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ACEITEI JESUS, E AGORA?

“Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para


a obra do ministério, para edificação do corpo de
Cristo; Até que todos cheguemos à unidade da fé, e
ao conhecimento do Filho de Deus, a homem
perfeito, à medida da estatura completa de Cristo,
Para que não sejamos mais meninos inconstantes,
levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo
engano dos homens que com astúcia enganam
fraudulosamente. Antes, seguindo a verdade em
amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça,
Cristo, Do qual todo o corpo, bem ajustado, e ligado
pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa
operação de cada parte, faz o aumento do corpo,
para sua edificação em amor” Efésios 4:12-16.

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ÍNDICE

• Agradecimentos

• Nota do Autor

• Capítulo 1: Esclarecimento da
Decisão

• Capítulo 2: Cinco Meios de


Crescimento:

1. Leitura da Bíblia

2. Oração

3. Adoração

4. Comunhão

5. Testemunho

• Capítulo 3: Batismo nas Águas

• Capítulo 4: Santa Ceia

• Capítulo 5: Grupo de Casais para os


Casais

• Capítulo 6: Discipulado para os


Solteiros

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• Capítulo 7: Adoração como meio de
vida

• Capítulo 8: Dízimo, o que é?

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Pr. Luiz Santos

Aceitei Jesus, e
agora?

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O conteúdo desta obra, inclusive revisão ortográfica, é
de responsabilidade exclusiva do autor

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Dedico este Livro à todos aqueles que
nasceram de novo em Cristo Jesus e
estão agora vivendo o melhor desta
terra.

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Agradecimentos

Agradeço em primeiro lugar a Deus que


sempre me proporcionou o melhor em tudo. À minha
Esposa, Pra. Sirlene, por compreender que as almas
precisam do meu tempo mais que a família em
dados momentos; aos meus amados Pastores
Américo e Raquel Natividade, por serem verdadeiros
Líderes Espirituais, e pelas orações; aos Membros da
IVEC (Igreja Vida Em Cristo), pelo incessante carinho
e pelas palavras de motivação e apoio, e a todos
que contribuíram direta ou indiretamente para a
conclusão desta obra.
Que o Senhor Deus venha trazer toda
sorte de bênçãos espirituais e materiais sobre a vida
de vocês.
No amor de Yeshua,

Pr. Luiz Santos

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Nota do Autor

O motivo ao qual me
inspirou a escrever este
pequeno Livro foi o amor aos
que se perdem dia após dias
sem sequer saber onde está o
erro. Observei em minha própria Igreja como vinham
visitantes todos os dias e a quantidade de Membros
era sempre a mesma. Percebi que se tivéssemos
cativado todos estes visitantes, nossa Igreja não
comportaria tantas pessoas, visto que dentro de um
ano a quantidade de visitantes foi superior aos
Membros.

Mas porque as pessoas visitam e muitas vezes


não permanecem nas Igrejas? Boa pergunta.
Existem muitos fatores com que faça que uma
pessoa não volte mais, uma delas, por exemplo, é o
descaso com os visitantes, fazendo com que este
não se sinta à vontade. Muitas pessoas dentro das
Igrejas até tentam ser cordiais com os visitantes,
mas na maioria das vezes, terminado o culto,
formam-se as “panelinhas santas” onde as pessoas
cumprimentam apenas aquelas com quem tem
afinidade (isto não é uma coisa ruim, pois temos que
viver em comunhão, porém, quando o visitante é
posto de lado, torna-se uma coisa negativa).

Outro motivo é a falta de conhecimento da


pessoa que fez a Decisão, pois desconhece o motivo

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por que foi à frente, aceitando Jesus, muitas vezes
impulsionado pela emoção ou calor do momento.
Quanto ao descaso, nada posso fazer a não ser
alertar aos colegas Pastores que caso nada seja feito
para que o visitante seja visto dentro da Igreja, seu
rebanho continuará sempre do mesmo jeito; quanto
ao segundo motivo, foi por esta razão que escrevi
este pequeno livreto, para afirmar a fé de todos
aqueles que aceitam Jesus como Senhor e Salvador,
conscientizando-os sobre o que significa este gesto
que acabam de fazer.

Aceitar Jesus é o primeiro passo para a grande


mudança em sua vida, porém, não é o único, mas
sim o primeiro. Crescer em Cristo requer uma vida
de caminhada com Ele, sabendo que Ele estará
sempre contigo por onde quer que andares.

Que o Senhor Jesus venha esclarecer de melhor


forma e firmar a Sua palavra em seu coração,
querido Leitor.

No amor de Yeshua,

Pr. Luiz Santos

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Capítulo 1

ESCLARECIMENTO DA
DECISÃO
Parabéns, você acaba de tomar a decisão mais
importante da sua vida. Mas será que você sabe
realmente o que acaba de fazer? No primeiro
momento você até poderá me dizer: “Sim Pastor, eu
sei”, mas analisando bem a fundo você tem
consciência daquilo que você acaba de ganhar, do
presente recebido por você e sua família?

Esta decisão significa que você deve adotar


quatro atitudes que vão mudar o rumo da sua vida a
partir de agora:

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1. Transferir a sua confiança para Cristo;

2. Receber a Cristo ressurreto e vivo como


Salvador;

3. Receber a Cristo como Senhor;

4. Arrepender-se.

1. Transferir a sua confiança para Cristo.


Transferir sua confiança significa que você
reconheceu que precisa da glória de Deus
(Romanos 3:23 – “Todos pecaram e carecem da
glória de Deus”), pois quando era pecador
confiava em si mesmo para realizar qualquer
projeto ou sonho, mas viu através da Palavra de
Deus que sem Jesus não somos nada (“Eu sou a
videira, vós as varas; quem está em mim, e eu
nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada
podeis fazer” João 15:5). Transferir a confiança
para Jesus é saber que nada do que fazia antes
sem Ele você poderá fazer novamente. Pastor
então como é que eu devo me portar? Sabendo
que a partir de agora você tem o privilégio de
andar com Jesus e sua Igreja. Quando aceitei
Jesus entendi que jamais seria o mesmo. Tudo o
que eu possuía até então, pensava ter
conquistado com minhas próprias forças, porém,
quando me converti descobri que fora Deus
quem havia me dado tudo, não porque eu

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merecesse, mas porque Ele me amava. Descobri
também que até eu me converter Deus não podia
me entregar tudo o que eu necessitava, pois eu
não saberia como administrar. Portanto, hoje,
tudo o que tenho pertence ao Senhor Jesus e eu
sou apenas seu humilde administrador. Saber
que tudo o que eu preciso para sobreviver neste
mundo é apenas confiar que Cristo vai entregar
em minhas mãos é bastante reconfortante, mas
quantos têm entregado verdadeiramente suas
vidas nas mãos do Senhor? “Entrega o teu
caminho ao SENHOR, confia nele, e o mais ele
fará” Salmo 37:5. Entregar seus caminhos ao
Senhor é entregar seus sonhos, projetos, bens,
tudo o que possua e confiar que Ele o ajudará em
tudo. Muitas pessoas vêm pra Igreja e em dado
momento da Palavra no Altar decidem entregar
seus problemas ao Senhor e confiar que Ele vai
resolvê-los; passado algum tempo, a pessoa
pensa que está muito demorado e toma de volta
os problemas, esquecendo que Deus vai
responder no tempo Dele e não no nosso. Pegam
de volta seus medos e problemas, mas não
confiam realmente em Deus. Você tem realmente
entregado os seus caminhos ao Senhor? É muito
difícil dizer neste momento, pois ainda é muito
cedo não é verdade? Mas fica o aviso para que
mais pra frente você venha realmente a
responder se confiou 100% em Deus ou se foi

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apenas o calor do momento. Que seja realmente
entrega sincera.

2. Receber a Cristo ressurreto e vivo como


Salvador. Por que precisamos de um Salvador
se não corremos nenhum perigo? Talvez não um
perigo que ameace a sua vida física, mas existe
um perigo que ameaça sua vida espiritual. A
bíblia relata que o diabo “vosso adversário, anda
em derredor, como leão que ruge procurando
alguém para devorar” I Pedro 5:8. Um leão não
vem correndo e rugindo denunciando sua
presença para suas presas, mas ele esconde-se
no meio do matagal e fica observando a sua
presa, e quando vê que ela está distraída, ataca,
dando um bote certeiro. Muitas vezes andamos
distraídos no que se concerne ao mundo
espiritual, mas a bíblia adverte que existe uma
guerra no mundo espiritual sendo travada neste
exato momento pela sua vida; uns para destruir
outros para evitar a sua destruição. A Bíblia
relata em Efésios 6:12 que “a nossa luta não é
contra o sangue e a carne, e sim contra os
principados e potestades, contra os dominadores
deste mundo tenebroso, contra as forças
espirituais do mal, nas regiões celestes”. Esta
guerra é real, está acontecendo agora mesmo;
aconteceu no dia em que você levantou sua mão
para o alto e aceitou a Jesus como seu Salvador,
e continua acontecendo. O que fazer então para
ganhar esta guerra? Você não pode, mas Jesus

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pode. Você não pode salvar-se a si mesmo, mas
Jesus o fez (Isaías 53:6 “Todos nós andávamos
desgarrados como ovelhas; cada um se desviava
pelo caminho, mas o SENHOR fez cair sobre ele
(Jesus) a iniqüidade de nós todos”). Ele morreu
na cruz e ressuscitou para pagar por nossos
pecados, pois não teríamos recursos humanos
para fazer isto. O valor de uma vida humana para
Deus é caríssima (Mateus 16:26 – “Pois que
aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se
perder a sua alma? Ou que dará o homem em
recompensa da sua alma?”). Por isso precisamos
de um Salvador, e é exatamente isto que Cristo
se tornou quando disse na cruz: Tetelestai (ou
seja, está pago o preço). Tudo isto é uma coisa
muito boa, pois agora sabemos que não
precisamos fazer nada para nos salvar (até
mesmo porque seria impossível), pois Jesus já o
fez na cruz do calvário. Podemos dormir
sossegados sabendo que o Senhor Jesus cuida de
nossas vidas para que não morramos nesta
batalha, mas estejamos sempre vitoriosos com
Ele, pois Ele é um vencedor invicto; nunca
perdeu.

