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56-65
t).
«ia.)
FMERAL factores
absenttstno laboral; variáveis SD sanáveis sociodemográficas;
—
Legenda AL —
relacionados com o
-
familiares, etc.; o tipo de trabalho per si, as coiidi HIO A motivação intrínseca (Ml) tem influência
—
ções e a organização do trabalho; as condições cli no burnour; 1111—A MI tem influência noAL.
máticas e epidemiológicas; a conjuntura económi A forma como todas estas hipóteses concorrem
ca; etc. (McDonald e Shavcr, 1981, e Meira, 1982, para os objectivos deste estudo é melhor exempli
cii. lo Nascimento, 2003; Kristensen, 1991, cii. in ficada com o modelo da figura 1.
Moncada i Lluis, 2000, Rodríguez & Ortiz, 1999;
Urbina e Urbina de Urbina, 2000; Kets de Vries,
2001. cii. is; Rego & Couto, 2005; Peretti, 2001; POPULAÇÃO E AMOSTRA
Sekiou ei ai., 2001; Pina e Cunha, Rego, Campos e
Cunha & Cabral-Cardoso, 2003; Maliada, 2004). Neste estudo a população foi constituída pelos
enfermeiros que trabalham nos serviços de Medici
na Interna, Cirurgia Geral, Psiquiatria, e Urgência
ESTUDO DE CAMPO Geral, do Hospital Distrital de Faro e do Centro
Hospitalar do l3arlavento Algarvio (em Portimão),
HIPÓTESES e nos Centros de Saúde de Faro e de Portimão,
Tendo em conta não só os objectivos deste estu distribuídos por 14 unidades de saúde/serviços (N
= 368), e a amostra (n) corresp
ondeu aos sujeitos
do, como todo o enquadramento teórico efectuado,
formulamos as seguintes hipóteses: III O bur —
desta mesma população que responderam ao ins
noul tem influência no absentismo laboral (AL); trumento de colheita de dados (n 194), tendo-se
112 — Existe influência das variáveis sociodemo utilizado um método de amostragem de conveni
gráficas (SD) sobre o AL; H3 —As variáveis SD in ência.
fluenciam o burnoul; 114 Os factores de mal-estar
—
Podemos caracterizar os sujeitos desta amostra
relacionados com o absentismo laboral (FMERAL) como tendo uma idade média (x) de x = 33 anos
têm influência no burnous; 115 Os FMERAL têm—
(variando entre 21 e 60 anos), sendo constituída
influência no AL; H6 O burnoul influencia os
—
maioritariamente por sujeitos de género feminino
(75,4%), solteiros (49,2%), sem filhos (64,1%), zação a 0,567; realização pessoal a = 0,820.
—
—
licenciados (63,5%), que residem e trabalham no De referir que o valor relativamente baixo da su
mesmo concelho (66,1%), demoram menos de 30 bescala de despersonalização é recorrente noutros
minutos de casa ao trabalho (92,7%), sem fami estudos onde esta mesma escala foi utilizada, de
liares portadores de deficiência ou doença crónica que destacamos os trabalhos de Pinto, Lima e Sil
grave a cargo (93,5%), a Enfermagem foi a sua pri va (2003), e de Borges et ai., se bem que, e como
meira escolha profissional (85,5%), escolheram o referem estes últimos autores, quando se referem a
serviço onde exercem funções (76,7%), trabalham algumas das fragilidades desta escala: “Entretanto,
em serviços com valência de Medicina Interna o MBI é o questionário que melhor dá conta do ca
(32,5%), enfermeiros generalistas (90,2%). e não rácter multidimensional do síndrome” (2002, 195).
exercem nenhum cargo de responsabilidade acres Por outro lado, da análise factorial da EFAL
cida no serviço (77,8%). Para além disso o seu concluímos que esta escala—presenta os quatro
tempo médio de exercício profissional é de x l0 factores que explicam 66,30% da variância total,
anos, e o tempo médio de permanência no serviço e que são os seguintes (com os respectivos valores
onde trabalham é de x 5 anos. de consistência interna): FI F. interpessoais e do
—
misto (com perguntas fechadas e abertas de respos e cujos valores de consistência interna apurados
ta rápida), constituído por 22 questões que corres neste estudo vêm de encontro a outros resultados
pondem a 112 itens que incluem quatro escalas tipo já publicados, referentes a esta escala (Pacheco,
Lickert que são as seguintes: escala de factores de Murcho, A. Pacheco & A. Murcho, 2006), e que
mal-estar relacionados com o absentismo laboral são respectivamente para Fl a = 0,82, e para F2
—
(EFAL) (Murcho & Jesus, 2006; Murcho, 2006); - a = 0,680, que consideramos como válidos uma
escala de avaliação da motivação intrínseca (Jesus, vez que, de acordo com Pais Ribeiro (1999), sejam
1996); Maslach Burnout Jnventoty (MBI) (Masla aceitáveis valores superiores a 0,6,
eh & Jackson, 1981, adaptada por Parreira & Sou
sa, 2000); escala de problemas de saúde relaciona
dos com o stresse (EPSRS) (Pacheco, Murcho, A. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Pacheco & A. Murcho, 2006).
