . . . . 1 23.000,00


7.5 Volts - 400mA . . . . . 520.000,00 6+6 500mA . 290.000,00 T1C216to . . . . . . • 1 1 0.000,00

ffifl
9 Volls • 400mA • . . . . 520.000,00 6+6 1 Amp . 580.000, 00 TlC216B • . . . . . • 1 20.000, 00
9 VOC/16VOC · l00mA 7,5 + 7,5 500mA . 290.000,00 TlC2160 . • . . . . . 1 30.000,00

10,5 Vohs · 800 "'"


(para Masler Syslem) . . 1 . 1 40.000,00 7.5 + 7.5 lAmp . 580.000,00 TX:226A • . . . . . . 1 1 0.000,00
9+9 300mA • 260.000,00 TX;226B • • . . . . . 1 ?O.OOO, OO
(para Phantln) . . 780.000.00 9+9 500mA . 290.000, 00 Tl:2280 • . . . . . . 1 '10.000,00
12 Volts - 800mA . 9+9 1 Amp . 580.000,00 T1C238A • • . . . . . 1 ,0.000,00
' 500mA . 290.000,00 TIC236B . • . . . . 1 60.000,00
(para TV P/B) . . . . . . . 780.000,00 12 + 12
12 Vol�· 1 .5·Amp 12 + 1 2 1 Amp . 690.000,00 Tl:238D . . . . . . . 1 64.000,00

Sarda pI transIstor 318" 250.000,00


t;' WU1'O 5MIUS: (para TV colorido) . . . 1.430.000,00 . 12 + 1 2 2 Ampl.ooo.ooo, OO TlC2II3M • ' . . . . S/Consulta
IMTA VEI11R o IICO DO SJCWlOR Cf SOI..Ol 12 Volls - 1 , 5 Amp
c.-.o USADO I Dt: QIJWll.D MARC.A (para Ioca·fltas) . .
ceM ,. � SUGA SCI.lJIl DEIXANDO·A
.. CX'III 0 ....0 DI .. .... MRA FORA.
� DESCONTO DE 20% An 071f171t3 · PAIÇOS VALIDOS Aft 071O&'V3 (SEM DESCONTO)

COMPROVEM NOSSOS PRECOS!


ó3.000,oo 1II'I'111Z _�WU'IAJ TP48
SlConsulta
BF200 • • • • , . rOoUlAj,uu 2&\1220 42.000, 00

MPUll1
TRANSISTORES
• •

�-------r------__r------""" BF241
• •

25.000,00 1if'F112 TP.iO • • 1 20.000,00 2!11541 • 81.000.00

PREço lIC207 0Cl0 • • • SlConsulta


_
• • • • . •

BF24Ii • • •
26.000,00 • • 32.000,00 TJ>54 • • • 200.000. 00 2IIBII42 • • •68.000, 00
TIPOS ,S/Consulta 1IC557 • • • 8.500,00 BF254 1 2.000, 00 TPl20. 70.000, 00 2SB757 • • • 410.000, 00

..
• • • • • • • •

1IC211 37.000,00 1IC558 . • • 8.500,00 BF2li6 • • • , 1 2.000,00 OC72 • • • S/Consulta T1P122. • 70.000,00
• • •
2S881 7 • • • 410.000. 00
AC187 • • 1 30,000,00 1IC238 8.500,00 1IC5/iII . • 8.500,00 BF370 •
• • • , 1 2.000,00 PA8014 • • S/Consulta T1P125. • • 91.000, 00 29C3IIO • , 20.000.00 •

ACl • • 1 3Q.OOO, OO lIC23I • 8. 500,00 1IC58O . 8.500,00 BF41 0 • • • ; 1 2.000,00 PAII01 5 • • 9.000, 00 T1P1 28 • • 91.000, 00
• • • • • 2SC710 •42.000, 00
• .