3. Receber a Cristo como Senhor. Quando


recebemos o perdão de Deus e nos entregamos a
Jesus Cristo, devemos saber que a partir deste
precioso momento ele passa a ser nosso Senhor.
Muitas pessoas desconhecem a profundidade
desta palavra “Senhor”, porém, segundo o

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dicionário Aurélio, quer dizer: “s.m. O que tinha
autoridade feudal sobre certas pessoas ou
propriedades; proprietário feudal. / Proprietário,
dono absoluto, possuidor de algum Estado,
território ou objeto. / Soberano, chefe; título
honorífico de alguns monarcas (ao rei de Portugal
dava-se o título de senhor da Guiné). // Estar
senhor de (alguma coisa), dominá-la,
materialmente ou intelectualmente”. Se Cristo é
o nosso Senhor, significa que nada temos e nada
possuímos, mas que tudo em nossa vida
pertence a Ele. Ele manda em nós e O
obedecemos. Ter a Cristo como Senhor significa
viver uma vida de submissão a Ele e aos seus
líderes espirituais (“Obedecei a vossos pastores,
e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas
almas, como aqueles que hão de dar conta delas;
para que o façam com alegria e não gemendo,
porque isso não vos seria útil” Hebreus 13:17).
Quando obedecemos aos nossos Líderes
espirituais, cumprimos a vontade de Cristo, pois
foi Ele mesmo quem os colocou para liderar (“E a
uns pôs Deus na igreja, primeiramente apóstolos,
em segundo lugar profetas, em terceiro doutores,
depois milagres, depois dons de curar, socorros,
governos, variedades de línguas” I Coríntios
12:28 // “E ele mesmo deu uns para apóstolos, e
outros para profetas, e outros para evangelistas,
e outros para pastores e doutores” Efésios 4:11).
Senhor significa dono de tudo, e somos

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propriedade exclusiva de Deus (“Mas vós sois a
geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa,
o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes
daquele que vos chamou das trevas para a sua
maravilhosa luz” I Pedro 2:8). Por isso devemos
tudo a Ele.

4. Arrepender-se. Deus procura pessoas com


arrependimento sincero. O que acontece com
freqüência é que as pessoas confundem emoção
com arrependimento sincero. Se alguém aceita
Jesus pela simples emoção do momento, é como
a semente que caiu no meio das pedras (“E outra
parte caiu em pedregais, onde não havia terra
bastante, e logo nasceu, porque não tinha terra
funda; Mas, vindo o sol, queimou-se, e secou-se,
porque não tinha raiz” Mateus 13:5,6). As pedras
simbolizam um coração emotivo, aquele que se
emociona com a música tocada, com a Palavra
pregada e, finalmente, com o apelo ministrado; a
semente é a Palavra de Deus; o sol significa as
lutas e provas. Quando uma pessoa vem pra
igreja e aceita Jesus pela emoção do momento,
quando vierem as lutas ou quando esta pessoa
começa a prosperar demais, o que mais acontece
é que essas pessoas abandonam a Igreja e
voltam à antiga vida. Quando uma pessoa aceita
Jesus porque entendeu que sem Ele esta pessoa
morreria, então houve arrependimento sincero e
essa pessoa abandona sua antiga vida e toma
posse da vida em Cristo ao qual merece. O

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arrependimento traz cura, pois quando me
arrependo de ter tomado um caminho
inconveniente, nunca mais o faço, mas quando
fico apenas contristado, corro o risco de um dia
esquecer que tomei aquele caminho e volto a
tomar.

QUE O ARREPENDIMENTO SINCERO SEJA A MARCA


DA SUA VIDA EM CRISTO A PARTIR DE AGORA!!!

Capítulo 2
CINCO MEIOS DE
CRESCIMENTO

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Existem cinco formas de você crescer em sua vida
espiritual, e trataremos disto neste capítulo. São
elas:

1. Leitura da Bíblia

2. Oração

3. Adoração

4. Comunhão

5. Testemunho

1. Leitura da Bíblia. Todos os que nasceram


de novo devem estar cientes da Palavra de Deus,
e, portanto, devem ter uma leitura diária da
Bíblia. Não quero dizer que estas pessoas vão
ficar 24 horas lendo a Bíblia, nada disto, significa
que devem separar um momento de leitura da
Palavra para seu próprio crescimento. Não
importa quanto tempo é gasto, se 5, 10, 20
minutos, horas, etc... Mas que se tire um tempo
para ler a Palavra de Deus, pois existem as
pregações e as experiências. Nas pregações,
Pastores e Líderes espirituais, mostram como
você deve andar na presença de Deus; nas
experiências, Deus mostra pra você como andar
na presença Dele. Para aqueles que estão
começando agora, que é o seu caso querido
Leitor, sugere-se que você comece a ler os
Evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João), e

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também o livro de Salmos, que contém
experiências tremendas de comunhão com Deus.
Se todos tiverem conhecimento da Palavra de
Deus, o índice de erro será muito menor do que
aqueles que não têm o hábito de ler a Bíblia
(“Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Errais,
não conhecendo as Escrituras, nem o poder de
Deus” Mateus 22:27).

2. Oração. A oração é a principal arma que um


cristão tem contra as forças do mal. Mas como
deve orar, já que você acabou de aceitar a
Cristo? Em Mateus Jesus nos deu o modelo de
oração para os principiantes na fé: “Portanto, vós
orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus,
santificado seja o teu nome; Venha o teu reino,
seja feita a tua vontade, assim na terra como no
céu; O pão nosso de cada dia nos dá hoje; E
perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós
perdoamos aos nossos devedores; E não nos
induzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque
teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre.
Amém” Mateus 6:9-13. Comece por aí e procure
aprimorar-se na oração, pois o efeito dela é uma
bomba que explode no inferno e nos livra de todo
o mal que o diabo tenta colocar em nós (“A
oração feita por um justo pode muito em seus
efeitos” Tiago 5:16a).

3. Adoração. Segundo o Dicionário Aurélio,


adoração significa: “s.f. Ação de adorar. / Amor

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extremo”. Adorar a Deus é amá-lo de forma
extrema ao ponto de humilhar-se a si mesmo
para que Ele seja exaltado. Algumas pessoas
poderiam pensar que esta é uma forma de
fanatismo, mas o que pregamos não é o
fanatismo cego e sim o amor segundo nos ensina
Jesus: “E Jesus respondeu-lhe: O primeiro de
todos os mandamentos é: Ouve, Israel, o Senhor
nosso Deus é o único Senhor. Amarás, pois, ao
Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda
a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de
todas as tuas forças; este é o primeiro
mandamento. E o segundo, semelhante a este, é:
Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há
outro mandamento maior do que estes” Marcos
12:29-31. A adoração nasce de um coração que
realmente ama a Deus e prova isto louvando o
Seu nome. Adorar é nunca duvidar que Deus
possa fazer qualquer coisa que Ele tenha dito; é
nunca mais voltar para o pecado de onde se veio;
é amar ao seu próximo como se fosse a si
próprio; é cumprir a vontade Dele, sabendo que
Ele sabe o que é melhor pra nós; é entregar-se
em amor a Ele de todo o seu “coração, e de toda
a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de
todas as tuas forças” como diz o verso 30.

4. Comunhão. Segundo o Dicionário Aurélio,


Comunhão quer dizer: “s.f. União na mesma fé:
comunhão dos fiéis. / Sacramento da eucaristia. /
Antífona cantada no momento da comunhão. /

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Fig. União no mesmo estado de espírito: estar em
comunhão de ideias com outrem. // Direito
Comunhão de bens, participação comum dos
cônjuges no patrimônio do casal: casado no
regime de comunhão de bens”. Comunhão vem
do original Grego: “Koinonia” que quer dizer:
participação, companheirismo, comunicação, ter
em comum, compartilhar. Devemos compartilhar
toda a nossa vida com nossos irmãos em Cristo;
todos os momentos bons e ruins, anseios e
vitórias, ou seja, passar o maior tempo possível
reunidos para conversar, testemunhar, edificar a
fé uns dos outros, orar uns pelos outros, Levar
“as cargas uns dos outros, e assim cumprireis a
lei de Cristo” (Gálatas 6:2); fazendo isto,
estaremos juntos ajudando uns aos outros até o
momento em que encontraremos com “o Senhor
nos ares, e assim estaremos sempre com o
Senhor” (I Tessalonicenses 4:17).