Todas as escalas utilizadas apresentavam níveis ANÁLISE DESCRITIVA DAS VARIÁVEIS
de consistência interna (a) considerados adequados Relativamente ao absentismo laboral pode
para medir as variáveis que pretendiam estudar (a mos dizer que a maioria dos sujeitos da amostra
> 0,70, de acordo com Hill & A. Hili, 2002), sendo
(83,2%) apresentam um nível de absentismo que
os valores encontrados para as escalas (em termos consideramos baixo ou quase nulo, não faltando
globais) respectivamente de: EFAL a 0,929;
—
nenhum dia ou faltando no máximo três dias no
escala de avaliação da motivação intrínseca a =
—
último ano, dos quais 65,4% destes indivíduos não
0,848; MBI a 0,743; EPSRS a 0,848.
—
—
faltaram mesmo nenhum dia, conforme podemos
A MBJ apresenta três subesealas, que medem as verificar no quadro 1.
dimensões do bumout: exaustão emocional; des
personalização; e realização pessoal. Da análise Relativamente aos objectivos profissionais, a
da consistência interna das subesealas desta escala, grande maioria dos enfermeiros estudados (95,3%)
verificamos que elas apresentam os seguintes valo pretende manter a sua profissão, ou até o fim do seu
res: exaustão emocional a = 0,866; despersonali
—
percurso profissional, ou pelo menos durante parte
Exaustão emocional 57,2 19,6 23,2 do burnout de acordo com os valores apresentados.
Despersonalização 61,3 14,9 23,8 FREQIJLNCIA %
da escala EFAL, que tem 19 itens e seis pontos que Finalmente, e no que concerne aos problemas de
variam entre 1 “Pouco”, e 6 = “Muito”), a média saúde relacionados com o stresse (medidos através
obtida é de x 2,81, com um desvio padrão (dp) da EPSRS, com 12 itens e sete pontos que variam
0,949, situando-se em torno da média da escala (x entre 1 “Nunca” e 7 “Todos os dias”), a média
= 3), sendo o itens que apresentaram as pontuações obtida é de x = 2,47 (dp = 1,053), o que nos leva a
médias mais elevadas respectivamente o “cansaço” considerar que em termos globais esta média é bai
(x = 3.77, dp = 1,436), e o “stresse e ansiedade” xa, sendo ainda de referir que os itens que apresen
(x 3,53, dp 1,3 19), ambas superiores à média tam as médias mais elevadas, são respectivamente
da escala. o “cansaço” (x = 3,96, dp = 1,638) e os “esqueci
Relativamente à motivação intrinseca (medida mentos” (x = 3,22, dp 1,623).
através da escala de avaliação da motivação intrín
seca, com quatro itens e sete pontos que variam
entre 1 = “discordo totalmente” e 7 = “concordo TESTE DE HIPÓTESES
inteiramente”), a média obtida é de x 5,82 (dp Para efectuar o teste de hipóteses, onde procu
1,016), pelo que podemos dizer que existe um rámos verificar as hipóteses que formulamos para
nivel elevado de motivação intrínseca, ressalvando esta pesquisa, realizamos diversas análises tipo
a acentuada dispersão verificada. predictor-critério, através de equações de regressão
Em relação ao burnout (medido através da MBI, simples, sendo de referir que aqui somente iremos
que tem 22 itens e sete pontos que variam entre O apresentar os resultados considerados significati
“Nunca” e 6 “Sempre”), conforme podemos ve vos (p <0,05).
Conforme podemos observar no quadro 4, con Quadro 6— ‘oeficientes beta estandardizados obtidos
firmamos as hipóteses 111 —O burnout tem influên através de equações de regressão simples, efectuadas
cia no absentismo laboral, e 112 Existe influencia—
entre o burnout ‘medidas,) e os problemas de saúde
das variáveis sociodemográflcas no absentismo relacionados com o siresse.
labora 1
DAS1
VARiAVEIS PREDITORAS ABSENTISMO Finalmente, de referir que não conseguimos con
LABORAL
Eo,I firmar as hipóteses H5 Os fêores de mal-estar
—
ciodemográficas influenciam o burnout, H4 Os — ra consultada (Rodriguez & Ortiz, 1999, Silva &
factores de mal-estar relacionados com o absen Marziale, 2000; Nascimento, 2003; Reis et ai.,
tismo laboral têm influência no burnour. 118 Os — 2003), por outro também parece confirmar Outros
objectivos profissionais têm influência no burnout, aspectos, designadamente o facto de o absentismo
e 1110 A motivação intrínseca tem influência no
—
laboral poder ser entendido como um mecanismo
burnout. de defesa face às pressões exercidas (Benavides
& Benach, 2001; Robbins, 2002) pode eventual-
—
laboral, mas somente o burnout, à excepção dos lor mais elevado registado, nas escalas globais ou
problemas de saúde relacionados com o stresse que subescalas para os FMERAL e PSRS).
