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Aula1 Apostila1 12V247CTX8 PDF
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AULA 01
LEI DISTRITAL Nº 4.990/2012 –
LEI DISTRITAL DE ACESSO À
INFORMAÇÃO
SUMÁRIO
Sumário .................................................................. . ................... 1
1 – Introdução .................................................. .. .... ...................... 4
2 – Abrangência ............................................ ... ... .......................... 5
3 – Diretrizes .................................................. ................................ 7
4 – Do acesso a informações e da sua divulgação ................................. 9
5 – Procedimento de Acesso à Informação ......................................... 15
6 – Restrições de acesso à informação .. ....................................... 20
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Caso ainda não me conheçam, meu nome é Herbert Almeida, sou Auditor de
Controle Externo do Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo aprovado
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em 1º lugar no concurso para o cargo. Além disso, obtive o 1º lugar no
concurso de Analista Administrativo do TRT/23º Região/2011. Meu
primeiro contato com a Administração Pública ocorreu através das Forças
Armadas. Durante sete anos, fui militar do Exército Brasileiro, exercendo
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AULA
LEI DISTRITAL NO DE DE
DEZEMBRO DE LEI DE ACESSO A
INFORMAÇÃO
Em relação à nossa aula, temos algumas observações. O edital exigiu
simultaneamente a Lei Federal 12.527/2011 e a Lei Distrital 4.990/2012.
Optamos por fazer a análise das duas normas em uma única aula, dando
prioridade aos tópicos da legislação distrital, que possuem maior
probabilidade de serem exigidos na prova. No entanto, é imprescindível
que, além da leitura desta aula, você leia as duas leis “secas”, já que várias
questões podem simplesmente reproduzir o conteúdo das citadas leis.
s
Além disso, estou elaborando um arquivo extra, com questões comentadas
e adaptadas da FCC, para que você possa praticar para a prova. Por isso,
id
hoje, teremos um número menor de questões, mas vamos incrementar isso
no dia 7 de outubro, com o nosso arquivo extra
Vamos lá! Bons estudos!
1 INTRODUÇÃO
ro
1 BRASIL/CGU, 2011, p. 9.
2 Art. 5º [...] XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse
particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de
responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do
Estado;
3Art. 37. [...], §3º [...] II - o acesso dos usuários a registros administrativos e a informações sobre atos
de governo, observado o disposto no art. 5º, X e XXXIII;
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aí que entra a Lei Distrital 4.990/2012, que institui os procedimentos a
serem observados pelo Distrito Federal, visando a garantir o acesso a
informações. Anota-se que tal Lei foi elaborada com fundamento nas regras
constitucionais de acesso à informação e também com fundamento na
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un
própria Lei 12.527/2011. Portanto, no que se refere ao acesso à informação
no âmbito do DF temos a aplicação da Lei 12.527/2011 como lei de normas
gerais, aplicando-se em conjunto com a Lei 4.990/2012, como lei de
normas específicas para o DF.
A partir de agora, para fins didáticos, quando utilizarmos a expressão “Lei
ro
2 ABRANGÊNCIA
Conforme vimos, a LDAI é uma lei de normas específica, restrita ao âmbito
c
4Art. 216. [...] § 2º - Cabem à administração pública, na forma da lei, a gestão da documentação
governamental e as providências para franquear sua consulta a quantos dela necessitem.
5 Também adotaremos as expressões “Lei 4.990”, “Lei Distrital de Acesso à Informação” ou ainda
“LDAI”, tudo para se referir à Lei Distrital 4.990/2012”.
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e as consultas são meios de trazer a sociedade para se informar, discutir e
ajudar a decidir sobre temas relevantes, como ocorre por exemplo na
do
realização de licitações de imenso vulto (conforme previsto no art. 39 da
Lei de Licitações e Contratos – Lei 8.666/1993).
7 Esses portais da transparência deverão atender, entre outros, aos seguintes requisitos (art. 9º, §
1º): (i) conter ferramenta de pesquisa de conteúdo que permita o acesso à informação de forma
objetiva, transparente, clara e em linguagem de fácil compreensão; (ii) possibilitar a gravação de
relatórios em diversos formatos eletrônicos, inclusive abertos e não proprietários, de modo a facilitar
a análise das informações; (iii) possibilitar o acesso automatizado por sistemas externos em formatos
abertos, estruturados e legíveis por máquina; (iv) divulgar em detalhes os formatos utilizados para
estruturação da informação; (v) garantir a autenticidade e a integridade das informações disponíveis
para acesso; (vi) manter atualizadas as informações disponíveis para acesso; (vii) indicar local e
instruções que permitam ao interessado comunicar-se, por via eletrônica ou telefônica, com o órgão
ou a entidade detentora do sítio; (viii) adotar as medidas necessárias para garantir a acessibilidade
de conteúdo para pessoas com deficiência, nos termos do art. 17 da Lei federal nº 10.098, de 19 de
dezembro de 2000, e do art. 9º da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência,
aprovada pelo Decreto Legislativo nº 186, de 9 de julho de 2008; (ix) conter os seguintes
instrumentos de acesso às informações arquivísticas do órgão ou da entidade: - Código de
Classificação de Documentos de Arquivo das atividades-meio e das atividades-fim; - Tabela de
Temporalidade e Destinação de Documentos das atividades-meio e das atividades-fim; - Vocabulário
Controlado de termos relativos aos documentos de arquivo das atividades-meio e das atividades-
fim.
