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ABSTRACT The aim of this study was to investigate the therapeutic pathways of workers in work
leave situation due to Repetitive Strain Injuries/Work-Related Musculoskeletal Disorders (RSI/
WRMSD) assisted at a health service. Analysis of clinical records occurred and selection of sub-
jects for recorded semi-structured interviews, which were recorded for thematic content analysis.
Ten workers participated in the interviews, of both genders and different professions. The sub-
jects underwent clinical conducts based on the biomedical model, due to the helplessness of the
company and the National Social Security Institute (INSS), causing suffering. It was concluded
that there is still a need for improvements in intersectoral and interdisciplinary actions in cases
of chronic diseases and in the integral health model.
1 Universidade Federal
2 Universidade Federal
de São Paulo (Unifesp),
Programa Interdisciplinar
em Ciências da Saúde –
Santos (SP), Brasil.
alencar@unifesp.br
DOI: 10.1590/0103-1104201811609 SAÚDE DEBATE | RIO DE JANEIRO, V. 42, N. 116, P. 113-124, JAN-MAR 2018
114 Zavarizzi CP, Alencar MCB
vê ainda na prática são ofertas terapêuticas Esses autores explicam que, posteriormen-
orientadas pelo modelo biomédico10. Mesmo te, a Rede Nacional de Atenção Integral
que muitos profissionais médicos cheguem em Saúde do Trabalhador (Renast), criada
a admitir a presença de componentes de em 2002, e a Política Nacional de Saúde do
ordem subjetiva ou afetiva, que exercem Trabalhador e da Trabalhadora (PNSTT), de
influência em casos de doenças, eles não se 2012, foram estratégias criadas para garantir
sentem à vontade, via de regra, para lidar a integralidade na atenção à saúde do traba-
com os mesmos9. lhador na Rede de Atenção à Saúde (RAS),
Sendo assim, a visão estritamente fisio- com a Atenção Primária à Saúde sendo a or-
patológica nos casos de LER/Dort não é denadora das ações. Embora haja avanços e
resolutiva e acarreta períodos extensos de estratégias, ainda há uma dificuldade de os
tratamento, sobrecarregando os serviços profissionais de saúde considerarem o traba-
públicos de saúde e repercutindo negativa- lho como parte do processo saúde e doença
mente nos âmbitos emocional e socioeconô- dos sujeitos, e, diante dessa problemática, o
mico dos trabalhadores11. Além disso, esse processo de cuidado e reabilitação dos traba-
modelo de atenção focado na doença, em lhadores acometidos por LER/Dort se torna
geral, individualiza o adoecimento, o que, na um desafio.
verdade, trata-se de um problema estrutural Ainda existe, em geral, uma dificulda-
e coletivo. Para que se possa refletir sobre o de em estabelecer o nexo causal entre a
tema, cabe destacar alguns fatos históricos. doença e o trabalho no caso das LER/Dort,
Os cuidados de saúde voltados ao trabalha- e, com isso, o registro oficial da doença nem
dor eram, até meados da década de 1980, de sempre é obtido15. Quando um acidente ou
responsabilidade exclusiva do empregador e uma doença é reconhecido como decor-
sob o modelo da medicina do trabalho e da rente do trabalho, a empresa deve emitir o
saúde ocupacional, cujo enfoque privilegia Comunicado de Acidente de Trabalho (CAT)
a visão individual do adoecimento, e o diag- ao Instituto Nacional do Seguro Social
nóstico e o tratamento, sob o ponto de vista (INSS). Quando isso não ocorre, o próprio
positivista12. Os limites epistemológicos acidentado, seus dependentes, o sindicato,
desse modelo impossibilitam considerar os o médico que o assistiu ou qualquer autori-
aspectos relacionados à organização/divisão dade pública poderão realizá-lo a qualquer
do trabalho nos processos de adoecimento, tempo. Esse documento visa a garantir o
tais como: o ritmo, o trabalho em turnos, acesso ao benefício auxílio-doença acidentá-
modos de divisão do trabalho, entre outros13. rio, o qual garante ao trabalhador 12 meses
A partir do contexto da redemocratização de estabilidade na empresa quando retornar
social, da reorganização da saúde e da in- ao trabalho, entre outros16. Além disso, seu
fluência da Reforma Sanitária na Itália, nos registro é fonte importante de informações
anos 1970, uma nova visão sanitária passou epidemiológicas. Vale ressaltar que os CATs
a formular concepções sobre as relações se referem apenas aos trabalhadores cober-
de trabalho, saúde e doença, considerando, tos pelo Seguro Acidente de Trabalho (SAT),
também, a determinação social nesse proces- sendo, portanto, excluídos dessa fonte de
so12. Mas foi em 1988 que o Estado, através dados os trabalhadores autônomos, domés-
do SUS, passou a ter competência legal ticos, funcionários públicos estatutários, su-
sobre o processo saúde-doença relacionado bempregados, muitos trabalhadores rurais,
ao trabalho, com a Constituição Federal, no entre outros. A subnotificação dos dados
artigo 200 – Ações relacionadas à saúde dos impede que os números estatísticos relacio-
trabalhadores –, endossado pela regulamen- nados aos acidentes de trabalho correspon-
tação do SUS, com a Lei nº 8.080, de 199014. dam à realidade15.
