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Avaliação de Riscos
Centro Social (IPSS)
Susana Santos
Relatório de estágio de final de curso submetido, como parte dos requisitos, para a obtenção do
grau de Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI).
Realizado por
Susana Santos
Orientadora
Carla Cerqueira
II
Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho
DEDICATÓRIA / AGRADECIMENTOS
Dedicatória
Ao meu marido que, sem o seu apoio incondicional, não teria sequer iniciado esta formação.
Agradecimentos
A conclusão desta formação só foi possível com bastante apoio, que me foi motivando e fazendo
ultrapassar as dificuldades que foram surgindo.
Começo por agradecer à Benéfica e Previdente que me acolheu para a realização deste estágio,
em especial à Dr.ª Patrícia Santos que me recebeu sem reservas. Agradeço, também, à
Eng.ªAna Garcia pela colaboração na realização deste projeto, por todos os conhecimentos
transmitidos e apoio prestado durante a realização do estágio.
A todos formadores do Centro de Formação Alamedas Office, em especial à formadora
Eng.ªCarla Cerqueira pela sua orientação, dedicação e interesse com que me apoiou neste
trabalho. Sem os seus conhecimentos, conselhos e críticas, este relatório não seria possível.
A todos os meus colegas do curso TSSHT, pela amizade, companheirismo e simpatia
demonstrados durante os meses de formação.
E por último e não menos importante, um agradecimento à minha família por todas as
oportunidades que proporcionaram na minha vida, em especial, pelo apoio, paciência e
compreensão que tiveram comigo durante todo este período.
III
Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho
RESUMO
Tendo por base a melhoria contínua no que diz respeito à SST, pretende-se com este trabalho
identificar perigos onde seja necessário e possível agir por forma a melhorar a qualidade dos
serviços prestados num Centro Social.
Realizou-se uma avaliação de riscos, tendo em conta as condições mínimas em matéria de SST.
Trata-se de uma instituição que presta serviços de solidariedade social, onde foram detetadas
algumas não conformidades e oportunidades de melhoria.
Através dos resultados obtidos foram sugeridas ações preventivas e/ou corretivas, e
desenvolvidas algumas das ferramentas de suporte em falta.
IV
Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho
ÂMBITO
Este trabalho final está enquadrado no curso de Técnico Superior de Higiene e Segurança no
Trabalho – Nível VI, realizado no Centro de Formação Alamedas Office em Matosinhos, e é o
resultado de um estágio curricular, com a duração de 120 horas. A elaboração deste trabalho
teve como principal objetivo a aplicação de conhecimentos adquiridos durante o curso,
implementando-os em contexto real de trabalho.
Como seria impossível abordar todas as temáticas desenvolvidas no curso, optou-se por
desenvolver o trabalho numa Avaliação de Riscos Profissionais. Com esta ferramenta podem
identificar-se os principais perigos a que o trabalhador está exposto. É uma mais-valia para as
empresas, uma vez que permite ao empregador reunir as condições adequadas ao bom
funcionamento e desenvolvimento das suas atividades profissionais.
V
Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho
NOTA PRÉVIA
Toda a informação constante deste relatório é objetivamente académica mas, considera-se que
possa contribuir para a desenvolvimento e melhoria contínua da entidade acolhedora do estágio,
assim como da entidade sobre o qual foi desenvolvido.
De acordo com a EU-OSHA, “a avaliação de riscos é o processo que mede os riscos para a
segurança e saúde dos trabalhadores decorrentes de perigos no local de trabalho. É uma análise
sistemática de todos os aspetos relacionados com o trabalho, que identifica:
o Aquilo que é suscetível de causar lesões ou danos;
o A possibilidade de os perigos serem eliminados e, se tal não for o caso reduzidos a
níveis aceitáveis;
o As medidas de prevenção ou proteção que existem, ou deveriam existir, para controlar
os riscos.” (Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho, 2014)
VI
Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho
ÍNDICE GERAL
RESUMO IV
ÂMBITO V
NOTA PRÉVIA VI
ÍNDICE DE TABELAS X
ÍNDICE DE FIGURAS XI
GLOSSÁRIO XIV
1. INTRODUÇÃO 1
2. OBJETIVOS DO ESTÁGIO 7
3. CARATERIZAÇÃO DA EMPRESA 8
Organigrama 10
4. LEGISLAÇÃO 11
Locais de Trabalho 12
VII
Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho
Equipamentos de trabalho 13
Movimentação de cargas 14
Sinalização de Segurança 15
Agentes Físicos 16
Ruído Ocupacional 16
Vibrações 16
Iluminação 16
Ambiente Térmico 17
Agentes Biológicos 17
Agentes Químicos 18
Riscos Elétricos 18
6. GESTÃO DA SST 20
VIII
Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho
9. CONCLUSÕES 30
ANEXOS 33
IX
Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho
ÍNDICE DE TABELAS
X
Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho
ÍNDICE DE FIGURAS
XI
Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho
ÍNDICE DE ESQUEMAS
XII
Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho
SIGLAS/ ABREVIATURAS
C Consequência
E Exposição
GP Grau de Perigosidade
MMC Movimentação Manual de Cargas
MR Magnitude do Risco
P Probabilidade
SAD Serviço de Apoio Domiciliário
SST Segurança e Saúde no Trabalho
XIII
Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho
GLOSSÁRIO
Acidente de trabalho – acidente que se verifique no local e tempo de trabalho e produza direta
ou indiretamente lesão corporal, perturbação funcional ou doença de que resulte a morte ou
redução na capacidade de trabalho ou de ganho.
Apreciação do risco – processo de gestão do risco, resultante de perigos identificados, tendo
em conta a adequabilidade dos controlos existentes, cujo resultado é a decisão da aceitabilidade
ou não do risco.
Avaliação de risco – processo global de deteção e estimativa da grandeza do risco e de
decisão sobre a sua aceitabilidade.
Dano – lesão corporal, perturbação funcional ou doença que determine redução na capacidade
de trabalho ou de ganho ou a morte do trabalhador, resultante direta ou indiretamente de
acidente de trabalho.
Doença profissional – aquela que resulta diretamente das condições de trabalho e causa
incapacidade para o exercício da profissão ou morte.
Empregador – a pessoa singular ou coletiva com um ou mais trabalhadores ao seu serviço e
responsável pela empresa ou estabelecimento ou, quando se trate de organismos sem fins
lucrativos, que detenha competência para a contratação de trabalhadores.
Incidente – acontecimento relacionado com o trabalho em que ocorreu ou poderia ter ocorrido
lesão, afeção da saúde (independentemente da gravidade) ou morte.
Local de trabalho – o lugar em que o trabalhador se encontra ou de onde ou para onde deva
dirigir -se em virtude do seu trabalho, no qual esteja direta ou indiretamente sujeito ao controlo
do empregador.
Melhoria contínua – processo recorrente para aperfeiçoamento do sistema de gestão de SST
por forma a atingir melhorias no desempenho global da SST, de acordo com a própria política da
SST da organização.
Não conformidade – qualquer desvio das normas de trabalho, das práticas, dos procedimentos,
dos regulamentos e do desempenho do sistema de gestão que possa, direta ou indiretamente,
conduzir a lesões ou doenças, a danos para a propriedade, a danos para o ambiente do local de
XIV
Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho
XV
Técnico Superior de Segurança e Higiene no Trabalho (nível VI)
Susana Santos
1. INTRODUÇÃO
Sempre que possível, é preferível evitar os riscos no seu todo, realizando a avaliação de riscos
no momento da conceção dos locais de trabalho, da conceção do layout produtivo, da definição
da organização e dos processos de trabalho, da introdução de novas tecnologias e da aquisição
de máquinas, ferramentas e matérias-primas e, em qualquer modificação significativa das
condições de trabalho. Combater os riscos na origem é sempre mais eficaz porque se evita a
propagação ou se reduz a extensão. (Roxo, 2006)
Assim, a gestão da prevenção deve ser vista como um investimento e não como um custo, e a
sua política deve ter como base os onze princípios gerais da prevenção conforme descritos
abaixo.
