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LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.

º 1
Família de palavras

1. /deŶƟĮĐa e copia Ž ĐŽŶũƵŶƚŽ em ƋƵe ƚŽdas as palavras sĆŽ da Ĩamília de


magro.
A B C

magriŶŚo magra magƵsƚo


emagreĐer amargƵra maŶgeriĐo
magriĐela amargƵrar malĨeiƚor

2. Copia as palavras e agrupa-as͕ de aĐordo Đom a Ĩamília de palavras a ƋƵe


perƚeŶĐem.

ŇoresĐer praƚeleira ďelíssimo esďelƚo

empraƚar Ňoreira ŇornjiŶŚa ďelenja

miŶipraƚo Ňoresƚa praƟŶŚo emďelenjar

3. Escreve palavras da Ĩamília de͗ gordo, ƚerra, ƚrisƚe.

4. Descobre Ŷovas palavras para as Ĩamílias segƵiŶƚes.


enregelar ĐaidžaͲĨorƚe

gelo Đaidža

gƵardaͲĐŚƵva ĐaďeĐear

ĐŚƵva Đaďeĕa

dedžƚo 4.° ano 9789721111132224


LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 2
WlƵrais irregƵlares

1. Escreve o plƵral das segƵiŶƚes palavras.


Đalor grĆo
ĨraŶĐġs Śomem
pƵdim Ĩarol
ĐaŶal aƚƵm
piŶĐel ƋƵiŶƚal
aŶnjol ĨeiũĆo
anjƵl Ňor
ĐaŶƟl Đor
Ĩſssil ĐĆo
aŶĆo mar
piĆo ĐapiƚĆo

2. Copia as palavras ƋƵe se esĐrevem da mesma Ĩorma Ŷo siŶgƵlar e Ŷo


plƵral.
papĠis lĄpis mesas ĐaderŶos Đadeiras ƚĠŶis Đais alƵŶos

3. Copia as palavras ƋƵe sſ se Ƶsam Ŷo plƵral.


ſĐƵlos ďiŶſĐƵlos mares olŚeiras arredores
Đalĕas ĐasaĐos Đidades

4. >ġ e escreve a adiviŶŚa Ŷo plƵral. esĐoďre a resposƚa͊


Sou um fruto do outono.
Quando chego a amadurecer,
dou um trabalhão ao dono,
se ele me quiser comer.
SOLUÇÕES

1.
Đalor Đalores grĆo grĆos
ĨranĐġs ĨranĐeses Śomem Śomens
pƵdim pƵdins Ĩarol Ĩarſis
Đanal Đanais aƚƵm aƚƵns
pinĐel pinĐĠis ƋƵinƚal ƋƵinƚais
annjol annjſis ĨeiũĆo Ĩeiũões
anjƵl anjƵis Ňor Ňores
ĐanƟl ĐanƟs Đor Đores
Ĩſssil Ĩſsseis ĐĆo ĐĆes
anĆo anões mar mares
piĆo piões ĐapiƚĆo ĐapiƚĆes

2.
lĄpis, ƚĠnis, Đais

3.
arredores, olŚeiras, Đalĕas

4.
Somos uns frutos dos outonos.
Quando chegamos a amadurecer,
damos uns trabalhões aos donos,
se eles nos quiserem comer. ^olƵĕĆo͗ nonjes
SOLUÇÕES

1.
A

2.

Ňor prato belo


ŇoresĐer minipraƚo ďelenja
Ňoresƚa praƚeleira emďelenjar
Ňoreira praƟnŚo ďelíssimo
ŇornjinŚa empraƚar esďelƚo

3.
Família de palavras de gordo͗ gordƵĐŚo, gordinŚo, engordar͙
Família de palavras de ƚerra͗ ƚerramoƚo, aƚerrar, ƚerreno, ƚerraplanar͙
Família de palavras de ƚrisƚe͗ enƚrisƚeĐer, ƚrisƚonŚo, ƚrisƟnŚo, ƚrisƚenja͙

4.
gelo enregelar, gelado, gĠlido, gelaƚaria, geladeira, geleira͙
Đaidža ĐaidžaͲĨorƚe, Đaidžeiro, enĐaidžar, Đaidžoƚe, enĐaidžoƚado, ĐaidžilŚaria͙
ĐŚƵva gƵardaͲĐŚƵva, ĐŚƵveiro, ĐŚƵvisĐar, ĐŚƵvada, ĐŚƵvisĐo, ĐŚƵvoso͙
Đaďeĕa ĐaďeĐear, ĐaďeĐeira, ĐaďeĐilŚa, ĐaďeĕĆo, ĐaďeĕƵdo, ĐaďeĕalŚo͙
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 3
WlƵrais irregƵlares

1. Escreve o singƵlar das segƵinƚes palavras.


oƵriĕosͲĐaĐŚeiros ervilŚasͲdeͲĐŚeiro ervasͲdoĐes
ĄgƵasͲdeͲĐolſnia edžͲmiliƚares palavrasͲĐŚave
ďrinĐosͲdeͲprinĐesa mĠdiĐosͲĐirƵrgiões ƚerĕasͲĨeiras

2. >ġ as Ĩrases e reescreve-as Đom as palavras desƚaĐadas no plƵral.


K ƋƵinƚal ƚem mƵiƚas Ňores e Ąrvores.
 prima da Ziƚa Ĩoi ao Đinema Đom o seƵ irmĆo.
K >ƵĐas vġ Ƶm programa de animais. le gosƚa de ver o leĆo da selva.
 aďelŚa poƵsa na Ňor e leva o pſlen.
K Śaďiƚanƚe da aldeia vai ăs Đompras Đom a Ĩamília.
 irmĆ Đonversa Đom o pai soďre a noƚa do ƚesƚe.
 /nġs dĄ Ƶm mergƵlŚo no mar.
 sƚrela vai ao Đinema Đom o irmĆo.

3. Escreve Ƶm aĐrſsƟĐo Đom palavras ƋƵe Ĩormam plƵral irregƵlar.


P

L eões
U

L
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 4
Feminino de nomes e adũeƟvos

1. Escreve os nomes e adũeƟvos segƵinƚes no Ĩeminino.


lenŚador lindo
ĄgƵiaͲmaĐŚo Śerſi
ĐampeĆo dƵƋƵe
marƋƵġs Đanƚor
o ĨĆ ďode
rapanj njangĆo
ďoi leĆo
o esƚƵdanƚe Śomem

2. >ġ as Ĩrases e escreve-as no Ĩeminino. ^egƵe o edžemplo.


K pai levoƵ o ĮlŚo ao mĠdiĐo.  mĆe levoƵ a ĮlŚa ă mĠdiĐa.
 o amigo do meƵ primo.
ƋƵele Śomem alƚo dĄ Đomida ao ĐĆo.
K senŚor gƵarda mƵlƚoƵ o meƵ ĐƵnŚado.
K padrinŚo gosƚa de Đomer leiƚĆo assado.

3. >ġ e Đopia o ƚedžƚo, escrevendo a anjƵl os nomes Ĩemininos e a vermelŚo os


nomes masĐƵlinos.
As palavras da minha mãe fizeram com que a atenção se concentrasse
na família real. D. Carlos envergava o uniforme de marechal, com um boné
debruado a ouro, a rainha vestia um bonito casaco negro com gola de pele
e luvas brancas, e o príncipe Filipe envergava um sobretudo negro e chapéu
alto.
José Jorge Letria, O dia em que mataram o rei, Texto, 2009.
SOLUÇÕES

1.
lenŚador lenŚadora lindo linda
ĄgƵiaͲmaĐŚo agƵiaͲĨġmea Śerſi Śeroína
ĐampeĆo ĐampeĆ dƵƋƵe dƵƋƵesa
marƋƵġs marƋƵesa Đanƚor Đanƚora
o ĨĆ a ĨĆ ďode Đaďra
rapanj rapariga njangĆo aďelŚa
ďoi vaĐa leĆo leoa
o esƚƵdanƚe a esƚƵdanƚe Śomem mƵlŚer

2.
 a amiga da minŚa prima.
AƋƵela mƵlŚer alƚa dĄ Đomida ă Đadela.
A senŚora gƵarda mƵlƚoƵ a minŚa ĐƵnŚada.
A madrinŚa gosƚa de Đomer leiƚoa assada.

3.
As palavras da minha mãe fizeram com que a atenção se concentrasse
na família real. D. Carlos envergava o uniforme de marechal, com um boné
debruado a ouro, a rainha vestia um bonito casaco negro com gola de pele
e luvas brancas, e o príncipe Filipe envergava um sobretudo negro e chapéu
alto.
SOLUÇÕES

1.
oƵriĕoͲĐaĐŚeiro, ervilŚaͲdeͲĐŚeiro, ervaͲdoĐe, ĄgƵaͲdeͲĐolſnia, edžͲmiliƚar,
palavraͲĐŚave, ďrinĐoͲdeͲprinĐesa, mĠdiĐoͲĐirƵrgiĆo, ƚerĕaͲĨeira

2.
Ks ƋƵinƚais ƚġm mƵiƚas Ňores e Ąrvores.
 prima da Ziƚa Ĩoi ao Đinema Đom os seƵs irmĆos.
K >ƵĐas vġ Ƶns programas de animais. le gosƚa de ver os leões da selva.
s aďelŚas poƵsam nas Ňores e levam o pſlen.
Ks Śaďiƚanƚes das aldeias vĆo ăs Đompras Đom a Ĩamília.
s irmĆs Đonversam Đom o pai soďre as noƚas dos ƚesƚes.
 /nġs dĄ Ƶns mergƵlŚos no mar.
 sƚrela vai ao Đinema Đom os irmĆos.

4.
džemplo de resposƚa͗
PĆes
Leões
UsƵais
Rins
AnjƵis
LagosƟns
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 5
Feminino de nomes e adũeƟvos

1. Lġ o ƚedžƚo e copia ƚodos os nomes e adũeƟvos ƋƵe Ĩormam o par masĐƵlino


e Ĩeminino. ^egƵe o edžemplo͗ gaƚo/gaƚa.

Quando o criador de palavras ia já a dar o seu trabalho por concluído,


percebeu logo que se enganara. Cada palavra mostrava sinais de solidão e,
pensando bem, ele também sentia a falta de qualquer coisa…
Foi nesse momento que lhe surgiu a ideia de criar palavras novas para
acompanhar as já existentes.
Mas que ideia fantástica!!!
O criador, satisfeito, ficou a vê-las a formar
pares:
O gato miou para a gata;
O sabichão conferenciou com a sabichona;
O ator contracenou com a atriz;
O leão foi caçar com a leoa;
O irmão brincou com a irmã (e irritou-a, claro está…!).
Mas o criador, a certa altura, afligiu-se. Então não é que, seguindo o seu
exemplo, algumas palavras tiveram ataques de criatividade?!
O cão largou a correr com a cadela;
O bode namorou com a cabra;
O carneiro elogiou a lã da ovelha;
O cavalheiro deu o braço à dama!
Contudo, o criador pôde serenar e sentir-se, também ele, acompanhado.
Ao seu lado estava agora uma criadora, que lhe deu a mão, e, juntos, saíram
a criar mais palavras!
Margarida Fonseca Santos, Uma companhia in Chamem-lhes nomes! Texto, 2009.

2. Escreve oƵƚras palavras ƋƵe Ĩormem o Ĩeminino, segƵindo a regra


apresenƚada.
o/a Ćo/ona Ćo/Ć palavra diĨerenƚe
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 6
Knomaƚopeias

1. Copia o poema, rodeando a Ĩorma Đomo ĐomƵniĐa Đada animal.

Palram pega e papagaio


E cacareja a galinha
Os ternos pombos arrulham Relincha o nobre cavalo,
Geme a rola inocentinha. Os elefantes dão urros,
A tímida ovelha bale,
Muge a vaca, berra o touro Zurrar é próprio dos burros.
Grasna a rã, ruge o leão,
O gato mia, uiva o lobo
Também uiva e ladra o cão. Pedro Dinis, www.bibliodrruyandrade.pt

2. Associa as onomaƚopeias ăs Ĩormas de ĐomƵniĐar de Đada animal.


^egƵe o edžemplo.
ĐĄͲĐaͲrĄͲĐĄ͊ galinŚa ĐaĐareũa

ĐrrƵƵ͊ ĐrrƵƵ͊ Ćo͊ Ćo͊ Ćo͊


ĐoaĐŚ͊ ĐoaĐŚ͊ mmm͊ mmm͊
mƵƵƵ͊ mƵƵƵ͊ ĄƵƵƵ͊ ĄƵƵƵ͊
miaƵƵ͊ miaƵƵ͊ grrr͊ grrr͊
mĠĠĠ͊ mĠĠĠ͊ iŚ, ſŚ͊ iŚ, ſŚ͊
ƵƵƵ͊ ƵƵƵ͊ iiŚŚŚ͊

3. Escreve onomaƚopeias ƋƵe possam ser Ƶsadas para represenƚar os


segƵinƚes sons.
ƚeleĨone griƚo Đarro sino
ĐŚƵva moƚa venƚo ƚrovoada
SOLUÇÕES

1.
Palram pega e papagaio
E cacareja a galinha
Os ternos pombos arrulham Relincha o nobre cavalo,
Geme a rola inocentinha. Os elefantes dão urros,
A tímida ovelha bale,
Muge a vaca, berra o touro Zurrar é próprio dos burros.
Grasna a rã, ruge o leão,
O gato mia, uiva o lobo
Também uiva e ladra o cão.

2.
ĐrrƵƵ͊ ĐrrƵƵ pomďo arrƵlŚa Ćo͊ Ćo͊ Ćo͊ ĐĆo ladra
ĐoaĐŚ͊ ĐoaĐŚ͊ rĆ grasna mmm͊ mmm͊ ďoi ďerra
mƵƵƵ͊ mƵƵƵ͊ vaĐa mƵge ĄƵƵƵ͊ ĄƵƵƵ͊ loďo Ƶiva
miaƵƵ͊ miaƵƵ͊ gaƚo mia grrr͊ grrr͊ leĆo rƵge
mĠĠĠ͊ mĠĠĠ͊ ovelŚa ďale iŚ, ſŚ͊ iŚ, ſŚ͊ ďƵrro njƵrra
ƵƵƵ͊ ƵƵƵ͊ eleĨanƚe Ƶrra iiŚŚŚ͊ Đavalo relinĐŚa

3.
ƚeleĨone ƚrrim ƚrrim griƚo Ƶi͊ Đarro vrƵƵm
sino dlim dlĆo ĐŚƵva ping ping moƚa ďrƵƵm
venƚo vƵƵƵƵ ƚrovoada ďroom
SOLUÇÕES

1.
saďiĐŚĆo / saďiĐŚona
aƚor / aƚrinj
leĆo / leoa
irmĆo / irmĆ
ĐĆo / Đadela
ďode / Đaďra
Đarneiro / ovelŚa
ĐavalŚeiro / dama
Đriador / Đriadora

2.
o/a menino/menina, peƋƵeno/peƋƵena͙
Ćo/ona esperƚalŚĆo/esperƚalŚona, ĐŚorĆo/ĐŚorona͙
Ćo/oa pavĆo/pavoa, leiƚĆo/leiƚoa͙
palavra diĨerenƚe Śomem/mƵlŚer, galo/galinŚa͙
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 7
^Ƶũeiƚo e prediĐado

1. Copia as Ĩrases e idenƟĮca o sƵũeiƚo e o prediĐado de Đada Ƶma.


A Knƚem de manŚĆ, o Ulisses Ĩoi para a esĐola.
B A sƚrela gosƚa de ũogar džadrenj.
C Eo domingo, a /nġs e a Riƚa ũogaram ăs Đarƚas.
D A ƚƵrma da sƚrela ĐomeĕoƵ Ƶm novo ƚraďalŚo de proũeƚo.
E les vĆo Ĩanjer Ƶm ƚraďalŚo soďre o Đorpo ŚƵmano.

2. ^ubsƟtui os sƵũeiƚos das Ĩrases por pronomes pessoais.


A Aos domingos de manŚĆ, o AĨonso gosƚa de ũogar ă ďola.
B A Dariana e a Filipa danĕam mƵiƚo ďem.
C K RƵi e o Rodrigo veem Ƶm Įlme na ƚelevisĆo.
D As Đrianĕas adormeĐeram Đedo.
E Ƶ e ƚƵ Įnjemos Ƶm ďelo arronj doĐe.
F A dona ^ſnia aũƵda ƚodos os meninos.