São Paulo e que foram atendidos na Unidade motorista (1), encarregada de sessão de
nesse período através do Programa de Saúde costura (1), operador de máquinas (1), balco-
do Trabalhador e de Controle de Zoonoses nista (1), operador de escavadeira (1), costu-
e Animais Sinatrópicos (PST CZAS), da reira (1), faxineira (1), bancária (1), auxiliar de
Secretaria Municipal de Saúde, de São Paulo. serviços gerais (1) e auxiliar de cozinha (1).
Sugere-se que esses dados sejam analisados Para preservar a identificação dos su-
em futuras pesquisas. jeitos, foram utilizados nomes fictícios. A
Com relação às formas de encaminha- partir da análise das entrevistas, surgiram
mento ao serviço, dos prontuários selecio- quatro categorias temáticas: o agravamento
nados, identificou-se o seguinte: vieram de da doença e a procura por assistência; a luta
sindicatos (31,8%), serviços de saúde (19,7%), pela comprovação da doença; os tratamentos
demanda espontânea (13,6%), indicação e o modelo biomédico; e INSS e sofrimento.
de munícipe (13,6%), entre outras. O baixo
número de encaminhamentos de serviços de O agravamento da doença e a procu-
saúde públicos pode indicar a pouca articu- ra por assistência
lação, tão necessária, com a Rede de Atenção
em Saúde. Dos prontuários analisados, a Os primeiros sintomas que os trabalhadores
maioria dos sujeitos era do gênero feminino relataram foram dores osteomusculares, que
(60,3%). O fato de as mulheres serem mais consideravam leves, inicialmente, e que ocor-
acometidas por LER/Dort foi corroborado riam, em geral, durante a realização das tarefas
em outros estudos6,19. Não há um consenso de trabalho ou no final da jornada de trabalho.
sobre os motivos, mas há explicações rela-
cionadas à divisão sexual do trabalho por re- [...] começa a dar aquelas fisgadas, e, aí, no
lações de gênero e, também, devido à dupla caso, você está sentindo dor, mas você acha que
jornada de trabalho (15). Ainda, segundo é uma dor passageira. (Jailson, operador de
Houvet e Obert6, as mulheres procuram mais retroescavadeira).
os serviços de saúde. A média de idade dos
sujeitos foi de 46,0 anos (DP=10,6), com es- A dor, enquanto não impunha alguma limi-
colaridade baixa (44,0%), sendo considerado tação nas atividades de trabalho, era aparente-
nível baixo até o ensino médio incompleto. mente ‘naturalizada’. A dor é um sintoma que
Com relação à baixa escolaridade, esta pode não é possível mensurar objetivamente e, fre-
ser associada à exposição às condições insa- quentemente, refere-se, também, a um sofri-
tisfatórias de trabalho, decorrentes das opor- mento relacionado ao trabalho. Sendo assim,
tunidades de trabalho3. gestos acelerados podem ser estratégias de
Da segunda etapa das entrevistas, partici- defesa, e alguns trabalhadores aumentam as
param dez (10) sujeitos, sendo quatro (4) do cargas produtivas, na tentativa de satisfazer
gênero masculino e seis (6) do gênero femini- as necessidades do contexto de produção, em
no, com idades entre 35 e 58 anos. A maioria busca de reconhecimento pelo trabalho20.
dos trabalhadores estava, no momento das E quando a dor começou a repercutir
entrevistas, em situação de desemprego (6), nas atividades da vida diária, incluindo as
dois (2) estavam ativos e dois (2) em situa- laborais, os sujeitos passaram a praticar a
ção de afastamento do trabalho pelo INSS. O automedicação.
tempo de afastamento do trabalho pelo INSS
variou de 1 mês a 9 anos, onde alguns sujeitos […] Ah, isso que é bom pra dor? Dorflex, Parace-
estavam, por um longo período, em situação tamol, Voltaren, então é isso... até não dar mais...
de afastamento do trabalho (3). As profis- até o dia que eu cheguei e não conseguia pentear
sões foram variadas. Entre elas: ajudante de o cabelo! (Eliane, diarista).
A automedicação para alívio de sinto- [...] já não tava conseguindo firmar o tecido,
mas dolorosos e para o atendimento das né?, para manter a costura, aí eu falei para o pa-
demandas de trabalho é citada em outros trão: ‘amanhã não venho, porque vou ao médi-
estudos10,20,21. E os medicamentos mais uti- co. Minha mão está doendo muito!’. (Adelaide,
lizados pelos entrevistados foram os anti- costureira).
