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MultiplexadorÓptico
ÓpticoMMO21E1
MMO21E1 SDH – STM1
SDH - STM1
Manual do Usuário
Manual do Usuário Índice
Multiplexador Óptico MMO21E1 SDH – STM1
Manual do Usuário Índice
ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................. 6
1.1 PAINEL FRONTAL ............................................................................................................................................ 8
1.2 PAINEL TRASEIRO......................................................................................................................................... 9
4 CONFIGURAÇÃO ......................................................................................................................................33
4.1 CONFIGURAÇÃO INICIAL DO SISTEMA .............................................................................................................33
4.2 CONFIGURAÇÃO PADRÃO ..............................................................................................................................33
4.3 CONFIGURAÇÃO ATRAVÉS DO DISPLAY DE CRISTAL LÍQUIDO...........................................................................33
4.3.1 CONFIG.:......................................................................................................................................................34
4.4 CONFIGURAÇÃO VIA TELNET .........................................................................................................................40
4.5 CONFIGURAÇÃO ATRAVÉS DO CONFIGURADOR SDH ......................................................................................40
4.5.1 COMO UTILIZAR O CONFIGURADOR ASGA......................................................................................................40
4.5.1.1 ELEMENTOS .........................................................................................................................................41
4.5.1.2 RELÓGIO .............................................................................................................................................41
4.5.1.3 ROTAS.................................................................................................................................................42
4.5.1.4 RASTREIO J1 .......................................................................................................................................45
4.5.1.5 CONFIG. IP ..........................................................................................................................................45
4.5.1.6 GERÊNCIA SNMP ................................................................................................................................46
4.5.1.7 RETORNO DE COMUTAÇÃO ...................................................................................................................47
4.5.1.8 CANAL DE COMUNICAÇÃO DE DADOS ....................................................................................................48
4.5.1.9 SENHAS ...............................................................................................................................................49
4.5.2 RELATÓRIO ..................................................................................................................................................49
4.5.3 APLICAR CONFIGURAÇÃO..............................................................................................................................50
4.5.4 HABILITAR O ENVIO PERIÓDICO TRAPS ..........................................................................................................52
4.5.5 COMO CARREGAR A CONFIGURAÇÃO DA REDE ..............................................................................................53
4.6 CONFIGURAÇÃO DAS INTERFACES ÓPTICAS ...................................................................................................54
4.7 CONFIGURAÇÃO DOS CONECTORES DO MMO21E1 .......................................................................................55
4.7.1 INTERFACE DE COMUNICAÇÃO DE DADOS ......................................................................................................55
4.7.2 INTERFACE SNMP E PLACA LAN ..................................................................................................................55
4.7.3 PLACA DE TRIBUTÁRIOS ................................................................................................................................57
4.8 SENHA DE INICIALIZAÇÃO ..............................................................................................................................57
5 OPERAÇÃO ...............................................................................................................................................58
5.1 FUNCIONAMENTO DO MMO21E1 ..................................................................................................................58
5.2 PAINEL DE LEDS ..........................................................................................................................................58
5.2.1 VISUALIZAÇÃO DE COMANDOS .......................................................................................................................59
5.3 OPERAÇÃO ATRAVÉS DO DISPLAY DE CRISTAL LÍQUIDO .................................................................................60
5.3.1 SERVICE ......................................................................................................................................................60
5.3.2 STATUS........................................................................................................................................................61
5.3.3 TESTS..........................................................................................................................................................64
5.3.4 TELNET ........................................................................................................................................................65
5.3.5 RESUMO DO MENU .......................................................................................................................................65
5.4 USO DO “RESET” ..........................................................................................................................................68
6 INSTALAÇÃO ............................................................................................................................................69
6.1 RECOMENDAÇÕES DE DESEMBALAGEM E ESTOCAGEM ...................................................................................69
6.2 DESCRIÇÃO MECÂNICA .................................................................................................................................70
6.3 LISTA DE MATERIAIS INSTALAÇÃO ..................................................................................................................71
6.4 MÉTODO DE INSTALAÇÃO ............................................................................................................................73
6.4.1.1 FIXAÇÃO DO BASTIDOR .........................................................................................................................74
6.4.1.2 AMARRAÇÃO DOS CABOS DE ALIMENTAÇÃO...........................................................................................74
6.4.1.3 AMARRAÇÃO DOS CABOS DE COAXIAS ..................................................................................................74
6.4.1.4 CABOS ÓPTICOS ..................................................................................................................................74
6.4.1.5 ATERRAMENTO ....................................................................................................................................74
6.4.2 INSTALAÇÃO DO MMO21E1 NO BASTIDOR 19” ..............................................................................................74
6.4.3 INSTALAÇÃO DO MMO21E1 EM PAREDE .......................................................................................................76
6.4.4 CABO ALIMENTAÇÃO.....................................................................................................................................77
6.4.5 IDENTIFICAÇÃO DE CONECTORES ÓPTICOS ....................................................................................................78
8 REFERÊNCIAS ..........................................................................................................................................85
Multiplexador Óptico MMO21E1 SDH – STM1
Manual do Usuário Informações de Segurança
INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA
Segurança
Observe sempre as precauções de segurança durante a instalação, operação e manutenção
deste produto. Nenhum ajuste, reparo ou manutenção deve ser realizado pelo operador ou
usuário. Somente pessoas qualificadas ou serviço autorizado estão aptos a realizar reparos
ou ajustes neste equipamento.
Dispositivo Óptico
Este produto é equipado com dispositivo óptico. Sendo assim, as seguintes medidas de
segurança devem ser observadas:
Tensões Internas
As interfaces de entrada e saída do equipamento operam com tensões
abaixo do limiar de 5 volts. Portanto, o manuseio do equipamento não
expõe o usuário a risco de choque elétrico. Entretanto, é bom estar
atento a sobretensões provenientes da Rede de Telecomunicações,
principalmente se não houver instalação adequada do equipamento.
Descarga Eletrostática
O produto pode ser manuseado pelo usuário, não apresentando
problemas em relação a descargas eletrostáticas. Porém, como o produto
é um equipamento modular, recomenda-se fortemente que o usuário siga
a Norma ANSI IPC-A-610 referente à descarga eletrostática (ESD) e
utilize pulseira de aterramento quando retirar ou inserir alguma placa no
equipamento.
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Multiplexador Óptico MMO21E1 SDH – STM1
Manual do Usuário Introdução
1 INTRODUÇÃO
O MMO 21E1 da AsGa é um multiplexador síncrono STM-1 que opera a 155 Mb/s,
com capacidade de transporte de até 21tributários E1 de 2 Mb/s. Pode ser utilizado em
enlaces ponto-a-ponto ou em topologia anel, com inserção/derivação distribuída de
tributários ao longo de uma rota fechada (anel óptico).
O MMO 21E1 dispõe de sistema de gerência interna para exteriorização de alarmes
e “status” do enlace através de um conjunto de leds ou do display de cristal líquido situados
no painel frontal do modem. Além disso, o MMO 21E1 pode ser gerenciado a partir de um
ponto centralizado, utilizando o protocolo SNMP.
O MMO 21E1 utiliza chaveamento de proteção do tipo SNC (Sub-Network
Connection), onde o sinal de transmissão está sempre presente nas linhas Principal e
Reserva e o sinal de recepção é selecionado através de lógica baseada no estado local de
cada E1 recebido.
O MMO 21E1 está disponível em três versões de interface óptica: LED, Laser e
Laser Bidirecional. As figuras a seguir, ilustram em desenho os painéis do equipamento nas
diversas versões:
AsGa
1 2 3 4 5 6 7
A M LINK
B B RX RESET ON
C FS TX
POWER POWER
IN IN IN
90-250 VAC
36-60 VDC
90-250 VAC
36-60 VDC 7E1 TRIBUTARIES 7E1 TRIBUTARIES 7E1 TRIBUTARIES
COM / ALARMS SNMP
6
Multiplexador Óptico MMO21E1 SDH – STM1
Manual do Usuário Introdução
MMO 21E1 – Versão LASER
AsGa
1 2 3 4 5 6 7
A M LINK
B B RX RESET ON
C FS TX
POWER POWER
IN IN IN
90-250 VAC
36-60 VDC
90-250 VAC
36-60 VDC 7E1 TRIBUTARIES 7E1 TRIBUTARIES 7E1 TRIBUTARIES
COM / ALARMS SNMP
AsGa
1 2 3 4 5 6 7
A M LINK
B B RX RESET ON
C FS TX
POWER POWER
IN IN IN
90-250 VAC
36-60 VDC
90-250 VAC
36-60 VDC 7E1 TRIBUTARIES 7E1 TRIBUTARIES 7E1 TRIBUTARIES
COM / ALARMS SNMP
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Multiplexador Óptico MMO21E1 SDH – STM1
Manual do Usuário Introdução
1.1 Painel Frontal
A Figura á seguir mostra a vista frontal do MMO 21E1 da AsGa. Alguns
componentes, como os leds e botões, possuem mais de uma função, sendo aqui indicadas
apenas as funções “default” de cada componente. As outras funções estão detalhadas nas
próximas seções.
