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POLITIZANDO: EDUCAÇÃO POLÍTICA NAS ESCOLAS

Catarine Guimarães
Maílson Rodrigues Oliveira
Leonardo Medeiros

Apresentação

O Politizzando: Educação Política nas escolas é parte de uma série de Projetos de


Intervenção Social Interdisciplinar desenvolvida por um grupo de pesquisadores na área de
Ciência Política, Sociólogos, Filósofos e da Tecnologia da Informação. Assim, esse projeto é
parte de um eixo de ações que visam promover educação política, inclusão digital e
empreendedorismo social.
Suas ações são voltadas principalmente para aproximar adolescentes e jovens de temas
centrais na sociedade buscando incentivar a participação política consciente, reforçando
princípios de liderança, autonomia e comprometimento com valores de solidariedade,
cidadania e respeito, contribuindo, dessa forma, para uma proposta de transformação social.
Diante disso, o Politizzando: Educação Política nas Escolas visa promover o
conhecimento político e práticas de cidadania ativa e consciente. O maior interesse é fomentar
a importância do conhecimento político para exercício amplo da cidadania e/ou prática
política, dessa forma, plantando o ideal de renovação política brasileira e possibilitando uma
nova lógica social. Foi realizado em duas etapas: a primeira nos dias em 15 e 16 de abril de
2016 no Colégio CPI, localizado na região central da cidade de Teresina no estado do Piauí
em parceria com o Centro de Orientação Profissional (COPI). E a segunda etapa foi realizada
na Unidade Escolar Fundação Nossa Senhora da Paz no dia 26 de setembro de 2016.
O Politizzando: Educação Política nas Escolas está em consonância do Eixo
Juventude e Movimentos Sociais, pois, este projeto visa inserir nos jovens a ideia de serem
protagonistas da sua própria história. Somente através do conhecimento que os jovens
compreenderão a importância da política em todos os âmbitos de suas vidas, incluindo a vida
pessoa e familiar.
Com a educação política o Politizzando busca promover o protagonismo da juventude.
Dentro dessa proposta, o jovem é considerado elemento central não só de sua prática
educativa, mais este é responsável pela sua mudança e pelas transformações sociais que
almeja fazer no interior da sua comunidade (COSTA, 2006).
Ainda sobre a relevância da ação Politizzando não é por caso, diante da conjuntura
nacional conhecer a política em seu âmbito teórico e prático nunca foi tão urgente no modo
como o Brasil se encontra hoje. Concluímos esta apresentação com a famosa frase de Arnold
Toynbee, no qual usamos como referência, “O maior castigo para aqueles que não se
interessam por política, é que serão governados pelos que se interessam”.

1 INTRODUÇÃO

O projeto Politizzando se dedica à educação política para jovens, tanto no sentido de


