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CAPA ESTBarreiro/IPS - Mod.

AL/004

DE SUBMISSÃO Título do Trabalho

DE TRABALHO Calibração de caudalímetro (tubo de


Venturi)
Número e nome(s) do(s) Aluno(s):
202000189 João Coelho
202000192 Joana Figueira
201900059 Álvaro Alves
201900072 Shelsea Amaral
Data de entrega:
Unidade Curricular:
Laboratórios de Petróleo IIIB
Curso: LPT31
Semestre: 1º Ano Lectivo 2022/2023
Certifico/Certificamos que este trabalho foi por mim/nós
desenvolvido e que a utilização de materiais de outras
fontes foi adequada e completamente referida no texto.
Autorizo/autorizamos a divulgação do trabalho na Escola.
A informação nele existente será sempre utilizada com
referências aos seus autores.
Assinatura(s)

1
Índice
Resumo..............................................................................................................................2
Introdução.............................................................................................................................3
Equipamentos, materiais utilizados e vestuário......................................................4
Procedimento...................................................................................................................4
Resultados experimentais e discussão.....................................................................5
Bibliografia........................................................................................................................6
Anexos...............................................................................................................................6

2
Resumo

No presente relatório consta a descrição e menção da atividade de laboratório


de Tecnologia de Petróleo IIIB feita por alunos da Escola Superior de
Tecnologias do Barreiro. Esta atividade é constituída por 2 partes, a primeira
parte é a medição do volume ao longo de um determinado tempo, a segunda
parte é a calibração do instrumento, o tubo de Venturi.
Neste trabalho laboratorial, o foco é o manuseamento de um medidor de
Venturi (idealizado por Giovanni Battista Venturi) que será calibrado para o seu
correto funcionamento. A calibração refere-se à correlação entre os valores
obtidos por padrões sob condições específicas.
A obtenção dos valores é feita com o uso da equação de Bernoulli, também
chamada equação de continuidade, relacionada a um coeficiente de descarga
adicionado para contabilizar as perdas de carga.

3
Introdução

Neste trabalho laboratorial vamos fazer a medição de caudais a partir de


caudalímetros que são medidores de caudais de instalação fixa. Com este
medidor de fluxo poderemos determinar o fluxo dos líquidos nas tubulações.
Estes medidores de caudal são utilizados para controlo e regulação de fluídos
electricamente condutivos em condutas fechadas, especialmente nos sectores
de Tratamento e Distribuição de Águas, Alimentação, Química e Energia.
(Ferreira, Caudalímetros, 2022)
No entanto, existem vários tipos de caudalímetros dentre estes:
Microcaudalímetros, Contadores de água, Interruptores de caudal / Fluxostatos,
Udómetros, Medidor tipo obstrução, Medidor eletromagnético, Medidor de fluxo
dinâmico, Medidor anemómetro, Medidor ultrassónico. Estes tipos de
medidores de caudais que mencionámos estão dentro de três tipos
fundamentais de medidores vazão, que são os medidores de obstrução
(medidores de Venturi e a placa de orifício).
Para executar a medição do caudal, primeiro deve-se ter em conta o tipo de
fluído e as condições termodinâmicas, de seguida escolhe-se o medidor de
caudal através das condições apontadas anteriormente, depois teremos de
calibrar o nosso instrumento e finalmente podemos utilizá-lo. (Ferreira, Tubo de
venturi, 2022)
Neste trabalho vamos utilizar o medidor de Venturi. O tubo de Venturi foi
apresentado para demonstração do funcionamento em 1797, pelo cientista
Giovanni Batista Venturi, mas o primeiro cientista a fazer as medições foi
Clemens Herschel em 1887, que depois o chamou de tubo de Venturi, medidor
de Venturi.
Para se utilizar este tipo de medidor, deve-se ter em conta o diâmetro da
entrada do tubo e da conduta (pois o diâmetro deve ser o mesmo), o diâmetro
dos orifícios da entrada do tubo não pode exceder (1/10) do diâmetro da
secção da entrada, o diâmetro das tomadas de pressão na secção mais
estreita (parte da garganta do tubo) não deve exceder (1/10) do diâmetro nessa
mesma secção e deve-se ter em conta se no interior do tubo existe alguma
corrosão ou revestimento, porque pode influenciar o coeficiente de descarga e
perturbar a calibração.
As vantagens do medidor de Venturi:
 Podem ser instaladas na maior parte das condutas;
 Pode-se usar em líquidos, exceto aqueles que têm sólidos;
 Medem grandes caudais;
 São muito resistentes abrasão;
 Baixa perda de pressão;