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procedimento esse que desonerará o órgão ou entidade pública da
obrigação de seu fornecimento direto, salvo se o requerente declarar não
do
dispor de meios para realizar por si mesmo tais procedimentos (art. 15, §
6º).
Além disso, se houver anuência do interessado, a informação
armazenada em formato digital será fornecida nesse formato (art. 15, §
u
5º).
Para evitar cobranças, a LDAI dispõe que o serviço de busca e fornecimento
iro
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5.2 RECURSOS
No caso de indeferimento de acesso às informações ou às razões da
negativa do acesso, pode o interessado interpor recurso contra a decisão
i
no prazo de dez dias, a contar da sua ciência (art. 19). Nesse caso, o
un
recurso deve ser dirigido à autoridade hierarquicamente superior à que
exarou a decisão impugnada, que deve se manifestar no prazo de cinco
dias.
Porém, se o recurso for indeferido, mantendo a negativa de acesso à
informação, o requerente pode recorrer à Secretaria de Estado de
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poderão ser classificadas em algum grau de sigilo. Por exemplo: se as
Forças Armadas estiverem elaborando um plano de proteção à Amazônia,
a divulgação desse plano certamente colocará em risco operações
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servidor guardar sigilo sobre assunto da repartição (LC 840/2011 art. 180),
X), enquanto a própria LDAI dispõe que configura conduta ilícita do agente
público “divulgar ou permitir a divulgação ou acessar ou permitir acesso
indevido à informação sigilosa ou à informação pessoal” (art. 35, IV).
Segundo a LDAI, as autoridades públicas devem adotar as providências
necessárias para que o pessoal a elas subordinado hierarquicamente
conheça as normas e observe as medidas e os procedimentos de
segurança para o tratamento de informações sigilosas (art. 28, caput).
Esse dever de orientação e fiscalização não se aplica apenas à
Administração Pública. Isso porque pode ocorrer que, em alguns casos,
pessoas particulares tenham acesso ao conteúdo de informações
classificadas como sigilosas. Dessa forma, a LDAI estabelece que a pessoa
física ou jurídica que, em razão de qualquer vínculo com o Poder
os
Público, executar atividades de tratamento de informações sigilosas deve
adotar as providências necessárias para que seus empregados, prepostos
ou representantes observem as medidas e os procedimentos de segurança
id
das informações resultantes da aplicação da Lei de Acesso à Informação
(art. 28, parágrafo único).
É difícil de imaginar a ocorrência dessa situação que acabamos de
mencionar, já que se imagina que os órgãos e entidades públicos devem
adotar procedimentos para evitar que pessoas privadas tenham acesso ao
s
conteúdo de informações sigilosas, em qualquer caso. Porém, imagine uma
situação excepcional em que uma empresa seja contratada para realizar a
ir
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c) no grau de reservado:
das autoridades referidas nas letras “a” e “b” acima;
das autoridades que exerçam funções de subsecretário ou de hierarquia
equivalente.
A competência para classificar as informações nos graus de ultrassecreto
ou de secreto pode ser delegada pela autoridade responsável a agente
público, vedada a subdelegação (art. 29, parágrafo único).
Por exemplo: um secretário de Estado poderia delegar ao seu subsecretário
a competência para classificar uma informação como ultrassecreta ou
reservada, mas o subsecretário não poderia subdelegar essa atribuição para
outro agente público.
Observa-se que a LDAI não dispõe sobre a competência para a classificação
os
de informações no âmbito do Poder Legislativo ou do Tribunal de Contas do
Distrito Federal, nos quais as competências de classificação devem contar
em atos próprios.
A classificação de informação em qualquer grau de sigilo deve ser
(art. 30):
a) assunto sobre o qual versa a informação;
ni
formalizada em decisão que contenha, no mínimo, os seguintes elementos
s
b) fundamento da classificação, observados os critérios constantes na LDAI9;
ro
9Em especial o que consta no art. 25 da LDAI, que dispõe sobre as informações que se enquadram
no conceito de imprescindibilidade à segurança da sociedade ou do Estado.