São influenciados por este síndrome. Desse modo, podemos dizer que os FMERAL
Então, relativamente ao modelo de relação das apresentam relações significativas com: as variá
variáveis em estudo que propusemos no início des veis sociodemográficas (SD) a nível do estado civil
ta pesquisa, em função das hipóteses formuladas ( 0,156*), existência de filhos (0,169*), as habili
para a mesma, o modelo que finalmente verifica tações literárias (0,232), o tipo de serviço onde
mos (vide figura 2). trabalha (0,1984*), o tempo de serviço na profissão
( 0,144’), o tempo de serviço no actual serviço
Figura 2 Representação gráfica do modelo em estu
—
( 0,193*); com a motivação intrinseca (0,149*);
do de acordo com os resultados signficativos obtidas. e com os PSRS (0,2l4**). Os PSRS apresentam
relações significativas com: as variáveis SD a nível
da idade (- 0,164*), do género (0,212), do tem-
pode casa ao trabalho (O,175), do tipo de serviço
onde trabalha (- 0,145*), do tempo de serviço na
profissão ( 0,182*) e no actual serviço (- 0,229);
e dos FMERAL (0,2l4**). Finalmente, a motiva
ção intrínseca apresenta relações significativas
com os objectivos profissionais (0,2204*); e com
os FMERAL (0,I49).
Legenda: AL absentismo Iaboral; variáveis SD variáveis
—
—
Tendo em Conta as associações significativas que
sociodemográficas; FMERAL factores de mal-estar relacio
—
encontramos entre estas variáveis, podemos então
nados coto ri absentismo laboral; PSRS problemas de saúde
—
[‘ara além dos resultados que temos vindo a apre Figura 3 Representação grojlca do modelo final
—
sentar e analisar em conformidade com os objec proposto com as relações apuradas entre outras variá
veis.
tivos desta investigação, quisemos também saber
quais as relações significativas estabelecidas com
as restantes variáveis estudadas, pelas variáveis que
se apresentam seguidamente: motivação intrínseca;
objectivos profissionais; factores de mal-estar rela
cionados com o absentismo laboral (FMERAL); e
os problemas de saúde relacionados com o strcsse
(PSRS). Assim sendo, realizámos sucessivas cor-
relações de Pearson (r) de modo a determinarmos
quais as associações significativas (*p> 0,05; *
p>
4
0.01; *p> 0,001) que se estabeleciam entre as Legenda: AL absentismo tabocal: variáveis SI) variáveis so
—
—
variáveis anteriormente mencionadas, assim como ciodemográficas; FMERAL — factores de mal-estar relacionados
com o absensiamo laboral; PSRS problemas dc saúde relaciona
os respectivos sentido das tendências lineares, as
—
nas relações entre algumas variáveis sociodemo Guido, L. A. (2003). Stress e coping entre enfermeiros
gráficas (e.g., a idade, género sexual, existência e de Centro Cirúrgico e Recuperação Anestésica. Tese de
número de filhos), o absentismo laboral e o bur Doutoramento, Escola de Enfermagem, Universidade de
noul, bem como entre a motivação intrínseca, os São Paulo, São Paulo. Consultado em SABER Bibliote
—
objectivos profissionais, e este tipo de absentismo. ca Digital de Teses e Dissertações Universidade de São
—
Pensamos assim que provavelmente alguns destes Paulo em 2 de Fevereiro de 2005: http://www.tesesusp.
br!teses/disponiveisl83/83 13 l/tde-2 122003-16021 7/pu
resultados poderão ter ligação com algumas das ca
blico! Laura.teac.pdf.
racterísticas desta população, de que destacamos os
Hill, M. M, & Rui, A. (2002). Investigação por questio
baixos níveis de absentismo laboral e de burnoul,
nário (2. Ed,). Lisboa: Edições Silabo.
bem como os níveis elevados de motivação intrín
seca e dc objectivos profissionais. Jacques, M. G. C. (2003). Abordagens téorico-metodotó
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Podemos então dizer que este estudo nos abre
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caminho para outras pesquisas, designadamente
em relação a alguns aspectos específicos da proble Jesus, S. N. (1996). A motivação para a profissão docente
contributo para a clarificação de situações de mal-estar
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