Bl08 . 1 1 .000, 00 lIC307 • • 8.500,00 1IC83I • • • 28.000,00 BF422 • • 1 7.000, 00 PBe015 • • 9.000, 00 T1P127 • • • 91.000.00 2SCI3O • • 20.000, 00

P0201 . . . 9.000, 00
• • •

1IC107 • • 37.000, 00 BC308 • • , 8.500,00 BC&IO • • • 28.000,00 BF423 . . . 1 7.000,00 Pel07 . • • 9.000,00 TP141 • • • 273.000.00 2SC1874 20.000, 00
• •

1IC108 . . 44.000,00 lIC327 • • . 8.500,00 80135 • • • 38.000, 00 BF451 . . . 1 7.000,00 TP142 • • • 273.000.00 29C2IOII . . 22.000, 00
1IC1. . . 44.000,00 1IC3:18 • • , 8.500,00 80138 • • • 38.000,00 BF457 . . . 37.000,00 PD3II2 . . . 9.000, 00 TI'2II5Ii • • 1 23.000. 00 2SC2440 , 22.000, 00
. 1 1 .000, 00

1IC14O . . 79.000,00 lIC337 • • , 8. 500,00 80137 • • • 38.000,00 BF4IO . . 1'01002 • • 37.000,00 TP3OIi5 • • 1 30.000.00 29C2542 . , 81.000, 00
1IC1.1 • • 79.000.00 BC338 • • , 8.500,00 80138 • . . 38.000.00 1IF4I3 • • . 1 1 .000.00 PEl07 • • • 9.000, 00 2N2218 • • 1 43.000. 00 _7 . . . ' 20.000, 00
1IC180 . . 79.000,00 1IC3SI • • , 8.500,00 801311 • • • 38.000,00 1IF484 . . . 1 1.000,90 PEl08 . . . 9.000, 00 2N221 1 • • 42.000.00 2SOI08 • . • 1 20.000, 00
1IC1S1 • • 79.000,00 1IC548 • • , 8.500,00 80140 • • 38.000. 00 BF4I5 .
• . . 1 1 .000,00 PEl007 . . 1 2.000, 00 2N2222 • • 32.000,00 2SDII21 • • • 120.000, 00
1IC187 • • S/Consu�.8 1ICS47 • • • 8.500.00 B0233 • • 38.000.00 BF488 .
• . . 1 1 .000, 00 RED512 • • SIConsuIta 2N2848 • • 200. 000. 00
2SDI23 • S/Consulta
• •

IICl n . . 37.000,00 1IC548 • • • 8.500,00 BD235 • • 38.000.00 BF488 .


• . . 1 1 .000, 00 RED513 • • SIConsuIta 2H2I05 • • 42.000.00 2S082I • . • 1 63.000, 00
1IC178 . . 37.000, 00 1IC548 • • • 8.500,00 B0238 • • 38.000,00 BFIIO •
• • • 50.000, 00 RCA2OO8 . S/Conouna 2N2I07 • • 37.000. 00 2501047 • • 204.000,00
1IC1 71 . . 37.000,00 lIC54IC • , 8.500,00 BOZJl' • • • 38.000,00 8SRIO • • • 37.000,00 4CMl , • • 48.000, 00 2N3053 • • 68.000.00

I DECALC I
1IC182 . . 37:000, 00 1IC55O • , 8.500, 00' B0238 38.000,00 BSRe1 • • • 37.000, 00 11'21 • • • 51.000,00 2N3D55 • • 1 1 0.000, 00

-====�;::==�:=====ii
• • • •

BC204 . . 37.000, 00 1IC55e • • , 8.500,00 80248 • • • 38.000.00 1IU2III • • • 'SlConoulta lP2IIC • • 51.000, 00 2H3771 • • 285.000. 00

B032I 38.000,00 1IU4OII . . 75.000, 00 TF30 • • • 51.000,00 2N3772 • • 285.000, 00

r
• • • .
B033O • • 38.000,00
• BU407 • • • 81.000. 00 lJ>3OC • • 51.000. 00 2H3I8II • • 1 20.000, 00

CAIlACTtIl[S TPNtSFUT'lElS
B0435 45.000,00 BUWII4 • • 125.000, 00 1F31 • • • 51.000, 00 2N44OO • • 25.000,00


• • •

110438 • . 45.000.00 BU'l'8I • • SlConsulta 1F31A • • 51.000, 00 2H4402 • 25.000,00

