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UNIVERSIDADE FEDERAL DE

VIÇOSA CAMPUS RIO PARANAÍBA


ENGENHARIA CIVIL
Hidráulica II
Prof. Frederico Carlos Martins de Menezes Filho

Experimentos 4, 5, 6 e vertedor trapezoidal.

Douglas J. S. dos Santos - 5296


Iuan Brandão Ferreira - 6506
Luis Felipe Onelli Pini - 6507
Amaraisa Dias Costa – 7180
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SUMÁRIO
TUBO DE PITOT (4º EXPERIEMNTO)...............................................................................1

1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................1

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.........................................................................................1

3. METODOLOGIA..............................................................................................................1

3.1. Materiais.......................................................................................................................1

3.2. Métodos........................................................................................................................1

4. RESULTADOS..................................................................................................................1

5. CONCLUSÕES..................................................................................................................1

VERTEDORES RETANGULAR, TRIANGULAR e TRAPEZOIDAL (5º e 6º


EXPERIMENTO).....................................................................................................................2

6. INTRODUÇÃO.................................................................................................................2

7. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.........................................................................................2

8. METODOLOGIA..............................................................................................................2

8.1. Materiais.......................................................................................................................2

8.2. Métodos........................................................................................................................2

9. RESULTADOS..................................................................................................................2

10. CONCLUSÕES..............................................................................................................2

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................................2
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TUBO DE PITOT (4º EXPERIEMNTO)

1. INTRODUÇÃO
O tubo de pitot, criado por Henri Pitot em 1732, vem a ser um aparelho amplamente utilizado
para medição de velocidades de escoamento de fluidos, sendo eles pairando desde rios e
lagos, até o ar, sendo voltado a aeronaves e afins. Tal feito se faz muito importante
principalmente para os meios aéreos, onde, acaba-se tendo uma diferença considerável, salvo
sob condições externas “ideais”, entre a velocidade calibrada da aeronave, e a velocidade real
atmosférica sob a qual está disposta.
E se mesmo assim não haja um convencimento de sua importância, vale reiterar que alguns
acidentes aéreos vêm a ter em pauta um congelamento de tal aparelho, trazendo assim
diversos parâmetros errôneos ao comandante em questão, o que, por sua vez, acabam gerando
sucessivos erros, os quais se sucedem à queda do mesmo. Um exemplo, vem a ser o voo 447
da Air France, o qual chocou o mundo na madrugada do dia 1º de junho de 2009.
De maneira básica e sucinta o mesmo se utiliza do preceito de Bernoulli, e tendo dois pontos
de referência, bem como suas devidas pressões relativas (pressões total e estática,
respectivamente), o mesmo é capaz de estimar a velocidade do escoamento do fluido.
De maneira esquemática, o mesmo encontra-se retratado em figura 01.

FIGURA 01- Ilustração de um tubo de Pitot.

Fonte: ALMEIDA.
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2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Consoante (SILVEIRA; POSSAMAI, 2020), o tubo de Pitot pode ser retratado como um
“instrumento utilizado para a medição da pressão de estagnação e estática de escoamentos
de fluidos”. Sendo que, de maneira esquemática o ponto de estagnação se dá no ponto 2 da
figura 01, enquanto a outra pressão medida, se dá no ponto 1 e é dada devido à energia
cinética do fluido em escoamento. Uma explicação de tal medição se dá em figura 02.

FIGURA 02- Métodos de leitura de pressão estática, total e dinâmica.

Fonte: SILVEIRA, POSSAMAI.

Ainda segundo as autoras, podemos entender tal figura da seguinte maneira, (a) representaria
uma medição média da pressão do conduto, a qual, poder-se-ia utilizar de um maior número
de pontos ao longo do mesmo. Por outro lado, ao introduzirmos o tubo, o mesmo, no ponto 2
faz com que, gere-se uma pressão maior, devido à introdução do mesmo no sistema, o que
retrataria a medição (b).
Tal aumento nessa pressão, segundo (ALMEIDA, 2009), vem a ser retrato da desaceleração
da partícula do fluido até a velocidade nula no ponto 2 das figuras anteriores, e como não há
dissipação de energia, ou seja, a energia fora e na entrada do tubo se mantém, podemos,
utilizando a equação 1 (equação de Bernoulli- conservação da massa), chegar à equação 2, a
qual irá correlacionar as pressões com a velocidade do fluido. Logo que, ambos pontos estão
no mesmo eixo, assim h1=h2, o fluido é o mesmo logo ρ é constante e V2 é igual a zero.
Salientando que γ, equivale ao produto entre ρ e g.
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P 1 1 ×V 1² P 2 1× V 2²
+ + h1= + +h 2 (1)
ρ× g 2 × g ρ× g 2× g
P 1 V 1² P 2
+ = (2)
γ 2g γ

