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3!

1 edição
ENNIO CRUZ DA COSTA
Engenheiro Mecânico, Eletricista e Civil
Professor Titular da Escola de Engenharia da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Porto Alegre (RS)

3:1 edição

EDITORA E D G A R D BLÜCHER L T D A .
ENNIO CRUZ DA COSTA
Engenheiro Mecânico, Eletricista e Civil
Professor Titular da Escola de Engenharia da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Porto Alegre (RS)

3:1 edição

EDITORA E D G A R D BLÜCHER L T D A .
Refrigeração
© 1982 Ennio Cruz da Costa
3ª edição - 1982
9ª reímpressão - 2011
Edito,ra Edgard Blücher Ltda.

Blucher FICHA CATALOGRÁFICA


Rua Pedroso Alvare_nga, 1245, 4° andar tosta; Ennio Cruz da,
04531-012 - São Paulo - SP- Brasil C83rr R.efrígeração/ Ennio Cruz da Costa -
Tel 55 11 3078-5366 São Paulo: Bluch�r. 1982.
editora@blucher.com.br
www.bluch.er.com.br
v. ilust.

Bibliografia.
ISBN 978-8S-2J 2·0104-S

1. Refrigeração - Tecnologia 1. Título.


t pr-oibida a reprodução total ou parcial
por qualsqu
. er meios, sem autotizaçã,
o CDD-621.S6
escrfta da Editora.
CDU-621.S6/59
Todos os direitos reserva
dos pela Editora
Edgard BU.lc:her L.tda. lndices para catálogo slstemátlto:
1 n- -•- •
PREFÁCIO ll4 TERCEIRA EDIÇÃO
Este volunre fãz parte de nossa obra sebte. Tetmõtêcnica, constituída das seguintes publica·
ções: �
TERMODINAMICA
.

MECÂNICA DOS FLUIDOS


TRANSMISSÃO DE CALOR
COMPRESSORES
CALEFAÇÃO
REFRIGERAÇÃO
VENTILAyÃO
CONFORTO TÉRMICO ' ARTIFICIAL (Física Aplicada à , Gonstrução)
.
CONFORTO TERMICO NATURAL (Arquitetura Eeõl6giea)
A refrigeração surgiu em sua primeira edição, em 2 volumes, em 1975, como dec.orrência da
experiência de 28 anos de magistério superior e- ativida(ie profissional, na especialidade, assim
éomo, ct1rso de aperfeiçoamento. em Técnicas Frigoríficas que reaJizamos na França.
Apenas 7 anos decorridos surge a 3� edição desta obra, agora em volume único, em trabalho
esn1erà.do da Editor,a Edga,rd Blücher Ltda.
• •
FtU.etn parte desta publicação estudos tanto sobre a produção como a. conservação e utilizá·
çãe do frio.
Ns produção de frio é tratada com dela.lhes a refrigeraçãQ mecânica, com seus respectivos
equipamentos, e os de-tnais processos de refrigeração como a ejeçã0.do vapor d'{lgua, a absorção
e a refrigeração termoelétrica,
Na CQnservação do frio são estudados os isolantes,, as técnicas de isolamento e os dispositivos
para armazenagen1 de produtos re,frigerados.
Na aplicaç,ão do fr,io sãe abordados assuntos como a fabricação de gelo, a criogenia e a con­
servação dos alimentos pelo frio dando-se ênfas-e especial ao projeto de enterpostos frigoríficOS'.
Toda obra é orientada no sentido te6rico-prátíco de modo a dar tanto ao estudante como ao
proüssional, a par de u m bom embasamento teórico, es elementos de cálculo indlspehsáveís para
a elaboração de projetos objetivos.
Para i-sto, todos os assuntos., além de estudados teoricamente com detalhe.s, são acompanha•
dos de tabelas, dados práticos, exemplos numéricos que, estamos certos, tornam �sta obra um
auxiliar valioso para o engenheiro que se dedica a esta parte da termotécnica.

O AUTOR
/NO/CE
1 - GENERALIDADE.S1 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 1 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 18
1.l - Definição ..................., .,...,................,............ . 18
1.2 . ·- Produção do frio .............. : .......................•....... 19
1.3 � D 1s. tri·bu1ção
· d .o tr·
. 10 ............................................. 19
1.4 - Conservaçã. o do frio . .' ....".......................... 19
prteaçõe-s do frio ........................... ,, ...... , ...........
! • • • • • •• • • • •
' .
15-A "20

2 - REFRIGERAÇÃO MECÂNICA POR MEIO DE GASES ............. . . .. . 22


2.1 - ·rr .incipios de fun,cionamento ............... . ................ . .... . 22
2.2 - Element<ls da instalação .. . ... . . . ..................•...... . ..... . 22
2.3 - Ciclo ................·... . .................................. . . 23
2.4 - Elementos de cálculos ..... . ... . . . ........•...•....•............ 24
2.5 - Exemplo numérico ............ . .......... ...... ... ... ... ... ... . 25-
-2.6 - Dad_os prâfico.$ ............. ,. ...... ... ... ... ... ... ... ... ... ... . '_25.
2.7 - Empi:e.go .. . . . . .................... ... ... . ... ... ... ... ... ... ... . 27

3 - REFRIGERAÇÃO MECÂNICA PO� MEIO ,DE VAPORES ......·· ....... . 28


3.1 - Princíp_io de funçionamento , ... . . ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... . 28
3.2- Elemento.s da inst_aíação ......... . .. ............ ... ... ... ... .. . . 29
3.3 - Ciclo ·................ -�· . .............................
, ,. ... .. ... ·2 9
3.4 - Regime úmido é regime. sei::o ............... ; .............. , . ... . . .. 33
3.5- Sub-resfriamento e superaquecimento .. ... ... . . ........... ... . . . . 34
3.6 - Ciclo de refrigeração a duas temper_aturas de v�porização . ... .... .. . . 37
3. 7 - Ciclo com com pressão pot estãgios .. ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 38
3.. 7.1 - Exemplo . ... .... ... ... ... ...... ... ... ... ... ... . . . ... .. , 44
3.8 - Ciclo biná.rio ou em eascata .. ... ... ... ... ...... ... ... ... .. . ..... S2
3,, 9 - Ciclo par,a a produção de, gela se_i::o ...... .. .. . . ... ... ... . . . ..... ... . 53
3.9.1,- Exemplo ..................................·........... 57
3.10 - Ciclos frigorl'. genospara a liquefação de gases .............. .-.. ... .. 58
,, 11 . .
.;1. Flu1d os f,r,:1gor_1'genos ...................................
- - 61 ó • • • • • • • •

3. 12 - Compressores . ... ..... ... . . .... ... ... ... ... ... ... ... . . ... .... . 76
3.12.1 - Gener:alidades
' .. : . ... .. ... ... ... ... ... ... . ......... . ... . 76'
3. 12.2 . - Compressores alternativos .. ... ... . .. ... .. ... ... . .. ... . 77
3.J,2.3 - Compressores alternatívos 'em 2 estág ios'
, . .... ... .. . ... ... 81
3.12.3.l - Exemplo . . . . .. ..... . ..... ... .•. ... ... .. . . 82
3.12,4 - Comport,.mento dos compresspres alternativo� no ciclo .. . . . 82
3.12.5 - Compressores centr.ífugos ..., ......•........ : ....... :. 84
3.12.5.1 - Exemplo . . .. . ... ... ... ... ......... ...... .. 84
3.13 - Con.densadores ........................................·· . ... .. 89

