Treinamento para Comando de Elevadores Schmersal

Programa de Treinamento Tec.nicum Schmersal

Safe solutions for your industry

INTRODUÇÃO Componentes
Prefácio Descrição D&T

Objetivo D&T
Apresentar as funções do comando CNF222 assim como as ligações e IHM ou programador que é utilizado
opções que o mesmo contempla. para realizar qualquer modificação de
parâmetro ou visualização do status
do elevador.

Conteúdo
• Visão geral
• Descrição dos componentes Acomodação
• Tipos de régua O D&T pode ser fixado em qualquer
• Interface de chamadas superfície metálica devido ao imã que
• Interface serial se encontra na parte posterior.
• Interface de segurança
• Interface de I/Os
• Despacho de chamadas

Descrição Inversor

Visão geral
Inversor de frequênciat
A – D&T (programador)
São destinados para acionamen-
B – Inversor de freq.
tos de motores trifásicos. Sua
C – Resistor de fren.
principal vantagem é o pleno con-
D – Rack de placas
trole de aceleração e desaceler-
E – Transformador
ação do elevador proporcionando
F – Ponte retificadora
conforto e precisão nas paradas.
G – Prote/Fonte
As correntes de partida e parada
H – Disjuntores
Malha aberta ou fechadat são proporcionais aos ajustes de
I – Contatores (variáveis)
Os inversores podem ter ou não aceleração e desaceleração, o
J – Bornes de potência
um feedback vindo de um encoder. que proporciona uma economia
K – Contatora do motor
O controle melhora bastante em de energia.
L – Régua de bornes
malha fechada. OBS: Outros fabri-
M – Opcional externo
cantes de inversores também são
N – Base de fixação
usados
Componentes
Descrição Resistor de frenagem
Função da resistência
Esse banco de resistor tem a função de
frenar dinamicamente o motor durante a
função reversa (ex. elevador descendo
lotado), ou seja, quando o drive precisa
“segurar” o motor.
Introdução
Descrição Rack
Componentes
Descrição CPU
Valor da resistência Placa CPU
O dimensionamento do resistor de Esta é a placa principal, as demais apenas
frenagem dinâmica depende do tipo auxiliam no controle do elevador
de máquina de tração (com ou sem
engrenagem) e da potência nominal do Leds de identificação de entradas.
Buzzer
motor. Alguns fabricantes disponibilizam
estes valores em tabelas.
Bateria utilizada apenas para o
relógio interno.
Instalação
Geralmente vem instalada e cima do Processador principal do
painel mas pode ser colocada dentro comando.
do poço em alguns casos (sem casa
de máquinas).
Rele de segurança (qualquer falha urgente a
placa derruba a linha de segurança)
Descrição Chamada
Placa Chamada
Como o próprio nome já diz, esta placa
Descrição
processa as chamadas.
A – Chave de INSP/AU
Leds de identificação de entradas.
B – Botão BLC (resgate)
C – Botão sobe
D – Botão desce
E – Placas CPU/CHA/IO/RELE Processador da placa
F – Botão reset de chamadas.
G – Conector D&T
H – Placa serial (displays)
I – Conectores seriais
J – Conectores
K – Conexão com o PROTE Transistores das varreduras.
Componentes Componentes
Descrição I/O Descrição Módulo TX
Placa I/O Módulo TX
Esta placa é responsável por processar as entradas e saídas. A única e exclusiva função desta placa é amplificar o sinal serial para os displays.

Este LED sempre deve estar

Leds de identificação de entradas.
piscando, caso contrário é sinal
de algum problema.

Processador da placa de I/O‘s. Conector que emite o sinal

para os displays seriais.

Placa Relé
Ela não possue processador, apenas uma interface de relés para atuar contatores e demais sinais. Descrição Módulo TX RX
Existem 2 LED‘s, um indica que a placa
Módulo TX RX está enviando e o outro que a placa
Quando o sistema vai ser está recebendo.
Os relés maiores são para atuar grupado utiliza-se esta placa.
os contatores.

