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Ensaio de Dureza
Alunos: Jéverson de Castilhos
Julia Lucia Saldanha Bentancurt
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Ensaio de Dureza
HISTÓRICO
- Baseados em minerais naturais
Primeiros - Um material riscar outro mais macio
Ensaios de Dureza - Sistema qualitativo e arbitrário de dureza
- Escala Mohs 1822 (1 até 10) mais antiga
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Ensaio de Dureza
DEFINIÇÃO
Eng. Metalúrgico Técnico de Usinagem
Dureza
Resistência à deformação
Eng. Mecânico plástica permanente Medida da resistência ao
Projetista corte do metal
Mineralogista
Conhecimento da resistência e
do tratamento térmico ou
Resistência à penetração de mecânico de um metal e da sua Medir a resistência ao risco que
um material duro no outro resistência ao desgaste um material pode fazer em outro
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Ensaio de Dureza
ENSAIOS MECÂNICOS E PROPRIEDADES MECÂNICAS
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Ensaio de Dureza
FINALIDADE, VANTAGENS E CLASSIFICAÇÃO
Obtenção de Informações do Produto
- Recebimento
- Controle Final
Finalidade Desenvolver Novas Informações sobre os Materiais
- Novos Materiais
- Novos Processos de Fabricação
- Novos Tratamentos
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Ensaio de Dureza
FINALIDADE, VANTAGENS E CLASSIFICAÇÃO
- Destrutivos – inutilização parcial ou total da peça –
Tração, Dureza, Fadiga, Fluência, Torção, Flexão,
Integridade Tenacidade à fratura
Geométrica e
Dimensional da - Não Destrutivos – não comprometem a integridade da
Peça peça - Raios X, Raios у, Ultra-som, Partículas magnéticas,
Líquidos penetrantes
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Ensaio de Dureza
FUNDAMENTOS
Dureza Depende
Sólidos
São mais duros
Metálicos e devido a intensidade
Iônicos das forças de ligação
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Ensaio de Dureza
FUNDAMENTOS
a) b) c)
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Ensaio de Dureza
DUREZA POR RISCO
- Pouco utilizado nos materiais metálicos
- Aplicação no campo da mineralogia
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Ensaio de Dureza
DUREZA POR REBOTE
- Barra de aço (êmbolo) de 2,5 N
Shore Equipamento - Ponta padronizada e arredondada de diamante
- Queda livre (altura padrão de 256 mm) de dentro
de um tubo de vidro (bulbo)
Cuidados -Tubo graduado de 0 a 140
- Impressão na superfície do material é pequena
Medida
Escleroscópio
-material deve ser firmemente apoiado
-embolo deve ternar na vertical
-superfície lisa e limpa
-somente um teste sobre mesmo ponto
Dureza = m.h/V
‐ Altura de queda (h) Vantagens: Desvantagens:
‐ Massa do embolo (m) - Sensível a superfície
- Leve e portátil
- tubo sempre vertical
‐ Volume da impressão (V) - Dureza de peças grandes
- ruim para materiais com
- Impressão pequena
pouca espessura ou duros
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Ensaio de Dureza
DUREZA POR REBOTE
Durômetro -É A evolução do antigo escleroscópio.
Shore -O princípio de medição de queda de peso foi substituído por um sistema
de medição por MOLA
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Ensaio de Dureza
DUREZA POR PENETRAÇÃO - Brinell
Origem - James A. Brinell em 1900
Dureza Brinell - 1° Ensaio de penetração padronizado e
História
reconhecido industrialmente
Representação
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Ensaio de Dureza
DUREZA POR PENETRAÇÃO - Brinell
- Símbolo HB
Dureza Brinell Normas - NBR NM-187-1
HBS esfera de aço
HBW esfera de carboneto de tungstênio
Escolha da Carga - ASTM E10:2007a só admiti HBW
Garantir 136° - Carga e o Ø da esfera dependem do material, se
adequando ao tamanho, espessura e estrutura
Equação interna do C.P.