3.13.1- Condensadores à água ....................•.••......... 92
3.13.1.1 --- Sub�ersos ............. ;................. 93
3.13.1.2 - De duplo tub·o ..•..•......•............... 93
3.13.1.3 - De serpentina eçarcaça(Shellandcoil) ..•.•.. 94
3.13.1,4- De tubo e carcaça horizontal (shell and tube,
fecha.do) ..................... , .. .... . . . . . . 94
3.13. 1.5- De tubo e carcaça vertical (shell and tube.
aberto) ............................. , ... , . . 96
3.13.2 - Condensadores.à água e ar em contato .... ... ... .. ... .. .. 96
3.13.2.1- Condensador atmosférico .•...... , .. ... . ...'. 98
3.13.2.2 - Condensador evap'orativo ..• .. ..• ... ...•. .•. 99
3.13.3 - Con<Jensadore$ a ar ...............•...•...... , . ... .. . 102
3.13.3.1 - J:?;xemplo ....................... , ......... . 104
7
..•

•.\
3.�14 -�. Resfriadores .........•.• ·· .•. " . � ..••.. , .•.. , , •.•. , · . •. • ........ · • 104
31! 14.1 - Resfriador de expanslo direta pa�.o ar ....... . .. . . . . . . . . . 111
3.14.1.l - Tipo pla·ca ............. ; , .• , • • ... . . • • . . . .. • • • • 111
.. 3.11..1 .2 -· Tubos lisos com circulaçlô n·atural do ar .. � .. , .. 111
3. 14.1.3 - Tubos· aletados com circula.ção natural do. ar . • . 112
3.14 .. 1, 3., 1 - Exemplo • ... . . . • . .... . ... • . • . 11.2
3·.l4�t.4 - Tubos molhados com circulaçlo1 natural d,o ar .. 113
3.1�.1.S - Superfície seca .com circulação forçada de ar • • . 113
3.14 . .1.5.1 - Exemplo , ................, .... 117
-3.1�.1.. 6 - Superfície molhada com circulação forçJda de ar 1-19
3.14.2 - Resfriador�s de expransão direta para líqu i.dos ............
1 11'1 121
3.1.4.2.1 - Submersos . .. • .. ., . .. .. ... , . • • . . li • • • • • • . . ...� • .121
3.14.2.2 - Duplo tubo ............. i • .• • • • • • • • �- · . . . . . . . 121
3 .14.2.3 - Tubo e carcaça tipo inundado . . . . . .. .. ... . .. • 12i
3.14 .. 2.4 - Tubo e carcaça tipo seco ........... � ..... , .. .. 123
J.l�.2.·S - Cascata ou Baudelol , ....... � • . • ...... . . . . . 125
3.1!4.2.6 - Tanque aberto, .............. � .... , . . . ..... 125
3.14.3 - Resfriadores de expansão indireta ................ u• • • • • l29
3. IS. - Válvu as de. expansão i • • • • • • • ,- , , • • • , ., . . . . .. .. . . 1! • • • • • • • • • • , • • • • • 131
3.15.1 - Generalidade,s .. , ... il • • • • • • • • • • • • • .. • • • • • , • • • • • • • • • • • 1J1
�.15.2 - Classificação ........................·........... ..... , . . .... 1'32
3.15.2 .. 1 - VâJvulas de expansão man · uais ... � ... � . ...... 132
3.15.2�2 - Tubos capilares ....... , ....... � ......�.. . . . i32
3.15.2.2.1 -. E'Xemple ........ . .... . .. . . . ... . • . 135
3�15 .. 2.3 - V,álvula de expansão típo bóia de baixa J?ressio . 136.
3.1S.2 .. 4 - Válvulas d,e expansão tipo bóia de alta pressão... 137
3il5.2.S - Vílvulas de expansão pressostáticas ... . .. . . ... J37
3115.2.6 - Válvulas de expansão termostáticas ..•.. , , ... 137
3.15.3 - Distribuidores. de liquido ... , .............· ..._ .. , ......... i 140
J.16, - Gontroles·secundários ..........., .....• , ............ � ...... � . " . . . . . 141
3.16.1 :- Válvulas de ação instantânea ....... t •• • " • • •_ .. . . . . . t ., • i . . 141
3.16.2. - Válvulas de pressão constante· .. . . ... ... . .. .......... . .... . . 141
3.16,13 - Válvulas termostâticas de pressão de aspir.ação .. ; ....... �. 1�1
3.16.4 - Reguladores servo-controlàdos da pressão de aspiração : . , .. 1A2
3.16.S - Válvulas de retençã'o ................. ........... , .. , •.. . 143
3.16.6 - Vailv;ulas, de injeção ter.mostáticas ............•.... r • .. • • • 143
3.16.7 - Regul.adores de partida ..... " ..........• , .......... , " .. 144
e pac1·a��- . . .
�L

3.. 164&-Reguladores
. ...a,_ a.
. "'e aue .... 1 • • .. • • • • 1 • • .. • !! 1 1 • i. • :-. • • • •
1.1A
�..-.

3.16.9 - Válv:ulas solen'ôides t ... . .. . . . ,. •• • : • • • • • • • • •.• • • , • • • � • • • • •


• 144
3.16.10 ·- Termostatõs .de máxima .... � ...•.. 1 .. , • • • • • • , • •• • • • • • 145
3 .16.11 - Pressostatos . . • • ...• ... . ...... • . ...• • .... • . . . .... . . . •
• • •

146
3.16.ll, - Manômetros .•...•...•......•.•.. , ... , ....•.•...... 147
3.16.13 - Termômetros ........ • . • . . . .... . • ... . . .... . . • . ....• 147
.
3.17 - Aparelhos auxiliares •...•..... , \ ... , ..."'............•.. .

, , 1 • • • • •

3.17.1 - Generalidades ...... I 1 • • • a • 1 1 1 • 1 6 • 1

3.17.2 _:_ Registros e válvulas manuais 11 . , • • •


1 1 1 1 I a , 1 ' • 1 a • • • 1 I

J.17.3 - VAlvulas de segurança ............... , ••.


1 • • • , • • • • •· • • • 1 11 1 • 111 • •

.............
3.17. 4 - Indicadores de líquido . . . • .... • . ...•..
. . . .. . . . ........
3.11.S - Filtros e secadores .
. . . . .. . .. . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . .
3!17 .. 6 - lntercambiadores de calor
3.17 .1 - Separadj>res de 61eo . . .. • . · • · • �
• I I

·
• W I I • • •••• , . • • • • • • • • • 1 1 1 1
1 1 1 •

·················'· ·· ·
3.17 .8 -- Separadores de li uido · ··
! · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ··· ·· ·
·
3.17. 9 - Purgadores de in nde�s �i;
3.17.10 -, Depósijto ou receptores de liq
�id�'::::::::::::::::::::::
8
3..I 8 - Canal�s . .. .... , .. . ... . .. , . , ., , .. � . . . ... ,. . .... , • , . . . .. . .. . 1sj
3.18.1 � Generalidades
1

• 1 li 153
1 • 1 • ' 1 1 • 1 1 • 1 • 1 f 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 • 1 • a a 1 • 1 j

3.18.-2 - Ctlêulo .. . , , . . . . . . . . li .......... ,, ......... , ••••••••••••• , 156


3.18.2.1 - Exemplo ........................... � ........ 157
3 .18.3 - Traçado da re.de .. · 41 ....... li •••• li •••••••••••••• ••• 41 , ••• 159
3.19 - Sistema elétrico • • 1 . 1 l&I • • • • • 1 1 1 ai i 1 1 11 i i ••li 1 ••a 1 1t • • • 1 •••• • •• 1 1 1 t 165
3.20 - Test,es, cuga l lubrificaçlo e manutenção .... � .. 41 •• � ••••••••••• , •
• •• 169
3" 20.1 - Testes ...•. '! . .. . _.. ._ . . . . . . . . . . . . . . . ... . 'l.:. • •, • • • ••• • ,. • , • • •• • • • 16J
3.20.l - Carga ...... . ...... . ... � . ...... . ..... ..... .. . , ... ... 171
,J.20!3 - Lubrifica"IO
T . . . •. . . . 1 1 ....... 1 ' 1 •••••••••••••••••
• 1 •• 1 • 173
3.20.. 4 - Manuten,.lo
T • , - '- . 1 1 1 � 1 • 1 • • 11 � , •••• •, ••••••••• 174
.
, •• 1.1 , • 1 1 �,

� -- Ví\BÔR D' ÁGUA ...., ............ � .. ,.., 115


4 - -REFRIG�RAÇÃO PO,R MEIO DO ... .
,
4.1 - Geneialida des .. . . ... . ., . .. , . � , ... .. ., .. . . ... . ., .,. , ........... ; .. . ·. 175

4.2 - lC 1o te 6n�o
· . . , , . . , . . . . . ... . .. . . . . . 176 Ili • • .. • • • • • .. , • • il • • 11 , • • • • • • • • • •

4.2 .1 - Exemplo .... ., . ; . . . ,. ... , .. . . .... ._ . . .. .. . .. . . ,. . . .. 177


e
li • , • ,. •••
. .