3. /denƟĮca os sƵũeiƚos e os prediĐados nos ƚravaͲlíngƵas ƋƵe se segƵem.


A A ,isƚſria Ġ Ƶma sƵĐessĆo sƵĐessiva de sƵĐessos ƋƵe se sƵĐedem
sƵĐessivamenƚe.
B K imperador de ConsƚanƟnopla ƋƵis Ƶm dia desĐonsƚanƟnoplinjarͲse.
nsƚanƟnoplinjar se.
C DĄrio Dora Ĩoi a Dora Đom inƚenĕões de vir emďora.
ora.
D anilo ladrilŚa a sala de ďilŚar de ^ara.
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 8
^Ƶũeiƚo e prediĐado

1. Completa o ƋƵadro.
A A sƚrela vai esƚƵdar para o ƚesƚe de DaƚemĄƟĐa.
B K grƵpo de Đolegas esƚƵda na ďiďlioƚeĐa da esĐola.
C K Ulisses e o orin Ĩanjem edžerĐíĐios de revisĆo.

Sujeito Predicado
A

1.1 ClassiĮca o Ɵpo de sƵũeiƚo de Đada Ĩrase͗ simples oƵ Đomposƚo.

2. Completa as Ĩrases, esĐrevendo os prediĐados.


As Đrianĕas .
. AĨonso ,enriƋƵes .
, os ĐĆenjinŚos.
Elas .
Eſs .

3. Completa as Ĩrases, esĐrevendo os sƵũeiƚos.


Ĩoram ao Đenƚro ĐomerĐial.
Įnjeram Ƶm lindo desenŚo.
EsƚĄ ƋƵenƚe, .
Đorƚa os arďƵsƚos.
lġ Ƶm livro de poesia.
SOLUÇÕES

1.
Sujeito Predicado
vai esƚƵdar para o ƚesƚe de
A A Esƚrela
MaƚemáƟĐa
B K grƵpo de Đolegas esƚƵda na ďiďlioƚeĐa da esĐola
C K Ulisses e o orin Ĩanjem edžerĐíĐios de revisĆo
1.1
A ^Ƶũeiƚo simples
B ^Ƶũeiƚo simples
C ^Ƶũeiƚo Đomposƚo

2.
As Đrianĕas ũogam ă ďola.
. AĨonso ,enriƋƵes Ĩoi o primeiro rei de PorƚƵgal.
Ladram, os ĐĆenjinŚos.
Elas Đompraram Ƶma Đaidža de lápis de Đor.
Eſs vamos esƚƵdar para ƚer ďoas noƚas.

3.
K :oĆo e o diago Ĩoram ao Đenƚro ĐomerĐial.
A eaƚrinj e a aniela Įnjeram Ƶm lindo desenŚo.
Esƚá ƋƵenƚe, a sopa.
A mĆe Đorƚa os arďƵsƚos.
A MilͲĨolŚas lġ Ƶm livro de poesia.
SOLUÇÕES

1.
A Knƚem de manŚĆ, o Ulisses sƵũeiƚo Ĩoi para a esĐola prediĐado
B A Esƚrela sƵũeiƚo gosƚa de ũogar džadrenj prediĐado
C Eo domingo, a /nġs e a Riƚa sƵũeiƚo ũogaram ăs Đarƚas prediĐado
D A ƚƵrma da Esƚrela sƵũeiƚo
ĐomeĕoƵ Ƶm novo ƚraďalŚo de proũeƚo prediĐado
E Eles sƵũeiƚo vĆo Ĩanjer Ƶm ƚraďalŚo soďre o Đorpo ŚƵmano prediĐado

2.
A Aos domingos de manŚĆ, ele gosƚa de ũogar ă ďola.
B Elas danĕam mƵiƚo ďem.
C Eles veem Ƶm Įlme na ƚelevisĆo.
D Elas adormeĐeram Đedo.
E Eſs Įnjemos Ƶm ďelo arronj doĐe.
F Ela aũƵda ƚodos os meninos.

3.
A A ,isƚſria sƵũeiƚo Ġ Ƶma sƵĐessĆo sƵĐessiva de sƵĐessos ƋƵe se
sƵĐedem sƵĐessivamenƚe prediĐado
B K imperador de ConsƚanƟnopla sƵũeiƚo
ƋƵis Ƶm dia desĐonsƚanƟnoplinjarͲse prediĐado
C Mário Mora sƵũeiƚo
Ĩoi a Mora Đom inƚenĕões de vir emďora prediĐado
D anilo sƵũeiƚo ladrilŚa a sala de ďilŚar de ^ara prediĐado
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 9
^Ƶũeiƚo e prediĐado

1. Faz a correspondência enƚre o sƵũeiƚo e o pronome pessoal adeƋƵado.


^egƵe o edžemplo.

Frases Pronome pessoal

A K Mário e o RƵi ũogam ďasƋƵeƚeďol. EƵ

B CŚegoƵ a minŚa Ɵa. Ele

C A MaƟlde e a Leonor Ĩoram lanĐŚar. Ela

D Ea Ĩesƚa de Carnaval, o MaƟas ganŚoƵ Eſs


o ĐonĐƵrso de másĐaras. Eles
E YƵero ďeďer ágƵa porƋƵe ƚenŚo sede. Elas

2. Reescreve os provĠrďios, sƵďsƟƚƵindo os sƵũeiƚos por pronomes


pessoais.
A A ave de rapina nĆo Đanƚa.
B CŚƵva de asĐensĆo dá palŚinŚas e pĆo.
C Amigo verdadeiro vale mais do ƋƵe dinŚeiro.
D ^anƚos da ƚerra nĆo Ĩanjem milagres.

3. Reescreve as Ĩrases, modiĮĐando o prediĐado. ^egƵe o edžemplo.


A :oana esĐreve Ƶm ƚedžƚo inĨormaƟvo. A Joana lġ Ƶm poema.
A K domás e o ,enriƋƵe Ĩoram lanĐŚar no reĐreio da esĐola.
B Ela saiƵ de Đasa mƵiƚo Đonƚenƚe.
C dƵ vais apanŚar o Đomďoio͍
D derra e Marƚe sĆo planeƚas.
E A PaƚríĐia e a ManƵela vĆo ăs Đompras.
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 10
^Ƶũeiƚo e prediĐado

1. Copia e completa o ƋƵadro.

Sujeito Predicado
A K avƀ oĨereĐeƵ Ƶma prenda ao neƚo.
B A ,elena leƵ o livro nƵma sſ noiƚe.
C Eles Đomeram dƵas pinjas.
D ^Ćo mƵiƚo amigas, as dƵas irmĆs.
E A Lara aũƵdoƵ o irmĆo.

F A eƋƵipa do MigƵel ganŚoƵ o ƚorneio.

2. Copia e escreve Ĩrases Đom ƚodas as Đomďinaĕões possíveis enƚre os


sƵũeiƚos da ĐolƵna A e os prediĐados da ĐolƵna B .
A B

A Mariana aprendeƵ a esĐrever.


As Ɵas ũogaram ăs Đarƚas.
K Đolega Đomeram gelaƟna.
K sasĐo esƚá a ĐonjinŚar.
A deresa e a LƷĐia visiƚoƵ os primos.
K ĐĆo e o gaƚo adormeĐeram na sala.

3. /denƟĮca o Ɵpo de sƵũeiƚo de Đada Ĩrase.


A A Filipa ƚeve a melŚor noƚa no ƚesƚe de PorƚƵgƵġs.
B AĐaďaram e apresenƚaram o ƚraďalŚo de proũeƚo.
C A Margarida e a /nġs ĮĐaram no mesmo grƵpo.
D A Esƚrela pesƋƵisoƵ na inƚerneƚ e melŚoroƵ o ƚraďalŚo.
SOLUÇÕES

1.
Sujeito Predicado
A O avô oĨereĐeƵ Ƶma prenda ao neƚo
B A Helena leƵ o livro nƵma sſ noiƚe
C Eles Đomeram dƵas pinjas
D as dƵas irmĆs ^Ćo mƵiƚo amigas
E A Lara aũƵdoƵ o irmĆo
F A eƋƵipa do MigƵel ganŚoƵ o ƚorneio

2.
A Mariana aprendeƵ a esĐrever. / A Mariana esƚá a ĐonjinŚar. / A Mariana
visiƚoƵ os primos.
As Ɵas ũogaram ăs Đarƚas. / As Ɵas Đomeram gelaƟna. / As Ɵas adormeĐeram
na sala.
O sasĐo aprendeƵ a esĐrever. / O sasĐo esƚá a ĐonjinŚar. / O sasĐo visiƚoƵ os
primos.
A deresa e a LƷĐia ũogaram ăs Đarƚas. / A deresa e a LƷĐia Đomeram gelaƟna. /
/ A deresa e a LƷĐia adormeĐeram na sala.
O ĐĆo e o gaƚo Đomeram gelaƟna. / O ĐĆo e o gaƚo adormeĐeram na sala.

3.
A ^Ƶũeiƚo simples C ^Ƶũeiƚo Đomposƚo
B ^Ƶũeiƚo nƵlo D ^Ƶũeiƚo simples
SOLUÇÕES

1.
B Ela
C Elas
D Ele
E EƵ

2.
A Ela nĆo Đanƚa.
B Ela dá palŚinŚas e pĆo.
C Ele vale mais do ƋƵe dinŚeiro.
D Eles nĆo Ĩanjem milagres.

3.
A K domás e o ,enriƋƵe ganŚaram as ũornadas de MaƚemáƟĐa.
B Ela ĐaiƵ ao sair de Đasa.
C dƵ ƋƵeres ir de aƵƚoĐarro͍
D derra e Marƚe giram ă volƚa do ^ol.
E A PaƚríĐia e a ManƵela Ĩanjem Ƶm ďolo de ĐenoƵra.
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 11
Eomes prſprios e ĐomƵns

1. Lġ e Đopia o poema, sublinhando os nomes ĐomƵns.


Se uma palavra bastasse De olhos postos no mar
Para tudo resumir, Com a grande Espanha atrás,
ás,
Dir-se-ia que este tempo Ei-lo que embarca nas nauss
Foi tempo de descobrir. Para mostrar do que é capaz.
az.

De D. João a D. Henrique, Já com Ceuta conquistada


Até Alcácer-Quibir, E sem ter barcos a pique,
Vemos um povo pequeno Sonha em Sagres, bem desperto,
perto,
Com sede de se expandir. O Infante D. Henrique.
José Jorge Letria, Portugal para miúdos, 2011, Texto.

1.1 /denƟĮca e rodeia no poema os nomes prſprios.

2. Fanj dois aĐrſsƟĐos a parƟr das palavras NOMES PRÓPRIOS, ƵƟlinjando


apenas nomes prſprios.

3. Copia e Đompleƚa a ƚaďela Đom nomes prſprios.

Nomes de países Nomes de cidades Nomes de rios

4. ClassiĮca os nomes segƵinƚes.


Ĩrases LƵís amiga Iƚália
Đadernos loũa ManƵela
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 12
'raƵ dos nomes

1. Copia o poema A , escrevendo os nomes desƚaĐados no graƵ diminƵƟvo.

2. Copia o poema B , escrevendo os nomes desƚaĐados no graƵ aƵmenƚaƟvo.


A B
Vês o mar e dizes barco, Cansado de voar
Vês o sol e dizes sede, Vigulinho e Virgulinha
Olhas a lua num charco, Resolveram descansar
Vês um peixe numa rede. Por baixo do nariz
Vês a noite e dizes sono, Da estátua de um militar
Vês a luz e faz-se dia, Ali ao sol a brilhar
Claridade que chega Todo feito de metal
Com um fio de melodia. E mesmo a meio da praça
José Jorge Letria, Versos para os pais Com jeito natural
lerem em noites de luar, Ambar, 2003. Virgulinho e Virgulinha
Transformaram-se num ai
No enorme bigode
Do antigo general.
José Fanha, Esdrúxulas graves e agudas,
magrinhas e barrigudas, Texto, 2011.

2. Escreve os nomes no graƵ diminƵƟvo.


mesa Đarro mƵlŚer desenŚo
Đaďanj ũornal grĆo papel

3. Escreve os nomes no graƵ aƵmenƚaƟvo.


narinj ĐĆo Đasa gaƚo
aďelŚa mƵlŚer Śomem Đaďeĕa

4. Escreve dois diminƵƟvos diĨerenƚes para os segƵinƚes nomes.


ďƵrro saĐo
SOLUÇÕES

1.
Poema A Poema B
Vês o mar e dizes barquinho, Cansado de voar
Vês o solzinho e dizes sede, Vigulão e Virgulona
Olhas a luazinha num charco, Resolveram descansar
Vês um peixinho numa rede. Por baixo do narigão
Vês a noite e dizes soninho, Da estátua de um militar
Vês a luzinha e faz-se dia, Ali ao sol a brilhar
Claridadezinha que chega Todo feito de metal
Com um fiozinho de melodia E mesmo a meio da praçazorra
Com jeitão natural
Virgulão e Virgulona
Transformaram-se num ai
Na enorme bigodaça
Do antigo general.
2.
mesinŚa, ĐarrinŚo, mƵlŚernjinŚa, desenŚinŚo/desenŚiƚo,
ĐaďanjinŚo, ũornalinŚo, grĆonjinŚo, papelinŚo/papeliƚo

3.
narigĆo, ĐannjarrĆo, ĐasarĆo, gaƚarrĆo,
aďelŚĆo, mƵlŚerona, ŚomennjarrĆo, Đaďeĕorra

4.
ďƵrrinŚo, ďƵrriƋƵiƚo
saĐola, saƋƵiƚo
SOLUÇÕES

1. e 1.1
Se uma palavra bastasse De olhos postos no mar
Para tudo resumir, Com a grande Espanha atrás,
Dir-se-ia que este tempo Ei-lo que embarca nas naus
Foi tempo de descobrir. Para mostrar do que é capaz.

De D. João a D. Henrique, Já com Ceuta conquistada


Até Alcácer-Quibir, E sem ter barcos a pique,
Vemos um povo pequeno Sonha em Sagres, bem desperto,
Com sede de se expandir. O Infante D. Henrique.

2. 3.
PaƵla
Nomes Nomes Nomes
NƵno RiĐardo de países de cidades de rios
Oơlia ÓsĐar
Maria PaƚríĐia PorƚƵgal Lisďoa deũo
Esƚrela RƷďen Franĕa Londres Sado
SimĆo Inġs CŚina Paris Mondego
Osvaldo Inglaƚerra siana do Casƚelo soƵga
Sílvia AlemanŚa MonƟũo oƵro

4.
Ĩrases ĐomƵm LƵís prſprio amiga ĐomƵm
Iƚália prſprio Đadernos ĐomƵm loũa ĐomƵm
ManƵela prſprio
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 13
Sinais de ponƚƵaĕĆo

1. Lġ as Ĩrases e reescreve-as, Ƶsando os sinais de ponƚƵaĕĆo adeƋƵados.


A Esƚrela leva os Đadernos os manƵais o esƚoũo e o dossiġ na moĐŚila
Onƚem o Ulisses Ĩoi ao ƚreino de ĨƵƚeďol ao Đinema a Đasa do JoĆo ă esĐola
e ă ďiďlioƚeĐa

2. Lġ e pontua o ƚedžƚo.
O Ulisses apareĐeƵ na minŚa Đasa e edžĐlamoƵ
YƵe grande ďiďlioƚeĐa aƋƵi ƚens NƵnĐa me dissesƚe ƋƵe ƟnŚas
ƚanƚos livros dens livros mƵiƚo diĨerenƚes de avenƚƵras de
misƚĠrio de romanĐe de  e mƵiƚas enĐiĐlopĠdias

2.1 Copia as regras de ponƚƵaĕĆo ƋƵe apliĐasƚe para ponƚƵar o ƚedžƚo.


A UsamͲse os dois ponƚos anƚes de inƚrodƵnjir Ƶma Ĩala.
B A vírgƵla ƵsaͲse para Ĩanjer enƵmeraĕões.
C EsĐreveͲse Ƶm ƚravessĆo anƚes da Ĩala de Ƶma personagem.
D ColoĐamͲse dois ponƚos anƚes de Ƶma enƵmeraĕĆo.

3. /denƟĮca em Đada ĐonũƵnƚo a Ĩrase ponƚƵada Đorreƚamenƚe e ĐopiaͲa.

