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CURSO SEL002
A presente apostila Requisitos Gerais para Operação de Casa de Força tem com objetivo
cinquenta e seis (56) tempos aula, para fins de capacitação nível treinando - operador de KF, em
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Este material didático corresponde à disciplina Introdução a Casa de Força. O material foi
elaborado a partir de assuntos selecionados especialmente para orientar sua aprendizagem. A seguir
você conhecerá os objetivos que deverá alcançar ao final da disciplina e os conteúdos que serão
trabalhados.
2. OBJETIVOS:
3. EMENTA:
3.1 Serviço de Operador de KF: o objetivo do Serviço de Operador de KF; passagem e rotinas do
turno; seguir as instruções de serviço; ferramentas e instrumentos de uso do operador.
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Contém uma IHM (Interface Homem Máquina) avançada com tela de LCD
gráfica retroiluminado no painel frontal que permite a visualização de valores de
medições, ajuste de parâmetro/proteção e mensagens de alarmes e de operação.
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Todos os relés da linha SEPAM são dotados de entradas analógicas de corrente para proteções
como: 50/51 (relé sobrecorrente/sobrecarga instantâneo e temporizado), 50N/51N (relé
sobrecorrente/sobrecarga instantâneo e temporizado de neutro), 50G/51G (relé
sobrecorrente/sobrecarga instantâneo e temporizado de terra), 46 (relé de reversão ou
desbalanceamento de corrente), 49RMS (relé térmico), 67 (relé direcional de sobrecorrente) -
Código ANSI - entre outras mais. Os relés digitais são totalmente modular permitindo rápidas
manutenções e adequações em campo.
Os módulos SM6-36 da Schneider Electric são compostos por celas modulares equipadas com
aparelhagem fixa em invólucro metálico, que utiliza hexafluoreto de enxofre (SF6) como isolante e
agente de corte no seccionador. As celas SM6-36 permitem realizar a manobra da parte de Média
Tensão dos postos de seccionamento e transformação de MT/BT de distribuição com isolamento de
36 kV.
A Casa de Força possui dois painéis de média tensão denominados PMT 1.1 e PMT 2.1 e são
responsáveis pela alimentação e proteção dos transformadores de média tensão através do Relé
SEPAM.
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Os painéis de baixa tensão tem como função a distribuição e a proteção dos circuitos de
alimentação das cargas não essenciais e emergenciais alimentadas no sítio, sendo que os disjuntores
destes painéis são monitorados através do status de funcionamento: aberto, fechado ou em trip pelo
SIGE.
Existem ainda os painéis da baixa tensão de saída das UPS, denominados PBT-UPS 1.1 e
2.1 e tem como função a distribuição e proteção dos circuitos e alimentação das cargas de missão
críticas alimentadas no sítio, sendo os disjuntores monitorados através de status de funcionamento e
de trip pelo SIGE.
Os quadros de distribuição Gerais e de Força são alimentados através das duas linhas e
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Os Painéis de transferência automática PTA 1.1 e PTA 2.1 são os responsáveis pela
transferência entre as 04 fontes de suprimento disponíveis de energia elétrica para o Sistema de
Energia. Os painéis podem ser operados pelo SIGE ou no Modo local pelos botões no painel.
Possuem um computador na parta frontal do painel e o CLP Schneider da família Premium na parte
posterior do PTA. Em caso de falha de sistema em modo automático e manual os disjuntores
poderão ser operados de forma mecanicamente pelos botões frontais, mas nesta condição deverá ser
removido apenas o cadeado de segurança do disjuntor que será operado (operação mecânica).
Os Painéis de Baixa Tensão (PBT 1.1 e PBT 2.1) tem como função a proteção dos
circuitos e alimentação das cargas não essenciais e emergenciais alimentadas no sítio, sendo os
disjuntores monitorados através do status de funcionamento (aberto ou fechado) e de trip pelo
SIGE.
Os Painéis de Baixa Tensão dos UPS (PBT-UPS 1.1 e PBT-UPS 2.1) tem como função a
proteção dos circuitos e alimentação das cargas de missão críticas alimentadas no sítio, sendo os
disjuntores monitorados através de status de funcionamento e de trip pelo SIGE.
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Os sistemas elétricos em geral não precisam estar ligados a terra para seu funcionamento de
fato. Porém, nos sistemas elétricos quando indicamos as tensões, geralmente elas são referidas a ter-
ra que, neste caso, representa um ponto de referência (ponto de potencial zero) ao quais todas as ou-
tras tensões são referidas. Aterrar significa controlar a tensão em relação à terra dentro de limites
previsíveis.
