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ISOCURE
O PROCESSO
Operacional
Químico
Industrial
Ambiental
OPERACIONAL
Temperatura
Teor de Umidade
Tipo de Areia
Melhor: 50 a 60 G.F.N.
FORMA DO GRÃO
Melhor: 0a5
Usável: 5 a 20
pH
O pH é importante porque:
As areias altamente básicas tendem a diminuir a vida de banca
da mistura de areia preparada
Tipo de Areia
AREIAS DIFERENTES
Temperatura da Areia
Melhor: 0 a 0,10%
Resina Parte II
Catalisador
Resina Parte I e Parte II
DMEA TEA
Pressão de vapor (líquido a 20°C) 435 mm 54 mm
% de amina por peso 51,1 11,7
Ft3 N2/lb (dm3 N2/kg ) de amina 13,3 (805,2) 103,5(6313,5)
Ft3 N2/10 cc (dm3 N2/10 cc) de amina 0,2 (5,7) 1,6 (50,9)
Inibidores
Tipos de Equipamento
Calibração
Batch
Diminuição da variação do nível de aglomerante, melhor
eficiência da mistura e das adições secas.
Tipos batch podem ser equipados com sistemas de resinas e
aditivos manuais ou automáticos. Tipo baixa formação de calor é o
preferido, com tamanho de batch não superior ao volume
correspondente a 20 minutos de uso da máquina sopradora.
Calibração do Misturador
Freqüência:
Checar uma vez por turno, pesando resina e a areia.
Manter a calibração precisa:
Protegendo as aberturas dos tanques (tambores) de detritos,
areia e umidade.
Localizando os tanques de resina (tambores) próximos às
bombas, com tubulações de saída grandes e acima do nível de
sucção da bomba.
Localizando as bombas e tanques (tambores) em área com
temperatura uniforme, ou instalando um controle de temperatura.
Instalando filtros nas linhas entre o tanque e a bomba.
Mantendo uma atmosfera livre de umidade sobre o tanque
(tambor) de resina Parte II com o uso de agente desumidificador
(sílica gel) ou nitrogênio.
Testes de Qualidade da Areia Misturada
Deve incluir
Perda ao fogo
Equipamento típico:
Sopradora de bancada com regulador de pressão de
sopro
Quebra:
três após 30 segundos (depois de tirado da caixa) e três após 30
minutos (tração de 30 minutos)
(O tempo de vida de banca é determinado soprando e curando em
intervalos de 5 minutos após o término da preparação da mistura;
continuar até que os valores caiam para 70% dos valores da areia
recém preparada)
COMPACTAÇÃO
Buchas de Sopro
Ventes
Pressão de Sopro
Buchas de Sopro
Melhor versatilidade:
Equipamento de Geração
Pressões de Cura
Projeto da Tubulação
Secagem do Ar de Cura
Temperatura do Ar de Cura
Vedações
Equipamento de Geração
a) Vaporizador (borbulhador)
b) Injetor, bomba
c) Injetor, temporizado
d) Caldeira/proporcionador
Pressões de Cura
AVISO:
As conexões diretas
estanques à pressão
entre os tambores de
amina e o equipamento
gerador devem ser
evitadas, pois uma falha
mecânica pode causar
pressurização no
tambor e rompê-lo. Os
tambores nunca devem
ser pressurizados.
Projeto da Tubulação
de Entrada para a Cura
Melhor:
Tubulação de tamanho grande (com base no peso da
areia)
Menor quantidade de cotovelos possível
Linha curta do gerador ou acumulador até o câmara
de entrada da caixa de macho (desejável de 61 cm a
304 cm)
O projeto da tubulação de entrada é importante porque:
Tubulação pequena causa tempo de cura muito longo
devido ao volume menor da mistura catalisador/ar. O
volume de gás afeta as velocidades de cura mais que a
pressão
Projeto da Tubulação
de Entrada para a Cura
Instruções sobre o tamanho da entrada:
Melhor:
Três vezes o volume da linha de entrada no mínimo
Uso mínimo de cotovelos e tes
O lado da exaustão da caixa de macho deve estar entre 1
psi e -1 psi durante o sopro e a cura
Secagem do Ar de Sopro e Cura
Melhor:
ponto de orvalho de -46°C à pressão ambiente quando são
produzidos machos finos
Usável:
Ponto de orvalho até -23°C à pressão ambiente,
razoável para secadores resfriados e para a produção de
machos com seções grossas
(A secagem do ar usado para transportar areia bruta
também é importante)
Secagem do Ar de Sopro e Cura
Prática real:
A área a ser considerada é a área real aberta de ventes mais a área das
portas de sopro.
Cálculo da Área de Entrada
Calculada conforme:
kg (de areia soprada na caixa de macho)
seg (aplicação catalisador/ar)
Velocidade de Cura e
Quantidade de Catalisadores
A quantidade de catalisador requerida depende do peso de
areia e da eficiência da preparação da caixa (ventilação).
Calculada conforme:
cc (de catalisador usado por ciclo)
0,454kg (de areia soprada na caixa)
ou conforme:
kg de catalisador por tonelada de areia
Velocidade de Cura Objetivada
Tipos disponíveis:
Formatos variáveis de vedações por compressão
Mais aceitas:
Operação do Lavador de Gás Amina/Ácido
Torres compactas (instalações multimáquinas)
Borbulhadores de alta velocidade (máquina simples)
Outros:
Pós-queimadores da chama de gás (não recomendados)
Chaminé aberta (não recomendada por razões ambientais)
Tipos de Unidades
Melhor:
três vezes a área da linha de entrada de gasagem
(mínimo)
Discussão:
Tamanho e projeto que não formam contrapressão ou vácuo maior
que 1 psi durante o sopro ou cura
Um mínimo de cotovelos e tes
Muita contrapressão do lado da exaustão reduz a velocidade de
cura.