A conexão é dos
cabos é feita no
Os relés menores são
Backplane.
responsáveis pelos sinais
que vão para o inversor.
Componentes F2 S2 P1 P2 FR MS
Descrição das siglas na tampa do Rack Limite de porta 2
fechada
Segurança de
porta 2 (barreira
Zona de
abertura de
Zona de
abertura de
Feedback de
atuação do freio
Move pra subir
em inspeção
de luz) porta 1 porta 2

Tampa do Rack MD AU EN ST SB DS
Algum sinais podem ser visualizados pela tampa do Rack. Move pra descer Carro em Enable (saída Start (saída Sobe (saída Desce (saída
em inspeção automático para o inversor) para o inversor) para o inversor) para o inversor)

AV BV CV PA PF PA2
Os relés menores são responsáveis pelos sinais Sinal de vel. A Sinal de vel. B Sinal de vel. C Porta abrindo Porta fechando Segunda porta
que vão para o inversor. (saída para o (saída para o (saída para o (saída para o (saída para o abrindo (saída
inversor) inversor) inversor) contator) contator) para o contator)

PF2 FR RM RE VM VC
Segunda porta Atua o freio Rampa mag. Resistor de eco. Vent. de máq Vent. de cab.
fechando (saída (saída para o (saída para o (saída para o (saída para o (saída para o
OBS: Quando for observar os LED‘s, é importante para o contator) contator) contator) contator) contator) contator)
o operador olhar de um ângulo mais reto possível,
APA RX RY SG
evitando assim um erro de paralaxe.
Alarme de porta Seta sobe Seta desce Relé da CPU
aberta que está na
linha de seg.

Descrições das Siglas

A seguir uma tabela com as descrições das siglas da tampa. Transformador
Transformador
COM1, 2 e 3 1 ao 15 LPS LAS LAS2 LAD2 Este transformador é padrão, sempre vai independente do comando.
Estes LEDs representam Funções especiais Limite de Limite de alta Segundo limite Segundo limite
a comunicação entre as (mais informações no
placas manual) parada na vel. na subida de alta vel. na de alta vel. na
subida subida descida
• O primário pode ser tanto 220V quanto 380V
LAD LPD BA BF CB CS • O secundário possui diversas tensões:
Limite de alta vel. Limite de Botão abre Botão fecha Cabineiro Cabineiro sobe • 110 V para a linha de segurança.
na descida parada na porta porta (ascensorista) • 65 V até 125 V para freio e demais opcionais.
descida
• 19 V e 25 V para o 24 VCC das placas.
CD NS VS VD ND BL
Cabineiro desce Nivelamento Corte de vel. na Corte de vel. na Nivelamento Bloqueio Quando o prédio é muito alto e o operador notar
sobe subida descida desce
uma queda significativa no 24 VCC, ele pode
trocar o 19 V por 25 V.
B1 B2 LA LF SP A2
Bombeiro fase 1 Bombeiro fase2 Limite de porta Limite de porta Segurança de Limite de porta
ou Serviço aberta fechada porta (barreira 2 aberta
independente de luz)
Componentes Componentes
Ponte retificadora Disjuntores
Ponte retificadora Disjuntores
Não é sempre que vai, depende das tensões dos opcionais (operador de porta, freio, rampa Eles funcionam tanto como proteção como chaves seccionadoras.
magnética, etc.). Apenas têm a função de transformar tensão alternada em contínua.

A ponte que retifica o 19/25 V já está O disjuntor tripolar energiza o comando.

incluída no Prote/Fonte. OBS: O inversor está na rede direto,
portanto não passa por ele.

O único terminal diferente dos demais sempre vai

ser o positivo, a partir daí é só seguir a diagonal,
então o pino que cruza é o negativo logo os outros
que sobram são os alternados.
O disjuntor DR protege a tomada interna
do comando e a alimentação alternada
da cabine e poço.

Prote/Fonte
Segurança e fonte
O Prote/Fonte possui as seguintes funções:
Contatores
• Ele verifica a falta ou a inversão de fases. Relés eletromecânicos
• Monitora a linha de segurança. A quantidade de contatores varia muito de painel pra painel, usados para acionamentos de
• Retifica e filtra o 24Vcc para as placas. cargas indutivas em sua maioria.
• Fusível de proteção na linha de segurança.

Os contatores possuem a bobina 110 VCA

Significados dos LED’s

SG – Linha de segurança passiva
PP – Portas de Pavimento 24V – Fonte ligada Todos os contatores vão com um filtro RC,
PC – Porta de cabine FIF – Falta ou inversão de fases para amenizar os ruídos provenientes de
CT – Contatos de trinco FQ – Fusível queimado suas bobinas.
Componentes Introdução
Bornes de potência Réguas de borne
Interface de potência Hylok
Os bornes de potência são todos bornes a mola para garantir um bom contato. A régua é hylock quando o comando acompanha a fiação pré pronta.

