Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
exemplo disso são as caixas de cambio pois o cambio de um carro não deixa de ser
um redutor de velocidade.
1.1.Tipos de redutores
com dentes retos e eixos paralelos, engrenagem cilíndricas com dentes helicoidais e
eixos paralelos e tipo coroa e rosca sem fim. Também existem os redutores
um sistema mais compacto e com capacidade para trabalhar com altas taxas de
redução.
2. Mancais de rolamento.
estrutura ,ou dois elementos, de forma que seja possível existir movimento relativo
entre elas.
funcionamento do conjunto.
Vida mínima exigida.
Custo.
milhares de anos. A classe dos mancais de deslizamento inclui todos aqueles que
axial, e ainda guias para movimentos lineares de vários tipos. Nestes tipos de
mancais os fluidos lubrificantes que podem ser utilizados são muitos, variando
desde água, óleos, graxas, e ar, até lubrificantes sólidos como grafite e di-sulfeto de
molibdênio.
2.1.2. Rolamentos.
que os dois primeiros tipos podem ser aplicados quando as cargas envolvidas são
radiais ou axiais. Já no caso dos rolamentos de agulha, seu uso fica geralmente
2.2.Tipos de Rolamentos.
Figura 4: Tipos de Rolamentos.
Fonte: Catalogo SKF
vantagens ao projetista, onde stão disponíveis como um produto pronto para ser
por diante.
ser então instalado dentro de máquinas banhadas por lubrificantes, sem que seja
exterior do anel interno e interior do anel externo formem uma pista circular com
trabalham).
elas.
na distância correta, evitando que haja atrito entre eles, ou que se amontoem numa
se movendo.
definida como um contato puntiforme coma pista, as mesmas não podem suportar
cargas tão elevadas como os rolos, que têm um contato linear com as pistas.
Por outro lado, o atrito será menor num rolamento de esferas do que num
rolamento de rolos.
cônicos.
Geralmente pode-se dizer que os rolamentos de esfera são usados quando
houver cargas leves ou médias, enquanto que os de rolo são usados quando as
radiais. Já os projetados para suportar cargas que atuam na direção do eixo são
chamados radiais.
rolamento e nenhuma regra geral pode ser estabelecida. Assim, os fatos que devem
Velocidade.
Ruído.
Deslocamento axial.
3. Seleção de Rolamentos
porque ele precisa evitar o desgaste e proteger contra corrosão para que os
negócios da SKF.
Dispositivos de suporte.
Vedantes adequados.
arranjo de rolamentos.
precisos.
características:
Construção simétrica;
com rolamentos rígidos de duas carreias de esferas devido a sua alta capacidade de
Fonte: SKF
grupos:
Existem pelo menos duas razões para que um material seja escolhido para
uma aplicação especial: o material sempre foi usado nesta circunstância, ou possui
Propriedades mecânicas.
comportamento.
Custo.
elementos rolantes fica sujeito a uma tensão de grande intensidade, o que causa
pistas são muito pequenas, o ponto crítico de tensão fica sujeito a uma tensão
muito grande (100 a 200 ton/in2), o que exige portanto um material com
encontrar uma liga que tenha alto limite de fadiga, fabricável, e que tenha seu
Grande resistência.
Grande dureza.
Resistência à penetração.
Dureza uniforme.
Micro-estrutura uniforme.
Baixa fragilidade.
Alta resistência à fadiga.
para os anéis. Em casos em que a carga é muito leve, são usados anéis de
polímeros termo-plásticos com esferas de aço inoxidável, que além de serem mais
baratos que os rolamentos com anéis de aço, são mais leves, mais silenciosos, não
3.1.3. Aços
haver desgaste, são usados aços inoxidáveis. O tipo mais usado nesses casos é o
faixa de 125 a 150oC é suficiente. A têmpera acima de 500oC produz uma boa
ao ataque corrosivo. Portanto a escolha precisa ser feita entre a resistência máxima
3.1.4. Cerâmicos.
alguns mancais, pois estão menos sujeitos a aumentos de fricção nos rolamentos
que são altamente estáveis, resultando num alto ponto de fusão. Na fabricação,
porosas.
inclui a baixa densidade, que reduz a tensão proporcionada pela força centrífuga
das esferas sobre os anéis a altas velocidades. Outras vantagens: menor geração
de calor, baixo coeficiente de expansão que reduz a perda de folga interior durante
3.2.Seleção de Rolamentos
porque ele precisa evitar o desgaste e proteger contra corrosão para que os
vital para a limpeza do lubrificante. A limpeza possui um efeito profundo na vida útil
negócios da SKF.