. 1 (P I STAS)
• •

ref. b quanll

110437 • • 45.000,00 BUY11 •


• • • S/Consulta 1F31C • • 51.000,00 2N5OIIO • • 33.000. 00
a 110438 • • • 45.000.00 ETX52 • • • SlConsuHa TI'32A . • 5 1 .000. 00 2N5OI2 • • 33.000. 00

� 4.�
B044O 45.000.00 FHII012 37.000, 00 TF32B • • 51.000, 00 2NI5OII4 • • 33.000.00
00
T
• • • • •

C I.OII .
, 21 BFln • • • 60.000.00 Af9013 • • SlConsulta lF32C • • 52.000,00 2A213 . . . 33.000. 00
uo.... 4.00.... BFl78 • • 60.000,00
• alE34O • • 66.000, 00 1F34A • • 1 25.000, 00 2A243 • • 33.000. 00
cuo •

25
• 6 6.000, 00
.1 7 • • 42.000,00 1F34C • • 1 25.000,00 2A2&4 • • 33.000,00
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8F1., • t.lE35O • •

42.000,00 68.000,00 T1P35A . , 200. 000,00 2SA84O • 22.000.00


, I�oo
CI.'O� 33 BFI82 M.EaOO •

cu. �
nn:" .• ,;."
• . • • •

BFI84 • • • 42.000.00 � • 81.000, 00 T1P41C . , 56.000,00 2SA1013 . 745.000,00


20 BFI85 • • • 42.000,00 looLE3056 • 88.000, 00 T1P42A . , 58.000,00 2SA1014 • SlConsulta
CI.I2 2.:10.... 5.:10.... 1. BFl • • • • 42.000,00 a.f'SA42 . . 28.000,00 T1P4l!8 . , 56.000,00 2SA10lIl . 410.000,00

.�:s:� •. �
. :.
.0..' .220" BFI88 • • • 42.000,00 r.uE3371 • 81.000,00 T1P42C , 56.000,00
• 2SA1207 • 42.000, 00
CI.U ti

s.�� •.�:- SOQUETES PARA CIRCUITOS CAPACITORES DISCO


J
C I .'" 12

08 pinos . . . . . . . . . . . • 1 7.000,00
INTEGRADOS CERÂM ICOS
14 pinos . . . . . . . . . . . • 23.000,00 (VALORES EM pF)
• 16 pinos . . . . . . . . . . . • 23.000,00 . 1.5 · 3.3 · 4,7 · 5,8 · 10 · 22 · 33 · 47 · 50 ·
82 . 100 . 1 80 · CADA . . . . 8.000,00

220pF . . 8.000, 00 PLACA DE FENOUTE (VIRGEM)

��
330pF . . 8.000,00
4 70pF . 8.000, 00
COBRIADO
10 • 10 (lamanho) . laoo simples
.
. SlConsu"
lKpF . . . 8.000, 00

1 ,8KpF . 8.000,00
. 8.000, 00
CI."-2 27e
POTENCIOMETRO .SEM CHAVE
2, 7KpF FUSVEIS a:::::;:;;a

1 arnpér . I .SA, 2A. 2,SA, :lA, SA. Mo 7A,

. ...] -..o.� j
4. 7KpF . 8.000, 00
. (vidro·lUbular)
CtH-1
�.OO_ l eo_
,1.7" 278 (SIMPLES) • OKpF . . 8.000,00
.011"
l00R lK 4K7 47K 3301< 2M2 221<pF . 8.000,00 1M, ISA (250 Volts) . • • • . • ' 8.500,00

itrr
."u .
.

