Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Siprotec 5
7UT82/85/86/87
Energy Sector
7UT82/85/86/87
© Siemens AG 2011
page 3 Energy Automation Energy Sector
7UT82/85/86/87
FG Transformer Diff / Autotransformer Diff
Arraste o
template
da biblioteca
© Siemens AG 2011
page 4 Energy Automation Energy Sector
7UT82/85/86/87
FG Transformer Diff / Autotransformer Diff - Geral
91:103/102: Configure a
potência e a tensão nominal
primária do sistema. A
corrente nominal do side é
automáticamente calculada.
© Siemens AG 2011
page 5 Energy Automation Energy Sector
7UT82/85/86/87
Função ANSI 87N REF – Proteção diferencial restrita a terra
A função 87N REF detecta faltas a terra em equipamentos cujos pontos de neutro são aterrados, possuindo alta
sensibilidade para faltas próximas ao ponto de aterramento.
Esta função mede a corrente de neutro do objeto (I0*=Iy) e a utiliza como valor para disparo. Mede também a corrente das
fases, de onde obtém o 3I0 calculado (I0**=IC+IB+IA). A partir da comparação destas grandezas é definido o defeito como
sendo interno ou externo.
© Siemens AG 2011
Page 6 V 1.0 Energy Automation Energy Sector
7UT82/85/86/87
Função ANSI 87N REF – Proteção diferencial restrita a terra
No caso de uma falta interna, a corrente residual I0** fluirá em direção ao defeito. De modo contrário, para uma falta
externa, a corrente de falta será invertida nos TCs de fase. Deste modo, a direção do fluxo de corrente serve como
critério de decisão para o relé.
Tem-se, então:
- Pickup da função:
© Siemens AG 2011
Page 7 V 1.0 Energy Automation Energy Sector
7UT82/85/86/87
Função ANSI 87N REF – Proteção diferencial restrita a terra
Utilizando a corrente de restrição calculada, uma corrente Ichar que representa o valor do pickup para que o trip ocorra é
determinada da seguinte característica:
© Siemens AG 2011
Page 8 V 1.0 Energy Automation Energy Sector
7UT82/85/86/87
Função ANSI 87N REF – Proteção diferencial restrita a terra
A curva de operação do relé consiste de duas partes. Na direira, observa-se o caso de uma falta interna. Em condições
ideais, o ângulo entre as duas correntes residuais (<(I0*, I0**)) é igual a 0. Caso haja saturação, erros de medição nos
ângulos podem ocorrer. A porção da direita da característica é válida para ângulos <= 90 graus. A corrente de trip fluindo
no neutro (I0*) é então comparada a Ichar.
Já no caso de faltas externas, há reversão no ângulo das correntes de fase em 180 graus, sendo então a diferença entre
os ângulos das correntes residuais equivalente a 180 graus, caindo numa região de bloqueio.
© Siemens AG 2011
Page 9 V 1.0 Energy Automation Energy Sector
7UT82/85/86/87
Função ANSI 87N REF – Proteção diferencial restrita a terra
Para inserção função 87N REF é necessária a utilização de um function group transformer neutral point ou auto
trf nt point, conforme ilustrado. Associar ela ao SIDE de 1 ou 2 que ela pertencerá. Configure no Function Group
conection.
© Siemens AG 2011
Page 10 V 1.0 Energy Automation Energy Sector
7UT82/85/86/87
Função ANSI 87N REF – Proteção diferencial restrita a terra
© Siemens AG 2011
page 11 Energy Automation Energy Sector
7UT82/85/86/87
Inrush
© Siemens AG 2011
page 12 Energy Automation Energy Sector
7UT82/85/86/87
Inrush
Além do método convencional, onde o relé verifica a quantidade de harmônicos presentes na corrente diferencial,
pode ser usado o método CWA, que executa uma análise na forma de onda das correntes IA, IB, e IC. Se todas as
três correntes de fase formarem flats no mesmo ponto do tempo, o sinal de detecção de Inrush de corrente será
emitido. Este sinal é válido para todas as três fases simultaneamente.
© Siemens AG 2011
page 13 Energy Automation Energy Sector
7UT82/85/86/87
50-51 OC 3ph
661:2 Pode ser usado para
colocar um ajuste dinâmico a
função, com isso é possível
utilizar um ajuste de pickup ou
tempo diferente do setado na
função principal, e este novo
ajustes pode ser ativado por
uma entrada binária.
No siprotec 5 não é necessário marcar as BO`s de trip em cada função de proteção, no circuit breaker
interaction e possível marcar as funções que irão dar trip em cada disjuntor disponível no relé, fazendo estas
seleções no relé quando ocorrer um trip ele direcionará para o DJ espeficico e atuará a variável de trip/open
comand do DJ. Aqui também se seleciona quais funções partirão e bloquearão o falha disjuntor.
© Siemens AG 2011
page 16 Energy Automation Energy Sector
Princípios da proteção diferencial
© Siemens AG 2011
Page 17 V 1.0 Energy Automation Energy Sector
Princípios da proteção diferencial
© Siemens AG 2011
Page 18 V 1.0 Energy Automation Energy Sector
Princípios da proteção diferencial
© Siemens AG 2011
Page 19 V 1.0 Energy Automation Energy Sector
Princípios da proteção diferencial
© Siemens AG 2011
Page 20 V 1.0 Energy Automation Energy Sector
Princípios da proteção diferencial
© Siemens AG 2011
Page 21 V 1.0 Energy Automation Energy Sector
Princípios da proteção diferencial
© Siemens AG 2011
Page 22 V 1.0 Energy Automation Energy Sector
Princípios da proteção diferencial
© Siemens AG 2011
Page 23 V 1.0 Energy Automation Energy Sector
Princípios da proteção diferencial
© Siemens AG 2011
Page 24 V 1.0 Energy Automation Energy Sector
Princípios da proteção diferencial
© Siemens AG 2011
Page 25 V 1.0 Energy Automation Energy Sector
Princípios da proteção diferencial
NOTA: Caso for utilizar a omicron para levantamento de curva do diferencial, não esqueça de
alterar o IBIAS da caixa, de ip + is /k para Imax.
