Projeto Cajuru

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\ DESTINATÁRIA: PREFEITURA MUNICIPAL DE SACRAMENTO/.MGo
OBJETO: CONSTRUÇÃO DE CONJUNTO HABlTACIONALo
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ANÁIJSE PRINOPAL: TlfOLOS E CANALETAS EM SOLO-CIMENTO.
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DENOMINAÇÃO: PROJETO CA]URU. ~
DATA: 09 de junlw de 2o000o
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RUA MAJOR F.USTAQUIO, 06- CONJ. 617 -FONE: (034) 332-0212 - FAX: 333-1412- 38010-270 .UBERABA MG.
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II!!JIII!:::::I=I=N=T=Ro=o=u=ç~Ã=o=:::!JIII@!II
C om o presente trabalho de Consultoria Téc-
nica pretende-se proceder a análise de construções

(
(
- habitacionais próprias do município de Sacramento
(
Minas Gerais - em andamento na referida cidade.

(_
Dito empreendimento denomina-se:
( PROJETO HABITACIONAL CAJURU
Localiza- se o referido conjunto habitacional

\
(_
precisamente à AV. Dr. Thomas Novelino, de forma
frontal ao Bairro João XXIII - onde confronta com:
Fundação Lar de Eurípedes, Jaime Alves Borges, Áre-
as de reservas margeantes ao córrego Santo, José
Gonçalves Cintra e com quem mais de direito.
\_
Compõem e por isso são solidários com a pre-
sente consultoria os técnicos qualificados abaixo,
cujas sínteses dos currículos vitae constam adiante:

\
1._
RUA MAJOR F.USTÁQUTO, 06 - CONJ. 617 - FONE: (()34) 332-{)212- FAX: 33.~· 1<1 11 - .>8010-l70- IÍBF.RJ\UA - MG.
\
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HNGf.NJ l:\1{1.;\ OE ;\Yt\UAÇÕF.S • PERiCIA:-i - CONSI!LTOWAS
(
( João Eurípedes Sabino
E.:'-'GENf IF.IRO (:lVII. f: rn: :=u:Gl lnANÇr\ • Cl\15.!\ H S77 D. MG
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( - Continuação fls. 01.
(
( Eng. Civii/Seg. João Eurípedes Sabino.
COORDENADOR:
(_ CREA 14.577 /D-MG.
c
(_
ESTRUTURAL: Eng. Civil Adeir Pantaleão.
< CREA 7 .193/D-MG.
\_
c -
(._
( ENSAIOS I TESTES: Eng. Civil Paulo Ferreira Filho.
CREA 35.403/D-MG
(
c.
(_ r uSTOS: Eng. Civil Aguinaldo Antônio de Oliveira.
( CREA 16.291/D-MG
(
(
(
(_ NOTA: Vide adiante - item 08 as respectivas
c A.R.T. - Anotações de Responsabilidade Técnica -
l
c perante ao CREA - Conselho Regional de Engenharia
(
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t Arquitetura e Agronomia/MG.
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( Vide adiante - item - 02 - PROCEDIMENTOS.
\ 2
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( -
II~IIIP ROcE-DI ME N. TO sllll~l
T odos os conceitos, definições, pareceres e
conclusões constantes do presente trabalho se assen-
tam nos procedimentos ora mencionados:
02.01 - * - Vistorias circunstanciadas em todo

o perímetro do imóvel edificando.
02.02 - * - Vistorias nas unidades construtivas

compreendendo as principais fases: Preparos de platôs
e movimentações de terra; instalação de gabaritos; lo-
cação; implantação de fundações; perfurações e fundi-
ção de brocas; colocação de baldrames armados e fer-
ragens de arranque; lançamento de contrapisos; im-
· permeabilizações de base; execução da alvenaria; fun-
dição de colunas verticais espaçadas intra-tijolos; fixa-
ção de esquadrias; exames em cintas de amarração no
respaldo da alvenaria; engradamento do telhado; en-
telhamento da cobertura; rejunto nos espaçamentos
RUA MAJOR EUSTÁQUIO , 06 - CONJ. 617 - FONE: (034) 332-0212 - FJ\X: 33.'1- ! 412 - 380 10-270 - .
João Eurípedes Sabino
• Continuação fls. 03.

entre tijolos; pintura externa de poucas unidades; etc.,
etc.
OBS.: Inclui-se nas fases supramencionadas,
_ outros itens acessórios e intermediários {vistoriados)
que evidentemente integram o elenco construtivo do
projeto habitacional em análise.
02.03 - * - Vistorias nos equipamentos e ma-
quinaria destinados à fabricação dos tijolos e canaletas
em solo-cimento, utilizados nas edificações. Idem para
as instalações com atenção para armazenamento, po-
sicionamento de peças para cura. Etc.
02.04 - * - Vistorias na matéria-prima empre-
_ gada na constituição dos tijolos, entendendo-se com
tais: areia, argila e cimento. Indagado aos responsá-
veis pela implantação do projeto habitacional sobre a
origem, pureza, textura e resistência de tais produtos,
os respectivos técnicos foram unânimes em afirmar
-
il UA MAJOR EUST.~QUIO, 06 • CONJ. 617 • FONf':: (034) 332·02 12 . FAX: 33~·1412- 31:101()..270 . UllERAIIA. MG.
F.NGF.NIII\KlA llF AVAUAÇOF.S · Pf.IÚU.-\S - (.'ONSULTORIA.~

f'l«:f'.NI IEIRO OVIL E llf. s:F.GliiRANÇ:\ • flU·~.t\ 11~771>. Mü
Continuação fl s. 04.
que aqueles componentes atendem satisfatoriamente
aos fins a que se propõem. Vistoriada também a ferra-
gem aplicada nas armações de brocas, baldrames, ar-
mações e travamentos.
OBS.: Adiante, conclusões técnicas atinentes
aos referidos materiais, constantes da presente con-
sultoria.
02.05 - * - Acompanhamento do fluxograma
de produção dos tijolos e canaletas bem como verifica-
ção detida quanto a:
02.05.01 - Depósito da matéria-prima no can-
teiro de serviços.
02.05.02 - Mistura dos materiais.
02.05.03 - Trituração do solo misturado.
02.05.04 - Colocação do material nas câmaras
das máquinas/prensas.
02.05.05 - Prensagem do material.
Continua fls. 06.

5
!
RUA MAJOR EU~IÁQU!O, 06 - CONJ. 617 - FONE: (034) 332-0212 - FAX: 333-1~12- 38010-270 - UBERAIM - MG.
FNGHNIIARlA OF :WALIAÇÔFS • PERfCJAS • CON:SULTORIA."\
João Eurípedes Sabíno

F.N<a1Mit'Uto avn. f. OF. Sf.GLIRANÇA • otF..A t·i'S?71J. f.K;
- Continuação fls. 05.

02.05.06 - Retirada dos tijolos prensados por
processo mecânico 1 manual.

02.05.07 - Transporte dos tijolos e canaletas
_ recém-prensados para locais apropriados dos galpões
devidamente cobertos.
02.05.08 - Exames dos tijolos e canaletas em
processo de cura à sombra.
02.05.09 - Verificação de eventuais perdas ou
refugos.
02.05.10 - Liberação para uso.
02.05.11- Aplicação propriamente dita.
*
.
*
*
*
*
Vide adiante - item - 03 - ANÁLISE.
RUA l\l'\JOR WST ÁQUJO, 06 • CONJ. 6'17 • F0Nf" (().34) 332>0212 · FA.'.;: 333-1412. ;S8010.270 -"iJBERABA . MG.
FNCF.NIIAR.IA lJE AVAUM;úF.S • PERICIA.~ • CONS1ii.T0RJA:-.

