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1. Introdução:
Seu princípio de funcionamento se baseia na comparação das correntes que circulam nos 2
lados dos terminais dos enrolamentos da máquina, conforme figura abaixo. Em condições
normais de operação, onde não há problema de curto-circuito interno no gerador, os 3
transformadores de corrente (TC) posicionados mais próximos do neutro da geração possuem
em seu secundário correntes iguais às correntes de secundário dos 3 TC posicionados nos
terminais de saída da máquina (mais próximos da carga). Dessa forma, não havendo diferença
entre as correntes, entende-se que não há curto interno e que a proteção não deve ser
sensibilizada.
Por outro lado, quando ocorre diferença nas correntes que circulam entre os grupos de TCs,
entende-se que há uma falta interna no gerador e nesse caso a proteção deve ser sensibilizada
para realizar o trip da máquina.
Outro importante fator a ser levado em conta no estudo da proteção 87 é a correta leitura dos
valores fornecidos pelos TCs. O primeiro problema pode surgir pelos erros de leitura dos TCs
(taxa e fase). O segundo tipo de problema pode surgir os TCs experimentam uma leitura
ocasionada por curto circuito externo ao gerador, podendo chegar a saturação. Esses
problemas podem ser contornados conforme ilustrado na figura abaixo. Para cada uma das 2
situações, são configuradas inclinações de reta para a corrente diferencial (diferença de leitura
entre TCs dos terminais de entrada e saída do gerador) em relação à corrente de restrição
(circulação nos TCs), prevenindo assim que ocorra atuação indevida da proteção. Na parte mais
a esquerda do gráfico, previne-se a atuação indevida por imprecisão de TCs e essa inclinação
vai até o ponto configurado como quebra 1 (DIFF BREAK 1). Na região mais a direita do gráfico,
previne-se a atuação indevida por saturação dos TCs e essa inclinação inicia-se no ponto
configurado como quebra 2 (DIFF BREAK 2). Dessa forma, quando a corrente diferencial estiver
com valor acima da curva em vermelho, a proteção 87 deve atuar.
INT
ER
NA
2. Parâmetros do relé G60:
No caso da plataforma P-74, utilizou-se o relé G60 da GE, com os parâmetros abaixo
descritos e que também podem ser observados na figura x.
STATOR DIFF LINE END SOURCE : Esse parâmetro seleciona a fonte do relé que está conectada
nos TCs no fim do enrolamento do estator da máquina (mais próximo da carga e mais distante
do neutro do enrolamento).
STATOR DIFF NEUTRAL END SOURCE: Esse parâmetro seleciona a fonte do relé que está
conectada nos TCs no fim do enrolamento da máquina (mais próximo do ponto de neutro do
enrolamento e mais distante da carga).
STATOR DIFF PICKUP: Esse parâmetro define o diferencial mínimo de corrente (diferença entre
os TCs do distintos terminais) necessário para operação do relé. Uma configuração de 0,1 a 0,3
pu geralmente é recomendada.
STATOR DIFF SLOPE 1: Esse parâmetro define a inclinação da curva da corrente diferencial em
função da corrente de restrição (corrente máxima da leitura entre os grupos de TCs). Acima
dessa curva, o relé deve operar. Como citado anteriormente, essa inclinação trabalha
prevenindo atuações indevidas que são oriundas dos erros dos TCs. Esses erros normalmente
estão na faixa de 5% a 10%.
STATOR DIFF BREAK 1: Esse parâmetro define o fim da inclinação configurada para o “Diff Slope
1” e o início de uma região de transição para o “Diff Slope 2”. Ela deve ser configurada para um
valor logo acima do nível máximo de corrente de operação normal da máquina.
STATOR DIFF SLOPE 2: Esse parâmetro define a inclinação da curva da corrente diferencial em
função da corrente de restrição após o ponto definido de “Diff Break 2”. Como supracitado,
essa inclinação visa garantir a estabilidade e não atuação indevida para condição de pesada
falha externa ao equipamento, que pode levar a altas correntes diferenciais e saturação nos
TCs. Aqui uma inclinação de 80% a 100% é recomendada pelo manual do relé.
Importante destacar que os TCs do lado do neutro e de linha devem ser conectados para medir
suas correntes na mesma direção em relação ao ponto neutro do enrolamento. Caso contrário
atuarão de forma indevida pois o relé entenderá que está ocorrendo diferencial de corrente
em situação de operação normal.