Dispositivos de suporte,
Vedantes adequados,
arranjo de rolamentos.
características:
Pouco espaço;
Construção simétrica;
com rolamentos rígidos de duas carreias de esferas devido a sua alta capacidade de
As tensões nas gaiolas são geralmente baixas, mas como as gaiolas são
5. Lubrificação
lubrificantes sólidos.
medida do atrito que ocorre entre as diferentes camadas quando um líquido é posto
maior é utilizado, enquanto que lubrificantes com viscosidade menor são utilizados
5.1.Graxa.
também as graxas a base de óleo sintético, tais como óleos de éster e silicone.
Freqüentemente, estas graxas sintéticas têm pouca resistência ao atrito sob baixas
5.2.Óleos minerais.
devem ter boa resistência à oxidação, além disso devem evitar a corrosão nos
5.3.Óleos sintéticos.
5.4.Lubrificantes Sólidos.
Também podemos encontrar rolamentos que possuem, nas suas regiões mais
menores do que aqueles que utilizam de lubrificantes líquidos, já que estes não
componentes. Além disso, as altas cargas acabam por quebrar (pressão de contato)
6. Lubrificação de redutores
existe um fator chamado “perda na agitação”, ou seja o óleo deve conter uma
viscosidade perfeita para a lubrificação, mas não deve prover perdas grandes de
dentes retos);
Engrenagens hipoidais;
Pinhão e cremalheira.
diferente:
Figura 6: Tipo de escorregamento de redutores
parafuso e da coroa, ação que tende a remover película produzida por lubrificante
desgaste.
solventes leves, podem ser aplicadas a frio. Quando isto não se verifica, há a
lubrificante.
Banho ou por imersão:
regra prática, recomenda-se que a roda inferior não deva mergulhar mais do
Eurodrive ).
Figura 11: Demostrativo para escolha da viscosidade da lubrificação por circulação ou forçada.
Para muitos projetos após a seleção teórica são realizados ensaios para
óleo. A temperatura elevada pode ser provocada por desalinhamento, ou por uma
Conclusão ou começo.
lubrificação
Velocidade tangencial
Tipo de engrenamento
rolamentos do equipamento;
maior for a potência transmitida pela engrenagem tanto maior será a carga
maior for a velocidade periférica, maior será a viscosidade do óleo a ser usado. Daí
velocidade visando melhor resfriamento e perdas por atrito. O atrito fluído e o calor
desse tipo.
velocidades, quando é muito grande a carga nos dentes ou quando ocorrem cargas
se, com vantagens óleos com aditivos que lhes conferem propriedades de suporte
tipo, embora aconselháveis para alguns modelos como, por exemplo, engrenagens
dentes.
7.2.Engrenagens hipoidais
as superfícies de contato dos dentes e das cargas severas que lhes são impostas.
Os óleos minerais puros ou óleos comuns, do tipo anti-desgaste, não são
recomendados para essas condições, pois não podem evitar a ocorrência de uma
Muito usadas para grandes reduções, são quase sempre do tipo fechadas,
compostos, devidos á sua maior oleosidade, vêm sendo usados nesta aplicação.