I·:Nc.;llNIIEmO C..:lVJI. H J)f. SEG UR.-\Nc~\ • C:RI~A l·l~77 I>. Mtl
~~~~~lb~==A=NA=,L=I=S=E===:!11111~1
S ão objetos de análise para efe.itos de com-
por o trabalho em descrição os elementos fornecidos
pela Prefeitura Municipal de Sacramento/MG a saber:
03.01 - * - Planta Arquitetônica - Folha 01/0'1
-do empreendimento PROJETO HABITACIONAL CA-
JURU, indicando ter sido elaborada sob direta respon-
sabilidade de: Prefeitura Municipal de Sacramento.
Eng. Civil Daniel Bertolucci Silva - CREA 99000116 -
esse último, Autor e Responsável Técnico.
03.02 - * - Trabalhos gráficos encadernados
constando informações e dados gerais relativos ao
PROJETO HABITACIONAL CAJURU. Nas citadas obras
gráficas são apresentados aspectos tais como: Obje-
tivos do projeto, alcance social, viabilidade técnica, ca-
racterísticas gerais, funcionamento, qualidade, segu-
Continua fls. 08.

7
RUA MAJOR EUSTÁQUIO, 06 · CON.J. 6 17 ·FONE: ({)34) 332·0212 ·FAX: 3.B·J.l l2 · 38010-270
Continuação fls. 07.
rança, funcionalidade, memoriais descritivos, dimensi-
onamentos, descrições, materiais empregados, proces-
sos construtivos, normatizações, área de implantação,
metodologias, fotografias, etc., etc.
Firmam tais cadernos os técnicos: Eng. Civil
Sérgio Alves Araújo- Sec. Municipal de Obras; Eng.
Civil Daniel Bertolucci Silva e Arquiteta Francine
França Amui V. Toledo.
03.03 - * - Tijolos individuais ou acondiciona-
dos em painel/alvenaria para serem submetidos como
corpos de prova nos testes solicitados pela área de En-
genharia da Caixa Econômica Federal. Vide resulta-
dos adiante, emitidos pelo laboratório de Engenharia
Civil da Universidade Federal de Uberlândia/MG.
03.04 - *- Fita cassete contendo audiovisual
demonstrativo dos tijolos solo-cimento, suas caracte-
rísticas técnicas, aplicação, resistência, durabilidade
Continua fls;.,.Q9.
8
IU: A M!\JOR EUSTÁQUIO, 06 • CONJ. 617 · FONE: (034) 332-0212 · FAX: 333·1 4!2. 38010-270 . ' EltAIJA - MG.
,_
- Continuação fl s. 08.
etc. Em tal película estão demonstradas também as
especificações técnicas das máquinas produtoras dos
tijolos, essas produzidas pela empresa SAHARA IND.
_COM. DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS LTDA.
03.05 - *- Fotografias do conjunto habitacio-
nal, ilustrando o curso das obras em andamento.
03.06 - * - Plantas isoladas da unidade padrão
\
contendo: Planta arquitetônica; Locação de vigas bal-
( drames; Diagrama elétrico; Diagrama hidráulico.
03.07 - * - Planilhas de orçamento datadas de

\.
\ 30/11/1.999.
03.08 - * - Quadro/Estágio dos Serviços, ver-
_ sando em cronograma as fases do projeto, executadas
até o presente.
'
03.09 - * - Itens/Quesitos para avaliação ana-
lítica, propostos pela Caixa Econômica Federal, refe-
'
rentes ao empreendimento, quais sejam:
Continua fls. 10.

' 9
-
\
RUA MAjOR EUSTÁQUIO, o6 • CONJ. 617 • FONF.: (034) 332-<!212 ·FAX: 333-J.it2 • 38010·270. Ul3ERAIM - MG.
--
PJ\'CF...~IJ AlUA l)f. :\V:\LIAC0f~ • V€H(CIA.'\ - CO:-!SUI.TO RI:\..'-;
\.
f·:..'\G l~NII FJHO CIVIL F. m~ SEGUNANÇ:\ - CRl~A l :i577 D. MG
, Continuação fls. 09.
- Segurança Estrutural.
- Segurança ao fogo.
·- Durabilidade e . manutenção.
,_ - Conforto Térmico.
'· -
- Conforto Acústico.
- Estanqueidade.
Vide adiante - item 04 - Avaliação de cada item.
'·
\.
11041111 A V A L I A Ç_Õ E S 11 [(!!]]

E m atendimento às solicitações da Caixa
Econômica Federal procedeu-se a análise e avaliações

-
dos itens/quesitos seguintes:
*
*
*
Vide a seguir - SEGURANÇA ESTRUTURAL. ~
10 ~ ~o"':
;o• 1
c; •' •
- ~"\- o•~} -_ _.,/
(
RUA MAJOR EUST ÁQUIO, 06 - CONJ. 6!7- FONE: <034) 332-02 12 - FAX: 333· 1412 - 38010-270 - UD~ RAilA - MG.
·- - - ·~- ----- - ------ ---· - ··· -- - -~----. ~ j
-
11 SEGURANÇA ESTRUTURAL,,
Os testes e ensaios dos tijolos utilizados nas
edificações, foram procedidos pelo laboratório de En-
- genharia Civil da Universidade Federal de Uberlân-
dia/MG. O referido órgão após emitir previamente suas
exigências e critérios quanto aos procedimentos para
l
ensaios, acolheu amostras a ele enviadas em forma de
peças moldadas individuais (tijolos e canaletas) e pai-
nel de alvenaria.
Constam do Laudo expedido pelo referido La-
boratório, resultados quanto a: Resistência à compres-
são, absorção e durabilidade dos tijolos propriamente
- dita e dos painéis de alvenaria.
* - Resistência à compressão média dos tijolos = 3,8 MPa.
* - Resistência à compressão média dos painéis = 0,82MPa.
*-Absorção média dos tijolos = 18,1o/o.
11
RUA MNOR EUSTAQUJO, 06 - CONJ. 617- FONE: C034) 332-0212 - FAX: 333-HJ2 - 38010-270 - UIJ 'RAIJA - MG.
Combinando-se os resultados emitidos pelo
Laboratório da U.F.U - Universidade Federal de
Uberlândia/MG - com as análises estruturais e cálcu-
_ los procedidos pelo Eng. Civil Adeir Pantaleão, inte-

,
grante desta consultoria, conclui-se que: E viável e por
isso coerente, a aplicação dos métodos construtivos

'-
presenciados nas edificações. Da mesma forma atesta-
se que os tijolos e canaletas fabricados "in loco" e ali

''
empregados atendem às especificações técnicas. São
portanto satisfatórios aos fins que se destinam, não
oferecendo "nenhum comprometimento à estabilidade
',_
da edificação e portanto, nenhum risco à segurança do
- usuário".
Consulte-se adiante - Parecer Técnico - Eng.
Civil Adeir Pantaleão.
Vide a seguir - SEGURANÇA AO FOGO.

*
12
---- _ RUA-~AJOR_E~::rAQ~O, 06 • CONJ. 617 - FONE: (034) 332.0212- FAX: 333- J-il2 - 30010·270 . UllDRABA - MG.
~SEGURANÇA AO FOGO~
A constituição dos tijolos e canaletas empre-
gados (areia, argila e cimento), determinam-lhe natu-
ralmente características refratárias, quanto à ação
promovida pelo fogo. Milenarmente sabe-se que os ti-
jolos maciços são mau condutores de calor e os de
solo-cimento obedecem à mesma regra. A experiência
demonstra que prédios edificados com os referidos ti-
jolos quando submetidos à ação do fogo, sofrem danos
significativamente menores, de vez que as alvenarias
maciças podem atuar como agentes extintores ou
corta-fogo.
Tais condições permitem a assertiva: Os tijo-
los e toda a alvenaria possuem considerável segurança
anti-fogo. Desnecessária portanto a apresentação de
ensaios para atestá-la.
Vide a seguir - DURABILIDADE.

13
RUA I'I!A)OR E~ST~QU~~:.06- CONJ. 617 - FONE: (034) 332.()212 - FAX: 3.B-1412 - 38010·270 - U!.lifABA- MG.
11 CONFORTO ACÚSTICO 11
Aplica-se aos tijolos quanto ao conforto acús-
tico as mesmas definições e conceitos grafados retro à

-
Segurança do fogo.
Os tijolos maciços são mau condutores acústi-
cos, apesar da consistência rígida que apresentam.
Estende-se ao solo-cimento o mesmo grau de isola-
; mento sonoro.
ESTANQUEIDADE
li li
Aliando-se os elementos relativos ao projeto
-
em exame:
- Solo seco e consistente, com ausência de
inundações, o que lhe faculta também baixa probabili-
dade para percolações hidráulicas às alvenarias.
15
-
RUA MAjO R EUSTÁQUIO , 06 · CONJ. 6 17 · FONF.: (03-1> 3.l2·0212 • FA,'{: 333- 14 12 · 38010-2i0 . UllEMI.lA. MG.
F.NGJ:NI IARI:\ i U! N/.·\1.1:\(X)f~ • l'ERi<:IAS • CON'St •tTOIU;•.S

l ~'\Gf.NHF. WO (;IVIL E DF: SJ-:<.; I.>I{r\NÇA • CltEA HS77 1). MG

- Baixa absorção média dos tijolos (18,1°/o)
constatada em laboratório, aquém dos limites da
NORMA NBR- 8491/84.
- - Impermeabilização de base e em sentido as-
cendente (h = 1,00m) na alvenaria, empreendidas na

fase construtiva.
- Textura apresentada pelos tijolos, determi-
nada pela sua resistência à compressão = 3,8MPa.

Atesta-se que os tijolos e canaletas emprega-
dos possuem algo grau de estanqueidade, tendo em
vista as condições retromencionadas.
*
- *
*
*
*
*
16
_ RUA IVIAJOR EUST.~QUJO, 06 - CONJ~ 617 -FO~~: (03~) 332.0212 - FAX 333-1412- 38010-270 • I{JtERABA - MG.
ENGENHARIA DEAVALIAÇOES - PERrCI AS - PROJETOS - CONSULTORIAS
João Euripedes Sabino__ ~

ENGENHEIRO CIVI L E DE SEGURANÇA - CFIEA 14577 O. MG - FIG 10.132
REFERÊ N CIAS
TÉCNICAS
"VER I TAS NIHI L OUAN V ER !TAS"
17
RUA MAJOA EVSTAQU!O, 6 - Conj, 616/$17- TE-EFONES, (DOD 034 1 332~J2 1 2~J" 333· i412
\,
-
ll~IIIPeçAs TÉC NICAslii@!JI
I ntegram ao presente trabalho as peças téc-
1 nicas seguintes:
-
* - Laudo demonstrativo dos testes e ensaios
procedidos nos tijolos e canaletas pelo Laboratório de
Engenharia Civil da Universidade Federal de Uber-
lândia/MG.
Em anexo, declaração e currículum vitae do
i Eng. Civil Paulo Ferreira Filho, componente desta
consultoria e intermediário junto à coordenação dos
testes e ensaios.
* - Parecer Técnico referente aos tijolos e ca-

-
naletas aplicados, bem como do funcionamento estru-
tural dos componentes da edificação.
Em anexo, currículum vitae do Eng. Civil Adeir
Pantaleão, autor dos cálculos e análises técnicas.
Continua fls. 19.

18
RUA MJ\)OR F.USTAQUJO. 06- CON.J. 617 - FONE, (034) 332·0212 - E,.X, 333-1412 - 380 10-270 • Ull~ABA - MG .
J
- Continuação fl s. 18.
* - Custo atualizado de uma edificação isolada,
construída em tijolos e canaletas so lo-cimento que,
totaliza R$3.804,97 (três mil, oitocentos e quatro reais
_ e noventa e sete centavos).
* - Custo de uma edificação convencional (ti-
jolos cerâmicos 8 furos) utilizando-se tecnologia usual,
cujo total soma: R$10.914,88 (dez mil, novecentos e
quatorze reais e oitenta e oito centavos).
Em anexo, currículum vitae do Eng. Civil Agui-
naldo Antônio de Oliveira, executor dos referidos or-
çamentos e levantamentos de custos.
* -Quadro/Estágio do Serviços onde vê explí-
_ cito que os trabalhos encontram-se em pleno desen-
volvimento.
Vide adiante diagrama demonstrativo, ates-
tando estar as unidades assim implementadas:
19
-
.. í' 1
RUA MAJOR f.li~TÃQUIO, 06 - CONJ. 617 - FONE: (O;}i) 332.()212- FAX: 335· H ll- 380Jo-270 "l~RAU.\ •.MC .
'-
F.I<C.F.NIIAIUA OE .WALL\ÇÕF.S • Vf.JOCL\S • C0N.\UL1'0~1AS

t-:0'\:GEi"il l t!IHO CIVIL E I)F. .st-r.URt\NÇr\ • OU:.A l•t$71 1). ,\Ir.;
1° Grupo+ 100 casas= 900/o.
2° Grupo + 100 casas = 400/o.
3° Grupo + 100 casas = 150/o.

-
4° Grupo + 100 casas = solo.
* - Fotografias demonstrativas das fases de
fabricação dos tijolos e canaletas solo-cimento. Em
tais fotos pode-se também constatar dados referentes
ao Conjunto Habitacional Cajuru, tais como: Visão
panorâmica do empreendimento, posicionamento das
