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Guia de Trabalho
Mas nem sempre assim foi, quando surgiram estas novas tecnologias tinham funções diferentes.
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SOCIEDADE:
Tipo II – Relacione as utilizações do computador e do telemóvel com as idades dos indivíduos, profissões e níveis
de literacia, entre outros aspectos que considere importantes.
Tipo III – Reflicta criticamente sobre as competências que tem desenvolvido ao longo da vida no domínio das TIC,
em contextos de aprendizagem formais, informais e não formais.
TECNOLOGIA:
Tipo I – Identifique diferentes funcionalidades do telemóvel que atualmente se interligam com as do computador.
Tipo III – Fundamente a necessidade da evolução tecnológica, verificada ao longo do tempo, nos computadores e
telemóveis.
CIÊNCIA:
Tipo I – Identifique a gama do espectro electromagnético correspondente ao tipo de ondas que permite o
funcionamento do telemóvel e da televisão.
Tipo II
Tipo III – Exponha de que forma a ciência intervém no tratamento dos resíduos criados pelo consumo excessivo das
novas tecnologias.
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acostumado a ficar imóvel por um longo tempo em frente a uma câmara grande e desajeitada, agora
conta com as máquinas digitais portáteis, leves e que possuem muita precisão e programas
informatizados com recursos para adaptar a foto, flexibilizando as ideias e a criatividade do autor da
imagem. Alguns trabalhos fotográficos são uma corrida contra o tempo, e a prática dos aparelhos
tecnológicos ajuda muito. Em algumas áreas da fotografia profissional, a tecnologia digital é
imprescindível, como no fotojornalismo onde há uma corrida contra o tempo e o imediatismo no
trabalho é fundamental.
Mas, junto às mudanças boas, vêm também os dilemas, como o da substituição do trabalho humano
pela máquina, por exemplo. E quando isso não ocorre, a problemática gira em torno da atualização, do
treino e da especialização dos trabalhadores, além de mais competitividade.
Fabíola Catherine Corrêa, in http://www.metodista.br/cidadania/numero-32/ as-novas-tecnologias-nas-profissoes/, Julho de
2010 (adaptado)
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setor do supermercado. Essas máquinas funcionavam como calculadoras simples, programadas para
calcular o valor das mercadorias e ao mesmo tempo registar a operação. (…) Com a era da informática,
passaram a utilizar computadores, que procuram na sua base de dados os códigos dos produtos,
automaticamente ao passar o código de barras no leitor. Esses profissionais tiveram que fazer cursos de
nível básico para saber manipular o computador. (…)
Metalúrgicos: antigamente estes profissionais, faziam um trabalho braçal nas grandes indústrias,
como por exemplo, na construção de carros. Hoje em dia há cursos que preparam esses profissionais a
manipularem as máquinas que talvez, poderiam extinguir essa profissão, mas ao saber manipular essas
tecnologias, o profissional se qualificou e permanece no mercado de trabalho.
In http://interneteiro.com/tecnologia-e-novas-profissoes
Julho de 2010 (adaptado)
Atividades
1. Indique algumas profissões onde as novas tecnologias trouxeram mudanças. Refira se essas
mudanças foram positivas ou negativas. Justifique.
4. Profissionalmente utiliza as novas tecnologias? De que forma? Se não utiliza, imagine de que forma as
mesmas lhe poderiam ser úteis na sua profissão.
5. Pessoalmente utiliza as novas tecnologias? De que forma? Se não utiliza, imagine de que forma as
mesmas lhe poderiam ser úteis na sua vida pessoal.
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"A televisão trouxe magia, trouxe o mundo para dentro das nossas casas, mas ao mesmo tempo, tirou-nos parte do convívio
familiar e levou-nos muitas vezes a acreditar em coisas que não correspondiam à verdade. Apesar de tudo, sabemos que a
televisão tem um papel muito importante na formação das nossas opiniões, mas há no entanto, alguns cuidados que devemos ter.
-“ - Já reparaste que as televisões dão cada vez mais destaque aos crimes violentos e menos destaque às coisas positivas que
acontecem na sociedade? A minha avó, por exemplo, quando vou lá a casa só me fala nas coisas trágicas que vê na televisão.
- Infelizmente é assim. As televisões, ou melhor, os canais de televisão, têm que vencer as guerras de audiências e, por isso,
quanto mais sangue houver mais isso desperta o interesse das pessoas.
- Mas se é a realidade...