Vista Frontal
1 2 3 4 5 6 7 10 11 13 14 18
AsGa
1 2 3 4 5 6 7
A M LINK
B B RX RESET ON
C FS TX
8 9 12 15 16 17
Posição Designação
Orifícios para fixação do MMO21E1 em bastidor de 19” através de
[1]
parafusos ;
[2] “Jack” para conexão de monofone para utilização do canal de serviço;
[3] Botão de chamada do canal de serviço;
[4] Entrada para conexão de “notebook”;
[5] Display de cristal líquido;
[6] Teclas para acessar o display de cristal líquido;
[7] Conjunto de leds indicativos de status das entradas elétricas do grupo A;
[8] Conjunto de leds indicativos de status das entradas elétricas do grupo B;
[9] Conjunto de leds indicativos de status das entradas elétricas do grupo C;
[10] Led indicativo de status do enlace principal (Main);
[11] Led indicativo de status do enlace reserva (Backup);
[12] Led indicativo de operação sob comutação forçada ;
[13] Led indicativo de link ethernet (SNMP);
[14] Led indicativo de recepção de dados pela interface ethernet (SNMP);
[15] Led indicativo de transmissão de dados pela interface ethernet (SNMP);
[16] Acesso a chave de reset;
[17] Led indicativo de equipamento ligado;
[18] Chave liga / desliga.
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Multiplexador Óptico MMO21E1 SDH – STM1
Manual do Usuário Introdução
1.2 Painel Traseiro
A Figura á seguir mostra a vista traseira do MMO 21E1 em sua versão Laser. As
versões Led e Laser Bidirecional são semelhantes. Para o Laser bidirecional, em vez de dois
conectores, tem-se apenas um, com entrada e saída ópticas juntas.
da AsGa.
Para uma descrição mais detalhada sobre qualquer componente ver seções
seguintes.
Vista Traseira
19 20 22 23 31 35
POWER POWER
LASER LASER
IN IN IN
21 24 25 26 27 28 29 30 32 33 34
Posição Designação
[19] Painel frontal do módulo de energia #1;
[20] Conector para entrada de alimentação;
Conector RJ45 para acesso ao canal de comunicação de dados e saída de
[21]
alarme urgente ;
[22] Painel frontal do módulo de energia #2;
[23] Conector para entrada de alimentação;
[24] Conector RJ45 para acesso à gerência SNMP (Ethernet 10baseT);
Painel frontal da placa de tributários do grupo A, com as entradas (IN) e
[25]
saídas (OUT) elétricas ;
Painel frontal da placa de tributários do grupo B, com as entradas (IN) e
[26]
saídas (OUT) elétricas ;
Painel frontal da placa de tributários do grupo C, com as entradas (IN) e
[27]
saídas (OUT) elétricas ;
[28] Painel frontal do módulo de 155 Mbps B ;
[29] Conector SC para saída do sinal de 155 Mbps do enlace reserva (TXOB);
Conector SC para entrada do sinal de 155 Mbps do enlace principal
[30]
(RXOM);
[31] Conector BNC para saída de relógio externo regenerado;
[32] Painel frontal do módulo de 155 Mbps A;
[33] Conector SC para saída do sinal de 155 Mbps do enlace principal (TXOM);
Conector SC para entrada do sinal de 155 Mbps do enlace reserva
[34]
(RXOB);
[35] Conector BNC para entrada de relógio externo.
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Multiplexador Óptico MMO21E1 SDH – STM1
Manual do Usuário Especificação de Características
2 ESPECIFICAÇÃO DE CARACTERISTICAS
2.1 Interfaces Ópticas
A AsGa oferece 3 tipos de interface ópticas em seus equipamentos, a saber:
LASER, LASER Bidirecional e LED.
As características dadas abaixo são válidas para toda a faixa de temperatura
especificada para o equipamento e levam em consideração uma margem de 3 dB para
envelhecimento de equipamentos, cabos, emendas e conectores ópticos.
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Multiplexador Óptico MMO21E1 SDH – STM1
Manual do Usuário Especificação de Características
Observações:
1. Consultar a AsGa para outros tipos de conectores ópticos / enlaces com
características diversas.
2. Laser Bidirecional F2 (F3) com Laser Bidirecional W2 podem ser combinados com
WDM1315 da AsGa para se atingir 30 (40) km de alcance com fibra única – 2 sistemas
independentes.
3. Para outras interfaces ópticas, incluindo LASER DFB para 1550 nm para longos
alcances, produção sob encomenda, consultar a AsGa.
4. Dados válidos para fibra de 62,5/125μm. Se utilizado fibra de 50/125μm,considerar
perda de 3,5 dB.
LASER BIDI
LED MULTI
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Multiplexador Óptico MMO21E1 SDH – STM1
Manual do Usuário Especificação de Características
dá através de um cabo coaxial com dispersão do tipo √f e atenuação na freqüência de 1024
kHz entre zero e 6 dB.
As terminações de cabos a serem interligadas aos MMO21E1s devem ser realizadas
com conectores do tipo DB15, especial para cabo coaxial / bifilar.
O MMO 21E1 possui um conector DB15 especial para 7 tributários. Em cada placa de
tributários existem dois conectores DB15: um para entrada (IN) e outra para saída (OUT)
dos 7 tributários.
A pinagem do conector DB15 é apresentada na seção 4.
A Perda de Retorno em qualquer entrada de sinais a 2048 kbps do MMO 21E1 satisfaz
a Rec. ITU-T G.703.
O MMO 21E1 é fornecido com 2 fontes independentes, que podem ser alimentadas
com tensões entre 90 e 250V AC ou de -36V a -60V DC. Estas fontes são idênticas e podem
ser instaladas de forma independente nos compartimentos apropriados, situados no painel
traseiro do equipamento. O MMO 21E1 deve operar sempre com duas fontes de
alimentação, embora possa operar com apenas uma fonte por períodos de tempo sem
apresentar problemas, tempo suficiente para substituição de unidade eventualmente
avariada. As fontes possuem um conversor com saída de 5V que alimenta diretamente todas
as placas do MMO21E1.
A figura 2 ilustra os pinos do conector de alimentação. Note que o pino central deve ser
conectado ao terra para se evitar flutuações de tensão. A polarização é ajustada
automaticamente conforme a tensão é aplicada à fonte, no caso de alimentação DC.
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Multiplexador Óptico MMO21E1 SDH – STM1
Manual do Usuário Especificação de Características
No sistema de gerência, as fontes são denominadas como fonte #1 e fonte #2, sendo a
fonte #1 correspondente à placa situada no compartimento esquerdo do painel traseiro do
MMO 21E1. A entrada de energia de cada fonte externa é monitorada pelo sistema de
gerência.
Os módulos de energia podem ser retirados e inseridos com o equipamento em
funcionamento sem perda de desempenho (hot swap).
· Consumo do MMO21E1: 20 W.
A taxa de erro em qualquer terminal elétrico do MMO 21E1, para um enlace que
satisfaz as condições estabelecidas para as interfaces ópticas e elétricas, é menor que
1,0x10-10.
O MMO 21E1 possui entrada para relógio externo de acordo com a recomendação
G.703 da ITU, para freqüência de sincronização de 2048 kHz ± 4,6 ppm, impedância de 75Ω
e conector BNC, para sincronização dos equipamentos quando desejado.
O MMO 21E1 possui também saída de relógio. O mesmo relógio de entrada é
regenerado e enviado à saída de relógio externo. O relógio externo de saída obedece, da
mesma forma, a recomendação G.703 da ITU. Essa saída pode ser usada para não se
sobrecarregar o relógio da central.
Os conectores BNC para entrada e saída de relógio estão situados nas placas de 155
Mbps, conforme verificado na figura 3 abaixo. Dependendo do slot no qual está inserida a
placa, o conector funciona como entrada ou como saída. Se estiver no compartimento à
direita do painel traseiro, o conector serve de entrada para relógio externo (SYNC IN), ao
passo que se estiver inserido no compartimento à esquerda, serve como saída de relógio
externo (SYNC OUT). Se não houver relógio sendo injetado, não haverá, da mesma forma,
saída de relógio.
Obs.: O equipamento Mestre é configurado com prioridade de relógios. As fontes de relógio
podem ser relógio externo, recuperado de um dos tributários A1, B1 ou C1 ou relógio
interno. Na falta do relógio configurado é realizada a comutação automática para outra fonte
de relógio seguindo a prioridade.
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Multiplexador Óptico MMO21E1 SDH – STM1
Manual do Usuário Especificação de Características
O MMO 21E1 possui uma interface de comunicação de dados que pode ser utilizada
para transportar dados de forma assíncrona à uma velocidade recomendada de até 19200
bps e interface física RS-232. A comunicação é endereçável para qualquer elemento da
rede, através de controle por teclado/display ou gerência externa.
Este canal é 100% transparente e independente de protocolo, desde que seja
respeitada a taxa máxima de operação.
O conector utilizado é um RJ45, situado sempre na placa de alimentação que estiver
alocada à esquerda no painel traseiro do MMO 21E1 (COM / ALARMS).