© Siemens AG 2011
Page 26 V 1.0 Energy Automation Energy Sector
7UT82/85/86/87
Diferencial 87T
2311:100: Com a opção sim uma correção de corrente de seqüência zero é realizada. O ajuste
não provoca a eliminação da corrente de seqüência- zero. Com a correção da corrente de
seqüência- zero, uma maior sensibilidade é alcançada na caso de falhas à terra monofásicas.
Se você deseja que o transformador de corrente do ponto neutro seja levado em consideração
na proteção diferencial , ajuste em YES.
© Siemens AG 2011
page 27 Energy Automation Energy Sector
7UT82/85/86/87
Diferencial 87T
11041:3: Você define o limite de pickup para a corrente diferencial com este parâmetro. O limite
é referenciado para a corrente nominal do objeto protegido.
11041:100/102: Primeiro e segundo ângulo de inclinação da curva característica do 87T.
11041:101/103: Primeiro e segundo pontos de intersecção da curva característica do 87T.
© Siemens AG 2011
page 28 Energy Automation Energy Sector
7UT82/85/86/87
Diferencial 87T
© Siemens AG 2011
page 29 Energy Automation Energy Sector
7UT82/85/86/87
Diferencial 87T
Utilizada quando na proteção de motores for usada a função 87T, que quando da partida
podem surgir elevadas correntes, com isso esta função previne trips na partida.
11041:7: Caso a corrente de restrição caia abaixo desse valor e depois suba a função é
ativada.
11041:108: Fator de incremento da curva característica.
11041:109: Tempo que a função 87 ficará com a característica alterada.
11041:110: O reconhecimento da componente DC está sempre ativa . Como resultado dos
componentes DC, problemas de transmissão pode surgem (por exemplo, para rotações de fase
- ângulo) em transformadores de corrente com pequenas correntes fluindo. Por esta razão, o
ajuste e o Slope 1 são levantadas pelo fator ajustado.
© Siemens AG 2011
page 30 Energy Automation Energy Sector
7UT82/85/86/87
Diferencial 87T
© Siemens AG 2011
page 31 Energy Automation Energy Sector
7UT82/85/86/87
Diferencial 87T
Ext Fault detection: Com um curto-circuito externo, as correntes diferenciais pode aumentar e chegar na
área de trip. Com esta função isso pode ser evitado, e bloqueio limitado pelo tempo pode ser realizada.
Idiff Fast: A principal função consiste em desligar falhas internas de alta corrente no menor espaço de
tempo. Condição 1: O aumento da corrente de restrição DIrest/ dt é verificada continuamente e comparada
com um limiar interno. • Condição 2: Depois disso, uma comparação determina se a corrente diferencial é
maior do que o corrente de restrição idiff (t)> 0,8 · Irest (t). • Condição 3: Depois disso, uma comparação
determina se a corrente diferencial excede o parâmetro Limite. Quando estiverem reunidas todas as
condições, ocorre trip imediatamente. Se a primeira condição é reconhecida e não o 2º condição, então a
função é bloqueada por 300 ms.
© Siemens AG 2011
page 32 Energy Automation Energy Sector
7UT82/85/86/87
Diferencial 87T
© Siemens AG 2011
page 33 Energy Automation Energy Sector
7UT82/85/86/87
Diferencial 87T
© Siemens AG 2011
page 34 Energy Automation Energy Sector
7UT82/85/86/87
50N/51N OC-1ph-A1
É possível adicionar uma
proteção de sobrecorrente
monofásica para proteger o
ponto de neutro do
transformador, basta apenas
arrastas a função 50N/51N
OC-1ph-A1 da biblioteca, os
ajustes são iguais ao
sobrecorrente padrão.
© Siemens AG 2011
page 35 Energy Automation Energy Sector
Energy Automation
Energy Sector
Voltage control (Relé 90)
© Siemens AG 2011
page 37 Energy Automation Energy Sector
Voltage control (Relé 90)
© Siemens AG 2011
page 38 Energy Automation Energy Sector
Voltage control (Relé 90)
© Siemens AG 2011
page 39 Energy Automation Energy Sector
Voltage control (Relé 90)
© Siemens AG 2011
page 40 Energy Automation Energy Sector
Voltage control (Relé 90)
© Siemens AG 2011
page 41 Energy Automation Energy Sector
Voltage control (Relé 90)
© Siemens AG 2011
page 42 Energy Automation Energy Sector
Voltage control (Relé 90)
Compensação Z.
© Siemens AG 2011
page 43 Energy Automation Energy Sector
TAP CHANGER
© Siemens AG 2011
page 44 Energy Automation Energy Sector
TAP CHANGER
Usando um simples CFC mostrado na tela anterior, você pode executar comando de subir e
descer TAP usando as function keys F6 e F7. A direção do comando pode ser selecionada
através do valor inserido na entrada VAL do bloco BSC-DEF. 1 para subir TAP e 0 para descer
TAP.
Supervisão do motor: O tempo de do motor pode ser monitorado no IED quando o mesmo
executar um comando, este tempo é usado para identificar falhas na comutação. Para usar
esta supervisão você deve mapear os contatos no information routing.
© Siemens AG 2011
page 45 Energy Automation Energy Sector
TAP CHANGER
Roteamento no information routing
© Siemens AG 2011
page 46 Energy Automation Energy Sector