- Não é a realidade, é apenas uma parte da realidade. Claro que a criminalidade e a insegurança dos cidadãos têm aumentado,
mas mostrar só isso é mostrar somente uma parte da realidade. Nada nem ninguém consegue mostrar toda a realidade ou contar
toda a verdade, porque as pessoas, como são diferentes entre si, têm tendência a ver também a realidade de formas diferentes.
Por isso é que nos tribunais é preciso ouvir testemunhas de ambas as partes, as que defendem e as que acusam.
- Queres então dizer-me que nem sempre é mostrada a parte mais importante da realidade?
-- Acho que sim. Olha o exemplo da tua avó: ela passa cinco ou seis horas por dia em frente à televisão e, para ela, aquela é a
única janela que se abre sobre o mundo. Portugal é dos países da Europa onde as pessoas veem mais televisão por dia. Quem vê
muitas horas de televisão pensa que tem o mundo todo dentro de casa, mas engana-se, porque o mundo é muito grande e maior
do que mostram na televisão.
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- Devemos procurar estar sempre informados sobre o mundo que nos rodeia, mas ter sempre um espírito aberto e crítico para
conseguirmos formar as nossas próprias opiniões.”
in: Coesis - Adaptado de "A Cidadania explicada aos jovens... e aos outros" (José Letria)"
Tópicos de Exploração:
Sociedade:
Tecnologia:
1. Identifico o papel do satélite nas comunicações como receptor e emissor de mensagens entre locais fora de
linha de vista.
2. Compreendo a capacidade dos satélites na disseminação pelos mass media de informação em grande
escala, nomeando algumas das principais constelações em órbita.
3. Exploro o significado da linguagem técnica associada aos satélites de comunicação (por exemplo, órbita
geostacionária, declinação, polarização vertical, horizontal ou circular, transponder, LNB – conversor de
frequências, footprint, etc.).
Ciência:
1. Identifico o papel do prime-time como um momento específico de divulgação de produtos publicitários nos
media, tendo em conta os diferentes públicos-alvo.
2. Compreendo os fatores que otimizam a produção de uma campanha publicitária através dos media, tendo
em conta, por exemplo, os princípios da análise SWOT (pontos fracos, pontos fortes, oportunidades e
ameaças).
3. Exploro modos de constrangimento e regulação da promoção publicitária de determinados produtos pelos
media, em função de determinados problemas sociais ou de saúde ou públicos-alvo (ex: tabagismo,
obesidade, medicamentos, público infantil, mulheres, entre outros).
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“Os muito milhões que se ligam a como o Facebook, Twitter, Myspace, Hi5 e outros, querem dizer ao mundo o que andam a fazer,
quem são e o que pensam. Defendem ideais, exibem preferências, juntam-se a grupos, alguns com (muita) influência. Uma nova
forma de vida, na internet, a que, provavelmente, nenhum dos que vivem no mundo real conseguirá escapar”
Viver na Rede
A visão publicou um artigo (26.03.2009) muito interessante e recomendado, sobre o mundo virtual que a população
cibernauta está a viver. Neste momento milhões de utilizadores estão ligados entre si através das diversas redes
sociais existentes, mostram o seu trabalho, divulgam as suas ideias, fazem amigos etc. O fundamental é que, sem
dúvida alguma as redes sociais são um excelente meio de divulgação e principalmente gratuito, quantos de nós,
temos uma costela artística e nunca nos apresentamos ao mundo pois os custos são elevados ou o nosso trabalho
nunca foi reconhecido, talvez não tenha contactado com as pessoas certas, o facto é que desta forma o nosso
público é o mundo! Claro que as redes sociais têm dois lados, o positivo pois alargamos o nossa vida pessoal e
profissional a um role de pessoas quase infinito e claro a desvantagem de a nossa vida passar quase em direto na
internet.
O Facebook
“Quando, no pequeno subúrbio de Cambridge, em Boston, Mark Zuckerberg, o hoje multimilionário dono e
administrador executivo do Facebook, teve a ideia de criar uma rede social on-line, juntamente com os seus dois
companheiros de quarto, afirmou que pretendia dar às pessoas a possibilidade de replicarem na internet aquilo que
fazem todos os dias na vida real. E o que fazemos no dia-a-dia? Chocamos com um velho amigo e ficamos horas a
falar com ele. Pegamos no álbum de fotografia da família e demoramo-nos a recordar tempos passados com aquele
primo que convidámos para ir jantar lá em casa. Vemos filmes. Ouvimos músicas. Juntamo-nos a clubes ou
associações. Brincamos. Esta constitui talvez, ainda hoje, a melhor forma de o narrar: é um lugar virtual onde nos
juntamos e começamos a socializar, a falar, a aderir a grupos do nosso interesse…” “No seu sonho, Zuckerberg
queria apenas reunir os companheiros de Harvard numa rede onde todos pudessem conversar… ”Desde que foi
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criado em 2004 o Facebook começou a crescer e já tem cerca de mil empregados.Zuckerberg concretizou o seu
sonho.