220R IK� .OK 470K .OOK 3M3 l 00KpF . 8.000, 00

CÁPSUlA DE CRISTAL
.
. 'Ol% ••••••• 270A 21<2 '5K . 5OI< 1 1.4 41.47

dlr.üi
2� I.,
'11
4 70A 31<3 22K 2201< 11.45 10M

SAT2222 . microlone de cristal com capa


0 1'2 20l " . O!l' Cada . 1 1 5.000.00
(elelro· acústica) .!1 35.000,OO.
. . . , . . . . . . . . •
.

el07·' CtOl-1 CAPACITORES SI\G 1010· microlone de cristal sem capa


POTENClOMETRO SEM CHAVE E L ETROL I'flCOS (ele.o·acúslica) . .
(MINIATURA)
470R 1 4K 7 I 22K 1 47K 1 1 001< 1 470K 1
Cada . . . . . . . . . . . . . . . . • 1 1 5.000, 00 GARRAS JACARÉ
1 • 100 . • 5.000,00
POTENCIOMETRO SEM CHAVE 2,2 • 25 . , 5.000,00 Ga'l'a8 Jacaré (especificar vennelholprelo)

rOllfA 1«0[ 12 1 2 1 (.
CI.Ot-I CI.O·H
(DUPLO) · niédla. com lsolamentl . . . . 35.000,00

I TRIM�OTS I
2.2 • 63 . .' 5.000,00
AlIA 1 90.000,00 • grande, com isolamentl . . . . 60.000,00
47K + 47K 1 1 00K + 1 001< 2,2 . 100 . 5.000,00,

4,7 • 40
Cada . , , . . . . . . . . . . 220.000, 00 4,7 • 25 . . 5.000,00
SUPORTE PARA PILHAS
. . .

. 5.000,00

pl2 pilhas pequenas . . . . . 49.000.00 POTENCIOMETRO SIMPLES COM 4.7 . 250 . 6.000,00
pl4 pilhas pequenas . . . . , 68.000,00 CHAVE DUPLA 10 • 16 . . 5.000,00
pl6 pilhas pequenas . . . . . 98.000, 00 10 • 25 . . 5.000, 00
41<7 1 IOK / 221< / 47K / l00K 1 2201< , 470K 1 (III) · V....I..
"dip" plbaleria de 9 \/0115 • • . 49.000, 00 1 0 • 100 . 6.000, 00
11.4 . 22 • 25 . . 5.000,00
Cada . . . . . . . . . . . . . . . . ,220.000, 00 lOOR • 330R • lK • 21<2 · 31<3 · 4K7 · I OK
22 • '40 . 5.000.00
• 1 51< • 22K • 33K . 47K · l 00K · 1 501< ·


(4(0) . . . . • . • •
.

BORNES PARA PINO BANANA 22 • 1 00 . 6.000,00

ZANTE DE PLÁSTICO (40 mm)


POTENCIOMETRO SIMPLES DESU­
(401) .
470K - 11.4 · 11.45 · 2M2 . 3M3 . 41.47
33 • 25 . . 5.000,00
(hz) • HorIzontal
• . • . 49.000,00 • • •

47 • 25 . 8.000,00

(i;)
. . . . . 87.000,00


. . . . . . . • .

22OR / 1 K / 2I<2 / 41<7 / 1 00K / 47OK 47 . 63 8.000,00


PINO BANANA
.A,OOO, OO Cada • • . . . . . . . . . . . . . . ' 1 1 5.000.00 100 . 25 ' 1 2.000,00
{Pl l ) . 220R • 470R • IOK • 47K • l00K · 2201< ·
. . . , . . . • . . . . . .
100 • 63 1 2.000, 00
47OK · 1 M · 2M2
POTENCIOMETRO DE FIO 220 • 25 12.000,00
220 • 63 1 7.000,00
. . . . . . . . . ' 1'
SOLDA 20R / 3OR I SOOR / 51< 1 10K
Cade , . . . . ,316.000,00 470 • 25 1 7.000, 00


Carrelel 1/2 Kg 470 . 63 17.000,00

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-azul· liga 60% 50 • 1 000 • 25 29.000,00
Pb • . . . . . . . . . . 726.000, 00'
� 2200 x 25 50.000,00

com +/- 4 metroe. BltlIa 1 mm (tipo "Weslon" ou "Slndal") �


TUBINHO DE SOLDA 4700 x 25 72.000,00

liga Sn63137 • . • . • , 1 10.000, 00' 12 segmenm (ba'l'a Inl8lra) 273.090,00 CADA 37,000,00'