Quando alguém está em contato com a terra, seu corpo está aproximadamente no potencial da
terra. Se a estrutura metálica de uma edificação está aterrada, então todos os seus componentes me-
tálicos estão aproximadamente no potencial de terra.
Quando se diz que algum aparelho está aterrado (ou eletricamente aterrado) significa que um
dos fios de seu cabo de ligação está propositalmente ligado à terra. Ao fio que faz essa ligação de-
nominamos "FIO TERRA".
Nas instalações prediais das KT, KF e KM, o sistema de proteção contra descargas atmosféri-
cas deve estar de acordo co ma NBR 5419 e DCA 66-2, construindo e utilizando a metodologia de
Gaiola de Faraday.
O sistema de aterramento deve ser projetado levando em conta as características do solo (re-
sistividade) na situação mais crítica (tempo seco), prevendo pontos estratégicos para medição (poço
de medição), a fim de que se possa fazer através de medições o acompanhamento da degradação da
malha.
Quando uma das três fases de um sistema não aterrado entra em contato com a terra, aciden-
talmente ou não, a proteção não atua e nenhum equipamento para de funcionar. Nesse sistema é
possível energizar a carcaça metálica de um equipamento com um potencial mais alto que o da ter-
ra, colocando as pessoas que tocarem o equipamento e um componente aterrado da estrutura simul-
taneamente, em condições de choque.
Qualquer que seja a finalidade do aterramento, proteção (constituído pelas medidas destinadas
à proteção contra choques elétricos provocados por contato indiretos) ou funcional (aterramento de
um condutor do sistema, geralmente o neutro, objetivando garantir a utilização correta e confiável
da instalação) o aterramento deve ser único em cada local da instalação.
Conforme orientação da ABNT a resistência deve atingir no máximo 10 Ohms, quando equa-
lizado com o sistema de pára-raios ou no máximo 25 Ω quando o sistema de para-raios não existir
na instalação.
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Os dispositivos mais comumente usados como DPS são os varistores de óxido de zinco e
os diodos Zener e devem ser dispostos em ordem decrescente de tensões disruptivas a partir da KF.
Os Supressores de Surto são componentes de alto desempenho desenvolvidos para a
proteção de equipamentos elétrico-eletrônicos contra transientes de tensão causados por descargas
atmosféricas e manobras no sistema elétrico e, nas instalações do SISCEAB, deverão ser instalados
em cascata, conforme recomendação estabelecida na IEEE C62. Deverá ser sempre buscado, na
medida do possível, o arranjo dos quadros e painéis das KF do SISCEAB.
A instalação dos Supressores de Surto (DPS) deverá ser feita a jusante dos disjuntores, o
mais próximo possível, utilizando os cabos existentes nos supressores.
Para as cargas críticas, além dos componentes previstos no item anterior, devem ser
utilizados filtros compostos por capacitores e indutores.
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4.4.1 UPS
Fazem parte do sistema ininterrupto de energia elétrica de corrente alternada do SE. São
duas UPS instaladas, cada uma das UPS é de topologia modular descentralizada (DPA), composta
por um frame (gabinete) com 04 módulos de 40KV/50KVA e três bancos de baterias com 84 blocos
de 03 elementos cada (42+/N/42-),ou seja, um banco simétrico.
Cada Módulo DPA é composto pela CPU, pelo painel de controle, pela eletrônica de
potência e pela chave estática (by-pass). As baterias são configuradas separadamente de cada
módulo. Esta configuração proporciona a alta disponibilidade do sistema DPA.
Montados em gabinetes que comportam de um até cinco módulos UPS, com módulos
trifásicos com potência que vão de 10 a 50kVA. Eles podem ser adicionados rapidamente para
aumento da capacidade do sistema ou numa configuração de redundância paralela N+x, sem a
necessidade do desligamento dos demais módulos, com total segurança sem risco à carga crítica. Os
módulos do UPS tornam também o reparo muito mais rápido, assegurando a confiabilidade e a
disponibilidade do sistema.
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No quadro abaixo, temos o modelo das placas contidas no UPS e sua função:
Onde está instalado o programa de controle do Módulo UPS é a placa mãe do sistema.
O UPS possuem Inversor composto por 02 IGBT's por fase na saída, uma
para o semi-ciclo positivo e outro para o semi-ciclo negativo do sinal senoidal da
saída, a frequência de operação destas chaves é na ordem de 8KHz a 10Khz. O
circuito de controle do Inversor é capaz também de prover o sincronismo da
tensão AC convertida por ele, com a tensão AC da entrada, garantindo assim a
possibilidade de transferência de forma instantânea, em caso de necessidade, entre
Inversor e a Chave Estática Eletrônica.