unidades, referenciais, movimentos de terra, locações,
implantação de fundações e alicerces, levantamento
_ das alvenarias, respaldos, esquadrias, tubulaçõe.s, re-
juntos, cobertura, pintura, etc., etc.
*
*
*
Vide adiante - PEÇAS TÉCNICAS.
20 í~~·"'
I~:.•• I" o""
\t><1 .~: 1 ~
t•'~-~- IJ
RUA li'IAJOR EUSTÁQUIO, 06 - CONJ. 617 · FONE: (034) 332-0212 - FAX: 333-1412- 38010.270 - tJiruRABA- MG.
•• Universidade Federal de Uberlândia
\.7 Cfaculdade de êngenharía Cíoíl
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
MAT. 2000.03.012
PROJETO CAJURU A CARGO DA PREFEITURA JHUNICIPAL DE SACRAMENTO
INTERESSADO: CONTEPRO ENG. TECNOLOGIA LTDA

C.G C.: 02.626.862/0001-50 - Insc. Estadual: 701.755705-0038
Rua Pe. Flávio Silva, 363
Bairro Olinda- Uberaba MG
Fone/Fax: (34) 3\3-7989
NATUREZA DO TRABALHO
Ensaios de determinação da resistência a compressão e absorção de água de tijolos de

solo-cimento, ensaio de determinação da resistência de painéis de alvenaria moldados com
tijolos de solo-cimento, moldagem e cura de corpos de prova para serem posterionnente
ensaiados quanto a durabilidade por molhagem e secagem.
MATERIAL PA.RA ENSAIO
Foram entregues no laboratório, tijolos e canaletas de solo-cimento moldados em 23

de Fevereiro de 2000 pelo interessado para ensaio de resistência à compressão e absorção
d'água. Foi entregue no l.aboratório, também pelo interessado, o material necessário para a
moldagem dos corpos de prova a serem ensaiados quanto a durabilidade.
INTRODUÇÃO
O material recebido foi convenientemente preparado, identificado numericamente e

submetido ao ensaio de determinação da resistência à compressão e da absorção d'ilgua
conforme a NBR 8492/1984.
Os corpos de prova para o ensaio de durabilidade foram moldados e curados conforme
a NBR 12024/1990 e, posteriormente, submetidos ao ensaio de durabilidade por molhagem e
secagem segundo a NBR 13554/J 996.
Apresentam-se a seguir os dados e os resultados obtidos.
.}
\
2
RESULTADOS:
Tabela 1: Delerminaçào da resislência á compressão dos t(iolos.
Area da seção Carga de Tensão de ruptura à

No. do Data da Data do
tra nsversal ruptura compressão
CP Moldagem ensaio
(cm2) (kN) (MP a)
OI 23102/00 27/0300 163,84 56,6 3,45
02 23/02/00 27/0300 160.02 69,4 4 34
03 23/02/00 27/0300 16 1,29 62,2 3 86
04 23102100 27/0300 158,76 54,0 3.40
05 23/02/00 27/0300 154 88 54,4 3.51
06 23/02/00 27/0300 163,80 74,4 4.54
07 23/02/00 2710300 I 58.75 57,2 3,60
08 23/02/00 27/0300 161)9 59,2 3,67
09* 23/02/00 27/0300 3 16,26 52,4 I 66
lO* 23/02100 2 7/0300 318,72 66,4 208
li* 23/02/00 27/0300 3 18,77 63,0 1,98
12** 23/02100 27/0300 316,26 136,8 4,32
Nota: Os resultados destes ensatos se ap!tcam somente aos exemplctres entregue.v pelo
Interessado, sendo de ~11a responsabilidade a amostragem do material, moldagem. cura e
lrausporte dos tijolos que foram ensa iados.
* ( 'analeta5
•• Tijolo maciço imeiro
Resistência à compressão média dos tijolos: j3,8 .M Pa I

Foram ensaiados, para detenninar a resistência à compressão, 02 painéis montados com os
tijolos de solo-cimento (sem argamassa de assentamento), com dimensões de
aproximadamente 26 em de altura por 50 em de comprimento e espessura dada pela largura
do tijolo (:12 em).
O resultado do ensaio foi o seguinte:
Tabela 2: Determinação da resistência à compressão dos poináls.
Area média
Carga na I
. Tensão na I
. Carga de
Tensão de
da seção ruptura á
Painel fissura fissura ruptura
carregada compressão
(kN) (MPa) (kN)
(cm2 ) (MPa)
OI 625,15 15 00 0,24 55,00 088
02 630,68 12 00 O, 19 47,00 0.75
Resistência à compressão média dos painéis: 0,82 MP4 I

UFU- FECIV- Av. João Na\'esde Ávila. 2 160 - Campus Santa Mônica - Bloco IY -CEP: 38400·90
Ubcrlândia - MG - Brusil- Fone: (34) 239-1 170/41 37 - Fax: (34) 239-1159- e·mail: lncaMt'Oialuru _ ,.,.'l'L '
22 -·.,.~
v ,.
V<"~
()
Tabela .J: 1)eterminaçüo da absorção d'água.
No. do Massa seca Massa úmida Absorção

CP (g) (g) (%)
01 2496,8 2960,5 18.6
02 2584 9 3035 7 18 2
03 2537,2 2977 I 18 3
04 2503,6 2968 6 18 6
05 2620,8 30674 17, I
06 2563,8 3011,9 17.5
Nota: Os resrtltados destes ensaros se aplrcam some/l/e aos exemplares elllregues pelo
interessado. sendo de sua responsabilidade a amostragem do material, mo/dagem. cura "
transporte dos tijolos que foram ensaiados.
Absorção média d os tij olos: l ts,t 'Y•
NOTA: A NBR 8./91/!J./ especifica os seguintes valores para Tijolos de Solo-('imrmro:
.Resistência à compressão* (Valores mínimos) Absorção de água (Valores máximos)

MP a %
Média Individual Média Individual
2.0 I ,7 20 22
*com Idade muuma de sete dtas
Tabela 4: E11stúo de durabilitúzde por mollwgem e secagem: Determinação da •nriação de

volume e de rmtidade do corpo de prova n• I.
Volume inicial: 1007,0 cm3
Umidade inicial: 7,0% (fixada pelo interessado)
Volume Volume Variação Variação

Umidade Variação de
Etapa medido medido de volume de volume
medida umidade
(seco) (saturado) (seco) (saturado)
{cm3) (cm3) (%) {%) {%) (%)
01 1006,7 1008,7 0,03 0,17 l3 96 99,43
02 1004,7 1002 2 0,23 0,48 13 Sl 93,00
03 1003,3 1002,2 0,37 0,48 13,22 88,86
04 I 003, I '10016 0,39 o 54 13 20 88,57
os 1003.1 1002 o 0,39 0,50 12,55 79,29
06 1001,8 1002,0 0,52 0,50 12,42 77,43
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J~..••
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UFU. FECIV- Av. João Naves de Ávila. 2160 - Campus Santa Mônica - Bloco IY- CEP: 3~()0-~~ ~
,
"
Uberlâudia - MG- Brasil - Fone: (34) 2394170/-U 37 - Fu.x: (34) 2394159- e-mail: l;ocastrO'tl'l~~~· .'i IJ
~'u
Tabela 5: E11.mitJ 1/e durubilidt1de por nwllr.agem e secagem: Delerminação da perda de
massa dos coq)().l' de prova 11" 2 e 3.
Corpo de Massa seca Massa seca Massa seca Perda de

Prova inicial final final corrigida massa
Número (g) (g) (g) (%)
CP2 17908 1768 6 1768,6 I2
CP 3 1790,1 1770,8 1770,8 I I
Uberlândia, I O de Maio de 2000.
• 0.. "'~
~--~~--~----~--~~~~~~--~~~~~~~--~------~~~~~ ·~~
UFU- FEC1V- Av. Jo1Io N:ll'cs de .Àsi1a. 2160- Campus Sunla Mônica- Bloco IV - CEP: 38-lll0-90- • •f' .-- 0
Uberliiltdia - MG- Brasil - fone: (34) 239-~ I 70/4137 - Fu" (34) 239-4159- e-mail: lac:tslrO:(l•UfiJp~·· ,,,
24 ~..~ #'
Uberaba, 12 de junho de 2000
AI. Prefeitura Municipal de Sacramento
Ref.: Declaração de Acompanhamento Técnico
De: Conteproeng Téc. Lt<la.
DECLAR AÇ ÃO
Declaro para os devidos fins, na condição de Resp. Técnico da Conteproeng Tec. Lida., com
CGC n• 02.626.86210001-50 e lnsc. Estadual n• 701.7557.05.0038, estabelecida na Rua Padre Flá\io Silva, 363,
Bairro Olinda, uberaba- MG, que procedi o acompanhamento dos ensaios e teste, dos tijolos SOLO-CIMENTO,
empregados nas construções das unidades isoladas do conjunto habit.acional "PROIETO CAIURU", Locali2ado
na cidade de Sacramento - MG, junto ao laooratório d engenharia civil, da Universidade Federal de Uberlâodia,
cuj os resultados constam do Laudo emitido pela referida instituição - M-A.T. 2000.03012 de lO de maio de
2000.
Atenciosamente,
CO~~EN~~40: C. LTDA.
Eng. Cívil Pa o Ferreira Filho
CREA 35.903/D
End. Rua Padre Flávio Silva, 363
25
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'
~~'M#t 1titae
.. Pauto. ';lwuWr4 ';ldlro "
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eua 0
ft 35403/1)
26
I I
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,
'
" Curriculum Vítae"
I- DADOS PESSOAIS
Nome: Paulo Ferreira Filho
Filiação: Paulo Ferreira Sobrinho ·

Ercflia Maria da Cruz
Data de Nasc.: 11/04/55
Estado Civil: Casado
Cart. ldent.: RG-9. 768.677
C.P.F.: 255.420.796/87
Cart. Prof.: 27.244 I Série: 401/ MG
Endereço: Alameda Prateada, 276- Jardim Grande Horizonte

CEP: 38057-90
Telefones: ( 034) 313-79-89

( 034) 978-02-52
( 034) 333-55-70
( 034) 333-91-81
• Engenheiro Civil, Formado pela Faculdade de Engenharia do Triângulo

Mineiro no ano de 1.982.
• CREA: n° 35.403 1 D
I
\
27
---~ .
.' . . ........
.."'
r
,, . DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL:
Empresa: CONCREMA T ENGENHARIA E TECNOLOGIA SIA

Inicio: Janeiro de 1.983- Engenheiro Estagiário
Término: Julho de 1.983
Obra: Controle tecnológico da ampliação da Cia de Cigarros Souza Cruz
Uberlándia - MG.
E~presa: CONCREMA T ENGENHA RIA E TECNOLOGIA SIA

Inicio: Outubro de 1. 983
Término: Dezembro de 1. 992
Obra: Engenheiro responsável pelo controle tecnológico dos serviços de campo
e laboratório do escritório regional de Uberaba - MG.
Relação de algumas obras:
1 ) -PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERABA
Período: Outubro de 1.983 à Julho de 1.992
Serviços prestados: Controle tecnológico das obras de arte, pavimentação,

ensaios laboratoriais, laudos técnicos, serviços topográficos
ensaios especiais em concreto, etc.
2 ) • FOSFÉRTIL - UBERABA M.G.
Período: de 1.985 à 1.986
Serviços prestados: Controle tecnológico no que se refere à to os os ensaios

especiais do solo quando da execução d ago}J de
Decantação. s
28
: ;;;
g.:..,
:! G' I(Jf
~ 3
s:
~~ .~
>
'J )- FOSFÉRTIL- TAPIRA M.G.

Serviços prestados: Controle tecnológico do concreto e seus materiais.
Contratado pela Odebrecht, quando da ampliação da
Fosfértil.
4 ) - PAVIMENTAÇÃO DA MG-190 ( Uberaba à Nova Pont e )
Serviços prestados: Controle tecnológico do concreto, terraplenagem e

pavimentação. Contratado pela Construt ora Andrade
Guttierres. ·
5 ) - CONTROLE TECNOLÓGICO ( Terraplenagem, concr eto e aço )

Obras :
a) - Armazenantes de grãos das s eguintes empresas:
•
•
•
Cibrazem;
Atlas·'
Certrím;
I
• Casemg - Uberaba; I.
• Casemg - Fruta/; I
• Irmãos Fuzaro. j
b) - Obras Industriais:
• Akros - Fábrica de tubos PVC - OI - 11

• FMC - DI- li/;
• 8/ack & Oecker OI - 11;
• Oupont DI - 1/1;
• Petrobrás DI - 111;
• Agroindustrial Volta Grande;
• Usina de Açúcar e Atcool Delta:
• Satípe/ S/A OI - I;
• Quiminas do Brasil DI - 111;
• Fosfértil DI - 111;
• Fábrica de Móveis Gaudêncío - DI - 11
29
c) - Shopping Center Uberaba :
Serviços prestados: Controle Tecnológico do Concreto; Aço; Dosagens do

concreto e argamassa; Terraplenagem e Pavimentação.
6 ) - CONTROLE TECNOLÓGICO ( efetuados nas concreteiras ) :
• Brasil Beton;
• Concrefort;
• Copari.
7)- CONTRATO DE PRESTAÇÕES DOS SERVIÇOS, REFERENTE A

CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO, AÇO, LAUDO TÉCNICO E