1. EVITAR OS RISCOS
2. PLANIFICAR A PREVENÇÃO COMO UM SISTEMA COERENTE QUE INTEGRE A EVOLUÇÃO TÉCNICA, A ORGANIZAÇÃO
DO TRABALHO, AS CONDIÇÕES DE TRABALHO, AS RELAÇÕES SOCIAIS E A INFLUÊNCIA DOS FATORES AMBIENTAIS
3. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS PREVISÍVEIS EM TODAS AS ATIVIDADES DA EMPRESA, ESTABELECIMENTO OU
SERVIÇO, NA CONCEÇÃO OU CONSTRUÇÃO DE INSTALAÇÕES, DE LOCAIS E PROCESSOS DE TRABALHO, ASSIM
COMO NA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS, SUBSTÂNCIAS E PRODUTOS, COM VISTA À ELIMINAÇÃO DOS MESMOS OU,
QUANDO ESTA SEJA INVIÁVEL, À REDUÇÃO DOS SEUS EFEITOS
4. INTEGRAÇÃO DA AVALIAÇÃO DOS RISCOS PARA A SEGURANÇA E A SAÚDE DO TRABALHADOR NO CONJUNTO DAS
ATIVIDADES DA EMPRESA, ESTABELECIMENTO OU SERVIÇO, DEVENDO ADOTAR AS MEDIDAS ADEQUADAS DE
PROTEÇÃO
5. COMBATE AOS RISCOS NA ORIGEM, POR FORMA A ELIMINAR OU REDUZIR A EXPOSIÇÃO E AUMENTAR OS NÍVEIS
DE PROTEÇÃO
6. ASSEGURAR, NOS LOCAIS DE TRABALHO, QUE AS EXPOSIÇÕES AOS AGENTES QUÍMICOS, FÍSICOS E BIOLÓGICOS
E AOS FATORES DE RISCO PSICOSSOCIAIS NÃO CONSTITUEM RISCO PARA A SEGURANÇA SAÚDE DO
TRABALHADOR
7. ADAPTAÇÃO DO TRABALHO AO HOMEM, ESPECIALMENTE NO QUE SE REFERE À CONCEÇÃO DOS POSTOS DE
TRABALHO, À ESCOLHA DE EQUIPAMENTOS DE TRABALHO E AOS MÉTODOS DE TRABALHO E PRODUÇÃO, COM
VISTA A, NOMEADAMENTE, ATENUAR O TRABALHO MONÓTONO E O TRABALHO REPETITIVO E REDUZIR OS RISCOS
PSICOSSOCIAIS
8. ADAPTAÇÃO AO ESTADO DE EVOLUÇÃO DA TÉCNICA, BEM COMO A NOVAS FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DO
TRABALHO
9. SUBSTITUIÇÃO DO QUE É PERIGOSO PELO QUE É ISENTO DE PERIGO OU MENOS PERIGOSO
10. PRIORIZAÇÃO DAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA EM RELAÇÃO ÀS MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
11. ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE INSTRUÇÕES COMPREENSÍVEIS E ADEQUADAS À ATIVIDADE DESENVOLVIDA
PELO TRABALHADOR
Deverá assegurar-se a vigilância da saúde dos trabalhadores, não fosse também uma obrigação
legal.
Os trabalhadores terão que ser submetidos a exames de saúde por forma a atestar, que se
encontram física e mentalmente aptos para desempenhar as tarefas inerentes às quais se
encontra associado um conjunto de riscos profissionais. A identificação dos fatores de risco para
a saúde associados às condições de trabalho deve ser realizado por médicos do trabalho, em
articulação com os técnicos superiores de segurança e saúde do trabalho. Os exames médicos
devem ser adequados ao tipo de riscos, devem ser realizados periodicamente e podem ser
realizados nas instalações da empresa ou fora dela, em função da modalidade adotada pelo
empregador.
De acordo com o ponto 3, do art. 108º, da Lei n.º 102/2009, alterada pela Lei n.º 3/2014, devem
ser realizados os seguintes exames de saúde:
o Exames de admissão, antes do início da prestação de trabalho ou, se a urgência da
admissão o justificar, nos 15 dias seguintes;
o Exames periódicos, anuais para os menores e para os trabalhadores com idade superior
a 50 anos, e de 2 em 2 anos para os restantes trabalhadores;
o Exames ocasionais, sempre que haja alterações substanciais nos componentes
materiais de trabalho que possam ter repercussão nociva na saúde do trabalhador, bem
como no caso de regresso ao trabalho depois de uma ausência superior a 30 dias por
motivo de doença ou acidente.
O empregador deverá garantir medidas de prevenção para todos aqueles que se encontram,
utilizam e acedem às suas instalações, incluindo pessoas com mobilidade condicionada, bem
como, instalações sociais e de bem-estar para os seus trabalhadores.
As condições básicas sobre as quais deverá atender para garantir essas condições são:
o Ventilação adequada de todos os espaços do local de trabalho e instalações;
o Condições térmicas adequadas às atividades desenvolvidas;
o Condições de iluminação ajustadas às tarefas;
o Limpeza das instalações e respetiva gestão de resíduos;
o Gestão, inspeção e manutenção de equipamentos de trabalho, redes e instalações;
o Sistemas de deteção e de segurança contra incêndio;
A variedade de riscos profissionais é muito vasta, sendo necessário conhecer cada setor de
atividade em particular. Mas, podem ser estabelecidas estratégias adequadas a qualquer tipo de
risco.
Por ordem de eficácia, as formas mais eficazes de combater os riscos são:
o Prevenção na fase de conceção de um projeto;
o Eliminar os riscos na fonte;
o Proteção coletiva (melhoramento de materiais e equipamentos disponíveis de forma a
proteger todas as pessoas em contato com os riscos);
o Proteção individual do trabalhador (EPI’s).
Muitas vezes, esta última não é muito bem aceite pelo trabalhador por variados motivos (Cardim
& Counhago, 1996):
o Perda de prestígio na imagem, frequentemente associado à ideia de medricas;
o Falta de exemplo dos seus superiores;
o Incómodo físico;
o Inadequação ao utilizador;
o Aspeto inestético;
o Falta de procedimentos indicando como e que equipamento usar;
o EPI’s em más condições de conservação;
o Indisponibilidade do equipamento necessário, no momento e local adequados.
Com a gestão da SST pretende-se a redução o mais possível, de preferência a valor zero, dos
acidentes de trabalho ou doenças profissionais, como resultado do trabalho que o trabalhador
desenvolve.
Sendo, também, uma obrigação legal8, os trabalhadores devem saber como desenvolver as suas
tarefas de forma segura e sem riscos para a saúde.
Deste modo, o empregador deve:
o Disponibilizar e procedimentos de segurança de fácil entendimento;
o Informar e formar os trabalhadores sobre os riscos associados à sua atividade
profissional;
o Formar os trabalhadores sobre os procedimentos de segurança e as boas práticas a
adotar face aos riscos inerentes à atividade e a potenciais situações de emergência.
Estas ações deverão ser realizadas, sem qualquer custo para os trabalhadores, durante o seu
horário de trabalho.
8 Art. 19º e 20º da Lei n.º 102/2009, alterada pela Lei n.º 3/2014
2. OBJETIVOS DO ESTÁGIO
3. CARATERIZAÇÃO DA EMPRESA
O trabalho de estágio desenvolveu-se num Centro Social que, a pedido da empresa acolhedora,
não está identificado.
O Centro Social referido é uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), em
exercício das suas atividades há 70 anos e encontra-se situado no centro da cidade do Porto.
Desde a sua fundação, tem como objetivo dar resposta aos problemas sociais existentes, num
espirito de solidariedade humana e social. Neste sentido, desenvolve atividades nas seguintes
áreas:
o Apoio à Infância – creche e jardim-de-infância;
o Apoio à Terceira Idade – apoio domiciliário, centro de dia e lar;
o Apoio à Comunidade – fornecimento de refeições (incluído, também, no apoio
domiciliário), lavandaria social (também aberta ao público, atendimento e
encaminhamento no âmbito do Serviço Social e Psicologia), ateliers de várias atividades
(culinária, informática, ginástica sénior, grupo coral, manualidades, entre outras).
Dado que desenvolve as suas atividades num contexto social difícil10, o Centro Social pretende,
com estes serviços, integrar socialmente os mais desfavorecidos através de medidas de apoio
aos grupos etários mais fragilizados, incentivar as relações de vizinhança e a solidariedade
social, proporcionar apoio pedagógico e desenvolver atividades complementares na formação
dos utentes da Instituição.
Caraterização:
o CAE 88990 - Outras atividades de apoio social sem alojamento, n.e.;
o N.º de trabalhadores: 58;
o Modalidade dos serviços de SST adotada: externos
O organigrama apresentado a seguir permite uma visualização de uma forma geral dos serviços
do Centro Social.
10 Beneficiários do Rendimento Social de Inserção, desempregados, reformados com baixas pensões/ rendimentos
e, entre aqueles que trabalham, os que não atingem na maioria das situações o salário mínimo nacional.
Organigrama
4. LEGISLAÇÃO
Lei n.º 42/2012, de 28 de agosto - Aprova os regimes de acesso e de exercício das profissões
de técnico superior de segurança no trabalho e de técnico de segurança no trabalho.
Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro - Aprova o Código do Trabalho, alterada alterado pelas Leis
n.os105/2009, de 14 de setembro, 53/2011, de 14 de outubro, 23/2012, de 25 de junho, 47/2012,
de 29 de agosto, 69/2013, de 30 de agosto, 27/2014, de 8 de maio e 55/2014 de 25 de agosto.
Lei n.º 102/2009, de 10 de setembro - Regulamenta o regime jurídico da promoção e prevenção
da segurança e da saúde no trabalho, de acordo com o previsto no artigo 284º do Código do
Trabalho, no que respeita à prevenção alterada pela Lei nº 3/2014, de 28 de janeiro - Procede à
segunda alteração à Lei nº 102/2009, de 10 de setembro, que aprova o regime jurídico da
promoção da segurança e saúde no trabalho, e à segunda alteração ao Decreto-Lei nº 116/1997,
de 12 de maio, que transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva nº 93/103/CE, do Conselho,
de 23 de novembro, relativa às prescrições mínimas de segurança e de saúde no trabalho a
bordo dos navios de pesca.
Locais de Trabalho
Lei n.º 113/99, de 3 de agosto – Regime geral das contraordenações laborais, através da
tipificação e classificação das contraordenações correspondentes à violação da legislação
específica de segurança, higiene e saúde no trabalho em certos sectores de atividades ou a
determinados riscos profissionais.
Decreto-Lei n.º 347/93, de 1 de outubro - Prescrições mínimas de segurança e de saúde para
os locais de trabalho.
Portaria n.º 987/93, de 6 de outubro - Regulamentação das normas técnicas respeitantes às
prescrições mínimas de segurança e de saúde para os locais de trabalho.
Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro - Código do Trabalho - Artº 283º e 284º - Prevê o direito à
reparação de acidentes de trabalho e de doenças profissionais.
Lei n.º 98/2009, de 4 de setembro - Regulamenta o regime de reparação de acidentes de
trabalho e de doenças profissionais.