O Ulisses ĐomproƵ Ƶm gelado, O Ulisses ĐomproƵ, Ƶm gelado


Ƶm sƵmo e Ƶma sandes. Ƶm sƵmo e Ƶma sandes.

Os poeƚas, gosƚam de livros de Os poeƚas gosƚam de livros de


poesia. poesia.

Os Đolegas Đompraram, Ƶma Os Đolegas Đompraram Ƶma


Đarƚolina Đada Ƶm. Đarƚolina Đada Ƶm.
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 14
Sinal de ponƚƵaĕĆo͗ dois ponƚos

1. Lġ as Ĩrases e idenƟĮca a ĨƵnĕĆo do sinal de ponƚƵaĕĆo dois ponƚos͗


edžpliĐaĕĆo, Ĩala de personagens oƵ enƵmeraĕĆo.
A As melŚores amigas da Esƚrela sĆo ƚrġs͗ a Inġs, a Filipa e a Ana.
B O Ulisses disse͗
ʹ A nossa eƋƵipa vai ganŚar͊
C A Esƚrela edžpliĐoƵ ă Inġs a sƵa esƚraƚĠgia de esƚƵdo͗ Ĩanjer aponƚamenƚos
e esƋƵemas Đom a maƚĠria dada.
D O orin edžpliĐoƵ ă proĨessora por ƋƵe ranjĆo se aƚrasoƵ͗ o desperƚador
nĆo ƚoĐoƵ.
E O Ulisses ĐomproƵ͗ Ƶmas Đalĕas, Ƶma Đamisola e Ƶns sapaƚos.
F A Esƚrela griƚoƵ͗
ʹ 'olo͊͊͊

2. Lġ as Ĩrases e pontua-as Đom dois ponƚos.


A O grƵpo de ƚraďalŚo ƋƵe ƚeve melŚor noƚa ƟnŚa as segƵinƚes
ĐaraĐƚerísƟĐas parƟlŚava os maƚeriais, disƚriďƵía ƚareĨas e ĐŚegava a
Đonsenso em grƵpo.
B O Ulisses disse
ʹ demos de preparar a nossa apresenƚaĕĆo.
C Fanjemos assim ƚƵ pesƋƵisas na inƚerneƚ e nſs Đomeĕamos a ler.
D A Inġs disse
ʹ NĆo ĐonĐordo Đom esse resƵmo.
E Na salada de ĨrƵƚa, a mĆe do orin ĐoloĐoƵ ananás, ďanana, laranũa,
maĕĆ, pġssego e manga.
F A proĨessora reĐordoƵ as regras do ƚraďalŚo de grƵpo Ĩalar ďaidžo e
ĐŚegar a Ƶma ĐonĐlƵsĆo soďre a edžperiġnĐia.

3. Escreve ƚrġs Ĩrases, ƵƟlinjando em Đada Ƶma os dois ponƚos.


SOLUÇÕES

1.
A enƵmeraĕĆo D edžpliĐaĕĆo
B Ĩala E enƵmeraĕĆo
C edžpliĐaĕĆo F Ĩala

2.
A O grƵpo de ƚraďalŚo ƋƵe ƚeve melŚor noƚa ƟnŚa as segƵinƚes ĐaraĐƚerísƟĐas͗
parƟlŚava os maƚeriais, disƚriďƵía ƚareĨas e ĐŚegava a Đonsenso em grƵpo.
B O Ulisses disse͗
ʹ demos de preparar a nossa apresenƚaĕĆo.
C Fanjemos assim͗ ƚƵ pesƋƵisas na inƚerneƚ e nſs Đomeĕamos a ler.
D A Inġs disse͗
ʹ NĆo ĐonĐordo Đom esse resƵmo.
E Na salada de ĨrƵƚa, a mĆe do orin ĐoloĐoƵ͗ ananás, ďanana, laranũa,
maĕĆ, pġssego e manga.
F A proĨessora reĐordoƵ as regras do ƚraďalŚo de grƵpo͗ Ĩalar ďaidžo e
ĐŚegar a Ƶma ĐonĐlƵsĆo soďre a edžperiġnĐia.

4. Edžemplo de resposƚa.
A Joana disse͗
ʹ sai ũá Ĩanjer os ƚraďalŚos de Đasa͊
A mĆe Ĩoi ăs Đompras e levoƵ a lisƚa͗ arronj, ĨeiũĆo, Đereais, alĨaĐe e leiƚe.
O padeiro edžpliĐoƵ Đomo se Ĩanj a massa para o pĆo͗ ũƵnƚaͲse a ĨarinŚa
Đom a ágƵa, o Ĩermenƚo e o sal e amassaͲse mƵiƚo ďem.
SOLUÇÕES

1.
A Esƚrela leva os Đadernos, os manƵais, o esƚoũo e o dossiġ na moĐŚila.
Onƚem, o Ulisses Ĩoi ao ƚreino de ĨƵƚeďol, ao Đinema, a Đasa do JoĆo, ă esĐola
e ă ďiďlioƚeĐa.

2.
O Ulisses apareĐeƵ na minŚa Đasa e edžĐlamoƵ͗
ʹ YƵe grande ďiďlioƚeĐa aƋƵi ƚens͊ NƵnĐa me dissesƚe ƋƵe ƟnŚas ƚanƚos
livros. dens livros mƵiƚo diĨerenƚes͗ de avenƚƵras, de misƚĠrio, de romanĐe,
de  e mƵiƚas enĐiĐlopĠdias.

2.1
O Ulisses apareĐeƵ na minŚa Đasa e edžĐlamoƵ͗ A
C ʹ YƵe grande ďiďlioƚeĐa aƋƵi ƚens͊ NƵnĐa me dissesƚe ƋƵe ƟnŚas ƚanƚos
livros. dens livros mƵiƚo diĨerenƚes͗ D de avenƚƵras B de misƚĠrio, B de
romanĐe B de  e mƵiƚas enĐiĐlopĠdias.

3.
O Ulisses ĐomproƵ Ƶm gelado, Ƶm sƵmo e Ƶma sandes.
Os poeƚas gosƚam de livros de poesia.
Os Đolegas Đompraram Ƶma Đarƚolina Đada Ƶm.
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 15
Modo indiĐaƟvo e ƚempos verďais

1. Lġ o poema e copia as Ĩormas verďais.


Destino
Quem pintou o banco Quem comprou a rosa
que sujou o casaco mais bela da loja
que eu comprei na loja onde tu entraste
para estrear na tarde nesse fim de tarde
em que te encontrei? em que te encontrei?

Quem pediu o café? Quem mostrou o caminho


que não preparei Por onde fugiram
e que não bebeste Os teus pés, que abriram
no lanche da tarde A porta da tarde
em que te encontrei? Em que te encontrei?
Alice Vieira, Rimas perfeitas, imperfeitas e mais
que perfeitas, Texto, 2009.

1.1 Escreve o modo e o ƚempo verďal em ƋƵe se enĐonƚram os verďos ƋƵe


idenƟĮĐasƚe.

1.2 Escreve os verďos no inĮniƟvo e indiĐa a ƋƵe ĐonũƵgaĕões perƚenĐem.

2. Lġ as Ĩrases e escreve em ƋƵe ƚempos verďais se enĐonƚram os verďos.


A O ďanĐo sƵũa o ĐasaĐo.
B eďerei o ĐaĨĠ amanŚĆ ao lanĐŚe.
C Ele Đomprava Ƶma rosa ƚodas as semanas.
D Ele mosƚroƵͲlŚe o ĐaminŚo.
E O ĐĆo ĨƵgiƵ do ƋƵinƚal.
F soƵ a Đasa da MilͲĨolŚas.
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 16
Modo indiĐaƟvo e ƚempos verďais

1. Lġ o poema e copia as Ĩormas verďais.


Aniversário
Hoje terás A tua avó tocará
um dia diferente. «parabéns a você»
Pela janela o Sol (no velho piano
parecerá mais quente, meio desafinado…),
da cozinha virá soprarás as velas
cheiro a bolos de mel e os teus pais dirão
e os teus irmãos que por ser um dia
(será o João? muito especial
será o Manel?) poderás deitar-te
para ti terão um pouco mais tarde
um belo presente. do que o habitual.
Alice Vieira, Rimas perfeitas, imperfeitas
e mais que perfeitas, Texto, 2009.

1.1 Escreve o modo e o ƚempo verďal em ƋƵe se enĐonƚram os verďos ƋƵe


idenƟĮĐasƚe.

2. Reescreve o poema, ĐoloĐando as Ĩormas verďais no presenƚe do indiĐaƟvo.

3. Copia as Ĩrases e completa-as Đom os verďos indiĐaƟvos.


A A Joana (Ĩanjer, presenƚe) anos.
B Os pais (oĨereĐer, preƚ. perĨeiƚo) Ƶm presenƚe.
C A avſ (ƚoĐar, preƚ. imperĨeiƚo) mƵiƚo ďem no piano.
D O irmĆo (Ĩanjer, preƚ. perĨeiƚo) Ƶm desenŚo para
a Joana.
E A prima (dar, ĨƵƚƵro) Ƶm livro ă Joana.
SOLUÇÕES

1.
ƚerás, pareĐerá, virá, será, ƚerĆo, ƚoĐará, soprarás, dirĆo, ser, poderás, deiƚarͲƚe

1.1
ƚerás, pareĐerá, virá, será, ƚerĆo, ƚoĐará, soprará, dirĆo, poderás Modo
indiĐaƟvo, ĨƵƚƵro
ser, deiƚarͲƚe InĮniƟvo

2.
Hoje tens A tua avó toca
um dia diferente. «parabéns a você»
Pela janela o Sol (no velho piano
parece mais quente, meio desafinado…),
da cozinha vem sopras as velas
cheiro a bolos de mel e os teus pais dizem
e os teus irmãos que por ser um dia
(é o João? muito especial
é o Manel?) podes deitar-te
para ti têm um pouco mais tarde
um belo presente. do que o habitual.

3.
A A Joana Ĩanj anos
B Os pais oĨereĐeram Ƶm presenƚe.
C A avſ ƚoĐava mƵiƚo ďem piano.
D O irmĆo Ĩenj Ƶm desenŚo para a Joana.
E A prima dará Ƶm livro ă Joana.
SOLUÇÕES

1.
pinƚoƵ, sƵũoƵ, Đomprei, esƚrear, enĐonƚrei, pediƵ, preparei, ďeďesƚe,
enĐonƚrei, ĐomproƵ, enƚrasƚe, enĐonƚrei, mosƚroƵ, ĨƵgiram, aďriram,
enĐonƚrei

1.1
pinƚoƵ, sƵũoƵ, Đomprei, enĐonƚrei, pediƵ, preparei, ďeďesƚe, ĐomproƵ,
enƚrasƚe, mosƚroƵ, ĨƵgiram, aďriram Modo indiĐaƟvo, preƚĠriƚo perĨeiƚo
esƚrear InĮniƟvo

1.2
pinƚar, sƵũar, Đomprar, esƚrear, enĐonƚrar, preparar, enƚrar,
mosƚrar 1.a ĐonũƵgaĕĆo
ďeďer 2.a ĐonũƵgaĕĆo
pedir, ĨƵgir, aďrir 3.a ĐonũƵgaĕĆo

2.
A sƵũa presenƚe
B ďeďerei ĨƵƚƵro
C Đomprava preƚĠriƚo imperĨeiƚo
D mosƚroƵͲlŚe preƚĠriƚo perĨeiƚo
E ĨƵgiƵ preƚĠriƚo perĨeiƚo
F voƵ presenƚe
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 17
Modo indiĐaƟvo e ƚempos verďais

1. Lġ o poema e copia as Ĩormas verďais.


Noite
O relógio batia o rato espreitava
pausadamente do seu buraco
as horas o gato esperava
ao fundo da sala atento
a televisão era um mundo fechado (e muito ao longe
que prometia um passarinho cantava
guerras às quatro da madrugada).
desgraças
e desenhos animados
para o dia seguinte
a rua finalmente
descansava
de carros e gritos:
ninguém saía a correr
ninguém perdia o autocarro
e chegava-se a horas
a todos os sonhos
o bebé dormia
ao lado dos pais
Alice Vieira, Rimas perfeitas,,
imperfeitas e mais que perfeitas, Texto, 2009..

1.1 Escreve o modo e o ƚempo verďal em ƋƵe se enĐonƚram os verďos ƋƵe


idenƟĮĐasƚe.

2. Reescreve o poema, ĐoloĐando as Ĩormas verďais no preƚĠriƚo perĨeiƚo do


indiĐaƟvo.
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 18
Modo indiĐaƟvo e ƚempos verďais

1. Escreve as Ĩrases nos ƚrġs ƚempos verďais do indiĐaƟvo em Ĩalƚa.


A Nas ĨĠrias, eƵ irei ă ilŚa da Madeira.
B O nosso grƵpo ƚraďalŚoƵ mƵiƚo no ƚraďalŚo de proũeƚo.
C O orin e o JoĆo sĆo Đolegas de eƋƵipa de ĨƵƚeďol.

2. Copia e completa, de aĐordo Đom o edžemplo.


ĨƵi verďo ir, 1.a pessoa do singƵlar, preƚĠriƚo perĨeiƚo do indiĐaƟvo
saiƵ
lavas
Ĩaremos
Ĩoi

3. Completa as Ĩrases Đom o verďo Ĩalar no presenƚe do indiĐaƟvo.

EƵ Ĩalo Đom o meƵ amigo linĐe siriaƚo.

dƵ .
Ele / Ela .
Nſs .
sſs .
Eles / Elas .

4. Indica em ƋƵe ƚempo verďal se enĐonƚram as diĨerenƚes


Ĩormas do verďo esƚƵdar.
esƚƵdaram esƚƵdarei esƚƵdei esƚƵda
esƚƵdavas esƚƵdarás esƚƵdavam ƚe
esƚƵdasƚe
SOLUÇÕES

1.
A Nas ĨĠrias, eƵ voƵ ă ilŚa da Madeira.
Nas ĨĠrias, eƵ ĨƵi ă ilŚa da Madeira.
Nas ĨĠrias, eƵ ia ă ilŚa da Madeira.
B O nosso grƵpo ƚraďalŚa mƵiƚo no ƚraďalŚo de proũeƚo.
O nosso grƵpo ƚraďalŚará mƵiƚo no ƚraďalŚo de proũeƚo.
O nosso grƵpo ƚraďalŚava mƵiƚo no ƚraďalŚo de proũeƚo.
C O orin e o JoĆo Ĩoram Đolegas de eƋƵipa de ĨƵƚeďol.
O orin e o JoĆo serĆo Đolegas de eƋƵipa de ĨƵƚeďol.
O orin e o JoĆo eram Đolegas de eƋƵipa de ĨƵƚeďol.

2.
saiƵ verďo sair, 3.a pessoa do singƵlar, preƚĠriƚo perĨeiƚo do indiĐaƟvo
lavas verďo lavar, 2.a pessoa do singƵlar, presenƚe do indiĐaƟvo
Ĩaremos verďo Ĩanjer, 1.a pessoa do plƵral, ĨƵƚƵro do indiĐaƟvo
Ĩoi verďo ir, 3.a pessoa do singƵlar, preƚĠriƚo perĨeiƚo do indiĐaƟvo

3.
dƵ Ĩalas͙ Nſs Ĩalamos͙
Ele / Ela Ĩala͙ sſs Ĩalais͙ Eles Ĩalam͙

4.
esƚƵdaram preƚĠriƚo perĨeiƚo esƚƵdavas preƚĠriƚo imperĨeiƚo
esƚƵdarei ĨƵƚƵro esƚƵdarás ĨƵƚƵro
esƚƵdei preƚĠriƚo perĨeiƚo esƚƵdavam preƚĠriƚo imperĨeiƚo
esƚƵda presenƚe esƚƵdasƚe preƚĠriƚo perĨeiƚo
SOLUÇÕES

1.
ďaƟa, era, promeƟa, desĐansava, saía, perdia, ĐŚegavaͲse, dormia, espreiƚava,
esperava, Đanƚava

1.1 Modo indiĐaƟvo, preƚĠriƚo imperĨeiƚo

2.
O relógio bateu e chegou-se a horas
pausadamente a todos os sonhos
as horas o bebé dormiu
ao fundo da sala ao lado dos pais
a televisão foi um mundo fechado o rato espreitou
que prometeu do seu buraco
guerras o gato esperou
desgraças atento
e desenhos animados (e muito ao longe
para o dia seguinte um passarinho cantou
a rua finalmente às quatro da madrugada).
descansou
de carros e gritos:
ninguém saiu a correr
ninguém perdeu o autocarro
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 19
AdũeƟvos ƋƵaliĮĐaƟvos

1. Lġ o ƚedžƚo e copia os adũeƟvos ƋƵaliĮĐaƟvos.


Os adjetivos não servem para nada
O meu pai é jornalista e diz que os adjetivos não servem para nada.
Mas, na escola, a minha professora está sempre a dizer que os adjetivos
são muito necessários.
No meio disto tudo eu ando um bocado baralhado.
Então fui perguntar ao meu pai o que é que ele queria dizer. E ele
explicou-me que os adjetivos só devem ser usados quando são mesmo,
mesmo necessários.
– Por exemplo – disse o meu pai, – quando na televisão estão a falar do
tempo e dizem «vai estar um dia lindo», o que é que isso significa?
– Significa que vai haver sol, que podemos ir para a praia ou jogar
futebol lá fora.
– Isso é para ti. Mas imagina que o pobre do agricultor precisa mesmo
de chuva por causa das batatas, ou da vinha, ou seja do que for. Achas que
para ele um dia de sol é um dia lindo? Claro que não, porque o que ele quer
é um dia de chuva…
– Então a minha professora não tem razão…
– Tem. Os adjetivos servem quando são mesmo exatos, quando o que
dizem é aquilo e não é outra coisa. Por exemplo: se em vez de dizeres está um
«dia de chuva» disseres um dia «chuvoso», é claro que o adjetivo está bem
utilizado. Porque classifica, muito concretamente, o estado do tempo.
Alice Vieira, Livro com cheiro a canela, Texto, 2009.