- NBR NM-187-1:1999 (Ø 10, 5, 2.5, 2, 1 mm)
- ASTM E10:2007a (Ø 10, 5, 2.5, 1 mm)
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Ensaio de Dureza
DUREZA POR PENETRAÇÃO - Brinell
ASTM E10:2007a
Dureza Brinell
Carga Aplicada e Ø Esfera
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Ensaio de Dureza
DUREZA POR PENETRAÇÃO - Brinell
Cuidados na
Dureza Brinell
Medição
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Ensaio de Dureza
DUREZA POR PENETRAÇÃO - Brinell
Dureza Brinell Correlação - LRT e
Dureza Brinell
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DUREZA POR PENETRAÇÃO - Brinell
Regra da Alavanca
Dureza Brinell Aço 1020 – Hipoeutetóide
Ferrita e Perlita
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DUREZA POR PENETRAÇÃO - Rockwell
Dureza Origem - Indústria Rockwell USA em 1922
Rockwell História - Mais utilizado internacionalmente
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Ensaio de Dureza
DUREZA POR PENETRAÇÃO - Rockwell
Dureza Carga
Rockwell Escala
Penetrador
Pré-carga – 29 N (3 kgf)
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Ensaio de Dureza
DUREZA POR PENETRAÇÃO - Rockwell
Dureza - A profundidade de penetração é correlacionada pela máquina do ensaio, a
Leitura um número arbitrário, cuja leitura é feita diretamente na escala do
Rockwell equipamento, após a retirada da carga principal e mantendo-se a pré-carga
HRC48
Valor Escala
Escala Comum
Dureza Rockwell
15HRT
Escala Escala
Dureza Rockwell Superficial
Valor
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Ensaio de Dureza
DUREZA POR PENETRAÇÃO - Rockwell
Dureza
Rockwell
BASICAMENTE
NBR NM-146-1:1998 (ABNT)
ASTM E18:2007 (ASTM)
Materiais Poliméricos ASTM D785:2003
-Escolha da escala (penetrador e cargas)
- Aplicação da pré-carga
- Aplicação da carga principal em tempo
específico
- Retirada da carga principal
- Leitura da medida
VANTAGENS
- Rapidez - Maior utilização de materiais duros
- Aplicável a todos os materiais (moles e duros) - Pequeno tamanho de impressão
- Exatidão e isenção de erros - Determinação de durezas superficiais com
- Não há necessidade de experiência pequena profundidade de penetração
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Ensaio de Dureza
DUREZA POR PENETRAÇÃO - Rockwell
Dureza CUIDADOS
Rockwell - Medição de materiais desconhecidos, partir de escalas mais altas (penetrador de
diamante) seguido das mais baixas (penetrador de esfera)
- Penetrador e suporte limpos e bem-assentados
- Superfície limpa, seca, plana e perpendicular
- Não deve ocorrer impacto
- Espaçamento entre impressões:
4 x Ø da impressão (não menor 2 mm) NBR
3 x profundidade da penetração e 2,5 x Ø para distância de borda ASTM
Espessura do C.P. deve ser 10 x > h (diamante ASTM)
15 x > h (esférico NBR)
- Após troca ou remoção do penetrador, descartar as duas primeiras medições
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Ensaio de Dureza
DUREZA POR PENETRAÇÃO
- Desenvolvido por Smith e Sandland, em 1925.
Vickers - Considera a relação entre a carga aplicada com a área superficial da impressão.
- O tipo de penetrador permite medir qualquer valor de dureza (duros até dúcteis).
- Os valores de dureza obtidos independem da carga aplicada.
Características:
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Ensaio de Dureza
DUREZA POR PENETRAÇÃO (VICKERS)
Cálculo
dureza = 400;
carga = 20 kgf ;
tempo de aplicação =15 seg
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Ensaio de Dureza
DUREZA POR PENETRAÇÃO
Microdureza - Algumas vezes é necessária a determinação de durezas de área muito
Vickers pequenas (superfícies cementadas, tratadas termicamente, etc)
- Considera‐se microdureza Vickers quando são utilizadas cargas inferiores a 1,0
kgf. Tornando a impressão do endentador microscópica.
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Ensaio de Dureza
DUREZA POR PENETRAÇÃO
Vickers
Vantagens: Desvantagens:
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Ensaio de Dureza
DUREZA POR PENETRAÇÃO
Vickers
Possíveis defeitos:
Embora as medidas das
diagonais sejam iguais, as áreas
de impressão são diferentes
Valores de dureza:
- Maior que o real no afundamentos.
- Menor que o real na aderência.
Correção alterando os
valores de carga do ensaio
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Ensaio de Dureza
DUREZA POR PENETRAÇÃO
Microdureza - É um ensaio de microdureza (cargas inferiores a 1 kgf).
Knoop - Utiliza o mesmo princípio da microdureza Vickers (mesmo equipamento),
mudando o formato do penetrador (impressão em que a relação entre a
diagonal maior e a menor é de 7:1).
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Ensaio de Dureza
REFERÊNCIAS
1. CALLISTER. JUNIOR, William D.. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5. ed. Rio de Janeiro:
Ltc - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2002. 589 p.
3. GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Alvares; SANTOS, Carlos Alexandre dos. Ensaios dos MATERIAIS. 2. ed.
Rio de Janeiro: Ltc - Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 2012. 365 p.
4. SCHAEFFER, Lirio. Conformação Mecânica. 2. ed. Porto Alegre: Imprensa Livre Editora, 2004. 167 p.
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Ensaio de Dureza
DÚVIDAS E SUGESTÕES
OBRIGADO!
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Ensaio de Dureza