Decreto Regulamentar n.º 6/2001, de 5 de maio, alterado pelo Decreto Regulamentar n.º
76/2007, de 17 de julho - Índice Codificado das doenças profissionais.
Portaria n.º 256/2011, de 5 de julho - Aprova a parte uniforme das condições gerais da apólice
de seguro obrigatório de acidentes de trabalho para trabalhadores por conta de outrem, bem
como as respetivas condições especiais uniformes.
Decreto-Lei n.º 352/2007, de 23 de outubro – Aprova a nova Tabela Nacional de Incapacidades
por Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais, revogando o Decreto-Lei n.º 341/93, de 30
de Setembro, e aprova a Tabela Indicativa para a Avaliação da Incapacidade em Direito Civil.
Equipamentos de trabalho
Lei n.º 113/99, de 3 de agosto – Regime geral das contraordenações laborais, através da
tipificação e classificação das contraordenações correspondentes à violação da legislação
específica de segurança, higiene e saúde no trabalho em certos sectores de atividades ou a
determinados riscos profissionais.
Decreto-Lei n.º 349/93, de 1 de outubro – Prescrições mínimas de segurança e de saúde
respeitantes ao trabalho com equipamentos dotados de visor.
Portaria n.º 989/93, de 6 de outubro – Regulamentação das normas técnicas respeitantes às
prescrições mínimas de segurança e de saúde respeitantes ao trabalho com equipamentos
dotados de visor.
Lei n.º 113/99, de 3 de agosto – Regime geral das contraordenações laborais, através da
tipificação e classificação das contraordenações correspondentes à violação da legislação
específica de segurança, higiene e saúde no trabalho em certos sectores de atividades ou a
determinados riscos profissionais.
Decreto-lei n.º 348/93, de 1 de outubro – Prescrições mínimas de segurança e de saúde dos
trabalhadores na utilização de equipamentos de proteção individual.
Portaria n.º 988/93, de 6 de outubro – Regulamentação das prescrições mínimas de segurança
e de saúde dos trabalhadores na utilização de equipamentos de proteção individual.
Movimentação de cargas
Lei n.º 113/99, de 3 de agosto – Regime geral das contraordenações laborais, através da
tipificação e classificação das contraordenações correspondentes à violação da legislação
específica de segurança, higiene e saúde no trabalho em certos sectores de atividades ou a
determinados riscos profissionais.
Sinalização de Segurança
Lei n.º 113/99, de 3 de agosto – Regime geral das contraordenações laborais, através da
tipificação e classificação das contraordenações correspondentes à violação da legislação
específica de segurança, higiene e saúde no trabalho em certos sectores de atividades ou a
determinados riscos profissionais.
Decreto-Lei n.º 141/95, de 14 de junho – Estabelece as prescrições mínimas para a sinalização
de segurança e de saúde no trabalho.
Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de dezembro – Regulamenta as prescrições mínimas de
colocação e utilização sinalização de segurança e de saúde no trabalho.
Agentes Físicos
Ruído Ocupacional
Vibrações
Iluminação
Não existe legislação portuguesa específica relativa à “Iluminação nos Locais de Trabalho”, a
qual se encontra dispersa e abordada em diversos diplomas. Os requisitos referentes à
“Iluminação nos Locais de Trabalho” estão referidos nos seguintes diplomas legais nacionais:
Portaria n.º 101/96, de 3 de abril – que fixa as prescrições mínimas de SHST nos estaleiros
temporários ou móveis; (artigo 15º);
Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de dezembro – que fixa as Normas Técnicas relativas à
Sinalização de Segurança; (artigo 11º);
Portaria n.º 989/93, de 06 de outubro – que fixa as Normas Técnicas relativas aos
equipamentos dotados de visor; (alínea b) do artigo 3º);
Portaria n.º 987/93, de 06 de outubro – que fixa as Normas Técnicas relativas às prescrições
mínimas dos Locais de Trabalho; (artigo 8º);
Decreto-Lei n.º 243/86, de 20 de agosto – que estabelece o Regulamento de SST nos
Estabelecimentos Comerciais, de Escritórios e de Serviços; (SECÇÃO III DO CAPÍTULO III –
artigos 14º, 15º, 16º e 17º);
Portaria n.º 53/71, de 3 de fevereiro com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 702/80, de
22 de setembro – que estabelece o Regulamento de SST em Estabelecimentos Industriais;
(SECÇÃO II DO CAPÍTULO II – artigos 18º, 19º, 20º e 21º).
Ambiente Térmico
Agentes Biológicos
Lei n.º 113/99, de 3 de agosto – Regime geral das contraordenações laborais, através da
tipificação e classificação das contraordenações correspondentes à violação da legislação
específica de segurança, higiene e saúde no trabalho em certos sectores de atividades ou a
determinados riscos profissionais.
Portaria n.º 405/98, de 11 de julho - Aprova a classificação dos agentes biológicos.
Portaria n.º 1036/98, de 15 de dezembro - Altera a lista dos agentes biológicos classificados,
constante do anexo à Portaria nº 405/98, de 11 de julho.
Decreto-Lei n.º 84/97, de 16 de abril - Estabelece as prescrições mínimas de proteção da
segurança e da saúde dos trabalhadores contra os riscos da exposição a agentes biológicos no
trabalho.
Agentes Químicos
Riscos Elétricos
Decreto-Lei n.º 6/2008, de 10 de janeiro – Harmonização das legislações dos Estados Membros
no domínio do material elétrico destinado a ser utilizado dentro de certos limites de tensão, e
revoga o Decreto-Lei n.º 117/88, de 12 de Abril.
Decreto-Lei n.º 226/2005, de 28 de dezembro – Estabelece os procedimentos de aprovação das
regras técnicas das instalações elétricas de baixa tensão.
Portaria n.º 949-A/2006, de 11 de setembro – Aprova as Regras Técnicas das Instalações
elétricas de Baixa Tensão.
Portaria n.º 1055/98, de 28 de dezembro – Fixa a data do início de entrada em funções da
CERTIEL - Associação Certificadora de Instalações Elétricas.
Decreto-Lei n.º 272/92, de 3 de dezembro – Regras para garantir condições de segurança aos
utilizadores de energia elétrica.
6. GESTÃO DA SST
A saúde no trabalho no Centro Social é assegurada pela Benéfica que, através de registos,
controla a periodicidade das consultas e exames em função do legalmente estabelecido.
Para a quantificação do risco foi utilizado o método de William Fine, explicado de seguida. As
tarefas caracterizam-se de acordo com as variáveis desta expressão, conforme tabelas que se
seguem (Freitas, Manual de Segurança e Saúde do Trabalho, 2011).
GP = P × E × C
PROBABILIDADE
MUITO PROVÁVEL 10
POSSÍVEL 6
RARO 3
REPETIÇÃO IMPROVÁVEL 1
NUNCA ACONTECEU 0.5
PRATICAMENTE IMPOSSÍVEL 0.1
EXPOSIÇÃO
CONTÍNUA (MUITAS VEZES POR DIA) 10
FREQUENTE (UMA VEZ POR DIA) 6
OCASIONAL (1 X SEMANA A 1 X MÊS) 3
IRREGULAR (1 X MÊS A 1 X ANO) 2
RARAMENTE (OCORRE, MAS COM BAIXA FREQUÊNCIA) 1
POUCO PROVÁVEL (NÃO SE SABE SE OCORRE, MAS É
0.5
POSSÍVEL)
CONSEQUÊNCIA
ELAVADO N.º VÍTIMAS MORTAIS 100
ALGUMAS VÍTIMAS MORTAIS 50
ACIDENTE MORTAL 25
INCAPACIDADE PERMANENTE 15
INCAPACIDADE TEMPORÁRIA 5
LESÕES LIGEIRAS 1
Seguidamente, avalia-se o risco em função da valoração atribuída a cada variável que resulta na
magnitude do risco ou, conforme caracterizado, grau de perigosidade. Este é o resultado o
produto das três variáveis, conforme fórmula acima descrita, sendo avaliada de acordo com a
matriz que se segue.
Após o levantamento, identificação e valoração dos riscos por posto de trabalho, hierarquizam-se
os riscos em função da classificação obtida.
A tabela seguinte apresenta, em resumo, o registo dos acidentes de trabalho do referido ano:
Período de Dias Nº
Local Motivo
Baixa Úteis Acidentes
«Joana queda por piso escorregadio ao dirigir-
03/set 08/out 26 1 SEDE
Miranda» se para o trabalho
a limpar o refeitório, ao ajoelhar-se
05/set 15/set 7 1 SEDE para limpar o chão sentiu uma dor que
«Samuel se manteve
Santos»
na distribuição dos almoços, teve um
21/nov 31/dez 29 1 SEDE
acidente de viação
«Sara distribuição de almoços ao domicílio,
18/jul 08/ago 16 1 SAD
Cunha» caiu na rua
a colocar a roupa na máquina de lavar
«Susana
09/mai 11/mai 2 1 LAVANDARIA roupa, bateu com as mãos na
Pinto»
máquina
80 5
Na tabela seguinte estão representadas o total de horas trabalhadas pelo pessoal associado a
cada setor de atividade:
Conforme tabela que se segue, calculou-se o Índice de Frequência, que representa o número de
acidentes com baixa por milhão de horas/homem trabalhadas, segundo a fórmula que se segue:
Nº acidentes Nº horas
Índice de Frequência TOTAL
X 1,000,000 trabalhadas
Sede (Infantário) 3 70726 42,42
SAD 1 28995 34,49
Lavandaria 1 12057 82,94
Centro de Dia 0 4325 0,00
Lar 0 8084 0,00
5 124187
Calculou-se, também, o Índice de Gravidade, que representa o número de dias úteis perdidos
por milhão de horas/homem trabalhadas, segundo a fórmula que se segue:
Índice de Avaliação de
IG IF x 1,000
Gravidade
Sede (Infantário) 876,62 42,42 20665,25
SAD 551,82 34,49 15999,42
Lavandaria 165,88 82,94 2000,00
Centro de Dia 0,00 0,00 0,00
Lar 0,00 0,00 0,00
Figura 1 - Acesso ao Centro Social - SEDE/ SAD Figura 2 - Acesso ao Centro Social - SEDE/ SAD
O transporte das marmitas com as refeições, do edifício para as carrinhas de transporte e vice-
versa, é efetuado manualmente pois não há meios estruturais nem de suporte mecânico para
execução da tarefa. As marmitas de alimentos líquidos (pretas) são transportadas por um auxiliar
e as de alimentos sólidos (azuis) são transportadas por dois auxiliares.