5. Testemunho. O testemunho é algo


importante na vida de todos os que foram
chamados pelo Senhor Jesus, pois convencem
outros a também participarem da comunhão com
o Senhor. Com certeza você veio para o Senhor
Jesus porque alguém falou acerca Dele para
você, talvez até usando seu próprio testemunho
pessoal de como chegou até Cristo mostrando
para você o que havia acontecido com aquela
pessoa, o que fez que você quisesse para você
também este mesmo Deus. Porque guardar para

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si aquilo que mudou e restaurou sua vida? Uma
forma de compartilhar Cristo com outras pessoas
é através do testemunho pessoal. Conte para os
seus amigos e familiares como você chegou à
convicção de que Cristo poderia mudar a sua
vida. O testemunho pessoal, para algumas
pessoas, torna-se muito difícil, pois a maioria das
pessoas tem vergonha de falar de suas
experiências pessoais, mas quando
testemunhamos, Deus nos reveste com o seu
Espírito e nos coloca palavras em nossas bocas
para que as outras pessoas vejam que realmente
estamos mudados. Existem dois tipos de
testemunhos: o falado e o demonstrado. O
testemunho falado é aquele em que dizemos às
pessoas como Cristo nos resgatou e nos limpou
daquela vida de tristezas e agonias. O
testemunho demonstrado é aquele em que as
pessoas notarão as mudanças em nossas vidas
sem que nem precisemos falar alguma coisa.
Creia-me, você já está mudado no seu interior
tão fortemente que, ainda que não perceba, as
outras pessoas perceberão. Conte ao mundo
como é bom receber a Cristo e você vai estar
trabalhando no Reino de Deus sem nem mesmo
perceber. E que o Senhor Jesus te ajude e
abençoe nesta nova caminhada com Cristo.

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Capítulo 3
BATISMO NAS ÁGUAS
O batismo é uma ordenança clara de Jesus para
todo aquele que crê. O batismo não salva, mas
acompanha a salvação. Quem pode se batizar?
Como se batiza?

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Isto é o que veremos neste Capítulo, mas você deve,
também, procurar a Secretaria de sua Igreja e
inscrever-se no discipulado para o Batismo.

É uma ordenança de Jesus

O batismo é uma ordenança clara de Jesus para todo


aquele que crê:

"Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações,


batizando-as em nome do Pai, do Filho, e do Espírito
Santo" (Mateus 28:19).

Selo da fé

O batismo deve ser visto como um selo da justiça


que vem pela fé, e evidentemente deve seguir a fé,
como determinam as palavras finais de Jesus que se
encontram registradas no evangelho de Marcos: "E
disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o
evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado
será salvo; quem, porém, não crer será condenado"
(Marcos 16:15,16). Esta é a razão porque não
batizamos e nem tampouco validamos o batismo de
crianças; é necessário crer primeiro e então se
batizar. Obedecemos ao princípio bíblico de
consagrar os filhos ao Senhor, mas só os batizamos
depois que puderem crer e professar sua fé.

É a circuncisão do coração

No Velho Testamento, os judeus tinham como selo


de sua fé a circuncisão; no Novo Testamento a

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circuncisão foi suprimida, sendo vista
simbolicamente no batismo: "Nele também fostes
circuncidados, não por intermédio de mãos, mas no
despojamento do corpo da carne, que é a
circuncisão de Cristo; tendo sido sepultados
juntamente com ele no batismo, no qual igualmente
fostes ressuscitados pela fé no poder de Deus, que o
ressuscitou dentre os mortos" (Colossenses 2:11,12).
Hoje, esta circuncisão acontece no coração: “Porque
não é Judeu que o é exteriormente, nem é
circuncisão a que o é exteriormente na carne. Mas é
Judeu o que o é no interior, e circuncisão a que é do
coração, no espírito, não na letra: cujo louvor não
provém dos homens, mas de Deus” (Romanos
2:28,29), e Paulo a relaciona com o batismo.

O batismo não salva, mas acompanha a


salvação

O batismo não salva ninguém. Jesus disse que quem


crer (e for batizado por crer) será salvo e quem não
crer será condenado; note que ele não disse "quem
não for batizado será condenado", mas sim "quem
não crer". O batismo segue a fé que nos leva à
salvação, mas ele em si não é um meio de salvação.
O batismo, portanto, não salva, mas nem por isso
deixa de ser importante e necessário. Podemos dizer
que o batismo é parte do processo de salvação, mas
não que ele em si salve; o apóstolo Pedro escreveu o
seguinte acerca do batismo: "não sendo a remoção
da imundícia da carne, mas a indagação de uma boa

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consciência para com Deus, por meio de Jesus
Cristo" (I Pedro 3:21).

É uma identificação com Cristo

O batismo tem um significado; além de ser um


testemunho público da nossa fé em Jesus, ele fala
algo. Na verdade é o meio através do qual
externamos que tipo de fé temos depositado em
Jesus Cristo. Quando falamos sobre a fé em Jesus,
não nos referimos a crer que Ele EXISTE; é mais do
que isto! A maioria das pessoas crê que Jesus existe,
mas não entendem o que Ele FEZ. São duas coisas
completamente diferentes; o que nos salva da
perdição eterna e da condenação dos pecados é a
obra de Cristo na cruz em nosso lugar.

Ao morrer na cruz, o Senhor Jesus não morreu


porque mereceu morrer; pelo contrário, como justo e
inocente, Ele nos substituiu, sofrendo o que nós
deveríamos sofrer a fim de que recebêssemos a
salvação de Deus.

Há dois elementos básicos na fé que nos salva:


identificação e apropriação. É importante entender
cada um deles dentro do simbolismo do batismo.

Identificação é o aspecto da fé que nos faz ver


que Jesus assumiu a nossa posição de pecado, para
que assumíssemos a posição de justiça d’Ele (II
Coríntios 5:21). A Bíblia declara o seguinte: "Porque
morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente

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com Cristo, em Deus" (Colossenses 3:3). Quando
Deus nos olha, ou Ele nos vê sozinhos em nossos
pecados, ou nos vê através de Jesus Cristo, que já
pagou por eles. A fé nos coloca com Jesus na cruz,
crucificados com Ele; coloca-nos no túmulo,
sepultados com Ele; coloca-nos ainda nos céus, à
direita de Deus, ressuscitados com Cristo! É quando
nos vemos Nele, entendendo o sacrifício vicário do
Filho de Deus, que passamos a ter direito ao que
Cristo fez; esta é a hora do segundo passo:

apropriação. Apropriação é o aspecto da fé que


torna meu aquilo que já vi realizado em Jesus. É
quando entendemos que não somos salvos pelas
obras, mas sim pela graça, mediante a fé e nos
apropriamos disto. Paulo escreveu a Timóteo e lhe
disse: "toma posse da vida eterna" (I Timóteo 6:12).

O batismo é o nosso testemunho da


identificação com Cristo; ele revela não apenas que
eu tenho fé, mas que tipo de fé eu tenho. Veja o que
as Escrituras dizem: "Ou, porventura, ignorais que
todos os que fomos batizados em Cristo Jesus,
fomos batizados na sua morte? Fomos, pois,
sepultados com ele na morte pelo batismo, para
que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos
para a glória do Pai, assim também andemos nós
em novidade de vida" (Romanos 6:3,4). Quando
imergimos alguém na água, estamos
simbolicamente declarando que esta pessoa foi
sepultada com Jesus, e ao levantarmos esta pessoa

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das águas, estamos reconhecendo que ela já
ressuscitou com Cristo para viver uma vida nova.
Portanto, o batismo é onde reconhecemos que tipo
de fé nós temos; uma fé que se identifica com Cristo
e sua obra realizada na cruz.

Resumindo, nossa doutrina quanto ao batismo,


quem pode e não podem ser batizados. Há questões
que as pessoas colocam como fardos em igrejas, por
exemplo: Se não são casados, o marido ímpio (ou
esposa), entre outras meninices.

1. Nossa Igreja batizará conforme o


Evangelho de Marcos 16:15,16;

2. Então se percebe que a salvação é


individual quanto entendemos essa
passagem, “Quem crer”. Então queridos
o batismo é o primeiro passo para a
salvação como está em João 6:47 (leia);

3. É necessário passar pela Classe de


Batismo, onde todo o material será
fornecido pela Igreja sobre a orientação e
cuidados do seu Pastor local, procure-o;

4. Se houver algum caso de se batizar sem


o curso, deverá expor a situação ao
Conselho de Pastores.

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Querido novo(a) Convertido(a), procure a
Secretaria de sua Igreja e peça para entrar nas
aulas de Batismo hoje mesmo...

Capítulo 4
Santa Ceia
O nosso propósito não é o de simplesmente
definir o termo “Ceia do Senhor”, ou mesmo dissecá-
lo no contexto teológico ou doutrinário. O alvo desta
proposta é definir dentro dos parâmetros do Reino
de Deus, como praticar esta celebração.