Assim, tendo os devidos valores de pressões, faz-se possível encontrar a devida velocidade de
escoamento do fluido mediante uso do tubo de Pitot.

3. METODOLOGIA

3.1. Materiais
Os materiais utilizados para esse experimento foram:

3.2. Métodos

4. RESULTADOS

5. CONCLUSÕES
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VERTEDORES RETANGULAR, TRIANGULAR e TRAPEZOIDAL (5º e 6º


EXPERIMENTO)

6. INTRODUÇÃO
Os vertedores podem ser definidos como paredes, diques ou aberturas sobre as quais um
líquido escoa e têm como finalidade medir e/ou controlar vazão de um escoamento de canais.
Podem ser classificados quanto sua forma (simples ou compostos), espessura da soleira
(delgada ou espessa), pela presença ou não de contrações laterais e como livres ou afogados.
Vertedores podem ser empregados na utilização de sistema de irrigação, estações de
tratamento de água e esgoto, barragens, medição de vazão em pequenos cursos de água, assim
como no controle do escoamento em condutos livres.
Estes devem ser construídos com forma geométrica definida e seu estudo é feito
considerando-os como orifícios sem a parte superior, pare este ensaio foi utilizado vertedores
simples com contração em suas laterais (Trapezoidal, Retangular e Triangular) os quais estão
ilustrados na figura 1.
• Vertedor triangular: estes são recomendados para medição de pequenas vazões, pois
permitem maior precisão na leitura da altura H do que os de soleira plana. Geralmente são
construídos com chapas metálicas e com um ângulo de 90°.
• Vertedor retangular: este é utilizado para fazer medição de grandes vazões.
• Vertedor trapezoidal: este é pode ser considerado como sendo formado por dois
vertedores triangulares e um retangular, é utilizado para compensar o decréscimo da vazão
que se observa devido às contrações.

Figura 1. Formas dos vertedores utilizados para o ensaio.

Fonte: Autores.
Este ensaio teve como princípio estudar a vazão escoada em diferentes vertedores, a fim de
comparar e observar como a forma geométrica destes podem influenciar na medição de vazão
de canais.
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7. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

8. METODOLOGIA

8.1. Materiais
Os materiais utilizados para esse experimento foram:

8.2. Métodos

9. RESULTADOS

9.1. Vertedor retangular

9.2. Vertedor triangular

9.3. Vertedor trapezoidal

10. CONCLUSÕES

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FILHO, F. C. M. M. Notas de aula de Hidráulica II – ECV 352. “UNIDADE 1-
INTRODUÇÃO À HIDRÁULICA II” – Aulas 1, 2 e 3. Universidade Federal de Viçosa,
campus Rio Paranaíba.
SILVEIRA, K. Melo. Análise experimental da medição de velocidade com um tubo de
pitot em escoamento interno. 2020. TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa
Catarina. Campus Joinville. Bacharelado Interdisciplinar em Mobilidade. Disponível em:
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/218454
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ALMEIDA, T. H. D. de. CONSTRUÇÃO DE UM TUBO DE PITOT E DE UM TUBO


DE VENTURI. 2009. F 609 – TÓPICOS DE ENSINO DE FÍSICA I- UNIVERSIDADE
ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE FÍSICA “GLEB WATAGHIN”. Disponível
em: https://www.ifi.unicamp.br/~lunazzi/F530_F590_F690_F809_F895/F809/
F809_sem2_2009/ThadeuH_Varlei_RF2.pdf

https://www.youtube.com/watch?v=tQv30PVF0wk (referenciar depois)


https://www.monolitonimbus.com.br/tubo-de-pitot-e-acidente-air-france/ (referenciar depois)

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