fornecer informação sobre seu aspecto institucional básico acerca do funcionamento da lógica
política do país, como a promoção de valores cidadãos. Por educação política entendemos um
ensino multidisciplinar baseado em conteúdos da filosofia, da ciência política, da história, da
geopolítica, econômica, direito e relações internacionais. Busca-se conscientizar os jovens que
a política está em todo lugar e que o jovem tem um papel importante e ativo, dessa forma,
demonstra-se os caminhos possíveis para que esse jovem utilize sua cidadania como
ferramenta de transformação social. Acima de tudo, passa-se a mensagem de que a política é a
arte da convivência e em uma democracia isso é ainda mais fundamental diante das
diversidades de valores, de ideologias, de visões de mundo. Então, é preciso primeiramente
saber conviver com as diferentes formas de pensar, saber dialogar, respeitar a opinião do
outro. E isso somente é possível se aprender através do exercício do diálogo.
Tem como princípio o suprapartidarismo, respeitando a diversidade ideológica dos
jovens. É de suma importância o desenvolvimento da autonomia intelectual do jovem de tal
forma que este busque construir suas próprias opiniões e saibam defendê-la
democraticamente. Entretanto isso somente torna-se possível com informação, o que não tem
existido no âmbito escolar/curricular. A escola é uma das principais responsáveis na tomada
de consciência política para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. É notável
na atualidade a existência de uma conjuntura em que as discussões políticas estão
efervescentes e sabe-se que muitos jovens acompanham esses debates e têm o desejo de
compreender o que ocorre. Eles serão os futuros gestores das instituições públicas e das
organizações sociais. Por esse motivo, “Politizzando: Educação Política nas Escolas” é um
projeto de intervenção cujo principal objetivo é orienta-los a exercerem de forma ampla sua
cidadania, usufruindo de seus direitos e cumprindo adequadamente os seus deveres, de modo
que eles compreendam a lógica política em que estão situados. Assim, os jovens serão
instigados a serem protagonistas de sua própria história e capazes de renovar a política
brasileira.
A Educação Política, suprapartidária, é absolutamente fundamental para que os nossos
cidadãos saibam como funciona o Estado, os poderes, as eleições, os direitos civis,
constitucionais. Um cidadão consciente é aquele que tem conhecimento das regras do jogo,
não é alheio aos temas políticos. Quando se fala em política na escola, refere-se à Política
vista como o conhecimento do bem comum, da coletividade e da vida em sociedade. O fato de
a democracia ainda ser muito recente no país, assim como o equívoco de reduzir o tema
apenas à questão partidária seriam alguns dos frequentes tropeços dados pelo Brasil no tema.
Como consequência, muitas vezes a escola acaba por afastar crianças e jovens do assunto –
distância que em vários casos se mantém por boa parte da vida adulta.
Educar politicamente para a cidadania é principalmente educar um sujeito participativo
para ser um sujeito crítico, no sentido de co-participante da democracia. Essa é a verdadeira
educação para uma nova cidadania, que é uma postura que precisa ser estimulada. Os direitos
e deveres civis e políticos, devem ser trabalhados por meio de valores éticos.

2 JUSTIFICATIVA

Há uma tese que argumenta que os jovens são desinteressados por política. Assim, esta
geração é constantemente criticada por manterem um distanciamento quando trata da
participação política. Porém, o que se tem observado é que essa parcela da população não é
desinteressada pelas questões políticas propriamente dita, mais sim que os jovens
desacreditam no modo como a política brasileira vem sendo praticada nos últimos anos
(BRANCO, 2014).
Desta forma, os jovens vêm buscando novos meios e canais de comunicação e
participação política como redes sociais, blogs, sites e demais ferramenta que os ajudem a
expressar seus anseios e demandas. Essa busca por canais de comunicação menos
convencionais é resultado desses grupos sociais que não se identificarem com partidos
políticos, instituições públicas e tantas outras formas convencionais de partição.
Assim, segundo Mariana Branco (2014), a juventude vem despertando e busca por
mudanças. Porém, estes não sabem exatamente por onde começar pois, vêm que o mundo está
em transformação e com isso o conceito de política passou a ser bem mais complexo, desta
forma, as questões política são amplas vão além dos Ministérios, representantes políticos, do
âmbito das Câmeras dos Deputados, Senado etc. há uma série de temas que precisam ser
debatidos.
Com isso, os jovens buscam por mudanças e tem consciência das demandas que
existem, porém, diante da necessidade de transformações urgentes e complexa estes
encontram dificuldades nos caminhos para tão sonhada mudança.
É diante desse contexto que surge o projeto Politizzando: Educação Política nas
Escolas, visando responder essas demandas e trazer através de uma linguagem mais didática e
lúdica de assuntos que são de relevância para a juventude como voto, Associações, Grupos
Juvenis, Grêmios, Conselhos Municipais ainda são fundamentais para promover as
transformações almejadas. Desta forma, a mudança passa pela escolha consciente de cada
indivíduo.
Porém, para que esta consciência e uma partição mais efetiva a aconteça é fundamental
levar aos jovens mais conhecimentos sobre a importância desses instrumentos de participação
sejam eles convencionais ou não. É com o uso consciente desses recursos é que a juventude
pode assumir o protagonismo e promover as transformações que estes almejam.