Em comandos com rede 380,

o borne N (Neutro) está inclus
em alguns casos.

Borne a mola
O tamanho do borne varia conforme
Caso o cliente opte por fazer a ligação ele mesmo, a régua de borne que se utiliza
a potência do comando.
é borne a mola.

Contatora do motor
Contatora SG
A contatora SG se encontra na saída do inversor. Importante observar: se algum item da Opcionais externos
linha de segurança cair esta contatora cai imediatamente.
Transformadores e resistores
Alguns operadores e/ou freios necessitam de resistores ou transformadores para funcionar,
por serem raros estes ficam acomodados na parte de fora do painel.
Este contator está entre o drive e o
motor, sendo considerado um item
de segurança. Qualquer item da
linha de segurança o derruba.
Não são muito comuns estes opcionais,
geralmente na modernização os itens
O tamanho do contator varia que demandam estas peças são
conforme a potência do comando. substituídos.
Componentes Tipos de conexão
Base de fixação Borne Hylok
Suporte ao comando e acomodação da fiação Conexão plugada
Um suporte para o painel, utilizado apenas quando o elevador possui casa de máquinas. Quando o cliente opta por comprar a fiação pré-pronta o sistema de conexão
Também é um item opcional. utilizado é o Hylok.

A numeração dos pinos do hylok pode ser encontrada acima ou no esquema elétrico.

Bornes comuns
Borne mola
Bornes
Borne dois andares No canto inferior esquerdo, está localizado bornes que sempre vão e não dependem do tipo
Para economizar espaço no painel foi utilizado neste projeto um borne com dois andares. de conexão a ser utilizada, são eles:

LZ1 e LZ2 – Nestes dois bornes é preciso ligar a tensão desejada na

tomada, iluminação do poço e alimentação da cabine.

BF1 e BF2 – Alimentação do freio do motor de tração. OBS: em alguns

casos o freio pode ser trifásico, desta forma um borne adicional será
incluído.

O andar de cima sempre vai ser conectado o cabo de manobra, enquando o andar inferior é
24V e FR – Neste ponto ligamos o contato de feedback do freio
destinado ao chicote de poço. Eles são 6 grupos de 12 em cima e mais 6 grupos de 12 em
(contato BK). OBS: Se o motor não possuir este contato não é
baixo, todos os bornes dos grupos estão numerados de 1 a 12.
necessário jumpear, esta opção é ativada ou desativada via software.
Tipos de conexão Interface de chamadas
Bornes opcionais Varredura
Bornes opcionais Gerais
Estes bornes variam de acordo com a aplicação, sendo específicos de acordo com cada opcional. Os gerais são os comuns para as chamadas. São chamdos
de gerais ou varreduras. Existem 12 gerais: V01 até V04
são de cabine; V05 até V08 são de descida; V09 até V12
são de subida.

RM1 e RM2 – Alimentação da rampa magnética (rampa móvel). Botões

VM1, VM2 e VM3 – Saída para o ventilador de máquina.
FM-, FM+, LRA, e LRF– Neste caso é a ligação do freio elétrico
do operador SUR, mas pode dar lugar a outro tipo de operador
com o de corrente contínua.
Os botões são os retornos que fazem o registro da
chamada. Existem 8 botões: B01 até B08, eles são usados
em todos os tipos de chamadas
Led’s
Os led‘s são os retornos que fazem o led acender da
chamada. Existem 8 led‘s: L01 até L08, eles são usados
em todos os tipos de chamadas.

Borne Duplex Tabela de chamadas

Tipos de botão
Borne Duplex Os botões geralmente têm 3 fios, mas
Estes 3 bornes vão quando a aplicação requere duplex ou sistema de chamadas grupado. alguns possuem 4 como o exemplo
abaixo demonstra:

Estes bornes vão na régua do meio do painel (junto

com as contatoras).