CONCEITUAÇÃO

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A Ceia do Senhor foi um dos principais pontos
de controvérsia durante o período da reforma. A
questão versava sobre a presença real do Senhor
nos elementos. Os disputantes se dividiram em
Literalistas e figuristas. Os primeiros eram os
Católicos Romanos, os Luteranos e os místicos. Os
segundos eram os Zuinglianos e os Calvinistas.

QUESTÕES BÁSICAS SOBRE A CEIA

1. A PÁSCOA E A CEIA DO SENHOR. A Páscoa


para um segmento da Igreja é uma festa
tipicamente Judaica. Portanto, ela não deve
ser comemorada pela Igreja que segue as
práticas do Evangelho. Assim como Jesus
estabeleceu um novo pacto através do seu
sangue, firmando uma nova aliança com o seu
povo, assim também, a Ceia nasceu para
sepultar a festa da Páscoa. Nós cremos que a
páscoa é uma das datas mais importantes do
calendário Cristão. Entendemos que Jesus ao
instituir a prática da comunhão eucarística,
não estava ab-rogando a Páscoa. Ele
simplesmente aproveitou dos elementos que
estavam à mesa para marcar uma celebração
não mais anual, e sim, uma prática freqüente
e festiva.

2. A CEIA E O BATISMO NAS ÁGUAS. No estudo


das alianças, o batismo nas águas ocupa um
lugar muito especial. O sinal da circuncisão,

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estabelecido por Deus com Abraão,
identificava o povo como natural da terra
(Êxodo 12:48). Nenhum Estrangeiro podia
celebrar a Páscoa do Senhor (Êxodo 12:43).
Somente após a circuncisão ele poderia
participar do cordeiro pascal. Como o Batismo
do Novo Testamento representa também um
sinal de identificação com o Corpo de Cristo, a
circuncisão do coração passou a ser um
elemento importante neste processo. Chegou-
se assim a estabelecer que sem o batismo o
crente não pudesse participar da Ceia do
Senhor. A circuncisão interior passou a ser
uma exigência para a comunhão. Nós cremos
que a Ceia é um ato independente. Ela está
aberta a todos aqueles que já aceitaram a
Jesus como Senhor e Salvador. Não há
nenhuma restrição, além daquelas que o
Apóstolo Paulo menciona em I Coríntios
11:23,24.

3. A CEIA E O DÍZIMO. Outra aberração


espiritual tem sido defendida por um pequeno
grupo de Igrejas. Sendo o dízimo uma
ordenança, que se desobedecida produz uma
maldição, ele se torna um aferidor do estado
espiritual do crente. Quem não dizima está
sob uma condenação, e, portanto, não pode
participar dos elementos. Da mesma forma,
não acreditamos nesta relação. A Ceia está

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aberta a todos aqueles que abraçaram o
Evangelho.

4. OS ELEMENTOS DA CEIA DO SENHOR.


Jesus não deixou nenhum registro sobre como
deveríamos celebrar a sua Ceia. Ele
simplesmente tomou um pedaço de pão e um
pouco de vinho que eram servidos na
comemoração da Páscoa e instituiu o
cerimonial da Eucaristia. Alguns grupos
batalham com tanto zelo na defesa dos
elementos que acabam perdendo a essência
da celebração. Quando Jesus se referiu ao
“fruto da videira” Ele poderia estar se
referindo ao suco de uva como vinho. Ao
tomar o cálice Ele deixou que cada um se
preocupasse com o seu conteúdo. Da mesma
forma o pão não necessita ser um pão
especial, sem fermento. Qualquer pão serve
para celebrar a comunhão, desde que o
espírito esteja preparado. Devemos tomar
muito cuidado com o legalismo. Desejos
pessoais não podem influir na prática das
verdades do Reino de Deus.

5. QUANDO DEVEMOS PARTICIPAR DA CEIA


DO SENHOR. Na Bíblia não há nenhuma
recomendação específica sobre a prática da
Ceia do Senhor. Algumas Igrejas celebram
uma vez ao mês, outras o fazem
semanalmente, e ainda outras, oferecem os

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elementos apenas uma vez ao ano. O
Apóstolo Paulo em sua orientação sobre como
celebrar a ceia afirma: “Porque todas as vezes
que comerdes este pão e beberdes o cálice,
anunciais a morte do Senhor, até que Ele
venha” (I Coríntios 11:26). Portanto, sempre
que a mesa for oferecida ao povo, ela deve
anunciar a morte e a ressurreição do Senhor
Jesus.

6. A CEIA DO SENHOR DEVE SER UMA CEIA


FECHADA? Servir a mesa apenas para os
membros da Igreja tem sido uma prática
comum em muitas Comunidades. Há certas
denominações que só admitem à mesa os
Membros da Igreja, e não necessariamente os
Membros da denominação. Os irmãos unidos
praticam a “mesa fechada”, admitindo-se em
muitos lugares, unicamente os Membros da
própria Comunidade. O Bispo Roberto faz o
seguinte comentário em seu livro “A Presença
Real”: “Não existe comunhão particular entre
Deus e apenas uma parte do Corpo de Cristo.
Isto é farisaísmo em roupa moderna. Como
unir-nos a Deus, a quem não podemos ver,
recusando-nos a nos unir aos irmãos em
Cristo, que estão diante de nós?”. Nós cremos
que esta prática fere o espírito de comunhão.
Não temos o direito de afastar ninguém da
mesa. Ela não pertence a nós, e sim, ao
Senhor.

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7. A CEIA DO SENHOR E O EVANGELISMO. O
Apóstolo Paulo afirma que a manifestação do
dom profético pode alcançar o coração do
incrédulo que participa de um culto (I
Coríntios 14:23,24). Da mesma forma, a
celebração da Ceia pode ser um convite à
conversão de um visitante. Não devemos ter
medo de oferecer os elementos a uma pessoa
que não faz parte da nossa família espiritual.
O exame que se deve fazer antes da Ceia é
recomendado apenas para aqueles que já
caminham com Cristo. A responsabilidade de
comer e beber pesa somente sobre a vida
daqueles que já têm a consciência do pecado.
Os demais estão livres deste exame. No livro
“Presença Real”, o Bispo Roberto fala sobre a
“procuração”. Apenas a pessoa que tem o seu
nome numa procuração pode exercer o direito
contido nela. Nenhuma outra pessoa estranha
pode exigir em seu nome, se não estiver
autorizada a fazê-lo. Afirma ainda: “Hoje,
entretanto, isto já não me preocupa tanto.
Para quem não possui a “procuração” legal,
uma folha de papel nada significa. Do mesmo
modo, para aquele que não tem Cristo como
Salvador e Senhor, o pão e o vinho não
possuem valor algum. Em sua ignorância eles
comem e bebem sem conseqüências”. A
presença de Deus numa celebração aberta

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pode tocar e salvar pessoas que estão
procurando a verdade.

Capítulo 5
GRUPO DE CASAIS PARA OS
CASAIS
Temos a profunda preocupação com a família,
portanto, investimos tempo e recursos para que as
Famílias que estão em nossas Igrejas sejam
abençoadas em todos os sentidos. O objetivo do
grupo de casais é fortalecer os laços amorosos do
casal, fazendo com que sejam mais abençoados e

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fortes; mostrar como somos vulneráveis e tampar
todas as brechas que possam fazer o casamento
ruir.

No grupo de casais temos tarefas direcionadas


para que não seja apenas uma reunião, mas para
que seja divertido e ao mesmo tempo instrutivo. No
caso da minha Igreja, temos grupos de casais
variados em que alguns Pastores e Diáconos são os
líderes; procure na sua Igreja o líder do grupo de
casal que você tenha afinidade.

O QUE DEUS UNIU NÃO SEPARE O HOMEM.


O casamento é uma instituição criada pelo próprio
Deus em Gênesis 2:18,24 (“Disse mais o SENHOR
Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei
uma auxiliadora que lhe seja idônea. Por isso, deixa
o homem pai e mãe e se une à sua mulher,
tornando-se os dois uma só carne”). Portanto, não
pode ser quebrada esta aliança por motivos que não
sejam os que temos definidos na Bíblia. Note que
quando Deus criou o ser humano, a primeira grande
preocupação foi com o isolamento humano (Vs. 18 –
“Não é bom que o homem esteja só”). A segunda
grande preocupação de Deus foi a posteridade do
homem; o homem viveria para sempre só; apenas
um. Mas Deus desejava que a sua criação fosse
perfeitamente capaz de procriar, por isso fez da
costela de Adão, a mulher (Gênesis 2:21-23 –
“Então, o SENHOR Deus fez cair pesado sono sobre
o homem, e este adormeceu; tomou uma das suas

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costelas e fechou o lugar com carne. E a costela que
o SENHOR Deus tomara ao homem, transformou-a
numa mulher e lha trouxe. E disse o homem: Esta,
afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha
carne; chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi
tomada”), e ordenou que os dois procriassem
gerações de filhos que O adorassem (Gênesis 9:1 –
“Abençoou Deus a Noé e a seus filhos e lhes disse:
Sede fecundos, multiplicai-vos e enchei a terra”).