Por fim, podemos observar na Figura x o diagrama de blocos com a lógica de funcionamento da
função.
INT
ER
NA
Já a figura x ilustra uma proteção adicional que o G60 traz para líder com o problema de
saturação ocasionado por curto próximo aos terminais da máquina ou em situações de
energização de trafos, ou seja, situações que geram constantes de tempo muito altas de
componentes CC nas correntes de falha. Basicamente quando a saturação é detectada, o relé
faz uma verificação adicional no ângulo entre o neutro e a corrente de saída. Se esse ângulo
indicar uma falha interna, o desarme será permitido.
Parâmetro Pickup: Configurado como 0,1 pu. O manual sugere que a escolha fique entre
0,1 e 0,3 pu, portanto a faixa foi atendida. Como os TCs utilizados no projeto possuem
acurácia de 5%, pode haver um erro máximo somado de leitura de 10% (+5% de erro para
um deles e -5% para o outro). Configura-se então 0,1 pu para que não ocorram trips
indevidos. Valores acima de 0,1 pu deixariam a proteção pouco sensível, possibilitando
uma não interrupção que deveria ser feita.
Parâmetro Slope 1: O manual sugere a escolha entre 5% e 10%, pois assim é feita a
compensação de erro dos TCs. Para o projeto foram utilizados TCs do tipo 5P20, que
possuem acurácia de 5%. Por outro lado, a inclinação da curva configurada foi de 25%,
valor fora da faixa recomendada e distante da acurácia dos TCs utilizados. Assim, essa não
parece ter sido uma boa escolha de inclinação e pode fazer que com algumas falhas
INT
ER
NA
internas não sejam detectadas. Sugere-se aqui uma correção desse parâmetro para 10%
(pior caso erro +5% em um dos relés e -5% no outro).
Parâmetro Slope 2: Foi escolhido 80% (PQ?), atendendo à faixa sugerida pelo manual de
80% a 100%.
Parâmetro Break 2: Foi escolhido valor de 1,5 pu. O relé permite uma faixa de 1,5 pu até
30 pu e o manual sugere que o valor deve ser definido onde se espera que qualquer um
dos TCs de proteção comece a saturar (Terminar – Para correntes simétricas, o TC suporta
corrente 20x nominal, mas quanto maiores o X/R~assimetria~menor a corrente de
saturação suportada-A saturação é influenciada por diversos fatores como x/r, carga, fluxo
residual) – Não consegui entender o uso do 1,5 pu.
Parâmetro Block: Em OFF, sinalizando que a atuação do relé não está bloqueada.
Parâmetro Targets: Definida como Latche, fazendo a mensagem alvo e a indicação de LED
permanecerem visíveis depois que a saída do elemento retornar ao 0 lógico.
INT
ER
NA
*Conexões (wiring diagram)
Função 46:
1. Introdução:
Durante o funcionamento de um gerador, diversas situações podem colocar a máquina
em condição de funcionamento desbalanceado entre as fases, por exemplo alimentar
cargas desequilibradas, linhas não transpostas, situações de descontinuidade de
alguma das fases ou mesmos em situações de curto-circuito monofásico ou bifásico.
Como amplamente conhecido através do teorema de Fortescue, esse tipo de situação
faz com que surjam componentes de sequência negativa de corrente e tensão.
Do ponto de vista do rotor, percebem-se as consequências mais graves oriundas desse
fenômeno de desbalanceamento, pois o rotor percebe um campo girante de mesmo
módulo e com o sentido oposto ao de sua rotação, portanto um campo que tem o
dobro da frequência fundamental. Situação ilustrada na figura x.
INT
ER
NA
Como o campo girante percebido pelo estator, causado pela sequência negativa, possui
frequência mais elevada, faz-se presente de forma mais severa o fenômeno de efeito
Skin (pelicular), que faz com que a corrente circulante no rotor se concentre na
superfície do condutor e podendo gerar graves problemas para a máquina, como
rompimento das ranhuras e expansão dos anéis de retenção, que podem gerar grande
tempo fora de serviço para as máquinas.