4
As desvantagens do medidor de Venturi:
 O seu preço;
 É difícil instalar o medidor numa conduta já existente devido ao seu
tamanho;
Como funciona o tubo de Venturi:

Figura 1 – tubo venture

O fluído passa num cone convergente de 15º a 20º de ângulo (fluído


acelerado), mede-se a diferença de pressão entre a extremidade a montante
do cone e a garganta. De seguida, o fluído passa para um cone de menor
ângulo (5º a 7º), onde a energia cinética é novamente convertida em energia de
pressão. Como a área do fluxo diminui gradualmente, não existe formação de
uma vena contracta e a área de fluxo é mínima na garganta, pelo que o
coeficiente de contração é igual a 1.
A equação de Bernoulli relaciona o escoamento do fluído e a altura
manométrica diferencial com um coeficiente de descarga (coeficiente de
escoamento) adicionando para contabilizar as perdas de carga.

5
Equipamentos, materiais utilizados e vestuário

Materiais
 Uma bancada hidráulica de modo a medir o caudal de fluxo utilizado (caudal
volúmico) para a os ensaios com tubo VENTURI;
 Módulo de tubagens com os diferentes caudalímetros;
 Manómetro eletrónico;
 Cronómetro para determinação do caudal;

Figura 2- 6 tubagens com diferentes dimensões

Vestuário
 Bata;
 Luvas

Regantes
 Água;

6
Procedimento

Neste trabalho laboratorial, antes começarmos o procedimento, teremos de


verificar a altura manométrica na entrada do Venturi, no constrangimento
(garganta) e na saída.
Em seguida deverá construir um gráfico (head versus nº do tubo piezométrico)
e discutir o mesmo. O gráfico deverá conter: altura piezométrica, energia
cinética do fluido e energia cinética total do fluido (No anexo 2, o aluno
encontrará a tabela que deverá usar para anotar os dados) e depois calibrar.
Por fim usamos a bancada hidráulica, com o seguinte processo:

1. Abrir todas as válvulas para atingir um escoamento com mínima


restrição; comece com um caudal baixo;
2. Para medir o caudal deverá usar o medidor da bancada e cronometrar o
tempo para um determinado volume (deixar a água chegar até o volume
0 e contabilizar o tempo, até no mínimo 60 segundos). No caso de
caudal elevado, especialmente na calibração do rotâmetro, deverá medir
a massa de um balde e a temperatura da água no reservatório do
aparato experimental.
3. Faça as leituras de perda de carga e diferença de pressão para cada
caudal. Atenção que a unidade do instrumento está em cm de H2O.
4. Calibrar tubo de Venturi utilizando o caudal medido na bancada. Medir a
diferença de pressão no manômetro.
5. No caso de caudais elevados, e que queira conferir o caudal, poderá
recolher a água num balde e pesar. Repetir o processo três vezes,
independe se é com o balde ou com a bancada.
6. Mude a vazão e repita o experimento até obter resultados para 10
ensaios

2)

1) 2) 3) 4)
Figura 3- 1) Abrir as válvulas da bancada hidráulica; 2) Medidor de caudal e
cronometrar o tempo; 3) leitura das perdas de carga e diferença de pressão para cada
caudal;4)

7
Resultados experimentais e discussão
Este trabalho laboratorial é constituído por 2 partes.
A 1º parte verificámos o volume de água que havia na bancada hidráulica e o
tempo, na segunda parte calibrámos o instrumento, o tubo Venturi.
Na tabela 1 apresenta a primeira parte do trabalho, que era abrirmos as
válvulas da bancada hidráulica e observarmos o volume de água que havia
naquele exato momento. De seguida calculamos o caudal (l/s) e convertemos
para (m 3 /s )(cálculo apresentado no anexo, na secção de cáculos parte 1).