Dois pinos deste conector são utilizados para a exteriorização de alarme urgente do
equipamento, através de contato seco de relé.
A pinagem deste conector é apresentada na seção 4.
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Multiplexador Óptico MMO21E1 SDH – STM1
Manual do Usuário Especificação de Características
2.9 Interface de Configuração e Atualização de Sofware
No painel frontal do MMO 21E1 existe uma interface RS-232 com conector DB9, onde
pode ser conectado um computador (notebook, por exemplo) para configuração do
equipamento, permitindo realização de funções de controle, incluindo configuração de
tributários.
A configuração pode ser realizada através do software Configurador SDH AsGa, que
possui interface gráfica amigável, ou via telnet.
Através desta interface também pode-se carregar versões mais novas do software
interno de operação do MMO 21E1.
Na seção 4, é apresentada a pinagem do conector DB9.
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Multiplexador Óptico MMO21E1 SDH – STM1
Manual do Usuário Especificação de Características
2.13 Configuração de Proteção
O MMO 21E1 possui um sistema de proteção que evita a perda de comunicação entre
os equipamentos, caso haja falha em algum dos componentes constituintes do anel
principal, como danos na cabeça óptica, rompimento da fibra usada para a comunicação,
etc. Caso haja qualquer problema que prejudique o desempenho do enlace principal, o MMO
21E1 realiza a comutação para o enlace reserva automaticamente.
Para maior segurança, os dois enlaces (principal e reserva) ficam operando
continuamente, de modo que, se houver uma comutação do principal para reserva, ou vice-
versa, haja a menor perda de dados possível.
O MMO 21E1 utiliza dois esquemas de proteção: o do tipo SNC (SubNetwork
Connection) e o de camada física.
Na comutação do tipo SNC, o sinal de recepção é selecionado através de lógica
baseada no desempenho local de cada um dos tributários recebidos. Deste modo, não
existe protocolo de comunicação para chaveamento de proteção e a decisão de
chaveamento é tomada sempre localmente e por tributário.
A comutação de camada física ocorre quando se tem falta de sinal óptico em um dos
enlaces. Neste caso, o equipamento não recebe mais o quadro SDH e precisa de um relógio
para gerar o quadro e transmitir o sinal para o próximo ponto. Essa é a comutação utilizada
quando ocorre rompimento da fibra.
Após serem restabelecidas as condições normais de operação no anel principal, o
sistema aguardará o tempo de retorno e comutará para o anel principal.
Porém, se ocorrer algum alarme no anel reserva durante a espera do tempo de retorno
de comutação, haverá comutação para o anel principal instantaneamente.
O MMO 21E1 dispõe ainda da facilidade de comutação forçada, usada durante os
testes iniciais de alinhamento do enlace óptico. Para tanto, o operador pode executar o
comando através das teclas/ display de cristal líquido. Uma vez executado o comando de
comutação forçada, o respectivo led do painel frontal (FS) começará a piscar. Quanto ele
estiver piscando em verde indica que o anel principal está sob comutação forçada. Quando o
led piscar em vermelho, indica comutação forçada para o anel reserva. A condição de
comutação forçada somente será desfeita através da intervenção do operador.
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Multiplexador Óptico MMO21E1 SDH – STM1
Manual do Usuário Especificação de Características
Neste caso, o retorno ocorre 30 minutos após o enlace estar operando sem problemas.
Vale ressaltar que a gerência de desempenho deve estar habilitada para que haja
comutação por taxa de erro tanto dos tributários quanto da gerência.
Obs.: As versões de software iguais e superiores à 3.06 possibilitam a comutação por
taxa de erro.
2.14 Alarmes
Além das indicações anteriores, o alarme urgente está disponível através do conector
RJ45 (COM/ALARMS) localizado na placa de alimentação à esquerda no painel traseiro do
MMO 21E1, sendo exteriorizado através de contatos secos de relê.
A condição de Alarme Urgente é alcançada através de uma lógica interna de alarmes,
ocorrendo sempre que houver algum tipo de alarme no sinal de 155Mb/s, no sinal de 2Mb/s,
na fonte de alimentação ou no transceptor óptico, de forma a interromper a transmissão e/ou
recepção de dados do MMO21E1.
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Manual do Usuário Especificação de Características
2.17 Realização Testes
Parâmetro Descrição
ES Errored Seconds
SES Severe Errored Seconds
BBE Background Block Error
UAS Unavailable Seconds
A cada 15 minutos são consolidados os parâmetros ES, SES, BBE e UAS para cada
porta alocada do MMO 21E1. Estes resultados são armazenados na memória volátil do
próprio equipamento. A cada 24 horas, os 96 blocos dos parâmetros de desempenho de
cada porta são somados e gravados na memória FLASH do equipamento e os segmentos
de 15 minutos vão sendo substituídos por novas medidas.
No display está disponível a taxa de erro (BER) para cada porta alocada, levando em
consideração as últimas 24 horas e o último bloco de 15 minutos consolidado.
Porém no equipamento estarão armazenados os parâmetros consolidados de até 3
meses.
Todos os resultados (inclusive os blocos de 15 min) podem ser acessados e
armazenados através de um sistema de gerência SNMP.
Vale ressaltar que os intervalos medidos são sempre fixos, independente da hora que o
equipamento foi ligado. O dia consolidado começa sempre às 00:00h e termina às 00:00h do
dia seguinte e os intervalos de 15 minutos são consolidados a cada quarto de hora. Por
exemplo, se o equipamento for ligado às 14:10h, às 14:15h será consolidado um bloco de 15
minutos e às 00:00h o equipamento armazenará os parâmetros do dia consolidado.
Obs.: As versões de software iguais e superiores à 3.00 possibilitam a Gerência de
Desempenho do equipamento.
A versão de software do equipamento é verificada através do Display de Cristal Líquido
presente no painel frontal do equipamento. A atualização do software pode ser feita com o
equipamento em funcionamento, através da porta frontal RS232.
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Multiplexador Óptico MMO21E1 SDH – STM1
Manual do Usuário Especificação de Características
1. Comunicação através do conector frontal padrão DB9 para porta serial de um computador
pessoal, usando interface RS232 e protocolo Slip.
2. Comunicação com os outros equipamentos que compõem o enlace óptico através do
display de cristal líquido do MMO 21E1 local. Neste caso, o protocolo utilizado é o TCP/IP.
3. Comunicação com um sistema de gerência SNMP, utilizando interface física Ethernet,
através do conector RJ45 no painel traseiro do MMO 21E1. Esta facilidade permite a
gerência e configuração do equipamento por um sistema de gerência remoto.
O MMO 21E1 pode ser gerenciado por qualquer sistema de gerência que utilize o protocolo
SNMP.
O MMO 21E1 pode ser utilizados na distribuição de acessos E1 através de uma rede
formada por um anel óptico, como mostra a Figura 6.
Vindo da Rede Pública, um Multiplexador STM-1 recolhe os troncos digitais E1 e os
transmite pelo anel óptico. Os MMO 21E1, situados em armários ópticos ao longo do anel,
provêm inserção/derivação de troncos para os Estágios Remotos de Central Pública,
interface Ethernet para Rede IP, além de canais E1 para atendimento direto de clientes
(PABX de grande porte atendido por uma Central Mãe, canais ADSL, acesso de dados, etc).
Em cada MMO 21E1 podem ser retirados até 21 tributários, porém na rede em anel até
63 tributários podem ser alocados.
O quadro STM-1 é enviado pelo anel principal e pelo anel reserva ao mesmo tempo.
Na recepção, através de análise de desempenho é escolhido de qual anel será retirado cada
tributário.
19
Multiplexador Óptico MMO21E1 SDH – STM1
Manual do Usuário Especificação de Características
No painel traseiro encontram-se:
- Conectores tipo DB15 para interfaces elétricas;
- Conectores para interface óptica;
- Entradas de energia;
- Conector RJ45 para o canal de comunicação de dados e exteriorização de alarme urgente;
- Conector tipo RJ45 para Ethernet 10BaseT (SNMP);
- 2 conectores tipo BNC para entrada e saída de relógio.
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Multiplexador Óptico MMO21E1 SDH – STM1
Manual do Usuário Funcionalidades
3 DESCRIÇÃO FUNCIONAL
3.1 MMO 21E1
O MMO 21E1 é composto por uma placa fixa responsável pela acomodação dos
circuitos de mapeamento e controle dos tributários, geração e terminação dos quadros STM-
1, gerência do equipamento, além de placas removíveis que podem ser de três tipos: placas
de alimentação, placas de tributários e placas de interface 155 Mbps.
A alimentação do MMO 21E1 é fornecida por duas placas, que podem ser alimentadas
com tensões entre 90 e 250 Vac ou de -36 a -60Vdc. Nestas placas de alimentação também
estão presentes conectores RJ45 para a gerência SNMP, canal de comunicação de dados e
ainda para exteriorização de alarme urgente (COM/ ALARMS).
Os tributários são interfaceados com o MMO 21E1 através de três placas de tributários
que suportam até 7 tributários cada uma. As placas de tributários são independentes e pode-
se utilizar o MMO 21E1 na forma sub-equipada, com apenas uma ou duas placas de
tributários. Dessa forma, pode-se operar com 7, 14 ou 21 tributários em cada equipamento.