Cada máquina é capaz de suportar uma corrente máxima de sequência negativa por
um determinado tempo sem que comece a se danificar. Normalmente os fabricantes
fornecem essa informação em termos de um parâmetro “K”, descrito conforme abaixo:
INT
ER
NA
2. Parâmetros do Relé
GEN UNBAL STG1 K-VALUE: Parâmetro específico de cada gerador, normalmente fornecido
pelo fabricante, que define a suportabilidade da máquina a correntes de sequência
negativa.
GEN UNBAL STG1 TMIN: Parâmetro que define o tempo mínimo para ativação do estágio
1. É usado um atraso para evitar atuações indevidas da proteção por transitórios não
sustentados.
GEN UNBAL STG1 TMAX: Parâmetro que define o tempo máximo que o estágio 1 levará a
atuar.
GEN UNBAL STG1 K-RESET: Parâmetro que define a reinicialização do estágio 1. Ele
trabalha como memória térmica para condições de desequilíbrio.
GEN UNBAL STG2 PICKUP: Parâmetro é definido como uma porcentagem da corrente
nominal da máquina. Normalmente configurado com um margem abaixo do estágio 1 e é
utilizado para fins de disparo de alarme para que possa ser tomara alguma ação manual de
um operador.
GEN UNBAL STG2 PKP DELAY: Parâmetro do tempo mínimo para operar o estágio 2.
Possibilita evitar o disparo indevido de alarmes.
3. Configuração/Comparação
Parâmetro Inom: Configurado corretamente como 0,654 pu, uma vez que a corrente
nominal do gerador é 1307 A e a corrente nominal do primário do TC é de 2000 A.
INT
ER
NA
Parâmetro Stage 1 Pickup: Configurado como 8%. De acordo com o manual, esse
parâmetro tipicamente é configurado como a capacidade máxima de corrente de
sequência negativa (I_2) que a máquina é capaz de suportar. A valor de 8% é exatamente o
indicado na folha de dados do gerador, portanto correto.
Parâmetro Stage 1 Tmin: Não encontrei nenhuma explicação (acho que aqui precisa da
curva informada pelo fabricante) – procurar se tem na norma pq parece não ter no
fabricante – Tavares: Esse tempo é decidido pensando nas faltas monofásica e bifásicas que
podem ocorrer no restante do sistema(são as que geram sequência negativa) – Esse tempo
é escolhido para deixar as outras proteções conseguirem atuar primeiro.
Parâmetro Stage 1 Tmax: Não encontrei nenhuma explicação(acho que aqui precisa da
curva informada pelo fabricante)- Tavares: Esse tempo deve respeitar o tempo máximo de
limite que a máquina aguenta – não pode ser maior.
Parâmetro Stage 1 K-Reset: Não encontrei nenhuma explicação(acho que aqui precisa da
curva informada pelo fabricante) – Tavares: Isso é para quando está no limiar de
sensibilizar ou não a proteção. Por exemplo sensibiliza e antes de contar o Tempo que vai
tripar ela volta pra situação normal. Com esse tempo decidimos quanto tempo depois de
volta pra situação normal leva pra limpar a contagem de trip. Ex: Reset: 10seg, se voltou
pra situação normal e ficou por 5seg a contagem não é interrompida, mas se ficou mais de
10 segundos limpa a contagem.
Parâmetro Stage 2 Pickup: Foi configurado para uma corrente de 5,6% da corrente
nominal, ou seja, regulado 30% abaixo do stage 1 pickup. Portanto, coerente com o
recomendado pelo manual.
Parâmetro Block: Em OFF, sinalizando que a atuação do relé não está bloqueada.
Parâmetro Targets: Definida como Latche, fazendo a mensagem alvo e a indicação de LED
permanecerem visíveis depois que a saída do elemento retornar ao 0 lógico.
INT
ER
NA
Tem que ser ajustado para atender a curva de suportabilidade de sequência negativa
da máquina (Reference IEC 60034-1)
1) Introdução
No funcionamento de uma máquina síncrona, existe uma relação que descreve seu
funcionamento, na qual o fluxo magnético que circula no interior da máquina é
proporcional à tensão aplicada no enrolamento de campo e inversamente proporcional à
frequência de rotação da máquina, conforme equação xx abaixo (onde φ é o fluxo
magnético, k uma constante advinda de aspectos construtivos, V a tensão aplicada no
campo e f é a frequência de rotação da máquina):
V
φ∝k
f
Com o funcionamento descrito pela equação xx, os geradores são projetados com pacotes
magnéticos para trabalhar dentro de um determinado limite de fluxo magnético. Quando
esse limite é extrapolado (não respeitada a relação limite de tensão e frequência), o
intenso fluxo produzido coloca em alto estresse térmico as laminações do núcleo do
estator, gerando correntes parasitas e colocando em risco a isolação dessas laminações.