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Em geral, é incomum a cobrança de questões em relação ao capítulo sobre
as disposições finais e transitórias de leis. Mesmo assim, sugerimos que
questões literais. n
seja feita a leitura dos artigos deste capítulo, em especial para eventuais
Por sua vez, o art. 44 dispõe que órgãos e as entidades públicas devem
proceder à reavaliação das informações classificadas como
co
10De acordo com o Regimento Interno da Câmara Legislativa do DF, “indicação é a proposição por
meio da qual a Câmara Legislativa sugere a outro Poder a execução de medidas que não se incluam
na competência do Legislativo” (art. 143).
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informação solicitada, pode o interessado requerer à autoridade
id
competente a imediata abertura de sindicância para apurar o
desaparecimento da respectiva documentação Nesse caso, o responsável
un
pela guarda da informação extraviada deve, no prazo de dez dias,
justificar o fato e indicar testemunhas que comprovem sua alegação
(art. 7º, § 6º).
Gabarito: alternativa E.
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geral. O erro da letra C é que existe a possibilidade de sigilo. Já a letra D é
errada, pois além das ordens judiciais (previstas em legislação própria), é
un
possível classificar a informação como sigilosa na via administrativa, nas
hipóteses constantes na Lei de Acesso à Informação. Por fim, o erro na letra
E é que não é apenas o Presidente de classifica as informações como
os
sigilosas. Na verdade, o que importa aqui não é a autoridade em si, mas o
fato de o sigilo ser imprescindível à segurança da sociedade e do Estado.
Gabarito: alternativa B.
b) 10, 15 e 20 anos.
c) 5, 10 e 15 anos.
d) 10, 20 e 30 anos.
e) 5, 15 e 30 anos.
Comentário: os prazos de classificação são de: (i) 5 anos – reservada; (ii)
15 anos – secreta; e 25 anos – ultrassecreta.
Gabarito: alternativa A.
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de renovação da informação ultrassecreta, por meio de avaliação da
Comissão Mista de Reavaliação de Informações, sempre por prazo
un
determinado, enquanto o seu acesso ou divulgação puder ocasionar ameaça
externa à soberania nacional ou à integridade do território nacional ou grave
risco às relações internacionais do País (Lei 12.527/2011, art. 35, § 1º, III)
– ERRADA;
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de consentimento expresso da pessoa a que elas se referirem.
e) Caracteriza conduta ilícita por parte do agente público controlar o acesso
a informações sigilosas e pessoais de terceiros.
Comentário:
a) é conduta vedada “destruir ou subtrair, por qualquer meio, documentos
iro
honra e imagem não podem ser divulgadas. Contudo, a LAI dispõe que
essas informações poderão ter autorizada sua divulgação ou acesso por
terceiros diante de previsão legal ou consentimento expresso da pessoa a
que elas se referirem (art. 33, § 1º, II) – ERRADA;
e) na verdade, é dever do Estado controlar o acesso e a divulgação de
informações sigilosas produzidas por seus órgãos e entidades, assegurando
a sua proteção (art. 27, caput) – ERRADA.
Gabarito: alternativa C.
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licitação e impedimento de contratar com a administração pública por prazo
não superior a dois anos.
Logo, é a pena de multa (letra E) que pode ser aplicada em conjunto com
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a rescisão do vínculo com o poder público.
Gabarito: alternativa E.
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repasses ou transferências de recursos financeiros”, do “registro das
do
despesas”, os “critérios de alocação e de uso dos recursos decorrentes de
fundos públicos”, as “informações sobre controle e fiscalização de recursos
públicos destinados a organizações não governamentais”, porém não exige
ni
a divulgação de ofício do registro das receitas das instituições.
Contudo, deve-se ficar claro que este dispositivo trata daquelas informações
que devem ser divulgadas independentemente de requerimento. Nada
s
impede que um cidadão solicite que um órgão informe sobre as receitas
arrecadadas. De qualquer forma, o item está errado.
r
Gabarito: errado.
seguintes autoridades:
a) do Governador;
b) do Vice-Governador;
c) de Secretário de Estado ou autoridade equivalente.
Os titulares de autarquias, as fundações ou as empresas públicas e as
sociedades de economia mista só podem classificar as informações até o
grau de secreto.
Gabarito: errado.
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a Lei Distrital nº 4.990/2012, promover a divulgação em local de
fácil acesso, no âmbito de suas competências de informações de
interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou custodiadas
id
depende de requerimentos para ser implementada pelos órgãos
públicos.
5. (Analista de Controle Externo/TCE-CE/2015 – adaptada) A Lei
u
Distrital de Acesso à informação, Lei Distrital nº 4.990/2012, regula
como direito obter tanto informação sobre atividades exercidas
s
pelos órgãos e entidades, quanto informação contida em registros
io
secretas e confidenciais.