Para fazer cumprir o disposto no Decreto-Lei n.º 330/93 de 25 de setembro, as ações corretivas
que se poderiam implementar neste caso, como por exemplo a construção de uma rampa de
acesso ao longo da escadaria (para o transporte poder ser apoiado por meios mecânicos),
dependem de fatores externos pois o acesso faz-se pela via pública. A aquisição de um carrinho
de transporte (de preferência elétrico) só seria viável se esta medida de estrutura fosse
efetivamente aplicada.
Para minimizar o impacto negativo desta tarefa, sugere-se a rotação regular dos trabalhadores
afetos à mesma.
Como forma de sensibilizar as partes interessadas sobre o primeiro passo para evitar os
acidentes e doenças profissionais, foi desenvolvida uma brochura (Anexo IV) e sugerida a sua
distribuição no Centro Social. (Cardim & Counhago, 1996).
Sendo uma imposição legal e, dado que a empresa acolhedora de estágio não faz consulta aos
trabalhadores dos seus clientes, elaborou-se o questionário/ inquérito (Anexo V) para a
realização da mesma, que será realizada oportunamente. (Freitas, 2011).
Como complemento à avaliação de riscos efetuada foi elaborado um guia de boas práticas e
sugerida a sua divulgação no Centro Social. O referido guia encontra-se no Anexo IX.
9. CONCLUSÕES
Por força da minha anterior experiência profissional, aprendi a valorizar a Segurança no Trabalho
e, por isso, decidi aumentar as minhas competências nesta área. Esta formação fez com que
reconhecesse a importância em implementar sistemas de segurança nas organizações, tal como
em áreas complementares como é o caso da Qualidade e do Ambiente.
Com estas novas competências adquiridas, espero conseguir ingressar no mundo do trabalho
nesta área e contribuir para ambientes de trabalho mas seguros e saudáveis.
Documentos da internet
Autoridade para as Condições de Trabalho (2014), http://www.act.gov.pt/(pt-
PT)/Legislacao/Paginas/default.aspx (acedido em 28.09.2014).
Autoridade para as condições de Trabalho (2014), http://www.act.gov.pt/(pt-
PT)/CentroInformacao/ListasVerificacao/Paginas/ListasdeVerificação.aspx (acedido em
03.09.2014).
Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho (2014),
https://osha.europa.eu/pt/topics/riskassessment/definitions (acedido em 11.09.2014).
Benéfica e Previdente. (2014), http://www.benefica-previdente.com/assets/files/Solidarios/guia-
interno.pdf (acedido em 09.09.2014).
Diário da República Eletrónico. (2014). https://dre.pt/ (acedido em 09.2014).
Livros
Cardim, L. F., & Counhago, A. (1996). Segurança, Higiene e Saúde no Local de Trabalho -
Conceitos. Lisboa: IEFP.
Freitas, L. C. (2011). Manual de Segurança e Saúde do Trabalho. Lisboa: Edições Sílabo.
Freitas, L. C., & Cordeiro, T. C. (2013). Segurança e Saúde do Trabalho - Guia para micro,
pequenas e médias empresas. Lisboa: ACT
Oliveira, L. d. (2006). Manual de Apoio de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho. Porto: Vida
Económica.
Roxo, M. M. (2006). Segurança e Saúde do Trabalho: Avaliação e Controlo de Riscos. Coimbra:
Almedina.
Programa informático
Verlag Dashofer. (2010). Ferramentas - Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho. Lisboa.
ANEXOS
Dados Gerais
Empresa: Centro Social (IPSS)
Existem registos das avaliações de riscos efetuadas, em suporte escrito? ☒ ☐ ☐ Relatório Anual de Visita
A avaliação de riscos é feita por postos de trabalho? ☒ ☐ ☐ Não utilizam Lista de Verificação
Existe um programa atualizado de prevenção e controlo de riscos profissionais (identificando as medidas
☒ ☐ ☐ Em anexo ao Relatório de Visita
de controlo, prevenção e proteção contra os riscos detetados)?
O programa de prevenção e controlo de riscos tem em conta as medidas específicas a adotar para a
proteção de trabalhadores/ grupos vulneráveis (pessoas com capacidade reduzida, deficientes, doença ☒ ☐ ☐
crónica, grávidas, lactantes e puérperas ou menores)?
Existem registos de acidentes de trabalho ou ocorrência de doenças profissionais? ☒ ☐ ☐
Foram analisadas as suas causas? ☒ ☐ ☐
Medidas de estrutura difíceis de implementar (via
Foram aplicadas medidas corretivas e de prevenção em resultado da análise das causas detetadas? ☒ ☐ ☐
pública)
A avaliação de riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores é atualizada com base nesses
☒ ☐ ☐
resultados?
3. Vigilância da Saúde
Sim Não N/A Observações
Existe médico do trabalho? ☒ ☐ ☐
Foram realizados exames médicos de admissão aos trabalhadores? ☒ ☐ ☐
Existem fichas clínicas dos trabalhadores? ☒ ☐ ☐
São realizados os exames de saúde de vigilância médica com a periodicidade legalmente prevista? ☒ ☐ ☐ Assegurados por serviço externo
Foi realizada formação adequada com instruções a aplicar no caso de evacuação e emergência a todos Plano Emergência a ser elaborado para
☐ ☒ ☐
os trabalhadores? implementação (por outra empresa)
Observações
Não Conformidades:
- Consulta aos trabalhadores não realizada (apesar de haver formação/ informação e diálogo com os trabalhadores de forma regular, a consulta,
nos moldes legais, não é realizada).
- Não existe Plano de Emergência no Centro de Dia (a ser elaborado para implementação) e no Lar (a aguardar a mudança de instalações para
elaboração).
- O Plano de Emergência da SEDE não está ajustado à realidade do local (mas está a ser revisto).
LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
1. Caracterização a empresa
Nome: Centro Social
Morada: Rua das Papoilas, 25 - Porto
Setor de Atividade: Lavandaria N.º Trabalhadores: 4
Responsável/ Acompanhante: Gaudêncio João dos Santos Data: 08/09/2014
OBSERVAÇÕES: 1.5. O local encontra-se desarrumado/ desorganizado; Os produtos de limpeza não estão armazenados em local mais adequado; não existe
armário fechado para o efeito. 4.1. e 4.2. Estabelecimento comercial que mantém a porta aberta; apesar de ter janelas para arejamento, calandra e a tábua de
engomar fazem com que o espaço seja mais quente que o desejado. 7.3. WC único (apenas trabalhadoras F) e não identificado. 8.1. Necessária a substituição de
materiais fora da validade.
OBSERVAÇÕES:
Segurança Contra Incêndios em Edifícios (Decreto-Lei n.º 220/2008 + Portaria n.º 1532/2008)
1. Medidas de autoproteção C NC N/A
1.1. procedimentos/ planos de prevenção X
1.2. procedimentos/ planos de emergência X
1.3. registos de vistoria/ manutenção em SCIE X
1.4. formação em SCIE X
1.5. simulacros X
2. Meios de intervenção
2.1. extintores portáteis/ móveis adequados aos riscos, sinalizados, desobstruídos X
2.1.1. distância máxima de 30mt (1 p/ 200m2, mím. 2) X
2.1.2. manípulo, no máximo, a 1,2 m do pavimento X
2.2. mantas ignífugas (cozinhas) X
2.3. RIA (rede incêndio armada) X
2.4. bocas de incêndio X
2.5 aspersores/ "sprinklers" X
1. Caracterização a empresa
Nome: Centro Social
Morada: Rua das Rosas, 55
Setor de Atividade: Centro de Dia N.º Trabalhadores: 5
Responsável/ Acompanhante: Gaudêncio João dos Santos Data: 08/09/2014
OBSERVAÇÕES: 1.1. O refeitório não tem pé-direito mínimo de estrutura (edifício antigo). 2.4. Ausência de proteções anti-
derrapantes nas escadas. 4.4. Sistemas de iluminação sem proteção. 8.1. Necessária a substituição de materiais fora da
validade. 8.2. Não sinalizado.
OBSERVAÇÕES:
OBSERVAÇÕES:
OBSERVAÇÕES:
Segurança Contra Incêndios em Edifícios (Decreto-Lei n.º 220/2008 + Portaria n.º 1532/2008)
1. Medidas de autoproteção C NC N/A
1.1. procedimentos/ planos de prevenção X
1.2. procedimentos/ planos de emergência X
1.3. registos de vistoria/ manutenção em SCIE X
1.4. formação em SCIE X
1.5. simulacros X
2. Meios de intervenção
2.1. extintores portáteis/ móveis adequados aos riscos, sinalizados, desobstruídos X
2.1.1. distância máxima de 30m (1 p/ 200m2, mím. 2) X
2.1.2. manípulo, no máximo, a 1,2 m do pavimento X
2.2. mantas ignífugas (cozinhas) X
2.3. RIA (rede incêndio armada) X
2.4. bocas de incêndio X
2.5 aspersores/ "sprinklers" X
OBSERVAÇÕES: 1.1. Não tem procedimentos de prevenção. 1.3. Não tem registos.