MAlS Cr$ 250.000,00 PARA DESPESA DE CORRElO


PACOTE/AULA - AVISO UJOFITANTE: NÃo adquira
"no escuro"! A relação dos componentes,
PEÇA HOJE MESMO SEUS peças e implementos constantes de CAOA
"PACOTES/AULA" ! PACOTE/AULA, pode ser encontrada APE­
NAS no respectivo exemplar dO ABC (citada
"ABC DA ELETRÔNICA" E "EMARK" OFERECEM (VOCÊ PODE AD­
QUIRIR, CONFORTAVELMENTE, PELO CORREIO. . . ), OS "PACO­
junto ao item). Se VOC� não possu i os
Exemplaresl"Aula" anteriores, SOLICITE-OS
TES/AULA", CONJUNTOS COMPLETOS DE COMPONENTES E IM­ ANTES (há um CUPOM com Instruç6es, em
PLEMENTOS NECESSÁRIOS AO APRENDIZADO. EXPERlENCIAS E outra parte da presente Revista, especifica­
mente, para isso ••• ). Todos os PAOOTElAU-
IIONTAGENS PRÁTlCAS!
LA incluem os itens relacionados nas "LIS­
(86 EXPERI�NCIAS - ver ABC 5) - . . . .
TAS DE PEÇAS" (seja de EXPERI�NCIAS,
&� INCL ' II:IUI
Cada "PACOTE/AULA" refere-se a TODAS as - P/A-5A -
seja de MONTAGENS PRÁTiCAS),
P/A.5B - (JOGO 00 OUADRADO lUMINO�v • ver IV\U �
montagens, sejam experimentais, comprobató­ Cr$ 1 20.000,00 '
o materra I eventua I -
. . . • • . . • . . . • . . • . . • .

• porém U
rias, práticas ou definitivas, mostradas na Re­ crS 550.000.00
vista "ABC" do MESMO NÚMERO ("ABC" n2 1
ABC 5) . •• • . . .
mente relacionado sob o tnulo "OIVER-
• . • • • • •

1 , e assim por dian­


- P/A-5C - (ALARME PIPORTAS E JANELAS - ver ABC
SOS/OPCIONAIS" daquelas "LiSTAS".
• P/A-6A - (86 EXPERI�NCIA - ver podem
. . . . . . . Cr$ 720.000.00
A8C
= "PACOTE/AULA" n9
5) .

(jrâas (sem
Eventualmente. componentes e peças
. . . • • • • • .

6) .
equi.alAlllcias
. • .
te... ). Eventuais "redundâncias" ou repetições
. •

ser enviados sob


cada
· . • • . . •crS 1 65 .000,00
. • . . • . . . . . . •

de componentes (dentro de Revista/Aula) • P/A-5B - (VAGAlUME AUTOMÁTICO · ver ABC


nenhum tipo de "prejulzo" técnico para as
são previamente "enxugadas", para reduzir o 6) . . . . . CrS 233.000,00 ' .
Mor'ltagens ou E xpenênClas.
. . . . . . . • • . • .

lsTO-
crS 728.000 . 00 •
••• PACOTE/AULA 1 7-A ....
_ P/A. 6C _ (TESTADOR UNIVERSAl DE TRANS

para o perfeito acompanhamento do Leitor/A ­


material (e o custo ... ) ao mfnimo necessário
· P/A-7A - (86 EXPERI�NCIA · ver ABC 7) . . . . .
RES - ver ABC 6) . . . . . . . . .

.
, ..
luno! · . . . . . . . . crS 345.000,00
. . . . . (ILUMlNAÇAO TEMPORIZADA
. . . • .