As placas de interface 155Mbps podem fazer conversão eletro-óptica dos sinais para
lançamento do sinal SDH em fibra óptica (nesse caso chamadas de TRO) ou para lançar o
sinal SDH em cabo coaxial (TRE). O MMO 21E1 pode operar com 2 TROs, 2 TREs ou 1
TRO e 1 TRE. Da mesma forma que as placas de interface elétrica, essas placas são
totalmente independentes.
As demais funções do MMO 21E1 estão baseadas na placa fixa, ADM21, que conta
ainda com duas placas filhas: uma placa que acomoda o display de cristal líquido e suas
respectivas teclas de operação e outra que acomoda o microprocessador responsável pelo
controle do MMO 21E1.
21
Multiplexador Óptico MMO21E1 SDH – STM1
Manual do Usuário Funcionalidades
A seguir, tem-se uma descrição detalhada de cada placa do MMO 21E1.
Os módulos TRO são responsáveis pela conversão eletro-óptica do sinal SDH que vai
ser lançado em fibra e pela conversão opto-elétrica do sinal SDH que chega da fibra.
O módulo TRO pode ser sistematizado no diagrama de blocos da figura 2.
O sinal a ser transmitido (vindo da placa ADM21) dirige-se diretamente para o
transmissor óptico (TXO) sendo convertido de sinal elétrico em sinal óptico e lançado em
fibra óptica.
O mesmo ocorre com o sinal recebido. O sinal óptico da fibra chega ao receptor óptico
(RXO), sendo transformado em sinal elétrico e direcionado para a placa ADM21. Em caso de
ausência de sinal, o receptor óptico (RXO) gera um alarme de ausência de recepção óptica
(LOS). Esse alarme é coletado na placa ADM21.
22
Multiplexador Óptico MMO21E1 SDH – STM1
Manual do Usuário Funcionalidades
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Multiplexador Óptico MMO21E1 SDH – STM1
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3.3.1 Interfaces Elétricas
O jitter intrínseco fica abaixo da máscara da recomendação G.813, dada pela tabela a
seguir:
FAIXA DE
DESCRIÇÃO
FREQUÊNCIA
500 Hz a 1,3 MHz 0,50 UIpp
65 kHz a 1,3 MHz 0,10 UIpp
O ganho de jitter deve se situar abaixo da curva dada pela Rec. G.958 do ITU, com
valor máximo de 0,1 dB até uma freqüência de corte de 130 kHz, acima da qual o ganho
deve se reduzir à uma taxa superior ou igual a 20 dB/década.
25
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Manual do Usuário Funcionalidades
A1
A2
Jitter
pico Rampa
a 20 dB/década
pico
UIp p A3
A4
f11 f 10 f9 f 8 f 1 f 2 f3 f4
Frequência de Jitter
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Manual do Usuário Funcionalidades
Os slots destinados às placas de tributários (#3, #4 e #5) podem ser usados também
para acomodar placas LAN, independentemente se os outros slots possuam ou não placas
de tributários.
A interface LAN do MMO 21E1 possibilita a interconexão de duas redes locais remotas,
formando uma única rede local. Este módulo possui uma interface de rede local
10BaseT/100BaseTx (10/100Mbps), com seleção automática de velocidade, e uma interface
27
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WAN interna, com velocidade de 2Mb/s a 14Mb/s (utilizando de 1 a 7 tributários), que pode
ser selecionada pelo usuário.
A interface LAN possui a função de bridge, que otimiza o tráfego de dados que
atravessa a interface WAN. A operação do bridge é a seguinte:
O bridge aprende automaticamente o endereço de todos os computadores
pertencentes à rede local, na qual o MMO 21E1 está conectado. Quando ele receber um
pacote de dados, cujo endereço destino pertença a um computador localizado na mesma
rede local, o pacote é descartado. Caso contrário, ele transmite o pacote para o MMO 21E1/
MMO63E1 remoto que contém a outra interface LAN, que por sua vez, enviará o pacote para
a rede conectada a ele. Isto garante que somente os pacotes de dados relacionados à
comunicação de dois computadores de redes situadas em locais distintos atravessarão a
interface WAN.
Importante : Nunca conectar duas redes locais remotas através de duas conexões paralelas
de interfaces LAN, ou ainda, quando for utilizar a interface LAN para conectar duas redes
locais remotas, verificar se não existe nenhuma outra conexão, entre estas redes, pois se isto
ocorrer, formará um loop por onde os pacotes de dados circularão indefinidamente.
Como a placa LAN possui interface Ethernet com velocidade maior do que a interface
WAN, é necessário um controle de fluxo para evitar a perda de dados no caso de um
congestionamento.
O congestionamento pode ser causado por uma carga excessiva de pacotes (dados)
na interface Ethernet. Como estes pacotes chegam a uma taxa máxima de 10 ou 100 Mbps
28
Multiplexador Óptico MMO21E1 SDH – STM1
Manual do Usuário Funcionalidades
e têm que sair pela interface WAN a uma taxa de transmissão de dados menor (2 a 14
Mb/s), o buffer de pacotes interno do módulo pode encher causando assim perdas de dados.
Para resolver este problema, a interface LAN possui um mecanismo de controle de
fluxo, conhecido como Back Pressure.
Quando o congestionamento ocorrer, o mecanismo Back Pressure é ativado, evitando
a perda de pacotes, e consequentemente aumentando o desempenho e a confiabilidade da
comunicação.
O Back Pressure pode ser habilitado e desabilitado pelo display e gerência SNMP.
29
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Manual do Usuário Funcionalidades
3.5.5 Dispositivo de Identificação
Como as demais placas do MMO 21E1, a placa LAN possui uma memória do tipo
E2PROM. Esse dispositivo de identificação guarda informações que facilitam o rastreio da
placa.
Os transceptores de 155 Mbps apresentam dois tipos de loopback para testes que
podem ser realizados a partir de qualquer ponto do anel. A figura 8 a seguir indica esses
dois tipos de loopback.
O primeiro tipo é o Facility Loopback. Esse teste faz com que o sinal E1 a ser
transmitido chegue até o transceptor e retorne novamente para a interface E1. Com isso,
pode ser realizado o teste de todo o circuito interno do equipamento, desde as interfaces de
linha de 2Mbps até os terminadores de overhead.
O segundo tipo de teste possível é o Remote Loopback. Nesse caso, o sinal SDH que
está chegando pela fibra é enviado de volta sem ser manipulado pelo transceptor.
Assim, pode-se testar a trajetória do sinal SDH.
30
Multiplexador Óptico MMO21E1 SDH – STM1
Manual do Usuário Funcionalidades
Estes testes podem ser realizados tanto na seção leste quanto na seção oeste,
conforme pode ser visto na Figura 8.
31
Multiplexador Óptico MMO21E1 SDH – STM1
Manual do Usuário Funcionalidades
multicamadas. Esse módulo, assim como a placa de gerência, faz parte da caixa do MMO
21E1.
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Manual do Usuário Configuração
4 CONFIGURAÇÃO
4.1 Configuração Inicial do Sistema
O MMO 21E1 sai de fábrica com configuração padrão, que pode ser alterada através do
display de cristal líquido, via Telnet ou pelo Configurador SDH AsGa.
AsGa
1 2 3 4 5 6 7
A M LINK
B B RX RESET ON
C FS TX
33
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Manual do Usuário Configuração
4.3.1 Config.:
34
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Manual do Usuário Configuração
- WarmRst: O Warm Reset realiza um reset apenas na gerência do equipamento, não
havendo interrupção nos tributários utilizados.
Voltando ao menu Modem, percebe-se que este é subdividido em três opções de
configuração: Setup, Managmt e Advance. Em Setup são realizadas as configurações de
operação do equipamento e em Managmt as configurações necessárias para a gerência.
Em Advance podem ser realizadas algumas configurações especiais do equipamento, que
serão apresentadas a seguir.
Entrando em Setup, obtém-se os seguintes menus conforme mostrado na figura a
seguir:
- Ports: Este menu se subdivide em dois: G.703 e Lan. O primeiro se refere à interface
elétrica G.703 e o segundo à interface LAN.
No menu G.703, obtém-se as duas opções descritas em seguida.
- Port/TS: Neste menu os tributários são alocados, ou seja, é feita a associação de
uma porta do MMO 21E1 (A1, ..., C7) a um canal (time slot) do quadro SDH (1, ..., 63) ou ao
KLM correspondente (de acordo com a Norma G.707, apresentada na tabela a seguir). Caso
um Time Slot seja configurado em mais de 2 equipamentos da rede, será gerado Minor
alarme e o erro Alloc Error on TS x no menu status / alarms / general / advancd dos
equipamentos em questão.
- J2Trace: Essa opção não precisa ser necessariamente configurada, por isso tem-se a
opção ativar ou desativar monitoração de J2 na entrada do menu.
Neste menu, é feita a identificação da rota para cada tributário, ou seja, para quem o
equipamento deve enviar o tributário (Forward) e de quem ele deve recebê-lo (Backward).