Além deles, óleos minerais puros ou contendo aditivos de extrema pressão suave
7.4.Engrenagens Abertas:
8. Memorial de Calculo
Dados Prontos
n1 Z 2 n1 Z1 1800 10
n2 n2 n 2 225rpm
n2 Z1 Z2 80
n2 Z 4 n2 Z 3 225 20
n3 n3 n3 75rpm
n3 Z 3 Z4 60
n3 Z 6 n3 Z 5 75 14
n4 n4 n 4 35rpm
n4 Z 5 Z6 30
Nm 2cv
N 1 Nm N1 2cv
N 2 Nm (m e m) 2CV (0,98 0,97 0,98) 1,863cv
N 3 Nm (m e m e m) 2CV (0,98 0,97 0,98 0,97 0,98) 1,771cv
N 4 Nm (m e m e m e m)
2CV (0,98 0,97 0,98 0,97 0,98 0,97 0,98) 1,684cv
N1 2
Mt1 71620 71620 79,58kgf .cm
n1 1800
N2 1,863
Mt 2 71620 71620 593,01kgf .cm
n2 225
N3 1,771
Mt 3 71620 71620 1.691,19kgf .cm
n3 75
N4 1,684
Mt 4 71620 71620 3.445,95kgf .cm
n4 35
Z2 80
i1 8
Z1 10
Z4 60
i2 3
Z3 20
Z6 30
i3 2,15
Z5 14
8.1.5. Calculo do Fator de Forma:
Z 1 10dentes q1 5,2
Z 2 80dentes q 2 2,6
Z 3 20dentes q3 3,3
Z 4 60dentes q 4 2,8
Z 5 14dentes q5 4,1
Z 6 30dentes q 6 3,07
3
2 Mtn qn
Zn e adm
2 79,58 5,2
m1 3 0,2297 normalizado 0,25cm 2,5mm
10 10 0,8 1750
2 593,01 2,6
m2 3 0,1781 normalizado 0,25cm 2,5mm
10 80 0,8 1750
2 593,01 3,3
m3 3 0,3061 normalizado 0,50cm 5,0mm
10 20 0,8 1750
2 1.691,19 2,8
m4 3 0,2849 normalizado 0,50cm 5,0mm
10 60 0,8 1750
2 1.691,19 4,1
m5 3 0,5255 normalizado 0,50cm 5,0mm
10 14 0,8 1750
2 3445,95 3,07
m6 3 0,4662 normalizado 0,50cm 5,0mm
10 30 0,8 1750
b
b m 10 2,5 25,0mm
m
dp1 m Z 2 2,5 80 200,0mm
hk m hk 2,5mm
hf 1,2 m 1,2 2,5 3,0mm
H hk hf 2,5 3 5,5mm
de1 dp1 2 m 25 ( 2 2,5) 205,0mm
df 1 dp1 2 hf 25 ( 2 3,0) 195,0mm
b
b m 10 5,0 50,0mm
m
dp1 m Z 3 5,0 20 100,0mm
hk m hk 5,0mm
hf 1,2 m 1,2 5,0 6,0mm
H hk hf 2,5 3 11,0mm
de1 dp1 2 m 100 ( 2 5,0) 110 mm
df 1 dp1 2 hf 100 ( 2 5,0) 90mm
b
b m 10 5,0 50,0mm
m
dp1 m Z 4 5,0 60 300,0mm
hk m hk 5,0mm
hf 1,2 m 1,2 5,0 6,0mm
H hk hf 5,0 6,0 11,0mm
de1 dp1 2 m (2 5,0) 310mm
df 1 dp1 2 hf 100 (2 5,0) 290mm
b
b m 10 5,0 50,0mm
m
dp1 m Z 5 5,0 30 150,0mm
hk m hk 5,0mm
hf 1,2 m 1,2 5,0 6,0mm
H hk hf 5,0 6,0 11,0mm
de1 dp1 2 m ( 2 5,0) 160mm
df 1 dp1 2 hf 100 (2 5,0) 140mm
2 f Mt (i 1)
Padm
b dp 2 i
2 1512 2 79,58 (8 1)
Padm1 5.118,41 kgf
2,5 2,5 2 8 cm 2
2 1512 2 593,01 (8 1)
Padm 2 1.746,52 kgf
2,5 20,0 2 8 cm 2
2 1512 2 593,01 (3 1)
Padm3 2.668,95 kgf
5,0 10,0 2 3 cm 2
2 1512 2 1.691,19 (3 1)
Padm 4 1.261,38 kgf
5,0 36,0 2 3 cm 2
6
48,7 450 1
W1 6.160,82 W 1 6 6 W 4,28
5.118,41
6
48,7 450 1
W2 3.903.080,16 W 2 6 6 W 12,55
1.234,98
6
48,7 450 1
W3 306.482,88 W 3 6 6 W 8,21
2.668,95
6
48,7 450 1
W4 27.502.565,38 W 4 6 6 W 17,37
1.261,38
6
48,7 450 1
W5 1.115,38 W 5 6 6 W 3,22
6.805,15
6
48,7 450 1
W6 12.765,30 W 6 6 6 W 4,83
4.533,18
1000000 W
h
60 n
1000000 6.160,82
h 57.044,63horas
60 1800
1000000 3.903.080,16
h 289.117 .048,89horas
60 225
1000000 306.482,88
h 22.702.435,56horas
60 225
1000000 27.502.565,38
h 6.111.681. 195,56horas
60 75
1000000 1.115,38
h 247.862,22horas
60 75
1000000 12.765,30
h 6.078.714,28horas
60 35
8.2.Dimensionamento dos Eixos:
do
do R 2 R
2
25
R1 12,5 1,25cm
2
200
R2 100 10,0cm
2
100
R3 50 5,0cm
2
360
R4 180 18,0cm
2
70
R5 35 3,5cm
2
150
R6 75 7,5cm
2
Mt
Mt Ft R Ft
R
79,58
Ft1 63,66kgf
1,25
593,01
Ft 2 59,30kgf
10
593,01
Ft 3 118,60kgf
5
1691,19
Ft 4 211,40kgf
18
1691,19
Ft 5 483,20kgf
3,5
3445,95
Ft 6 459,46 kgf
7,5
Fr Ft Tg
Fr1 63,66 Tg 20º 23,17kgf
Fr 3 118,60 Tg 20º 43,17 kgf
Fr 5 483,20 Tg 20º 175,87kgf
Fr 6 459,46 Tg 20º 167,23kgf
formula;
8.2.4.1. Eixo 1:
M 0
100
Ft 100 HB 200 HB 63,66 31,83kgf
200
HA Ft HB 31,83kgf
Mf Rb X
Mb 31,83 0 0
M 0 31,83 100 3183kgf .mm 318,3kgf .cm
Mf ( Ft R ) X M 0
Mb 31,83 100 318,30
Mb 318,30 318,30
Mb 0
Mo=318,30kgf.cm
100mm
Ma 0
Rb 200 Fr 100 0
Rb 200 23,17 100 0
2317
Rb 11,58kgf
200
F 0
Ra Fr Rb 0
Ra 23,17 11,58 11,58kgf
Mf Rb X
Mb Rb X 11,58 0 0
M 0 Rb X 11,58 100 1158kgf .mm 115,8kgf .cm
Mo=115,8kgf.cm
100mm 100mm
MR MV 2 MH 2
MR 115,8 2 318,30 2
MR 338,71kgf .cm
2
Mi Mr 2
Mt
2
2
1,25
Mi 338,71 2 79,58 342,34kgf .cm
2
Mi
di 1,27 3
F
342,34
di 1,27 3 1,12cm 11,2mm
500
8.2.4.2. Eixo 2:
24,55 x 4123,20
143,15 x 24878,20
Mf max 1.668,2kgf
Mo=1.668,2kgf.cm
100mm 75mm
MR MV 2 MH 2 MG 2
MR 1668,2 2 59,32 2 118,60 2
MR 1673,46kgf .cm
