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SUMÁRIO
TUBO DE PITOT (4º EXPERIEMNTO)...............................................................................1
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................1
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.........................................................................................1
3. METODOLOGIA..............................................................................................................1
3.1. Materiais.......................................................................................................................1
3.2. Métodos........................................................................................................................1
4. RESULTADOS..................................................................................................................1
5. CONCLUSÕES..................................................................................................................1
6. INTRODUÇÃO.................................................................................................................2
7. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.........................................................................................2
8. METODOLOGIA..............................................................................................................2
8.1. Materiais.......................................................................................................................2
8.2. Métodos........................................................................................................................2
9. RESULTADOS..................................................................................................................2
10. CONCLUSÕES..............................................................................................................2
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................................2
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1. INTRODUÇÃO
O tubo de pitot, criado por Henri Pitot em 1732, vem a ser um aparelho amplamente utilizado
para medição de velocidades de escoamento de fluidos, sendo eles pairando desde rios e
lagos, até o ar, sendo voltado a aeronaves e afins. Tal feito se faz muito importante
principalmente para os meios aéreos, onde, acaba-se tendo uma diferença considerável, salvo
sob condições externas “ideais”, entre a velocidade calibrada da aeronave, e a velocidade real
atmosférica sob a qual está disposta.
E se mesmo assim não haja um convencimento de sua importância, vale reiterar que alguns
acidentes aéreos vêm a ter em pauta um congelamento de tal aparelho, trazendo assim
diversos parâmetros errôneos ao comandante em questão, o que, por sua vez, acabam gerando
sucessivos erros, os quais se sucedem à queda do mesmo. Um exemplo, vem a ser o voo 447
da Air France, o qual chocou o mundo na madrugada do dia 1º de junho de 2009.
De maneira básica e sucinta o mesmo se utiliza do preceito de Bernoulli, e tendo dois pontos
de referência, bem como suas devidas pressões relativas (pressões total e estática,
respectivamente), o mesmo é capaz de estimar a velocidade do escoamento do fluido.
De maneira esquemática, o mesmo encontra-se retratado em figura 01.
Fonte: ALMEIDA.
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2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Consoante (SILVEIRA; POSSAMAI, 2020), o tubo de Pitot pode ser retratado como um
“instrumento utilizado para a medição da pressão de estagnação e estática de escoamentos
de fluidos”. Sendo que, de maneira esquemática o ponto de estagnação se dá no ponto 2 da
figura 01, enquanto a outra pressão medida, se dá no ponto 1 e é dada devido à energia
cinética do fluido em escoamento. Uma explicação de tal medição se dá em figura 02.
Ainda segundo as autoras, podemos entender tal figura da seguinte maneira, (a) representaria
uma medição média da pressão do conduto, a qual, poder-se-ia utilizar de um maior número
de pontos ao longo do mesmo. Por outro lado, ao introduzirmos o tubo, o mesmo, no ponto 2
faz com que, gere-se uma pressão maior, devido à introdução do mesmo no sistema, o que
retrataria a medição (b).
Tal aumento nessa pressão, segundo (ALMEIDA, 2009), vem a ser retrato da desaceleração
da partícula do fluido até a velocidade nula no ponto 2 das figuras anteriores, e como não há
dissipação de energia, ou seja, a energia fora e na entrada do tubo se mantém, podemos,
utilizando a equação 1 (equação de Bernoulli- conservação da massa), chegar à equação 2, a
qual irá correlacionar as pressões com a velocidade do fluido. Logo que, ambos pontos estão
no mesmo eixo, assim h1=h2, o fluido é o mesmo logo ρ é constante e V2 é igual a zero.
Salientando que γ, equivale ao produto entre ρ e g.
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P 1 1 ×V 1² P 2 1× V 2²
+ + h1= + +h 2 (1)
ρ× g 2 × g ρ× g 2× g
P 1 V 1² P 2
+ = (2)
γ 2g γ
Assim, tendo os devidos valores de pressões, faz-se possível encontrar a devida velocidade de
escoamento do fluido mediante uso do tubo de Pitot.
3. METODOLOGIA
3.1. Materiais
Os materiais utilizados para esse experimento foram:
3.2. Métodos
4. RESULTADOS
5. CONCLUSÕES
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6. INTRODUÇÃO
Os vertedores podem ser definidos como paredes, diques ou aberturas sobre as quais um
líquido escoa e têm como finalidade medir e/ou controlar vazão de um escoamento de canais.
Podem ser classificados quanto sua forma (simples ou compostos), espessura da soleira
(delgada ou espessa), pela presença ou não de contrações laterais e como livres ou afogados.
Vertedores podem ser empregados na utilização de sistema de irrigação, estações de
tratamento de água e esgoto, barragens, medição de vazão em pequenos cursos de água, assim
como no controle do escoamento em condutos livres.
Estes devem ser construídos com forma geométrica definida e seu estudo é feito
considerando-os como orifícios sem a parte superior, pare este ensaio foi utilizado vertedores
simples com contração em suas laterais (Trapezoidal, Retangular e Triangular) os quais estão
ilustrados na figura 1.
• Vertedor triangular: estes são recomendados para medição de pequenas vazões, pois
permitem maior precisão na leitura da altura H do que os de soleira plana. Geralmente são
construídos com chapas metálicas e com um ângulo de 90°.
• Vertedor retangular: este é utilizado para fazer medição de grandes vazões.
• Vertedor trapezoidal: este é pode ser considerado como sendo formado por dois
vertedores triangulares e um retangular, é utilizado para compensar o decréscimo da vazão
que se observa devido às contrações.
Fonte: Autores.
Este ensaio teve como princípio estudar a vazão escoada em diferentes vertedores, a fim de
comparar e observar como a forma geométrica destes podem influenciar na medição de vazão
de canais.
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7. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
8. METODOLOGIA
8.1. Materiais
Os materiais utilizados para esse experimento foram:
8.2. Métodos
9. RESULTADOS
10. CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FILHO, F. C. M. M. Notas de aula de Hidráulica II – ECV 352. “UNIDADE 1-
INTRODUÇÃO À HIDRÁULICA II” – Aulas 1, 2 e 3. Universidade Federal de Viçosa,
campus Rio Paranaíba.
SILVEIRA, K. Melo. Análise experimental da medição de velocidade com um tubo de
pitot em escoamento interno. 2020. TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa
Catarina. Campus Joinville. Bacharelado Interdisciplinar em Mobilidade. Disponível em:
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/218454
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