4 .,3 - aso re-al . .. ,, . . -


l!I 1 • • 1 1 1 • • i •
-
i • • li • 1 178 1 • •• • li ' 1 1 1 •• 1 • ••••• • li ••••• •
' 11' • .. ••

4.4 - C;61culo ,do ejetor •. ,. ..•.. : . ._ .... ,. .................. , ........... . 119

5 - REFRlGERAÇ$.O po,a ABSORÇÃO ....... ? • • • • • 1 • • • • • • 41 • • • � . . . . . . • • • • 181


5, .1 - 0eneialid ades ., .
1
li il • 1 li • 1 " 1 'I! • ' ' 1 • • • '"' •••••• :o ll • • ••• li 41 1 • • • .. 1 1 11 • •••• 181
S.2 - T.�pos de ,apa�elhos ............... i ••••• , ................... il • , 182
• •• • ..

5.3 - ,C'álculQJ .• 41 ••••••••·,............�. , ...... ili ••• ,•••••• ,.••••••••••• 4 187 • •

5.4 - Exemplo de c61culo de um sis:tema de refrigeração. ,à absorção, utilizaado


a solução N'H 3 - H 1 0 • .,, ..... • . ... " .... . � . ... .. . .... . ,. . ., .. . .. .. . . . . ..... 19()
5,.. 5 _, La.rgura do processo .••...., ...... ,. ., .... 1 •• , •••......-.......
_
., 19,?.
••• ,. ..

5.6 - Exemplo de cálculo de um sisitema de refrigeraçto· à absorçlo j utilizando


a solução H 20 - LiBr' ... • r. ,. ., • • • • .. • , • . • ,. • • • • • • • ,., • .. .. • � • • ,. ,., ., • • • .. • • • 197
S � 7 - Dados prâticos • .. . . '!' • • • • • • • • • • • • • • ,, • • ,. .. • .. • • • • • • • • • , • • • ,. .. • • .. • ., .. • 203

6 - REFRIGERAÇÃO POR AD,SORÇÃO ..•••• li • il ................. � • •• • .. • • • • 206.


6.1 - Generalidades . ., .. • . ..... . • . .. • • •..... • .. . . . . . , .. . . . .. . i li • ., •• • "' 206
ti.2 -· Capadda.de de adsorçlo .. , .... -.., ...•... ,...... ,., .. , .. " ., ............ ., .. 206
6.3 - Influencia da temp1ratura ,e da presslo"8bre ,a �dsorçlo . . .. . . ... .. .. 207
6.A - Calor de adsorção . • .. . . . . ., ... . . . , , . . .. . .. li • • , .. •••• , • • •• • ,. , •••• • ••., 208
6.5 - Desumidifieaçlo do ar úmido poi meio de materiais ad�rvent�s .... . . . 209
6.5, 1 Exemplo ., ., ...... , ...,. .....
, , .. , , .• .....
, '!' • • • • • • • li ••••• , .. li •• 212
.
7 - RE�RIGERAÇÃO TERMOELÉTRICA ... ,1 • , ............... ·� • • • •• • •• ! • 215
7 .1 - Hist6ri�o . . I!! ................ ...... ......
, .................., •• "' •• • 215
7.2 - Efeitos termoet�tricos .., ...... . ........, ... li •••••••••••••••••••• ., • 216
7 .3, - Materiais emRregados .., •... " . , li •• ••••••••••••••••� ••• , .... ......., ![ 220
1 .. � - Vantagens e desvanta1ens dá refrigeração termoe�étrica .......... , ... li • 220

8 - CONSERVA:ÇÃO DO FR'IO .. ã •••• ••••••••••••••••••• , •••••••••••• ,. • • • 222


8.1 - lsolàn tes .• • . . li • • • • • • ., • • • • • • • • • • • • • • • • • ., • • • • !!I • •••• • • •
• • •• • , •••• 222
811 1.1 - Definiçlo . . .. • . li i " ., • •• • • • •• • li • • • • • • • , . •• • • •• ., • li • • • •• • • ,. 222
8.1.2 - Propriedades . ., . . ,. • .. . , ., ... .. • .. . . ...... . ..... � . ,.. . . .. . . li • 222
8� 1.3 - Isolantes usados na técnica da refrigeraçlo .......•.. , .. . ... 222.
8.t.� - Cüculo da ,spessura do isolamento ... " ... ._ •. ! • • • • • • • • • • • • 224
8.1.S - Condensaçlo intema ..........·. , ..• li • • •• • • •• • • • ••• •••• •• 226
8.1.S .. 1 - Ezemp,10 1
• • • • • • • • � • • • il ,., •• • • • • • •• • • • •• • • • •• ! • • 228
8.1.6 - lsol�mente dê equipamentos e ean·ãliza:�s .............. - . 230
8.1.7 - E��ssura econ8mica dérisolamentâ ....... ., . , • ... .. . .. . . . .. . 232
8 .. 1.. 7 .1 - ExemplOS- ...••..•..•..••..•.... , ... Ili • • • .. • • • • 233
8.1.8 - tr,Cnica � e�u�o do isolamento •••.•• - ,, . , . • . . . . . ... • . . 234

..
8.2 - Portas frigorificas ....., . .... .... . . . . .. . . . . . . . •. . . . . . • . . .. . . . • '
8.3 - Recipientes e recintos para a conservação do frio • ........ " . .. , ..•... ,
.. .
8.3.1 - Refriger.adores domêstic.os ............................... .
8.3.2 - Refrigeradores comerciais ................................. .
8.3.3 - Cimaras frigorif ·cas, .....
, .. ......•.....•.•.... ., .•.•...._ .. ••
8.3.4 - Transpattes, frigor-ificos ..... .... . .... • • • ... . . .. ... :. . , •...
9 -· CONSERV AÇiO oo,s ALIMENTOS .... ..........
1

, � ..... ............... •.
9.t - Gen.eralidades ........... ._ ......... ,, ............ .. ...............
e
9" 2 - Alim ntos ................
. ., .•.•.....•........... • • • , • • • • • • • • • • • • t

9-.3 - Alterações dos alimentos ..........•...... ............... , .... � ..


9.4 - Influência da temperatura ....., ..... . . . . . . .. . • . .. . ....... . ..... ·. ·_ .., - ,.:,,
9.5 - Influência da umid.ade relativa e da movimentação do @.f.· •••••••• w ••• : .251
9.6 -- Vantagens .do congelamento li • • • • • • ,. • ., • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

9.6.l - Exe mp I o ... .. • • • • . ..- • . . • •• .. • .. .. . ,,. . • . .. • • . . • ....•.. . • . •


9.7 - Méfodos de con,gelamento .
. . ...1. t
li i • • " . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

a - p- or m e10 ue une1s . # •
li • • •· jj .. • li 1 • ., • • • • • • • • • • li • • • • • • • • • • • • • • • • • 1

/J - Por meio de banb,os liquidos •......•..............·. "' ........•.


y - P'or me'io de placas ..... !! ii, • • • • • • • • • • • • • • •, • li • • • • • • • • • • • • • • • • •

!J - Por meio ,de nitrogênio líquído ...•............._ ........... i


r
• • • •

9.� - D�scongelamento .. ....... li • li li • • , • .. .. • • • • • • • • • • • • • • .. . . . . . . . . . . .. .

