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MARCHA DE CÁLCULO:
1: Numerar sequencialmente os nós de jusante para montante (do final para o início da rede)
2: Entrar com os dados na planílha. (2 - extensões, 13 e 14 - cotas do terreno)
3: Calcular a vazão total de distribuição (horária)
4: Calcular a vazão específica Q esp. = Q horária / soma das extensões
5: Atribuir o coeficiente de rugosidade de acordo com o material
6: Calcular a vazão de distribuição em marcha (4) = Q esp. x extensão (2)
7: Preencher as colunas das vazões (3) e (5). Vazão de jusante no nó extremo é zero e (vazão de jusante = vazão de montante - vazão em marcha)
8: Observar que o nó de mesmo numero tem a mesma vazão
9: Calcular as vazões fictícias Q fic. = (Qjus. + Qmon.) / 2 ...... (6) = [(3) + (5)] / 2
10: Determinar os diâmetros
11: Determinar as velocidades (8) e as perdas de cargas unitárias (9)
12: Determinar as perdas de cargas totais (10) = (9) x (2)
13: Fixar a pressão disponível mínima = 10 m.c.a no ponto mais desfavorável da rede
14: A partir dessa pressão, calcular a cota piezométrica de jusante nesse ponto (11) = (13) + (15)
15: Calcular a cota piezométrica de montante (12) = (11) + (10)
16: Observar que um nó de mesmo numero tem a mesma cota piezométrica
17: Calcular as pressões disponíveis (Pdisp. = Cpiez. - Cterreno) (15) = (11) - (13) e (16) = (12) - (13)
18: Observar que um nó de mesmo numero tem a mensma pressão disponível
19: Observar que a cota de fundo do reservatório coincide com a cota piezométrica nesse ponto: 49,79 m
20: Tendo-se a cota do terreno no ponto de implantação do reservatório e a sua cota de fundo, determina-se a sua altura
21: Por último verificar se todas as pressões disponíveis no nós (15) são > 10 m.c.a. Recalcular se necessário.