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Este bloco é composto de apenas uma chave mecânica que pode ser
acionada para manter a carga energizada (pela rede comercial) enquanto se
executa algum processo de manutenção no UPS, em que precise ser
desernegizado. É importante saber que enquanto esta chave estiver fechada, o
Inversor estará inibido (desde que a chave IA2 Isolador Saída esteja fechada
também) e não poderá operar, visto que em sua saída teríamos a rede comercial e
a tensão do inversor em paralelo, podendo danificar os componentes do Inversor.
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Na Casa de Força, encontramos instaladas três UPS: UPS 1.1 (Azul), UPS 2.1 (Verde) e
UPS-SIE (Cinza). A prioridade da UPS (1.1 ou 2.1) que alimentará a carga de missão crítica e está
relacionada com a configuração das chaves estáticas (CHV) instaladas no Radar TRS 2230, Radar
Metereológico e cargas instaladas na KT-VHF (Sistema Park-Air, Antena Telesat, Modem Intraer,
Monocanal, Data Link) e também o Sistema Park-Air da KT-VHF.
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O display LCD;
Led indicadores e
Botões.
Registro de eventos,
Monitoramento de entrada e saída: tensão (U), corrente (I), freqüência (F) e potência (P);
Tempo de autonomia das baterias / aviso se baterias estão em aberto (desconectada do UPS);
Execução de comando ligar e desligar o UPS (apertando os dois botões ON/OFF ao mesmo
tempo) e transferência de carga do inversor para bypass eletrônico e vice-versa;
Diagnose do modo de serviço, ajuste de parâmetros e testes.
Os led’s indicadores servem para mostrar o status geral do UPS. Indicam o fluxo de potência
e em caso de falha de rede ou transferência de carga do Inversor para bypass e vice-versa. O led
indicador correspondente irá mudar da cor verde (normal) para vermelho (alerta).
Os botões permitem ao usuário operar o UPS, fazer os ajustes, ligar e desligar o UPS,
monitorar no display LCD tensões, correntes, frequência, potência e outros valores.
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Se for dado o comando de transferir carga para o bypass em alguma unidade, todas as
unidades transferirão a carga simultaneamente para a rede. Se der o comando transferir carga para o
inversor em qualquer unidade, todas as unidades transferirão a carga simultaneamente para o
inversor.
O UPS DPA está paralelado para redundância de módulos (alta confiabilidade do sistema)
e os gabinetes do UPS 1.1 e 2.1 estão interligados pelo cabo de paralelismo realizando o
sincronismo entre os dois UPS.
Este alarme aparece sempre que o módulo verifica que a tensão de bateria
conectada a ele é maior do que a configurada no MENU SERVICE, no número de
blocos. Existem alguns níveis nominais de tensão de Célula para baterias
conectadas aos módulos DPA Series, são eles:
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O Led Verde deve acender e o Led Amarelo apagar caso haja corrente no siste-
ma, no caso maior que 5% da Corrente nominal.
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A KT-UHF não possui CHE para a transferência entre as linhas da UPS 1.1
e UPS 2.1, a comutação entre linhas e realizada pelo operador através das
contatoras instaladas no QDFE-KT UHF, via comando através do SIGE.
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Como regra, a carga é alimentada pela linha de prioridade ou, se não houver
linha de prioridade, por uma das linhas aleatoriamente escolhida pela lógica da
STS. Se houver uma linha escolhida como prioridade, e está linha sofrer alguma
variação ou interrupção, há o chaveamento para a outra linha. Restaurada as con-
dições normais da linha de prioridade, a carga será automaticamente chaveada
para a linha privilegiada em 5 segundos.
Sistema de Bypass
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Feche a chave de bypass BY2 se estiver operando na Linha 2 ou feche BY1 se es-
tiver operando na Linha 1;
Para retorna à operação normal, deve se executar a operação inversa dos disjunto-
res e das chaves.
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1. A operação normal é o modo operacional padrão da Chave Estática, a energia da rede está
presente nas entradas da Linha 1 e Linha 2 e a carga é alimentada pela linha de prioridade.
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3. A operação de bypass é o modo usado para abastecer a carga durante os serviços de manu-
tenção e reparo da Chave Estática. Neste modo o sistema STS pode ser desenergizado e a
carga é alimentada pela chave de bypass de manutenção correspondente, porém haverá ten-
são no barramento de saída no interior da Chave Estática.