1.1 Escreve os nomes ĐomƵns Đorrespondenƚes aos adũeƟvos


ƋƵaliĮĐaƟvos do ƚedžƚo.

2. Escreve Ƶm adũeƟvo ƋƵaliĮĐaƟvo para Đada nome ĐomƵm.


proĨessora mĆe
pai esĐola
ďolo ĐŚapĠƵ de ĐŚƵva
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 20
AdũeƟvos nƵmerais

1. Copia o poema, escrevendo a verde os adũeƟvos nƵmerais.


Os três coelhinhos
De focinho ao sol,
este coelhinho
rói folhas de trevo
e de rosmaninho. O terceiro então
é poeta e cantor.
O segundo mano Viva a primavera!
dá pulinhos altos: Viva o campo em flor!
treina todo o dia Maria Isabel Mendonça Soares,
para a prova de saltos. 365 histórias de encantar, Verbo.

2. IdenƟĮca os adũeƟvos nƵmerais nas Ĩrases segƵinƚes.

Na Đorrida de esƚaĨeƚas,
a ordem de ĐŚegada
da ƚƵrma A Ĩoi͗

ඵ em primeiro lƵgar a Inġs͖


ඵ em segƵndo lƵgar o Ulisses͖
ඵ em ƚerĐeiro lƵgar o JoĆo͖
ඵ em ƋƵarƚo lƵgar a Esƚrela͖
ඵ em ƋƵinƚo lƵgar o orin.

3. Escreve ƋƵaƚro Ĩrases Đom adũeƟvos nƵmerais.


SOLUÇÕES

1.
De focinho ao sol, O terceiro então
este coelhinho é poeta e cantor.
rói folhas de trevo Viva a primavera!
e de rosmaninho. Viva o campo em flor!

O segundo mano
dá pulinhos altos:
treina todo o dia
para a prova de saltos.

2.
primeiro, segƵndo, ƚerĐeiro, ƋƵarƚo, ƋƵinƚo

3.
Edžemplo de resposƚa͗
A 'Ƶiomar Ĩoi a dĠĐima oiƚava alƵna a enƚrar na sala de aƵla.
O JoĆo ganŚoƵ o primeiro prĠmio.
sasĐo da 'ama Ĩoi o primeiro a ĐŚegar ă 1ndia.
O Ġ Ġ sempre o ƷlƟmo a ĐŚegar.
SOLUÇÕES

1.
neĐessários, ďaralŚado, lindo, poďre, edžaƚos, ĐŚƵvoso

1.1
adũeƟvos neĐessários
menino ďaralŚado
dia lindo
poďre agriĐƵlƚor
adũeƟvos edžaƚos
dia ĐŚƵvoso

2.
proĨessora ďoniƚa mĆe inƚeligenƚe
pai amoroso esĐola grande
ďolo doĐe ĐŚapĠƵ de ĐŚƵva vermelŚo
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 21
Palavras simples e Đompledžas

1. Copia as palavras para os ĐonũƵnƚos Đorreƚos.

Ĩelinjmenƚe ũovem Ĩanjer


Palavras
simples

ũƵvenil sapaƚeiro inĨelinjmenƚe

palavreado gƵardaͲĐŚƵva

ũƵvenƚƵde Đalmo leal


complexas

Ĩelinj Đalmamenƚe palavra


Palavras

desleal reĨanjer ĐŚƵva

sapaƚo deslealdade

2. Copia as Ĩrases e sublinha as palavras Đompledžas.


A O Ulisses gosƚa de PorƚƵgƵġs, espeĐialmenƚe da adũeƟvaĕĆo.
B A Esƚrela preĨere a MaƚemáƟĐa, soďreƚƵdo a nƵmeraĕĆo.
C A giraĨa Ġ Ƶma Ĩelinjarda, pois do ƋƵe ela gosƚa mesmo Ġ de ĐoƵveͲ
Ͳlomďarda.
D dodos os amigos do Ulisses e da Esƚrela ƚġm ƚelemſvel.

3. IdenƟĮca e Đopia os grƵpos em ƋƵe ƚodas as palavras sĆo Đompledžas.


A B C
arvoredo ďiĐŚoͲdaͲseda ſĐƵlos
gaƟl emďelenjar ĨogĆo
Đanil inĐolor ƋƵadrado
Ňoreira enĐƵrvado ĐompƵƚador

3.1 Escreve as palavras simples ƋƵe deram origem ăs palavras Đompledžas


desses grƵpos.
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 22
Palavras simples e Đompledžas

1. Escreve dƵas palavras Đompledžas a parƟr das palavras simples.


Ĩanjer rosa Ňor ŚƵmor lƵnj
ĐonjinŚa Đanƚar pássaro pĆo Đasa

2. Descobre as palavras simples ƋƵe deram origem ăs palavras Đompledžas.


pinƚƵra ĐŚƵvada venƚoso ƚempesƚade
loĐalidade marinŚeiro inƋƵieƚo inglesa

3. Completa os provĠrďios Đom as palavras Đompledžas.


Ĩerreiro inĐerƚa esĐaldado Đonvidado
menƟroso romano sapaƚeiro ĐonjinŚeira

Mais depressa se apanŚa Ƶm


A
do ƋƵe Ƶm Đodžo.

B Amigo Đerƚo ĐonŚeĐeͲse na Śora


.
C Em Roma sġ .
D NĆo vá o alĠm da ĐŚinela.
ela.
E 'aƚo de ágƵa Ĩria ƚem medo.
F Em Đasa de , espeƚo de paƵ.
G A Đasamenƚo e ďaƟnjado nĆo vás sem ser
.
H A Ĩome Ġ a melŚor .
SOLUÇÕES

1.
Ĩanjer desĨanjer, reĨanjer rosa roseira, roseiral
Ňor Ňoreira, Ňorisƚa ŚƵmor malͲŚƵmorado, ŚƵmorisƚa
lƵnj lƵnjidio, lƵnjir ĐonjinŚa ĐonjinŚado, ĐonjinŚeiro
Đanƚar Đanƚor, Đanƚoria pássaro passariƚo, passarĆo
pĆo padeiro, padaria Đasa Đasario, ĐasarĆo

2.
pinƚƵra pinƚar ĐŚƵvada ĐŚƵva venƚoso venƚo
ƚempesƚade ƚempo loĐalidade loĐal marinŚeiro mar
inƋƵieƚo ƋƵieƚo inglesa inglġs

3.
A Mais depressa se apanŚa Ƶm menƟroso do ƋƵe Ƶm Đodžo.
B Amigo Đerƚo ĐonŚeĐeͲse na Śora inĐerƚa.
C Em Roma sġ romano.
D NĆo vá o sapaƚeiro alĠm da ĐŚinela.
E 'aƚo esĐaldado de ágƵa Ĩria ƚem medo.
F Em Đasa de Ĩerreiro, espeƚo de paƵ.
G A Đasamenƚo e ďaƟnjado nĆo vás sem ser Đonvidado.
H A Ĩome Ġ a melŚor ĐonjinŚeira.
SOLUÇÕES

1.
Palavras simples͗ ũovem, Ĩanjer, Đalmo, leal, palavra, ĐŚƵva, Ĩelinj, sapaƚo
Palavras Đompledžas͗ Ĩelinjmenƚe, ũƵvenil, sapaƚeiro, inĨelinjmenƚe, palavreado,
gƵardaͲĐŚƵva, ũƵvenƚƵde, Đalmamenƚe, reĨanjer, desleal, deslealdade

2.
A O Ulisses gosƚa de PorƚƵgƵġs, espeĐialmenƚe da adũeƟvaĕĆo.
B A Esƚrela preĨere a MaƚemáƟĐa, soďreƚƵdo a nƵmeraĕĆo.
C A giraĨa Ġ Ƶma Ĩelinjarda, pois do ƋƵe ela gosƚa mesmo Ġ de ĐoƵveͲlomďarda.
D dodos os amigos do Ulisses e da Esƚrela ƚġm ƚelemſvel.

3.
A e B.

3.1
A
arvoredo árvore
gaƟl gaƚo
Đanil ĐĆo
Ňoreira Ňor

B
ďiĐŚoͲdaͲseda ďiĐŚo н seda
emďelenjar ďelenja
inĐolor Đor
enĐƵrvado ĐƵrva
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 23
Pronomes pessoais

1. Copia as palavras ƋƵe perƚenĐem ă Đlasse dos pronomes pessoais.


ƚamďĠm lŚe ƚƵa rƵa mim depois me
lŚes logo pois eles nada vos eƵ
Ĩada ĐonnosĐo nosso elas aƋƵela ƚƵ

2. Reescreve as Ĩrases, sƵďsƟƚƵindo as palavras desƚaĐadas por pronomes


pessoais.
O Pedro empresƚoƵ Ƶm ũogo ao amigo Ulisses.
O Ulisses e a Esƚrela ũogaram ăs esĐondidas no reĐreio.
EƵ e o orin Ĩomos ao ĨƵƚeďol no sáďado.
A Ɵa JƷlia Ĩoi assisƟr ao ũogo de ĨƵƚeďol.
A mĆe e a avſ viaũaram de Đomďoio aƚĠ Coimďra.

3. Escreve pronomes pessoais para as Ĩormas verďais apresenƚadas.


Đorreram Đorri Đorremos
Đorresƚe ĐorreƵ Đorresƚes

4. Liga os nomes aos pronomes pessoais Đorreƚos.

Nomes Pronomes pessoais


gaƚos elas
gaƟnŚas ele
gaƚa ela
gaƚarrĆo eles
gaƟnŚos eles
gaƟƚo ele
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 24
Pronomes pessoais

1. Escreve as Ĩrases, esĐolŚendo a Ĩorma desƚaĐada Đorreƚa.


Eles preĐisam de Đadernos e ĐompramͲnos / ĐompramͲos na papelaria.
'osƚo desƚa mƷsiĐa e voƵ oƵviͲa / oƵviͲla novamenƚe.
EnĐonƚrei as minŚa sandálias e pƵsiͲas / pƵͲlas na sapaƚeira.
Comprei Ƶm ďolo e ĐomiͲo / ĐomiͲlo no reĐreio.
denŚo a saia lavada e voƵ esƚendġͲla / esƚendoͲa ao sol.

2. Reescreve as Ĩrases, sƵďsƟƚƵindo as palavras desƚaĐadas por pronomes


pessoais.
A FeĐŚámos a porƚa ă ĐŚave.
B NĆo ĐŚamei o Ulisses.
C O JoĆo ameaĕoƵ os Đolegas.
D A Esƚrela e a Ana viram o aĐidenƚe.
E EƵ enƚregƵei os livros ă proĨessora.
F dƵ desƚe os posƚais ă MaƟlde͍

3. Copia as Ĩrases, sƵďsƟƚƵindo os pronomes pessoais desƚaĐados por nomes.


Usa nomes de personagens e de oďũeƚos ƚeƵs ĐonŚeĐidos.
A Ele empresƚoƵͲmas.
B dƵ edžpliĐasƚeͲlŚe PorƚƵgƵġs.
C Ela aũƵdoƵͲa no ũogo das damas.
D Ela disseͲlŚes o ƋƵe saía no ƚesƚe.
E A Maria deƵͲas ao JoĆo.
F A Esƚrela Ĩenj Ƶm ďolo e pôͲlo no Ĩorno.
SOLUÇÕES

1.
Eles preĐisam de Đadernos e ĐompramͲnos na papelaria.
'osƚo desƚa mƷsiĐa e voƵ oƵviͲla novamenƚe.
EnĐonƚrei as minŚas sandálias e pƵͲlas na sapaƚeira.
Comprei Ƶm ďolo e ĐomiͲo no reĐreio.
denŚo a saia lavada e voƵ esƚendġͲla ao sol.

2.
A FeĐŚámoͲla ă ĐŚave.
B NĆo o ĐŚamei.
C O JoĆo ameaĕoƵͲos.
D A Esƚrela e a Ana viramͲno.
E EƵ enƚregƵeiͲlŚe os livros.
F dƵ desƚeͲos ă MaƟlde͍

3.
A Ele empresƚoƵͲme as ďoƚas.
B dƵ edžpliĐasƚe PorƚƵgƵġs ao JoĆo.
C Ela aũƵdoƵ a Mariana no ũogo das damas.
D Ela disse ă Esƚrela e ao Ulisses o ƋƵe saía no ƚesƚe.
E A Maria deƵ as ĮĐŚas ao JoĆo.
F A Esƚrela Ĩenj Ƶm ďolo e pôs o ďolo no Ĩorno.
SOLUÇÕES

1.
lŚe, mim, me, lŚes, eles, vos, eƵ, ĐonnosĐo, elas, ƚƵ

2.
Ele empresƚoƵ Ƶm ũogo ao amigo Ulisses.
Eles ũogaram ăs esĐondidas no reĐreio.
Nſs Ĩomos ao ĨƵƚeďol no sáďado.
Ela Ĩoi assisƟr ao ũogo de ĨƵƚeďol.
Elas viaũaram de Đomďoio aƚĠ Coimďra.

3.
Eles Đorreram
EƵ Đorri
Nſs Đorremos
dƵ Đorresƚe
Ele ĐorreƵ
sſs Đorresƚes

4. Nomes Pronomes pessoais


gaƚos elas
gaƟnŚas ele
gaƚa ela
gaƚarrĆo eles
gaƟnŚos eles
gaƟƚo ele
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 25
Sinal de ponƚƵaĕĆo͗ vírgƵla

1. Copia as opĕões ƋƵe Ĩormam Ĩrases Đorreƚas.


A vírgƵla Ġ Ƶsada para separar͗
A elemenƚos, seres oƵ enƟdades.
B o sƵũeiƚo e o prediĐado.
C adũeƟvos ƋƵe ĐaraĐƚerinjam o sƵũeiƚo.
D nomes a ƋƵem nos dirigimos.
E lƵgares e daƚas.

1.1 Oďserva onde esƚá ĐoloĐada a vírgƵla e explica ƋƵal a sƵa ĨƵnĕĆo
em Đada Ĩrase, de aĐordo Đom o ƋƵe assinalasƚe em 1.
ʹ Maria, vem lanĐŚar.
Um ƚerramoƚo oĐorreƵ em Lisďoa, a 1 de novemďro de 17ϱϱ.
A mĆe ĐomproƵ ďananas, maĕĆs, meloa e morangos.
O pai, mƵiƚo gƵloso, adora Đomer morangos Đom aĕƷĐar.