Na recepção de cada tributário estas informações são checadas e se a informação enviada
pelo equipamento remoto (forward) não coincidir com a informação do equipamento local
(backward), é gerado o erro de identificação de rota (J2).
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ASSOCIAÇÃO DE KLM's
NORMA G.707
G.707 KLM G.707 KLM G.707 KLM
1 1,1,1 22 1,1,2 43 1,1,3
2 2,1,1 23 2,1,2 44 2,1,3
3 3,1,1 24 3,1,2 45 3,1,3
4 1,2,1 25 1,2,2 46 1,2,3
5 2,2,1 26 2,2,2 47 2,2,3
6 3,2,1 27 3,2,2 48 3,2,3
7 1,3,1 28 1,3,2 49 1,3,3
====== ====== ====== ====== ====== ======
8 2,3,1 29 2,3,2 50 2,3,3
9 3,3,1 30 3,3,2 51 3,3,3
10 1,4,1 31 1,4,2 52 1,4,3
11 2,4,1 32 2,4,2 53 2,4,3
12 3,4,1 33 3,4,2 54 3,4,3
13 1,5,1 34 1,5,2 55 1,5,3
14 2,5,1 35 2,5,2 56 2,5,3
====== ====== ====== ====== ====== ======
15 3,5,1 36 3,5,2 57 3,5,3
16 1,6,1 37 1,6,2 58 1,6,3
17 2,6,1 38 2,6,2 59 2,6,3
18 3,6,1 39 3,6,2 60 3,6,3
19 1,7,1 40 1,7,2 61 1,7,3
20 2,7,1 41 2,7,2 62 2,7,3
21 3,7,1 42 3,7,2 63 3,7,3
ATENÇÃO:
Se um Time Slot associado a uma placa LAN estiver em PASSTHROUGH em todos os
outros elementos do anel, essa placa LAN recebe de volta seu próprio sinal, garantindo
portando o link WAN. Porém, tem-se um erro grave dentro da rede que é o efeito de LOOP
ATIVO.
O loop Ativo ocorre quando um sinal retorna para a mesma entrada podendo provocar
uma repetição infinita de informações. Esse efeito é especialmente grave caso entre um
pacote Broadcast na placa LAN. O Broadcast entra na rede, circula no anel chegando
novamente na placa LAN que espalha o pacote novamente na rede, recebe de volta e assim
por diante num circulo infinito. Assim, em pouco tempo a rede pode travar por estar
totalmente ocupada em transmitir um Broadcast.
A placa LAN dos modens AsGa SDH resolve esse problema analisando a configuração
do J2 do time slot em questão. Se houver um erro de J2, a placa LAN desativa a saída
desse time slot.
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Multiplexador Óptico MMO21E1 SDH – STM1
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É importante perceber que se os J2 dos time slots referentes à placa LAN não
forem devidamente configurados (valores diferentes de J2 Forward e Backward em
cada elemento), esse mecanismo de proteção não funcionará corretamente.
- J1Trace: Essa opção não precisa ser necessariamente configurada, por isso tem-se a
opção ativar ou desativar monitoração de J1 na entrada do menu. Neste menu, é feita a
identificação das fibras ópticas para se evitar erro de rastreio (troca de fibra no DIO, por ex.).
Para cada equipamento é realizada a identificação das fibras de transmissão Tx (Forward) e
de recepção Rx (Backward), tanto do lado oeste (West) quanto do lado leste (East). Após a
ligação das fibras ópticas, estas informações contidas no quadro SDH são checadas e caso
haja troca de alguma fibra, é gerado o erro de rastreio.
- Mode: Neste menu é configurado se o MMO 21E1 vai operar como Master (mestre)
ou como Slave (escravo). Deve-se configurar um elemento da rede como mestre (o que
gera o quadro SDH) e os outros como escravo. Caso ele seja mestre, são realizadas mais
duas configurações relacionadas ao relógio a ser utilizado para gerar o quadro:
- Priority Clock: Neste menu é configurado o sincronismo do relógio. O equipamento
Mestre é configurado com prioridade de relógios. As fontes de relógio podem ser relógio
externo, recuperado de um dos tributários A1, B1 ou C1 ou relógio interno. Na falta do
relógio de maior prioridade é realizada a comutação automática para outra fonte de relógio
seguindo a prioridade configurada. O equipamento utiliza relógio interno quando nenhuma
das fontes configuradas estão presentes ou quando não for configurada nenhuma fonte de
relógio. Fst é a primeira opção de relógio, Snd é a segunda, Thd a terceira e Fth a quarta.
Não é necessário configurar todas as prioridades.
Logo após, entra-se na opção Clock Level onde é configurada a qualidade dos
relógios configurados (Local ou Transit).
- Topolog: Neste menu, configura-se a arquitetura a ser utilizada: Ring (Anel) ou
Cascade (Ponto Multiponto).
No caso da configuração Ponto Multiponto é necessário configurar se o equipamento é
terminal (TermMux) ou Intermediário (IntMux).
- Switch: Este menu subdivide-se em TimeOut e Ber THR. Em TimeOut configura-se
o tempo de retorno de comutação, ou seja, caso haja falha no enlace principal e o sistema
comute para o reserva, depois de quanto tempo com o anel principal funcionando
corretamente que o sistema volta a operar por este enlace. Este tempo pode ser de 10
segundos, 5, 10 ou 15 minutos ou a opção NR: não retorna para o anel principal (somente
quando houver algum problema no reserva). Em Ber THR configura-se o limiar de taxa de
erro para que haja comutação do tributário (ver item 2.13). Os limiares disponíveis são 1E-7,
1E-8 e 1E-9. Em OFF desativa-se a função de comutação dos tributários por taxa de erro.
Voltando ao menu Modem, na opção Managmt, obtém-se as seguintes configurações,
conforme pode ser visto na figura a seguir.
ID: Neste menu, configura-se o nome (Name) e o local (Local) de operação do MMO
21E1.
TCP / IP:
- Eth: Neste menu, configura-se o endereço IP (Address) e a máscara de subrede
(Mask) da interface Ethernet 10BaseT utilizada para gerência SNMP e configuração remota
do equipamento. Caso se deseje acessar uma outra rede, deve-se configurar na opção
Gateway o endereço IP do roteador.
37
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Communt: Neste menu são configuradas as comunidades de acesso de escrita (Set) e
de leitura (Read) do MMO 21E1.
TrpRate: Configura o intervalo de tempo do envio periódico de traps. O tempo mínimo
escolhido é de 10 segundos.
RDI Trp: Habilita o envio de traps de indicação RDI (Remote Defect Indication), ou
seja, o equipamento local é capaz de enviar traps indicando que o equipamento remoto tem
algum alarme. Essa opção é utilizada principalmente no caso de equipamentos AsGa que
estejam interligados a equipamentos de outros fabricantes que não tenham ou não estejam
usando gerência.
OH Ch:
Neste menu, pode-se configurar o canal do quadro SDH (Overhead Channel) a ser
utilizado para passagem da gerência. Pode-se utilizar um dos seguintes canais:
DCCm, DCCr, E1, F1 ou F2. Essa facilidade é importante para garantir a
interoperabilidade com equipamentos de outros fabricantes. Porém quando se estiver
utilizando somente equipamentos AsGA, indica-se utilizar o canal DCCm (default).
Obs.:
1. Vale ressaltar que os canais que podem ser utilizados para gerência e dados são os
mesmos. O canal escolhido para gerência tem sempre preferência sobre o canal de dados.
2. Versões de placa ADM21 inferiores à versão 4.0 não aceitam essa facilidade para a
gerência. A versão desta placa pode ser verificada no Menu Status / Multplx / Hardware -->
MainBrd Type.
Voltando ao menu Modem, na opção Advance, obtém-se as seguintes configurações,
conforme pode ser visto na figura a seguir.
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4.4 Configuração Via Telnet
O MMO 21E1 pode ser configurado via telnet. Acessando o endereço IP do
equipamento desejado, tem-se acesso ao seu menu. Assim qualquer função realizada
através do menu pode ser realizada via telnet.
O telnet pode ser realizado pelo painel frontal (conexão Slip), pela interface Ethernet
(SNMP) ou através de outro MMO21E1 ou MMO63E1 da rede utilizando a opção Telnet do
menu.
Os menus que aceitam caracteres alfanuméricos (Nome, Local, J1, J2 e IPs) podem
ser configurados diretamente através do teclado do microcomputador que estiver realizando
Telnet. Para isso basta teclar ‟!‟ no menu correspondente que este passa a aceitar os
caracteres digitados no teclado do computador. Para voltar a operação normal, deve-se
teclar „!‟ novamente ou teclar „enter‟.
O Configurador SDH permite projetar uma rede SDH e criar um arquivo que contém os
dados do projeto. Este arquivo pode ser aberto novamente e editado conforme a
necessidade.
O arquivo criado será usado pelo Configurador SDH para descarregar a configuração
nos elementos da rede.
Para desenvolver um projeto, basta entrar com os dados desejados no Configurador
SDH. Alguns campos de entrada de dados têm preenchimento obrigatório, outros são
preenchidos automaticamente e outros não são imprescindíveis. Para os campos que são
preenchidos automaticamente, é possível fazer alterações desejadas.