Muita sucção durante a cura faz com que ventes de exaustão sejam
obstruídos com resina e que o ar de cura forme canais através da
areia.
Controle de Vapores no
Local de Trabalho
Mais eficiente: caixa de macho ventilada com a tubulação
de exaustão direta para o lavador de gás.
Suplementar:
Sopradora ou máquina fechada na cabina de exaustão
Coifas de exaustão nas linhas de divisão.
Secagem pós-pintura
Tipos de Pintura de Macho
Muitos tipos de pintura de macho (imersão, pincel ou
aspersão) podem ser usadas com certas precauções.
Com base em água:
Deve ser aplicada o mais rapidamente possível após a cura para
a obtenção de melhores resultados
Os tipos com baixo molhamento têm performance melhor
Devem ser secas para remover toda a água o mais rapidamente
possível após a aplicação
Alta compactação dos machos é muito importante para prevenir a
perda de resistência
O uso de areia recém preparada é muito importante para prevenir
a perda de resistência
O uso de ar de sopro e cura com baixo ponto de orvalho é muito
importante para prevenir a perda de resistência e a deterioração na
estocagem.
Tipos de Pintura de Macho
Contaminação
Risco Pessoal
Contaminação
Para prevenir:
§ Estocar em recinto coberto
§ Estocar os tambores lateralmente ou de cabeça para baixo
Contaminação
O segundo problema de contaminação mais comum é
causado pelas resinas de caixa-quente e catalisadores.
É sério porque estes materiais reagem, degradando o sistema
de aglomerante, e estão freqüentemente presentes nas mesmas
áreas de estocagem
Para prevenir:
§ Ter cuidado para evitar derramamentos
§ Usar containeres de medição limpos
§ Tanque, linhas e bombas com código de cores
§ Estações de bombeamento seguras; a responsabilidade
deve ser delegada a uma pessoa
Deve-se prestar atenção aos regulamentos Federal (OSHA), Estadual e Local
sobre o manuseio/estocagem de combustíveis e líquidos inflamáveis.
Risco Pessoal
Resinas Parte I e Parte II (no estado líquido)
Concentração
PPM % em Vol.
Nível detectável (médio) ~1 ~ 0,00001
Nível normal de operação 1-4 0,00001 -
0,00004
Nível desagradável 10 0,00010
Nível de exposição permitido 25 0,00025
pela OSHA (TWA)
Desconforto intenso 50 0.00050
Limite de inflamabilidade 12.000 - 80.000 1,2 - 8,0
Comparação do TEA com
outros Gases e Vapores Comum
Fonte de Informação
Substância OSHA-PEL ACGIH-TLV
Metileno bis fenilisocianato 0,02 ppm - C 0,02 ppm - C
Acroleína (estufamento de 0,1 ppm - TWA 0,1 ppm - TWA
macho de óleo)
Formaldeído (caixa-quente) 3 ppm - TWA
5 ppm - C 2 ppm - C
10 ppm (desvio
acima
C - 30 minutos)
Dióxido de enxofre 5 ppm - TWA 2 ppm - TWA
Fenol (Processo shell) 5 ppm - TWA 5 ppm - TWA
Amônia (Processo shell) 50 ppm - TWA 25 ppm - TWA
Trietilamina (TEA, caixa-fria) 25 ppm - TWA 25 ppm - TWA
Monóxido de carbono (fusão) 50 ppm - TWA 50 ppm - TWA
MANUTENÇÃO E LIMPEZA
Contaminação
Misturadores
Equipamento de Compactação
Equipamento de Cura
Contaminação
Durante a transferência dos líquidos ISOCURE:
Isocure II
Catalisador TEA
Resinas : Isocure I e II
Ligas de alumínio
Latão
Aço inoxidável
Cobre
*Indica certa compatibilidade. Testar antes do uso.
Catalisador : TEA
Aceitável Não recomendado
Nylon tipo II Polietileno de alta densidade*
Neopreno 2
Marca registrada de The
Borracha de nitrilo Norton Company
Silicone
TYGON2 PVC
Ligas de alumínio
*Indica certa compatibilidade Latão
Testar antes do uso. Cobre
SEÇÃO III
Solução de Problemas
Tempo de parada excessivo para limpeza das caixas de
macho
Tempos de cura longos
Machos não-curados na extração
Uso excessivo de catalisador
Excessivo odor de amina
Alto refugo de macho na máquina e deterioração na
estocagem
TEMPOS DE CURA LONGOS
Tempo em Segundos
Médio ( 31 ) ( 10 ) = 24,3%
(33,6 kg) 41 sopro-a-sopro
Grande ( 68 ) ( 24 ) = 26,1%
(155,3 kg) 92 sopro-a-sopro
Tempo de Cura (casos reais)
Sem limpeza
importante = Bom
16 horas 8 horas
Algumas caixas operam
durante 3 meses
TEMPO DE PARADA EXCESSIVO PARA
LIMPEZA DAS CAIXAS DE MACHO
Uma caixa de macho bem projetada e bem operada
funcionará, no mínimo, 16 horas sem uma limpeza
significativa. Umas poucas caixas operam por períodos
longos continuamente durante três meses com somente
limpezas menores realizadas na parada da hora do café ou
do almoço. A condição básica para isto é um projeto de
ferramental apropriado e ajuste no gerador.
“Aderência” á Caixa de Macho
“Aderência” á Caixa de Macho