Estes bornes são para interligar a fonte entre

os painéis do grupo de elevadores, a ligação da
comunicação vai ser detalhada mais a frente.
Interface serial Interface segurança
Serial de 3 fios Tensão 110 VAC (ativa)
Linha Serial Linha de segurança ativa
Todos os displays e o vox são ligados na linha serial, os bornes são diferentes (CM e CP) A linha de segurança ativa atua na operação normal do elevador, são eles: Série de portas
mas estão interligados. A ligação segue conforme diagrama abaixo: de pavimento; Série de portas de cabine; série dos contatos de trinco. No caso da porta de
pavimento ser de abertura simultânea, a séride de postas de pavimento (PP) precisa ser
CP5-1 CP5-2 CP5-3 CM5-9 CM5-11 CM5-12
bypassada, sendo assim a série de portas ficaria sendo monitorada pelo CT (CP3-8 e CP3-9).
24 V GND TX 24 V GND TX

Significado das siglas

PP Série de portas de pavimento.
PC Série de portas de cabine.
CT Limite fim de curso na descida.

Interface segurança
Tensão 110 VAC (passiva) Interface de I/Os
Sinais de posição no poço (24 VCC)
Linha de segurança passiva
A linha de segurança passiva representa todos os itens que normalmente não interferem ativamente Limites de posição nos extremos
no circuito, apenas em situações de emergência. Todos estes elementos são monitorados por Todos os limites no poço utilizam contatos NF para monitorar. A função dos limites no sistema
contatos NF. Note no esquema elétrico a linha BLC, ela bypassa alguns itens da linha de segurança é a mesma dos imãs e sensores magnéticos mas por uma questão de segurança, os limites
(quando pressionado o botão BLC). estão presentes para assegurar a proteção.

As distâncias entre os limites

são indicadas no manual. OBS:
LAS2 e LAD2 são utilizados
apenas a partir de 90 mpm.
Significado das siglas
RG Limitador de velocidade. Significado das siglas
LCS Limite fim de curso na subida. LPS Limite de parada na subida.
LCD Limite fim de curso na descida. LAS Limite de alta vel. na subida.
LPG Polia tensora. LAS2 Limite de alta vel. na subida 2.
PAP Botão de emergência no fundo do poço. LAD2 Limite de alta vel. na descida 2.
BEM Botão de emergência na cabine. LAD Limite de alta vel. na descida.
GW Contato do freio mecânico do elevador (cunha). LPD Limite de parada na descida.
Interface de I/Os Interface de I/Os
Sinais de posição na cabine (24 VCC) Disposição dos sinais de poço (até 120 mpm)
Sensores magnéticos Velocidades e tamanhos dos imãs
Ao todo, 4 sensores magnéticos são utilizados: 1 para nivelamento na subida; 1 para nivelamento Os imãs de nivelamento possuem o mesmo tamanho do que os de troca de velocidade.
da descida; 1 para corte de velocidade na subida; 1 para corte de velocidade na descida. Abaixo as tabelas como as medidas do imãs e as distâncias entre eles.

As distâncias entre os
imãs são indicadas no
manual, elas variam de
acordo com a velocidade.

Significado das siglas

NS Nivelamento na subida.
ND Nivelamento na descida.
VS Troca de velocidade na subida.
VD Troca de velocidade na descida.

Interface de I/Os
Disposição dos sinais de poço (até 75 mpm)
Velocidades e tamanhos dos imãs
Os imãs de nivelamento possuem um tamanho
maior do que os de troca de velocidade. Abaixo
as tabelas como as medidas do imãs e as
distâncias entre eles
Interface de I/Os
Disposição dos sinais de poço (2 sensores)
Velocidades e tamanhos dos imãs
Os imãs de nivelamento e de corte de velocidade ficam na mesma prumada. Os únicos
sensores utilizados são: NS e ND.
Interface de I/Os Interface de I/Os
Botão abre/fecha porta Função pesador de carga
Controle do tempo de porta Duas entradas para leitura de carga
Estas duas entradas permitem o usuário do elevador ter O comando possui duas entradas para monitorar o peso na
um controle sobre a porta. O botão fecha porta também é cabine, uma é a entrada para cabine lotada, com essa entrada
utilizado em outras operações especiais como: Operação habilitada o comando não atende mais nenhuma chamada
bombeiro 2 e cabineiro. de pavimento (registra mas não atende) e a mensagem CL
fica aparecendo nos displays de pavimento. Caso a entrada
de excesso de peso esteja ativada o comando não fecha a
porta e mostra no display da cabine a sigla EP, caso houver
o vox uma mensagem sonora também é enviada. Note que
as mesmas entrada de cabineiro sobe e desce são utilizadas
para esta função, isto é habilitado pelo D&T.
Significado das siglas
BA Botão abre porta (NA)
BF Botão fecha porta (NA) Significado das siglas
CS/CL Cabine lotada (NA)
CD/EP Excesso de peso na cabine (NA)