O Configurador SDH possui abas que apresentam a seqüência de desenvolvimento de
um projeto. Assim, indica-se o preenchimento das abas da esquerda para a direita. A seguir,
serão descritas as funcionalidades de cada aba.
40
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4.5.1.1 Elementos
Inicialmente deve-se inserir um nome para o projeto e logo depois inserir os elementos
presentes na rede. Isto é feito através do botão “Inserir Elemento”. Cada linha da tabela
representa um nó da rede.
O botão ”Excluir Elemento” exclui uma linha da tabela. Basta clicar na linha desejada
para selecioná-la e clicar no botão “Excluir Elemento”.
Nesta aba também é escolhida a topologia desejada: Rede em Anel ou Ponto
MultiPonto.
No campo “Nome” é realizada a identificação dos elementos. Os caracteres aceitos
são: letras maiúsculas, números, “_”, “ ”, “.” e “/”.
No campo “Localidade” identifica-se o local onde o equipamento está situado.
Caso não seja preenchido, quando o projeto for salvo, este campo copiará o conteúdo
do nome.
A coluna “Equipamento” indica o tipo de equipamento a ser utilizado: MMO21E1 ou
MMO63E1.
Em “Modo de Operação” é definido qual elemento será configurado como MESTRE.
Vale observar que somente 1 elemento será o MESTRE.
A figura 1 apresenta a tela de configuração dos elementos.
4.5.1.2 Relógio
41
Multiplexador Óptico MMO21E1 SDH – STM1
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pelo elemento configurado como MESTRE. Para configurar as outras prioridades deve-se
utilizar o display (local ou via telnet) ou o sistema de gerência SNMP. Se for escolhido
Relógio Externo, deve-se escolher a qualidade de relógio: Local ou Trânsito.
A figura 2 ilustra a configuração do relógio.
4.5.1.3 Rotas
Esta tela permite configurar as rotas dos tributários, ou seja associar as portas do
equipamento aos canais do quadro STM-1. É possível alocar tributários para as interfaces
G.703 e LAN.
Conforme apresentado na figura 3, um desenho representa a rede SDH projetada.
Clicando nos elementos desta figura seleciona-se a origem e o destino da rota
desejada.
42
Multiplexador Óptico MMO21E1 SDH – STM1
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Criando uma Rota G.703:
Clicando no botão “LAN” no campo “Criar rotas”, o campo de preenchimento das rotas
se adapta para a interface LAN. Da mesma forma que para as rotas G.703, a origem e o
destino são preenchidos clicando-se nos elementos na figura. Deve-se selecionar o slot (A,
B ou C) onde está presente a placa LAN, tanto para o equipamento de origem quanto para o
de destino.
A velocidade da interface WAN é escolhida através do Campo “Velocidade”. Cada 2
Mbps corresponde a um tributário alocado, assim a velocidade vai de 2 Mbps até 14 Mbps.
Nesta tela também pode-se habilitar o controle de fluxo Back Pressure para os
equipamentos de origem e destino.
Clicando em “Inserir”, as rotas são criadas. O Configurador SDH aloca
automaticamente as portas do equipamento e o canal do quadro SDH de forma crescente.
43
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Tanto para a rota G.703 quanto para a rota LAN, caso se deseje mudar o canal do
quadro SDH setado automaticamente, basta clicar no campo relativo à identificação do canal
e abrirá uma tela onde é possível escolher o canal desejado desde que esteja disponível
(figura 4).
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Multiplexador Óptico MMO21E1 SDH – STM1
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Para visualizar as rotas que estão alocadas para um certo elemento, deve-se clicar
com o botão direito do mouse sobre o elemento desejado e escolher a opção “selecionar” no
menu. Desta forma, as rotas que estão alocadas para este elemento ficam em tom azul.
4.5.1.4 Rastreio J1
4.5.1.5 Config. IP
45
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A tela da Configuração IP é apresentada na figura 7.
Na tabela são configurados o endereço IP interno dos equipamentos e a máscara de
rede. O valor default para a máscara sugere uma rede classe C, mas o usuário pode alterá-
lo clicando duas vezes sobre o campo desejado.
Para o elemento com placa Ethernet, no campo “Ethernet” deve-se mudar a opção para
“sim”. Desta forma, aparecerá um novo campo a ser configurado: “Configuração Ethernet”,
que define o endereço IP e a máscara de rede para a interface Ethernet e Gateway.
46
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Nesta tela também são configuradas as comunidades de escrita e leitura.
Esta tela permite configurar o Tempo de Retorno de Comutação (Return Timeout) dos
elementos, ou seja, caso haja falha no enlace principal e o sistema comute para o reserva,
depois de quanto tempo com o anel principal funcionando corretamente o sistema deve
voltar a operar por este enlace.
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4.5.1.9 Senhas
4.5.2 Relatório
49
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Logo após, o configurador apresenta uma tela onde são dadas as opções para
confirmar a configuração (gravar a configuração realizada na Flash), mantê-la
temporariamente (caso o equipamento seja resetado, ele volta à configuração anterior) ou
retornar ao estado anterior (cancela a configuração).
Ao final deste processo, o Configurador SDH exibirá uma tela com o status da
configuração realizada.
52
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Multiplexador Óptico MMO21E1 SDH – STM1
Manual do Usuário Configuração
Cada módulo do MMO 21E1 na sua versão LED e LASER possui um adaptador para
conector SC ou ST para entrada óptica e um conector SC ou ST para saída óptica tanto do
anel principal (Main) quanto do anel reserva (Back up). O anéis principal e reserva operam
de forma simultânea e redundante.
Em cada placa óptica (TRO) percebe-se que está disponível o conector Tx do anel
principal (TXOM) e o Rx do anel reserva (RXOB) ou o Tx do reserva (TXOB) com o Rx do
principal (RXOM). As ligações para a configuração em anel devem ser feitas conforme a
Figura 13.
No caso da versão Laser Bidirecional os painéis frontais das placas ópticas possuem
apenas um conector SC. O processo de operação neste caso é semelhante ao visto
anteriormente. A diferença básica é que no caso do laser bidirecional apenas um cordão
monofibra serve à entrada e saída óptica.
Caso haja inversão das fibras do anel principal com o anel reserva, os leds M e B piscam,
alternando as cores verde e vermelho, indicando que há erro na ligação em anel.
54
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A configuração dos pinos do conector RJ45 para a gerência SNMP e para a placa LAN
está apresentada na figura 15.
55
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4.7.3 Placa de Tributários
Figura 16
O MMO 21E1 possui uma senha de proteção para o acesso ao display de cristal
líquido, que pode ser configurada e habilitada pelo usuário.
O MMO 21E1 sai de fábrica configurado para uso sem senha. Dessa forma, se o
equipamento for acionado via display, pode-se configurá-lo sem se digitar a senha.
Porém, se o MMO21E1 estiver configurado para ser usado a partir de senha, para
que o usuário execute um comando de configuração ou de teste ele deverá digitar a senha
primeiro. Caso contrário, não se consegue avançar no menu.
Quando se configura o MMO 21E1 para uso de senha, sua senha inicial é:
0000
Importante: caso se perca a senha, não será mais possível acessar o menu de
configuração e testes pelo display. Nesse caso deve-se entrar em contato com a AsGa de
forma oficial (carta) para que se restabeleça a senha padrão através de procedimento extra!
57
Multiplexador Óptico MMO21E1 SDH – STM1
Manual do Usuário Operação
5 OPERAÇÃO
5.1 Funcionamento do MMO21E1
O MMO 21E1 encontra-se sob operação normal quando nenhum alarme está
ocorrendo, ou seja, as entradas e saídas elétricas estão operando conforme o esperado, o
enlace óptico não apresenta problemas, as gerências internas entre os equipamentos
constituintes da rede travam comunicação normal.
O painel de Leds situado na face frontal do MMO 21E1 exterioriza alguns alarmes
importantes.
A figura abaixo indica os componentes responsáveis pela exteriorização visual de
alarmes e “status”. Através da figura observa-se que o painel dispõe de 28 leds. A seguir
serão descritas as funções de cada componente.
· Tributaries (A1, ..., C7): estes leds tem a função de indicar o status de recepção
elétrica nas entradas de 1 a 7 dos grupos A, B e C. Estes vinte e um leds são bicolores e
possuem três estados, como mostra a tabela a seguir.
Led Situação
Verde Canal Ativo Ok
Vermelho Canal com Alarme
Apagado Canal Inativo
Portanto, caso haja sinal elétrico na entrada, o respectivo led exibirá a cor verde.
Caso haja perda de sinal elétrico (LOS), o led exibirá a cor vermelha. Porém, se a
respectiva porta não estiver alocada, o led permanecerá apagado.
Os Leds dos Tributários possuem também a capacidade de realizar outras indicações
importantes:
SIA: detecção de SIA (Sinalização Indicativa de Alarme) nas entradas elétricas.
A detecção de SIA é feita independentemente por porta e é indicada através de cintilação na
coloração verde do respectivo Led.