A FAMÍLIA SEGUNDO O SÉCULO 21. Num


tempo em que namorados dividem a mesma casa e
discutem-se leis legalizando a união homossexual,
uma instituição sagrada é colocada em cheque. O
casamento nos dias de hoje, ainda tem valor? É uma
instituição frágil? Vale a pena se casar? O que Deus,
o criador do casamento, deixou registrado na Bíblia
a esse respeito? Hoje, o conceito de família tem sido
deteriorado pela mídia e pelas pessoas. O
casamento tornou-se uma instituição falida e é
usada como comércio pelos homens que se
beneficiam das cerimônias, tais como: cartórios,
fotógrafos, ornamentistas, etc. Com relação ao
casamento, penso que deve nascer primeiro no
coração de Deus, em seguida manifesta na vida dos
homens santos e sensíveis à Sua voz, mas muitas
pessoas pensam o contrário. A conseqüência, uma
vida conjugal sem vida! Confusões, inimizades, filhos
rebeldes e uma série de males que culminam com o
divórcio.

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Há cinco décadas não era difícil imaginar o
sonho de 10 entre 10 meninas. Conhecer um
príncipe encantado e casar-se na igreja, ter filhos e
permanecer casada até a morte. Esse era o ideal de
uma vida feliz. E não só para as garotas; os rapazes
também desejavam ter uma vida estável, segura e
próspera e a opção do casamento era a forma mais
sensata de ver todas essas coisas se realizando. Os
anos se passaram e muitas transformações
ocorreram na sociedade. A mulher ocupou um lugar
maior no mercado de trabalho, o divórcio passou a
ser garantido por lei, o perfil da família mudou e,
com ele, muitos sonhos e prioridades também
mudaram. O que antes parecia eterno passou a ser
temporário, sujeito às intempéries da vida. O que
fora um porto seguro passou a ser frágil, com
rachaduras e abalos em toda a estrutura. O que era
sagrado passou a ser banal. Em um mundo tão
diferente, tão “moderno”, a instituição do
casamento começou a ser ignorada, rejeitada,
desvalorizada e negligenciada. Porém, Deus, o
Criador do mundo e de tudo que nele há, continua o
mesmo e o que Ele instituiu nunca poderá mudar –
nem poderá falir.

O casamento segundo o coração do homem é


oriundo de interesses diversos, por exemplo: ela
engravidou, paixão, amor, romantismo, dinheiro,
sexo, beleza, bem-estar, status, etc. os motivos são
os mais diversos possíveis, no entanto, longe destes
estão a manifestação e o direcionamento divino.

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O CASAMENTO NOS TEMPOS DA
IGNORÂNCIA ESPIRITUAL. Geralmente são aceitos
pelo Senhor, por ocasião da restauração das vidas.
As muitas misericórdias de Deus apagam
definitivamente o pecado, fazendo nova a criatura.
“Agora, porém, libertados do pecado, transformados
em servos de Deus, tendes o vosso fruto para a
santificação e, por fim, a vida eterna” Romanos
6:22.

Entre os que foram libertos do pecado e


transformados em servos, inúmeros serão
agraciados com a manifestação misericordiosa de
Deus e abençoados em seus casamentos. É preciso,
no entanto, que sejam desfeitas todas as maldições
proferidas sobre esta união por cultos e religiões
contrárias à Santa Palavra; o que eles chamam de
bênçãos na realidade são condenações e correntes
que aprisionam as pessoas, abrindo canais de
acesso para a ação maligna. Após serem
restaurados e lavados no sangue precioso de Jesus é
aconselhável levantar a voz e declarar ao mundo
espiritual a renúncia a tais costumes e práticas. É o
momento de tomar a posse da bênção sobre a
união!

O CASAMENTO PARA SER SANTO E


DURADOURO, necessita que Deus seja o centro, Ele
estabeleceu a união com um objetivo único, receber
toda a honra e glória! É inquestionável, portanto, a
observação de todos os princípios e regras definidas

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na Bíblia para o bom andamento da união conjugal.
O lar deve ser consagrado a Deus; a leitura da Bíblia
necessita ser em conjunto; a oração deve subir
como aroma agradável; o sacrificar com jejuns de
comum acordo; o culto familiar é indispensável; o
ensino bíblico aos filhos um dever. “Amarás, pois, o
SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a
tua alma e de toda a tua força. Estas palavras que,
hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as
inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado
em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-
te, e ao levantar-te. Também as atarás como sinal
na tua mão, e te serão por frontal entre os olhos. E
as escreverás nos umbrais de tua casa e nas tuas
portas” Deuteronômio 6:5-9).

No grupo de casais você vai aprender como


deve ser o proceder entre o marido e mulher, pais e
filhos, a família e Deus, a família e o mundo e todas
as demais relações humanas.

CASAMENTO X DIVÓRCIO. Nas últimas


pesquisas realizadas pelo Instituto Brasileiro de
Geologia e Estatística (IBGE), em 2007, um em cada
quatro casamentos terminava em divórcio no Brasil.
No Espírito Santo, de acordo com dados colhidos em
cartórios, o número de divórcios chega a metade do
número de casamentos realizados. Em 2007 foram
oficializados no Estado 20.474 casamentos e 11.261
divórcios. Em 2008, o número de casamentos subiu
para 21.401 e o de divórcios teve uma pequena

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redução, para 10.111. No entanto, esse número
pode ser ainda maior, já que não entraram na
estatística os divórcios envolvendo separação de
bens e guarda dos filhos. E, apesar de a pesquisa
não descriminar a religião dos divorciados, pastores
afirmam que evangélicos engrossam o bolo dos
pedidos de separação.

No entanto, a pesquisa realizada na Espanha


apresentou um ponto que, se não é totalmente
positivo, ao menos traz esperança. O professor
Diego notou que os menos favoráveis à separação
são os “crentes” que freqüentam regularmente a
igreja, os viúvos, os maiores de 65 anos e os
menores de 15.

No grupo de casais você vai aprender ainda:

• Sobre casais que já eram formados, mas que


a situação matrimonial irregular (amasiados);

• Sobre a pessoa que aceita, mas o seu cônjuge


não;

• Sobre divórcio;

• Sobre os casamentos que vieram falidos


(como reavivar a chama?);

• Sobre relação sexual no casamento, o que


pode ou não fazer?

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• Sobre os “direitos e deveres” do esposo e
esposa;

E muito mais...

Procure hoje mesmo um dos líderes de grupo de


casal e participe!!!

Capítulo 6
DISCIPULADO PARA OS
SOLTEIROS

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Todos os Sábados têm culto especial para todos
os Jovens e os solteiros nas Igrejas. Você que é
solteiro e aceitou Jesus agora, deve participar. A
preocupação do discipulado de Jovens e solteiros
vem dos crescentes perigos de apostasia e mal-
entendidos que possam ocorrer na vida do novo
cristão. O desejo da Igreja é que as pessoas estejam
felizes e realizadas, com famílias abençoadas e
prósperas, mas para se conquistar a “terra
prometida” é necessário lutar, e primeiro é
necessário ensinar os novos “soldados de Cristo”
como usar suas armas espirituais que, agora, estão
à disposição deles.

Você que é solteiro muitas vezes poderá ser


tentado a viver algum relacionamento que não seja
aquele que Deus tem pra você, porque Deus tem o
melhor pra você não tenha dúvidas. Então, como
faço agora para conseguir um relacionamento
estável e cristão para mim? Darei aqui alguns
exemplos de como proceder acerca de
relacionamentos amorosos, contando relatos de
solteiros cristãos que conseguiram se sobressair.

Definitivamente, o namoro é algo que mexe


com a cabeça dos crentes. E dos jovens em
particular, já que é naquela fase da vida que as
borboletas são mais coloridas e as flores, mais
perfumadas. Poesia barata à parte, o folclore
evangélico até já cunhou algumas pérolas sobre o
namoro, como aquela de que, durante a juventude,

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quando as ofertas são muitas, a garotada costuma
empregar o texto do Salmo 40 (“Esperei com
paciência no Senhor”), mas que, à medida que o
tempo passa e a barreira dos 30 anos se aproxima, o
texto áureo passa a ser o versículo que diz “Aquele
que vem a mim, de maneira nenhuma o lançarei
fora”.

ORAÇÕES FERVOROSAS. Deixando as


brincadeiras de lado, o assunto tem que ser tratado
com a seriedade que merece. É comum que os
crentes, acostumados a recorrer ao Alto em tantas
situações da vida, empenhem-se em fervorosas
orações para sair da solidão. “Creio que Deus tem
uma pessoa preparada para cada um”, opina Diogo
Schenferd, de 18 anos, membro da Igreja Metodista
em Campinas (SP). “Nossas orações tem que ser
diretas, deixando claro o que realmente queremos”,
ensina. “O namoro deve ser levado a serio. Temos
que dar bom testemunho”, conclui.

Juliana Machado Rodrigues, crente da igreja


Hebron, em Goiânia (GO), também está na fase da
“espera em Deus”. “O Senhor tem alguém
preparado para mim”, diz.