Mi
di 1,27 3
F
1677,15
di 1,27 3 1,90cm 19,0mm
500
8.2.4.3. Eixo 3:
RE 126,46
RF 568,13
126,46 x 6606,25
84,94 x 14533,75
568,14 x 99093,75
Mo=6.039,75kgf.cm
100mm 75mm
MR MV 2 MH 2 MG 2
MR 6039,75 2 211,4 2 483,2 2
MR 6062,73kgf .cm
2
Mi Mr 2
Mt
2
2
Mi
di 1,27 3
F
6078,25
di 1,27 3 2,92cm 29,2mm
500
8.2.4.4. Eixo 4:
RE 229,73
RF 229,73
229,73 x 11486,50
229,73 x 34459,5
Mf max 11486,5kgf
Mo=11.486,5kgf.cm
100mm 100mm
Mi Mr 2
Mt
2
2
Mi
di 1,27 3
F
11499 ,26
di 1,27 3 3,61cm 36,1mm
500
8.3.1. Chaveta1:
b 4mm
h 4mm
ts 3mm
adm 90,3kgf / cm ²
2 Mt 79,53
Ft 2 142,01kgf
d 1,12
Ft 142,0
l 1,57cm 15,7
( h t1) adm ( 4 3) 90,3
chaveta1( 4 4 15,7)
8.3.2. Chaveta2:
b 6mm
h 6 mm
ts 4,4 mm
adm 58,47kgf / cm ²
2 Mt 59,32
Ft 2 62,44kgf
d 1,9
Ft 62,44
l 0,66cm 6,6
(h t1) adm (6 4,4) 58,47
chaveta1( 4 4 6,6)
8.3.3. Chaveta3:
b 8mm
h 7 mm
ts 5,4mm
adm 142,73kgf / cm²
2 Mt 211,4
Ft 2 145,80kgf
d 2,9
Ft 145,80
l 0,64cm 6,4mm
( h t1) adm (7 5,4) 142,73
chaveta1(8 7 6,4)
8.3.4. Chaveta 4:
b 10mm
h 8mm
ts 6mm
adm 127,21kgf / cm²
2 Mt 459,46
Ft 2 316,87 kgf
d 2,9
Ft 316,87
l 1,10cm 11,0mm
( h t1) adm (8 6) 142,73
chaveta1(8 7 11)
9. Referencia bibliografica.
CESTARI.(www.cestari.com.br)
Manual de Máquinas e Equipamentos, Páginas: 4A e 4B 1964, Editora Consulta
Páginas 42,43,60,61,68,69,70,71,94,95,110,114,115
“lubrication of
enclosed gear drives” e “Selection of lubricants for gear drives and reducers”
lubrication
SUMARIO
1. Introdução.....................................................................................................................................1
1.1. Tipos de redutores...............................................................................................................1
2. Mancais de rolamento...........................................................................................................2
2.1. Deslizamento x Rolamento: Comparação...................................................................2
2.1.1. Mancais de Deslizamento............................................................................................3
2.1.2. Rolamentos........................................................................................................................3
2.2. Tipos de Rolamentos..........................................................................................................3
2.2.1. Pista Interna.................................................................................................................4
2.2.2. Anel externo.................................................................................................................5
2.2.3. Corpos rolantes...........................................................................................................5
2.2.4. Gaiola ou Separador..................................................................................................5
2.2.5. Quanto ao tipo de elemento.......................................................................................5
3. Seleção de Rolamentos.........................................................................................................6
3.1. Materiais para Rolamentos...............................................................................................8
3.1.1. Critérios de Escolha...................................................................................................8
3.1.2. Materiais para Anéis e Corpos Rolantes............................................................8
3.1.3. Aços...............................................................................................................................10
3.1.3.1. Aços Resistentes à Corrosão......................................................................10
3.1.4. Cerâmicos...................................................................................................................10
3.1.4.1. Estrutura e Propriedades.............................................................................11