A STS 300 deve ser instalada em ambiente interno com umidade e temperatu-
ras controladas, não devendo exceder de 40ºC, a temperatura e de 95% a umidade
relativa do ar no ambiente. O ambiente deve ser seco e deve-se assegurar o fluxo
irrestrito de ar para resfriamento do equipamento, ou seja, deve-se tomar provi-
dências para a remoção do calor criado pelo sistema STS.
No Sistema elétrico da nova Casa de Força possuímos dois tipos de baterias: Ventilada e a
Regulada por Válvula (VRLA).
Temperaturas mais baixas do que as normais tem efeitos opostos. Em geral, uma bateria em
local ventilado durará mais e exigirá menos manutenção do que uma em local quente.
A temperatura de operação do acumulador, quanto maior, menor será a vida útil da bateria.
Quando a bateria não consegue mais fornecer ao menos 80% de sua capacidade nominal de
descarga, terminou sua vida útil. Os acumuladores tem expectativa de vida útil, em regime
constante de flutuação, estimada em mais de 10 anos. A temperatura elevada reduz o peso
específico do eletrólito e, por conseguinte, aumenta a resistência interna do elemento,
ocasionando a redução da tensão do acumulador.
Sobrecarga;
Curto circuito;
Temperatura ambiente excessiva.
Cuidados com a bateria: mantenha o nível de eletrólito sempre nos limites fixados, entre o
nível inferior e superior indicado no nível, adicionando apenas água desmineralizada ou
destilada.
Água da torneira contém cloro e flúor e a água de mineral tem alta concentração de sais
minerais: ferro, cloro, nitrogênio, ácido nítrico, magnésio e outras substâncias orgânicas. Todas
estas substâncias são elementos nocivos para as baterias.
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BBAT UPS 1.1: três bancos, cada banco contendo 84 monoblocos estacionários do tipo
9TFE-100/3 2V e capacidade de 100Ah a 1,210g/m³ – totalizando +504Vcc/- 504Vcc
(simétrico) em cada banco (para uma autonomia mínima de 15 minutos);
BBAT UPS 2.1: três bancos, cada banco contendo 84 monoblocos estacionários do tipo
9TFE-100/3 2V e capacidade de 100Ah e 1,210g/m³ – totalizando +504Vcc/- 504Vcc
(simétrico) em cada banco (para uma autonomia mínima de 15 minutos);
BBAT UPS-SIE: um banco contendo 40 elementos RVLA selados UP12550 de 12V e
capacidade de 55Ah - totalizando +260Vcc/- 260Vcc (simétrico) em cada banco;
BBAT GMG 1.1: um banco contendo 06 monoblocos estacionários do tipo 13TFX-165/2
de 2V e capacidade de 165Ah em 15 minutos – totalizando 24Vc;
BBAT GMG 2.1: um banco contendo 06 monoblocos estacionários do tipo 13TFX-165/2
de 2V e capacidade de 165Ah em 15 minutos – totalizando 24Vcc;
BBAT URF 1.1 um banco contendo 60 monoblocos estacionários 7TFE-225 de 2V e
capacidade de 225Ah a 1,210 g/cm³ – totalizando 120Vcc (para uma autonomia mínima
de 2 horas);
BBAT URF 2.1: um banco contendo 60 monoblocos estacionários 7TFE-225 de 2V e
capacidade de 225Ah a 1,210 g/cm³ – totalizando 120Vcc (para uma autonomia mínima
de 2 horas);
BBAT URV1: um banco contendo 24 monoblocos estacionários 13TFE-150 de 2V e
capacidade de 150Ah a 1,210 g/cm³ – totalizando 48Vcc (para uma autonomia mínima
de 2 horas);
BBAT URV2: um banco contendo 14 monoblocos estacionários 17TFE-600 de 2V e
capacidade de 600Ah a 1,210 g/cm³ – totalizando 28Vcc (para uma autonomia mínima
de 2 horas);
BBAT URU: um banco contendo 14 monoblocos estacionários 7TFE-225 de 2V e
capacidade de 225Ah a 1,210 g/cm³ – totalizando 28Vcc (para uma autonomia mínima
de 2 horas);
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O quadro da USCA não possui chave comutadora local / remoto, a comutação é realizada no
próprio botão "manual" do Deep Sea 7320 (Controlador Lógico).
4.6.2 Comandos
Precauções de Segurança
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Pressão máxima do óleo: motor aquecido rodando em rotação específica de 800 rpm ..... 6 bar;
Pressão normal do óleo: motor aquecido rodando em rotação de operação de ................. 3-6bar;
Pressão mínima do óleo: motor quente acima de 1000 rpm ............................................... 2,3bar.
numa rotação abaixo de 1000 rpm e pressão de óleo inferior a 1,0 bar
numa rotação acima de 1000 rpm e pressão de óleo inferior a 2,3 bar por mais de 5 segun-
dos.