2. Pontua as Ĩrases Đorreƚamenƚe, ĐoloĐando a vírgƵla no loĐal Đorreƚo.


A ʹ JoĆo ƚranj a moĐŚila.
B O pai vesƟƵ Ƶm Ĩaƚo de ƚreino Ƶma Đamisola larga Ƶmas meias de
desporƚo ĐalĕoƵ os ƚĠnis e Ĩoi ũogar ĨƵƚeďol.
C A Mariana vaidosa Đomo sempre vesƟƵ Ƶma saia e Ƶma ďoniƚa
Đamisola.
D O aĐidenƚe deƵͲse em Coimďra a 12 de marĕo de 2Ϭ12.
E O AĨonso e o CrisƟano os mais regƵilas salƚaram de alegria.
F A proĨessora levoƵ para a aƵla de MaƚemáƟĐa o esƋƵadro a rĠgƵa o
Đompasso e o ƚransĨeridor.
G ʹ Ana podes ir ă Đasa de ďanŚo.
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 26
Nomes ĐoleƟvos

1. Copia as Ĩrases, escrevendo a verde os nomes ĐoleƟvos.


A Na serra, Ƶma alĐaƚeia aƚaĐoƵ o reďanŚo do pasƚor HoráĐio.
B No deserƚo do Sara, Ƶma ĐáĮla ĐaminŚava vagarosamenƚe no oásis.
C A loũa do sr. SeraĮm Ĩoi aƚaĐada por Ƶma Đorũa mƵiƚo perigosa.
D EƵ ƟnŚa proĐƵrado por ƚodo o lado e nĆo ƟnŚa visƚo o molŚo de ĐŚaves.

2. Escreve o nome ĐomƵm Đorrespondenƚe aos nomes ĐoleƟvos.


arƋƵipĠlago Đoro Ĩroƚa
ďanda elenĐo manada
ďando edžĠrĐiƚo mƵlƟdĆo
ĐardƵme ĨaƵna olival
ĐonsƚelaĕĆo Ňora pinŚal

3. Escreve o nome ĐoleƟvo Đorrespondenƚe aos nomes ĐomƵns.


serras árvores de ĨrƵƚo
aďelŚas ĐĆes
aviões pinƚainŚos
eƵĐalipƚos ladrões
laranũeiras porĐos
alƵnos ĐasƚanŚeiros

4. Copia a ƚaďela e assinala Đorreƚamenƚe.


Nome
Palavra
próprio comum coleƟvo
CŚina
esƋƵadra
reďƵĕado
Anaďela
mƵlƟdĆo
SOLUÇÕES

1.
A Na serra, Ƶma alĐaƚeia aƚaĐoƵ o reďanŚo do pasƚor HoráĐio.
B No deserƚo do Sara, Ƶma ĐáĮla ĐaminŚava vagarosamenƚe no oásis.
C A loũa do sr. SeraĮm Ĩoi aƚaĐada por Ƶma Đorũa mƵiƚo perigosa.
D EƵ ƟnŚa proĐƵrado por ƚodo o lado e nĆo ƟnŚa visƚo o molŚo de ĐŚaves.

2.
arƋƵipĠlago ilŚas Đoro Đanƚores Ĩroƚa navios oƵ Đarros
ďanda mƷsiĐos elenĐo aƚores manada ďois, ďƷĨalos
oƵ eleĨanƚes
ďando aves edžĠrĐiƚo soldados mƵlƟdĆo pessoas
ĐardƵme peidžes ĨaƵna animais olival oliveiras
ĐonsƚelaĕĆo esƚrelas Ňora planƚas pinŚal pinŚeiros

3.
serras ĐordilŚeira árvores de ĨrƵƚo pomar
aďelŚas endžame ĐĆes maƟlŚa
aviões esƋƵadrilŚa pinƚainŚos ninŚada
eƵĐalipƚos eƵĐalipƚal ladrões ƋƵadrilŚa oƵ Đorũa
laranũeiras laranũal porĐos vara
alƵnos ƚƵrma ĐasƚanŚeiros soƵƚo

4.
CŚina nome prſprio Anaďela nome prſprio
esƋƵadra nome ĐoleƟvo reďƵĕado nome ĐomƵm
mƵlƟdĆo nome ĐoleƟvo
SOLUÇÕES

1.
A , C, D e E.

1.1
D, E, A e C.

2.
A ʹ JoĆo, ƚranj a moĐŚila.
B O pai vesƟƵ Ƶm Ĩaƚo de ƚreino, Ƶma Đamisola larga, Ƶmas meias de
desporƚo, ĐalĕoƵ os ƚĠnis e Ĩoi ũogar ĨƵƚeďol.
C A Mariana, vaidosa Đomo sempre, vesƟƵ Ƶma saia e Ƶma ďoniƚa
Đamisola.
D O aĐidenƚe deƵͲse em Coimďra, a 12 de marĕo de 2Ϭ12.
E O AĨonso e o CrisƟano, os mais regƵilas, salƚaram de alegria.
F A proĨessora levoƵ para a aƵla de MaƚemáƟĐa o esƋƵadro, a rĠgƵa, o
Đompasso e o ƚransĨeridor.
G ʹ Ana, podes ir ă Đasa de ďanŚo.
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 27
AdũeƟvos ƋƵaliĮĐaƟvos e nƵmerais

1. Lġ e Đopia o ƚedžƚo, rodeando a anjƵl os adũeƟvos ƋƵaliĮĐaƟvos e a


vermelŚo os adũeƟvos nƵmerais.
Olímpia, à noite, comia estrelas. Enquanto as outras girafas dormiam,
Olímpia subia ao segundo morro mais alto da savana, levantava o
pescoço e comia estrelas. As primeiras estrelas ardiam um pouco na
garganta, mas eram doces e macias, e sabiam a pêssego. Ao contrário do
que seria de supor, a noite não ficava mais vwazia por causa disso.
José Eduardo Agualusa, A girafa que comia estrelas, Dom Quixote, 2005.

2. Lġ os adũeƟvos e agrupa-os em ƋƵaliĮĐaƟvos oƵ nƵmerais.


simpáƟĐo dĠĐimo ƋƵenƚe primeiro
ĐenƚĠsimo inƚeligenƚe anƟpáƟĐo vigĠsimo segƵndo
gordo ƷlƟmo amoroso milĠsimo ĐarinŚoso
ƋƵinƋƵagĠsimo ŚƵmilde generoso sĠƟmo

3. Escreve Ĩrases, ƚransĨormando os nƵmerais ordinais em adũeƟvos


nƵmerais.
1.Ԩ Pedro lvares Caďral Ĩoi o primeiro a ĐŚegar ao rasil.
ϱ.Ԩ 3Ϭ.Ԩ
16.Ԩ 43.Ԩ
2ϱ.Ԩ 83.Ԩ
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 28
AdũeƟvos (ŇedžĆo em gĠnero e em nƷmero)

1. Escreve os adũeƟvos no Ĩeminino.


vaidoso porƚƵgƵġs ĐŚarlaƚĆo
saďiĐŚĆo ďanal ũƵdeƵ
ladrĆo pagĆo espanŚol
inƚeligenƚe Śerſi genƟl

2. Escreve os adũeƟvos no plƵral.


vaidoso porƚƵgƵġs ĐŚarlaƚĆo
saďiĐŚĆo ďanal ũƵdeƵ
ladrĆo pagĆo espanŚol
inƚeligenƚe Śerſi genƟl

3. Reescreve as Ĩrases no Ĩeminino.


A AƋƵele rapanj alemĆo danĕa mƵiƚo ďem.
B O meƵ amigo Ĩanj a Đorrida mais velonj da esĐola.
C AƋƵele Śomem Ġ mesmo Ƶm mandriĆo.
D O leĆo Ġ o rei Ĩeronj da selva.
E O prínĐipe passeia no seƵ Đavalo.

4. Reescreve as Ĩrases no plƵral.


A O rapanj aĐŚoƵ o edžerĐíĐio mƵiƚo simples.
B AƋƵela monƚanŚa Ġ maravilŚosa.
C O ƚadžisƚa Ĩoi mƵiƚo Đorƚġs.
D O oƵriĕoͲĐaĐŚeiro ƚem mƵiƚos piĐos.
SOLUÇÕES

1.
vaidoso vaidosa porƚƵgƵġs porƚƵgƵesa ĐŚarlaƚĆo ĐŚarlaƚĆ
saďiĐŚĆo saďiĐŚona ďanal ďanal ũƵdeƵ ũƵdia
ladrĆo ladra pagĆo pagĆ espanŚol
espanŚola
inƚeligenƚe inƚeligenƚe Śerſi Śeroína genƟl genƟl

2.
vaidoso vaidosos porƚƵgƵġs porƚƵgƵeses ĐŚarlaƚĆo
ĐŚarlaƚões
saďiĐŚĆo saďiĐŚões ďanal ďanais ũƵdeƵ ũƵdeƵs
ladrĆo ladrões pagĆo pagĆos espanŚol
espanŚſis
inƚeligenƚe inƚeligenƚes Śerſi Śerſis genƟl genƟs

3.
A AƋƵela rapariga alemĆ danĕa mƵiƚo ďem.
B A minŚa amiga Ĩanj a Đorrida mais velonj da esĐola.
C AƋƵela mƵlŚer Ġ mesmo Ƶma mandriona.
D A leoa Ġ a rainŚa Ĩeronj da selva.
E A prinĐesa passeia na sƵa ĠgƵa.

4.
A Os rapanjes aĐŚaram os edžerĐíĐios mƵiƚo simples.
B AƋƵelas monƚanŚas sĆo maravilŚosas.
C Os ƚadžisƚas Ĩoram mƵiƚo Đorƚeses.
D Os oƵriĕosͲĐaĐŚeiros ƚġm mƵiƚos piĐos.
SOLUÇÕES

1.
Olímpia, à noite, comia estrelas. Enquanto as outras girafas dormiam,
Olímpia subia ao segundo morro mais alto da savana, levantava o pescoço
e comia estrelas. As primeiras estrelas ardiam um pouco na garganta, mas
eram doces e macias, e sabiam a pêssego. Ao contrário do que seria de supor,
a noite não ficava mais vazia por causa disso.

2.
AdũeƟvos nƵmerais dĠĐimo, primeiro, ĐenƚĠsimo, vigĠsimo, segƵndo,
ƷlƟmo, milĠsimo, ƋƵinƋƵagĠsimo, sĠƟmo
AdũeƟvos ƋƵaliĮĐaƟvos simpáƟĐo, ƋƵenƚe, inƚeligenƚe, anƟpáƟĐo,
gordo, amoroso, ĐarinŚoso, ŚƵmilde, generoso

3.
ϱ.Ԩ O ƋƵinƚo ďarĐo esƚava mƵiƚo daniĮĐado.
16.Ԩ O dĠĐimo sedžƚo marinŚeiro ĮĐoƵ doenƚe.
2ϱ.Ԩ O vigĠsimo ƋƵinƚo Ĩarnel era espeĐial.
3Ϭ.Ԩ O ƚrigĠsimo marinŚeiro aƟroƵͲse ao mar.
43.Ԩ Sſ Đonƚei aƚĠ ao ƋƵadragĠsimo mergƵlŚo.
83.Ԩ O oĐƚogĠsimo ƚerĐeiro indígena era mƵiƚo valenƚe.
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 29
AdũeƟvos (ŇedžĆo em graƵ)

1. Copia e Ĩanj a ĐorrespondġnĐia.

'raƵ normal alơssimo


'raƵ ĐomparaƟvo
de sƵperioridade menos alƚo do ƋƵe
'raƵ ĐomparaƟvo de igƵaldade
mƵiƚo alƚo
'raƵ ĐomparaƟvo
de inĨerioridade
alƚo
'raƵ sƵperlaƟvo aďsolƵƚo
sinƚéƟĐo
mais alƚo do ƋƵe
'raƵ sƵperlaƟvo aďsolƵƚo
analíƟĐo o menos alƚo
'raƵ sƵperlaƟvo relaƟvo
de sƵperioridade ƚĆo alƚo Đomo
'raƵ sƵperlaƟvo relaƟvo
de inĨerioridade o mais alƚo

2. Copia e completa as Ĩrases Đom os graƵs dos adũeƟvos indiĐados.


A giraĨa Ġ a sƵa amiga ganjela.
(inƚeligenƚe no graƵ ĐomparaƟvo de sƵperioridade)
O Ulisses é da sƵa ƚƵrma.
(esperƚo no graƵ sƵperlaƟvo relaƟvo de sƵperioridade)
A Esƚrela e a amiga Ana sĆo
(simpáƟĐo no graƵ sƵperlaƟvo aďsolƵƚo sinƚéƟĐo)
Esƚe edžerĐíĐios sĆo do ƋƵe os do ϱ.Ԩ ano.
(diİĐil no graƵ ĐomparaƟvo de inĨerioridade)
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 30
AdũeƟvos (ŇedžĆo em graƵ)

1. Lġ e Đopia o ƚedžƚo, sublinhando os adũeƟvos ƋƵaliĮĐaƟvos.


Uma vez no reino das bruxas deu-se um acontecimento extraordinário:
nasceu uma bruxinha, radiosa, como o sol. Que fazia aquele sorriso
emoldurado por cachos de caracóis, entre vapores peçonhentos?!
– perguntavam, desconfiadas, as bruxas velhas, fungando maus
pressentimentos.
pressentimentos E as suspeitas confirmaram-se. A bruxinha não
mostrava nen
nenhuma das aptidões requeridas por aquele mundo de
trevas,
trevas árvores mortas e aves agoirentas.
Volta não vira, escapulia-se na sua vassoura, faltava
às aulas de bruxaria e ria do mau-humor das mestras
– a quem as suas gargalhadas, tilintantes, arrepiavam
como
co guinchos de portas ferrugentas.
Luísa Dacosta, História com recadinho, Asa, 2010.

2. Reescreve a Ĩrase Đom o adũeƟvo nos graƵs indiĐados.


NasĐeƵ Ƶma ďrƵdžinŚa radiosa.
A 'raƵ ĐomparaƟvo de sƵperioridade
B 'raƵ sƵperlaƟvo aďsolƵƚo analíƟĐo
C 'raƵ sƵperlaƟvo relaƟvo de sƵperioridade
D 'raƵ sƵperlaƟvo aďsolƵƚo sinƚĠƟĐo

3. Indica em ƋƵe graƵ se enĐonƚram os adũeƟvos das Ĩrases.


A eƵͲse Ƶm aĐonƚeĐimenƚo edžƚraordinário.
B As sƵas gargalŚadas eram ƚĆo Ɵlinƚanƚes Đomo as porƚas.
C As ďrƵdžas eram velŚíssimas.
D As aƵlas de ďrƵdžaria eram o menos imporƚanƚe para ela.
SOLUÇÕES

1.
Uma vez no reino das bruxas deu-se um acontecimento extraordinário:
nasceu uma bruxinha, radiosa, como o sol. Que fazia aquele sorriso emoldurado
por cachos de caracóis, entre vapores peçonhentos?! – perguntavam,
desconfiadas, as bruxas velhas, fungando maus pressentimentos. E as suspeitas
confirmaram-se. A bruxinha não mostrava nenhuma das aptidões requeridas
por aquele mundo de trevas, árvores mortas e aves agoirentas.
Volta não vira, escapulia-se na sua vassoura, faltava às aulas de bruxaria
e ria do mau-humor das mestras – a quem as suas gargalhadas, tilintantes,
arrepiavam como guinchos de portas ferrugentas.

2.
A NasĐeƵ Ƶma ďrƵdžinŚa mais radiosa do ƋƵe o sol.
B NasĐeƵ Ƶma ďrƵdžinŚa mƵiƚo radiosa.
C NasĐeƵ a mais radiosa ďrƵdžinŚa.
D NasĐeƵ Ƶma ďrƵdžinŚa radiosíssima.