Além disso, o fluxo excessivo pode saturar o núcleo magnético e induzir campo e correntes
parasitas em regiões da máquina que não são preparadas para receber esses efeitos e
provocar grande aquecimento nesses locais (fora do pacote magnético), como ilustrado na
figura xx.
INT
ER
NA
Algumas situações que tipicamente podem levar a uma situação de extrapolação do
limite de fluxo são: perda de geração/perda de carga (combinados com alguma falha
na resposta do sistema de excitação) e na preparação da máquina para sincronização
(se não forem bem observados os limites, ou houver algum erro nas leituras do TPs)
2) Parâmetros
INT
ER
NA
De tempo definido (podendo inclusive ser tempo 0-sem atraso)
De tempo inverso (tipo A,B e C), conforme equações abaixo, nas quais T =
Tempo de operação TDM = Multiplicador de retardo de tempo (retardo em
segundos) V = valor do RMS da fundamental de tensão (pu) F = frequência do
sinal de tensão (pu) Pickup = ponto de ajuste de operação de volts por Hertz
(pu).
TDM V
T= , quando > Pickup
V /f
2
f (Curva A)
( ) −1
Pickup
TDM V
T= , quando > Pickup
V /f f (Curva B)
( )−1
Pickup
TDM V
T= , quando > Pickup
V /f
0 ,5
f (Curva C)
( ) −1
Pickup
INT
ER
NA
3) Configuração/Análise
VOLTS/HZ 1 PICKUP: Configurado como 1,04 pu. A característica da máquina (figura xx-
lá do início) mostra que ela é capaz de operar em regime com até 1,05pu. Optou-se
então por um valor ligeiramente abaixo, o que se mostra coerente na proteção do
gerador.
VOLTZ/HZ 1 CURVE: Configurado para uma curva de tempo inverso do tipo B. A figura
xx mostra a curva de restrição do gerador plotada em conjunto com os 3 tipos de curva
inversa possíveis (Utilizando pick-up de 1,04 pu e TD Multiplier de 2,5). A curva B se
mostrou de fato mais aderente à máquina, uma vez que a curva C cruzou com a curva
da máquina e poderia deixá-la exposta (sem proteção) e a curva A acabaria
interrompendo a operação muito antes do necessário.
VOLTZ/HZ 1 TD MULTIPLIER: Configurado como 2,5. A análise desse parâmetro está
feita em conjunto com o parâmetro anterior. Porém, variando-se os valores do TD
Multiplier, é possível observar que ainda há espaço para elevar o parâmetro até 3,8
(figura xx) e deixar a curva ainda mais próxima a característica da máquina e ainda
atendendo a todos os pontos de interrupção. Sugere-se portanto, alteração do TDM
para 3,8.
INT
ER
NA
ADICIONAR MONTAGEM ELÉTRICA DESSA PROTEÇÃO
-Tanto o gerador quanto a turbina estão limitados no grau de operação a freqüência anormal que podem
ser tolerados. Nas freqüências reduzidas, se terá uma redução na capacidade do gerador. A turbina,
especialmente a vapor e a gás, é considerada mais estrita do que o gerador a freqüências reduzidas devido
às possíveis ressonâncias mecânicas nas muitas etapas das palhetas da turbina. O desvio da velocidade
nominal sob carga trará estímulos de freqüências próximos a uma ou mais das freqüências naturais das
várias palhetas e trará um incremento nos esforços vibratórios. A medida que se aumentam os esforços
vibratórios, o dano é acumulado, o qual pode conduzir à fratura de algumas partes da estrutura das
palhetas.
-Proteção primária de sub freqüência para geradores de turbinas se proporciona pela implementação de
um programa de corte de carga automático no sistema de potência. Estes programas de corte de carga
devem ser projetados de tal forma que, para a condição de máxima sobrecarga possível, seja cortada carga
suficiente para restaurar rapidamente a freqüência do sistema a um valor próximo ao normal. A proteção
de retaguarda para condições de sub freqüência é proporcionada pelo uso de um ou mais relés de sub
freqüência e temporizadores em cada gerador. Os relés de sub freqüência e os temporizadores são
usualmente conectados para disparar ao gerador.