1 2 3 4 5 6 7
A M LINK
B B RX RESET ON
C FS TX
58
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Manual do Usuário Operação
J2: o erro de identificação de rota (J2) dos tributários pode ser verificado por uma
piscadela no respectivo Led.
Quando se estiver utilizando placa LAN, os Leds do grupo correspondente sinalizam:
Status de Link LAN: se não há link LAN, ou seja, não há conexão entre a placa LAN
do SDH e a rede LAN, os Leds ficam acesos em vermelho. Se há link LAN os leds ficam
acessos em verde.
Status de Link WAN: ausência de link WAN ocorre quando não se associa o mesmo
time slot (TS) nas duas placas LAN que estabelecem comunicação. Se não há link WAN, os
Leds correspondentes piscam rapidamente.
Leds RXO:
· M : este led tem a função de indicar ausência de recepção óptica no enlace principal
(Main) do modem. O led aceso em verde indica operação normal. O led aceso em vermelho
indica ausência de recepção óptica (LOS).
· B : este led tem a função de indicar ausência de recepção óptica no enlace reserva
(Backup) do modem. O led aceso em verde indica operação normal. O led aceso em
vermelho indica ausência de recepção óptica (LOS).
Leds SNMP:
· LINK, RX e TX: estes leds indicam o status da conexão com a rede Ethernet.
LINK quando aceso em verde indica enlace Ethernet ativo e com conexão, em
vermelho indica que o equipamento não está conectado à rede Ethernet. Os leds TX e RX
indicam que o MMO21E1 está respectivamente transmitindo e recebendo dados da rede.
· ON: quando aceso (verde) este led indica presença de energia elétrica no
equipamento (ou seja, equipamento ligado).
Além dos leds, o painel possui ainda os seguintes componentes mecânicos:
· Chave de RESET: esta chave realiza um Reset no equipamento (seção 5.4).
· Teclas e Display de Cristal Líquido: através deles qualquer configuração e comando
de controle do equipamento pode ser acionado.
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Manual do Usuário Operação
O comando de comutação forçada é exteriorizado e pode ser confirmado pelo led FS
como já foi visto anteriormente Caso se execute um teste de loopback em uma determinada
porta do MMO21E1, o respectivo led piscará lentamente.
Da mesma forma, o loopback de 155M é indicado pelo led M ou B, dependendo do
loop escolhido.
5.3.1 Service
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No menu Aux Ch, pode-se escolher o canal do quadro SDH (Overhead Channel) a ser
utilizado para comunicação de dados. Pode-se utilizar um dos cinco canais:
E1, F1, F2, DCCr e DCCm. Existe ainda a opção None para desabilitar o uso do canal.
Cada MMO 21E1 pode utilizar somente um canal por vez, porém em uma rede (um anel, por
exemplo) pode-se utilizar mais de um canal simultaneamente em equipamentos distintos.
Obs.: Vale ressaltar que os canais que podem ser utilizados para gerência e dados são
os mesmos. O canal de gerência tem sempre preferência em relação ao canal de dados.
Escolhendo-se o canal de gerência (default é o DCCm), automaticamente tal canal
desaparece da opção de dados. Se o canal a ser escolhido para gerência já estiver alocado
para dados, automaticamente este canal é desalocado e passa a pertencer á gerência.
5.3.2 Status
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RLB.
- Status de funcionamento de cada tributário: AIS, LOS, OK.
- Status do J2 - Identificação de rota: Ok / Err.
- Status da comutação (Pth): o tributário está sendo recebido pelo anel principal (Mn)
ou pelo reserva (Bck).
- Em Swt, pode-se verificar se o tributário está sob comutação forçada para o anel
principal (Mn), para o reserva (Bck) ou em Auto, no caso da comutação por tributário
(Tributary Switch) estar habilitada. Se esta função estiver desabilitada, a informação é
sempre Auto.
- BER24h: taxa de erro das últimas 24 horas para cada porta alocada.
- BERMn: taxa de erro dos últimos 15 minutos levando em consideração a recepção
pelo enlace principal de cada porta alocada.
- BERBck: taxa de erro dos últimos 15 minutos levando em consideração a recepção
pelo enlace reserva de cada porta alocada.
Obs.: Caso se esteja utilizando a placa LAN em algum grupo de tributários, o menu
apresentará para este grupo informações sobre o status de Link LAN e de Link WAN (Link -
LNK / Não Link - NLK) na posição referente a Testes e Status.
Não podem ser realizados testes de loopback na placa LAN.
- Section:
No menu Section são apresentados as seguintes informações para cada seção (West /
East):
- Status: Ok, LOS, LOF (perda de quadro), AIS, XFO (fibra invertida).
- Modo de operação no momento: Mestre (MS) / escravo (SL).
-Realização de testes de loopback de 155M: facility Loopback FLB, Remote Loopback
RLB.
- Status de J1 - erro de rastreio: Ok / Err.
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- BER: taxa de erro para cada seção.
- General: Este menu se subdivide em Hardwar e Advancd.
Hardwar: Neste menu são indicados os alarmes existentes no hardware do
equipamento.
Por exemplo: falha na alimentação de 5V na fonte #2, falta de alimentação na fonte #1,
falha em alguma placa interna, ausência de placa, ausência de relógio.
Advancd: Neste menu são apresentados os alarmes internos do quadro SDH.
Caso um Time Slot seja configurado em mais de 2 equipamentos da rede, neste menu
será gerado o alarme Alloc Error on TS x, nos equipamentos em questão.
Multplx:
Neste menu, são apresentadas todas as configurações realizadas e características do
funcionamento momentâneo do MMO 21E1. Estas informações estão divididas em Software
e Hardware.
Nas informações de software, obtém-se:
- Nome e local do equipamento;
- Modo de operação;
- Topologia;
- Relógio;
- Qualidade de relógio;
- Recepção dos tributários pelo anel principal ou reserva;
- Tempo de retorno de comutação;
- Polinômio utilizado pelo embaralhador;
- Status da comutação forçada por tributário: habilitada ou desabilitada;
- Limiar para comutação por taxa de erro;
- Data e hora;
- Endereço IP e Máscara da Ethernet;
- Endereço IP e Máscara para gerência Interna;
- Endereço IP do Gateway;
- Status da análise de Desempenho: habilitada ou desabilitada;
- Versões de Software e Firmware.
Em hardware, obtém-se a configuração do equipamento de acordo com o hardware
instalado. A detecção do tipo de placa é automática. Assim, são apresentadas as
informações:
- Tipo de Fonte;
- Tipo de Interface de Linha: G.703 / LAN;
- Tipo de Interface de 155M: Elétrica / Óptica;
- Placa ethernet;
- Versão da placa ADM21;
- Microprocessador.
Também é detectada a ausência de placas no respectivo Slot.
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5.3.3 Tests
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- Switch:
Este comando força o equipamento a receber todos os tributários pelo anel principal
(Main), reserva (Back) ou deixa de forma automática (Auto) a realização de comutações.
Este comando permanece até ser desativado.
- Traps:
Este menu possibilita o reenvio de todas as traps ativas do equipamento para os
gerentes cadastrados (gerência SNMP).
5.3.4 Telnet
Através deste menu, pode-se ter acesso ao menu de qualquer equipamento do anel via
telnet. Ao entrar no menu Telnet, aparecerá uma lista com o nome e endereço IP dos MMO
63E1 ou MMO21E1 disponíveis. Escolhendo o equipamento, o display local passa a mostrar
exatamente o menu do equipamento escolhido. Desta forma, pode-se realizar qualquer
configuração, teste ou verificação de status de forma remota.
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6 INSTALAÇÃO
6.1 Recomendações de Desembalagem e Estocagem
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6.2 Descrição Mecânica
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6.2.3 Bastidor de Parede
O bastidor de parede que pode ser utilizado na instalação do MMO 21E1 pode ser visto
na figura 6.4. Trata-se de um bastidor bipartido com a possibilidade de acesso ao seu
interior pela porta dianteira ou pela abertura traseira, o que facilita em muito a instalação,
operação e manutenção do equipamento.
Uma bandeja de emenda óptica que pode ser utilizada na instalação do MMO 21E1 é
apresentada na foto da figura 6.5
O MMO 21E1 pode ser instalado de dois modos diferentes: no bastidor de 19" ou no
bastidor de parede. A seguir encontram-se as listas de materiais necessários para a
adequada instalação do equipamento, de acordo com o modo escolhido. As quantidades de
alguns itens aqui apresentadas são estimadas.
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6.3.1 - Instalação em Bastidor de 19" x 40U
(*) Temos disponíveis outras alturas de bastidor, sendo que os mais usuais são os de 40U
e 44U.
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6.4 Método de Instalação
Figura: 6.6
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6.4.1.1 Fixação do Bastidor
O bastidor de 19" x 40U deve ser fixado ao chão com o KIT-FIXBAST-XXX, verificando-
se o alinhamento e o nível do mesmo.
Os cabos coaxiais devem ser amarrados com barbante encerado com moderação, de
modo a não amassar o dielétrico, e conduzidos pela coluna do bastidor até o rasgo superior
do mesmo. Quando estes encontrarem a esteira de subida, devem ser amarrados a mesma
na parte a mesma na parte superior dos degraus e conduzidos até o DID.