-inflamatórios e relaxantes musculares, que
são geralmente os medicamentos de fácil Ocorrem, então, os primeiros indícios de
obtenção em farmácias. uma identidade de doente, marcada pelas
Também há por parte dos trabalhadores o incertezas quanto ao desempenho laboral no
medo de se mostrarem doentes e do desem- trabalho e pelo sofrimento gerado7. E diante
prego, fazendo com que permaneçam nessa da condição e da situação dos sujeitos com o
condição e, com isso, retardando a procura agravamento dos sintomas e da cronificação
pelo atendimento em saúde. da doença, os serviços de pronto atendimen-
to foram os principais procurados.
[...] o chefe fica olhando como se você tivesse
fazendo corpo mole, então você ficava ali tra- [...] ia no pronto-socorro, porque pronto-socorro
balhando [...] quando era época de corte, você você pode ir de noite […] eu fui à noite no pronto-
sabia que podia ser mandado embora. (Vagner, -socorro. Eu saia do trabalho e ia para o pronto-
operador de máquinas). -socorro de tanta dor! (Paula, bancária).
fisioterapia, duas vezes por semana, e acabou, e CAT no INSS, também foi motivo gerador
você vai embora, não tem o que fazer! (Eliane, de angústia e sofrimento.
Diarista).
[...] aí, não fui reconhecido porque o INSS, a mé-
O fluxo de atendimento foi pautado em dica, nem os papéis nem o exame ela olhou. Já
um modelo de atendimento por indica- passou por cima, não olhou nada. (Vagner, ope-
ção médica, focado na remissão dos sin- rador de máquina).
tomas dolorosos da doença. Quando não
existe uma linha de cuidado, o usuário Quando há o reconhecimento pelo INSS,
faz o seu próprio caminhar pelas redes nesse caso, das LER/DORT, da doença ocu-
de serviços, sendo essa prática altamente pacional, o trabalhador recebe o auxílio-
perversa, podendo levar a erros e induzir -doença acidentário (B91) e tem o direito a
ao consumo de procedimentos centrados um ano de estabilidade na empresa, o que
em exames e medicamentos, produzindo não ocorre quando recebe o auxílio-doença
custos elevados24. Além disso, é uma bar- previdenciário16. Dos entrevistados, apenas
reira para o retorno ao trabalho25. E a frag- a metade (n=5) recebeu o auxílio-doença
mentação das ações em saúde é um reflexo acidentário.
da especialização do conhecimento9. A as- Houve também uma indignação com
sistência à saúde, dessa forma, encoberta a relação às suas limitações físicas para o tra-
produção do adoecimento relacionado ao balho, e os trabalhadores se sentiram humi-
trabalho, tirando a oportunidade dos tra- lhados e injustiçados.
balhadores de revelarem a precarização
social produzida pelo capital. [...] ah, você se sente humilhado, né? É horrível!
‘Isso é só uma lesão parcial, e você pode tra-
INSS e sofrimento balhar’ [perito]. É meu braço que tá doendo...
quem sente a dor sou eu! (Marcos, ajudante de
Nos depoimentos, os sujeitos referi- caminhão).
ram sobre os modos de atendimento dos
médicos peritos. Havia uma desconfiança aparente dos
peritos com relação à real situação de com-
[...] Ele nem me deu, jogou! Ele olhou e disse: prometimento físico para o trabalho, reme-
‘o que é isso aqui?’. E jogou [exames]! E disse: tendo novamente à visão reducionista do
‘espera o resultado lá fora’. (Yara, auxiliar de modelo biomédico, sem considerar as ques-
limpeza). tões psicossociais envolvidas. A avaliação
da incapacidade laboral focada no modelo
Houve queixas de situações onde ocorre- biomédico pode reforçar e influenciar a ne-
ram relações conflituosas e de ‘descaso’ com cessidade de ações fragmentadas e reducio-
o segurado, corroborando outros estudos7,21. nistas no processo de reabilitação11,25. Ainda,
No exame pericial, o procedimento foi o mesmo com os sujeitos portando exames e
de consultar os laudos, relatórios e exames laudos de médicos comprovando a doença,
médicos, de forma aparentemente superfi- esses documentos não foram considerados,
cial, e desencadeava sentimentos de revolta e demonstrando os impasses entre os laudos
indignação, além do medo do resultado final obtidos dos setores da saúde e os da previ-
do atendimento (da questão de estar apto ou dência social. Sendo assim, os trabalhadores
não ao trabalho). afastados são constantemente questionados
Ainda, o estabelecimento do nexo nas perícias, gerando sentimento de impo-
causal, por meio do reconhecimento do tência, constrangimento e humilhação.
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