3.2. Seleção de Rolamentos....................................................................................................11
4. Materiais para Gaiolas.........................................................................................................13
5. Lubrificação................................................................................................................................13
5.1. Graxa......................................................................................................................................14
5.2. Óleos minerais....................................................................................................................14
5.3. Óleos sintéticos..................................................................................................................14
5.4. Lubrificantes Sólidos.........................................................................................................14
6. Lubrificação de redutores..................................................................................................15
6.1. Importância de uma seleção correta..........................................................................15
6.2. Métodos de lubrificação de engrenagens.................................................................17
6.4. Dificuldades mais comuns na lubrificação de engrenagens.............................20
6.5. Principais fatores que influenciam na seleção do lubrificante e do tipo de
lubrificação.........................................................................................................................................21
7. Características para seleção em função do tipo de engrenagem.............21
7.1. Engrenagens cilíndricas e cônicas retas ou helicoidais em caixas.................21
7.2. Engrenagens hipoidais.....................................................................................................22
7.3. Engrenagens de Parafuso sem fim..............................................................................22
7.4. Engrenagens Abertas:......................................................................................................22
8. Memorial de Calculo..............................................................................................................23
8.1. Dimensionamento das Engrenagens:........................................................................23
8.1.1. Calculo das rotações:..............................................................................................23
8.1.2. Calculo das potências:............................................................................................23
8.1.3. Momento torçor em cada eixo:...........................................................................24
8.1.4. Relação de transmissão:........................................................................................24
8.1.5. Calculo do Fator de Forma:...................................................................................24
8.1.6. Calculo do modulo (m):..........................................................................................24
8.1.7. Características das Engrenagens:......................................................................25
8.1.7.1. Engrenagem Z1:..............................................................................................25
8.1.7.2. Engrenagem Z2:..............................................................................................25
8.1.7.3. Engrenagem Z3:..............................................................................................26
8.1.7.4. Engrenagem Z4:..............................................................................................26
8.1.7.5. Engrenagem Z5:..............................................................................................26
8.1.7.6. Engrenagem Z6:..............................................................................................26
8.1.8. Pressão admissível(Pσadm):................................................................................27