9.9 - Atmosfera
. controlada ........................ , .................. , .
9"10 Agentes ,quimicos ... " ....-............... "'.,........ ......•......... ,
9._11 - Radiações . .. • . .. . .. .... .- .. .. . ....... . . li • •• li • • ,. • "' • • • • • • • • • • • • • • • •

9.12 - Condições ótima, para a conservaçã.o dos alimentos •


,
................ .
9.13 - Liofilização
, ... . . . . . . . . . .. .... . .. . . • ,. . . .... , ..: • .. .., . ... .. • • . • ...
9.13 .. 1 - Gener.alidades .. . . . '
41 • • • ., •• • • • • • • • • • • • • • • ., • • • • • • • • • • • • • •

· 9 13.2 • - Instalações de liofilização .... ... ...... • .. .. . . ..........


41

9.13.J - Dados pr.Aticos ........................................


9.13.4 - Conservaç,ã,o dos produtos liofilizados ...............•. li .

10 - EN�REPOSTOS FRIGORÍFICOS ... , � .........• li • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 273


10..1 :--- Definição .. 9-'I • • li . .. .. . . . . . . . . . � • • • • • • • •• • • • • " • • • li • • • • • • • • • .. • • • • • • 273.
10 .. 2 - Classificação . ., ..............................,..... , ... , ...... • ... .. . 273
10.3 - Conce.pção geral .. . . . ...... . � . . . ,. ... li • • • •, • • • • • • • • •
,
• • • • • • • • • • • • • 213
1 O.3 • l - 'Fa m anlio • ._ . ., ....... . •....... • .. ..... ... . . . , ......... 273
10,.3.2 Fotm.as .......- .......................... i!l' •• • • • •• 11 . . .. . . .. . . . . 274
10.3.3 - Construção ......, ........ , , ........, ..., .................. .
... 275
10.3.4 -. Tipos de , câmaras ...·� ..... . li . .. . . . ,• • • li . .. . . . .. . . . . . . . . . � • 2·77
10.3.5 ·- Instalações complementares ......... ......•.�. li • • • • • • • • ·279
10.3.6 _ , Sistema de c.ontrole .................... , . , •.. ._ ..... ..- .• 279
10.4 - Projetos de fr.i-oríficos , ......•. � .... .........................•.. 279
n ..a • • ., •
10..4. 1 ua),los 1n1c: 1a1s •• ..! • • • • • • ,• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • ,. • • • • • • • • 279
10.4 .. 2 - Escolha do tipo e das áre,as das cima,as . : .., ......, ....... 280
1'0.4.3 - Cálculo do isol�mento ..., .. ,., ...... , ............ '- ....... 280
10.4.4· - Cálculo , da carga térmica de refrigeração , ,
...... .•.••...•.. 280
10.4·.5 - E-scolha do ciclo de refrigeraç_�o e: lançamento do circuito
correspo·ndente.... ., ........•.... .' ............... " . . . . .. 285
10.4.6 - C.âlculo e especificação dos equipamentos • • . . . .. . . • ..... .. 285
10.4.6; 1 - Exemplo .............................. : .. ... 285.
18..4. 7 - Dados ..•. Ili' • • • • • • • • • • • li .. .. . . . .. . . . . . . . . . . .. ., • • • • • • • • • • 285
10.4.8 - Escolha das áreas· ... " .•...• � ................ .. � ...... . . . 286
10.4.9 - Cilculo do isolamento .. .... ...... . .. . .. . . .. • . . .. .. . ... ·2s1
10.4.10 - C6lculo da carga: térmica deTefrigeiaçlo •.... , .... ... . -�... 28S
10.4.11 - Escolha do ciclo de refrigeração .. � ..... . ...... . . .... . . 290
10.4.12 - Cálculo· dos equipamentos ...•..,. . ... . ... • . • • • ..• • .... 292
10.4.12
· .1 - Resf.riadores
.� . li . .. . . . . .. . , . li • • • • • • • • • • • , . . . 292
10.;4.12-.. 2 - Condensadores .................... , .•... � . 297
10 ..�. l2.3 - €011\pressores li • • • • • • • • • • • • • • • •• • • • • • • .. • • 299
10.4.12.4 - Válvulas de expansão ......•......, •.. . . . . . 299
10.4.12.S - Canalizações de NH 3 • • • •• • •• • • • •• • , , , • , , • 300
18.4·.J2.6 ·- Separadores de líquido SL1 e SLJ ....•... · li . • 301
10.4.12.7 - Depósito de líquido ................... , ... 301
10.-47.. 12.8 - Isolamento da·s canalizações e acessórl.os ...· . . 302
10 4 .. 12.9 - Sistema de comando, controle e segurança .. ., 303

11 - FABR<ICAÇÃO DE GELO 9' ÁGUA ...•....... ,. ...•......•..•., . .... . • . . . 305


11. ·1 - Generalidades . !I . .. . . . . . . . 1 • li • 1• i • • • li i 1 !õ i • 1 .. . . . . . . il • " • T .. ., ., .. .. 1 • " 305
11.2 - Processos de fabricação de. gelo d'ãgua , .. . . .. ... .. .. . . . . . . ... . ... . . . 305·
11.2.. 1 - Fabricação de gelo em �arras ......... : ii • • , • .. • • • • • .. .. • • • • 305
11.2.2 - Proces·so Rapid-l·ee .. ... . . . . . . .... . ....... . .. . ..... . .... 306
11.,2.. 3 - Processo R·ichelli da .S�mifi (Itália) ...... ,. . . . .. . ....... .. . . . . . ·J06
11.2.4 - Processo Grasso (Holanda) .. ................ li • • • " , • • •• .. • • .. • 301
11.. 2.S - F·abricação de gelo em plaeas ..... !' .. .. . . . . . .. . . " • .. • • • • • • • • 307
t 1.2_.6 -. Processo Pack-lce .................., ............. � . .. . ... .. • 307
11.2. 7 - Processo Flack-lce ......... . J" " . .. .. . . " • • • • • • • ,. • .. • • • • .. .. • • • • • 308
1-1.l.8 - Processo Tube--Ice •... " ., .. . .. .. .. • ... . . . . .... . .... .. . . . . .. . 308
11,2 9, - Fabricação de gelo s:ob vácuo ,....... , ......... li .. • •• .. • .. .. • • 309
11 .. 3 -= Frio neeessário J fabric-ação do gelo d'âgua - ........... li • � • • • • • • • • • .. 309
11..4 - Conserv açã,o de gelo d•áJna .................. � . • ... . ..... . . . .. . . .
,