Função cabineiro (ascensorista)

Modo de operação Função pesador de carga
Quando acionada o elevador entra em modo cabineiro,
desta forma a sigla CB aparecerá no display e o carro só irá
Bloqueio ou desliga
fechar a porta se o cabineiro pressionar o botão BF (fecha
Esta entrada pode ser utilizada quando se quer interromper o
porta) até a porta completar o fechamento. Com os botões
funcionamento do elevador. Quando acionada, esta entrada
CS e CD o ascensorista pode selecionar a direção em que
faz com que o comando pare de atender todas as chamadas
o carro irá partir. Algumas funções podem ser alteradas pelo
e se mova para o andar de bloqueio, definido por meio de
D&T, como a função não pare e a função inverte sentido.
programação. Quando acionada os displays mostrarão a sigla
BL. OBS: algumas características desta aplicação podem ser
mudadas pelo D&T.
Significado das siglas
CB Cabineiro (NA)
CS Cabineiro sobe (NA)
CD Cabineiro desce (NA) Significado das siglas
BF Botão fecha porta (NA) BL Bloqueio (NA)
Interface de I/Os Interface de I/Os
Função bombeiro fase 1 e 2 Controle de portas
Operação de emergência Limites de abertura e fechamento de porta
A operação de emergência começa no pavimento, quando Estes sinais monitoram a abertura e o fechamento das
a entrada B1 é acionada o comando imediatamente cancela portas (LA e LF para a porta 1 e A2 e F2 se caso houver uma
todas as chamadas e se move para o andar de bombeiro segunda porta). OBS: Alguns parâmetros podem alterar a
(progrmado no D&T), e permanece lá de porta aberta, forma como estes sinais interagem com o comando.
quando necessário, teremos uma chave dentro do elevador
para acionar a fase 2 da função, neste modo o elevador
irá atender somente chamadas de cabine e apenas uma
por vez. A abertura e o fechamento da porta tornam-se
manuais, sendo necessário manter o botão pressionado até
o fim da operação.

Significado das siglas

Significado das siglas
LA Limite de porta aberta (NF)
B1 Bombeiro fase 1 (NA)
LF Limite de porta fechada (NF)
B2 Bombeiro fase 2 (NA)
A2 Limite de porta aberta 2 (NF)
BA Botão abre porta (NA)
F2 Limite de porta fechada 2 (NF)
BF Botão fecha porta (NA)

Interface de I/Os
Serviço independente
Cortina de luz
Serviço independente
Ao acionar este sinal o comando entra no modo serviço
Segurança de porta
Estes sinais monitoram o fechamento de
independente, neste o modo o comando só atende
porta. O comando só inicia o fechamento das
chamadas de cabine, sinalizando nos displays de
portas se este sinal estiver ativado, caso esse
pavimento a mensagem SI. OBS: Note que a entrada que
sinal for desativado no meio da operação de
aciona esta função é a mesma que aciona o bombeiro fase
fechar porta o comando inicia imediatamente a
2, a entrada B2 funciona como SI se a entrada B1 não
abertura da porta.
estiver acionada.

Significado das siglas Significado das siglas

B1 Bombeiro fase 1 (NA) SP Cortina de luz porta 1 (NA)
S2 Cortina de luz porta 2 (NA)
Interface de I/Os
Zona de porta
Função opcional
Estes sinais monitoram a zona em que o comando pode abrir a
porta, esta função é pouco utilizada, já que precisaríammos de
mais do que as quatro faces das guias disponíveis. Pode ser
utilizado um sensor ou um limite para serem monitoradas.
Interface de I/Os
Operação de Manutenção
Intertravamento
Dois pontos diferentes do elevador podem operar com o carro
em manutenção, porém uma têm prioridade sobre a outra,
o controle que fica no rack de placas só funciona se o carro
estiver em automático lá na caixa de passagem. OBS: ao
pressionar o botão BLC (resgate dos extremos), o carro entra
em manutenção simultâneamente.