INTRODUÇÃO
Quando um sistema de potência está em operação estável a freqüência normal, a entrada total de
potência mecânica do impulsor primário do gerador é igual à soma das cargas conectadas, e todas as
perdas de potência real no sistema. Uma alteração sensível deste balanço causa uma condição de
freqüência anormal do sistema. As condições de freqüência anormal podem causar disparos de
INT
ER
NA
geradores, que linhas de enlace se abram por sobrecarga ou que partes do sistema se separem devido às
oscilações de potência e à TUTORIAL DE PROTEÇÃO DE GERADORES SÍNCRONOS 55 DE 178 instabilidade
resultante. Isto poderia resultar na separação do sistema de potência em uma ou mais ilhas isoladas
eletricamente.
A maioria das empresas fornecedoras tem implementado um programa de corte de carga automático para
evitar tanto colapsos totais do sistema como para minimizar a possibilidade de dano ao equipamento
durante uma condição de operação com freqüência anormal. Estes programas de corte de carga estão
projetados para: • Cortar só a carga necessária para liberar a sobrecarga na geração conectada. •
Minimizar o risco de dano às plantas geradoras. • Mitigar a possibilidade de eventos em cascada como
resultado do disparo por sub freqüência de uma unidade. • Restaurar rapidamente a freqüência do
sistema a um valor próximo ao normal.
É quase certo que uma operação a sub freqüência da unidade, é acompanhada por valores altos de
corrente de carga tomada do gerador.
A sobrefreqüência é usualmente resultado de uma súbita redução na carga e, portanto, é usualmente
associada com operação a carga leve ou sem carga. Durante a operação com sobrefreqüência, a ventilação
da máquina é melhorada e as densidades de fluxo para uma tensão nos terminais dado são reduzidas.
2. Parâmetros:
UNDFREQ FUNCTION:
UNDERFREQ BLOCK:
UNDERFREQ SOURCE:
A configuração UNDERFREQ 1 SOURCE é usada para selecionar a fonte para o sinal a ser medido. O
elemento verifica primeiro se há uma tensão de fase ativa disponível na fonte selecionada. Se a tensão
não estiver disponível, o elemento tentará usar uma corrente de fase. Se nem a tensão nem a corrente
estiverem disponíveis, o elemento não operará, pois ele não medirá um parâmetro abaixo da configuração
de tensão/corrente mínima.
UNDERFREQ MIN VOLT/AMP:
A configuração UNDERFREQ 1 MIN VOLT/AMP seleciona o nível de tensão ou de corrente mínimo por
unidade necessário para permitir que o elemento de subfrequência opere. Esse limite é usado para
impedir uma operação incorreta por não haver sinal a ser medido
UNDERFREQ PICKUP:
Essa configuração UNDERFREQ 1 PICKUP é usada para selecionar o nível no qual o elemento de
subfrequência deve ser acionado. Por exemplo, se a frequência do sistema for de 60 Hz e o corte de carga
for necessário em 59,5 Hz, a configuração será de 59,50 Hz
UNDERFREQ PICKUP:
UNDERFREQ RESET:
UNDERFREQ TARGET:
UNDERFREQ EVENTS:
3. Configuração/Análise:
INT
ER
NA
FUNCTION:
BLOCK:
SOURCE:
MIN VOLT/AMP:
PICKUP:
PICKUP DELAY:
TARGET:
EVENTS:
A IEC 61892-1 (Requisitos e condições gerais para unidades marítimas fixas e móveis)
estabelece o limite mínimo de tensão para o sistema elétrico como sendo -5% em regime
permanente e -10% em regime transitório (máximo 5s), como pode ser visto na tabela xx.
Já a IEC 60034-3 (Specific requirements for synchronous generators driven by steam
turbines or combustion gas turbines and for synchronous compensators) e também a folha
de dados do gerador trazem como frequência mínima um valor ainda um pouco mais
restritivo (-5%), como visto na figura xx.
Tabela xx: Tolerância de frequência de acordo com a norma IEC 61892-1
Figura xx: Limites de frequência e tensão do gerador de acordo com a folha de dados.
INT
ER
NA
Tabela xx:
INT
ER
NA