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Universidade Federal de Viçosa (UFV)

Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas (CCE)


Departamento de Química e Engenharia Química (DEQ)
ENQ 271 - Laboratório de Engenharia Química I

NOME: Amanda Lopes Vale MATRÍCULA: 96873

NOME: Carlos Átila de Araújo Naves Soares MATRÍCULA: 100025

NOME: Sabrina de Ramos Cizilio MATRÍCULA: 96868

NOME: Vitória Moraes de Paula MATRÍCULA: 96870

TURMA: 4 PRÁTICA: 01 - Medição de Vazão

1 INTRODUÇÃO

A vazão é definida como a quantidade de fluido que passa pela seção reta de um
duto por unidade de tempo. O fluido pode ser um líquido, gás ou vapor. A maioria dos
instrumentos de vazão é projetada para medir fluidos homogêneos numa única fase,
porém existem instrumentos para medir vazão de fluídos em fases múltiplas (DELMÉE,
G J, 2003, v.3, p.6).
No meio industrial a vazão possui diversas aplicações, desde as mais simples até
as mais complexas, tais como a medição de vazão de água em estações de tratamento e
residências, medição de gases industriais e combustíveis, e medições fiscais.
A escolha do instrumento para medição de vazão depende de vários fatores.
Dentre estes, pode-se destacar a exatidão desejada para a medição, tipo de fluido,
condutividade elétrica, transparência, condições termodinâmicas como níveis de pressão
e temperatura nos quais o medidor deve atuar, espaço físico disponível e custo.
Na maioria das operações realizadas em processos industriais é importante medir
e controlar o fluxo de líquidos, gases e até sólidos granulares, não apenas para fins
contábeis, mas também para verificar o desempenho do processo.
Este tipo de medição é utilizada para garantir que determinados ingredientes são
fornecidos a uma taxa adequada durante o processo de mistura. E também evitar que a
certa vazão, ocorra o aumento da pressão a nível perigoso, elevação excessiva de
temperatura e vazamentos de fluidos.
Como há matérias-primas e uma grande variedade de produtos em risco, medir a
vazão de modo preciso é uma necessidade indiscutível. Por consequência foram
desenvolvidos equipamentos específicos para determinar o grau de escoamento: os
medidores de vazão.
Dentre esses equipamentos, os que mais se destacam são:

● Medidor de Vazão Eletromagnético

Também conhecido como medidor por tensão induzida ou magnético. O seu


funcionamento está atrelado à lei de Faraday. A indução eletromagnética é uma das
equações fundamentais no estudo do eletromagnetismo. Por meio dele, entendemos a
interação de campos magnéticos e circuitos elétricos na geração de força eletromotriz.
Esse medidor também pode ser considerado um tipo volumétrico. Oferece um
ótimo custo-benefício e sua precisão varia entre +/- 0.5% e até mesmo +/-0.2%
(CONAUT) em alguns casos. Este instrumento é utilizado principalmente para líquidos.
Entretanto, existe a possibilidade de fazer medição de outras matérias. O mais
importante é que os fluidos respeitem uma condição: devem ser condutores. Nestas
circunstâncias é preciso haver aterramento e um padrão mínimo de condutividade de 5
µS/cm (CONAUT).
Pode-se observar o medidor eletromagnético aplicado à medição de águas
residuais, cervejas, ácidos, polpa e outros líquidos à base d’água. Usualmente é exigido
um trecho reto na jusante e montante para instalação do equipamento. Há modelos que
podem funcionar sem esta exigência, mas a precisão ao medir será menor.