FICAR É DE DEUS? Ter um envolvimento


amoroso brevíssimo com uma pessoa, às vezes num
só encontro, sem compromisso e caracterizado pelo
intenso contato físico (dizem), surgiu nos Estados
Unidos e chegou ao Brasil por volta de 1986,

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entrando nas escolas e se tornando uma verdadeira
febre entre a juventude. “É claro que
comportamentos como este vão contra a vontade de
Deus, pois são acompanhados de falta de
compromisso e responsabilidade, mas são comuns
mesmo entre crentes”. Com toda sua vivência
ministerial – além da experiência de ter criado três
filhas – o Pastor Jaime Kemp não recomenda namoro
cedo demais. Claro que isso não é uma regra fixa,
mas apenas tese: “Cada pessoa tem seu tempo para
amadurecer, mas em geral, o rapaz não tem
condições de assumir um compromisso sério antes
dos 18 e a menina antes dos 16”, indica. “Cabe aos
pais evangélicos orientar e estabelecer limites,
sempre buscando o diálogo com os filhos” conclui.

NOVE DICAS PARA DESENCALHAR. Arranjar


um namorado ou namorada, na Igreja, não é tarefa
das mais penosas. Claro que há algumas
dificuldades – timidez excessiva, imaturidade,
excesso de concorrência, etc. – mas a fé comum, no
caso de pretendentes e pretendidos, costuma abrir
as portas dos corações. Mas se você anda a procura
de uma cara-metade e acha que a coisa está difícil,
preste atenção nessas dicas:

• Evite ser um mala, do tipo que pega no


pé. Se você gosta de alguém, demonstra
isso, mas não seja excessivamente
oferecido (a). Se a outra parte achá-lo (a)
inconveniente, pode dizer adeus.

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• Ao terminar o culto, não vá embora
correndo. É naquele momento de
comunhão, tanto na cantina, como na
frente da Igreja, que as coisas costumam
acontecer. Mas nada de sumir na hora da
pregação!

• Respeitando as posturas de sua Igreja


quanto a usos e costumes, procure
melhorar sua aparência. Não precisa
gastar fortunas em roupas de grife –
basta uma caprichada. No caso dos
rapazes, atenção com as peças
descombinadas, tipo camisa xadrez e
calça listrada. Elas acham isso um crime!
E, para as garotas, adereços discretos,
como bijuterias elegantes e maquiagem
simples costumam fazer milagres.

• Não perca os retiros. Muitos casamentos


começam ali.

• Limpeza e cuidados com a higiene


pessoal são fundamentais para ambos.
Desleixo é imperdoável e reduzem suas
chances a praticamente zero.

• Ninguém deve cometer o absurdo de


usar os ministérios da Igreja para
aparecer, mas se você se destacar de
alguma maneira na comunidade, com

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seu carisma, vai aumentar
consideravelmente suas chances.

• Procure observar as características


espirituais de seu alvo. Se a pessoa for
daquelas mais chegadas a reuniões de
oração, consagrações, vigílias e jejuns,
aí, meu amigo ou amiga, você está na
bênção, mas vai ter que se enquadrar no
ritmo desta pessoa.

• Fique de olho na família da pessoa. Seja


sempre atencioso.

• Converse com o seu Pastor sobre isso.


Ele vai orar com você e abençoar o
relacionamento.

• Finalmente, peça a Deus que lhe dê


orientação e que cumpra Sua vontade
nesta área de sua vida. Afinal, ele o ama
e quer o melhor para você.

Talvez você possa estar se perguntando qual a


importância de falarmos tudo isso neste capítulo.
Bom, a vontade de Deus é que ninguém fique só
como está em Gênesis 2:18,24 – “Disse mais o
SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só;
far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea. Por
isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua
mulher, tornando-se os dois uma só carne”. Deus
quer que você seja feliz. A melhor forma de isso

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acontecer é abençoar você com uma família nova,
próspera e abençoada. Os exemplos e relatos dados
aqui é para orientar você como é o pensamento dos
homens e mulheres cristãos na Igreja. Sei que é
difícil chegar em um lugar estranho e se habituar,
mas aqui não é apenas um lugar estranho, é a sua
casa e a sua família.

Temos Pastores e Pastoras, Missionárias e


Missionários, prontos a atender você em qualquer
dúvida que tiver de agora em diante, portanto, não
fique isolado do resto das pessoas, procure-nos.
Esperamos que com a ajuda da Igreja você venha a
ser mais um abençoado na face da terra.

DEUS TEM UMA FAMILIA E UM LAR ABENÇOADO PARA


VOCÊ.

Capítulo 7

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ADORAÇÃO COMO MEIO DE VIDA
Enquanto a adoração fala do que somos, o
louvor fala do que fazemos. A adoração é gerada
dentro dos homens, onde só Deus pode ver. O louvor
inevitavelmente se exterioriza, onde os homens
também podem ver. Como vimos até aqui, adoração
significa reverência a Deus, através de uma vida de
reconhecimento e amor. Não é possível adorar sem
louvar, mas é possível louvar sem adorar.

Deus disse: “...este povo se aproxima de mim, e


com a sua boca e com os seus lábios me honra, mas
o seu coração está longe de mim...”

Os verdadeiros adoradores estão


compromissados com Deus interior e exteriormente.
A música é um veículo, um transporte para o louvor
e a adoração. Louvar a Deus se torna muito
agradável com o respaldo (apoio) da música. É
muito gostoso expressar nosso louvor a Deus
através dela. A música não é fundamental, mas
coopera. Ela tem sua importância:

- É uma criação de Deus (Romanos 11:36;


Apocalipse 4:11);

- É como a bíblia nos mostra, a música está


presente até no céu (Apocalipse 14:3; 15:3).

A bíblia faz inúmeras menções sobre o louvor a


Deus com a música:

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• “Davi e toda a casa de Israel alegravam-
se perante o Senhor, com toda sorte de
instrumentos...” (II Samuel 6:5);

• “Louvai ao Senhor, porque o Senhor é


bom; cantai louvores ao seu nome, porque é
agradável” (Salmos 135:3);

• “Louvarei ao Senhor durante a minha


vida; cantarei louvores ao meu Deus,
enquanto eu viver” (Salmos 146:2);

• “Louvem-lhe o nome com flauta; cantem-


lhe salmos com adufe e harpa” (Salmos
149:3);

• “Louvai-o ao som da trombeta; louvai-o


com saltério e com harpa. Louvai-o com
adufes e danças; louvai-o com instrumentos
de cordas e com flautas. Louvai-o com
címbalos sonoros, louvai-o com címbalos
sonoros; louvai-o com címbalos
retumbantes” (Salmos 150:3-5).

A ADORAÇÃO PODE CONTER A MÚSICA, MAS NEM


SEMPRE A MÚSICA CONTÉM ADORAÇÃO.

A MÚSICA É CRIAÇÃO DE DEUS. Vejamos alguns


versículos como prova disto: Salmos 24:1 – “Do
SENHOR é a terra e a sua plenitude, o mundo e
aqueles que nele habitam” e 102:25 – “Desde a
antiguidade fundaste a terra, e os céus são obra das

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tuas mãos”; Jó 38:4-7 – “Onde estavas tu, quando eu
fundava a terra? Faze-mo saber, se tens inteligência.
Quem lhe pôs as medidas, se é que o sabes? Ou
quem estendeu sobre ela o cordel? Sobre que estão
fundadas as suas bases, ou quem assentou a sua
pedra de esquina, quando as estrelas da alva juntas
alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus
jubilavam?”. No livro de Gênesis, mais precisamente
no capítulo 4 verso 21 (“E o nome do seu irmão era
Jubal; este foi o pai de todos os que tocam harpa e
órgão”), conhecemos Jubal, a quinta geração de
Adão e Eva, como sendo o primeiro músico a ser
citado na Bíblia e que apenas se resume a este
verso. Encontramos mais argumentos relacionados à
música quando lemos sobre o rei Davi. Vejamos
algumas de suas invenções: Davi designou 4.000
homens para louvarem ao Senhor (I Crônicas 23:5 –
“E quatro mil porteiros, e quatro mil para louvarem
ao SENHOR com os instrumentos, que eu fiz para o
louvar, disse Davi”), homens estes que cumpriam
seu dever em tempo integral (I Crônicas 9:33 –
“Destes foram também os cantores, chefes dos pais
entre os levitas, habitando nas câmaras, isentos de
serviços; porque de dia e de noite estava a seu
cargo ocuparem-se naquela obra” / e 16:37 – “Então
Davi deixou ali, diante da arca da aliança do
SENHOR, a Asafe e a seus irmãos, para ministrarem
continuamente perante a arca, segundo se ordenara
para cada dia”), todos eram peritos, ou seja, mestres
no que faziam (II Crônicas 34:12 – “E estes homens

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trabalhavam fielmente na obra; e os
superintendentes sobre eles eram: Jaate e Obadias,
levitas, dos filhos de Merari, como também Zacarias
e Mesulão, dos filhos dos coatitas, para adiantarem
a obra; e todos os levitas que eram entendidos em
instrumentos de música”), louvando ao Senhor com
instrumentos e canções que o próprio rei Davi criou
(II Crônicas 29:30 – “Então o rei Ezequias e os
príncipes disseram aos levitas que louvassem ao
SENHOR com as palavras de Davi, e de Asafe, o
vidente. E o louvaram com alegria e se inclinaram e
adoraram”).