A Era 2.0
Até há bem pouco tempo, socializar não passava de trocar uns e-mails com os amigos, conversar era num software
chamado Mirc. Com a introdução da banda larga tudo mudou, começamos a navegar em velocidade galáctica, a
estar sempre disponíveis online, seja no computador ou no telemóvel. A nossa vida passou a estar ligada à internet,
quase como um pacemaker, é através dela que contactamos como os nosso amigos, utilizamos o voip para falar, o
telemóvel para socializar. Sem dúvida que a Web2.0 marcou as redes sociais, sem ela não teríamos esta velocidade
estonteante para comunicar.
Myspace
Quantos? 114 Milhões de utilizadores e 230 mil novos registos por dia.
Para quê? Excelente para contornar a máquina industrial do mundo da música. Autopromoção e marketing em
massa. Apurar modas e tendências entre os jovens utilizadores.
Facebook
Quando? Criado em 2004.
Quantos? 124 Milhões de utilizadores e 250 mil novos registos por dia.
Para quê? Rede de contactos pessoais, mas também utilizado por políticos, estrelas da música e outras
celebridades, com vista à autopromoção. As empresas promovem acções de marketing. Tendências e modas
passam por aqui.
HI5
Quando? Criado em 2003.
Quantos? 70 Milhões de utilizadores e 350 mil novos registos por dia.
Para quem? É a principal rede social em de 25 países de diversos continentes. É utilizado especialmente pelos
jovens.
Para quê? Criação de comunidades, promoção de celebridades e acções de marketing.
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Orkut
Quando? Criado em 2004.
Quantos? 120 Milhões de utilizadores.
Para quem? Tem uma comunidade indistinta de utilizadores, muito localizada na Índia, EUA e Brasil.
Para quê? Criação de comunidades, manutenção e alargamento da rede de contactos, assim como promoção de
celebridades, musica e produtos.
Twitter
Quando? Criado em 2006.
Quantos? 2 Milhões de utilizadores e 3500 novos registos por dia.
Para quem? Internautas que passam muitas horas ligados à Internet. Trata-se de um sistema de microblogging.
Para quem quer estar hiperligado ao que os outros fazem.
Para quê? Manutenção e expansão da rede de contactos e criação de comunidades virtuais.
Linked in
Quando? Criado em 2003.
Quantos? 25 Milhões de utilizadores.
Para quem? Profissionais empreendedores, empresários. É a rede mais “séria” deste grupo.
Para quê? Utilizada para alargar a rede de contactos, a busca de novas oportunidades de negócio e
aconselhamento de gestão.
fonte: Livro 33 Million People in the Room, de Julliete Powel
Tópicos de exploração:
Sociedade: Atuar na sociedade da informação, identificando novas oportunidades de participação, bem como
mecanismos de desigualdade, resultantes da (des)articulação entre redes tecnológicas e redes sociais.
Tecnologia: Atuar tendo em conta o desenvolvimento dos modos de transmissão de informação ao longo da
História, relacionando-o com a evolução das estruturas sociais, a ocupação do território, etc. (por exemplo, a rede de
televisão, a internet, etc.).
Ciência: Atuar em relação à evolução dos conhecimentos científicos na construção das redes (por exemplo, a
estrutura celular dos telemóveis, o uso da base binária na internet).
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A Internet é uma das mais importantes invenções do último século. Uma excelente ferramenta para pesquisa de
informação e para comunicação que entrou na vida de todos nós e da qual criámos alguma dependência: "O que
seria de nós sem Internet?".
Chat's, Fóruns, Blogs, Email (Gmail; Hotmail, Portugalmail ...), Twitter, Youtube, Messenger, Google são algumas
das ferramentas mais utilizadas e conceitos completamente desconhecidos (ou mesmo inexistentes) se fizermos
uma pequena viagem a 10 ou 20 anos atrás. Vírus, Spams, Trojans, Malwares, Worms, Cavalos de Tróia são outros
conceitos que chegaram com a difusão da Internet e os quais preferíamos não conhecer.
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