2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral

➢ Estimular os jovens a conheceram a lógica do sistema político do país, auxiliando a


escola na formação complementar de seus educandos.
2.2 Objetivo especifico

➢ Fornece mecanismos de interpretação da lógica do sistema político brasileiro.


➢ Reforçar a importância do conhecimento político no cotidiano.
➢ Incentivar os jovens a participarem ativamente das discussões políticas de suas
cidades.
3 ORIENTAÇÃO TEÓRICA

Com a ascensão dos “novos movimentos sociais “ em junho de 2013 parcela da


população tornou-se mais criteriosa sobre as questões políticas. Os movimentos de junho
trouxeram consigo uma série de reivindicações como a busca por melhores condições no
transporte público, maior transparência na administração pública e busca por novos meios de
representação política etc.
Com esses fatores e reivindicações a crise no modelo de representação política
tornou-se mais evidente, ou seja, o descrédito e falta de identidade com os sistemas de
participação convencionais como partidos políticos e demais instituições, fez a população
questionar se de fato os representantes políticos defendem um modelo democrático ou apenas
os interesses de uma classe.
É no bojo dessas reivindicações e na percepção pela carência de informação e
conhecimento sobre política que se desenvolveu o projeto Politizzando: Educação Política
nas Escolas. Com o objetivo de trazer conhecimentos sobre política de forma simples e
esclarecer sobre os principais temas como funções da carreira pública, demonstrar a
importância dos instrumentos convencionais de participação e que a política é um conceito
amplo e fundamental para convivência em sociedade.
Desta forma, vem se desenvolvendo uma série de palestras voltados para os jovens no
ambiente escolar. Realizadas durante o ano de 2016 as palestras versavam principalmente
sobre o conceito de política, a importância do voto e sobre as principais carreiras públicas
presente no sistema brasileiro.
Assim, vale ressaltar que o Politizzando faz parte de uma série de transformações
sociais que vem ocorrendo no contexto brasileiro que buscam demonstrar que a política é um
princípio importante para a mudança da conjuntura atual.
Diante disso, o Politizzando é um projeto que faz parte de um conjunto de
movimentos sociais, instituições como escolas, empresas de negócios de alto impacto social,
organizações do terceiro setor que vem ocorrendo no Brasil nos últimos anos voltadas para
promover e demonstrar a importância da política e de conhecer mais sobre o sistema político
brasileiro.
Com isso tanto o Politizzando como demais instituições que buscam trazer um
conhecimento mais simples sobre as questões que envolvem a política estão assentados nos
princípios de que a política possui diversas faces e funcionalidade.
Desta forma, como afirma Max Weber (1996), afirma que o conceito de política possui
um auto grau de complexidade por abranger todas as espécies e atividades diretiva a vida
autônoma. Por essa lógica, a política consiste em um conjunte de instrumentos e instruções
para execução de um plano de uma ação ou um objetivo.
Fala-se da política financeira dos bancos, da política de descontos do Reichsbank, da
política grevista de um sindicato; pode-se falar da política educacional de uma
municipalidade, da política do presidente de uma associação voluntária e,
finalmente, até mesmo da política de uma esposa prudente que busca orientar o
marido. Hoje, nossas reflexões não se baseiam, decerto, num conceito tão amplo.
Queremos compreender como política apenas a liderança, ou a influência sobre a
liderança, de uma associação política, e, daí hoje, de um Estado (Weber,1996).

Assim, a política está relacionada com a “pluralidade” dos homens uma vez que não se
restringe a questões governamentais. Com isso a política é entendida como um mecanismo
que possibilita os homens a conviverem com o diferente e dialogarem entre-se
(ARENDT,2004).
Neste sentido, a política não se restringe a definição de governo, Estado e as relações
entre Estado como estipula a escola de francesa que buscava compreender a definição de
política a partir de elementos institucionais,
o dicionário da academia francesa diz: “ Política” (substantivo) conhecimento de
tudo que se relaciona com a arte de governar um Estado. Entre os especialistas
franceses, Marcel Prélot é que mais prefere a concepção. Em seu curso de ciência
política, na Faculdade de Direito de Paris em 1956-1957, na semente estudando
sucessivamente 1) a política é o conhecimento a penas do estado 2) a política é o
conhecimento de todo estado (DUVERGER,1996).

