Uma característica universal chave do sentido do self parece ser que o Self reside em um

corpo. A crença de "um corpo, um self" é tomado para ser normal em todas as sociedades, de
modo que na maioria ou talvez em todas as sociedades uma pessoa ter mais do que um self
em um único corpo seria julgado ser mentalmente doente. (Moghaddam, 2005)

Enquanto eu me sento a pensar sobre as frases que eu escrevo, eu posso refletir para trás em
"mim," o "eu mesmo" que faz a escrita. Esta distinção de I/me, com o "eu" como o narrador e
o "eu" como o assunto da narração, parece sugerir que há realmente dois eus dentro de meu
corpo. (Moghaddam, 2005)

A teoria da autopercepção está na tradição behaviorista e propõe que não há necessidade de

explicações do self com base na introspecção: simplesmente nos conhecemos observando
nosso próprio comportamento. (Moghaddam, 2005)

Há variações de "consciência" que têm a ver com quanta atenção uma pessoa dá ao self e ao
contexto. Isso se reflete no conceito de "automonitoramento". Altos automonitores são
primorosamente conscientes de si mesmos e das características do contexto, sendo indivíduos
que tentam mudar-se e dizer e fazer o que os outros vão gostar. (Moghaddam, 2005)