Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
• Simulando condições
•Em de operação
laboratorio • Testes acelerados
•Avaliações em
•Em plantas industriais
operação • Testes de campo
Testes Laboratoriais em
condições de operação
OBJETIVO Simular condições para obtenção de uma
medida acurada do comportamento da
corrosão esperado em serviço:
As condições de
DESVANTAGEM processo em laboratório
nem sempre
correspondem a
realidade
Testes laboratoriais acelerados
• Aumento da temperatura
– Modo mais seguro de aumentar a corrosão e se
aproximar das condições de operação
– Limita-‐se a um aumento de 30ºC
– Como regra geral: a cada 10ºC a taxa de corrosão
dobra ou 10 vezes para 30ªC
Aumentando a temperatura do
ensaio
Pouca reprodutibilidade e
dificuldade de caracterização
Desvantagens dos meios e ambientes
estudados.
Ensaios de longa duração.
Testes em águas: Mar ou rios
• Pontos a considerar:
– Profundidade ‐-zona de maré, mudanças no transporte
de massa a diferentes profundidades
– Presença de micro e macroorganismos. A montagem de
experimentos pode ser muito afetada devido às:
• diferentes colônias passíveis de formação
ao longo do ano
• a orientação dos cp´s,
• as condições de fluxo,
• e os suportes utilizados.
Normas de Corrosão
…. Etc…
Taxa de
corrosão
Descreve a metodologia
que se deve usar para
limpeza dos produtos de
corrosão nos diversos
metais
Remoção dos Produtos de
corrosão
• Curva de decapagem
– Pesagens sucessivas
após a remoção do
produto de corrosão
até o ataque metal
• Branco
– Usar o mesmo
procedimento de
limpeza do cp
ensaiado em um não-
ensaiado para fins
de cálculos da taxa
de corrosão
Ensaios de
imersão
Altas T e P
Após a decapagem
Planilha para cálculo da taxa de corrosão
Tc
K ΔMc
At r
Tc = Taxa de corrosão
uniforme, expressa em mm/
ano;
ΔMc = Perda de massa
corrigida, perda de massa
dos cps ensaiados após
limpeza química, menos a
perda de massa dos cps não
ensaiados após limpeza
química, expressa em
gramas;
A = Área do cp, em cm2;
T = Tempo de ensaio,
expresso em horas :
r = Massa específica do
material metálico ensaiado
7,86 g / cm3 (aço carbono);
K = Fator de conversão para
mm/ano: 8,76 x 104.
Avaliação da morfologia da corrosão
estéreo-microscópio
Avaliação da
corrosão
localizada
Microscópio digital para análise
de imagens
CORROSÃO DE TOPO – ENSAIO DE LONGA DURAÇÃO (21 DIAS)
Taxa de
corrosão
Foto após a decapagem (50X) Perfil/ Profundidade
uniforme
(mm/ano
)
0,
18
68,72 µm
Avaliação da
profundidade e
densidade de
0, pites
26
45,17 µm
0,
03
19,77 µm
Material: Aço Carbono 1020 - Após do ensaio
Ta xa de Corros ão do aço carbono 1020 no solo em ensaio de perda de 5 % de umidade
massa - Diversas Umida des
0,06
0,05
1
Taxa de Corrosão (mm/ano)
0,04
0,03
0,02 2
Taxa maxima
permitida
0,01
3
0
5 10 20 23 30
Umidade de solo (%)
-10
-30
Profundidade ( m)
-50
Análise da morfologia da
-70
corrosão
-90
-110
ponto 1 ponto 2 ponto 3
-130
0 100 200 300 400 500
Comprimento da varredura ( m)
Medidas de polarização
ou
-
Tubo Plástico Bastão de grafite
Eletrólito: 3,5%NaCl
Potencial Aplicado:
1.500mV(SCE)
-
Falha, 3mm
Painéis de Aço-carbono
Apêndice M: Teste de polarização estressante (para
NACE determinação do efeito de estresse quando a proteção
RP0394 catódica é aplicada)
Comparação do DC entre
eletrólito normalizado e solo
Descolamento catódico em solos
O solo apresentou menor taxa de
descolamento com solo
Revestimentos novos em dutos antigos
Proteção catódica
- +
Superproteção?
i
Descolamento
e
catódico?
