Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
AL/004
1
Índice
Resumo..............................................................................................................................2
Introdução.............................................................................................................................3
Equipamentos, materiais utilizados e vestuário......................................................4
Procedimento...................................................................................................................4
Resultados experimentais e discussão.....................................................................5
Bibliografia........................................................................................................................6
Anexos...............................................................................................................................6
2
Resumo
3
Introdução
4
As desvantagens do medidor de Venturi:
O seu preço;
É difícil instalar o medidor numa conduta já existente devido ao seu
tamanho;
Como funciona o tubo de Venturi:
5
Equipamentos, materiais utilizados e vestuário
Materiais
Uma bancada hidráulica de modo a medir o caudal de fluxo utilizado (caudal
volúmico) para a os ensaios com tubo VENTURI;
Módulo de tubagens com os diferentes caudalímetros;
Manómetro eletrónico;
Cronómetro para determinação do caudal;
Vestuário
Bata;
Luvas
Regantes
Água;
6
Procedimento
2)
1) 2) 3) 4)
Figura 3- 1) Abrir as válvulas da bancada hidráulica; 2) Medidor de caudal e
cronometrar o tempo; 3) leitura das perdas de carga e diferença de pressão para cada
caudal;4)
7
Resultados experimentais e discussão
Este trabalho laboratorial é constituído por 2 partes.
A 1º parte verificámos o volume de água que havia na bancada hidráulica e o
tempo, na segunda parte calibrámos o instrumento, o tubo Venturi.
Na tabela 1 apresenta a primeira parte do trabalho, que era abrirmos as
válvulas da bancada hidráulica e observarmos o volume de água que havia
naquele exato momento. De seguida calculamos o caudal (l/s) e convertemos
para (m 3 /s )(cálculo apresentado no anexo, na secção de cáculos parte 1).
Tabela 2 – Medição das alturas piezonométricas da entrada, garganta e saída, cálculo da área,
velocidade, velocity head e total velocity de cada tubo (da entrada, garganta e saída) (Cálculo feito no
anexo parte 1)
8
Na figura 4, estão representadas três linhas, a linha azul que representa o valor
de x o nº do tubo piezométrico e os valores de y a altura manométrica de cada
tubo pizonométrico, a linha laranja representa o valor de x o nº do tubo
piezométrico e os valores de y a velocity head e a linha cinzenta representa o
valor de x o nº do tubo piezométrico e os valores de y a total velocity head.
Podemos verificar que o ponto azul (2;0,022) e o ponto laranja (2;0,125)
representam uma menor pressão (ponto azul) e uma maior velocidade (ponto
laranja). Nos pontos cinzentos (1;0,05) e (3;0,045) estão um pouco
desalinhados devido á calibração.
9
Na tabela 3, estão representados a medição do volume e o tempo em 6
ensaios. O ensaio com maior volume foi o 6º ensaio porque aumento do
caudal, aumenta a rapidez com que o volume é preenchido, ou seja, não
conseguimos chegar ao tempo mínimo de 60 segundos, logo aumentando o
volume objetivo prolongamos o tempo de enchimento, chegando assim ao
tempo mínimo requerido 60 segundos. De seguida calculámos o Q real e
depois convertemos para m^3/s, o maior caudal foi o 6º ensaio, se o volume do
6ºensaio é o maior então o caudal também ter que ser maior porque o caudal
real é diretamente proporcional ao volume. Depois calculámos as áreas (A0 e
A1), que são iguais em todos os ensaios.
No laboratório também medimos o diferencial de pressão, onde verificou-se
que o diferencial de pressão é maior no 6º ensaio porque com o aumento
gradual do caudal ao longo da experiência mais água estará a fluir mantendo-
se constante, no entanto a área de passagem possível, ou seja, aumentando o
caudal mantendo se a mesma área, aumentará a pressão, daí o diferencial de
pressão. De seguida convertemos para mh2o, para m^0,5 e para N/m^3.
Observamos que o caudal teórico e o caudal real são ligeiramente iguais
Depois de termos calculado o caudal teórico e o b, calculámos o cd e
verificámos que o maior cd foi no 6º ensaio porque o 6º ensaio teve um maior
coeficiente de descarga. De seguida calculámos o cd-médico que nos deu um
resultado de 0,99971, o cd-gráfico tivemos que saber a reta da equação do
gráfico 2 que é entre o diferencial de pressão e o caudal real, depois
calculamos o cd-isso que nos deu um resultado de 0,96847 e por fim
calculamos o cd-final que é a média do cd-médico, cd-gráfico e cd-isso. O
resultado de ambos os cd´s são muito próximos devido a uma boa calibração
do instrumento.