1. Caracterização a empresa
Nome: Centro Social
Morada: Rua das Papoilas, 37
Setor de Atividade: Lar N.º Trabalhadores: 5
Responsável/ Acompanhante: Gaudêncio João dos Santos Data: 09/09/2014
OBSERVAÇÕES: 2.4. Falta de proteções antiderrapantes nas escadas; 4.4. Sistemas de iluminação sem proteção. 5.2. O
pavimento da cozinha apresenta irregularidades (faltam algumas peças de tijoleira). 8.1. Necessária a substituição de
materiais fora da validade.
OBSERVAÇÕES:
OBSERVAÇÕES:
Segurança Contra Incêndios em Edifícios (Decreto-Lei n.º 220/2008 + Portaria n.º 1532/2008)
1. Medidas de autoproteção C NC N/A
1.1. procedimentos/ planos de prevenção X
1.2. procedimentos/ planos de emergência X
1.3. registos de vistoria/ manutenção em SCIE X
1.4. formação em SCIE X
1.5. simulacros X
2. Meios de intervenção
2.1. extintores portáteis/ móveis adequados aos riscos, sinalizados, desobstruídos X
2.1.1. distância máxima de 30m (1 p/ 200m2, mím. 2) X
2.1.2. manípulo, no máximo, a 1,2 m do pavimento X
2.2. mantas ignífugas (cozinhas) X
2.3. RIA (rede incêndio armada) X
2.4. bocas de incêndio X
2.5. aspersores/ "sprinklers" X
OBSERVAÇÕES: 1.1. Não tem plano de prevenção. 1.2. Não tem procedimentos de emergência. 1.3. Não tem registos. 2.1. a
necessitar de manutenção (em atraso desde jun/2014)
1. Caracterização a empresa
Nome: Centro Social
Morada: Rua das Pombas, 79
Setor de Atividade: Sede, SAD, Infantário N.º Trabalhadores: 44
Responsável/ Acompanhante: Gaudêncio João dos Santos Data: 25/09/2014
OBSERVAÇÕES: 2.3. Uma das saídas de emergência encontra-se obstruída (piso 0); 2.4. A escada interior de acesso à
secretaria não tem corrimão de apoio e a escadaria do piso 2 para o piso 1 não tem proteção anti-derrapante; 4.4.
Sistemas de iluminação sem proteção; 8.1. Necessária a substituição de materiais fora da validade.
OBSERVAÇÕES:
OBSERVAÇÕES:
OBSERVAÇÕES: 1.2. Alguma sinalização do caminho de evacuação pode suscitar dúvidas em caso de emergência e as
plantas não estão atualizadas.
Segurança Contra Incêndios em Edifícios (Decreto-Lei n.º 220/2008 + Portaria n.º 1532/2008)
1. Medidas de autoproteção C NC N/A
1.1. procedimentos/ planos de prevenção X
1.2. procedimentos/ planos de emergência X
1.3. registos de vistoria/ manutenção em SCIE X
1.4. formação em SCIE X
1.5. simulacros X
2. Meios de intervenção
2.1. extintores portáteis/ móveis adequados aos riscos, sinalizados, desobstruídos X
2.1.1. distância máxima de 30 m (1 p/ 200m2, mím. 2) X
2.1.2. manípulo, no máximo, a 1,2 m do pavimento X
2.2. mantas ignífugas (cozinhas) X
2.3. RIA (rede incêndio armada) X
2.4. bocas de incêndio X
2.5 aspersores/ "sprinklers" X
OBSERVAÇÕES: O Plano de emergência apresenta alguma falhas, que estão a ser analisadas.
1. Caracterização a empresa
Nome: Centro Social
Morada: Rua das Papoilas, 25 - Porto
Setor de Atividade: Lavandaria N.º Trabalhadores: 4
Responsável/ Acompanhante: Gaudêncio João dos Santos Data: 16/10/2014
7.3. instalações sanitárias O local apenas tem uma casa de banho e não Instalações
separadas por sexo se encontra sinalizado sanitárias
A mala de primeiros socorros não se encontra Sujere-se a substituição dos produtos fora de
8.1. material de 1ºs socorros sinalizada e necessita manutenção (produtos prazo e sinalizar a localização da caixa de
adequado fora de validade) primeiros socorros.
Mesa de apoio
8.2. sinalizado e de fácil
acesso
Assinatura:
1. Caracterização a empresa
Nome: Centro Social
Morada: Rua das Rosas, 55
Setor de Atividade: Centro de Dia N.º Trabalhadores: 5
Responsável/ Acompanhante: Gaudêncio João dos Santos Data: 16/10/2014
2.4. vias e escadas seguras com Ausência de proteções antiderrapantes nas Sugere-se a colocação de proteções
Acesso à cave
mínimo 1,2m largura escadarias antiderrapantes nas escadas
A mala de primeiros socorros não se encontra Sujere-se a substituição dos produtos fora de
8.1. material de 1ºs socorros sinalizada e necessita manutenção (produtos prazo e sinalizar a localização da caixa de
adequado fora de validade). primeiros socorros.
Armário de
apoio
8.2. sinalizado e de fácil acesso
Segurança Contra Incêndios em Edifícios (Decreto-Lei n.º 220/2008 + Portaria n.º 1532/2008)
Lista de Verificação Identificação de Não Conformidade Local Medidas a Implementar
1.1. procedimentos/ planos de Área de Sugere-se a elaboração dos procedimentos
Não existem procedimentos de prevenção
prevenção trabalho de prevenção em SCIE
1.3. registos de vistoria/ Não existem registos de vistorias/ Área de Sugere-se a elaboração do registos de
manutenção em SCIE manutenções em SCIE trabalho vistorias/ manutenções em SCIE
Assinatura:
1. Caracterização a empresa
Nome: Centro Social
Morada: Rua das Papoilas, 37
Setor de Atividade: Lar N.º Trabalhadores: 5
Responsável/ Acompanhante: Gaudêncio João dos Santos Data: 16/10/2014
Pavimento danificado
8.1. material de 1ºs socorros A mala de primeiros socorros necessita Sugere-se a substituição dos produtos fora de
Receção
adequado manutenção (produtos fora de validade) prazo.
Segurança Contra Incêndios em Edifícios (Decreto-Lei n.º 220/2008 + Portaria n.º 1532/2008)
1.1. procedimentos/ planos de Área de Sugere-se a elaboração do plano de
Não existe plano de prevenção
prevenção trabalho prevenção em SCIE.
1.2. procedimentos/ planos de Área de Sugere-se a elaboração dos procedimentos
Não existem procedimentos de emergência
emergência trabalho de emergência em SCIE.
1.3. registos de vistoria/ Não existem registos de vistorias/ Área de Sugere-se a elaboração do registos de
manutenção em SCIE manutenções em SCIE trabalho vistorias/ manutenções em SCIE.
Com a manutenção em atraso (jun/2014)
2.1. extintores portáteis/ móveis
adequados aos riscos,
sinalizados, desobstruídos
Recomenda-se a manutenção dos
Instalações
equipamentos.