Tabela 1 – Medição do caudal e o tempo (Cálculo feito no anexo parte


1)

Na tabela 2, representa as alturas manométricas, o diâmetro de cada secção (entrada,


garganta e saída), ambas são todas diferentes. A altura da entrada e da saída têm
quase a mesma altura, mas o seu diâmetro é igual. A garganta é que é mais estreita, o
seu diâmetro e a sua altura são menores do que a entrada e a saída. De seguida
calculámos a área, a velocidade, a velocity head e a total velocity head de cada
secção. Observámos consoante os resultados que nos deram que área da garganta é
menor, mas a sua velocidade, a velocity head e total velocity head são maiores do que
na entrada e na saída porque a garganta é uma secção mais estreita e a sua pressão
vai ser menor.

Tabela 2 – Medição das alturas piezonométricas da entrada, garganta e saída, cálculo da área,
velocidade, velocity head e total velocity de cada tubo (da entrada, garganta e saída) (Cálculo feito no
anexo parte 1)

8
Na figura 4, estão representadas três linhas, a linha azul que representa o valor
de x o nº do tubo piezométrico e os valores de y a altura manométrica de cada
tubo pizonométrico, a linha laranja representa o valor de x o nº do tubo
piezométrico e os valores de y a velocity head e a linha cinzenta representa o
valor de x o nº do tubo piezométrico e os valores de y a total velocity head.
Podemos verificar que o ponto azul (2;0,022) e o ponto laranja (2;0,125)
representam uma menor pressão (ponto azul) e uma maior velocidade (ponto
laranja). Nos pontos cinzentos (1;0,05) e (3;0,045) estão um pouco
desalinhados devido á calibração.

Figura 4- Representa o nº do tubo piezométrico (valores de x) vs altura manométrica (valores de y)

9
Na tabela 3, estão representados a medição do volume e o tempo em 6
ensaios. O ensaio com maior volume foi o 6º ensaio porque aumento do
caudal, aumenta a rapidez com que o volume é preenchido, ou seja, não
conseguimos chegar ao tempo mínimo de 60 segundos, logo aumentando o
volume objetivo prolongamos o tempo de enchimento, chegando assim ao
tempo mínimo requerido 60 segundos. De seguida calculámos o Q real e
depois convertemos para m^3/s, o maior caudal foi o 6º ensaio, se o volume do
6ºensaio é o maior então o caudal também ter que ser maior porque o caudal
real é diretamente proporcional ao volume. Depois calculámos as áreas (A0 e
A1), que são iguais em todos os ensaios.
No laboratório também medimos o diferencial de pressão, onde verificou-se
que o diferencial de pressão é maior no 6º ensaio porque com o aumento
gradual do caudal ao longo da experiência mais água estará a fluir mantendo-
se constante, no entanto a área de passagem possível, ou seja, aumentando o
caudal mantendo se a mesma área, aumentará a pressão, daí o diferencial de
pressão. De seguida convertemos para mh2o, para m^0,5 e para N/m^3.
Observamos que o caudal teórico e o caudal real são ligeiramente iguais
Depois de termos calculado o caudal teórico e o b, calculámos o cd e
verificámos que o maior cd foi no 6º ensaio porque o 6º ensaio teve um maior
coeficiente de descarga. De seguida calculámos o cd-médico que nos deu um
resultado de 0,99971, o cd-gráfico tivemos que saber a reta da equação do
gráfico 2 que é entre o diferencial de pressão e o caudal real, depois
calculamos o cd-isso que nos deu um resultado de 0,96847 e por fim
calculamos o cd-final que é a média do cd-médico, cd-gráfico e cd-isso. O
resultado de ambos os cd´s são muito próximos devido a uma boa calibração
do instrumento.