3.
A 'raƵ normal
B 'raƵ ĐomparaƟvo de igƵaldade
C 'raƵ sƵperaƟvo aďsolƵƚo sinƚéƟĐo
D 'raƵ relaƟvo de inĨerioridade
SOLUÇÕES

1.
'raƵ normal alơssimo
'raƵ ĐomparaƟvo
de sƵperioridade menos alƚo do ƋƵe
'raƵ ĐomparaƟvo
de igƵaldade mƵiƚo alƚo

'raƵ ĐomparaƟvo
de inĨerioridade alƚo

'raƵ sƵperlaƟvo aďsolƵƚo


mais alƚo do ƋƵe
sinƚéƟĐo
'raƵ sƵperlaƟvo aďsolƵƚo
o menos alƚo
analíƟĐo
'raƵ sƵperlaƟvo relaƟvo ƚĆo alƚo Đomo
de sƵperioridade
'raƵ sƵperlaƟvo relaƟvo o mais alƚo
de inĨerioridade

2.
A giraĨa é mais inƚeligenƚe do ƋƵe a sƵa amiga ganjela.
O Ulisses é o mais esperƚo da sƵa ƚƵrma.
A Esƚrela e a amiga Ana sĆo simpaƟƋƵíssimas.
Esƚes edžerĐíĐios sĆo menos diİĐeis do ƋƵe os do ϱ.Ԩ ano.
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 31
Sinal de ponƚƵaĕĆo͗ reƟĐġnĐias

1. Copia o ƚedžƚo e rodeia as reƟĐġnĐias.


Viver no campo
Eu vivo no campo com os meus avós.
Quando não tenho muito que fazer gosto de olhar para os patos e
de os desenhar no meu caderno. Pinto os maiores de castanho-escuro e
pinto os mais pequenos de castanho-claro.
Dantes costumava pintar os patos pequeninos de amarelo, mas um
dia a minha avó, olhando para o meu desenho, disse:
– Esse pato parece mais um pinto do que um pato…
Eu murmurei, muito ofendido:
– O desenho ainda não está pronto, avó…
Alice Vieira, Livro com cheiro a canela, Texto, 2009.

2. Escreve as Ĩrases do ƚedžƚo onde as reƟĐġnĐias sĆo Ƶsadas para ƚransmiƟr͗


A ŚesiƚaĕĆo oƵ dƷvida͖
B Ƶma ideia oƵ Ĩrase inaĐaďada.

3. Lġ as Ĩrases e idenƟĮca o ƋƵe a reƟĐġnĐias ƚransmiƚem em Đada Ƶma.


A ͙ oƵ nĆo é͊ Na verdade, eƵ nĆo sei ďem͙
B Foi onƚem ƋƵando ĐŚegƵei a Đasa͙
C NĆo me pareĐe͙
D EƵ ƚamďém nĆo sei a minŚa morada͙
E Saďer ao Đerƚo eƵ nĆo sei͙ F Fenj onƚem denj anos ƋƵe͙
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 32
iĐionário

1. Observa a página do diĐionário e Ĩanj Đorresponder Đada nƷmero ă Đlasse


de palavras ƋƵe Ĩoi apagada.
nome verďo adũeƟvo

2. Fanj a correspondência enƚre as siglas do diĐionário e o seƵ signiĮĐado.


v. nome Ĩeminino
n.Ĩ. verďo
n.m. adũeƟvo
adũ. nome masĐƵlino

3. Com a aũƵda do diĐionário, escreve Ƶm anƚſnimo da palavra ĐonĐordar.

4. IdenƟĮca as palavras ŚomſĨonas ƋƵe enĐonƚras no diĐionário.


SOLUÇÕES

1.
1 ĐonĐŚa nome
2 ĐonĐiliar verďo
3 ĐonĐreƚo adũeƟvo

2.
v. nome Ĩeminino
n.Ĩ. verďo
n.m. adũeƟvo
adũ. nome masĐƵlino

3.
disĐordar

4.
ĐonĐerƚar, Đonserƚar
Đonserƚo, ĐonĐerƚo
SOLUÇÕES

1.
Eu vivo no campo com os meus avós.
Quando não tenho muito que fazer gosto de olhar para os patos e de os
desenhar no meu caderno. Pinto os maiores de castanho-escuro e pinto os
mais pequenos de castanho-claro.
Dantes costumava pintar os patos pequeninos de amarelo, mas um dia a
minha avó, olhando para o meu desenho, disse:
– Esse pato parece mais um pinto do que um pato…
Eu murmurei, muito ofendido:
– O desenho ainda não está pronto, avó…

2.
A Esse paƚo pareĐe mais Ƶm pinƚo do ƋƵe Ƶm paƚo͙
B O desenŚo ainda nĆo esƚá pronƚo, avſ͙

3.
A ŚesiƚaĕĆo oƵ dƷvida
B ideia oƵ Ĩrase inaĐaďada
C ŚesiƚaĕĆo oƵ dƷvida
D ideia oƵ Ĩrase inaĐaďada
E ŚesiƚaĕĆo oƵ dƷvida
F ideia oƵ Ĩrase inaĐaďada
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 33
FormaĕĆo de palavras Đom preĮdžos e sƵĮdžos

1. Copia as palavras e rodeia a verde os preĮdžos e a vermelŚo os sƵĮdžos.


desmonƚar paƚeƟĐe imprſprio inĨelinj ĐonjinŚeiro
ƚaďagismo menƟroso oĐƵlisƚa ũarrinŚa mesada

2. IdenƟĮca e Đopia o ĐonũƵnƚo em ƋƵe ƚodas as palavras sĆo Ĩormadas Đom


sƵĮdžos.
A B C
Ňorisƚa marƵũo enĐosƚa
saleiro Ĩelinjmenƚe desleal
arvoredo inĨelinj reler
Đasoƚa alƵnar ďiĨaĐe

2.1 IdenƟĮca o ĐonũƵnƚo Đom palavras Ĩormadas apenas Đom preĮdžos.

3. Copia e completa a ƚaďela Đom a Ĩorma de ďase e o aĮdžo ƋƵe deram


origem às palavras.

Palavra Forma de base aĮxo


ũƵsƟĕa
livraria
ĨreƋƵenƚemenƚe
imprƵdenƚe
desĨanjer
moagem
reler
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 34
FormaĕĆo de palavras Đom preĮdžos e sƵĮdžos

1. Forma e escreve palavras Đompledžas Đom os preĮdžos.

Đoďrir Đomeĕar
desͲ pedir reͲ Ĩanjer
venƚƵra lanĕar

paĐienƚe Đapanj
imͲ perĨeiƚo inͲ ĐrédƵlo
possível ƚerminável

ďarĐar Đoďrir
emͲ ďalar enͲ Đaidžar
ďelenjar Đosƚa

1.1 Escreve oƵƚras palavras para Đada Ƶm dos preĮdžos.

2. Forma e escreve palavras Đompledžas Đom os sƵĮdžos.

papel arƚe
Ͳada laranũa Ͳisƚa denƚe
Đrianĕa Đampo

Đalmo ĐarinŚo
Ͳmenƚe paĐienƚe Ͳoso amor
sossego ſdio

Đama leiƚe
ͲinŚa mesa Ͳeiro Đarƚa
ďoƚa engenŚo

2.1 Escreve oƵƚras palavras para Đada Ƶm dos sƵĮdžos.


SOLUÇÕES

1.
desĐoďrir, despedir, desvenƚƵra reĐomeĕar, reĨanjer, relanĕar
impaĐienƚe, imperĨeiƚo, impossível inĐapanj, inĐrédƵlo, inƚerminável
emďarĐar, emďalar, emďelenjar enĐoďrir, enĐaidžar, enĐosƚa
1.1
desͲ despeũar, desprender, desĨanjer, desmonƚar, desĐƵlpar͙
reͲ reler, repeƟr, realĕar, repensar, reaprender͙
imͲ imparĐial, improvável, imďeĐil, impaĐƚo, impeĐável͙
inͲ inĐansável, inĐendiário, inĐidenƚe, inĐonvenienƚe, inĐrédƵlo͙
emͲ emďosĐar, emďirrar, empoďreĐer, emďrƵlŚador, empasƚelar͙
enͲ enriƋƵeĐer, enĐerrar, enĐlaƵsƵrar, enĐolŚer, enĐravar͙

2.
papelada, laranũada, Đrianĕada arƟsƚa, denƟsƚa, Đampisƚa
Đalmamenƚe, paĐienƚemenƚe,
sossegadamenƚe ĐarinŚoso, amoroso, odioso
ĐaminŚa, mesinŚa, ďoƟnŚa leiƚeiro, Đarƚeiro, engenŚeiro
2.1
Ͳada ƚerminada, limonada, enĐanƚada, passarada, aƚrasada͙
Ͳisƚa ĐienƟsƚa, eleƚriĐisƚa, pianisƚa, ƚrompeƟsƚa͙
Ͳmenƚe perĨeiƚamenƚe, alegremenƚe, ƚrisƚemenƚe, simplesmenƚe͙
ͲĐioso aƚenĐioso, maravilŚoso, idoso, aĨeƚƵoso, nervoso͙
ͲinŚa asinŚa, ĐasinŚa, ervinŚa, ondinŚa, velŚinŚa͙
Ͳeiro padeiro, Đaďeleireiro, ĐosƚƵreiro, ĐonjinŚeiro, empreiƚeiro͙
SOLUÇÕES

1.
desmonƚar paƚeƟĐe imprſprio inĨelinj ĐonjinŚeiro
ƚaďagismo menƟroso oĐƵlisƚa ũarrinŚa mesada

2.
A

2.1
C

3.
Palavra Forma de base aĮxo
ũƵsƟĕa ũƵsƚo Ͳiĕa
livraria livro Ͳaria
ĨreƋƵenƚemenƚe ĨreƋƵenƚe Ͳmenƚe
imprƵdenƚe prƵdenƚe imͲ
desĨanjer Ĩanjer desͲ
moagem moer Ͳagem
reler ler reͲ
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 35
FormaĕĆo de palavras por ƵniĆo de palavras

1. IdenƟĮca e Đopia as palavras Ĩormadas pela ƵniĆo de palavras oƵ de Ƶm


radiĐal e Ƶma palavra.

drásͲosͲMonƚes ĐasarĆo planalƚo girassol


ĐoƵveͲŇor saĐaͲrolŚas ƚelŚado sia LáĐƚea
navioͲesĐola ũardineiro ďeiũaͲŇor ĨoƚograĮa
njoologia Ĩérias Mariana gelado ďeiraͲmar

1.1 Escreve as palavras oƵ radiĐais ƋƵe Đompõem Đada palavra.


SegƵe os edžemplos.

planalƚo plano н alƚo


navioͲesĐola navio н esĐola
MilͲĨolŚas Mil н ĨolŚas

2. IdenƟĮca e Đopia os grƵpos em ƋƵe ƚodas as palavras sĆo Ĩormadas por


dƵas palavras oƵ por Ƶm radiĐal e Ƶma palavra.

A B C

aparaͲlápis geograĮa palavraͲĐŚave


orƚopedia aƵƚoesƚrada ƚriĐampeĆo
aƵƚoesƟma anƟrrƵgas Đampeonaƚo

3. Forma e escreve seis palavras a parƟr do radiĐal ƚele.


LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 36
FormaĕĆo de palavras por ƵniĆo de palavras

1. Junta palavras do ĐonũƵnƚo A e do ĐonũƵnƚo B e esĐreve novas


palavras.
A B
gƵarda aƵƚo saia ĐŚƵva
ĐŚapéƵ moƚora ďrasileiro
sƵrdo mini mal naƚal mƵdo
pai peidže vesƟdos edƵĐado
lƵso esƚrela espada mar

2. Copia as Ĩrases e sublinha as palavras Đomposƚas por dƵas palavras.


A A minŚa Ňor preĨerida é o girassol, amarelo Đomo o Sol.
B O CrisƟano Ronaldo deƵ Ƶm grande ponƚapé e marĐoƵ golo.
C Um dia Śei de salƚar de Ƶm aviĆo Đom Ƶm paraƋƵedas.

3. Assinala o proĐesso de ĨormaĕĆo de palavras.


radical + palavra + palavra + preĮxo +
Palavra
palavra palavra suĮxo palavra
desgosƚo
padaria
peidžeͲmarƚelo
anjƵlͲĐlaro
soĐioĐƵlƚƵral
gƵardaͲredes
imparĐial
agriĐƵlƚƵra
ĐorͲdeͲrosa
SOLUÇÕES

1.
gƵardaͲvesƟdos, aƵƚomoƚora, ĐŚapéƵͲdeͲĐŚƵva, sƵrdoͲmƵdo, minissaia,
malͲedƵĐado, Pai Naƚal, peidžeͲespada, lƵsoͲďrasileiro, esƚrelaͲdoͲmar

2.
A A minŚa Ňor preĨerida é o girassol, amarelo Đomo o Sol.
B O CrisƟano Ronaldo deƵ Ƶm grande ponƚapé e marĐoƵ golo.
C Um dia Śei de salƚar de Ƶm aviĆo Đom Ƶm paraƋƵedas.

3.
radical + palavra + palavra + preĮxo +
Palavra
palavra palavra suĮxo palavra
desgosƚo X
padaria X
peidžeͲmarƚelo X
anjƵlͲĐlaro X
soĐioĐƵlƚƵral X
gƵardaͲredes X
imparĐial X
agriĐƵlƚƵra X
ĐorͲdeͲrosa X
SOLUÇÕES

1.
drásͲosͲMonƚes, planalƚo, girassol, ĐoƵveͲŇor, saĐaͲrolŚas, sia LáĐƚea,
navioͲesĐola, ďeiũaͲŇor, ĨoƚograĮa, njoologia, Mariana, ďeiraͲmar

1.1
drásͲosͲMonƚes drás н os н Monƚes
girassol gira н sol
ĐoƵveͲŇor ĐoƵve н Ňor
saĐaͲrolŚas saĐa н rolŚas
sia LáĐƚea sia н LáĐƚea
ďeiũaͲŇor ďeiũa н Ňor
ĨoƚograĮa Ĩoƚo н graĮa
njoologia njoo н logia
Mariana Maria н Ana
ďeiraͲmar ďeira н mar

2.
A e B.

3.
ƚeleĨone, ƚelemſvel, ƚeleĨonia, ƚeleĐomando, ƚelevendas, ƚelégraĨo,
ƚelesĐſpio, ƚelegrama, ƚelepaƟa͙
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 37
Pronomes possessivos

1. Copia o ƚedžƚo e sublinha os pronomes possessivos.


A menina, como era virtuosa, não tinha medo de falar e disse que a
caixa era sua.
Pegou-lhe e sorrindo olhou para o rei, dizendo:
– Ah! Esta caixa era minha!...
E o rei respondeu:
– Pois se a caixinha era vossa, pela virtude sereis rainha!
Adolfo Coelho, Contos populares portugueses, Leya , 2009.

2. Liga as Ĩrases, de Ĩorma a ĮĐarem Đom senƟdo, ƚendo em aƚenĕĆo


os pronomes possessivos.

A Esƚa Đaidža perƚenĐeͲme. Espero ƋƵe os vossos


B AƋƵele rei é do reino ƚamďém.
vinjinŚo. soƵ Đomprar Ƶma Đaidža igƵal
C Os meƵs reis sĆo à ƚƵa.
impeĐáveis. Esƚa Đaidža é minŚa.
D Adoro a ƚƵa Đaidža. Essas Đoroas sĆo nossas.
E Essas Đoroas perƚenĐemͲnos. O rei é vosso.

3. Completa as Ĩrases Đom pronomes possessivos.


A Esƚa é a minŚa esĐola. Onde ĮĐa a ͍
B  o ƚeƵ ĮlŚo͍ NĆo, o é mais novo.
C eidžem aƋƵi o nosso maƚerial e levem o .
D Ele aperƚoƵ as minŚas mĆos enƚre as .
E doma a ƚƵa mala. Mas onde esƚá a ͍
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 38
Pronomes possesivos

1. Responde às pergƵnƚas, ƵƟlinjando pronomes possessivos. SegƵe o edžemplo.


e ƋƵem é esƚe livro͍ (eƵ)  meƵ.
A e ƋƵem sĆo esƚes sapaƚos͍ (ƚƵ)
B e ƋƵem é esƚa moĐŚila͍ (ela)
C e ƋƵem sĆo esƚes ƚénis͍ (eles)
D e ƋƵem é esƚe Đarro͍ (eƵ e ƚƵ)

2. Completa as seƋƵġnĐias. SegƵe o edžemplo.


meƵ minŚa meƵs minŚas
ƚeƵ
seƵ
nosso
vosso

3. Copia as Ĩrases, esĐrevendo a vermelŚo os deƚerminanƚes possessivos e a


anjƵl os pronomes possessivos.
A Perdi o meƵ ĐaĐŚeĐol. dens aí o ƚeƵ͍
B A minŚa mĆe é proĨessora. E a ƚƵa͍
C Os meƵs pais sĆo mais velŚos do ƋƵe os ƚeƵs.
D Finjemos a nossa Đasa ũƵnƚo da vossa.
E O nosso ƚraďalŚo de grƵpo ĐorreƵ ďem. E o vosso͍
F A minŚa ďƷssola esƚá aƋƵi. dġm aí a vossa͍
SOLUÇÕES

1.
A SĆo os ƚeƵs.
B  a sƵa.
C SĆo os seƵs.
D É o nosso.

2.
ƚeƵ ƚƵa ƚeƵs ƚƵas
seƵ sƵa seƵs sƵas
nosso nossa nossos nossas
vosso vossa vossos vossas

3.
A Perdi o meƵ ĐaĐŚeĐol. dens aí o ƚeƵ͍
B A minŚa mĆe é proĨessora. E a ƚƵa͍
C Os meƵs pais sĆo mais velŚos do ƋƵe os ƚeƵs.
D Finjemos a nossa Đasa ũƵnƚo da vossa.
E O nosso ƚraďalŚo de grƵpo ĐorreƵ ďem. E o vosso͍
F A minŚa ďƷssola esƚá aƋƵi. dġm aí a vossa͍
SOLUÇÕES

1.
A menina, como era virtuosa, não tinha medo de falar e disse que a caixa
era sua.
Pegou-lhe e sorrindo olhou para o rei, dizendo:
– Ah! Esta caixa era minha!...
E o rei respondeu:
– Pois se a caixinha era vossa, pela virtude sereis rainha!