● Medidor de Vazão de área variável (Rotâmetro)

A construção do rotâmetro consiste em um tubo cônico transparente com


graduações gravadas nele. Este tipo de medidor funciona com o princípio do flutuador,
ou seja, o fluido passará por esse medidor, que possui um flutuador mais pesado que o
material. Desta forma, seu posicionamento dentro da estrutura será determinado pela
vazão. Portanto, quanto maior o valor medido, maior a vazão. Pode ser usado para
medir líquidos, gases e ar. Sua estrutura é feita de acrílico, vidro transparente e aço
inoxidável.
Embora seja uma solução relativamente barata e de fácil aplicação, uma de suas
desvantagens é que ela é afetada pela gravidade. Portanto, o rotâmetro deve sempre ser
colocado na vertical com o fluido fluindo no sentido ascendente. Devido ao seu
material, este item não é recomendado para uso próximo a elementos corrosivos.

● Medidor de Vazão Ultrassônico

Nestes medidores de vazão há dois princípios que podem ser utilizados: tempo
de trânsito ou efeito doppler. O efeito doppler é de extrema importância para os sistemas
de radar e sonar. O seu uso industrial tem como base a emissão de um raio ultrassônico
em um líquido, resultando em espelhamento de parte da energia. Será este registro, com
desvio na frequência, a ser mensurado pelo sensor.
Já na correlação cruzada, ou vazão por tempo de trânsito, mede-se o intervalo de
tempo entre emissão e recepção de sinais. Em contrapartida do medidor
eletromagnético, este é um instrumento voltado para os líquidos não-condutivos. Uma
de suas características é a medição bidirecional – sendo possível até mesmo identificar o
sentido da vazão. Nos equipamentos em linha a precisão varia de +/-0.3 ou
0.5%(CONAUT). Para o medidor de vazão ultrassônico clamp-on a precisão é de +/-2%
(CONAUT).

● Medidor de Vazão mássica Coriolis

Este é o medidor mais completo e caro em termos de medidores de vazão. Tem


se informações que ele é capaz de coletar categorias volumétricas, de densidade, massa,
concentração e temperatura. Em alguns modelos também consta a viscosidade dos
fluidos. Ao contrário de outros medidores, no Coriolis não é obrigatório o trecho reto
para correta instalação.
Ele pode ser usado em sistemas que lidam com diversos tipos de líquidos, gases
e vapores. Quando bem dimensionado a sua precisão para medir a vazão não tem
comparação. O princípio por trás desta tecnologia é a mecânica de movimento. Um
sistema onde o fluido tem de passar por um tubo vibrante. Serão as variações ocorridas
na estrutura interna que permitirão determinar a vazão mássica.
O que isto implica é que cada vez que um líquido ou gás passar pelos tubos a
força de Coriolis será gerada. Assim como a força centrífuga, falamos aqui de um efeito
não inercial. Por consequência, a aceleração introduz a força de inércia, sendo
proporcional à massa do fluido que está escoando. Os formatos comuns são a lira, o
trombone e o “U”, ainda que existam outros.

● Medidor de Vazão Vórtex

Este é um equipamento que faz medições volumétricas e de vazão de massa para


medições com gases e vapor. Ele comporta um sensor de temperatura em seu interior.
São medidores que não fazem aferição a partir do zero, sendo preciso recorrer ao
coeficiente de Reynolds. O número resultante estará ligado à criação de vórtices que
permitem a medição.
Há uma variedade considerável de precisão aqui, e a obrigatoriedade de seção
reta na montante e jusante está presente. Também é comum a necessidade de redução no
diâmetro da tubulação. Uma solução alternativa é que o próprio medidor possua as suas
proporções reduzidas.