310
11.S - P.is'tas de gelo ·para p·atinafão ( Rinks) . . . .. . . , . • ...... . . . , . li • ·,. .. • •• • • 31 O,.
-
12 - CRIOGENlA ... ., li • "' .. .. . . . . .. . � • jo .. . . . , ., ., • � • • • ., .. . . . "' • • • • • • • ,. • • • • , t • • • • • 314
12.1 ..- Gener.alidades . .. .. .. . . . .. . .. ..., . .. . . "' ; .. .. ... . .. •. . . . .. . .... .. . .. . . , J 14·
12.2 - Liqqefação dos gases ............ , , . � ............·....... � ........ " ... 314
12.2.1 - Sist�rtta Llnde ...... ., . li , . "' . . . . . . . .. . li . ,
. . . .. ... . . . . .. . . . .. . 314
12. 2.2 - S is tem a- Cí a u de . , . , ... ..... . . li M • • • • .. • • • • • -. • • • • .. • •• .. 1 , , • • .315
12 ..2.3 - Produção de 0 1 e do N2 liquido ..... : .... � ........ , . . • . .. 316
12--.2 .- 4 - Liquefação do H 2 e do H e .•.. li • • • • • • • • • • •, • • • • • • • • • • • • • • ll7
a - ,Sistema Llnde ...... 317
b - sistema e laude .
li • , • • • • • • • • • • • ,. .. . . ., . .. . . . .. . . . , ,

i .. � 1 .. • • l
i
•• " • • • ,. ll • • • • • 1 1 • • " • .. • • .. • • 1 317
e - S is tem a Misto .. . . . .. . • . .. .... . . li • • .. , • • .. • • • • .. • • • • • • 3, 17
12..2.5 - Máquina Philip s .. • • . • • • • , . • , • • • . . • � ... • � . • • • . • • . . , .. • . . i 318
12,2.6 - Ciclo em cascata ..................... , . li . . . . . . .. • . .. . . . . . . . ·.. 320

B I B hI OG RA FIA . .. .... .. • .. ... li • • • ,. .. • • ., • • • • • • • • • • ,- ., • • • • • .. "' • • .. "' • :• .. • � • •


-
• •• • • • • 3 22

11
10.4.12
· .1 - Resf.riadores
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10.4.12.4 - Válvulas de expansão ......•......, •.. . . . . . 299
10.4.12.S - Canalizações de NH 3 • • • •• • •• • • • •• • , , , • , , • 300
18.4·.J2.6 ·- Separadores de líquido SL1 e SLJ ....•... · li . • 301
10.4.12.7 - Depósito de líquido ................... , ... 301
10.-47.. 12.8 - Isolamento da·s canalizações e acessórl.os ...· . . 302
10 4 .. 12.9 - Sistema de comando, controle e segurança .. ., 303

11 - FABR<ICAÇÃO DE GELO 9' ÁGUA ...•....... ,. ...•......•..•., . .... . • . . . 305


11. ·1 - Generalidades . !I . .. . . . . . . . 1 • li • 1• i • • • li i 1 !õ i • 1 .. . . . . . . il • " • T .. ., ., .. .. 1 • " 305
11.2 - Processos de fabricação de. gelo d'ãgua , .. . . .. ... .. .. . . . . . . ... . ... . . . 305·
11.2.. 1 - Fabricação de gelo em �arras ......... : ii • • , • .. • • • • • .. .. • • • • 305
11.2.2 - Proces·so Rapid-l·ee .. ... . . . . . . .... . ....... . .. . ..... . .... 306
11.,2.. 3 - Processo R·ichelli da .S�mifi (Itália) ...... ,. . . . .. . ....... .. . . . . . ·J06
11.2.4 - Processo Grasso (Holanda) .. ................ li • • • " , • • •• .. • • .. • 301
11.. 2.S - F·abricação de gelo em plaeas ..... !' .. .. . . . . . .. . . " • .. • • • • • • • • 307
t 1.2_.6 -. Processo Pack-lce .................., ............. � . .. . ... .. • 307
11.2. 7 - Processo Flack-lce ......... . J" " . .. .. . . " • • • • • • • ,. • .. • • • • .. .. • • • • • 308
1-1.l.8 - Processo Tube--Ice •... " ., .. . .. .. .. • ... . . . . .... . .... .. . . . . .. . 308
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11 .. 3 -= Frio neeessário J fabric-ação do gelo d'âgua - ........... li • � • • • • • • • • • .. 309
11..4 - Conserv açã,o de gelo d•áJna .................. � . • ... . ..... . . . .. . . .
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11.S - P.is'tas de gelo ·para p·atinafão ( Rinks) . . . .. . . , . • ...... . . . , . li • ·,. .. • •• • • 31 O,.
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12 - CRIOGENlA ... ., li • "' .. .. . . . . .. . � • jo .. . . . , ., ., • � • • • ., .. . . . "' • • • • • • • ,. • • • • , t • • • • • 314
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-
• •• • • • • 3 22

11
NOTA�ES

A - Equivalen·te calorífico do trabàlho mecânico - Trabàlho utilizável externo.


(1/427 k�kgfm)� - TraQalho de atrito.
- Energia utilizável (k·cal/.�. - Comprimento virtual.
- M6dulo de Biot .. - Número de LEWIS.
- Calor específico (kcal/kgf° Q, Concentração
- Massa (tg.).
(1tgf{m3 ),, Condutiridade elétrica (mhos/nÚ.
- Descarga em massa por h,ora, Velocida<te de
- Cãlor e�pecífieo a volume constante reieridõ
massa (kglm.2 �h).
à ·unidade de massa.
- Desear.ga e·m massa por segup.do1 Velocidade
- Çalor específieô ,à pressão constante ref:erido
de massa (kg/ m 2 s).
à unidade de massa.
- Calor específico a volume constante refe.1uto
N - Número de mol, Número de. A··woGADRQ ,,
Número de rotações (RPM) ..
à unidade de volume� -
...
Nu. - Numero ãe NUSSEiT.
- �lw específico à ,pressão constante r·eferido
1

. à unidade de� volume,. NTU -- Número. de unidades de transferê.neiai


p - Per(metro t Permeabilidade (gm/m.2 .li mmHg),
Om - Câlor específico médio.
- Diâmetro (m). Potência�
De - Diâmetro equivalente .. Pe. - Potência efetiva, Número de PECLET.
D' - Coefie1ente. de. ·ffifnsio (m 2 /hJ .. Pt - Número de PRANDTL,,
E - Energia (kgím, kcal) t Empuxo (kgf),, Móõulq Pt - Potência teórica.
2
de. elasticidade (kgffm ), P·oder de emissão,
. ·2 - P1 - Potência indicada.
(kcal/ m .. h).
- Poder dé emissão monocromática (kcal/m2 .h)�
rr - Pot&ncia frigorífica (fg'/hl TR}�
f
·P e - Potência caloríica (kcal/h).
- Força..; Energia livre, Coeficiénte de correção
Q - Quantidade de C.alor (kcal).
de ótln-
Fc - Fator de· contato, F,otça centtífu,ga. Qe - Quanti4ade. de caloi externo.

'0R - Quantidade � calor de, atrito.


Fe - Fator de ·emissividade.,
Fd -. Fator de disposição ou de forma. 1Q� - Quantidade de. càlo,r naô compensado.

Fe,p, - Fator de by.-pass. R --- Constante específica dos gases (m/K).

G - Peso (kgf ou N). Entalpia livrç (kcal/kgO,. R,e - Número de REYNOLDS.


1

6tt - Descarga em peso por hora. Rt - Resi,tê'ncia termica ( Ç h/kcal).


- Resistência à. pasisagem do vapor (mrn�h/g)·..
.

Rv
.

Gs - Desearga e.m peS'o por segundo,.


G, - Númew de GRA8BOF .. s - Ent1opia. (kca.1/KJ. ,Superfície (m 2).

Gz - Número GRAiTZ. Sm - Superfíéie media,.

H - En.talpia (kcal/kgO, Altura total (m). Sa - Superfície das aletas.


Sp - Super:fície primá.ria.
He - Entalpia equiValente.
Hp1 - Enülpia ·equivalente à eoargia potencial. Se - Superf ície extçrna, Entropia exteina.

tlc - Entalpia equivalente .à energia cinética. si Su.perf(cie interna! Entropia intema.


S1 - Entropia do líquido.
Hi - Entalpia do líquido.
Hv - Entalpia do vap
· or .. Sv ·- E'ntrOP.ia do vapor.
Se - Número de SCHMIDT.
I - Memento de inéria (m J.
c 4

St - Número d,e STANTON.