2.3. RIA (rede incêndio
armada)
Assinatura:
1. Caracterização a empresa
Nome: Centro Social
Morada: Rua das Pombas, 79
Setor de Atividade: Sede, SAD, Infantário N.º Trabalhadores: 44
Responsável/ Acompanhante: Gaudêncio João dos Santos Data: 16/10/2014
A escadaria do piso 2 para o piso 1 não tem Piso 2/ Piso Sugere-se a colocação de proteções
proteção anti-derrapante 1 antiderrapantes na escadaria
Ausência de proteções nos focos de
Sótão, Pavilhão
iluminação
Multiusos, Sala
4.4. dispõe de iluminação Esducadoras,
Sugere-se correção
artificial complementar Gabinetes
Administrativos,
Receção
8.1. material de 1ºs socorros A mala de primeiros socorros necessita Sugere-se a substituição dos produtos fora de
Receção
adequado manutenção (produtos fora de validade) prazo
Assinatura:
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 4
Setor: Lavandaria Técnico: Susana Santos
Posto de Trabalho: Receção Data: 08/09/2014 + 08/10/2014
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 4
Setor: Lavandaria Técnico: Susana Santos
Posto de Trabalho: Lavandaria Data: 08/09/2014 + 08/10/2014
Náuseas/
Má utilização/
Intoxicações/ Conhecer e cumprir o Guia de Boas
manuseamento
Inalação/ contacto Lesões oculares/ Práticas/ Utilização de óculos de
incorreto de Luvas 0,5 6 5 15 Aceitável Situação a manter
direto com a pele Alergias/ proteção, para além do uso das
detergentes/
Irritações luvas
produtos químicos
cutâneas
Manuseamento
incorreto das Conhecer e cumprir o Guia de Boas
Lavagem/ Secagem embalagens dos Lesões musculo- Práticas/ Apoiar com meios Não urgente mas
Posturas forçadas - 3 3 5 45 Moderada
da roupa detergentes ao esqueléticas mecânicos/ Formação específica em deve corrigir-se
colocar nas MMC e posturas corretas
máquinas
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 4
Setor: Lavandaria Técnico: Susana Santos
Posto de Trabalho: Lavandaria Data: 08/09/2014 + 08/10/2014
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 4
Setor: Lavandaria Técnico: Susana Santos
Posto de Trabalho: Lavandaria Data: 08/09/2014 + 08/10/2014
Medição e monitorização do ar e
humidade/ Implementação de um
Sistema de extração de sistema de ventilação complementar
Exposição aos Sudação/ Mal-
Desconforto vapores / Porta da frente e (ventoinhas para forçar a
vapores do ferro estar/ Desmaio/ 3 10 5 150 Substâncial Correção urgente
Engomadoria de térmico postigos das traseitras movimentação do ar)/ Manutenção
de engomar Irritação
roupa (cont.) abertos do sistema implementado, de
preferência aumentar a potência de
extração
Avaria/ Curto-
Queimaduras/ Conhecer e cumprir o Guia de Boas
circuito do Equipamento de proteção a
Incêndio Intoxicação por 0,5 0,5 15 3,75 Aceitável Práticas/ Manutenção dos Situação a manter
sistema elétrico incêndios adequado
inalação de gases equipamentos atualizada
do equipamento
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 4
Setor: Lavandaria Técnico: Susana Santos
Posto de Trabalho: Instalações Gerais Data: 08/09/2014 + 08/10/2014
Iluminação
Fadiga Visual e
insuficiente devido Exposição a Medições de iluminância/
Ocular/ Dores de Armaduras + lâmpadas
a avaria do sistema Iluminação 0,5 10 1 5 Aceitável Manutençao e limpeza regular das Situação a manter
Cabeça/ Postuas fluorescentes
de iluminação insuficiente armaduras
incorretas
Presença e existente
circulação nas
instalações Realização de Apoio social e/ou psicológico/
tarefas repetitivas Formação em gestão de stress e
Irritação/
em ambientes não posturas/ Reorganização Não urgente mas
Psicossociais Cansaço/ - 0,5 10 5 25 Moderada
ideiais (iluminação, ergonómica do posto de trabalho/ deve corrigir-se
Esgotamento
desconforto Formação específica em MMC e
térmico) posturas corretas
Queimaduras/
Conhecer e cumprir o Guia de Boas
Curto-circuito no Intoxicação por Equipamento de proteção a
Incêndio 0,5 0,5 15 3,75 Aceitável Práticas/ Manutenção dos Situação a manter
sistema elétrico inalação de incêndios adequado
equipamentos atualizada
gases/ Morte
Quedas ao Fraturas/ Conhecer e cumprir o Guia de Boas
Desorganização do Não urgente mas
mesmo nível/ Traumatismos/ - 0,5 10 5 25 Moderada Práticas/ Manter o local de trabalho
local de trabalho deve corrigir-se
Tropeções Escoriações arrumdo e organizado
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 4
Setor: Lavandaria Técnico: Susana Santos
Posto de Trabalho: Instalações Gerais Data: 08/09/2014 + 08/10/2014
Pavimento
Lavagem e limpeza escorregadio Fraturas/ Conhecer e cumprir o Guia de Boas
Quedas ao
das instalações devido à humidade Traumatismos/ - 0,5 6 5 15 Aceitável Práticas/ Uso de calçado de Situação a manter
mesmo nível
ou derrames de Escoriações proteção antiderrapante
detergentes/ água
Manuseamento
Conhecer e cumprir o Guia de Boas
incorreto dos
Posturas Lesões musculo- Práticas/ Apoiar com meios Não urgente mas
equipamentos de - 3 3 5 45 Moderada
forçadas esqueléticas mecânicos (baldes e acessórios deve corrigir-se
limpeza (aspirador,
auxiliados com carro de transporte)
balde, esfregona)
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 4
Setor: Lavandaria Técnico: Susana Santos
Posto de Trabalho: Armazém Data: 08/09/2014 + 08/10/2014
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 5
Setor: Centro de Dia Técnico: Susana Santos
Posto de Trabalho: Sala de Atividades e Informática Data: 08/09/2014 + 08/10/2014
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 5
Setor: Centro de Dia Técnico: Susana Santos
Posto de Trabalho: Instalações Gerais Data: 08/09/2014 + 08/10/2014
Pavimento
escorregadio
Fraturas/ Conhecer e cumprir o Guia de
Lavagem e limpeza devido à Quedas ao mesmo
Traumatismos/ - 0,5 6 5 15 Aceitável Boas Práticas/ Uso de calçado de Situação a manter
das instalações humidade ou nível
Escoriações proteção antiderrapante
derrames de
detergentes/ água
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 5
Setor: Centro de Dia Técnico: Susana Santos
Posto de Trabalho: Instalações Gerais Data: 08/09/2014 + 08/10/2014
Execução de
Apoio social e/ou psicológico/
tarefas repetitivas
Cansaço/ Dores Formação em gestão de stress/
associadas a
de cabeça/ Reorganização ergonómica do Não urgente mas
iluminação Psicossociais - 0,5 10 5 25 Moderada
Irritabilidade/ posto de trabalho/ Formação deve corrigir-se
insuficiente e/ou
Esgotamento específica em MMC e posturas
desconforto
Presença e corretas
térmico)
circulação nas
instalações
Avaria do sistema
Exposição a Manutenção e verificação regular
de iluminação Fadiga Visual/ Não urgente mas
iluminação - 3 10 1 30 Moderada do sistema/ Medições de
e/ou lâmpadas Dores de Cabeça deve corrigir-se
insuficiente iluminância
fundidas
Queimaduras/
Curto-circuito no Conhecer e cumprir o Guia de
Intoxicação por Equipamento de proteção a
sistema elétrico Incêndio 0,5 0,5 50 12,5 Aceitável Boas Práticas/ Manutenção dos Situação a manter
inalação de incêndios adequado
danificado equipamentos atualizada
gases/ Morte
Circulação em
pavimentos e Quedas ao mesmo Fraturas/
escadas sem nível/ Quedas em Traumatismos/ - 0,5 6 5 15 Aceitável Proteções antiderrapantes Situação a manter
proteções altura Escoriações
antiderrapantes
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 5
Setor: Centro de Dia Técnico: Susana Santos
Posto de Trabalho: Armazém Data: 08/09/2014 + 08/10/2014
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 5
Setor: Centro de Dia Técnico: Susana Santos
Posto de Trabalho: Refeitório Data: 08/09/2014 + 08/10/2014
Queimaduras/
Conhecer e cumprir o Guia de
Intoxicação por Equipamento de proteção a Não urgente mas deve
Utiização incorreta Incêndio 0,5 6 15 45 Moderada Boas Práticas/ Manutenção dos
inalação de incêndios adequado corrigir-se
do Fogão/ equipamentos atualizada
gases/ Morte
Preparação das Microondas/
Contacto com
refeições/ lanches Outros Conhecer e cumprir o Guia de
superfícies Queimaduras - 0,5 6 1 3 Aceitável Situação a manter
equipamentos Boas Práticas
quentes
eletrónicos para
Eletrização/
preparação das Eletrização (curto- Sistema de proteção elétrica
Queimaduras/
refeições circuito por avaria implementado (disjuntores, Conhecer e cumprir o Guia de
Paragem 0,5 6 5 15 Aceitável Situação a manter
dos ligação à terra, cabos Boas Práticas
respiratória/
equipamentos) elétricos em bom estado)
Tetanização
Esmagamento
membros
Utilização incorreta
inferiores/ Conhecer e cumprir o Guia de
de outros utensílios Queda dos
Traumatismos/ - 0,5 6 5 15 Aceitável Boas Práticas/ Uso de calçado Situação a manter
de cozinha (tachos, utensílos
Escoriações/ de proteção
panelas,…)
Cortes e outras
lesões
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 5
Setor: Centro de Dia Técnico: Susana Santos
Posto de Trabalho: Refeitório Data: 08/09/2014 + 08/10/2014
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 5
Setor: Centro de Dia Técnico: Susana Santos
Posto de Trabalho: Refeitório Data: 08/09/2014 + 08/10/2014
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 5
Setor: Lar Técnico: Susana Santos
Posto de Trabalho: Receção Data: 09/09/2014 + 08/10/2014
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 5
Setor: Lar Técnico: Susana Santos
Posto de Trabalho: Sala de Estar/ Refeições Data: 09/09/2014 + 08/10/2014
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 5
Setor: Lar Técnico: Susana Santos
Posto de Trabalho: Instalações Gerais Data: 09/09/2014 + 08/10/2014
Má utilização/
Náuseas/
manuseamento
Intoxicações/
incorreto de Inalação, contacto Conhecer e cumprir o Guia de
Alergias/ Luvas 0,5 6 5 15 Aceitável Situação a manter
produtos para direto com a pele Boas Práticas
Irritações
higienização das