ENSAIOS ESPECIAIS, PARA AS SEGUINTES CONSTRUTORAS:
• RCG - Rodrigues da Cunha Guaritá;

• Ele/;
• Constrig;
• MRV·
'
• Continental;
• Enccom;
• Fenix·
'
• Const. Costa Ferreira;
• Const. Toubes Neto;
\
• Cond. Ed. Porto das Canoas -lgarapava S.P.;
(
• Cond. Villagio Di Fiori;
• Cond. Marília;
I
• Resman Const. e lncorp. Ltda;
• Ciso/ Const. e lncorp. Souto Ltda;
• Enhap - Empresa Nacional de Habit. Popular.
• Const. Hindy Eng. L TOA;
• Fuso Eng. L TOA;
• Adriano Eng. L TOA;
( • Const. Engisa L TOA;
(.
• Const. Mascarenha Barbosa Roscoe;
• Const. Floriano:
• Integral Eng. L TOA;
30
(
, Const. lnelto Eng. L TOA;
• Const. Meridional;
• M. Almeida Eng. L TOA;
• Const. Nóbrega Pimenta LTOA;
• Const. Urbano Salomão;
• WC. G Eng. LTDA,
• T. C. A Eng. L TOA;
11- OUTRAS EMPRESAS:
?mpresa: CONTEPRO ENGENHARIA E TECNOLOGIA SIA

'1ícío: Janeiro de 1. 994, onde continua prestando os seus serviços técnicos. até
presente data, em diversas obras de terraplenagem, concreto, aço, ensaios
speciais, laudos técnicos, e outros.
Atenciosamente.
Uberaba, 12 de Abril de 1.999
ulo Ferre./ra Filho

I
I
I
I
I
31 I
I
I
!'
·~
r
-
DURABILIDADE
li li
Manuseando-se os resultados dos testes rela-
tivos à durabilidade dos tijolos e canaletas, verifica-se

-
que os mesmos atendem às prescrições técnicas quan-
do se constata :
Perda de massa dos corpos de prova.
CP2 + Perda de massa 1,2o1o.
CP3 +Perda de massa 1,1°/o.
Como se vê, ocorre uma perda mínima em
termos percentuais na massa dos tijolos, quando sub-
metidos ao processo de desgaste provocado em labo-
ratório. Vale dizer que os tijolos e canaletas em exame
são de ótima qualidade no concernente também à du-
rabilidade.
*
* ,
Vide a segui r - CONFORTO ACUSTICO.
14
RUA MAJOR EUST,\Q LI!O, 06 - CONJ. 6 17- FONE: W34) 332-<>212 - 1'1\X: 3:B-H 12- 3Sil10-270 - Ulltlt"'BA- MG.
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RESIDENCIAL CAJURU
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\. PARECER TÉCNICO
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I.
------ --··-
RESIDENCIAL CAJURU - SACRAMENTO I MG.
PARECER TÉCNICO
1 - CONSIDERAÇ0ES PRELIMINA.RES
1.1-0 pre.sente diz respeito ao conjunto residencial denominado projeto CAJURU, em

construção na cidade de Sacramento-MG.
1.2- Em visita ao local das obras, tomamos conhecimento do processo construtivo, e

dos materiais utilizados. Foi-nos fornecido também projetos básicos da edificação.
2- DESCRIÇÃO DAS EDIFICAÇ0ES.

Casas de 1 pavimento com área aproximada de 43,60rn2 •
2.1-Fundações - As fundações são executadas dentro do processo tradicional, com

vigas-baldrames de concreto armado, apoiadas sobre sapata corrida em concreto
ciclópico.
Sob as sapatas estão sendo executadas estacas-brocas, distribuídas conforme
projeto fornecido.
2.2 - Paredes - As paredes são feitas de tijolos de solo-cimento, com geometria

peculiar, proporcionando encaixes tipo macho-fêmea.
Os tijolos são justapostos sem argamassa, formando uma alvenaria modulada
intertravada, com espessura aproximada de 12,5cm.
Alguns furos dos tijolos são preenchidos com concreto, juntamente com uma barra de
aço 0 8.0, formando nervuras verticais que solidarizam e enrijecem o conjunto.
Também na horizontal, são criadas nervuras em concreto armado sob as janelas
(contra-verga).
Essas nervuras, feitas com o preenchimento de canaletas próprias, se estendem a
todas as paredes, mesmo onde não existem janelas.
2.3 - Cobertura - A cobertura é feita com telhas cerâmicas sobre engradamento de

madeira.
3- ANALISE DE ESTABILIDADE
3.1 - Cargas Verticais:

Considerando a parede mais carregada (parede central), temos:
p. próprio - 0,125x3,5x1800 = 788kgf/ml.

Telhado 100kgf/m"x2.9 = 290kgf/m.
Total 1078kgf/ml.
~·
33
3.1.1 -Tensão máxima na parede:
f = 107R = 0,86kgftcm• = 0,09Mpa.

12,5x100
3.1.2 - Tensão admissivel:

Analisando os resultados fornecidos pelo laboratório da Universidade de Uberlãndia,
verificamos que os valores encontrados para as tensões de compressão em blocos
individuais estão muito elevadas.
Portanto, vamos considerar para cálculo de tensão admissivel, o resultado do ensaio
em um prisma composto de tijolos superpostos sem argamassa.
O valor encontrado, conforme relatório anexo foi de 0,75 Mpa (aprox. 7,5kgf/cm2).
Assim, teremos:
fa = 0,20x7,5 [ 1 - ( 350 ) • = 0,98 kg/cm•.

40x12,5
Como podemos observar, o valor da tensão admissivel (0,098Mpa) está acima da

tensão atuante (0,09Mpa).
Na fórmula anterior, adotamos coeficiente de segurança 5 (cinco), conforme preceitua
a NBR 1228 para cálculo de prédios em alvenaria portante.
Também não levamos em consideração o efeito favorável do travamento intermediário
da alvenaria (cinta~lha).
3.2 - Cargas Horizontais:

As cargas horizontais, principalmente as produzidas pelo vento, devem ser absorvidas
pelas paredes externas que funcionam como placas.
A NBR 6123 especifica para nossa região uma velocidade básica do vento de 35m/s
(126km/h).
A pressão dinâmica decorrente é dada pela expressão:
q = 0,613v' = 0,613x3& = 750Nim' = 75kgf/m'.

A pressão efetiva externa seria:
p =0,7x75 = 52,5kgf/m2 •
Considerando a parede como placa, com esforços nas duas direções, teríamos para a
parede do quarto:
Mm'lJC = 0,075x52,5x2,62 = 26,6mkgf/m.
E a tensão produzida seria:
p - 6>0660 - 1,02kgf/m'
10Qx12.52
34
Carga vertical nas paredes externas:
p. próprio- 0,125x2,6x1800 = 585

Telhado 100><2 = 200
Total 785kgf/ml
3.2.1- Tensões Finais:
pmax= 785 + 1,02 = 1,6Skf/cm' (compressão).

12,5x100
pmin = 785 1,02 = 0,39kgf/cm' (tração).

125x100
Como podemos observar, a tensão de compressão apresenta um valor desprezível

tendo em vista a resistência dos tijolos.
A tensão de tração impõe maior solidarização, entre os tijolos. As nervuras verticais
(grouts), e horizontais (cinta-calha), cumprem satisfatoriamente essa finalidade.
Essas nervuras já vêm sendo praticadas dentro do processo construtivo atual.
3.2 - Fundações:
Conforme constatamos no local, as fundações são constituídas de vigas-baldrames de
20x20 apoiadas sobre sapatas corridas em concreto ciclópico, com dimensões
aproximadas de 35x35.
As vigas-baldrames são armadas, garantindo uma distribuição mais homogênea das
cargas, evitando possíveis recalques diferenciais.
Considerando a parede mais carregada, temos o seguinte:
Peso próprio - 370kgf/m.

Parede - 1 OBOkgf!m
Total 1450kgf/m.
Tensão no solo:
p = 1450 = 0,41kgf/cm•.
3500
Valor compatível mesmo com terreno de baixa resistência.

As estacas-brocas, distribuídas sob as sapatas, embora desnecessárias na maioria
dos casos, conferem uma segurança extra ao conjunto.
4 -CONCLUSÕES
Do exposto, podemos concluir, do ponto de vista estrutural, que as casas do
Residencial CAJURU, construídas com materiais e processos próprios, não
apresentam nenhum comprometimento à estabilidade da edificação e portanto,
nenhum risco à segurança do usuário.
Eng• REA-MG 7193/D.

35
CURRICULUM VITAE
NOME: Adeir Pantaleão
DATA DE NASCIMENTO: 18/02/45
NACIONALIDADE: Brasileira
ENDEREÇO: Rua Episcopal, 564 Apt• 101

Mercês Uberaba!MG.
CEP: 38060-230 (34) 333-2053
FORMAÇÃO ACADÊMICA
GRADUAÇÃO: Engenheiro Civil

Escola de Engenharia da UFMG - 1970
EXPERIÊNCIA DIDÁTICA
- Ex. Professor titular de materiais de construção da Universidade Católica de Minas

Gerais.
PUBUCAÇÕES:
- Materiais de Construção.
- Agregados para concreto.
- Concreto de cimento Portland.
- Controle tecnológico do concreto.
- Aços para concreto.
ENTIDADES DE CLASSE A QUE PERTENCE
- Membro da comissão de estrutura da Sociedade Mineira de Engenheiros.

- Instituto Brasileiro de Concreto (IBRACON).
Instituto de Engenharia de São Paulo.
- Associação de Engenheiros e Arquitetos de Uberaba.
ATIVIDADE PROFISSIONAL
- Sócio diretor da empresa Sanes! Projetos e Consultoria Ltda, desde Abril de 1970.
- Ações básicas: Projetos estruturais e engenharia consultiva de estruturas.
Elaborou trabalhos em 14 estados brasileiros, nas áreas de concreto armado,
estrutura metálica e alvenaria estrutural.
37
''
PROF. RESP.: JIGujnaldoArtõnio deOII...eira
Projeto Habitacional Cajuru CREA 16.291/D · IIIG
Sacramento MG DATA-8.' JL11i00
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PROF. RESP.: Agulnaldo Antônio de OliV<lira
I ENIPREEN OIM ENTO Projeto Habitacional Cajuru CREA 16.291/ O · MG
Sacramento MG QATA-81 Jun/00
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PROF. RESP.: Aguinafdo Antônio de o rrveira
Projeto Habitacional Cajuru CREA 16.291/ O · MG
Sacramento MG DATA-BI Jun/00
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TAlA· IIMIIcas
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IO~lÇAIIAEIITO CONSTRUÇÃO
PROF. RESP.: Aguinaldo Anl6nlo de Oliveira
l eMIPRIEENI DIM ENTO Projeto Habitacional Cajuru CREA 16.291/ O· MG
Sacramento MG DATA· ~ Jun/00
...
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-
IHS·
TAlA-
AauasPIUVI8Is
-l·
11111 -
Nota:1) Na efaboraçêo das.ta Aanilha, o custo e o corttumo dos materiais utili:zadoe foram fomeckloa peta prefeitura Municipal de Sacramento
2) Nlo roram <:001pulado6 cs valo<co OClfl'eepondentn a Mão-dc.Otn, BOI terreno e oeMQo$ p<Jtllicoe
(R.- de i>.(pa, " -· Luz e Pa•ó•,.•• ação AarMico). oontonne lniii'Uo;óesde Pref<ilua Municlpot de Sacr.oooeo•o.
41
Orct~Mnlo_Hab
IOR•CArJIEN1rO CONSTRUÇÃO
PROF. RESP.: Aguinaldo Ant&nlo deOti'Mira
PREENDIMENTO Projeto Habitacional Cajuru CREA 18.21111 O· MG
Sac:ramenco MG DATA-81 Jun/00
ls$i31t118s
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fai&U&S
SIBII·
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MltiÇks
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f;NCHNI (AlUA 01~ AV.\LI:\ÇÓES - PJmiCI:\S - CONStll: rO I\1:\..1\

ENGENimiHO CIVU f~ lU: SEGURANÇt\ . Q tF-·\ 1-i'S77 D. MCi
-
FJ'\CEf'•:ll.\RlA I:.W. AV.I\UAÇÓf>::i • ltF.HiO.>\."i . 00NSUL1'0RIA.~

F.."«JF.l!"'iJtfJRO ClVIL F. fW ~GIJRANC.\ • 0\f.A 1-1..,71 n ..\lt,;
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f:NGI·:Nitlmt() C.tVU. F. DF. .SF.G lll~NÇ:\ • CHF.A wsn O. M(:
Ph nHlia <le Prec.os
CUSTO
Projet" PROJETO Hi\BIIIICJII<Al CAJURII
CI ient" PlimiTUilA KIIIIICIPAL 11( SACIIAIIEIIIO DE
De Obr ao 002 • Pl.AIIIl i!A GERAL
EDIFICAÇÃO CONVENCIONAL
A Cbra: 002 • I'I.ANILHA EOAl