J -- Equivalente mecânioo do calor(4271égfm/kcal) ..
Sh -- Número de SHERWOOD.
K - Coeficiente geral de tl'ansmissão de calo!'..
(kcal/m2 .h ºC). Constante, Coeficiente de RI
"' T - Temperatura absolu1a (K)o;
º
gosidade. To -Temperatura absoluta cottespondente a Oc
K' - Coeficiente de, evapMaqlo. • (273J5K).
Ts - Temperatura absoluta de saturação.
Ko - Coefioiente,,de emp,ux�.
L - 'Eraballio '(lcgfml, Comprimento (in). T1c; - J'empera(ura a�sotuia dç,,ponto crítico.
·11u - 'Fiabalho utilizável .. W1 -Temperatura absoluta de estagnação�
L·. 1 - trabalho nãoJ�tUizável de contrapres,ão.
TFS .-Tem�ratura de termômetro seco (ts.)�
Le "'
-Trabalho eiterno. nu '!- ·Temperatura do termômetro úmido (tu).

..
il
13
...

VÃLVULA oe-3 VIAS vAi.vt�:JA��c!'ti1� .

VÃLVUtA DE EKPANSÃO
TER�OSTÃT1ICA
-VÁLVUCA DE FtEDU'ÇÃO
DE PRESSlo
11,
.,
UNIÃO

, LVULA 1DE EXPAN�01



TIPO BÔIA
-----� 1-1.,____.
VÃLWLA SOLENÓ10E VEB

.• ,
FLANGE
I=
VÃL VUlA TERMOSTÃT1CA, DE VÁLVULA DE SEGURANÇA
f!�ESSÃO DE ASPIRAÇÃO

CONTROLES ELÉTRl:COS

FUSl\f,Et CONTATO ElfTR'ICO


NORMALMENTEFECHAOO ----(· ,1.....-
SOLENÕIDE,

Jf

. .r
BOitNA DE RELt
AUXILIAR

801t 'ÃDE CONIATOR RAI---

-----1 ]-----
MAGNETICO

PRESSOSTAl:O D& Al:.TA


PA
CONTATO AUTOMÃTICQ

....
�-
QUALQUER

---[AI
------n -
l.ÃU,ADA SINAL.EfAA PRESSOSTATO DE IAIXA

TERMOSTATO

l CONTATO EL!TRHX)
----[ T }...,-!'-"
NORMALMENTI: AB(RTO PRESSOSTATO OIFERI.NCIAL

�t-- oe·OLEO

..;.;.....-1 u 1-----
UMIDOSTATO. ,o

·1r,
ama um intercambiador tipo Shell and túbe ho­

...
rizontal com circulação de 1,892 m 3 /h de a
pelos tubos ( 1 m/s) e o gãs quente por clu can as
águ e,.._ •
CcupZIIW
•....
eom,....
Ol1tnllAa
externas (20 m/s), de tal forma que fáz,endo: . ,.
1, -,s·c .
121 - �o YejlcâclO

àt E! 53' - 21 = 26 c
º t' 1
t2 1
+3S°C
-rc-' '
veja ciclo
veja ciclo
Pa veja dclo
0.9S kgf/cm1 • vapor sarunclo de Nff1
�11 3)62 k&flcm 3
P\ vapor satunito de NH.,
3J6 lJl.tcm 2
vapor saturado de: NH,
P1a
Tubos de 13 X 19 mm
1' PI corrigido 0,93 qf/cm1
J 3, 77 qf/cm vapor ututado
2
de NHJ

Podemos ,caJculu:· r 21 corrigido 3.69 qf/cm1


-2Xna�lo
+� na descarp
,.. , corrigído l,29 kgr/cm 2
-2Xnasu�
P2acor�do 1 '14,05
kgf/cm 1
+2Xnadesc:.arp
S = 2t l8 m 2 (de superfície externa) l1 Qit 77 kt,f/m >
d�TSdoNH,
l't 2.63 kp/m 3 dillfam1 TS do NH 1
s f o.m Ol02 veja dados iniciais
L= - �==36,S m T,ffa/f 0193 0,93 dados iniciais
fl'D ftj1

"•
n
e 1,3 IJ cncterlsticu do NH,
0,895 0,892
1VcN S,687 4,33
c
Tubos estes que, dispostos em 4 ciruitos ..
paralelos (para garantir uma velocidade da água Tabela 10.4.12.2.2
de I m/s) e, 5 passagens, dariam em intercam· Nestas condições 1 considerando os dados
biadores de 1,825' m de comprimento util e iniciais a respeito dos compressores e, adotando
0,2 m de diâmetro .. o compressor de maior tamanho, isto é:
Adotando.se tubos aletados este tamanho
poderia ser grandemente reduziâ'.o. 1rD 2 ff' • 0,16
2
Vc L =--- · 0,11 =0,0022 m 3
= 4 4
·
10.4,. 12.3 - Compresmres Podemos selecionar, para evitar ultrapas­
· Baseado .nos dados j4 calculados na esco- sar 750 RPM, as segµintes solu9Pê&:

....
lha do ciclo de refrigeração:
1: ..
Compresaor L D V:c 1 N
Compressores de baixa:,
º B.xa 110mm 160mm o.0023m1 4 646
temperaturas -S C/-3S C º
IJOnün 160mm 0,002lm 9• 6 431
G1 = Ga = 235,156 kgf/h Alia
'
110mm 160mm 0,0023m' 3 656
PmB = 2,1,68 c .. v. 1

110mm 160mm 0,0023m, 4 492

Tabela ,o.4.12.3.1
Con,preiior de alta Das quais, por comodidade de manuten­
Temperat uras +3S º C/-7º C ção de um compressor de �rva, adotaremos o
de 4 cilindros tanto para a baixa como pua a
Gy � GA = 610.k,J/h alta.
PmA = 60,89 c.v.
10.4.12.4 - Valvul11 de expando
e,, na expreSSlo da capacidade de compressor As v'vulas de expando do ealeuladu pe-
1
.1
la expressio.
l ,--/b1)
[__o_h_=_3__#_n-c
600 Qf

onde: 1
onde:
µ = O, 96 (parede• IJOIUI com arestal vtv.u)
2
'1D
0= ---
4
PC>demoa relacionar os seguintes valores que 0
c=91,53VÂ8
obedecem
• a nomenclatura da Figµra 10.4.U.l .

298
De acordo com a orientação dada no To­
As bombas de ligadas aos separado­
mo I Seção 111-18, os cálculos obedecem a se.
1llH3
res de liquido, deverão. ter capacid
rd em :
9 ade para
guin (e o bombear t�o O NH3, mesmo o de recircula
çlo,
através das linhas de alimentação.
G kgf/h - ciclo de refrigeração
t, p, 'I - características do NH 3 dadas em Para isto, as mesmas devem apresentar as
.
seguintes características:
tabela de vapor saturado ou diagrama
TS
6p1 1 º e - tabel a de vapor saturado do Grandezas BombaSL 1 BombaSL2
' . -

NH,
., 1

G kgf/h 470,3 634,22


Lem - comprimento equivalente das ca- ·
oaliza,ções tirado da_ J>lanta (perspecti­ Desnível s s
va) e adicionado de 20% para atender ' 1canaliz ão kgf/m 2
aç 12.321,� 4.6S4,6
os acessórios
'Y líquido kgf/m 3
682,5 646,64

Htotal = H + J/-y m 23,1 12,3


/lPljl o C
1
� _
- perda d e carga um"tári
. a em Pm c.v. 0,058 0,042
- Le '

kg(/m 2 m
Tabela 1.0.4.12.6.2
D = f(G, i-y) - di�grama s

_G_kg( /_h
do =
CcaJcula
____,;
1rD2 10.4.12.7 - Depósito de líquido
3600 "I
4 O depósito de NH 3 I íquido ficará locali­
zado próximo aos. condensadores e, deverl ter
e .recomendado - tabela 8 capacidade, com folga de 30% para armazenar
toda a Amônia da instalação.
Para isto todo peso de NH 3 contido na
instalação deverá ser avaliado e calculado o seu
1

10.4.12.6 - Separadores de líquido SL 1 e SL 2 volume quando líquido a 34 C.