No Quadro 1 estão apresentados dados resumidos acerca dos medidores de


vazão, segundo dados retirados de Conaut, Silver Automation Instruments e Omega,
empresas de venda desses instrumentos.
Medidor Princípio Limitações Aplicações
Medição de águas
Eletromagnético
Diferença de Fluido deve ser residuais, cervejas, ácidos,
ou tensão
potencial elétrico condutor polpa e outros líquidos à
induzida
base d’água
Sistemas de purga,
controle de nível, controle
de fluxo, indicação de
Deve sempre ser vazão em cromatógrafos,
Força de colocado na vertical tratamento térmico,
Rotâmetro
arrastamento com o fluido fluindo estação de água/esgoto,
no sentido ascendente teste de estanqueidade de
válvulas, controle de
injeção de gases em
reatores, dentre outras
Tempo de Instrumento voltado
Águas residuais ou
Ultrassônico trânsito ou Efeito para líquidos não
líquidos poluídos
Doppler condutivos
Controle de batelada,
misturas, enchimento,
dosagem, transferência de
Não podem ser usados custódia, processamento
Mecânica do para medir meios de de gases, entre outros, nas
Mássica Coriolis
movimento baixa densidade e indústrias petrolífera,
gases de baixa pressão petroquímica, químicos,
farmacêuticas, papel e
celulose, alimentícia e
laticínios, energia e outras
Inadequado para
medições de fluidos
Teoria dos
com baixo número de Sistemas de alta pressão
Vórtex Vórtices de Von
Reynolds e não é e/ou temperatura
Karman
possível medir a mídia
suja

Quadro 1 - Dados sobre diferentes tipos de medidores de vazão


Fonte: Elaborada pelos autores.
2 OBJETIVOS

No experimento realizado, o objetivo geral foi determinar a vazão em um


sistema por meio do método volumétrico. Para isso, mediu-se o tempo necessário para o
tanque volumétrico atingir um determinado valor. Além disso, objetivou-se calcular o
número de Reynolds.

3 MATERIAIS E METODOLOGIA

Os materiais utilizados para a realização do experimento foram:


● Bancada Hidráulica Volumétrica;
● Trena de 1 metro;
● Cronômetro
● Termômetro

As especificações de cada instrumento podem ser observadas no Quadro 2.

Especificação Fundo de
Instrumento Incerteza Unidades
Marca/Modelo Escala

Indicador de
TecQuipment
nível do
Volumetric 35L 2,5L Litros
tanque
Bench (H1D)
volumétrico

Segundos/Fr
do celular ações de
Cronômetro Xiaomi Redmi - 0,0005s segundos/Mi
Note 8 nutos e
Horas

Incoterm
Termômetro 100°C 0,5°C °C
64135/16

Centímetros/
Trena - 1m 0,005cm milímetros/
metros

Quadro 2 - Informações dos materiais utilizados


Fonte: Elaborada pelos autores.
A princípio, foi medida a bitola da mangueira da bancada hidráulica utilizando a
trena (9,6 cm) além da medição da temperatura da água, utilizando o termômetro. Após
isso, o experimento foi iniciado e dividido em três etapas, a primeira girando a válvula
da bancada uma vez, a segunda duas vezes e a terceira três vezes, aumentando assim a
vazão e sendo cada uma repetida três vezes, visando reduzir os erros. A bancada
hidráulica transporta água em diferentes vazões a partir de uma bomba elétrica,
localizada em seu interior.
Nessas repetições, o cronômetro era utilizado para medir o tempo em que a água
completasse 25 litros na bancada, valor que era observado em um visor na parte frontal
do equipamento. Esses dados coletados visam obter os valores de vazão e Reynolds dos
processos, discutidos no tópico a seguir.
Os dados obtidos nos experimentos para as três diferentes aberturas da válvula
podem ser observados nas Tabelas 1 a 3 abaixo:

Tabela 1 - Dados obtidos no Experimento A (válvula aberta uma volta)

Exp. A Volume (l) Tempo (s)

1 25,0 ± 2, 5 74,720 ± 0, 0005

2 25,0 ± 2, 5 78,820 ± 0, 0005

3 25,0 ± 2, 5 78,300 ± 0, 0005

Média 25,0 ± 2, 5 77,280 ± 0, 0005

Fonte: Elaborada pelos autores.

Tabela 2 - Dados obtidos no Experimento B (válvula aberta duas voltas)

Exp. B Volume (l) Tempo (s)

1 25,0 ± 2, 5 34,250 ± 0, 0005

2 25,0 ± 2, 5 33,630 ± 0, 0005

3 25,0 ± 2, 5 33,660 ± 0, 0005

Média 25,0 ± 2, 5 33,850 ± 0, 0005

Fonte: Elaborada pelos autores.