ltta Codígo Senico lhit Quant. R$ ••• Ua.it RI ••• Tolil I
ll.Ol.OI 1160201 CAUJI.m iiE FIJIIO IASCIUITE 112 t,2$ $7,66 u,u 0,11
17.13.111 ltó0202 11\JIIUIIIE IUIIIIE Clllll(l 112 2,00 51,71 101,42 0,92
17.".13 l!l2tl lAIIWoS IE Ftlfll(l!lliiMISI 12 3,10 60,11 182,11 1,66
41t,29 ~.14
18 PINTIIP.AS
18.01 PUITlRA Ell P/oiiEIIEli
18.01.01 150:.04 EMSSA!!EIITO DE PAIIEliES IMTtAWIS,2 DEIIA 112 164,11 2,70 •u,n •,o7
OS, C/ llllSSA DE PYA
18.0t.D4 mm UITI:X,DUAS OU~OS E11 PAIIEJIES INIEJIIMS, tl2 !64,71 3,28 St0,2$ "•''
S/MASSIO
18.01.0) 150300 LATEX,DUAS il!KAOS EK PAREDES tnERNAS, 112 71,37 31 50
S/KASSIO
J. 2l1, 71 SI ,31
19 YIDilOS
I!.OI VIDilOS ll505
19.02 VIO!IDS FAIIIASIAS
19.02.01 100003 YIOiill fAIHASIA tl2 4,00 16,00 .... oo 0,58
01,00 e,se
20 APAifUIIS E I!ETAJS
20.01 UUiS El llllll.
20.01. 01 oelOII2 lm.l11110 K IJJJt4 -.a,SIIIIIIIA,tll
llilCEIRh E AaSSIJIIOS
• 1,00 6l,n u,n 0,18
20.01.t2 m012 SIIIIOIU<lllll DE LOOCa III«A,7,!llliCII ow 1,00 10,19 10,19 o,OI

20.01.03 063416 CllliiDE DE LOOOA Blllola CJDOIS 6!NCIIlS ~ 1,00 11,34 11,30 0,10
20.01.01 083011 POR! ~PAPEL DE LOIICII Blllo!ICA, 11 n:ICII IJIO t,{JO 11,26 11,26- O, lO
20.02 ~f:IAIS
20.02.DI 0830ll TDRIIEIRA DE P~ESSMI Cli!IIIADA LWSA PIPI 111 1,00 15,29 15,29 0,14
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20.02.02 0830M TORNEIRA DE ~ESSAD CllOMDA,USO GERAL 111 1,00 11,29 11,29 0,10
. 20.02.01 081116 RESISIIIO DE PDESSIIO C/CANifl~ CRDKRIM, UN 1,00 21,11 21,14 O, Ili
DIAK.2DIIK {l/1")
080611 REGISTRO DE SilVEI~ C/CIINOPLA atOKIIDJI,D 111 2,00 21,ll 48,62 1),44
20.02.01
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20.03 COIII'I.EJIENT05
20.03.03 010081 CllB~ INOI DE EI!!IITIR Clllt'L[TA ISII'PLES Y8 1,00 47,80 47,80 o,n
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- tJiMtt: 1'!9'EIIUPJ IIJIICIM. 1E -.vDIO DE
Oe Obra: 002 - PLANILHA GtRAl EDIFICAÇÃO CONVENCIONAL
A Obra: 002 - Pl.AIIIl.Hfl GErm
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RUA MAJO R EUSTÁQUIO, 06 • CON). 617 · FONF.: <034) 332-ú212 · FAX: 333·1412 • 3ROI0-270 - UUERATJA - ~iG .
ORCAl\fENTO CONSTRUÇÃO
PROF.RESP.: Aguinaldo Antônio de Oliveira CREA : 16.29l/D- MC

EMPREENDlMENTO: PROJETO HABITACIONAL CAJURU
LOCA L: Sacramento MC DATA BASE: JUNHO 2000
• Orçamento conforme Planilha de Custos I Sistema Cajuru:

-Material : ............................................. R$ 3.804,97
-Mão de Obra: ....................................... R$ 0000000
- Totai: .................................................... R$ 3.804,97
• Orçamento conforme Planilha de Custos I Sis'..-::ma Convencional

-Material : ................................. ......... R$ 5.767,55
- Mão de Obra: ....................................... R$ 5.147,33
- Totai:.................................................... RS 10.914,88
Relação Percentual I Custos:

Sistema Cajuru I Sistema Convencional: R$ 3.804,971 R$ 10.9 14,88 = 0,3 486
CONCLUSÃO:
As casas construídas pelo Sistema Cajuru

representa 34,86% do custo de uma construção
convencional .
C U RRICUL U M V ITAE
AGUINALDO ANTONIO DE OLIVEIRA
48
CURRICCLUM VITAE
AGUINALDO ANTONIO DE OLIVEIRA
DADOS PESSOAIS
Engenheiro Civil e Se&>urança do Trabalho

Endereço: Rua Voluntário Ramiro TeJies, 306- Mercês
CEP: 38061-230 Uberaba/NIG
FONE: (034) 312-4015 ; (034) 968-031 O
DOCUMENTOS
RG: 9.629.742- SSP/SP

CREA: 16.291/D - MG ; CREA I SP- Visto n° 0400162918
CPF: 196.453.506-97
Data de nascimento: 14104150
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
• Curso de Engenharia Civil - Diplomado em 197 5, pela Escola de

Engenharia do Triângulo Mineiro- UNTIJBE- Universidade de Uberaba
- Uberaba I MG
• Especialização a nível de pós-graduação em Engenharia de Segurança

do Trabalho, pela FUMEC-Faculdade de Engenharia da Fundação
Mineira de Ensino Superior de Educação e Cultura - 680 horas
• Curso de Engenharia Avaliações e Perícias ( IMAPE-MG)- 60 horas
• Curso de Atualização e Especialização em Estrutura de Concreto

Armado - UNIUBE - Universidade de Uberaba - 200 horas.
\
• Curso de BOI (Beneficio e Despesas Indiretas) SfNDUSCON/
Uberaba-MG - 26 horas.
• Curso de Orçamento e Planejamento de Obras da Construção Civil

(Edifícios: residencial , comercia l e industrial ) São Paulo/SP - 120
horas.
• Curso de Orçamento e Planejamento de Obras na Construção Pesada (

Pontes, Rodovias, Túneis e Portos) - São Paulo/SP - 120 horas
• Curso de Programação/Computador - Uberaba/MG - 100 horas.
• Curso Computador /Windows/ Word e Excel - 80 horas -

Uberaba!MG
• Curso de inglês - Instituto BrasiV EEUU - Uberaba/MG - 280 horas
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
• Engenheiro da COMASA- Engenharia e Construção LIDA.

Com sede em Uberaba - 1994 / 2000
• Engenheiro da Caixa Econômica Federal/ Uberaba-MG - 1998
• Engenheiro da Empresa de Eventos Móbi1e 2000, com sede em

Uberaba!MG - 1994 - 1999.
• Engenheiro do Escritório de Engenharia e Arquitetura Demilton Dib,

com sede em Uberaba!MG - 1982 I 1992 .
• Engenheiro da Construtora Pena Rafal, com sede em Cubatão/SP - 1980
• Engenheiro das Empresas Associadas de Engenharia - SERVENG-

CIVIL SAN S.A.. com matriz sediada no Rio de Janeiro/RJ- 1976 a
1979.
• Engenheiro da Constmtora SARTh-1A Engenharia, com sede em São

Paulo/SP - I976.
• Estagiário na área de Orçamento, Planejamento e Fiscalização na
Prefeitura Municipal de Uberaba - 1974 / 1975.
• Estagiário na área de Planejamento e Fiscalização no Departamento de

Estrada de Rodagem - DERIMG - 1975.
• Estagio na Usina Hidrelétrica de Igarapava sob orientação do Eng0 de

Segurança da Odebrecht, Luiz Carlos Vieira- 1998 / 1999.
OBRAS. PROJETOS E SERVIÇOS EXECUTADOS.
• Projeto Estrutural , Elétrico , Hidro Sanitário e Prevenção de

Incêndio de diversas obras onifamiliares e multifamiliar com
um ou mais pavimentos ( aproximadamente 50.000 m2).
• Orçamento de diversas obras residenciais, comerciais e industriais (

para particulares, empresas públicas e privadas) : 50.000 m2
• Execução de Montagem/Desmontagem de estrutura metálica

padronizada: 60.000 m 2 •
• Execução de obras industriais e comerciais (Laboratórios, Galpões )

: 35.000 m2
• Execução de obras de saneamento básico: 70.000 m.l
• Execução de obras de Pavimentação : 1500.000 m2 .
• Execução de obras e reformas bancárias - Caixa Econômica e

Banco do Brasil : 8.000 m 2
• Execução de prédios de apartamentos, destacando-se o Condomlnio

Saint Martin e Dayana,: 12.000 m:.
• Participação na elaboração de Laudos de Perícias, Avaliações e

Vistorias Cautelares na Comarca de UberabaJMG.
• Participação na elaboração de Laudos Ambientais PPRA (

Pro~:,'T'ama de Prevenção de Riscos Ambientais) - NR-9,
EMPRESAS:
- Usina Santo Ângelo
- Asbrasil SIA- Valmont S/A - Uberaba - MG
- Eletrotécnica - Uberaba MG
- Pinos Serra S/ A - Sacra;;cnto - MG
- Serraria Resa S/A- Sacramento - MG
- Calçados Tricolor Ltda- Sacramento - MG
• Participação em medições de Agentes Físicos e Químicos (Calor,

Ruído , Poeiras Minerais, Fumos Metálicos e Vapores
Orgânicos).
• Participação na elaboração de PCMAT ( Programa de Condições e

Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção) NR-18 :
Usina Hidrelétrica de Igarapava.
REFERÊNCIAS PROFISSIO'iAIS E PESSOAL
• Eng0 Luiz Carlos Vieira ( Eng0 Segurança I Odebrecht) -

Uberaba/MG
Fone: (034) 968-0309
• Arquiteto Demilton Dib - Uberaba/MG -Fone: (034) 332-9739
• Eng0 Ozair Cláudio Soares - Rua: Bolívar de Oliveira,516 -

Uberaba
Fone: (034) 332-5353
• Eng0 João Eurípedes Sabino ( Perito judicial)- Rua; Major

Eustáquio, 06 S/617 Uberaba/MG
Fone: (034) 332-02 12
• Engo Jales Martins dos Santos (COMASA ENGENHARIA LTDA.)

Rua: Major Eustáquio,06 S/1 001/ 1002 - Uberaba/MG- Fone:
(034) 312 -9786
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PROJETO HABITACIONAL CAJURU - SACRAMENTO/MG
o JUNH0/2.000.
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GRUPO PE CASAS X ESTÁGIO/ SERVIÇOS REAUZADOS (Oio}
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1
2
3
Trabalhos em Terra {Limp. escav. apiloa)
Fundações (brocas, bald . e cint. bald)
Alvenarias
100 CASAS
100%
100%
100%
100 CASAS
100%
100%
10%
100 CASAS
100%
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10%
100 CASAS
50%
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37.
r:' 4 Esquadrias Metálicas 100% 40% 0% 0% ~ o ~
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5 Vidros 0% 0% 0% 0%
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1:::: 6 Telhados 90% 0% 0% 0% 111 >ê:
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IV
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7
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Impermeabilizações
Revestimentos
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"'
'I' 10 Pisos 0% 0% 0% 0% Q VJ ~·
:;~, Pl
...
-.
,.., 11 Instalações Elét ricas 80% 0% 0% 0% tr 8~
~9 ~
~
12 Instalações Hidráulicas 80% 0% 0% 0%
~
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::!'i::1 ....
...,, ~ v·~ ~ 13 Serviços Complementares 0% 0% 0% 0%
o
• '\,"'-- 13.1 Calçadas (casa) 5% 0% 0% 0%
c0:
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~~ -
13.2 Outros
0:
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PERCENTUAL CONCLUÍDO POR GRUPO I 90°/o I 400fo I 15°/o I 5°/o
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João Euripedes Sabino )
ENGENHEIRO CIVIL E DE SEGURANÇA - CREA 14577 O. MG - RG 10.132
REFER:Ê:NCIAS
TÉCNICAS
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11!::::=1 . O=N=CL=U=SÃ=o==!lll ~
' 'V ERITAS NI HI L QUAN V ER ITA S"
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RUA Ml\JOR EUSTAOUIO 5- Cont. 616!611 - TFI rFONFS tnnn n.'\t\ 't'l?-n?l? • '\'1'\.1417- ·u..un :tA:J:CU.Râ Uf:
-
~~~~~lk:::~=C=ON=C=L=U=S=Ã0=:=:::!11111~1
O s critérios construtivos adotados até o
presente pela Prefeitura Municipal de Sacramen-
to/MG somados aos procedimentos executados sob as
orientações desta consulloria, permitem concluir que:
06. o1 - • - Á fabricação dos tijolos e cana/e-
tas utilizados obedecem rigorosamente aos critérios
previstos pela empresa fabricante das máquinas des-
finadas a tal fim - Sahara lnd. Com. de Máq. e
Equipamentos Lida.
06. 02 - • - ÁS edificações nos estágios de: lo-