8.1.9. Calculo da tensão atuante....................................................................................27
8.1.10. Fator de Durabilidade.........................................................................................28
8.1.11. Vida útil dos dentes das engrenagens........................................................28
8.2. Dimensionamento dos Eixos:........................................................................................29
8.2.1. Calculo dos Raios:....................................................................................................29
8.2.2. Força Tangencial:......................................................................................................29
8.2.3. Força Radial:...............................................................................................................30
8.2.4. Calculo dos Momentos:..........................................................................................30
8.2.4.1. Eixo 1:..................................................................................................................30
8.2.4.2. Eixo 2:..................................................................................................................32
8.2.4.3. Eixo 3:..................................................................................................................33
8.2.4.4. Eixo 4:..................................................................................................................35
8.3. Dimensionamento das Chavetas:................................................................................36
8.3.1. Chaveta1:....................................................................................................................36
8.3.2. Chaveta2:....................................................................................................................37
8.3.3. Chaveta3:....................................................................................................................37
8.3.4. Chaveta 4:...................................................................................................................37
9. Referencia bibliografica......................................................................................................39
INDICE DE FIGURAS
Figura 1: Redutor de engrenagens cilíndricas com dentes helicoidais e eixos paralelos.. 1
Figura 2 : Redutor do tipo "coroa e rosca sem fim"..........................................................2
Figura 3: Redutor de engrenagens helicoidais...................................................................2
Figura 4: Tipos de Rolamentos..........................................................................................4
Figura 5: Rolamento rígido de duas carreiras....................................................................8
Figura 6: Tipo de escorregamento de redutores..............................................................16
Figura 7: Tipo de lubrificação de redutores.....................................................................17
Figura 8: Lubrificação com salpico.................................................................................18
Figura 9: Lubrificação por Circulação............................................................................19
Figura 10:Demostrativo de escolha da viscosidade na lubrificação por imersão............19
Figura 11: Demostrativo para escolha da viscosidade da lubrificação por circulação ou
forçada.............................................................................................................................20
INDICE DE SIGLAS
df = diâmetro interno
de = diâmetro externo
dp = diâmetro primitivo
p = passo
v = vão do dente
e = espessura
hk = altura da cabeça
hf = altura do pé do dente
Z1 = nº de dentes da engrenagem
m = modulo
N = potência do motor
n = numero de rotações
Mt = momento torçor
Ft = força tangencial
Fr = força radial
ƒ=constante de engrenamento.