Tabela 3 - Dados obtidos no Experimento C (válvula aberta três voltas)

Exp. C Volume (l) Tempo (s)

1 25,0 ± 2, 5 30,130 ± 0, 0005

2 25,0 ± 2, 5 29,910 ± 0, 0005

3 25,0 ± 2, 5 30,780 ± 0, 0005

Média 25,0 ± 2, 5 30,270 ± 0, 0005

Fonte: Elaborada pelos autores.

Para a realização dos cálculos é necessário utilizar-se de propriedades


específicas da água, tal como a massa específica e a viscosidade dinâmica. Segundo Fox
et. al (2006), os valores dessas propriedades variam de acordo com a temperatura, e,
para a temperatura equivalente a 21ºC medida durante a prática, seria necessário realizar
interpolação entre os seguintes dados para a água, considerando pressão atmosférica de
1 atm:
● à 20ºC - Massa específica: 998 kg/m³ | Viscosidade dinâmica: 1,01 x 10-3 N.s/m².
● à 25ºC - Massa específica: 997 kg/m³ | Viscosidade dinâmica: 8,93 x 10-4 N.s/m².

Assim, realizando a interpolação para 21ºC, obtêm-se pelas Equações 1 e 2:

ρ−998 997−998
21−20
= 25−20
⇒ ρ = 997, 8 𝑘𝑔/𝑚³ (1)

−3 −4 −3
µ−1,01×10 8,93×10 −1,01×10 −4
21−20
= 25−20
⇒ ρ = 9, 87 × 10 𝑁. 𝑠/𝑚² (2)

onde: ρ = massa específica;


µ = viscosidade dinâmica.

Além disso, algumas outras relações necessárias são demonstradas pelas


Equações 3 a 8:
𝑉
𝑄= 𝑡
(3)

ṁ = ρ×𝑄 (4)
𝑄
𝑉= 𝐴
(5)
2
π·𝐷
𝐴= 4
(6)

𝑃= π· 𝐷 (7)
ρ·𝑣·𝐷 ρ·𝑄·𝐷 ṁ·𝐷 4·ṁ 4·ṁ 4·ṁ
𝑅𝑒 = = = = = = (8)
( )
2 𝑃
µ µ·𝐴 π·𝐷 π·µ·𝐷 π·µ· µ·𝑃
µ· 4 π

onde: 𝑄 = vazão volumétrica;


𝑉 = volume de água;
𝑡 = tempo;
ṁ = vazão mássica;
𝐴 = área da seção transversal da tubulação;
𝐷 = diâmetro da seção transversal da tubulação;
𝑃 = perímetro da seção transversal da tubulação;
𝑣 = velocidade média do fluido.

Também é necessário considerar a conversão de unidades, de forma que 1 litro


equivale a 10-3 metros cúbicos. Além disso, leva-se em consideração que cada um dos
experimentos foi realizado em triplicata e os dados utilizados serão a média entre os
dados observados na prática.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Tendo posse das equações citadas e realizando os devidos cálculos, os dados


para cada experimento podem ser observados nas Tabelas 4 a 6 abaixo:

Tabela 4 - Dados calculados para o Experimento A

Vazão Vol. Vazão Mássica Número de


Exp. A Volume (l) Tempo (s)
(l/s) (kg/s) Reynolds

1 25,0 ± 2, 5 74,720 ± 0, 0005 - - -

2 25,0 ± 2, 5 78,820 ± 0, 0005 - - -

3 25,0 ± 2, 5 78,300 ± 0, 0005 - - -

Média 25,0 ± 2, 5 77,280 ± 0, 0005 0,3235 0,3228 1,363E+04

Fonte: Elaborada pelos autores.