-
cação, implantação, soerguimento, respaldo, coberta-
ra, rejunto das alvenarias, impermeabilização, pintu-
ra, etc., revelam estar merecendo esmero técnico
por parte dos Engenheiros responsáveis. As dele-

Continua fls. 56.
55 ~~ /:?s~
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RUA MAJOR F.~TÁQliiO, 06 - COI>IJ . 617 - FONF" (0.}1) 332-0212 - FI\.'\: 3~.>-1 4 1 1 · 38010-{j'O - UIJERAIJA- MG.
gações de competências são direcionadas a prolissi-
onais (encarregados, pedreiros, serventes, carpintei-
ros, bombeiros hidráulicos, eletricistas, pintores,

-
etc.), devidamente selecionados pela Prefeitura Mu-
nicipal de sacramento. o manuseio dos tijolos (la-
bricação, transporte, armazenamento e assentamento)
ainda que tenha a participação de mão-de-obra não
especializada, ocorre sob as vistas diretas de res-
ponsáveis habilitados.
06. 03 - " - Visando-se a manutenção do pa-
drão construtivo das unidades, recomenda-se: Sejam
- procedidos novos testes e ensaios periódicos nos ti-

''
jolos e canaletas, observando-se a tabela:
a) - Para cada casa ~ testes e ensaios em 20 peças.
b) - Para cada 1 oo casas ~ testes e ensaios em painel.
56
-
RUA MAJOR EUSTÁQUIO, o6 · COl'ij. 617 ·FONE: (()34) 332-0212 ·FAX: 333-1412 • 3SOI0..2 O. U!lf.RAlJA . MG.
f.:'.j("';f:t\'l l f.IR() ()\ 11. t l>t:: :\J':Glllt>\NÇA • CRF.A I ~ ll. M<-;