Preencha o CUPOM/PEDIDO com atenção, · P/A-7B (BARREIRA ÓTICA DE SEGURANÇA · ver PIESCADAS E CORREDORES)
enviando-o OBRIGATORIAMEMTE À:
• P/A·7C - (JOGO DA "MÃO BOA" · ver ABC ") .
ABC 7) . . . . . . . . . . . . crS 840.000,00

. 1 - SCR (ReUllcadOf Controlado d. SIIIcIo) TIC1 06D


• .

. . .

• P/A-6A - (16 EXPERI�NCIA - ver ABC 8) .


· . . • • . •CrS· 570.000,OO
. . . . . . . . . . . .

CAIXA POSTAL n'! 591 1 2 . . . . . (Urlator para a" 400V . 5A)


-
CEP 02099 SÃO PAULO · SP · . . • • • • .Cr$1 .200.000,OO . 2 - Tranafelorea BC547 ou eqU1v8" (em lodo. oe
• P/A-8B - (BICHINHO ESCUTADOR · ver ABC 8) .
.

. .
• . . . • • .

parlmetroe mullo aemelhanta ao BC5481BC548,


. • .

· . . . . . .Cr$ 688_000,00
. . . por,", com um Voa0 de 45V ...)
. . . . . . . . .

ATENÇÃO: - P/A-8C - (EFE ITO CARRO DE BOMBEIROS · ver . 1 - Diodo 1 N4004 OU equlval.

· P/A-9A · (16 EXPERI�NCIA - ver ABC 9) .


ABC 8 . crS 735.000,00 . 1 - Reslstor lK . 1 /4 W
apenas
. . . . . . . . . . . . . . .

. 1 - Reslstor 4K7 . 1 /4 W
- Os "PACOTES/AULA" podem ser
· P/A-9B - (86 EXPERI�NCIA - ver ABC 9) .
· . . Cr$ 525.000,00 8 1 - Reslstor 22K x 1/4W
solicitados através do presente CUPOM/PE·
. . . . . . . . . . . . . . . .

. , - Reslstor 1 5 K • 2W (atençlo , ·WATTAGEt.f') - . . . . •

DIDO! Não serão atendidas outras formas de · • . • .. . . . . . . . . . Cr$ 480.000,


. • . . 00 p/rede de 1 1 OV
solicitação ou pagamento' Confira o preen­ · P/A-9C - (MICROFONE "FEITO EM CASA- · ver ABC . , - Reslstor 33K • 2W (atençlo , ·WATTAGEt.f') -
chimento do Cupom anas
de postar sua Cor­
9) . . . . . . . . . . . . . . . . . crS 852.000,00
· P/A-9D - (ALARME DE BAlANÇONIBRAÇÃO PI
.plreda de 220V ,
. , - CapacHo r (e letrolftlco) 22u . 1 6V

· P/A· 1OA . (só EXPERI�NCIAS · ver ABC 1 0) . . . . . , - ,...� .


respondência! CARRO E MOTO - ver ABC 9) • . • • • Cr$ 660.000,00 . , - Capacltor (e letrollttco) 1 00u . 25V
- NÃO operamos pelo Reembolso Postal. (Inlll rruptor de prenlo) Upo No"

· P/A· l0B - (só EXPERIEONCIAS · ver ABC 1 0) . . . . . , _ Placa de Circuito Imprel80 espec;lllca para a
- Os Cupons devem , obrigatoriamente, ser
· . . ... . . .
. . .crS 2 1 0.000,00
. malmente Aba,., (N.A.)
. . . . . .

acompanhados de UMA das FORMAS DE , . . . . . . . . . . . . . . . . . . crS 465.000,00 montagem (4 . 0 • 3,2 em.)


PAGAMENTO a seguir detalhadas: · P/A- 1 OC . (INTERRUPTOR CREPUSCUlAR SUPER- • _ Fio e solda psra as llgaçOes
SIMPLES · ver ABC 1 0) . . . . . Cr$ 555.000,00 �-------t
- CHEQUE, CUSTO · ver_ABC 1 0) .
.

• P/A- l0D • (VOLT(METRO DE BANCADA Dl BAIXO


A) nominal à EMAA K ELETRONI­ PACOTE/AULA 17-8
- PIA 11 A - (16 EXPERI�NCIAS • ve� ABC 1 1 ) .
. . . . _ Cr$ 5O�.000.00 .