Significado das siglas

P1 Zona de porta 1 (NA)
Significado das siglas
P2 Zona de porta 2 (NA)
AU Carro em automático (NA)
MS Move para subir (NA)
MD Move para descer (NA)

Caixa de passagem
Contato de feedback do freio
Verificação de segurança
Este sinal monitora a entrada e a caída do freio, sendo
extremamente recomendada a implantação desta função. Significado das siglas
Caso a máquina não tenha este contato, essa função pode ser A Grade de proteção da lâmpada
desabilitada pelo D&T. B Suporte do soquete
C Soquete da lâmpada
D Interruptor da luz
E Régua de bornes
F Chave inspeção/automático
G Botão de emergência
H Botões sobe, desce e comum
I Conectores hyloks
J Tomada
K Proteção dos botões
Significado das siglas L Conector da fonte de emergência
FR Contato de confirmação do freio (NA)
Interface de I/Os Interface de I/Os
Caixa de passagem (Ligações) Saídas para operador de porta

Comando das contatoras

Alimentação alternada (220V/110V)
As saídas das placas acionam contatores que
LUZ1 e LUZR será ligado a iluminação da cabine
irão chavear o sinal de potência necessário
Ligação do ventilador de cabine caso haja de acordo com o tipo de operador. O único
Barreira de luz da porta 1, o comum é o borne 24V
operador que não utiliza contatores para
Barreira de luz da porta 2, o comum é o borne 24V funcionar é o VVVF.
Saída para rampa magnética
Significado das siglas
APA1 e APA2 são a saída para o alarme de porta aberta
PA Saída para abrir porta 1
Ligação do contato do freio de cunha do carro PF Saída para fechar porta 1
PA2 Saída para abrir porta 2

Alimentação 24 VCC para display ou vox PF2 Saída para fechar porta 2

Ligação para a luz de emergência

Ligação para a luz de emergência

Tipos de operador de porta

Modelos de operador de porta

Saídas p/ o drive Temos diversos modelos de operadores de
porta, ao lado estão exemplificados 2 deles,
Controlando o drive VVVF e Trifásico. Abaixo a lista completa de
Sempre que o carro vai andar o comando manda operadores disponíveis:
uma informação de sentido (sobe ou desce), start
e enable se necessário, e a combinação dos
sinais de velocidade descritas abaixo:

Operadores de porta
Significado das siglas
1 Operador trifásico
sb Sinal sobe para o inversor
2 Operador monofásico
ds Sinal desce para o inversor
3 Operador VVVF
en Sinal enable para o drive (poucos inversores usam)
4 Operador Kone 5 resistores
st Sinal start para o drive (poucos inversores usam)
5 Operador trifásico 3 resistores
Para definir a velocidade em que o carro vai andar, a CPU possui 3 sinais de velocidade que
combinados são: 6 Operador corrente contínua
Velocidade alta: av+cv (para carros de até 70 mpm); av+bv (para carros a partir de 75 mpm)
av, bv e cv 7 Operador Otis 105 V
Velocidade média: av+cv (apenas para carros a partir de 75 mpm)
Velocidade de inspeção: av
8 Operador Sur
Velocidade de nivelamento: bv
Interface de I/Os Interface de I/Os
Saídas para o freio Rampa magnética
Comando do freio Comando de rampa
Neste comando duas contatoras controlam o freio, Em alguns casos o elevador possui uma
FR1 (controlada pelo inversor de frequência) e FR2 magnética, que precisa ser recolhida elétricamente
(controlada pela placa CPU). Esta redundância garante a quando o carro vai partir. Esta saída controla a
segurança do freio. Outra saída que atua diretamente no rampa e seu acionamentos podem ser monofásico
freio é a saída RE, que após um tempo reduz a tensão VCA ou monofásico VCC.
na saída. O atraso de entrada e caída do freio e resistor .
de economia podem ser ajustados pelo D&T.

Sinal da rampa
RM Sinal que aciona o contator da rampa
Saídas do freio
FR1 Freio controlado pelo drive
FR2 Freio controlado pela CPU
RE Resistor de economia

Tipos de rampa magnética

Tipos de freio
Tipos de rampa
Modelos de freios Dois tipos de rampa estão disponíveis,
Temos alguns modelos de freios disponíveis, ao lado a VCA e a VCC. A tensão de trabalho
estão exemplificados dois tipos de freio, o monofásico e depende de cada caso.
o trifásico. Abaixo a lista completa dos freios. .