°

Os separadores de líquido, para evitar Adotaremos para isto a planilha de cálcu­


lo 10.. 4. J 2. 7.1, onde para cada equipamento foi
1

simplesmente o arraste de lfquiao, estando as


válvulas de expansão ligadas na baixa, pod em caracterizado as parcelas em volume de líquido
e vapor contidos, assim como os 1·espectivos pe­
1

ser dimensionadas como segue:


sos específicos da fase líquida e da fase vapor,
diâmetro ::- 10 • diâmetro canalização de
de tal forma que:
sucção
aJtura = 2 • diâmetro
· nestas condições podemos calcular:
de modo que teremos:
G 854,6A

SL 1 s�
Vdepósifo = 0,71Uquido 34 = 0,7. 589,04 =
º
Gránde1J1s '
c

= 2,073 m
3
" "
Diâmetro sucção 2½ 2½
Diâmetro separador 65cm 65cm donde as dimensões:
Altura separador 130cm 130cm
L = 3,48 rn
D= 0,87 m
Tabela 10.4.12.6.1

301
__
10 4 11.9 _ Sistema de comando controle e guinte seqüência de operação com seus respecti­
segp.ran� vos bloqueios (vtja Figura 10.4.12.9. l ),
No sistema elétrico die comando e contro­
le, devem ser adotados como segurança, a se·
R
s

· Ew1poH_dor 1
L-.zs•c 'F.s,,
--- T:' l----:H--........-.-4


Ev�pou.dor, :Z:

-
..

!D,

&1po,1dor J

D,

� Alta

Figura 1'0�4.12. 9 .1

303
11. fABRICAÇÃO DE GELO D'AGUA

t1 .1 - Generalidades 11. 2 - Processos de fabricação de


gelo dágua
O gelo dágµa pode ser opaco ou transpa­
rente. Div�rsos são os processos de fabricaçlo de..
gelo dágua atualmente em uso.
O gelo dágua� opaco é obtido da água po­
tável comum, sem qualquer tratamento antes da 1
Entre os principais,' podenios citar:
congelação. 1a - fabri�ão de gelo em barras;
Sua aparência se deve a �resença de bo­ t, - processo RAPID-ICE;
lhas de ar imobilizadas durante a congelação. 'Y - processo RJCHELLI da.SAMIFI;
Para obter um gelo transparente (que <1 -- processo GRASSO;
mantêm entretanto um núc1eo opaco) sâo1 ado- l:; - fabricação de gelo em placas;
tado diver os processos: 1cp - prooess�PACK-ICE;
- usando água destilada e desaerada; .JJ - processo FLACK-ICE;

- usando á�a com um conteúdo, redu�i· µ. - processo TUBE-ICE�


do de sàl e efetuando uma congelação v -- fabricação tle gelo sob vãcuo.
lenta;
- ,agitando a água seja por meios mecâ­
nico , seja por injeção1 de ar compri­ 11.2�1 - Fabricaçãõ de, gelo em banas
mido a alta au baixa pressão. O equipament(? convencional para fabri­
Todos estes proces os são atualmente cação de gelo em barras é constituído por um
pouco empregado .. tanque de aproximadamente 1,8 m de profundi­
O gelo CRISTAL, isto é conpletamente dadel, com 2 compartimento cheios de salmou­
transparente 6 ob ido, pela retirada da água ra, um contendo o evapQrador e o outro, as
amtra) da barra antes da congelação total, ubs­ formas cheias de água a congelar (Figura
tituind� por ãgua destilada .. l 0.2. l. l

(orh:
,._. --·- ____....!..:.:-::..__-----------------:=--

Ponh: rol nh� 1:1�·.,1-or Planl

I
a.iaieS..•OIII

F·&gora 11. 2.1.1


o congelamento é acelerado por reentiân- donde· são retirados por transportadores tipc>
cai s que �netram no in te rio r do blo- corrente.
ci8S ve r.ti
No meio de cada 2 serpentinas, é coloca­
'A desmoldage� é feita por gh quente. do um tubo perfurado por onde du.rante o con•
1
,


gelamento, é injetado ar comprimido que se ele­
esl blocos ao serem soltos saem vertical·
rior va em pequenas ·bolhas, tornand01 bem transpa­
mente dos �oldes e flutuam na pa� su� rente o, 1gelo produzido.
,0 tanque em que os mesmos sio colocados,
.

-====-- -

Dt��.mulda . .cm a �ás Quenfe

Figura 11.2.3� l

por meio de uma


11.2.4 - Processo GRASSO (H,olanda) 1e, as placas de gelo removidas
e ro lan te , cu ja co rr en te é li� da a ganchos
pont
es os ao s bl oc os du ran te o co ng elamento.
Semelhante ao processo anteri,or, ,o pro­ pr
culada
cesso GRASSO adota o cong,elamento da água A duração da operação pode-ser cal
rmula:
em tomo de 9 tu'bos ocos, dispostos eomo os 1

com boa aproximação pela fó


moldes de barras. 2
( espessura das. placas efll uc m "\
O conjunto fica imerso num tan,que com
ág\Ja e as operações são idênticas as do pr1ocesso
Th _
;.-1, 25 l.S 1
SAMIBl.
A duração do congelamento, entr'ttanto é
.
maior, podendo-se considerar como de 3 horas
E
para,blocos de 252. 11.2,.6 - Processo PACK..JC
ído por um
O equíparoento é' constitu
l l .2.S - Fabricação ·de gelo em placas e de e rttr e oa q uais evapora
cilindro de d upl a g ar
aJ11. õ·n i a ( F i gµ r a 1 1. 2.6 � 1 )� ..
O gerador de gelo em placas é constituído a
r do cilindro
1

de um grande reservatório que contêm no senti.. a é co lo ca d a ·n o in te ri o


. A� ond ulada
s o b r e a fa ce int e1:i � r
do da largura oél ulas verticais estreitas. e o gelo se forma r m e1 0 de rasp a·
re t ira d o p o
Estas células, separadas entre si de cerca do mesmo, dónde é
�e 80 cm , con têm ser pen tin as ,e vapo rad,o ra s ve r-
· dores rotativos.
tica .. .
i..s prote�das de cada lado pol' ehapas metá li- a da á gu a e � lo sai d_a máquin� e
A �stur ti d o s os cns-
cas. ir a o n d e � o re
cai sobre uma pene
tais de gelo.
1

Sobre estas superfícies metálicas a água se gµi d a p re n sado em


Prtrefrigerada a cerca de + 1 º C congela. . O gelo . úmid o é e m
m a d e o v o co m o aux a·to d e
o r
desje ada é brique t es em f
pe ss ur a do gelo cional.
atfu Lo go que a es uma prensa adi
gida, a desmoldagem é feitá por gás quente
Logo que 0 �lo formado atinge uma es­ A ágUa a congelar é borri fada num reci­
,ssura determinada, ele é destacado por meio piente sob vácuo onde é refrigerada pela suâ
de gás quente, v�porização parcial a uma pressão de vapor infe­
A saída os, tubas de gelo são quebrados nor a 4,5 mmHg ..·
em pe quenos pedaços.
Algumas firmas utilizam em v 1ez de carca. O gelo poroso1 formado é, retirado por
ça (SHE,LL),, duplos tubos, com expansão, do meio de um .parafuso sem fim, e, comprimido
fluido frigorígeno no espaço (ESCHER sob forma de cilindros compactos através'de um
WYSS-WE·RKE). disco perfurado com furos cônicos.

No processo denominado gelo em escama,


No ini'cio do funcionamento, dispgsitivo
0 fluido se evapora em tubos verticais cegos e, a
colo,cado. a saída da prensa é fechado para evitar
pr,odução de gelo se faz no exterior dos tubos.
a e,ntrada de ar .