Porém, o que se tem observado em meados do Século XX e nos dias atuais é que o
termo política ganha cada vez mais espaço e faz parte de diferentes esferas. É diante dessa
perspectiva que este termo passou a ser considerado um fenômeno mais amplo, diante desse
fenômeno é que também ganha força a ideia de educação política. Pois, conhecer o princípio
da política tornou-se uma ferramenta fundamental para mudança no contexto nacional.
Assim, a educação política compreende uma ação voltada para conscientização dos
instrumentos de participação formais e informais.
Desta forma, educação política é um processo de transmissão de informações e
conhecimentos cuja finalidade é disponibilizar ao cidadão um conhecimento mais sintético
sobre os fenômenos políticos que lhe permita compreender as nuances dos debates políticos
(BLUME,2016).
A educação política passa pela busca de amenizar o caráter negativo que o princípio da
política vem ganhando nos últimos anos, principalmente quando se refere ao contexto político
brasileiro. O ambiente político nacional passou a ser um lugar de práticas corruptivas, essa
percepção vem ganhando espaço de ante das ações de desvio de recursos público, o uso da
legislação para defender os interesses particulares, essas práticas, fazem o senso comum
perceber a política como elemento negativo na vida das pessoas.
Com isso entende-se que os países democráticos como é o caso do Brasil deve-se estar
preocupado com os elementos qualitativos da democracia qualitativa, em outros termos isso
significa a educação política formal. Essa educação é fundamental para o pleno
desenvolvimento dos princípios democráticos (DANTAS,2010).
Porém, mesmo sentido ganhando força nos últimos anos é fundamental entender que a
política é um princípio central e necessário para o convívio das pessoas, este é um termo de
origem Grega que visa principalmente um processo de tomada de decisão voltado
principalmente para assegurar o bem comum, a coletividade e a solidariedade.
Neste sentido, o Politizzando vem trazendo em suas experiências e palestras realizadas
nas escolas juntamente com professores e alunos a renovação e o resgate deste princípio como
elemento primordial para o convívio entre as pessoas.
4 MÉTODO
Politizzando: Educação Política nas Escolas têm como proposta a realização de Rodas
de Diálogo onde serão problematizados temas tais como: cidadania; formação das leis; tipos
de democracia; poderes executivo, legislativo e judiciário brasileiro; sistema eleitoral
brasileiro; função do Senado e da Câmara dos deputados, vereadores; a proposta de Reforma
Política, Carreiras Públicas, o sistema de compras governamental entre outros temas
considerados de suma importância para a formação de uma consciência política e de uma
postura ativa de cidadania, em outras palavras, é preciso conhecer a lógica política do país,
entender o sistema eleitoral, conhecer os órgãos públicos e suas funções, saber a importância
do Senado, dos vereadores, dos deputados federais, estaduais, para que assim possamos
exercer uma cidadania ativa e consciente.
O Politizzando: Educação Política nas escolas está inserido na proposta de projeto
de intervenção, ou seja, é uma modalidade de ação feita a partir da leitura da realidade
considerando o contexto experiências seja elas sociais, ideológicas, cultural, econômico e
político (CORDINI.JR,2013).
Desta forma, o projeto visa intervir, modificar uma realidade social de forma positiva.
Para isso esse projeto precisa de uma sistematização metodológica diferenciada uma vez que
envolvem indivíduos e dinâmicos e reflexivos. Como o projeto foi desenvolvido no ambiente
escolar foi proposto o uso de um método dialógico.
O método dialógico envolve os principais atores presente no processo de ensino e
aprendizagem e repasse de conteúdo. Como o objetivo central do projeto de formar indivíduos
mais reflexivos e críticos as palestras consistem-se em rodas de conversas e em uma
linguagem mais acessível.
Assim, os palestrantes assumem uma postura de um intermediador do conhecimento.
Desta forma, preocupa-se ao máximo evitar o princípio da hierarquização entre palestrante e
ouvintes.
Nesse sentido as rodas diálogos foram divididas em três:
I Roda de Diálogo
Conceito de Política. Estado e Estado Nação. Formas de Governo. Modelos de
Democracia.
II Roda de Diálogo
Democracia Brasileira. Divisão de Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário.
Cargos Públicos. Administração Pública Brasileira. Órgãos de Fiscalização do
Governo.
III Roda de Diálogo
Atores Políticos. Formas de Participação Política. Sistema Eleitoral. Sistema
Partidário. Ferramentas de Participação Política. Cidadania.