6.4.1.5 Aterramento
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Figura 6.7 – Fixação do equipamento no bastidor de 19" x 40U através de seu kit de fixação.
.
A segunda etapa deste modo de instalação é a conexão dos cabos elétricos e ópticos
como indicado nas figuras 6.8 e 6.9. Após a conexão, segue-se a etapa da amarração dos
cabos, utilizando-se barbante encerado (ver na figura 6.10)
Figura 6.9 – Detalhe da instalação dos cabos coaxiais das entradas e saídas elétricas, cabos
de alimentação e da fibra óptica do MMO 21E1.
.
Figura 6.10 – Detalhe da subida dos cabos coaxiais pela parte interna do perfil do bastidor
de 19"
75
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6.4.3 Instalação do MMO21E1 em Parede
Para este modo de instalação, a primeira etapa a ser executada é a fixação mecânica
do equipamento à parede, utilizando-se buchas e parafusos S8 ou S10.
A seguir deve-se realizar a fixação mecânica do equipamento no bastidor. Os
procedimentos desta etapa são idênticos aos descritos em 6.4.2, a menos do detalhe do
tamanho e formato do bastidor.
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Completada a amarração dos cabos estes podem ser fixados no bastidor com auxílio
de presilhas auto-adesivas.
A figura 6.15 ilustra a configuração do conector de alimentação. O MMO 21E1 deve ser
alimentado simultaneamente por duas fontes de alimentação, com tensões entre 90 e 250V
AC ou de -36V a -60V DC.
Note que o pino central deve ser conectado à carcaça para se evitar flutuações de
tensão.
A polarização é ajustada automaticamente conforme a tensão é aplicada à fonte, no
caso de alimentação DC.
POWER POWER
AC DC
Te rra Te rra
AC DC
90-250 VAC 90-250 VAC
36-60 VDC 36-60 VDC
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6.4.5 Identificação de Conectores Ópticos
As figuras a seguir ilustram alguns dos tipos de conectores ópticos mais utilizados.
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7 INSTALAÇÃO DE SOFTWARE
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7.2.1 Windows 95 e 98:
7.2.1.1 Instalação do NullModem
81
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Manual do Usuário Instalação de Software
11. Realizada todas as configurações mencionadas, clique em OK.
12. De volta a tela Fazer nova conexão, clique em Avançar e configure um Código da
cidade qualquer e o Número do telefone como 1.
13. Clique em Avançar e Concluir.
No caso do Windows 2000 e XP, para se ter acesso ao protocolo SLIP é necessário apenas
criar a conexão SLIP.
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3. Dê um clique duplo sobre Fazer nova conexão.
4. Ao entrar no Assistente para Conexão de Rede, clique em Avançar.
5. Clique sobre a opção Conectar-se diretamente a outro computador e em seguida em
Avançar.
6. A próxima tela solicita a escolha de função do computador. Clique sobre Convidado e em
seguida em Avançar.
7. Selecione o dispositivo Porta de Comunicações COMx, onde x é o número da porta COM
disponível no computador. Se não é fornecida nenhuma opção com dispositivo COM não
será possível continuar a instalação. Certifique-se de que o micro possui um dispositivo
COM disponível. Para continuar a instalação clique em Avançar.
8. Selecione a disponibilidade da conexão (para todos os usuários por exemplo) e em
seguida clique em Avançar.
9. Dê um nome a essa conexão e clique em Concluir.
10. O Windows vai imediatamente efetuar essa conexão, entretanto ainda é necessário fazer
alguns ajustes, então clique em Cancelar para a solicitação de conexão.
11. Dentro da pasta Conexões dial-up e de rede existe agora um link para a nova conexão
que acabou de ser configurada. Clique com o botão direito do mouse sobre ela e em seguida
em propriedades.
12. Na primeira aba das propriedades selecione um dispositivo Cabo de comunicação entre
dois computadores COMx. Clique no botão logo abaixo dessa mensagem Configurar...
13. Selecione a velocidade de comunicação para 115200 bps. Desmarque todas as caixas
de seleção que existem em Configuração do Modem.
14. Clique na aba Rede e selecione em Tipo de servidor dial-up que estou chamando, a
opção Slip Conexão UNIX. Se desejar podem ser desmarcadas as opções
Compartilhamento de arquivos e impressoras de rede e Cliente para redes Microsoft. Clique
em Protocolo Internet (TCP/IP) e em seguida no botão Propriedades. Coloque o endereço IP
para a interface do computador.
Uma observação importante é que ao contrário do Windows 95/98 no Windows2000/ XP não
é possível setar uma máscara de rede, obrigando que isso seja feito após a conexão. Esse
fato também obriga que a conexão SLIP no Windows2000 (ou superior) tenha um endereço
IP que esteja em uma rede diferente da rede interna dos modens que se deseja configurar.
Por exemplo: se temos uma rede de modens com os seguintes IP‟s internos 10.0.20.(1, ...,
254) cuja máscara de rede interna é 255.255.255.0, a conexão SLIP deve assumir um
endereço que esteja em uma rede diferente de 10.0.20.0. Podendo ser por exemplo
10.0.30.1.
É necessário um conhecimento prévio da rede interna dos equipamentos para selecionar um
endereço IP válido para a interface da conexão.
Selecione então o IP que deseja. Não é preciso configurar nenhum servidor de DNS.
15. Clique no botão Avançado. Desmarque a opção Usar compactação de cabe cabeçalho
IP. Selecione o tamanho do quadro MTU que deseja. Clique em OK. Caso apareça a
mensagem Essa conexão tem um endereço WINS primário vazio. Deseja continuar? Clique
em SIM. Clique em OK novamente para Propriedades de Protocolo Internet (TCP/IP).
16. De volta em Propriedades, clique em na aba Opções. Desmarque a opção Solicitar nome
e senha, certificado, etc.
17. Clique na aba Compartilhamento e desmarque a opção Ativar compartilhamento da
conexão com internet para conexão.
18. Clique em OK.
Após a conclusão dos procedimentos descritos nas seções 7.1e 7.2.2, o computador estará
pronto para estabelecer conexão Slip com o MMO 21E1 e realizar a configuração através do
Configurador SDH AsGa.
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Sempre que se quiser ter acesso a essa conexão Slip, basta entrar no menu Iniciar ->
Programas -> Acessórios -> Comunicações -> Acesso à rede dial-up ou então pode-se criar
um atalho na área de trabalho.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
1- Somente as versões de software a partir da versão 3.00.05 aceitam conexão SLIP de um
computador com Windows 2000 ou XP.
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8 REFERÊNCIAS
· Prática Telebras 225-100-706 - Especificações Gerais do Equipamento Multiplex Digital a
2048 kb/s.
· Prática Telebras 240-600-703 - Condições Ambientais Aplicáveis a Equipamentos de
Telecomunicações e Equipamentos Auxiliares.
· Prática Telebras 225-100-722 – Características Gerais do Sistema SDH.
· Prática Telebrás 225-100-723 – Especificações Gerais do Sistema STM-1
· Prática Telebras 225-100-724 – Funções de Gerência da SDH.
· Prática Telebras 210-120-101 – Implementação da Hierarquia Digital Síncrona no Sistema
Telebras.
· Rec. ITU G.703 – Physical/Electrical characteristics of hierarchical Digital Interfaces.
· Rec. ITU G.736 – Characteristics of a synchronous digital multiplex equipment operating at
2048 kbit/s.
· Rec. ITU G.813 – Timing Characterisitcs of SDH equipment slave clocks (SEC).
· Rec. ITU G.821 – Error performance of an international digital connection operating at a bit
rate below the primary rate and forming part of an integrated services digital network.
· Rec. ITU G.823 – The control of jitter and wander within digital networks which are based
on the 2048 kbit/s hierarchy.
· Rec. ITU G.825 – The control of jitter and wander within digital networks which are based
on the Synchronous Digital Hierarchy (SDH).
. Bellcore SONET GR-253.
· Rec. ITU G.826 – Error performance parameters and objectives for international, constant
bit rate digital paths at or above the primary rate.
· Rec. ITU G.841 – Types and characteristics of SDH network protection architectures.
· Rec. ITU G.707 – Synchronous Digital Hierarchy bit rates.
· Rec. ITU G.708 – Network node interface for the Synchronous Digital Hierarchy.
· Rec. ITU G.709 – Synchronous multiplexing structure.
· Rec. ITU G. 782 – Types and general characteristics of SDH equipment.
· Rec. ITU G.783 – Characteristics of SDH equipment functional blocks.
· Rec. ITU G.784 – SDH Management.
· Rec. ITU G.957 – Optical interfaces for equipments and systems relating to the
Synchronous Digital Hierarchy.
· Rec. ITU G.958 – Digital line systems based on the Synchronous Digital Hierarchy for use
on optical fibre cables.
Este produto está certificado pela Anatel, de acordo com os procedimentos regulamentados
pela Resolução nº 242/2000.
0469-02-0643
(01)07892386020023
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