Tabela 3 – Representa a medição do volume, tempo dos tubos de Venturi em 6 ensaios, representa
também os resultados do caudal real, área, diferencial de pressão, o caudal teórico, coeficiente de
descarga e o b (cálculos feitos no anexo parte 2)
10
Na figura 5, está representado uma linha ligeiramente linear, que os nossos
valores de x são o diferencial de pressão e os valores de y são o caudal real.
Verificamos que quando o diferencial de pressão é 0,72388, a linha do gráfico
desvia ligeiramente abaixo da linha de tendência e quando o diferencial de
pressão é 1,13, a linha do gráfico desvia ligeiramente acima da linha de
tendência.
11
Conclusão
12
Bibliografia
Ferreira, I. (2022). Caudalímetros.
Ferreira, I. (2022). Tubo de venturi.
lipták. (2022). Flow Measurement.
13
Anexos
Dados:
Parte 1
Tabela 4 – Dados do tempo, a aceleração gravítica e volume inicial e final do caudal volumétrico
Parte 2
Tabela 6– Dados do diâmetro inicial e final e do coeficiente de descarga do tubo Venturi. Dados do
volume e tempo dos 6 ensaios feitos no tubo de Venturi.
ρ= 998 kg/m3
→
1 m H2 O 9806,38 N /m3
14
Cálculos:
Parte 1
Cálculo do caudal a partir do volume e do tempo (resultados na tabela 1)
vf ( L ) ⇔ 15,8 L ⇔
Q( L/ s)= Q( L/ s)= Q( L/s )=0,24308 L/s
t (s ) 65 s
0,24308 L /s 3
3
=0,00024308m /s
1000 m
Conversão das alturas manométricas da entrada, garganta e saída de mm para m
(Tabela 2)
→
34,5 mm
=0,0345 m Altura manom é trica da entrada
1000 m
→
21,75 mm
=0,02175 m Altura manom é trica da garganta
1000 m
→
30,3 mm
=0,0303 m Altura manom é trica da sa í da
1000 m
→
24 mm
=0,024 m Di â metro da entrada
1000 m
→
14 mm
=0,014 m Di â metro da garganta
1000 m
→
24 mm
=0,024 m Di â metro da sa í da
1000 m
15
Área de secção da entrada=π × ¿
Área da garganta:
Q ( m3 / s ) ⇔
0,00024308 ⇔
v(m/ s)= v (m/s )= v (m/s)=0,537 m/s
Área da entrada 0,00045
Velocidade da garganta:
v(m/ s)=
Q
m3
s ( ) ⇔
v (m/s)=
0,00024308 ⇔
v (m/s)=1,579 m/s
Área da garganta 0,00015
Velocidade da saída:
Q ( m /s ) ⇔
3
0,00024308 ⇔
v( m/s)= v (m/ s)= v (m/s)=0,537 m/s
Área da saída 0,00045
16
Parte 2
v2 ⇔ 0,537 2
velocity hea d ( Entrada )= velocity hea d ( Entrada )=
2× g 2× 9,8067
⇔
velocity h ea d (Entrada)=0,015 m
v2 ⇔ 1,5792
velocity hea d ( garganta)= velocity hea d ( garganta)=
2× g 2 ×9,8067
⇔
velocity h ea d (garganta)=0,127 m
v2 ⇔ 0,537 2
velocity hea d (saída )= velocity hea d ( saída)=
2× g 2× 9,8067
⇔
velocity h ea d (saí da) =0,015 m
17
Total Velocity head da saída:
v2
Total velocity hea d ( saída)=hsaída +
2× g
⇔
0,5372
Total velocity h ea d ( Entrada )=0,0303+
2 ×9,8067
⇔
Total velocity h ea d ( Entrada )=0,045 m
Qr ¿
2º Ensaio
Qr ¿