Tabela 5 - Dados calculados para o Experimento B

Vazão Vol. Vazão Mássica Número de


Exp. B Volume (l) Tempo (s)
(l/s) (kg/s) Reynolds

1 25,0 ± 2, 5 34,250 ± 0, 0005 - - -

2 25,0 ± 2, 5 33,630 ± 0, 0005 - - -

3 25,0 ± 2, 5 33,660 ± 0, 0005 - - -

Média 25,0 ± 2, 5 33,850 ± 0, 0005 0,7386 0,7370 3,113E+04

Fonte: Elaborada pelos autores.

Tabela 6 - Dados calculados para o Experimento C

Exp. Vazão Vol. Vazão Mássica Número de


Volume (l) Tempo (s)
C (l/s) (kg/s) Reynolds

1 25,0 ± 2, 5 30,130 ± 0, 0005 - - -

2 25,0 ± 2, 5 29,910 ± 0, 0005 - - -

3 25,0 ± 2, 5 30,780 ± 0, 0005 - - -

Média 25,0 ± 2, 5 30,270 ± 0, 0005 0,8258 0,8240 3,480E+04

Fonte: Elaborada pelos autores.

A partir dos cálculos é possível notar que em ambos os experimentos o número


de Reynolds foi maior que 4000, caracterizando regime turbulento. O fato de o número
de Reynolds aumentar do Experimento A para o Experimento C era esperado, visto que
pela Equação 8 é notável a relação diretamente proporcional com a vazão, que
esperava-se que aumentasse à medida que abrisse mais a válvula.
Pelos cálculos foi provado que de fato a vazão aumenta quanto mais se abre a
válvula, mas do Experimento B para o Experimento C o aumento não foi tão
expressivo, indicando que possivelmente a válvula estava perto do seu limite de
abertura.
Erros podem ter afetado os resultados encontrados. Nessa prática, os principais
erros observados são erros humanos, tais como a medição imprecisa do tempo para
encher e do volume final do tanque de água, a abertura da válvula de forma inadequada,
entre outros. Minimizar a dependência humana nas medições poderia diminuir esses
erros.
Além dos erros humanos, há também erros no equipamento. Durante o
experimento foi possível observar um vazamento na tubulação do módulo, que pode ter
afetado os resultados encontrados. É necessário realizar manutenções periódicas nos
equipamentos para que tenham maior precisão.

5 CONCLUSÃO

A vazão volumétrica é uma grandeza de medida muito importante por sua ampla
gama de utilizações, principalmente na indústria. Além de sua aplicação para
contabilizar a quantidade de um fluido em escoamento, ela pode ser usada como um
fator controle, auxiliando, inclusive, na determinação de rendimento do processo.
A vazão volumétrica do sistema foi calculada e observou-se que o aumento da
abertura da válvula gerou um aumento na vazão. Além disso, determinou-se o número
de Reynolds, que indicou que o sistema se apresenta em regime turbulento. Como
esperado, o seu valor aumentou do experimento A para o experimento B, pois o número
de Reynolds é diretamente proporcional à vazão.
6 REFERÊNCIAS

CONAUT. Os 5 principais tipos de medidores de vazão. Disponível em:


<https://www.conaut.com.br/blog/104-os-cinco-principais-tipos-de-medidores-de-vazao
>. Acesso em: 17 maio. 2022.

DELMÉE, G. J. Manual de medição de vazão. 3. ed. 2003.

Eleven Marketing Digital. ([s.d.]). A MEDIÇÃO DE VAZÃO. Recuperado em 15 de


maio de 2022, de https://www.vivaceinstruments.com.br/pt/artigo/a-medicao-de-vazao

FOX, R. W. et al. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6. ed. 2006.

OMEGA. Produtos. Disponível em: <https://br.omega.com/vhtm/> Acesso em: 17


maio. 2022.

SILVER AUTOMATION INSTRUMENTS. Produtos - Medidores de Vazão.


Disponível em: <https://pt.silverinstruments.com/product/flow-measurement/>. Acesso
em: 17 maio. 2022.

Uff.br. Recuperado em 15 de maio de 2022, de


https://professores.uff.br/ninoska/wp-content/uploads/sites/57/2017/08/Aula05_Instrum
en_Vazao1sem2016.pdf

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