Ensaios laboratoriais
Análises químicas e físico-‐químicas
Espectroscopia de fluorescência de Raios-‐X (FRX) para a determinação dos
elementos químicos componentes dos solos;
Resistividade em função do teor de umidade;
Determinação da capacidade de retenção de umidade;
Potencial de corrosão de tubo de aço/solo em vários teores de umidade;
Curvas de polarização potenciodinâmicas em função do teor de umidade;
Determinação da taxa de corrosão em função do teor de umidade.
Ensaios em campo controlado
Metodologia
E1
E2
E3
holiday
E1
detector
E2
E3
eletrodo de
referência de
Zn/ZnSO4
24 sistemas de PC
Sistemas de Proteção Catódica independentes de corrente
impressa
Umida
de
400000
300000
Resistivity (Ohm.cm)
100000
0
0 5 10 15 25 30 35
20
Humidity (%)
Descolamento catódico do revestimento PE3L
Influência da
corrosividade
dos solos na taxa de
corrosão do aço
Influência da
corrosividade
dos solos no descolamento
dos revestimentos
Polietileno vs Polietileno
Polietileno vs Coaltar
Efeito dos Ácidos Orgânicos e
do Etanol na Corrosão pelo CO2
Corrosão interna
Representação esquemática dos tipos de
corrosão em gasodutos1,2,4
TOP OF THE LINE
(TOL)
Em alguns casos pode formar
um filme protetor de
MEG(g) carbonato de ferro. Os
inibidores de corrosão não
H2O(g) são eficientes.
Pode ocorrer corrosão
GÁS localizada.
CO2(g)
(CO2 + Metano) HAC(g)
ÓLEO
Macrografia
Aco X65
8 bar CO2
1000 ppm
Ácido acético
0,1% NaCl
Micrografia
Avaliação de inibidores
Caracterização físico-químico,
eletroquímico e e perda de massa
Critério de aceitação segundo referências da
Ensaio Petrobras
90% em relação ao mesmo ensaio (branco)
Bubble Test sem inibidor
Solubilidade em n-‐ Tolerância de pequena turvação na faixa de 1:5
pentano a 1:10
Tolerância de pequena turvação na faixa de 1:5
Solubilidade em etanol a 1:10
Retenção de até 1% em peso do inibidor no
Gunk papel de filtro
Altura máxima de espuma de e tempo de
Espuma em TEG quebra de 2 minutos
Altura máxima de espuma de e tempo de
Espuma em MEA quebra de 2 minutos
90% de quebra de emulsão dentro de 5
Emulsão minutos nas fases água e óleo
Procedimento : Bubble Test
técnica eletroquímica de resistência de polarização e
perda de massa
Detalhes da célula
0,0055
OC1
0,0050 OC2
OC3
0,0045
W
Eficiência 90%
0,0040
branco
0,0035
1/RP (Ohm.cm²)-
0,0030
0,0025
0,0020
¹
0,0015
0,0010
0,0005
0,0000
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26
Materiais e Métodos
Parâmetros dos ensaios
Campo
Perda de Massa – Taxas de
Corrosão
Taxa de corrosão (mm/ano)
Pressão Temp
o
Ausência de O2
S 20 ppm
1 atm N2 1 dia
Branco Tc é
3 dias
0,790
0,250 independente da
7 dias 0,117
0,140 P
2 atm N2 1 dia 0,892
3 dias 0,190
7 dias 0,121
Ensaios em presença
1 atm CO2 1 dia 1,025 2,459 de CO2 realizados
3x
3 dias
7 dias
0,790
0,492
2,389
0,870
em todas as
2 atm CO2 1 dia 1,379 1,840 condições
3 dias 0,920 1,639
-0,400
Enxofre 100 ppm - CO2 Enxofre 100 ppm - * Dissolução ativa do
N2
aço-carbono, sem
-0,600
faixa de passivação
-0,800 -com e sem S
* Curvas catódicas
E (V)
-1,000
-1,200
com perfil semelhante
em presença de CO2
-1,400
-1,600
* Diferença nas
-1,800 correntes com
1,0E-08 1,0E-07 1,0E-06 1,0E-05 1,0E-04 1,0E-03 1,0E-02
2
i (A/cm ) o aumento da
[S]
Reação do CO2 é ↑[S] ↑
predominante! reação ↑ i
Corrosão sob tensão – CST
Tensã
(SCC)
coonstante a Ensaio Nace ASTM 0177
baixa taxa de
deformação
- SSRT
T
N
A
O
V
TI
A
T
EN
ENTALHE
ENTALHE
ES
R
EP
R
P
COM
SEM
C
= 3,81
mm
COM PAR
AO AR SEM PAR
GALVÂNICO
GALVÂNICO
Corrosão
fadiga