cutâneas
instalações
Pavimento
Lavagem e limpeza
escorregadio Fraturas/ Conhecer e cumprir o Guia de
das instalações Quedas ao mesmo
devido à humidade Traumatismos/ - 0,5 6 5 15 Aceitável Boas Práticas/ Uso de calçado de Situação a manter
nível
ou derrames de Escoriações proteção antiderrapante
detergentes/ água
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 5
Setor: Lar Técnico: Susana Santos
Posto de Trabalho: Instalações Gerais Data: 09/09/2014 + 08/10/2014
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 5
Setor: Lar Técnico: Susana Santos
Posto de Trabalho: Instalações Gerais Data: 09/09/2014 + 08/10/2014
Execução de
Apoio social e/ou psicológico/
tarefas repetitivas
Cansaço/ Dores Formação em gestão de stress/
associadas a
de cabeça/ Reorganização ergonómica do Não urgente mas
iluminação Psicossociais - 0,5 10 5 25 Moderada
Irritabilidade/ posto de trabalho/ Formação deve corrigir-se
insuficiente e/ou
Esgotamento específica em MMC e posturas
desconforto
corretas
térmico)
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 5
Setor: Lar Técnico: Susana Santos
Posto de Trabalho: Cozinha/ Armazém Data: 09/09/2014 + 08/10/2014
Queimaduras/
Conhecer e cumprir o Guia de
Intoxicação por Equipamento de proteção a Não urgente mas deve
Utiização incorreta Incêndio 0,5 6 15 45 Moderada Boas Práticas/ Manutenção dos
inalação de incêndios adequado corrigir-se
do Fogão/ equipamentos atualizada
gases/ Morte
Microondas/
Contacto com
Preparação das Outros Conhecer e cumprir o Guia de
superfícies Queimaduras - 0,5 6 1 3 Aceitável Situação a manter
refeições/ lanches equipamentos Boas Práticas
quentes
eletrónicos para
Eletrização/
preparação das Eletrização (curto- Sistema de proteção elétrica
Queimaduras/
refeições circuito por avaria implementado (disjuntores, Conhecer e cumprir o Guia de
Paragem 0,5 6 5 15 Aceitável Situação a manter
dos ligação à terra, cabos Boas Práticas
respiratória/
equipamentos) elétricos em bom estado)
Tetanização
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 5
Setor: Lar Técnico: Susana Santos
Posto de Trabalho: Cozinha/ Armazém Data: 09/09/2014 + 08/10/2014
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 5
Setor: Lar Técnico: Susana Santos
Posto de Trabalho: Cozinha/ Armazém Data: 09/09/2014 + 08/10/2014
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 44
Setor: Sede - SAD Técnico: Susana Santos
Posto de Trabalho: Receção/ Secretaria/ Gabinetes de Trabalho Data: 25/09/2014
Computador/
Eletrização/
Impressora/ Sistema de proteção elétrica
Queimaduras/
Fotocopiadora/ implementado (disjuntores, Conhecer e cumprir o Guia de
Choque elétrico Paragem 0,5 6 5 15 Aceitável Situação a manter
Telefone com ligação à terra, cabos Boas Práticas
respiratória/
instalação elétrica elétricos em bom estado)
Tetanização
danificada
Serviço de
Toners ou Exposição a Intoxicações/
escritório Conhecer e cumprir o Guia de
tinteiros contaminantes Alergias/ - 0,5 6 1 3 Aceitável Situação a manter
Boas Práticas
danificados químicos (toners) Ferimentos
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 44
Setor: Sede - SAD Técnico: Susana Santos
Posto de Trabalho: Receção/ Secretaria/ Gabinetes de Trabalho Data: 25/09/2014
Trabalho
Conhecer e cumprir o Guia de
prolongado com Lesões oculares/
Boas Práticas/ Efetuar pausas Não urgente mas deve
equipamento Fadiga visual Lesões musculo- - 0,5 6 15 45 Moderada
regulares alternando com corrigir-se
dotado de visor esqueléticas
outras tarefas
(computador)
Serviço de
escritório (cont.)
Posturas de Conhecer e cumprir o Guia de
trabalho sentado Boas Práticas/ Ginástica
e de forma Lesões musculo- laboral (alongamentos)/ Não urgente mas deve
Posturas forçadas Uso de cadeira ergonómica 0,5 10 5 25 Moderada
incorreta por esqueléticas Alternar com outras tarefas/ corrigir-se
longos períodos Formação específica em MMC
de tempo e posturas corretas
Utilização
Cortes/
incorreta de Contacto direto
Ferimentos/ Conhecer e cumprir o Guia de Não urgente mas deve
instrumentos com lâmina de - 0,5 10 5 25 Moderada
Infeções/ Boas Práticas corrigir-se
cortantes/ corte
Alergias
perfurantes
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 44
Setor: Sede - SAD Técnico: Susana Santos
Posto de Trabalho: Instalações Data: 25/09/2015
Pavimento
escorregadio Fraturas/ Conhecer e cumprir o Guia de
Quedas ao mesmo
Lavagem e limpeza devido à humidade Traumatismos/ - 0,5 6 5 15 Aceitável Boas Práticas/ Uso de calçado de Situação a manter
nível
das instalações ou derrames de Escoriações proteção antiderrapante
detergentes/ água
Execução de
Desconforto
tarefas gerais em Sudação/ Frio/
Presença e térmico por
ambiente não Mal-estar/ Medição e monitorização do ar e
circulação nas temperaturas altas, - 0,5 10 1 5 Aceitável Situação a manter
climatizado (fora Desmaio/ humidade
instalações baixas ou correntes
dos 18° a 22° Irritação
de ar
ideiais)
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 44
Setor: Sede - SAD Técnico: Susana Santos
Posto de Trabalho: Instalações Data: 25/09/2015
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 44
Setor: Sede - SAD Técnico: Susana Santos
Posto de Trabalho: Berçário/ Creche/ Salas 3 a 5 anos/ ATL Data: 25/09/2014
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 44
Setor: Sede - SAD Técnico: Susana Santos
Posto de Trabalho: Berçário/ Creche/ Salas 3 a 5 anos/ ATL Data: 25/09/2014
Iluminação
insuficiente devido Exposição a
Presença e Fadiga Visual/
a avaria do sistema Iluminação - 0,5 10 1 5 Aceitável Medições de iluminância Situação a manter
circulação no Dores de Cabeça
de iluminação e/ou insuficiente
espaço
lâmpadas fundidas
Queimaduras/
Conhecer e cumprir o Guia de
Curto-circuito no Intoxicação por Equipamento de proteção a
Incêndio 0,5 0,5 50 12,5 Aceitável Boas Práticas/ Manutenção dos Situação a manter
sistema elétrico inalação de incêndios adequado
equipamentos atualizada
gases/ Morte
Circulação em
pavimentos e Quedas ao mesmo Fraturas/ Conhecer e cumprir o Guia de
escadas sem nível/ Quedas em Traumatismos/ - 0,5 10 1 5 Aceitável Boas Práticas/ Manter o espaço Situação a manter
proteções altura Escoriações organizado
antiderrapantes
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 44
Setor: Sede - SAD Técnico: Susana Santos
Posto de Trabalho: Refeitórios/ Cozinha Data: 25/09/2014
Queimaduras/
Conhecer e cumprir o Guia de
Intoxicação por Equipamento de proteção a Não urgente mas deve
Utiização incorreta Incêndio 0,5 6 15 45 Moderada Boas Práticas/ Manutenção dos
inalação de incêndios adequado corrigir-se
do Fogão/ equipamentos atualizada
Preparação das gases/ Morte
Microondas/
refeições/ Contacto com
Outros Conhecer e cumprir o Guia de
lanches superfícies Queimaduras - 0,5 6 1 3 Aceitável Situação a manter
equipamentos Boas Práticas
quentes
eletrónicos para
Eletrização/
preparação das Eletrização (curto- Queimaduras/
Sistema de proteção elétrica
refeições circuito por avaria implementado (disjuntores, Conhecer e cumprir o Guia de
Paragem 0,5 6 5 15 Aceitável Situação a manter
dos ligação à terra, cabos Boas Práticas
respiratória/
equipamentos) elétricos em bom estado)
Tetanização
Esmagamento
Utilização incorreta membros
de outros inferiores/ Conhecer e cumprir o Guia de
Queda dos
utensílios de Traumatismos/ - 0,5 6 5 15 Aceitável Boas Práticas/ Uso de calçado Situação a manter
utensílos
cozinha (tachos, Escoriações/ de proteção
panelas,…) Cortes e outras
lesões
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 44
Setor: Sede - SAD Técnico: Susana Santos
Posto de Trabalho: Refeitórios/ Cozinha Data: 25/09/2014
Derrame/ salpicos
Conhecer e cumprir o Guia de
de alimentos Queimaduras - 0,5 6 5 15 Aceitável Situação a manter
Boas Práticas
quentes
Salpicos ou
Manuseamento derrames de Conhecer e cumprir o Guia de
Servir as Queimaduras/
incorreto de substâncias a - 0,5 6 5 15 Aceitável Boas Práticas/ uso de luvas de Situação a manter
refeições Ferimentos vários
Tachos/ Panelas temperaturas proteção prorpiadas ao risco
elevadas
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 44
Setor: Sede - SAD Técnico: Susana Santos
Posto de Trabalho: Refeitórios/ Cozinha Data: 25/09/2014
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 44
Setor: Sede - SAD Técnico: Susana Santos
Posto de Trabalho: Armazém Data: 25/09/2014
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 4
Setor: Lavandaria Social
Após a Identificação dos Perigos/ Avaliação dos riscos, entre outras, propõem-se as seguintes medidas e sugere-se o respetivo prazo de
implementação.
Engomadoria
Medição e monitorização do ar e
humidade/ Implementação de um sistema
Exposição aos de ventilação complementar (ventoinhas
Curto Prazo
Engomadoria da roupa vapores do ferro de Desconforto térmico para forçar a movimentação do ar)/
(1 a 3 meses)
engomar Manutenção do sistema implementado,
de preferência aumentar a potência de
extração
Instalações Manuseamento
incorreto dos Apoiar com meios mecânicos (baldes e Médio/ Longo
Lavagem e limpeza das
equipamentos de Posturas forçadas acessórios auxiliados com carro de Prazo
instalações
limpeza (aspirador, transporte) (3 meses a 1 ano)
balde, esfregona)
Médio/ Longo
Presença e circulação Desorganização do Quedas ao mesmo Manter o local de trabalho arrumdo e
Prazo
nas instalações local de trabalho nível/ Tropeções organizado
(3 meses a 1 ano)
Data: 21/10/2014
O Técnico:
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 5
Setor: Centro de Dia
Após a Identificação dos Perigos/ Avaliação dos riscos, entre outras, propõem-se as seguintes medidas e sugere-se o respetivo prazo de
implementação.