2.
A Esƚa Đaidža perƚenĐeͲme. Esƚa Đaidža é minŚa.
B AƋƵele rei é do reino vinjinŚo. O rei é vosso.
C Os meƵs reis sĆo impeĐáveis. Espero ƋƵe os vossos ƚamďém.
D Adoro a ƚƵa Đaidža. soƵ Đomprar Ƶma igƵal à ƚƵa.
E Essas Đoroas perƚenĐemͲnos. Essas Đoroas sĆo nossas.

3.
A Esƚa é a minŚa esĐola. Onde ĮĐa a ƚƵa͍
B  o ƚeƵ ĮlŚo͍ NĆo, o meƵ é mais novo.
C eidžem aƋƵi o nosso maƚerial e levem o vosso.
D Ele aperƚoƵ as minŚas mĆos enƚre as sƵas.
E doma a ƚƵa mala. Mas onde esƚá a minŚa͍
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 39
Advérďios de ƋƵanƟdade e graƵ

1. Copia as Ĩrases e sublinha os advérďios de ƋƵanƟdade e graƵ.


A A serra era mƵiƚo alƚa, nĆo se lŚe via o ĐƵme.
B Ƶranƚe as Ĩérias, o ƚempo é ainda mais velonj.
C As monƚanŚas ainda poƵĐo verdes pareĐiam monsƚros de neve.
D As Ĩérias Ĩoram ďasƚanƚe diverƟdas.
E Os demais dias ĨoramͲse arrasƚando Đom a pregƵiĕa.

2. Completa as Ĩrases Đom os advérďios segƵinƚes͗


mais demasiado menos ƚanƚo ƚĆo
Comprei peidže e agora vai esƚragarͲse.
A Maria gosƚoƵ da minŚa mala, ƋƵe lŚe
Đomprei Ƶma.
A rapariga ďoniƚa da minŚa ƚƵrma é a Leonor
ea simpáƟĐa é a Caƚarina.
O meƵ Đolega anda sempre a Đanƚar ͨ ďalalĆo,
Đaďeĕa de ĐĆo.ͩ

3. ClassiĮca os advérďios das Ĩrases͗ de negaĕĆo, de aĮrmaĕĆo oƵ de


ƋƵanƟdade e graƵ.
A AƋƵi esƚá mais Đalor do ƋƵe em Đasa.
B NĆo ƋƵero aƋƵi ningƵém a esƚragar o meƵ ũogo.
C O Ulisses ƚem ƚraďalŚado ďasƚanƚe.
D A esĐola esƚava nova, sim ƟnŚa sido pinƚada reĐenƚemenƚe.
E A noiva Ĩoi vesƟda de anjƵl, ali nĆo edžisƟa a ƚradiĕĆo do ďranĐo.
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 40
Sinais aƵdžiliares de esĐriƚa͗ parġnƚeses, aspas

1. Copia o ƚedžƚo e rodeia os sinais aƵdžiliares de esĐriƚa.


O que o irritava mais era aquela mania de dizerem que ele era um
adjetivo. Complicava-lhe mesmo com os nervos!
Bem… Complicava-lhe com os nervos porque ele era o Complicado,
filho da Preocupação e do Perfecionismo, neto do Medo, o que não é fácil,
e primo em segundo grau (grau de família, não pensem que é de outra
coisa) da Hesitação. Com esta família, o desgraçado só podia ser o que era:
o Complicado.
Mas como vos estava a dizer, ele irritava-se imenso quando diziam «Que
problema complicado!», «Esse raciocínio é complicado…».
E assim por diante. O Complicado ficava furioso, pois, segundo ele, não
precisava de mais nenhum nome para ser quem era, ou seja, ele era um
verdadeiro nome e não um adjetivo.
Margarida Fonseca Santos, Chamem-lhe nomes!, Texto, 1.ª edição, 2009.

2. Copia as Ĩrases e coloca os sinais aƵdžiliares de esĐriƚa.


A O ơƚƵlo do ƚedžƚo é YƵe ĐompliĐaĕĆo͊
B O MarƟm o primo da Esƚrela esƚava
mƵiƚo Đansado e nĆo dormia ďem.
C Ela disse mƵiƚo saƟsĨeiƚa͗ YƵe lindo dia
de verĆo͊
D A Esƚrela amiga do Ulisses vai ensináͲlo
a ũogar ao ũogo das palavras.
E Ele é primo em segƵndo graƵ da Maria.

F
EƵ ĨƵi ao ƚeaƚro ver a peĕa siagem ao
inƚerior do Đorpo ŚƵmano.
SOLUÇÕES

1.
O que o irritava mais era aquela mania de dizerem que ele era um adjetivo.
Complicava-lhe mesmo com os nervos!
Bem… Complicava-lhe com os nervos porque ele era o Complicado,
filho da Preocupação e do Perfeccionismo, neto do Medo, o que não é fácil,
e primo em segundo grau (grau de família, não pensem que é de outra
coisa) da Hesitação. Com esta família, o desgraçado só podia ser o que era: o
Complicado.
Mas como vos estava a dizer, ele irritava-se imenso quando diziam ͨQue
problema complicado!ͩ, ͨEsse raciocínio é complicado…ͩ
E assim por diante. O Complicado ficava furioso, pois, segundo ele, não
precisava de mais nenhum nome para ser quem era, ou seja, ele era um
verdadeiro nome e não um adjetivo.

2.
A O ơƚƵlo do ƚedžƚo é ͨYƵe ĐompliĐaĕĆo͊ͩ
B O MarƟm (o primo da Esƚrela) esƚava mƵiƚo Đansado e nĆo dormia ďem.
C Ela disse mƵiƚo saƟsĨeiƚa͗ ͨYƵe lindo dia de verĆo͊ͩ
D A Esƚrela (amiga do Ulisses) vai ensináͲlo a ũogar ao ũogo das palavras.
E Ele é primo (em segƵndo graƵ) da Maria.
F EƵ ĨƵi ao ƚeaƚro ver a peĕa ͨsiagem ao inƚerior do Đorpo ŚƵmano.ͩ
SOLUÇÕES

1.
A A serra era mƵiƚo alƚa, nĆo se lŚe via o ĐƵme.
B Ƶranƚe as Ĩérias, o ƚempo é ainda mais velonj.
C As monƚanŚas ainda poƵĐo verdes pareĐiam monsƚros de neve.
D As Ĩérias Ĩoram ďasƚanƚe diverƟdas.
E Os demais dias ĨoramͲse arrasƚando Đom a pregƵiĕa.

2.
Comprei demasiado peidže e agora vai esƚragarͲse.
A Maria gosƚoƵ ƚanƚo da minŚa mala, ƋƵe lŚe Đomprei Ƶma.
A rapariga mais ďoniƚa da minŚa ƚƵrma é a Leonor e a menos simpáƟĐa
é a Caƚarina.
O meƵ Đolega anda sempre a Đanƚar ͨdĆo ďalalĆo, Đaďeĕa de ĐĆo.ͩ

3.
A advérďio de ƋƵanƟdade e graƵ
B advérďio de negaĕĆo
C advérďio de ƋƵanƟdade e graƵ
D advérďio de aĮrmaĕĆo
E advérďio de negaĕĆo
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 41
dranslineaĕĆo

1. Recorda as regras de ƚranslineaĕĆo e ĐopiaͲas.


A Separar Đonsoanƚes igƵais (rr, ss, nn, mm)͖
B Separar vogais ƋƵe perƚenĐem a sílaďas diĨerenƚes.
C NĆo separar os diƚongos.
D NĆo separar as vogais ƋƵe apareĐem depois das leƚras Ƌ oƵ g.
E NĆo separar os dígraĨos ĐŚ, nŚ e lŚ.
F NĆo separar dƵas Đonsoanƚes ƋƵe iniĐiam Ƶma sílaďa (ďl, Ň, ƚl, Đr, gr, ƚr͙).

1.1 Fanj a translineação das palavras e indiĐa ƋƵal das regras aĐima ƵƟlinjasƚe.

Palavra Translineação Regra


leiƚe
pġssego
roĐŚa
ƋƵeƋƵe
sair
Ňoresƚa
gƵerra
assado
ĨoĮnŚo
ƚraďalŚo

2. Fanj a translineação das palavras, separandoͲas no ŚíĨen.


ďeiraͲmar segƵndaͲĨeira ĐorͲdeͲrosa oƵriĕoͲĐaĐŚeiro
médiĐoͲĐirƵrgiĆo lƵsoͲďrasileiro gƵardaͲprisional préͲesĐola
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 42
Palavras ŚomſĨonas

1. Copia e completa as Ĩrases Đom as palavras aďaidžo.


vġs venj aĐenƚo assenƚo nſs nonj Đela sela
Đonserƚo ĐonĐerƚo roído rƵído
A A Inġs Ĩoi ao de Ƶma ďanda rock.
B O sapaƚeiro Ĩenj o dos sapaƚos da eaƚrinj.

C O ƋƵeiũo Ĩoi pelos raƚos.

D O do Đomďoio inĐomoda
dƵranƚe a noiƚe.
E A palavra dominſ leva agƵdo na leƚra o.
F A avſ ĐoloĐoƵ Ƶm novo na Đadeira da sala.
G ďem o ƋƵadro senƚado nesse lƵgar͍
H YƵando ĐŚegar a ƚƵa serás aƚendido.
I O ĨrƵƚo da nogƵeira é a .
J vamos Đomeĕar Ƶm novo ƚraďalŚo de grƵpo.
K Os Đavalos Ƶsam .
L Na Đadeia, os presos esƚĆo na .

2. Copia as Ĩrases e sublinha as palavras ŚomſĨonas.


A A Filipa Đonje o peidže Đom os legƵmes e depois de ũanƚar Đose Ƶm ďoƚĆo
ƋƵe ĐaiƵ da sƵa Đamisa.
B O aĕo do meƵ Ĩogareiro é mƵiƚo resisƚenƚe. No verĆo eƵ asso as
sardinŚas no ƋƵinƚal.
C A Śera do meƵ ũardim era mƵiƚo peƋƵena, mas agora esƚá mƵiƚo viĕosa.
SOLUÇÕES

1.
A ĐonĐerƚo
B Đonserƚo
C roído
D rƵído
E aĐenƚo
F assenƚo
G sġs
H venj
I nonj
J Nſs
K sela
L Đela

2.
A A Filipa Đonje o peidže Đom os legƵmes e depois de ũanƚar Đose Ƶm ďoƚĆo
ƋƵe ĐaiƵ da sƵa Đamisa.
B O aĕo do meƵ Ĩogareiro é mƵiƚo resisƚenƚe. No verĆo eƵ asso as sardinŚas
no ƋƵinƚal.
C A Śera do meƵ ũardim era mƵiƚo peƋƵena, mas agora esƚá mƵiƚo linda e
viĕosa.
SOLUÇÕES

1.1
Palavra Translineação Regra
leiƚe lei / ƚe C

pġssego pġs / se / go A

roĐŚa ro / ĐŚa E

ƋƵeƋƵe ƋƵe / ƋƵe D

sair sa / ir B

Ňoresƚa Ňo / res / ƚa F

gƵerra gƵer / ra A , D
assado as / sa / do A

ĨoĮnŚo Ĩo / Į / nŚo E

ƚraďalŚo ƚra / ďa / lŚo E , F

2.
ďeiraͲ segƵndaͲ ĐorͲ
Ͳmar ͲĨeira ͲdeͲrosa
ĐorͲdeͲ oƵriĕoͲ médiĐoͲ
rosa ͲĐaĐŚeiro ͲĐirƵrgiĆo
gƵardaͲ lƵsoͲ préͲ
Ͳprisional Ͳďrasileiro ͲesĐola
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 43
Palavras ŚomſgraĨas

1. Copia e completa as Ĩrases Đom as palavras aďaidžo.


andamos (3.a pessoa do plƵral do verďo andar, no presenƚe)
andámos (3.a pessoa do plƵral do verďo andar, no preƚériƚo perĨeiƚo)
sáďias (nome) / saďias (verďo saďer)
governo (nome) / governo (verďo governar)

Nſs mƵiƚo Đansados.


Onƚem, nſs mƵiƚo aƚareĨados Đom as mƵdanĕas.
O deve gerir o país.
EƵ ďem a minŚa Đasa.
TƵ ƋƵe o proĨessor ensinoƵ essa maƚéria onƚem͍
O proĨessor ensina Đom as sƵas palavras.

2. Escreve Ĩrases Đom as palavras ŚomſgraĨas.


molŚo (nome) / molŚo (verďo molŚar)
aĐordo (nome) / aĐordo (verďo aĐordar)

3. Indica o signiĮĐado da palavra prova em Đada Ĩrase, de aĐordo Đom as


segƵinƚes deĮniĕões da palavra.
A provar a verdade C provar Ƶm alimenƚo
B ĮĐŚa de avaliaĕĆo D ĐompeƟĕĆo desporƟva

No sáďado, voƵ a Ƶma prova de mel na aldeia da aminŚa mĆe.


A prova de PorƚƵgƵġs ĐorreƵ mƵiƚo ďem.
O Ulisses venĐeƵ a prova de aƚleƟsmo.
Tens de provar a ƚƵa inoĐġnĐia em ƚriďƵnal.
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 44
Preposiĕões

1. Descobre na sopa de leƚras as preposiĕões.

S K E M F Z C O M C
O A H L A W L X H O
B W K K P A R A S N
R S A X Ó L H W E T
E O N Z S P O R M R
X B T W F J J Z J A
M G E E N T R E K F
Y T R Á S K X Y  E
A T É K F  E S  E
H J L P E R A N T E

njaͲas.
1.1 Escreve as preposiĕões por ordem alĨaďéƟĐa e memorinjaͲas.

a, anƚe, apſs͙

2. Copia o ƚedžƚo e sublinha as preposiĕões.


Certo dia, quatro monges decidiram partir para um mosteiro na
montanha para aprofundarem o seu trabalho espiritual com um voto de
silêncio. A acompanhá-los estava um jovem candidato a monge, que lhes
dava apoio sempre que precisavam.
De noite, meditavam, sem parar, até que as lamparinas que iluminavam
o recinto se apagassem. Perante tanta devoção, o jovem aprendia e seguia
os monges por todo o lado.
José Jorge Letria, Contos da China Antiga, Ambar, s/d.
SOLUÇÕES

1.
S K E M F Z C O M C
O A H L A W L X H O
B W K K P A R A S N
R S A X Ó L H W E T
E O N Z S P O R M R
X B T W F J J Z J A
M G E E N T R E K F
Y T R Á S K X Y  E
A T É K F  E S  E
H J L P E R A N T E
1.1
a, anƚe, apſs, aƚé, Đom, Đonƚra, de, desde, em, enƚre, para, peranƚe, por,
sem, soď, soďre, ƚrás

2.
Certo dia, quatro monges decidiram partir para um mosteiro na
montanha para aprofundarem o seu trabalho espiritual com um voto de
silêncio. A acompanhá-los estava um jovem candidato a monge, que lhes
dava apoio sempre que precisavam.
De noite, meditavam, sem parar, até que as lamparinas que iluminavam
o recinto se apagassem. Perante tanta devoção, o jovem aprendia e seguia
os monges por todo o lado.
SOLUÇÕES

1.
Nſs andamos mƵiƚo Đansados.
Nſs andámos mƵiƚo aƚareĨados Đom as mƵdanĕas.
O governo deve gerir o país.
EƵ governo ďem a minŚa Đasa.
TƵ saďias ƋƵe o proĨessor ensinoƵ essa maƚéria onƚem͍
O proĨessor ensina Đom as sƵas sáďias palavras.