Tabela 3 – Representa a medição do volume, tempo dos tubos de Venturi em 6 ensaios, representa
também os resultados do caudal real, área, diferencial de pressão, o caudal teórico, coeficiente de
descarga e o b (cálculos feitos no anexo parte 2)

10
Na figura 5, está representado uma linha ligeiramente linear, que os nossos
valores de x são o diferencial de pressão e os valores de y são o caudal real.
Verificamos que quando o diferencial de pressão é 0,72388, a linha do gráfico
desvia ligeiramente abaixo da linha de tendência e quando o diferencial de
pressão é 1,13, a linha do gráfico desvia ligeiramente acima da linha de
tendência.

Figura 5- Representa o diferencial de pressão (valores de x) vs o caudal real (valores de y)

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Conclusão

Na primeira parte deste trabalho podemos concluir que na zona montante e na


zona jusante que as áreas do tubo de Venturi são maiores, a velocidade é
menor e as suas pressões são maiores, na garganta, como tem uma área mais
pequena, a sua pressão é menor, mas tem uma maior velocidade. A energia
cinética (velocity head e total velocity head) na garganta é maior do que na
saída e da entrada devido á sua velocidade, a energia cinética (velocity head)
na entrada e saída é igual, mas na total velocity head é ligeiramente diferente
devido à altura.
Na segunda parte do trabalho, observámos que no 6º ensaio, houve um maior
volume, maior coeficiente de descarga e um caudal real e teórico maiores que
os outros ensaios devido ao facto de termos aumentado em grande valor o
caudal do sistema, o que causou um aumento considerável nos valores
medidos, em relação aos valores anteriores.

12
Bibliografia
Ferreira, I. (2022). Caudalímetros.
Ferreira, I. (2022). Tubo de venturi.
lipták. (2022). Flow Measurement.

13
Anexos
Dados:
Parte 1

Tabela 4 – Dados do tempo, a aceleração gravítica e volume inicial e final do caudal volumétrico

Tabela 5 – Dados da altura e diâmetro de cada tubo piezométrico

Parte 2

Tabela 6– Dados do diâmetro inicial e final e do coeficiente de descarga do tubo Venturi. Dados do
volume e tempo dos 6 ensaios feitos no tubo de Venturi.

ρ= 998 kg/m3

1 m H2 O 9806,38 N /m3

14
Cálculos:
Parte 1
Cálculo do caudal a partir do volume e do tempo (resultados na tabela 1)

vf ( L ) ⇔ 15,8 L ⇔
Q( L/ s)= Q( L/ s)= Q( L/s )=0,24308 L/s
t (s ) 65 s

Conversão do caudal de L/s para m3 / s (resultados na tabela 1)

0,24308 L /s 3
3
=0,00024308m /s
1000 m
Conversão das alturas manométricas da entrada, garganta e saída de mm para m
(Tabela 2)

34,5 mm
=0,0345 m Altura manom é trica da entrada
1000 m

21,75 mm
=0,02175 m Altura manom é trica da garganta
1000 m

30,3 mm
=0,0303 m Altura manom é trica da sa í da
1000 m

Conversão dos diâmetros da entrada, garganta e saída de mm para m (Tabela 2)


24 mm
=0,024 m Di â metro da entrada
1000 m

14 mm
=0,014 m Di â metro da garganta
1000 m

24 mm
=0,024 m Di â metro da sa í da
1000 m

Cálculo da área (Resultado na tabela 2)


Área da entrada:
Área de secção da entrada=π × ¿

15
Área de secção da entrada=π × ¿

Área da garganta:

Área de secção da garganta=π × ¿



Á rea de sec çã o da garganta=π × ¿

Á rea de sec çã o da garganta=0,00015 m2
Área da saída:
Área de secção da saída=π ׿
Área de secção da saída=π ׿
Cálculo da Velocidade em cada secção (Resultado na tabela 2)
Velocidade da entrada:

Q ( m3 / s ) ⇔
0,00024308 ⇔
v(m/ s)= v (m/s )= v (m/s)=0,537 m/s
Área da entrada 0,00045
Velocidade da garganta:

v(m/ s)=
Q
m3
s ( ) ⇔
v (m/s)=
0,00024308 ⇔
v (m/s)=1,579 m/s
Área da garganta 0,00015
Velocidade da saída:

Q ( m /s ) ⇔
3
0,00024308 ⇔
v( m/s)= v (m/ s)= v (m/s)=0,537 m/s
Área da saída 0,00045

16
Parte 2

Cálculo da Velocity head em cada secção (Resultado na tabela 2)

Velocity head da entrada:

v2 ⇔ 0,537 2
velocity hea d ( Entrada )= velocity hea d ( Entrada )=
2× g 2× 9,8067

velocity h ea d (Entrada)=0,015 m

Velocity head da garganta:

v2 ⇔ 1,5792
velocity hea d ( garganta)= velocity hea d ( garganta)=
2× g 2 ×9,8067

velocity h ea d (garganta)=0,127 m

Velocity head da saída:

v2 ⇔ 0,537 2
velocity hea d (saída )= velocity hea d ( saída)=
2× g 2× 9,8067

velocity h ea d (saí da) =0,015 m

Cálculo da total Velocity head em cada secção (Resultado na tabela 2)


Total Velocity head da entrada:
2
v
Total velocity hea d ( Entrada )=h entrada+
2×g
⇔ 2
0,537
Total velocity h ea d ( Entrada )=0,0345+
2 ×9,8067

Total velocity h ea d ( Entrada )=0,049 m

Total Velocity head da :


2
v
Total velocity hea d ( garganta)=hgarganta +
2× g

1,5792
Total velocity h ea d ( garganta )=0,02175+
2× 9,8067

Total velocit y h ea d ( Entrada )=0,149 m

17
Total Velocity head da saída:

v2
Total velocity hea d ( saída)=hsaída +
2× g

0,5372
Total velocity h ea d ( Entrada )=0,0303+
2 ×9,8067

Total velocity h ea d ( Entrada )=0,045 m

2ª Parte do trabalho (Calibração do instrumento )


Cálculo do caudal real (Qr (L/s)) em cada em saio (tabela 3):
Qr ¿
1º Ensaio

Qr ¿
2º Ensaio
Qr ¿
3º Ensaio
Qr ¿
4º Ensaio
Qr ¿
5º Ensaio
Qr ¿

6º Ensaio
Qr ¿

18
Conversão do caudal real (Qr (L/s)) para m 3/s em cada em saio (tabela 3):

1ºEnsaio:
0,241304
=0,000241304 m3 / s
1000
2ºEnsaio:
0,39866 L/s 3
=0,00039866 m / s
1000

3ºEnsaio:
0,409917 L/s 3
=0,000409917 m / s
1000
4ºEnsaio:
0,511475 L /s
=0,000511475m3 /s
1000
5ºEnsaio:
0,611 L/ s 3
=0,000611 m /s
1000
6ºEnsaio:
0,828333 L /s 3
=0,000828333m /s
1000
Cálculo da área inicial em cada ensaio (tabela 3):

A0 =π × ¿
⇔ →
A 0=0,00015394 m2 A á rea é igual emtodos os ensaios
Cálculo da área final em cada ensaio (tabela 3):

A1=π ׿
⇔ →
2
A1 =0,00045 m A á rea é igual em todos os ensaios

19
Conversão da diferença de pressão de cm H 2 o para m H 2 o em cada ensaio
(tabela 3):

1ºEnsaio:
12,1cm H 2 o
=0,121 m H 2 o
100
2ºEnsaio:
31,8 cm H 2 o
=0,318 m H 2 o
100

3ºEnsaio:
33,8 cm H 2 o
=0,338 m H 2 o
100
4ºEnsaio:
52,4 cm H 2 o
=0,524 m H 2 o
100
5ºEnsaio:
66,7 cm H 2 o
=0,667 m H 2 o
100
6ºEnsaio:
110,4 cm H 2 o
=1,104 m H 2 o
100

