www.google.com.br/search?

q=Câncer+cervical

Câncer cervical
Também chamada de: Câncer do colo do útero

Tumor maligno do colo do útero, a parte mais inferior do útero.

Rara
Menos de 150 mil casos por ano (Brasil)

Requer um diagnóstico médico

Sempre requer exames laboratoriais ou de imagem

Tumor maligno da parte inferior do útero que pode ser prevenido por
exame de Papanicolau e por uma vacina contra o HPV.
Pode não haver sintomas. Em alguns casos, pode ocorrer sangramento
irregular ou dor.
Os tratamentos incluem cirurgia, radioterapia e quimioterapia.

Idades afetadas
0-2
3-5
6-13
14-18
19-40
41-60
60+

Sintomas

Requer um diagnóstico médico

Pode não haver sintomas. Em alguns casos, pode ocorrer sangramento
irregular ou dor.

Em alguns casos não apresenta sintomas, mas as pessoas

podem ter:
Dores locais: pélvis
Dores circunstanciais: durante a relação sexual
Na menstruação: menstruação anormal, menstruação intensa,
menstruação irregular ou sangramento pela vagina
Na região genital: corrimento vaginal anormal ou sangramento vaginal
anormal
Também é comum: fadiga, náusea ou perda de peso

Tratamentos
O tratamento depende do estágio da doença
Os tratamentos incluem cirurgia, radioterapia e quimioterapia.

11 de setembro de 2017 Página 2 de 2

 www.google.com.br/search?q=Câncer+cervical

Procedimento médico
Radioterapia de raios externos: Radioterapia que utiliza raios-X ou outros feixes
de alta energia para destruir as células cancerosas e encolher os tumores.
Braquiterapia: Colocação de material radioativo no interior do corpo para tratar o
câncer.
Procedimento de excisão eletrocirúrgica com alça: Uso de um fio metálico
aquecido por corrente elétrica para remover as células e tecido anormais do colo
do útero e da vagina.
Radioterapia: Tratamento que utiliza raios-X e outros raios de alta energia para
matar as células anormais.
Conização cervical: Remoção cirúrgica de uma amostra de tecido em forma de
cone do colo do útero. Também conhecido como biópsia em cone.

Medicamentos
Quimioterapia: Mata as células que estão crescendo ou se multiplicando muito
rapidamente.

Cirurgia
Histerectomia: Remoção cirúrgica do útero.
Cervicectomia: Remoção cirúrgica do colo do útero, a parte inferior do útero que
se conecta à vagina.
Criocirurgia: Cirurgia que usa frio extremo para destruir o tecido doente.
Linfadenectomia: Remoção cirúrgica de um linfonodo.
Cirurgia ginecológica: Cirurgia para resolver problemas do útero, dos ovários ou
da vagina.
Dissecção de linfonodos retroperitoneais: Remoção cirúrgica de nódulos
linfáticos na parte de trás do abdômen para verificar se o câncer na pelve ou no
abdômen se espalharam.

Especialistas
Ginecologista e obstetra: Concentra-se na saúde reprodutiva de mulheres e
parto.
Oncologista: Especialista em câncer.

Consulte um médico para receber orientação

Observação: as informações exibidas descrevem o que geralmente acontece com uma

condição clínica, mas não se aplicam a todas as pessoas. Essas informações não são uma
consulta médica. Portanto, entre em contato com um profissional da área de saúde se você
apresentar um problema médico. Se você acredita ter uma emergência médica, ligue para
seu médico ou para um número de emergência imediatamente.
Fontes: Hospital Israelita A. Einstein e outros. Saiba mais

11 de setembro de 2017 Página 2 de 2