No Novo Testamento, mais precisamente no


livro de Mateus 26:26-30 (“E, quando comiam, Jesus
tomou o pão, e abençoando-o, o partiu, e o deu aos
discípulos, e disse: Tomai, comei, isto é o meu
corpo. E, tomando o cálice, e dando graças, deu-lho,
dizendo: Bebei dele todos; Porque isto é o meu
sangue, o sangue do novo testamento, que é
derramado por muitos, para remissão dos pecados.
E digo-vos que, desde agora, não beberei deste fruto
da vide, até aquele dia em que o beba novo
convosco no reino de meu Pai. E, tendo cantado o
hino, saíram para o Monte das Oliveiras”),
encontramos o episódio de Celebração da Páscoa,
quando Jesus e os apóstolos cantaram um hino e
foram para o monte. Que lindo! Jesus cantando!
Perceba que a música ocupa um espaço enorme no
coração de Deus quando vemos passagens como
essas. Numa das passagens bíblicas mais usadas em

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pregações, a parábola do filho pródigo, diz que
quando o filho a casa retornou, o seu irmão ao voltar
do campo ouviu o som da música, como motivo de
festa pelo retorno de seu irmão (Lucas 15:25 – “E o
seu filho mais velho estava no campo; e quando
veio, e chegou perto de casa, ouviu a música e as
danças”). Não posso deixar esta fora! Paulo e Silas
na prisão (Atos 16:25,26 – “E, perto da meia-noite,
Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, e os
outros presos os escutavam. E de repente sobreveio
um tão grande terremoto, que os alicerces do
cárcere se moveram, e logo se abriram todas as
portas, e foram soltas as prisões de todos”)
lembram? O que fizeram em meio a adversidade?
Oravam e cantavam hinos a Deus e foram libertos
da prisão. O mesmo Paulo ainda deixou
recomendações à igreja de Éfeso (Efésios 5:18 – “E
não vos embriagueis com vinho, em que há
contenda, mas enchei-vos do Espírito; Falando entre
vós em salmos, e hinos, e cânticos espirituais;
cantando e salmodiando ao Senhor no vosso
coração” ) e aos Colossenses (Colossenses 3:16 – “A
palavra de Cristo habite em vós abundantemente,
em toda a sabedoria, ensinando-vos e
admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos
e cânticos espirituais, cantando ao SENHOR com
graça em vosso coração” ). Em Tiago aprendemos
que, aquele que está alegre cante louvores (Tiago
5:13 – “Está alguém entre vós aflito? Ore. Está
alguém contente? Cante louvores” ). Uma das

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últimas referências que encontramos é no livro de
Apocalipse (Apocalipse 4:8-11 / 5:9-12 – “E os quatro
animais tinham, cada um de per si, seis asas, e ao
redor, e por dentro, estavam cheios de olhos; e não
descansam nem de dia nem de noite, dizendo:
Santo, Santo, Santo, é o Senhor Deus, o Todo-
Poderoso, que era, e que é, e que há de vir. E,
quando os animais davam glória, e honra, e ações
de graças ao que estava assentado sobre o trono, ao
que vive para todo o sempre, Os vinte e quatro
anciãos prostravam-se diante do que estava
assentado sobre o trono, e adoravam o que vive
para todo o sempre; e lançavam as suas coroas
diante do trono, dizendo: Digno és, Senhor, de
receber glória, e honra, e poder; porque tu criaste
todas as coisas, e por tua vontade são e foram
criadas... E cantavam um novo cântico, dizendo:
Digno és de tomar o livro, e de abrir os seus selos;
porque foste morto, e com o teu sangue compraste
para Deus homens de toda a tribo, e língua, e povo,
e nação; E para o nosso Deus os fizeste reis e
sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra. E olhei, e
ouvi a voz de muitos anjos ao redor do trono, e dos
animais, e dos anciãos; e era o número deles
milhões de milhões, e milhares de milhares, Que
com grande voz diziam: Digno é o Cordeiro, que foi
morto, de receber o poder, e riquezas, e sabedoria,
e força, e honra, e glória, e ações de graças”), onde
é citado que os 4 animais e os 24 anciãos
declaravam um novo cântico de louvor a Deus,

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cânticos estes interrompidos apenas uma vez por
mais ou menos 30 minutos conforme Apocalipse 8,
por motivo não descrito na Bíblia. Concluindo, não
apenas na bíblia, mas que como tudo, a música
também é obra das mãos do nosso Senhor e por isso
devemos utilizá-la para a glória do Seu nome!

“A MÚSICA TEM POR FINALIDADE GLORIFICAR A


DEUS E CUMPRIR SEUS PROPÓSITOS”

Johann Sebastian BACH

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Capítulo 8
DÍZIMO, O QUE É?
“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro,
para que haja mantimento na minha casa, e depois
fazei prova de mim nisto, diz o SENHOR dos
Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e
não derramar sobre vós uma bênção tal até que não
haja lugar suficiente para a recolherdes” Malaquias
3:10.

O dízimo foi instituído por Deus à Seus amados.


As primeiras citações referem-se ao período
patriarcal; a palavra mostra-nos Abrão (Gênesis
14:20) e Jacó (Gênesis 28:22) como observadores
desta prática. Posteriormente, com a eleição de
Israel como povo de Deus, tornou-se um
mandamento. O dízimo era uma prática comum
antes da lei, durante a lei e mandamento aos que
vivem após a lei.

O Novo Testamento deixa claro que o Senhor


Jesus reconhecia o dízimo como um mandamento
válido aos Israelitas, inclusive, era Judeu e nascido
sob a lei (Gálatas 4:4 – “Mas, vindo a plenitude dos
tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher,
nascido sob a lei”). Com a missão de cumpri-la

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(Mateus 5:17,18 – “Não cuideis que vim destruir a lei
ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir.
Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a
terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da
lei, sem que tudo seja cumprido”). Jesus não
determinou de forma direta a obrigatoriedade em
dar-se “os dízimos” aos participantes da nova
aliança, no entanto, este costume é citado algumas
vezes no Novo Testamento, levando-nos a entender
que é uma benção que se estende aos cristãos.

O DÍZIMO NA BÍBLIA.

a) Abraão dizimou. Gênesis 14:20 – “E bendito


seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus
inimigos nas tuas mãos. E Abrão deu-lhe o
dízimo de tudo”. Abraão ao regressar da
vitória sobre os reis inimigos deu a
Melquisedeque, sacerdote de Deus e rei de
Salém, o dízimo de tudo que possuía e
despojos da vitória.

b) Jacó movido a dar o dízimo. Gênesis 28:22 –


“E esta pedra que tenho posto por coluna será
casa de Deus; e de tudo quanto me deres,
certamente te darei o dízimo”.

c) Na lei Mosaica. Levítico 27:30 – “Também


todas as dízimas do campo, da semente do
campo, do fruto das árvores, são do SENHOR;
santas são ao SENHOR”. Deuteronômio 14:22
– “Certamente darás os dízimos de todo o

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fruto da tua semente, que cada ano se
recolher do campo”.

O OBJETIVO DO DÍZIMO.

O objetivo principal é para que “haja sustento


na casa de Deus”. Deve-se entregá-lo no local
definido por Deus, a Igreja.

O DÍZIMO NO NOVO TESTAMENTO.

O Novo Testamento não faz profundas


referências a respeito do tema, mas movidos pelo
Espírito Santo, compreendemos que é bom e
agradável dizimarmos a Deus. Paulo dirigindo-se às
Igrejas ensina que deveriam fazer coletas, nas quais
os servos dariam segundo a sua prosperidade (1
Coríntios 16:1 – “ORA, quanto à coleta que se faz
para os santos, fazei vós também o mesmo que
ordenei às igrejas da Galácia. No primeiro dia da
semana cada um de vós ponha de parte o que puder
ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que não
se façam as coletas quando eu chegar”).

É uma ação de amor, generosidade e alegria (II


Coríntios 9:6-9 – “E digo isto: Que o que semeia
pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em
abundância, em abundância ceifará. Cada um
contribua segundo propôs no seu coração; não com
tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao
que dá com alegria. E Deus é poderoso para fazer
abundar em vós toda a graça, a fim de que tendo

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sempre, em tudo, toda a suficiência, abundeis em
toda a boa obra; Conforme está escrito: Espalhou,
deu aos pobres; A sua justiça permanece para
sempre”). As ofertas eram segundo as posses de
cada um. Este é o mesmo entendimento para o
dízimo hoje, uma doação à Igreja de ofertas
agradáveis que devem ser usadas na manutenção
do templo, missões e no auxílio aos irmãos mais
carentes, ligados ou não à denominação, afinal, no
Reino não há denominações.