Finalmente acrescenta-se que o conjunto ha-
bitacional em análise - PROJETO CAJURU - suplanta
o usual no concernente à sua qualidade, podendo-
- se antever o seu amplo atendimento social.
Nada mais a acrescentar no corpo redacional deste.
COORDENADOR: João Eurípedes

EA 14.577/D· MG.
ESTRUTURAL: Eng.
ENSAIOS/ TESTES: Filho.
'
CUSTOS: Oliveir •
Vide adiante - item- 07- FOTOS DEMONSTRATIVAS.

57
lU iA :-.!AJOR F.IJST.>I.QUIO, o6 - CONJ. 617 - FONE: (()3.1l 33Z-Ol12 • FA:>t: 333- l>lll . 3801Q-zi - UUERAil,\ - MG.
ENGENHARIA DE AVALIAÇOES - PER(CIAS - PROJETOS - CONSULTORIAS
João Euripedes Sabino

ENGENHEIRO CIVIL E DE SEGURANCA - CREA 14577 O. MG - RG 10.132
REFERÊNCIAS
TÉCNICAS
1 07 1II FOTOS DEMONSTRATIVA~!! 07 1
"VE RITAS NIHIL OUAN V ERI TAS"
58
RUA MAJOR ElJSTAQUIO. 6- (:(x,._ 616.'617- TtLEFONCS.WOD 034J 332·l212 • 33J.I412

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IHJA MAJOR EUSTÁQUIO, o6 - CONJ. 6!7- FONE: (0$4) 332-02 12 - FAX: 333-1412- 380Hl·270 -liBERABA - MG.
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RUA MAJOR • MG.

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IIFOT.O DEMONSTRATIVA 11
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li F o To DEMONSTRATIVA 11

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IIF.OTO ÓEMONS .TRATIVA Jl

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RUA MAJOR EllSl'ÁQIJlO, 06 • CONJ. 617 -FONE: (03~) 332-0212 · FAX: 33.'H112 · 38010·270 • llllE 1\BA • MG.
ENGENHARlh DE t\'vi\Llt\ÇÕE..~ · PERfCI.>\S · CONSULTOR.IA.O::

ENGENHEIRO CIVIL E DE SEGURANÇA - CREA 14577 O. MG
1 -Fo TO
JUNH0/2.000.
68
RUA MAJOR EUSTAQUIO, 06- CONJ. 617 · fON!l: (034) 332·0212 - FAX: 333-1412- 38010-270- UBI:!RABA- MG.
ENGENHARIA DE AVMJAÇúES - PeRIO., S - CO:<SUI.TORIAS

ENGF.NHEJRO CIVIL e DE SECUJ\ANCA • CREA 1<5n D. MG
li FOTO DEMONSTRATIVA 11
PROJETO CAJURU - SACRAMENT O / MG.

JUNH0/ 2.000.
69
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RUA MAjOR EUSTÁQUIO, o6 - CONJ. 617 -FONE: (034i 332-0212 · FAX: 333-1412 • 3!!010-270 • • MG.
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ENGEl'ltllliRO CML E l>t SECIJRANÇA • CIIEA USn O. MG
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lUNH0/ 2.000.
70
RUA p,t.AjOR ECSTÁQUIO, 06. CON]. 617 -FONE: (034) 332.0212 ·FAX: 33.3-1412 • 3001(}.270 • • MG.
8
ENGSNHAIIL\ DE AVAUAÇóES - PEIÚQAS • COI'&JLTORIAS

ENGENHBllO O VIl E DE SEGU!W'<ÇA • CIIEA li577 D. Me
li FOTO D E. M o N s T .R A. T. I ~k-11
PROJETO CAJURU - SACRAMENTO/ NG.
JUNH0/ 2.000.
71
RUA l\IIAjOR EUSTÁQUIO, 06- CONJ. 617 -FONE: (034) 332-0212- FAX: 33~1412 • 38010-2i0 • • MC.
&">~Gf~1 t,\JUA DF. 1\V:\LIAÇôr:..<i. • J' f.Rf<":1AS • CONSt:LTOIUAS

f.N<JF.NH13lRO C!VIL F. 1)1-: SECa mANCA· CREA l·i$7? D. MC
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PROJETO CAJURU - SACR."'MENTO/MG.
JUNH0/2.000.
PROCESSO DE FABRICAÇÃO DOS TIJO.LOS E CANALETAS.
RUA MAJOR I
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IIFOTO DEMONSTRA TillA;Jj
JUNH0/2.000.
73
RUA MAJOR EUSTÁQUJO, 06- CONJ . 617 -FO~E: (034) 332-0212- FAX: 333-1412- 38()10-27()- UUf:RAtSA
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li
JUNH0/2.000.
PROCESSO DE FABRICAÇÃO DOS _TIJOLOS E CANALETAS.
74
RUA MAJOR EUSTÁQUIO, o6 - CONJ. 6 17 -fONE: (034l 332-{)212 - FAX: 333-1412 - 38010-270 - UilERABA · MG.
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ENGENHEIRO Cl">lL E Of! SEGURANÇA • CREA 14Sn O. MG
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PROJ!rrO CAJURU - SACRAHENTO/ MG.

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APLICAÇÃO DOS TI.JOLOS E CANALETAS
PRO.JETO CA.JURU.
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ENGD.-,.EIRO OVIL E DE SEGURANÇA • CRI!A 14~77 O. MG
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APLICAÇÃO DOS TIJOLOS E CANALETAS PROJETO CAJURU.
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RUA MAJOR EUSTÁQUIO. 06 - CONJ. 6 17 -FONE: (034) 332-0212 · FAX: 33~1412 • 38010-270 - USE
ENGENHARIA DE AV.~UAÇOES • PER!CIAS • CONSULTOIUAS

ENúENHEí RO CIVlL E. DE SEGUR<\NÇA- CREA t4;n D. MG
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APUCAÇÃO DOS TIJOLOS E CANALETAS PROJETO CAJURU.
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ENGENHARIA DE AVAllAÇôF:S - PERlClAS • CONSULTOIUAS

ENGENHEIRO CIVIL E DE SEGURANÇA - CP.EA 14577 O. ~IG

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ENGENHARIA DE AVAl.IAÇOf.S • PE.IÚCIJIS • CONSULTOffiAS

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PROJETO CAlURU - SACRAME!NTO/ MG.