Rampas
1 Monofásico VCA
2 Monofásico VCC

Freios
1 Monofásico VCA
2 Trifásico
3 Freio monofásico VCC
4 Freio VCC com resistor de economia
Interface de I/Os
Saídas para ventilação
Comando das contatoras
As saídas das placas acionam contatores que
irão chavear o sinal de potência necessário
para acionar os ventiladores de máquina e
cabine. No próximo slide existem os tipos
de acionamento disponíveis. Os tempos de
ventilação podem ser ajustados pelo D&T
Interface de I/Os
Sinal de alarme de porta aberta
Comando do alarme
Se a porta de pavimento ou a barreira de luz
estiver sendo interrompida por algum tempo
(programado pelo D&T), esta saída irá atuar e
desatuar de modo que o contato do relé possa
disparar algum dispositivo, sonoro ou lumuniso
para indicar ao passageiro que a porta está presa.

Significado das siglas

VC Ventilador de cabine
VM Ventilador de máquina

Significado das siglas

APA Alarme de porta aberta

Tipos de ventilação
Sinal de segurança da CPU
Ventilação
A ventilação geralmente é monofásica, o que
Redundância na segurança
costuma variar de região para região é a tensão
A CPU possui um contato em série com a linha de
da ventilação: 110 V ou 220V.
segurança, no caso de uma falha urgente o comando
interfere diretamente na linha de segurança.

Significado das siglas

SG Sinal de segurança da placa CPU
Despacho de chamadas
Duplex
Obrigado
pela sua atenção!

Caio Miranda
Suporte Técnico
Nextel: 55*99*2148
Sistema duplex Cel.: +55 (15) 99800-2931
Para interligar dois carros é preciso ligar os dois cabos inclusos no kit duplex: um cabo PP Tel.: +55 (15) 3263-8821
comum para interligar a alimentação dos dois carros (0VB e 24VB) e o cabo par trançado e E-Mail: cmiranda@schmersal.com.br
blindado para a comunicação que vai direto na placa (BT3).

Multiplex até 8 carros Rafael De Campos

Coordenador de Produtos para elevadores
Cel.: +55 (15) 99776-2190
Tel.: +55 (15) 3263-9889
E-Mail: rcampos@chmersal.com.br
Web: www.schmersal.com.br

Rafael Pacheco
Suporte Técnico
Nextel: ********
Cel.: +55 (15) 99185-5531
Tel.: +55 (15) 3263-9946
Placa de despacho
E-Mail: rpacheco@schmersal.com.br
Nesta placa tem uma entrada para o D&T, nela podemos programar alguns parâmetros
relacionados ao despacho. Com esta placa não existem carros mestres, ela é sempre o mestre
e os carros nela conectados são os escravos.
 O Grupo Schmersal
O grupo empresarial Schmersal dedica-se há muitos anos a buscar soluções de segurança
no processo produtivo. Com os mais diversos produtos, módulos de comando de atuação
mecânica e sem contato, foi criada a maior linha mundial de sistemas e soluções de comutação
de segurança para proteger o homem e a máquina. Mais de 1.200 colaboradores em mais de
50 países ao redor do mundo trabalham juntos com os nossos clientes no desenvolvimento de
soluções inovadoras, para assim tornar o mundo mais seguro.

Motivados pela visão de um ambiente de trabalho seguro, os engenheiros do Grupo Schmersal

estão trabalhando constantemente no desenvolvimento de novos dispositivos e sistemas para
cada aplicação imaginável e exigência de diferentes indústrias. Novos conceitos de segurança
exigem novas soluções e é necessário integrar novos princípios de detecção e descobrir novos
caminhos para a transmissão e avaliação das informações fornecidas por estes princípios. Além
disso, o conjunto de normas, regulamentos e diretivas cada vez mais complexas, relativas à
segurança de máquinas, também requerem uma mudança de pensamento dos fabricantes e
usuários de máquinas.

Estes são os desafios que o Grupo Schmersal, em parceria com os fabricantes de máquinas,
está enfrentando e continuará a enfrentar no futuro.

Linhas de produtos Setores Serviços Competências

Comutação e monitoração de segurança ■ Elevadores e escadas ■ Consultoria de ■ Segurança de máquinas

■ Chaves de segurança para monitoração mecânicas aplicações ■ Automação
de portas ■ Embalagens ■ Avaliação de ■ Proteção contra
■ Equipamentos de comando com funções ■ Alimentos conformidade CE e explosão
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