Usa-se como parâmetro, no mínimo, a décima


parte dos teus vencimentos, no entanto, não é uma
obrigação usar a calculadora, dê com liberalidade. O
dízimo é uma benção àqueles que nasceram de novo
e são movidos pelo Espírito de Deus em todas as
situações. O homem natural (em pecado) não
entende estas coisas e são tomados por
questionamentos diversos, usando-os como base,
não aceitam o mandamento que orienta-nos a
reservar partes dos rendimentos para o Senhor e
disponibilizá-los na forma de dízimos e ofertas (I
Coríntios 2:14 – “Ora, o homem natural não
compreende as coisas do Espírito de Deus, porque
lhe parecem loucura; e não pode entendê-las,
porque elas se discernem espiritualmente”).

São homens que ainda não entregaram


verdadeiramente suas vidas nas mãos do Senhor,
são “naturais” e não conseguem enxergar com os
olhos do Espírito do Senhor a vontade de Deus para

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a vida de seus escolhidos. Jesus literalmente afirma:
“Assim, pois, qualquer de vós, que não renuncia a
tudo quanto tem, não pode ser meu discípulo” Lucas
14:33. Esta é a principal condição exigida aos
servos, a renúncia. Quando renunciamos a
princípios, pensamentos, finanças, conhecimento,
sabedoria e até a razão, nos tornamos “barro na
mão do oleiro” e somos reconstruídos com as
qualidades comuns a Cristo. Estas “novas criaturas”
são tomadas pelo Espírito Santo e as “coisas
espirituais” afloram em atos e ações.

DÍZIMOS NOS DIAS CONTEMPORÂNEOS.

É nosso dever como servos do Senhor


devolvermos a Ele os dízimos, observando os
preceitos bíblicos e tomados por uma verdadeira
voluntariedade. É dar com prazer, com alegria.

Dar voluntariamente

“...além dos vossos dons, e além de todos os


vossos votos, e além de todas as vossas ofertas
voluntárias, que dareis ao SENHOR” Levítico 23:38.

O dizimar era uma obrigação de cada Israelita,


mas, o desejo de ofertar deveria nascer no interior
do coração, marcado por gratidão e alegria, uma
ação voluntária, através da qual o Eterno era
adorado. Assim devemos agir, não constrangidos por
uma obrigação, mas, com prazer e alegria, pois é do
Senhor e é para o Senhor.

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Vida Santa, uma condição

“Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e


aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa
contra ti, Deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai
reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois, vem
e apresenta a tua oferta” Mateus 5:23,24.

A santidade é uma condição especial; ela gera


comunhão e intimidade com o Pai. Antes de
trazermos as nossas ofertas ao Senhor, é necessário
fazermos um “balanço” e confessarmos pecados e
acertarmos todas situações que destoam da vontade
de Deus.

Uma gratidão

“Oferece a Deus sacrifício de louvor, e paga ao


Altíssimo os teus votos. E invoca-me no dia da
angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás” Salmo
50:14,15.

As ações, dizimar e ofertar é uma


demonstração que reconhecemos a soberania de
Deus e o cuidado que Ele tem para conosco,
abençoando-nos no cotidiano em todos os aspectos
de nossa existência.

Os fiéis são abençoados

Quando os servos movidos pelo amor a Deus


entregam os dízimos com alegria, tornam-se
detentores da promessa de Deus. Ele afirma: “...e

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provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu
não vos abrir as janelas do céu, e não derramar
sobre vós bênçãos sem medida”.

a) Derramarei bênçãos sem medidas. É


preciso que a nossa visão, inicialmente seja
espiritual, esta é a visão que verdadeiramente
nos interessa. Não devemos dizimar
interessados em recompensas materiais. O
sentimento que deve nos mover a entregar os
dízimos é o amor a Deus. E o eterno em sua
misericórdia recompensará, não
necessariamente com prosperidade, mas,
possivelmente com a melhor das bênçãos, a
espiritual e a possibilidade de fazer a Sua obra.
Lembre-se: “Assim, pois, qualquer de vós, que
não renuncia a tudo quanto tem, não pode ser
meu discípulo” Lucas 14:33.

b) Vossa vide não será estéril. Existe a benção


de prosperidade prometida aos fiéis. Deve-se
esperá-la, jamais buscá-la. Pois há tempo para
todas as coisas, e o Senhor conhece as
necessidades de cada um. A preocupação deve
estar em conservar uma vida santa, reta e justa
diante de Deus.

c) As nações vos chamarão de felizes. Como é


bom encontrar um servo fiel, sempre feliz, um
rosto formoso que resplandece a paz de Cristo,
mesmo em meio às muitas lutas e dificuldades.

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São estes os fiéis do Senhor, que triunfam e
voam como águias (Isaías 40:31 – “Mas os que
esperam no SENHOR renovarão as forças,
subirão com asas como águias; correrão, e não
se cansarão; caminharão, e não se fatigarão”),
acima de todas as dificuldades. São agraciados
com o derramar de bênçãos sem medidas.

d) Para que haja mantimento. Quando há


fidelidade nos dízimos, a casa do Senhor é
agraciada com recursos que serão usados na
pregação do Evangelho, abençoando missões,
ministérios e também, o social, vestindo aos
irmãos necessitados.

Deus é fiel, honra as Suas promessas; nossa


obrigação é sermos fiéis, honrarmos ao Eterno em
todas as áreas da vida e dizimar é uma destas
obrigações. Quando O honramos com os dízimos e
ofertas tornamo-nos mais próximos do Pai e somos
habilitados a recebermos as bênçãos divinas. Sede
fiéis ao Senhor nos dízimos e ofertas e verão a Sua
glória.

Dez motivos para ser dizimista

Todo cristão verdadeiro entrega fielmente os


seus dízimos ao Senhor por 10 motivos:

1. Porque reconhece que tudo o que tem veio de


Deus. “a fim de que conheçam os viventes
que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos

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homens, e o dá a quem quer, e até ao mais
humilde dos homens constitui sobre ele”
Daniel 4:17b.

2. Porque sabe que a Terra é do Senhor. “do


SENHOR é a terra e a sua plenitude, o mundo
e aqueles que nele habitam” Salmo 24:1.
“Minha é a prata, e meu é o ouro, disse o
SENHOR dos Exércitos” Ageu 2:8.

3. Porque sabe que o dizimo é do Senhor.


“Também todas as dízimas do campo, da
semente do campo, do fruto das árvores, são
do SENHOR” Levítico 27:30a.

4. Porque reconhece que o dízimo é de uso


exclusivo de Deus. “santas são ao SENHOR”
Levítico 27:30b.

5. Porque sabe que o dizimo é o sustento das


Casas de Deus (Igrejas). “Trazei todos os
dízimos à casa do tesouro, para que haja
mantimento na minha casa” Malaquias 3:10a.

6. Porque Deus prometeu abençoar ricamente os


dizimistas. “e depois fazei prova de mim
nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não
vos abrir as janelas do céu, e não derramar
sobre vós uma bênção tal até que não haja
lugar suficiente para a recolherdes” Malaquias
3:10b.

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7. Porque só Deus pode repreender o devorador.
“E por causa de vós repreenderei o
devorador, e ele não destruirá os frutos da
vossa terra; e a vossa vide no campo não será
estéril, diz o SENHOR dos Exércitos”
Malaquias 3:11.

8. Porque não quer roubar a Deus. “Roubará o


homem a Deus? Todavia vós me roubais, e
dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e
nas ofertas” Malaquias 3:8.

9. Porque não quer ser amaldiçoado por Deus.


“Com maldição sois amaldiçoados, porque a
mim me roubais, sim, toda esta nação”
Malaquias 3:9.

10.Porque o Senhor Jesus nos mandou ir além do


dízimo. “Ai de vós, escribas e fariseus,
hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o
endro e o cominho, e desprezais o mais
importante da lei, o juízo, a misericórdia e a
fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não
omitir aquelas” Mateus 23:23.

Os meus dízimos demonstram:

1º. A minha gratidão, porque eu jamais poderia


comprar a minha salvação. “Porque pela graça sois
salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom
de Deus; Não vem das obras, para que ninguém se
glorie” Efésios 2:8,9.

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2º. Que o Reino de Deus e a Sua justiça estão em
primeiro lugar na minha vida. “Mas, buscai primeiro
o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas
vos serão acrescentadas” Mateus 6:33.

3º. Que, para mim, semear valores espirituais é


mais importantes que os valores materiais. “Porque
o que semeia na sua carne, da carne ceifará a
corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito
ceifará a vida eterna” Gálatas 6:8.

4º. Que eu confio em Deus para suprir todas as


minhas necessidades e não nas minhas próprias
forças. “O meu Deus, segundo as suas riquezas,
suprirá todas as vossas necessidades em glória, por
Cristo Jesus” Filipenses 4:19.

5º. Que, para mim, os tesouros do céu valem mais


que os tesouros da Terra. “Não ajunteis tesouros na
terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e
onde os ladrões minam e roubam; Mas ajuntai
tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem
consomem, e onde os ladrões não minam nem
roubam. Porque onde estiver o vosso tesouro, aí
estará também o vosso coração” Mateus 6:19-21.

Finalizando:

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Amados, espero que este pequeno livro venha
edificá-los e fortalecer a fé de cada um de vocês em
Cristo Jesus.

No amor de Yeshua,

Pr. Luiz Santos

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