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RUA MAJOR EUSTÁQUIO, 06 • CONJ. 617 -FONE: (034) 332-0212 · FAX: 333-1412 • 31!010-270 • UBERAB... • MG.
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APUCAÇÃO DOS TIJOLOS E CANALETAS PROJETO C.AJURU.
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RUA MAJOR EUSTÁQUIO, 06 • CONJ. 617 -FONE: (034) 332-0212 · FAX: 333-1412 · 38010-270 • U
EJ<GENHARIA DE AVAUAÇ0ES • PEI\1CIAS · OONSULTORIAS

ENGE..'iHEIRO CML E DE SEGURANÇA · CREA 145TI O. 'f..1(;

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RUA MAJOR EUSTÁQUIO, o6 - CONJ. 617 -FONE: (034) 332-<l212- FAX: 333-1412- 38010-270 - LiBERABA - MG.
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ENGf.t,HAR1A DE AVAUAÇ()ES - J>ERfClAS - CONSULTORlAS

ENGENHEIRO CIVIL E OF. SEGURANÇA • CRF.A 14577 O. ~lG

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ENGENHEIRO CIVIL E DE SEGURANÇA· CJ\EA 14S77 O. MG
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RUA MAJOR EUSTÁQUIO, o6- CONJ. 617 -FONE: (034) 332-0212 · FAX: 333- 1412 • 30010..270 • UBERABA • MG.
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RUA MAJOR EUSTÁQUIO, 06 • CONJ. -FONE: (034) 332-0212- FAX: 333-1412 - 38010-270 • U"tiKAtiA
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RUA MAJOR • CONJ. 6'17 -FONE: (034) 332-0212 - FAX: 333-1412 - 38010-270- UIJERABA - MG.
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ENGENHEIRO CIVIL B DE SEGURANÇA • 0\eA 14m D. MG
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ENGENHARIA DE AVAL1AÇ0ES • l'El\f(.IAS • CONSULTOlllAS

ENGENHEIRO CIVIL E ()E SEGUR!\NÇA • CJ(F.A 14577 O. MC
DEMONSTRATIVA ·11
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RUA MAjOR EUSTÁQUIO, 06 • CONJ. 617 -FONE: (034) 332-0212 · FAX: 333-1412- 3801().270 • UBERABA • MG.
ENGENHARIA DE AVAUAÇOES • l>f::R1CIA$ • CONSULTORL'IS

ENGENHEIRO CVIL E DE SEGUR.AJ\ÇA · CREA 14;77 D. ~fG
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RUA MAJOR EUSTÁQUIO, 06 - CONJ. 617 -FONE: (034) 332-0212 - FAX 333-1412 - 38010-270 -
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F.r-.'GENHF.O~ OVJl. E DE SF.Clllt<NÇA • CREA 14'177 O. J...1G
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RUA MAJOR EUSTÁQUIO, 06 - CONJ. 617 -FONE: (03-i) 332-0212 ·FAX: 333-1412-38010-270 • U8f.RABA - MC .
ENGENHARIA DE AVAUAÇOES • PERfCIAS • CONSULTORlAS

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RUA MAJOR EUSTÁQUIO, 06 . CON]. 617 -FONE: (034) 332-ú212- FAX: 333-1412 • 38010-270 - UBERABA- MG.
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D E M. O N S T R A; TI VA. 11
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RUA MAJOR EIJSTÁQUJO, 06 • CONJ. 617 -FONE: (034) 332-0212 - FAX: 333-1412- 38010-270 • UBERABA • MG.
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ENGENHARIA DE JIVALIAC(>ES • PEKfCIAS • CONSULTORIA$

ENCENHEIRO CIVIL E DE SF.Gt.;Rk'<ÇA • CREA l~sn D. MG
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DEMONSTRATIVA 11
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RUA MAJOR EUSfÁQ1.JJO, 06 • CONJ. 617 ·FONE: (034) 332-0212 • FAX: 333-1412 • 38010-270 • UBERABA MG.
ENGENHARIA DE AVALIAÇOES - PER(CIAS - PROJeTOS - CONSULTORIAS

ENGENH EIRO CIVIL E DE SEGURANÇA - CREA 14577 o. MG - RG 10.132
REFERf:NCIAS
TÉCNICAS
ART -ANOTAÇÕES DE RESP.

TÉCNICA
'VERITAS NIHIL QUAN VERITAS'
109
RIJA MAJOR ~USlAOUI O, 6 - ConJ. 6'6'6 17- TELEFONES,CODD 0341 332-<J212 e 333-14 12- 300Hl llAf-RAB G
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ENGENHARIA DE AVALIAÇOES - PERrCIAS - PROJETOS - CONSULTORIAS

ENGENH EIRO CIVIL E DE SEGURANCA - CREA 14577 O. MG - RG 10.132
REFERE:NCIAS
TÉCNICAS
~ 0911 ~ SÍNTESE CURRICULAR I~ 09 ~
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"VERITAS NIHIL OUAN VERITAS"

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PUA "'"'OR EUSTAOUIO, 6- Con; 616 "617- TELEF0NES,(000 0341 332 0<12 e 333· 14 12 - 38010 UBE RiA.MG I
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-Engenheiro Civil, diplomado pelo Escalo de Engenharia do Triângulo Mineiro- Turma 1.975-
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Uberobo/lftG.
,__) - Engenheiro de Seguron~o/ Auditor do Ministério do Trabalho -1.983/1.998.
- Estudante de Logosoha, ciência do pensar consciente.
~.._,
-Perito Témico em Engenharia e Avaliador do Poder Judiciário (Art. 421- CP.(.).

..._, - Perita Témica e Avaliador do Justiça Federal - Uberobo, Uberlândio e Ribeirão Preta.
u - Perito Técnico no Justiça do trabalho.
0 -Diretor de Escritório Técnico em Engenharia de Avmiações, Perícim e Consultorias- Uberobo/Mii.
- Membro do IMAPE - lnst. Mineiro de Avaliações e Perícias de Engenharia.
- Membro do IBAPE - lnst. Bras. de Engenharia de Avaliações e Perícias.
'--' - Diretor da Cêmora de Eng. de Segurança e Perícias da Assoe. de Engenheiros e Arquitetos de
Uberobo.
-Autor do livro: "QUESITOS nos ações Possessórios e de Rehataçõo".
\.,_) - Parecerista témico em assuntos pertinentes à Engenharia Legal.
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-Ao longo de suo carreira profissional possui elaborados cerco de 5.000 laudos periciais e ovo-
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liatórios.
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- l em proferido vários conferências sobre Engenharia Legal.
'- ' -Articulista do diário Jornal do Manhã- Uberobo/MG.
\..._) - Colaborador com publicações no Caderno Brasileiro de Avaliações e Perícias/RS.
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nica pretende-se proceder a análise de construções

Minas Gerais - em andamento na referida cidade.

( PROJETO HABITACIONAL CAJURU

Localiza- se o referido conjunto habitacional

frontal ao Bairro João XXIII - onde confronta com:

Fundação Lar de Eurípedes, Jaime Alves Borges, Áre-

as de reservas margeantes ao córrego Santo, José

Gonçalves Cintra e com quem mais de direito.

sente consultoria os técnicos qualificados abaixo,

cujas sínteses dos currículos vitae constam adiante:

conclusões constantes do presente trabalho se assen-

tam nos procedimentos ora mencionados:

02.01 - * - Vistorias circunstanciadas em todo

02.02 - * - Vistorias nas unidades construtivas

e movimentações de terra; instalação de gabaritos; lo-

cação; implantação de fundações; perfurações e fundi-

ção de brocas; colocação de baldrames armados e fer-

ragens de arranque; lançamento de contrapisos; im-

· permeabilizações de base; execução da alvenaria; fun-

dição de colunas verticais espaçadas intra-tijolos; fixa-

ção de esquadrias; exames em cintas de amarração no

respaldo da alvenaria; engradamento do telhado; en-

telhamento da cobertura; rejunto nos espaçamentos

• Continuação fls. 03.

OBS.: Inclui-se nas fases supramencionadas,

_ outros itens acessórios e intermediários {vistoriados)

que evidentemente integram o elenco construtivo do

projeto habitacional em análise.

02.03 - * - Vistorias nos equipamentos e ma-

quinaria destinados à fabricação dos tijolos e canaletas

em solo-cimento, utilizados nas edificações. Idem para

as instalações com atenção para armazenamento, po-

sicionamento de peças para cura. Etc.

02.04 - * - Vistorias na matéria-prima empre-

_ gada na constituição dos tijolos, entendendo-se com

tais: areia, argila e cimento. Indagado aos responsá-

veis pela implantação do projeto habitacional sobre a

origem, pureza, textura e resistência de tais produtos,

os respectivos técnicos foram unânimes em afirmar

João Eurípedes Sabino

aos fins a que se propõem. Vistoriada também a ferra-

gem aplicada nas armações de brocas, baldrames, ar-

OBS.: Adiante, conclusões técnicas atinentes

aos referidos materiais, constantes da presente con-

02.05 - * - Acompanhamento do fluxograma

de produção dos tijolos e canaletas bem como verifica-

ção detida quanto a:

02.05.01 - Depósito da matéria-prima no can-

02.05.02 - Mistura dos materiais.

02.05.03 - Trituração do solo misturado.

02.05.04 - Colocação do material nas câmaras

02.05.05 - Prensagem do material.

Continua fls. 06.

João Eurípedes Sabíno

- Continuação fls. 05.

processo mecânico 1 manual.

_ recém-prensados para locais apropriados dos galpões

02.05.08 - Exames dos tijolos e canaletas em

processo de cura à sombra.

02.05.09 - Verificação de eventuais perdas ou

02.05.10 - Liberação para uso.

02.05.11- Aplicação propriamente dita.