20
Cálculo m0,5 (Tabela 3)

1ºEnsaio:

0,5 0,5 0,5
m =0,121 m H 2 o ∆ H =0,34785 m H 2 o
2ºEnsaio:

m0,5=0,318 0,5 m H 2 o ∆ H 0,5 =0,56391 m H 2 o

3ºEnsaio:

0,5 0,5 0,5
m =0,33 8 m H 2 o ∆ H =0,58138 m H 2 o

4ºEnsaio:

m0,5=0,52 40,5 m H 2 o ∆ H 0,5=0,72388m H 2 o
5ºEnsaio:

0,5 0,5 0,5
m =0,66 7 m H 2 o ∆ H =0,8167 m H 2 o
6ºEnsaio:

m0,5=1,10 40,5 m H 2 o ∆ H 0,5=1,05071 m H 2 o

Conversão de m H 2 o para N/m3(tabela 3)

1º Ensaio:

1 m H2 o −¿ 9806,38 N /m3
0,121 m H 2 o −¿ x
3
x=1186,57 N /m
2º Ensaio:
3
1 m H2 o −¿ 9806,38 N /m
0,318 m H 2 o −¿ x

x=3118,43 N /m3
3º Ensaio:

21
3
1 m H2 o −¿ 9806,38 N /m
0,338 m H 2 o −¿ x
3
x=3314,56 N /m
4º Ensaio:

1 m H 2o −¿ 9806,38 N /m 3
0,524 m H 2 o −¿ x
3
x=5138,54 N /m
5º Ensaio:

1 m H2 o −¿ 9806,38 N /m3
0,667 m H 2 o −¿ x
3
x=6540,86 N /m
6º Ensaio:

1 m H2 o −¿ 9806,38 N /m3
1,104 m H 2 o −¿ x

x=10826,2 N /m3

Cálculo Qt (m 3 / s ) (tabela 3)

Qt =
√√
A0×
2 ×∆ H
ρ
1−¿ ¿ ¿
1ºEnsaio:

Qt =
0,00015394 ×

2 ×1186,57

√ 1−¿ ¿ ¿
998

2ºEnsaio:

Qt =
0,00015394 ×

2 ×3118,43

√ 1−¿ ¿ ¿
998

3ºEnsaio:

22
Qt =
0,00015394 ×

2 ×3314,56

√ 1−¿ ¿ ¿
998

4ºEnsaio:

Qt =
0,00015394 ×

2 ×5138,54

√1−¿ ¿ ¿
998

5ºEnsaio:

Qt =
0,00015394 ×

2 ×6540,86

√ 1−¿ ¿ ¿
998

6ºEnsaio:

Qt =
0,00015394 ×

2 ×10826,2

√ 1−¿ ¿ ¿
998

Cálculo B (tabela 3)

B= A 0 ×
√ 2×g
1−¿ ¿
¿

Cálculo cd (tabela 3)

Q
cd =
B ×√∆ H
1º Ensaio:

0,0002524
cd = cd =0,95682
0,00073 × 0,34785
2º Ensaio:

23

0,0004092
cd = cd=0,97509
0,00073 × 0,56391
3º Ensaio:

0,0004219
cd = cd =0,97251
0,00073 × 0,58138
4º Ensaio:

0,0005253
cd = cd =0,97457
0,00073 × 0,72388
5º Ensaio:

0,0005927
cd = cd=1,03189
0,00073 × 0,8167
6º Ensaio:

0,0007625
cd = cd=1,08737
0,00073 ×1,05071

Cálculo do cd médio (tabela 3)


Média cd=0,99971
Cálculo do cd gráfico (tabela 3)

y=0,0007 x Equação de reta do gráfico 2
0,0007 0,0007
cd gráfico= cd gráfico= cd gráfico=0,9655
B ⇔ 0,00073 ⇔
Cálculo do cd iso (tabela 3)
cd −iso=0,9858−¿

cd −i s o=0,96847

Cálculo do cd final (tabela 3)


Média cd médio ; cd grafico ; cd −iso=0,97789

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