Nível correto (tanque de expansão plástico da Scania): Motor frio – nível do líquido de arre-
fecimento deve estar aproximadamente 50 mm abaixo do gargalo de enchimento. Motor
quente – o nível do líquido de arrefecimento deve estar aproximadamente 25 mm abaixo da
linha de tanque cheio.
Verifique a densidade com um densímetro: bateria totalmente carregada deve ter 1,280 a
20ºC e a 1,294 a 0ºC;
Se a densidade da bateria estiver abaixo de 1,20 a bateria deverá ser recarregada; Atenção:
uma bateria descarregada congela a -5ºC e não use carga rápida na bateria, pois ele danifica
a bateria a longo prazo.
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A excitatriz principal envia uma tensão alternada para a ponte retificadora girante. Então, essa
tensão é retificada e é aplicada ao rotor da máquina. Neste sistema as escovas e porta escovas são
eliminadas, pois a tensão de alimentação do campo do gerador é obtida através da tensão induzida
na excitatriz e o único elemento de interação é o campo magnético.
Rotor: a parte móvel do gerador cujo campo magnético é gerado e excita o gerador. São os
pólos da máquina. É alimentado em corrente contínua com uma baixa tensão, gasta de 1% a 7% da
potência nominal do gerador.
Estator: a parte fixa do gerador. Local onde ficam as bobinas que geram a tensão ao serem
aplicadas uma f.e.m sobre elas.
Anéis coletores e escovas: tem por função levar alimentação ao rotor. Atualmente os
geradores são fabricados com excitatriz que substitui o sistema de escovas.
A cada giro do rotor teremos um ciclo completo da tensão gerada. Os enrolamentos podem ser
construídos com um número maior de pares de pólos, que se distribuíram alternadamente.
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No sistema trifásico, a tensão entre fases é determinada pelas ligações de fechamento que
forem executadas. Normalmente os geradores são fornecidos com 12 terminais de bobinas do
induzido para serem ligados de forma a gerar tensão 380/220Vca para o nosso Sistema Elétrico.
Entradas totalmente configuráveis para uso como alarmes entre outras funções;
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A figura abaixo detalha a função dos vários botões do módulo DSE 7320 da
Unidade de Supervisão de Corrente Alternada.
Temperatura de ar de admissão.
Pressão do Combustível;
Pressão do Turbo;
Consumo de Combustível;
Temperatura de exaustão.
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Comando Remoto: através da interface gráfica que apresenta o diagrama unifilar da KF. As
manobras dos equipamentos podem ser conduzidas pelo operador a partir da sala de coman-
do;
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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Chave Estática: EATON. Powering Business Worldwide. Chave Estática de Transferência Trifásica
- Manual Operacional STS 300. 2012.
Unidade Retificadora: EFACEC do Brasil Ltda. EFAPOWER. CIB S – Retificador / Carregador de
Baterias - Manual do Usuário. 2010.
EFACEC do Brasil Ltda. EFAPOWER. Painel de Comandos do MiniPSM – Manual do utilizador
(v. Standard). 2010.
EFACEC do Brasil Ltda. EFAPOWER. Manual do Usuário Unidade Retificadora FS 125/20 –
Modelo BRSA. 2010.
EFACEC do Brasil Ltda. EFAPOWER. Manual do Usuário Unidade Retificadora FS 48/25 –
Modelo BRSA. 2010.
EFACEC do Brasil Ltda. EFAPOWER. Manual do Usuário Unidade Retificadora FS 32/40 –
Modelo BRSA. 2010.
ERICO do Brasil. Instruções de Uso / Aplicação. 2010.
ERICO do BRASIL. Manual Erico TSG SRF Instruções de Instalação e Operação. 2010.
STEMAC S/A GRUPO GERADORES. Manual do Motor Scania DC12. 2010.
STEMAC S/A GRUPO GERADORES. Descritivo de Instalação, Operação e Manutenção. 2012.
WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS S.A. Manual de Operação e Instalação GRT7 TH4. 2011.
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6. ÍNDICE:
1. APRESENTAÇÃO …......................................... 03
2. OBJETIVOS …......................................... 03
3. EMENTA …......................................... 03
4. REQUISITOS GERAIS PARA OPERAÇÃO DE CASA DE FORÇA …......................................... 04
4.1 SERVIÇO DE OPERADOR DE KF …......................................... 04
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