11.2.9- Fabricação de gelo sob vácuo
0 vácuo é obtido por meio de 2 estágios
1

O gerador. de gelo sob vácuo1 de de ejeção de vapor e um terceiro estágio de


BALCKE-LINDE trabalha com uma máquina bomba de vácuo alternativa comum (Figura
frigorífica de ejeção de vapor. 11�2.9.1).

Vapor vivo --.


.. ..
..

Entrada de A gu a
de Resfriamento
_..,., __ J
.. ! t Disco, perfurado com furas cômicos
e barras cilíndricas de gelo

Saída de Água �• _
Bomba C entrlfuga de
1
de Resfriamento
rrc:!=== injeção d',água
''

Rombade
Vácuo a Pistão
· Figura 11,2.9.1
qu an ti da de, de cal o r a retirar da ãgµa i
A
11,l - Frio necessüio a fabricaÇão ilo '!I' � pir a tr an sf or m a- la em gelo à
,gelo dá&Jla temperatuª1ra "t1
rá:
fem�ratura "t(' se
.
L.embrando que: ) + r + (� .- trl €' =
Q == ,e <t i - o
- o calor específico da ágµa € = _1
= (ti + r - 0,5 tf) kcal/qf
kcal/fêgfº e;
- o calor e.specffioo do gelo C' =
==0
. ,S kcal/kgr>C; o u m a te m peratura �­
- o calor latente de soliilificação d.a;ág"J�
IstÓ é co n si d eran
a te
d
m pe ra
t
ur a fin al e,
de -5
, ...·.:iU·,. ,;,ui �•oºC e ' u· m
' Cl
r == 79,25 kcal/kgf

309 . ',
. _.-�o e�posto podemos concluir que as
qqantldades �e :"1ºr a retirar de uma pista de Rt =� tge10 - tr =
==
gelo para patinaçao são da seguinte or1dem: Q Q
1 n 4a.
-------z� + -
ire 1
n +
27rLkgelo � D '{Jre Sn1 oS l
1 1Clondução do solo ?a 50 kcal/m 2 h
onde para Sgelo 1 ml
Convenção do ar I 00 a 600 kcal/m h l :1
.,

hradiação diurna 241 0 a 360 kcal/m2 h _ S gelo 1


11
• L - :2D = ?D (comprimento dos tubos)
Irradiação noturna 60 a 120 kcal/m 2 h
Chuva 170 kcal/m 2 h
.

Tabela 11 .. 5 .1

Na Europa é usual ad�tar-se potências fri­ _ 2 re == 0,00.3 m


gor ificas da ordem de 150 a, 300 k1cal/m2 h du­
rante o inverno e até 4SO kcal/m2 h durante o
verão.
No Brasil estes valores sã.o bastante supe­ (ifc = SO kcal/mh ºe
riores, atingindo d·urante o verão· em p,i:stas não
isoladas e em recinto,s abertos até c,erca de
1000 kcal/m 2 h ..
a9!'! SOO kcal/tn 2 h °C (P/0 NH 3 a 1 :!: 500)
A retirada de calor efetuada pela serp1e.nti­ s
na ·ré praticam,ente toda ela proveniente da su­ o
1500 kcal/m 2 h C (P/a salmoura a 1 m/s)
perfície do gelo, . de modo q,ue podemos 1anali,.
&a·la como segue . 1 ° de modo que podemos chegar, com boa aproxi·
mação à fórmula práti1 ca

1 At = 0,33QD 1

•. ',elo

Isto é, adotando·se diâmetros de 2" para


um fluxo térmico mêdio de 300 kcal/h po,r me­
tro quadrado de pista, teríamos,:
l' '··= s�c
m pe ra tu ra de ev ap or aç ão da am ôn ia ou
e a te º
Figura. 1 I.S,3 salmoura a adotar seria -lO C.

. 313
A ·parte restan�e é aproveitada no inter- N·este sistema o ar, sofre uma compr
biador ara o res
f
riamento do ar comprimi.. essão
. am p � inicial (2 estágios) a 40 kgf/cm2 e um
i a fmal a
do, para a seguir vo1tar ao 1compressor, JUn t.a.
.1 .

200 kgflcm ·

2

mente com 10% de aF novo. Após passar pelo resfriamento o ar sofre


Para melhorar o rendimento deste sistema uma l. ª e1<pansão atê 40 kgf/cm 2 •
adota o sistema LIND,E com resfriamento Deste ar cerca de 80% retorna ao com­
:dicional por rn:eio de uma máquina frigorífica pr,essor de alta enquanto que os restantes 20%
de NH 3 (Figura 12. 2.1. 2). sofrem uma 2. ª expansão até a pressão atmosfé­
rica, onde cer1ca de 8% do gás original � liquefei­
to.
A economia· resultante é da ordem de
16% em relação ao ciclo de 1 ,estágio de expan·
são,1 ,economia esta Rue pode se1: aumentada
adotande-se a pré·fJefrigeração do ar cornprimi-
d9 por mei,o de uma máquina ftigor{fica adiciO·
nal.

e
''
· 12.2 .. 2 - Sistema CLAUDE
O sistema CLAUD.E adota a expansão d__o
gás comprimido e. resfriado, com produção de
• trabalho mecânico (expansor mecânico) .
O . ar é comprimido até ce rca de
SL 40 kgf/cm2 e a seguir resfriado num 1. 0 inter-
cambiador.
Após,, cerca de 20% deste ar sofre dois
F'igura 12,. 2� 1. 2 re,sfriamentos adicionais, para a segui11 se·r ex ..
pandido por meio de uma vá1�1.d_a até a p ressão
Ou o sistema LINDE em 2 e�tágios de atmosiérica.
expansão (Figura 12. 2P 1.3). Os 80% do ar restante são expandidos
exp anso r me cânico coc l o
cado entre as ti-
. num
A1

nhas d,e compressão e aspiração do compres�or


e sofre um abaixamento de te-:,1�ra(ura q�e tn·
tensifica o ,esfriamento no 2. mtercamb1ador
(Figura 12. 2.2. l ).

Figµra 12. 2 2.1


Figura 12.2._l.3
316
º
li uefaç io do N2· (-J96 C) com pressões de Atualmente no Norte da África é feita r
alta inferiores a 3·o kgf
cte q
_ /·cm2 e. pressa-o de b. �
. a liquefação do gãs natural 'METANO º , por meio
2
.uperiores a 1 kg(/cm •
de processo semelhante a este, usando êomof1ui-
Tal é o caso de ciclo. 1em cascata que fun­ 1dos frigorigenos intermedilrios o ETILBNO e o
a seguir (Fi- PR,OPANO.
C10. na com as 4 etapas relacionadas
. .
gura 12.2.�1). Apezu de seu bom rendimento, como
•e
bem nos mostra a Tabela 12.2.6.2, onde estão
�pi fluido Te' mperatúi'U, Pressões .
registrados o,s consumos de potência por �f/h
1
° f
1kg/cm1 /11 �7kgf/cm,.
de N 1 lfquido para os diversos processos estuda­
1� --33'°C/+30 C
NH3
° °
dos, o uso do ciclo em cascata é bastante restri­
2� �H1 -104 C/-28 C lktf}cm 1 /21k�/cm 1 to devido a sua conplexidade.
° °
3� Cff4 -161 C/-99 C 1 kgf/cm 2 /28kgf/'cm 1 -

Procmo c.•,b./iaf N 2 líquido


4� H_i -194ºC/-155 ºC lkgffcm 2' /23kgf/cm 2
Camot 0,�9 .
Tabela 12. 2.. 6 .. 1 Cascata
,
0,73
Claude 1,19
Linde 1,41

Tabe)a 12.2�6.2
;

Figµr a 12.. 2. (i. 1

321

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