8. (Cespe – AJ/CNJ/2013 – adaptada) No âmbito da administração
pública distrital, a classificação de informações como ultrassecretas
é de competência exclusiva e indelegável das seguintes
autoridades: do Governador; do Vice-Governador; de secretário de
Estado ou autoridade equivalente.
9. (Cespe – Analista de Controle/TCE-PR/2016) Considerando a
Lei n.º 12.527/2011 — Lei de Acesso à Informação (LAI) —, assinale
a opção correta.
a) Devido ao seu caráter confidencial, informações a respeito de violações
de direitos humanos praticadas por agentes do Estado são mantidas sob
sigilo pelo período mínimo de quinze anos.
b) A busca e o fornecimento da informação devem ser gratuitos, com
exceção de documentos que tenham custos de produção. Nesses casos, os
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custos devem ser pagos pelo requerente, que poderá ser isento se,
comprovadamente, não tiver condições financeiras para arcar com os
custos de obtenção da informação.
c) Após a correta petição, o órgão ou entidade que recebeu o pedido tem
até trinta dias para apresentar resposta por escrito, conforme a instrução
do peticionário.
d) Apenas as entidades da administração direta estão obrigados a fornecer
informações solicitadas por pessoas nascidas no Brasil, desde que o pedido
seja feito por meio legítimo e traga discriminada a identificação de quem
apresentou o pedido e a especificação da informação que foi pedida.
e) Não há previsão de recursos nos casos de respostas negativas de acesso
à informação ou nos casos em que o órgão peticionado se recuse a
responder o porquê de o acesso à informação ter sido negado.
os
10. (FCC – Técnico/PGE-MT/2016) De acordo com a Lei de Acesso à
Informação de 2011, uma vez informado o extravio da informação
id
solicitada, o interessado poderá requerer à autoridade competente
a imediata abertura de sindicância para apurar o desaparecimento
un
da respectiva documentação. Nesta situação, o órgão, ou entidade
pública, responsável pela guarda da informação extraviada, deverá
a) reconhecer o fato publicamente em 5 dias e justificar e identificar
testemunhas que comprovem sua alegação 10 dias após o reconhecimento.
b) justificar o fato e indicar testemunhas que comprovem sua alegação no
ir
prazo de 5 dias.
c) justificar o fato em até 10 dias e indicar testemunhas que comprovem
s
prazo de 10 dias.
11. (Cespe – TCE-SC/2016) No caso de indeferimento de acesso a
informações, o recurso deverá ser apresentado inicialmente à
autoridade que exarou a decisão impugnada, cabendo recurso em
segunda instância à autoridade hierarquicamente superior.
12. (FCC – Analista/PGE-MT/2016 – adaptada) Em 2012, foi
publicada a Lei Distrital nº 4.990, a chamada “Lei de acesso à
informação”. Essa lei regulamenta um direito fundamental de
receber informações, previsto no inciso XXXIII do art. 5º,
Constituição Federal, que dispõe que todos têm direito a receber
dos órgãos públicos informações de seu interesse particular,
a) exclusivamente, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de
responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à
segurança da sociedade e do Estado.
b) ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei,
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Conforme a Lei no 12.527/2011, os prazos máximos de restrição ao
do
acesso destes tipos de informação são, respectivamente,
a) 5, 15 e 25 anos.
b) 10, 15 e 20 anos.
c) 5, 10 e 15 anos.
d) 10, 20 e 30 anos.
e) 5, 15 e 30 anos.
14. (Cespe – Analista de Controle/TCE-PR/2016) No que se refere
ei
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o
possuir qualquer tipo de vínculo com o poder público, está sujeita a
id
sanções previstas na Lei Distrital de Acesso à Informação. Dentre
as sanções previstas, está a rescisão do vínculo com o poder
un
público, que pode ser aplicada juntamente com penalidade de
a) reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade.
b) advertência.
c) declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração
pública.
d) suspensão para participar em licitações públicas.
e) multa.
17. (Cespe – AJ/CNJ/2013) Os órgãos ou entidades públicas
cu
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públicas, bem como às metas e aos indicadores propostos.
21. (Cespe – APGI/INPI/2013) O serviço de busca, fornecimento e
id
reprodução da informação concedido pela entidade pública ou órgão
consultado é gratuito. un
22. (Cespe – APGI/INPI/2013) Não é facultado ao cidadão o acesso
a informações sobre administração do patrimônio público,
s
utilização de recursos públicos, licitações e contratos
administrativos.
23. (Cespe – APGI/INPI/2013) Segundo a lei de acesso à
i
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