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Unidade Curricular

HIDRÁULICA II

Luís Tecedeiro Gab. C 2.18 - ext. 1728


luistecedeiro@dec.isel.ipl.pt http://pwp.net.ipl.pt/dec.isel/luistecedeiro
MEDIÇÕES
HIDRÁULICAS
Medição do
nível
Directa:
• Régua graduada.
Medição do nível
Indirecta:
• Sondas de varas ou de fio
com peso;
• Flutuador e contrapeso;
• Deformação de
membrana;
• Pressão no interior de
tubo imerso;
• Detecção eléctrica ou de
radiação.
Medição da pressão
Tomada de pressão
Ø ≥ 1mm; L ≥ 2Ø
Medição da pressão
Manómetros
• Simples ou em U
Medição da pressão
Manómetros

• Metálicos ou
de Bourdon
Medição da pressão
Manómetros

• Manómetro diferencial
Medição da pressão
Manómetros
• Tubo piezométrico ou de Prandt
 trajectórias não rectilíneas
Medição da pressão
Manómetros
• Sondas eléctricas de pressão.
• (pressões rapidamente variáveis, flutuações turbulentas)
Medição da velocidade

Tubos de Pitot
Medição da velocidade
• Molinetes
Medição da velocidade
• Anemómetros
– de fio quente
– LASER
Medição da velocidade

• Traçadores
– Sólidos (flutuadores)
– Líquidos
– Radioactivos
Medição do caudal

• Método volumétrico
Medição do caudal

• Orifícios

• Saída livre para a • Saída submersa


atmosfera
Medição do caudal
• Descarregadores
Medição do caudal
• Descarregadores
Medição do caudal
• Descarregadores
Normas ISO (instalação e exploração)
Erro de medição:
• descarregadores rectangulares de parede delgada - 1 a 4%
• descarregadores triangulares de parede delgada - 1 a 2%;
• descarregadores de perfil rectangular - 3 a 5%
• quedas verticais - 5 a 10%
Medição do caudal
• Integração da velocidade
Medição do caudal
• Integração da velocidade
– Em rios, para determinação da curva de capacidade
de vazão;
– Em aproveitamentos hidroeléctricos, para medições
pontuais.
Medição do caudal
• Medidor de hélice
coaxial
Medição do caudal
Contadores volumétricos
– roda(s) (1 ou 2)
– hélice ou palhetas
– disco ou êmbolo.
Erro de medição: 2%, (n.p.95%)
Instalação:
- comprimento a montante: 12D a 20D
- comprimento a jusante: 5D
Medição do caudal
Contadores
volumétricos
Princípio de
funcionamento
Medição do caudal
Aparelhos deprimogéneos:
(a) Tubo de Venturi (b) Bocal
(c) Cone (d) Joelho (e) Diafragma

(e)
Medição do caudal
• Medidores
electromagneticos
Princípio de
funcionamento
Medição do caudal
• Medidores
ultrasónicos
Princípio de
funcionamento
Medição do caudal

• Medidores
por vórtices
Medição
do caudal
• Rotâmetro
Medição do caudal

• Caleira
Parshall
Tabela comparativa

Perda de Comprim Sensib à Custo


Tipo Utilização Faixa pressão Precisão aprox % prévio viscosid relativo
diam
Bocal Líquidos comuns. 4:1 Média ±1/±2 da escala 10 a 30 Alta Médio

Coriolis Líquidos comuns, viscosos, 10:1 Baixa ±0,4 da proporção Não há Não há Alto
alguma suspensão.

Deslocamento Líquidos viscosos sem suspensões. 10:1 Alta ±0,5 da proporção Não há Baixa Médio
positivo

Eletromagnético Líquidos condutivos com


suspensões 40:1 Não há ±0,5 da proporção 5 Não há Alto

Joelho Líquidos comuns. Alguma 3:1 Baixa ±5/±10 da escala 30 Baixa Baixo
suspensão.

Placa de orifício Líquidos comuns. Alguma 4:1 Média ±2/±4 da escala 10 a 30 Alta Baixo
suspensão.

Rotâmetro Líquidos comuns. 10:1 Média ±1/±10 da escala Nenhum Média Baixo
Tubo de Pitot Líquidos sem impurezas. 3:1 Muito baixa ±3/±5 da escala 20 a 30 Baixa Baixo

Tubo de Venturi Líquidos comuns. Alguma


suspensão. 4:1 Baixa ±1 da escala 5 a 20 Alta Médio

Turbina Líquidos comuns. Pouca 20:1 Alta ±0,25 da proporção 5 a 10 Alta Alto
suspensão.

Ultra-sônico Líquidos viscosos com suspensões. 10:1 Não há ±5 da escala 5 a 30 Não há Alto
(Doppler)
Medição do Caleiras Parshall
caudal e Venturi
•Caleira
Parshall
Tamanho
nominal e
dimensões
relevantes
w
Q= Kh1
• Caleira
Parshall
Valores dos
parâmetros
da fórmula de
cálculo e seus
limites de
aplicabilidae.
Factores a ter em conta na escolha
de medidores de caudal:
• Custo
• Precisão garantida para a gama de
caudais a medir
• Condicionamentos para a instalação
• Condições de exploração e de
manutenção

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