CA COMERCIAL LTOA;, pagável na praça (PROTETOR INTERMITENTE PNEfcULOS) . . .

B) - VALE POSTAL adquirido na Agência do


de São Paulo - SP. · C rS l .21 5.ooo,O
- . . . . . . . . . . . . . . . . . O" 570.000.00 . 1 • TransIstor TIP41C (alia Pottncla)
. . . • . . . . . . . . . . . . . •

· PIA 1 1 B - (TERMO MONITOR - ver ABC 1 1 ) . • 1 - Circuito Integrado 555 . . .

ABC
·
Correio, tendo corno destinatário a EMARK
.

do, 5 mm)
- PIA l l C - (lUZ RITMICA PARA CARRO - I/Or 11) . , - LED 'plsca- plece" MCl.5 1 5 1 P (vermelho, radon­
ELETRONICA COMERCIAL LTOA. , pagá­ .
. . . • . . . . . . . . Cr$ 698.000,00
. . . . . • .

vel na "Agência Central" - SP . , . Diodo Zener para 1 2 V • lW (1 N4742,


ABC
- PIA 12A • (MP·23 • METRALHADORA ElETRONICA .
ver 12) crS 630.000 ,00
. • • • . . . . . . . • BZV85C1 2 , etc)
• PIA 12B • (DETETOR DE MENTIRAS · ver ABC 12) . . , • Reslstor 1 50R . 1 /4W
- Aconselhamos que o eventual CHEQUE seja
• 1 - Reslstor 1 OOR • 1 /4 W
. . . . . . . . . . . . . Cr$ 480.000,00 . , • Reslslor 470R • 1 /4W
enviado JUNTO COM O CUPOM/PEDIDO,
• . . . • .

• PIA 1 3A - (CONTflOlADOR DE TENSÃO · ver


através de correspondência REGISTRADA. ABCI3) . . . . . . . . . . . . . crS .420.000,00 . , - Reslstor l K . , /4 W
caso
.

. , - Realstor 470K . 1 /4W


- No de pagamento com VALE POSTAL, • PIA 1 3 B · (AMPUFICAOORlREFORÇAOOR DE AUOIO

em oonaa­ ver ABCI3) 660.000,00 . , - Capacltor (poIl6ster) 1 0n

I
mandar o C UPOM/PEDIDO •

poncMnda pMIt (os Corre ios nIo l*fl'1lam


. • . . . . . . . . . . . .

. , - Capacltor (eletrolftlco) 22u . 1 6V

• 1 • Placa de Circuito Impreaao ea.pec/llca para a


PIA 1 4·A • (ALARME SENSOR INTEGRADO, DE TO­

dos Vales
. , - Capacltor (eletrollllco) l 00 u . 1 6V
a ihclusAo de mensagens darWo QUE QU PROXIMIDADE · ver ABC 1 4) Cr$ 525.000,00
montagem (7,3 . 3 ,0 em.)
Postais). Nosso sistema computadorizado de • 1 - Dissipador (pequeno) para o TIP41 C
- PIA 1 4-B • (MESA DE PROJETOS · TRUQUES & DI·

• - Fio e solda para as IIgaçOes


CAS) . . • Cr$ 1 .545.000,00
. . . • • . . . . . . . •

atendimento "casará" imediatamente seu • PIA 1 5·A (OHMIMETRO MUlTI·FAIXAS SEM GAl·

VANOMETRO · ver ABC 1 5) . . . . . . 750.000,00


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- PIA 1 5·B (EFEITO "GIRA-LEDS· . ver ABC
1 5) . • • • • 900.000,00
. . . . . . . . • . • • •

"PACOTE AULA" · PIA 1 6-A - (TERMOSTATO DE PRECISÃO · ver ABC


1 6) • 1 .575.000,00
ABC DA ELETRONCA
• • . • . . . • . . • • . . • .

• PIA 1 6-B (BARREIRA INVISIVEl DE SEGURANÇA -

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