3º Ensaio
Qr ¿
4º Ensaio
Qr ¿
5º Ensaio
Qr ¿
6º Ensaio
Qr ¿
18
Conversão do caudal real (Qr (L/s)) para m 3/s em cada em saio (tabela 3):
1ºEnsaio:
0,241304
=0,000241304 m3 / s
1000
2ºEnsaio:
0,39866 L/s 3
=0,00039866 m / s
1000
3ºEnsaio:
0,409917 L/s 3
=0,000409917 m / s
1000
4ºEnsaio:
0,511475 L /s
=0,000511475m3 /s
1000
5ºEnsaio:
0,611 L/ s 3
=0,000611 m /s
1000
6ºEnsaio:
0,828333 L /s 3
=0,000828333m /s
1000
Cálculo da área inicial em cada ensaio (tabela 3):
A0 =π × ¿
⇔ →
A 0=0,00015394 m2 A á rea é igual emtodos os ensaios
Cálculo da área final em cada ensaio (tabela 3):
A1=π ׿
⇔ →
2
A1 =0,00045 m A á rea é igual em todos os ensaios
19
Conversão da diferença de pressão de cm H 2 o para m H 2 o em cada ensaio
(tabela 3):
1ºEnsaio:
12,1cm H 2 o
=0,121 m H 2 o
100
2ºEnsaio:
31,8 cm H 2 o
=0,318 m H 2 o
100
3ºEnsaio:
33,8 cm H 2 o
=0,338 m H 2 o
100
4ºEnsaio:
52,4 cm H 2 o
=0,524 m H 2 o
100
5ºEnsaio:
66,7 cm H 2 o
=0,667 m H 2 o
100
6ºEnsaio:
110,4 cm H 2 o
=1,104 m H 2 o
100
20
Cálculo m0,5 (Tabela 3)
1ºEnsaio:
⇔
0,5 0,5 0,5
m =0,121 m H 2 o ∆ H =0,34785 m H 2 o
2ºEnsaio:
⇔
m0,5=0,318 0,5 m H 2 o ∆ H 0,5 =0,56391 m H 2 o
3ºEnsaio:
⇔
0,5 0,5 0,5
m =0,33 8 m H 2 o ∆ H =0,58138 m H 2 o
4ºEnsaio:
⇔
m0,5=0,52 40,5 m H 2 o ∆ H 0,5=0,72388m H 2 o
5ºEnsaio:
⇔
0,5 0,5 0,5
m =0,66 7 m H 2 o ∆ H =0,8167 m H 2 o
6ºEnsaio:
⇔
m0,5=1,10 40,5 m H 2 o ∆ H 0,5=1,05071 m H 2 o
1º Ensaio:
1 m H2 o −¿ 9806,38 N /m3
0,121 m H 2 o −¿ x
3
x=1186,57 N /m
2º Ensaio:
3
1 m H2 o −¿ 9806,38 N /m
0,318 m H 2 o −¿ x
x=3118,43 N /m3
3º Ensaio:
21
3
1 m H2 o −¿ 9806,38 N /m
0,338 m H 2 o −¿ x
3
x=3314,56 N /m
4º Ensaio:
1 m H 2o −¿ 9806,38 N /m 3
0,524 m H 2 o −¿ x
3
x=5138,54 N /m
5º Ensaio:
1 m H2 o −¿ 9806,38 N /m3
0,667 m H 2 o −¿ x
3
x=6540,86 N /m
6º Ensaio:
1 m H2 o −¿ 9806,38 N /m3
1,104 m H 2 o −¿ x
x=10826,2 N /m3
Cálculo Qt (m 3 / s ) (tabela 3)
Qt =
√√
A0×
2 ×∆ H
ρ
1−¿ ¿ ¿
1ºEnsaio:
Qt =
0,00015394 ×
√
2 ×1186,57
√ 1−¿ ¿ ¿
998
2ºEnsaio:
Qt =
0,00015394 ×
√
2 ×3118,43
√ 1−¿ ¿ ¿
998
3ºEnsaio:
22
Qt =
0,00015394 ×
√
2 ×3314,56
√ 1−¿ ¿ ¿
998
4ºEnsaio:
Qt =
0,00015394 ×
√
2 ×5138,54
√1−¿ ¿ ¿
998
5ºEnsaio:
Qt =
0,00015394 ×
√
2 ×6540,86
√ 1−¿ ¿ ¿
998
6ºEnsaio:
Qt =
0,00015394 ×
√
2 ×10826,2
√ 1−¿ ¿ ¿
998
Cálculo B (tabela 3)
B= A 0 ×
√ 2×g
1−¿ ¿
¿
Cálculo cd (tabela 3)
Q
cd =
B ×√∆ H
1º Ensaio:
⇔
0,0002524
cd = cd =0,95682
0,00073 × 0,34785
2º Ensaio:
23
⇔
0,0004092
cd = cd=0,97509
0,00073 × 0,56391
3º Ensaio:
⇔
0,0004219
cd = cd =0,97251
0,00073 × 0,58138
4º Ensaio:
⇔
0,0005253
cd = cd =0,97457
0,00073 × 0,72388
5º Ensaio:
⇔
0,0005927
cd = cd=1,03189
0,00073 × 0,8167
6º Ensaio:
⇔
0,0007625
cd = cd=1,08737
0,00073 ×1,05071
24