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TIPOS DE MEDIDORES
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VANTAGENS
Baixo custo de instalação e de manutenção;
Modo de operação simples;
Fácil instalação;
Fabricação nacional
DESVANTAGENS
Não pode ser integrado a sistemas de controle automático;
Sensibilidade variável conforme a temperatura (interna e externa);
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Faixa de medição limitada, geralmente linear apenas entre 30 a 70% da faixa
nominal conforme informações do fabricante;
Mecanismos internos podem ser sensíveis ao ambiente de instalação.
Não adequados para medições baixas (micropressões)
MÉTODOS DE INSTALAÇÃO DE MANÔMETROS BOURDON
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Para isto, o tubo Bourdon é preenchido com outro fluido que transmitirá a
pressão ao manômetro, principalmente glicerina ou silicone. É indicado para:
Uso com fluidos corrosivos (ácidos, bases, vapores corrosivos);
Uso com fluidos ultra-viscosos (pastas, graxas);
Uso em fluidos com sólidos em suspensão (esgoto, papel, cimento);
Líquidos para consumo humano, caso em que o diafragma também é
chamado de selo sanitário;
Situações em que pode ocorrer entupimento ou congelamento na linha e
outros casos.
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Tubo sifão: isola o manômetro de fluidos em altas temperaturas ou com
variação brusca de temperatura;
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Amortecedor de pulsações:
aplicados nos casos de variações
bruscas de pressão:
Pressão pulsante dificulta a
leitura;
Pode causar danos à
instrumentação;
Constrições na tubulação do
manômetro, redução do
diâmetro ou uso de válvulas
adicionais podem ser aplicados
para reduzir a pulsação.
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MANÔMETRO DE FOLE
Medidores robustos
São aplicados em instalações sem limitações de espaço
Podem indicar tanto pressão relativa ou quanto absoluta
As deformações dever ser sempre dentro do regime elástico
Muito utilizados em sistemas de controle pneumáticos (também em válvulas
de controle pneumáticas)
Adequados para pressões baixas e médias (até ~10 kgf·cm-2)
MANÔMETRO DE DIAFRAGMA
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Os diafragmas podem ser fabricados de couro, teflon, seda ou metálicos.
Podem medir pressões manométricas ou absolutas;
Por terem maior precisão que os medidores de fole, podem ser aplicados
em controle pneumático e válvulas
Adequados para pressões baixas (até ~3 kgf·cm-2).
MANÔMETRO DE CÁPSULA
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1 Visor
2 Mostrador
3 Movimento
4 Câmara de medição
5 Ponteiro
6 Elemento capsular
7 Soquete com conexão ao processo
8 Entrada da pressão
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MANÔMETRO DIFERENCIAL
1 Link
2 Câmara da baixa pressão
3 Diafragma
4 Fole de vedação
5 Câmara da alta pressão
6 Entrada da baixa pressão
7 Entrada da alta pressão
Aplicações principais:
Monitoramento de filtros
Medição de nível em tanques fechados
Medição de fluxo
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MANÔMETROS DE LÍQUIDO ou DE TUBO
São várias as formas e tipos distintos. Apesar de, atualmente em desuso para
controle de processos, ainda é muito utilizado como padrão de calibração. As
principais vantagens e desvantagens são:
Vantagens:
Operação muito simples;
As características dos manômetros de líquido podem ser alteradas apenas
substituindo-se o fluido manométrico utilizado;
Ideal para medição de pressão diferencial entre dois pontos do processo
A confiabilidade, estabilidade e durabilidade são muito elevadas
Desvantagens:
Não podem ser utilizados para controle automático;
As indicações variam com a gravidade, a temperatura e pressão local (se
houver)
Pode ocorrer contaminação do fluido manométrico com o fluido sendo
medido;
Muito suscetível a variações no fluido manométrico;
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PRINCIPAIS FLUIDOS MANOMÉTRICOS
Densidade –A precisão de um
manômetro depende principalmente
da densidade do fluído manométrico
Temperatura –altera a densidade do
fluído manométrico. A temperatura
deve ser registrada para uma
correção apropriada;
Compatibilidade dos fluidos– os
fluidos manométrico e de trabalho
devem ser imiscíveis; o fluido
manométrico não pode contaminar o
fluido de trabalho;
Viscosidade –o tempo de resposta
aumenta quanto mais viscoso o
fluido manométrico. A precisão
também pode ser afetada
Pressão de vapor –deve ser
considerada quando se mede vácuo,
principalmente se a pressão for
muito baixa.
Tensão superficial – afeta a
indicação da pressão e é pior quanto
mais fino o tubo do manômetro.
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OUTROS AGRAVANTES variação de temperatura ;
erro de leitura por má
erro de paralaxe na leitura da visualização da escala;
escala (operador); efeito de variação de elevação ;
erro de verticalidade; efeitos de capilaridade (tensão
falta de estanqueidade; superficial).
SENSIBILIDADE
Ou seja:
Se ρm << ρf : sensibilidade baixa;
Se ρm ≈ ρf : sensibilidade alta;
TUBO EM “U”
ρm é a densidade do fluído
manométrico,
ρf é a densidade do fluido,
g é a aceleração da gravidade, e
H é a diferença de altura entre as
colunas do fluido manométrico.
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TUBO VERTICAL ou TUBO EM “U” COM RESERVATÓRIO
MANÔMETRO DE POÇO
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BARÔMETRO
MANÔMETRO MULTIPOÇOS
MICROMANÔMETRO
1. iguala-se as pressões P1 e P2,
deixando que o menisco de líquido
se estabilize;
2. estabelece-se uma marca de
referência, isto é, "zera-se" o
micrômetro;
3. conecta-se o micro-manômetro às
fontes de pressão, P1 e P2,
aguardando-se que a diferença de
altura das colunas se estabilize;
4. a altura do poço é então deslocada
por um micrômetro até que o
menisco da coluna de medida volte à
marca de referência;
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5. o deslocamento do micrômetro é a diferença a ser registrada.
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