Manuseamento
incorreto dos Apoiar com meios mecânicos (baldes e Médio/ Longo
Lavagem e limpeza das
equipamentos de Posturas forçadas acessórios auxiliados com carro de Prazo
instalações
limpeza (aspirador, transporte) (3 meses a 1 ano)
balde, esfregona)
Instalações
Avaria do sistema de Exposição a Médio/ Longo
Presença e circulação Manutenção e verificação regular do
iluminação e/ou iluminação Prazo
nas instalações sistema/ Medições de iluminância
lâmpadas fundidas insuficiente (3 meses a 1 ano)
Manuseamento
Lavagem e limpeza dos Apoiar com meios mecânicos (baldes e Médio/ Longo
incorreto de produtos
Refeitório equipamentos/ Posturas forçadas acessórios auxiliados com carro de Prazo
de limpeza e meios de
utensílios transporte) (3 meses a 1 ano)
apoio à limpeza
Data: 21/10/2014
O Técnico:
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 5
Setor: Lar
Após a Identificação dos Perigos/ Avaliação dos riscos, entre outras, propõem-se as seguintes medidas e sugere-se o respetivo prazo de
implementação.
Manuseamento
Médio/ Longo
Sala de estar/ Recolha e limpeza de incorreto de produtos Formação específica em MMC e
Posturas forçadas Prazo
refeições utensílios de limpeza e meios de posturas corretas
(3 meses a 1 ano)
apoio à limpeza
Manuseamento
incorreto dos Apoiar com meios mecânicos (baldes e Médio/ Longo
Lavagem e limpeza das
equipamentos de Posturas forçadas acessórios auxiliados com carro de Prazo
instalações
limpeza (aspirador, transporte) (3 meses a 1 ano)
balde, esfregona)
Instalações
Execução de tarefas Apoio social e/ou psicológico/ Formação
repetitivas associadas em gestão de stress/ Reorganização Médio/ Longo
Presença e circulação
a iluminação Psicossociais ergonómica do posto de trabalho/ Prazo
nas instalações
insuficiente e/ou Formação específica em MMC e posturas (3 meses a 1 ano)
desconforto térmico) corretas
Manuseamento
Lavagem e limpeza dos Apoiar com meios mecânicos (baldes e Médio/ Longo
incorreto de produtos
Cozinha equipamentos/ Posturas forçadas acessórios auxiliados com carro de Prazo
de limpeza e meios de
utensílios transporte) (3 meses a 1 ano)
apoio à limpeza
Data: 22/10/2014
O Técnico:
Local de Trabalho
Empresa: Centro Social N.º Trab.: 44
Setor: Sede/ SAD
Após a Identificação dos Perigos/ Avaliação dos riscos, entre outras, propõem-se as seguintes medidas e sugere-se o respetivo prazo de
implementação.
Manuseamento
Instalações/ incorreto dos Apoiar com meios mecânicos (baldes e Médio/ Longo
Lavagem e limpeza das
Cozinha/ equipamentos de Posturas forçadas acessórios auxiliados com carro de Prazo (3 meses a 1
instalações
Refeitórios limpeza (aspirador, transporte) ano)
balde, esfregona)
Avaria do sistema de Exposição a Médio/ Longo
Presença e circulação Manutenção dos equipamentos
Instalações iluminação e/ou iluminação Prazo (3 meses a 1
nas instalações atualizada/ Medições de iluminância
lâmpadas fundidas insuficiente ano)
Execução de tarefas
associadas a Apoio social e/ou psicológico/ Formação
Instalações e Presença e circulação iluminação insuficiente em gestão de stress/ Reorganização Médio/ Longo
Salas das nas instalações e salas e/ou desconforto Psicossociais ergonómica do posto de trabalho/ Prazo (3 meses a 1
crianças das crianças térmico/ Formação específica em MMC e posturas ano)
Execução de tarefas corretas
controlo das crianças
Manuseamento
Receção, entrega e Apoio de meios mecânicos (carros de Médio/ Longo
Refeitórios/ incorreto da marmita Posturas forçadas/
distribuição das apoio)/ Prazo (3 meses a 1
Cozinha (caixa de transporte Queda de objetos
marmitas (refeições) Uso de calçado de proteção ano)
das refeições)
Data: 22/10/2014
O Técnico:
o Iluminação
Realizar periodicamente a manutenção adequada às fontes de iluminação:
- Substituição regular das lâmpadas (em função do seu tempo de vida útil, a partir do
qual perdem eficácia);
- Limpeza regular das luminárias e balaústres de proteção;
- Limpeza regular dos vidros (das janelas).
o Ambiente térmico
Os locais de trabalho devem ter meios que permitam a renovação natural do ar, sem
provocar correntes incómodas ou prejudiciais aos trabalhadores e manter as boas
condições de temperatura e humidade de modo a proporcionar bem-estar e defender a
saúde dos mesmos. Assim, a temperatura deve, dentro do possível, oscilar entre 18ºC e
22ºC podendo em alguns casos atingir os 25ºC. A humidade do ar deve oscilar entre os
50% e 70%.
o Incêndio/ Explosão
- Realizar periodicamente exercícios de treino de utilização de extintores e de evacuação
das instalações;
- Os extintores existentes nas instalações deverão ser sujeitos à respetiva revisão anual
realizada pela entidade técnica de modo a garantir o seu funcionamento e estado de
conservação;
- Os extintores devem estar instalados em locais visíveis, na proximidade dos locais de
maior risco, desobstruídos (área desimpedida de +/- 1m2) e ao longo dos caminhos de
evacuação;
- Manter em bom estado de conservação e funcionamento de todos os equipamentos de
combate a incêndios existentes;
- Efetuar manutenção periódica a todos os equipamentos elétricos utilizados;
- Manter as saídas de emergência desimpedidas;
o Eletrização/ Eletrocussão
- O quadro elétrico deve estar sempre desobstruído, de forma a permitir o seu fácil
acesso em caso de emergência;
- Os disjuntores devem estar devidamente identificados para uma rápida intervenção em
necessidade de corte da corrente elétrica;
- Toda a instalação elétrica deverá estar devidamente protegida por materiais
adequados, por exemplo, calha técnica;
- Todas as partes elétricas em carga devem estar devidamente protegidas de modo a
que essas partes em carga não fiquem expostas a possíveis contactos;
- Não utilizar fichas, cabos ou outros componentes elétricos que aparentem deficiente
estado de conservação;
- Nunca tocar em componentes de instalações com as mãos húmidas (ou qualquer outra
parte do corpo);
- Nunca limpar ou manusear os equipamentos elétricos sem antes efetuar o corte de
energia;
- Sinalizar todos os equipamentos e componentes elétricos avariados e informar o
responsável;
- Não efetuar reparações elétricas, a não ser que tenha formação/ competência para tal;
- Em zonas húmidas, usar tomadas estanques com tampa.
o Vibrações
- Na aquisição de equipamentos e ferramentas elétricas ou pneumáticas, ter em conta
os sistemas anti vibração;
- Manter a manutenção adequada dos equipamentos de trabalho e respetivos registos;
- Diminuir ou limitar a duração e a intensidade da exposição através da rotatividade dos
trabalhadores ou pausas frequentes.
o Quedas em altura – O acesso em altura com recurso a escadas requer bastante atenção
pelo facto de que uma má utilização acarreta risco de queda aos seus utilizadores,
podendo causar lesões músculo-esqueléticas de elevada gravidade. Nesse sentido,
deve ter-se os seguintes cuidados:
- Dotar as escadas de sistemas de apoio e fixação adequados ao piso e ao local;
- As escadas devem ter as dimensões adequadas ao trabalho e ao local e ter a
existência necessária para suportar a carga imposta pelo utilizador e a carga levada por
este;
- Colocar as escadas o mais próximo possível dos objetos/ locais a alcançar para não
forçar a posturas erradas;
- Subir e descer de frente para a escada, utilizando as mãos livres para auxiliar os
movimentos;
o Trabalho contínuo em pé
De forma a minimizar os efeitos do trabalho em pé, nomeadamente o inchaço das
pernas, deve ter-se em consideração as seguintes recomendações:
- Disponibilizar assentos confortáveis, funcionais e adaptados aos postos de trabalho, de
forma que possam ser utilizados sempre que a posição de sentado seja compatível com
a natureza do trabalho;
- Implementar pausas no horário de trabalho e/ ou rotatividade frequente de tarefas;
- Utilizar calçado adequado e, como complemento, aconselha-se o uso de meias de
descanso;
- Mudar de posição, alternando o peso em cada perna;
Organização de Segurança
o Equipa de Segurança - No que diz respeito aos meios de primeiros socorros, combate a
incêndios e evacuação, as funções a adotar, por parte do pessoal numa situação de
emergência, devem estar previamente estabelecidos.
o Primeiros Socorros
- Deve haver, no mínimo, um trabalhador apto a prestar cuidados básicos de primeiros
socorros;
- O conteúdo da mala de primeiros socorros deve ser mantido em condições de higiene
e reposto a cada utilização;
- Deve verificar-se a validade dos produtos e substituir os que estão fora do prazo;
o Equipamentos de Trabalho
– Os equipamentos de trabalho devem ter um sistema de comando que permita a sua
paragem geral em condições de segurança, bem como um dispositivo de paragem de
emergência;