2.
EƵ ponŚo o molŚo na Đarne.
MolŚo sempre os pés na lama.
EƵ aĐordo sempre mƵiƚo Đedo.
Com o aĐordo orƚográĮĐo algƵmas palavras soĨreram alƚeraĕões.

3.
C No sáďado, voƵ a Ƶma prova de mel na aldeia da minŚa mĆe.
B A prova de PorƚƵgƵġs ĐorreƵ mƵiƚo ďem.
 O Ulisses venĐeƵ a prova de aƚleƟsmo.
A Tens de provar a ƚƵa inoĐġnĐia em ƚriďƵnal.
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 45
Preposiĕões

1. Liga as dƵas parƚes das Ĩrases, Ƶsando as preposiĕões.

A Os rapanjes inƚeressamͲse de Ĩanjer Ƶma pesƋƵisa.


B Esƚe armário é Ĩeiƚo em madeira de pinŚo.
C O ƚraďalŚo de grƵpo Đonsisƚe por eƵ nĆo me preoĐƵpar
D Ela disse a má Đara.
E O meƵ ĐlƵďe esƚá Đom ĨƵƚeďol.
F Esƚás para Ƶm passo de ser ĐampeĆo.

2. Copia as Ĩrases e ĐompleƚaͲas Đom preposiĕões.


A YƵando ƚemos ďons amigos, enĐaramos ƚƵdo
maior ƚranƋƵilidade.
B Os meƵs amigos ũƵnƚaramͲse me oĨereĐer Ƶm
presenƚe.
C ƚanƚa simpaƟa ĨƵi oďrigado a agradeĐer.
D Logo o ƚérmino da Ĩesƚa, ĨƵi para Đasa mƵiƚo
Đonƚenƚe.
E Foi, somďra de dƷvida, o meƵ melŚor aniversário.
F essa ranjĆo, gƵardei ƚodas as ĨoƚograĮas desse dia
mƵiƚo ĐarinŚo.
G ƋƵe esƚoƵ no 4.Ԩ ano ƋƵe ƚenŚo de esƚƵdar mais.

3. Escreve Ĩrases Ƶsando as preposiĕões segƵinƚes.


Đonƚra desde por soďre
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 46
Pronomes demonsƚraƟvos

1. Lġ e Đopia ƚedžƚo, escrevendo a vermelŚo os pronomes demonsƚraƟvos.


O leão perguntou à raposa:
– Ouve lá amiga, quem é que matou o leopardo?
– Que leopardo? Este?
– Sim, esse que está aí!
– Ora, quem é que havia de ser? Fui eu.
– Tu?! Como é que o mataste?
– Olha, de uma maneira muito simples, que é aquela que sempre
costumo usar quando quero matar um animal maior do que eu.
Fábula de Esopo.

2. Completa de aĐordo Đom o edžemplo.

e ƚodos os livros, esƚe é o de ƋƵe gosƚo mais. Esƚe livro.

A A minŚa Đaneƚa ũá nĆo esĐreve, empresƚaͲme aƋƵela.


B OlŚa a minŚa Ɵa Isaďel͊ É esƚa aƋƵi de anjƵl.
C áͲme oƵƚro C de mƷsiĐa. NĆo ƋƵero esƚe.
D Esƚa B ƚem mais imagens do ƋƵe essa.
E O meƵ esƚoũo esƚá vanjio. EmpresƚaͲme o ƚeƵ.

3. Completa Đom os pronomes demonsƚraƟvos em Ĩalƚa.


esƚe esƚes esƚas
essa
aƋƵele aƋƵela
isƚo isso aƋƵilo
SOLUÇÕES

1.
O leão perguntou à raposa:
– Ouve lá amiga, quem é que matou o leopardo?
– Que leopardo? Este?
– Sim, esse que está aí!
– Ora, quem é que havia de ser? Fui eu.
– Tu?! Como é que o mataste?
– Olha, de uma maneira muito simples, que é aquela que sempre costumo
usar quando quero matar um animal maior do que eu.

2.
A A minŚa Đaneƚa ũá nĆo esĐreve, empresƚaͲme aƋƵela. AƋƵela Đaneƚa.
B OlŚa a minŚa Ɵa Isaďel͊ É esƚa aƋƵi de anjƵl. Esƚa Ɵa Isaďel.
C áͲme oƵƚro C de mƷsiĐa. NĆo ƋƵero esƚe. Esƚe C de mƷsiĐa.
D Esƚa B ƚem mais imagens do ƋƵe essa. Essa B.
E O meƵ esƚoũo esƚá vanjio. EmpresƚaͲme o ƚeƵ. TeƵ esƚoũo.

3.
esƚe esƚa esƚes esƚas
esse essa esses essas
aƋƵele aƋƵela aƋƵeles aƋƵelas
SOLUÇÕES

1.
A Os rapanjes inƚeressamͲse por ĨƵƚeďol.
B Esƚe armário é Ĩeiƚo de madeira de pinŚo.
C O ƚraďalŚo de grƵpo Đonsisƚe em Ĩanjer Ƶma pesƋƵisa.
D Ela disse para eƵ nĆo me preoĐƵpar.
E O meƵ ĐlƵďe esƚá a Ƶm passo de ser ĐampeĆo.
F Esƚás Đom má Đara.

2.
A YƵando ƚemos ďons amigos, enĐaramos ƚƵdo Đom maior ƚranƋƵilidade.
B Os meƵs amigos ũƵnƚaramͲse para me oĨereĐer Ƶm presenƚe.
C Peranƚe ƚanƚa simpaƟa ĨƵi oďrigado a agradeĐer.
D Logo apſs o ƚérmino da Ĩesƚa, ĨƵi para Đasa mƵiƚo Đonƚenƚe.
E Foi, sem somďra de dƷvida, o meƵ melŚor aniversário.
F Por essa ranjĆo, gƵardei ƚodas as Ĩoƚos desse dia Đom mƵiƚo ĐarinŚo.
G esde ƋƵe esƚoƵ no 4.Ԩ ano ƋƵe ƚenŚo de esƚƵdar mais.

3.
Edžemplo de resposƚa͗
EƵ soƵ Đonƚra a polƵiĕĆo sonora.
esde ƋƵe ƚe Ĩosƚe emďora ƋƵe eƵ me sinƚo sonjinŚa.
Por onde andasƚe o dia inƚeiro͍
NĆo sei nada soďre a vida daƋƵele aƚor.
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 47
Pronomes demonsƚraƟvos

1. Completa as Ĩrases Đom pronomes demonsƚraƟvos.


NĆo vás ao Đinema ver esƚe Įlme, vġ anƚes .
Eviƚa ir por esƚa rƵa, é perigoso. sai anƚes por .
ƋƵe eƵ vi no espeƚáĐƵlo era mesmo ĨanƚásƟĐo.
O meƵ melŚor amigo vem Đá a Đasa e deidžaͲme Ĩelinj.
FƵi visiƚar o meƵ avô Alďano e agradeĐeƵͲme a sƵa
visiƚa.
ƋƵe esƚƵdam ƚġm ďoas noƚas na esĐola.

2. Copia as Ĩrases e rodeia a vermelŚo os deƚerminanƚes demonsƚraƟvos e a


anjƵl os pronomes demonsƚraƟvos.
A AƋƵele livro é mƵiƚo inƚeressanƚe e esƚe aƋƵi͍
B Já ƚenŚo esƚe livro, mas nĆo Ĩoi esƚe ƋƵe o proĨessor aĐonselŚoƵ.
C Isƚo é mesmo ĨanƚásƟĐo.
D YƵem ƚe deƵ aƋƵilo ali͍ É mƵiƚo inƚeressanƚe.
E Esƚa ƚarƚe é mƵiƚo apeƟƚosa e aƋƵela ali͍

3. Lġ as Ĩrases e idenƟĮca a Đlasse a ƋƵe perƚenĐem as palavras desƚaĐadas.

pronome pessoal pronome possessivo pronome demonsƚraƟvo

A O livro do Geronimo SƟlƚon nĆo é meƵ.


B Onde esƚá a Sílvia͍ É aƋƵela ali͍
C A B da Tea SƟlƚon é ƚƵa͍
D Ela mosƚroƵͲlŚe Ƶm Đarƚanj de esĐriƚa.
E Esƚa nĆo é a ƚƵa Ňor preĨerida͍
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 48
Frase imperaƟva

1. Lġ o ƚedžƚo, ĐopiaͲo e idenƟĮca o Ɵpo de Ĩrases.

Telegrama do Príncipe para a Branca de Neve


Não esqueças conselhos.
Não abras a porta.
Não fales a estranhos.
Não ouças a bruxa.
Não lhe aceites prendas.
Não morras assim.
Cospe a maçã e espera por mim!
Alice Vieira, Rimas perfeitas, imperfeitas
e mais que perfeitas, Texto, 2009.

1.1 Reescreve o ƚedžƚo Đom valor aĮrmaƟvo.

2. Indica os sinais de ponƚƵaĕĆo Ƶsados no Ɵpo de Ĩrase imperaƟva.

3. IdenƟĮca e Đopia o grƵpo em ƋƵe ƚodas as Ĩrases sĆo imperaƟvas.


A
MasƟga devagar͊ Come devagar͊ Anda mais depressa.

B
samos andando͙ samos andando͍ YƵe ďom ƋƵe vamos andando͊

C
Tens de despaĐŚar isso͊ espaĐŚaͲƚe Đom isso. samos lá a despaĐŚar͍

D
Fanjes Ƶm ďolo͍ Fanj o ďolo͊ NĆo Įnjesƚe o ďolo͊
SOLUÇÕES

1.
Frases imperaƟvas

1.1
Esquece conselhos.
Abre a porta.
Fala a estranhos.
Ouve a bruxa.
Aceita-lhe prendas.
Morre assim.
Cospe a maçã e espera por mim!

2.
Ponƚo Įnal oƵ ponƚo de edžĐlamaĕĆo

3.
A
SOLUÇÕES

1.
NĆo vás ao Đinema ver esƚe Įlme, vġ anƚes esse.
Eviƚa ir por esƚa rƵa, é perigoso. sai anƚes por aƋƵela.
AƋƵilo ƋƵe eƵ vi no espeƚáĐƵlo era mesmo ĨanƚásƟĐo.
O meƵ melŚor amigo vem Đá a Đasa e isso deidžaͲme Ĩelinj.
FƵi visiƚar o meƵ avô Alďano e esƚe agradeĐeƵͲme a sƵa visiƚa.
AƋƵeles ƋƵe esƚƵdam ƚġm ďoas noƚas na esĐola.

2.
A AƋƵele livro é mƵiƚo inƚeressanƚe e esƚe aƋƵi͍
B Já ƚenŚo esƚe livro, mas nĆo Ĩoi esƚe ƋƵe o proĨessor aĐonselŚoƵ.
C Isƚo é mesmo ĨanƚásƟĐo.
D YƵem ƚe deƵ aƋƵilo ali͍ É mƵiƚo inƚeressanƚe.
E Esƚa ƚarƚe é mƵiƚo apeƟƚosa e aƋƵela ali͍

3.
A pronome possessivo
B pronome demonsƚraƟvo
C pronome possessivo
D pronomes pessoais
E pronome demonsƚraƟvo
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 49
Modo imperaƟvo

1. Copia as Ĩrases ƋƵe edžpressam Ƶma ordem, pedido oƵ ĐonselŚo.


A Rapanj, ĐonĮa em mim à vonƚade.
B CondƵnj Đom ĐƵidado͊
C O JoĆo leva o ũornal.
D Come ƚƵdo aƚé ao Įm͊
E ġͲme aƋƵele praƚo, por Ĩavor.
F EƵ voƵ ao ƚeaƚro.
G NĆo Ĩaĕa o remédio͊

1.1 Sublinha nas Ĩrases ƋƵe Đopiasƚe o verďo no modo imperaƟvo.

2. Completa as Ĩrases, Ƶsando o modo imperaƟvo dos verďos (2.a pessoa


do singƵlar).
EƵ adoro o planeƚa Terra. Se ƚƵ ƚamďém, enƚĆo͙

A (Ƶsar) papel de
rasĐƵnŚo.
B (gasƚar) os lápis
de Đor aƚé ao Įm.
C (esĐrever) nos dois lados da ĨolŚa.
D (Ĩanjer) os ƚeƵs aponƚamenƚos em
ĨolŚas Ƶsadas.
E (ĐoloĐar) as pilŚas no pilŚĆo.
F (reƵƟlinjar) os maƚeriais da esĐola.

3. Escreve Ƶma Ĩrase impraƟva para Ƶm Đarƚanj a aĐonselŚar as pessoas


a proƚeger o amďienƚe.
LÍNGUA PORTUGUESA FICHA N.º 50
isĐƵrso direƚo e indireƚo

1. Copia as Ĩrases verdadeiras.


A O disĐƵrso direƚo é o nome ƋƵe se dá ao diálogo enƚre as pessoas.
B O disĐƵrso indireƚo é o nome ƋƵe se dá a Ƶma Đonversa ƚeleĨſniĐa.
C No disĐƵrso indireƚo ƵsamͲse os pronomes pessoais da 3.a pessoa.
D No disĐƵrso direƚo ƵsamͲse os pronomes pessoais da 1.a e da 2.a pessoa.
E No disĐƵrso direƚo Ƶsamos o ƚravessĆo e os dois ponƚos.

2. Faz a ligação enƚre as Ĩrases no disĐƵrso direƚo e no disĐƵrso indireƚo.

Discurso direto Discurso indireto

– Iremos à praia no domingo. O pai ordenoƵ ƋƵe ela saísse ũá dali.


– Sai ũá daí͊ A Esƚrela pergƵnƚoƵ aonde é ƋƵe eƵ
– Aonde Ĩosƚe onƚem͍ ƟnŚa ido onƚem.
– Boa sorƚe͊ A mĆe promeƚeƵ ƋƵe iríamos à
praia no domingo.
Ela deseũoƵͲme ďoa sorƚe.

3. Lġ a anedoƚa e reescreve-a no disĐƵrso indireƚo.


Um ladrão foi a uma farmácia e disse
ao farmacêutico:
– Dê-me todo o seu dinheiro!
O farmacêutico respondeu:
– Desculpe, mas sem receita não damos nada
a ninguém!
SOLUÇÕES
1.
A , C, D, E.

2.

Discurso direto Discurso indireto

– Iremos à praia no domingo. O pai ordenoƵ ƋƵe ela saísse ũá dali.


– Sai ũá daí͊ A Esƚrela pergƵnƚoƵ onde é ƋƵe eƵ
– Aonde Ĩosƚe onƚem͍ ƟnŚa ido onƚem.
– Boa sorƚe͊ A mĆe promeƚeƵ ƋƵe iríamos à
praia no domingo.
Ela deseũoƵͲme ďoa sorƚe.

3.
Um ladrĆo Ĩoi a Ƶma ĨarmáĐia e disse ao ĨarmaĐġƵƟĐo ƋƵe lŚe desse ƚodo o
seƵ dinŚeiro. O ĨarmaĐġƵƟĐo respondeƵ ƋƵe desĐƵlpasse, mas sem reĐeiƚa
nĆo davam nada a ningƵém.
SOLUÇÕES

1. e 1.1
A Rapanj, ĐonĮa em mim à vonƚade.
B CondƵnj Đom ĐƵidado͊
D Come ƚƵdo aƚé ao Įm͊
E ġͲme aƋƵele praƚo, por Ĩavor.
G NĆo Ĩaĕa o remédio͊

2.
A Usa papel de rasĐƵnŚo.
B Gasƚa os lápis de Đor aƚé ao Įm.
C EsĐreve nos dois lados da ĨolŚa.
D Fanj os ƚeƵs aponƚamenƚos em ĨolŚas Ƶsadas.
E ColoĐa as pilŚas no pilŚĆo.
F ReƵƟlinja os maƚeriais da esĐola.

3. Edžemplo de resposƚa͗
Proƚege o amďienƚe͗ reĐiĐla o ƚeƵ lidžo, Ƶsa Đomida ďiolſgiĐa, reƵƟlinja os
maƚeriais͊

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