5 RESULTADOS

Os resultados de um projeto de intervenção devem ser analisados a curto e a longo


prazo. No entanto, analisar se as metas foram alcançadas é efetivamente algo subjetivo uma
vez que o projeto visa modificar uma realidade social.
Destarte, o que se pode evidenciar de resultado neste projeto é a possibilidade de levar
em um primeiro momento a duas escolas uma “nova” perspectiva sobre a ideia de política, ou
melhor, resgatar seu princípio. Tal como já definido antes, a política é um elemento que vai
muito a quem dá ideia de instituições políticas, relação entre estados, ainda auxiliar na
compreensão que ideia de política vai muito além da questão negativa da qual está envolvida
o contexto nacional.
Era notório ao entramos na sala de aulas que os alunos possuíam uma perspectiva
sobre a política como algo chato, negativo e bastante distantes. Questionados sobre o que seria
política teve-se o seguinte quadro de respostas fazendo um cruzamento entre as principais
respostas dadas em todas as salas:
1.Política é algo muito chato.
2.Política é uma coisa voltada apenas para corrupção.
3.Porque preciso de política é algo muito distante.
4.É uma coisa que está voltada apenas para os políticos
5.A política é feita em Brasília.
6. Política é participação
Muitos foram os argumentos sobre política principalmente quando se trata das
questões negativas ou de um fenômeno bastante distante. Porém, com o recorte feito acima é
possível demonstrar que alguns alunos possuem um conceito mais amplo sobre política como
algo relacionado a democracia ou a participação. Assim, foi possível evidenciar que neste
ambiente específico o conceito de política vem passando por uma mudança.
Ao final das apresentações foi possível constatar que os alunos tinham uma maior
receptividade sobre as questões políticas. Desta maneira, muitos alunos perceberam que a
política é uma ferramenta fundamental para transformação da realidade social e promover o
bem-esta econômico, social. Com isso os alunos perceberam que a política não é um
fenômeno distante.

6 REFERÊNCIAS

BRANCO, Marian; Jovens afirmam que forma de participação política mudou. Revista
Exame 12 de agosto de 2014. Disponível em: http://exame.abril.com.br/brasil/jovens-afirma-
que-forma-de-participacao-politica-mudou/. Data do acesso: 06 abr de 2017.
BLUME, Bruno; O que é educação política. Portal Polize, publicado em 22 de novembro de
2016. Disponível em: http://www.politize.com.br/educacao-politica-o-que-e-proposito/.
Data do acesso: 06 abr de 2017.
COSTA, Antônio Carlos Gomes; Protagonismo Juvenil Adolescência, Educação e
Participação Democrática. São Paulo, 2006.
CORDINI.JR, Elaboração de Projeto em Saúde Coletiva,2013. Disponível em:
http://www.uel.br/editora/portal/pages/arquivos/elaboracao%20e%20avaliacao_digital.pdf.
Acesso em: 10/04/2017.
DUVERGER, Maurice. Ciência Política: Teoria e Método. Tradução Heloisa de Castro Lima.
Rio de Janeiro, Zahar Editores, 3ª Edição,1996.
WEBER, Max. A Política como Vocação. In: WEBER, Max. Ciência e Política, Duas
Vocações. São Paulo: Editora Cultrix, 1996.

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