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Classe I Classe II Classe III Classe IV PDF
Classe I Classe II Classe III Classe IV PDF
Apostila
De
Dentistica
helinaldouea@gmail.com
2012
NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO DAS CAVIDADES
1. Superficial. (esmalte)
2. Rasa
3. Média
4. Profunda
5. Bastante profunda.
quanto a:
a) Localização
b) Extensão
c) Etiologia
d) Finalidade
Resposta:
b) Extensão: Simples.
c) Etiologia: Classe V.
d) Finalidade: Terapêutica.
Crista marginal.
São 9
PP
PL
LP
VP
PD
MP
MV
DV
Ângulo cavo superficial.
OBS: Exceção a regra Classe III. As junções das paredes que
formam os ângulos diedros e triedros incisais Não recebem
denominação das paredes que o formam.
DENTISTICA 1
Plano mesio distal palatino lingual: passa mais voltado para a parte
palatina lingual.
Plano médio: passa no sulco principal;
Plano mesio distal vestibular: esta mais voltado para a vestibular
da estrutura anatômica.
Plano vestíbulo palatino ou vestíbulo lingual: começa na
vestibular e corta o dente ate a palatina ou lingual.
NOMECLATURA DAS PARTES DO PREPARO CAVITARIO
Essas são as partes constituintes no preparo cavitario:
Paredes:
são formadas por paredes circundantes e paredes de fundo
(esta se divide em parede pulpar e axial).
OBS: Para descobrir se a parede é de fundo temos que saber
que sempre atrás de uma parede de fundo existe a polpa.
OBS: o nome da parede vai ser o nome do plano que passa
naquela região.
TRIEDROS:
CAVO SUPERFICIAL:
Seria a fronteira, o limite.
É o ângulo formado pela junção das paredes das cavidades com a
superfície externa do dente (superfície do esmalte).
A importância dele é que ele delimita aonde termina o dente e começa
a restauração.
CLASSE II
Acomete as proximais dos dentes posteriores.
CLASSE III
Acomete as proximais de dentes anteriores , sem
acometer o ângulo incisal.
CLASSE IV
Ocorre quando há a perda do ângulo inciso proximal.
(não importa se esse ângulo é mesial ou distal).
CLASSE V
Acomete a regiao cervical de todo e qualquer dente
(apenas na região vestibular e lingual).
Exercício
1) Classifique a cavidade
quanto a:
c) Localização OP c) Localização OM
a) Diedro do 1º grupo
4
b) Diedro do 2º grupo
6
c) Diedro do 3º grupo
1
d) Triedro
6
3) Em que dente usamos os seguintes grampos:
a) W8A – 14A - Molares parcialmente erupcionados.
b) 210 - 211- Dentes anteriores (Incisivos e Caninos)
c) 207- Pré-molares
d) 200- 205 - Molares
e) 14A – Molares parcialmente erupcionados
f) 206 – 209 – Pré-molares
g) 26 e 28- Molares com pouca retenção
h) 212 – Retração gengival em Classe V
I) 212 L e 212 R – Permite a restauração simultânea de cavidade
classe V em dentes adjacentes
J) W8A e 26 – Ambos recomendados para o isolamento de dentes
posteriores, especialmente quando os mesmos apresentam coroas
curtas e/ou expulsivas – situações nas quais o uso dos grampos
convencionais é bastante difícil.
4) O que deve ser incluído em um preparo para amálgama?
R= Forma de contorno
5) O que é Smear Layer?
Saliva, sangue, colágeno, óleo etc. Camada de partículas agregadas
resultantes do preparo cavitário, formadas por restos adamantinos e
dentinário.
6) Não podemos usar para limpar cavidade de Resina Composta.
Água Oxigenada 10 volume = Libera oxigênio livre no dente e na
hora de por o sistema adesivo, ele não polimeriza corretamente na
presença de oxigênio e assim acontece o desprendimento da
restauração.
Flúor em gel = Inibe a polimerização do sistema adesivo pela sua
composição química e assim acontece uma falta de adesão da
restauração com o dente.
OBS: Devemos usar
Água de cal = solução a base de hidróxido de cálcio.
Gluconato de Clorexidine 2%
Hibridização Dentinária Adesiva
Ácido fosfórico 37% (15s)
OBS: Devemos usar no Amálgama
Caixa proximal
Paredes vestibular e lingual convergente para oclusal, acompanhando
a inclinação das faces correspondentes;
Curva reversa de Hollenback nas paredes vestibular e lingual,
formando um ângulo de 90º com a superfície proximal do dente;
Parede axial plana vestibulolingualmente e ligeiramente expulsiva no
sentido gengivo-oclusal;
Parede gengival plana e perpendicular ao eixo longitudinal do dente,
formando ângulos definidos com as paredes vestibular e lingual;
Ângulo axiopulpar arredondados;
Ângulo cavossuperficial nítido e sem bisel.
Segundo Mondelli
Modificação
Classe I de Sock Well
Tipo Túnel
1- Forma de contorno
2 – Forma de resistência
3 – Forma de retenção
4 – Forma de conveniência
7 – Limpeza cavitária
1- Forma de contorno
2 – Forma de resistência
3 – Forma de retenção
1) Isolamento Absoluto
2) Isolamento Relativo
Vantagens do Isolamento
Dentes posteriores => último molar da arcada até o canino do lado oposto.
Profilaxia
Teste de contatos proximais
Remoção de arestas cortantes
Lubrificação dos lábios
Brocas laminadas
Brocas esféricas usadas para remoção de cárie # 2,4,6,8, 10, 12, ½,1/4, 1.
Resina composta
As junções das paredes formam os ângulos diedros e triedros incisais, não recebendo a
denominação das paredes que os formam.
1
Classificação dos preparos Localização
2
Extensão
3
Etiologia
4
Finalidade
1
Localização – nome das faces envolvidas
2
Extensão n˚ de faces simples – 1 face
Composta – 2 faces
Complexa – 3 ou + faces
Extensão e forma dos preparos Intracoronária (Inlay) “não envolve cúspide”
Extracoronárias (Onlay) “perda de cúspide”
3
Etiologia – Classificação artificial de Black
Classe I – cicatrículas e fissuras (oclusal de pré-molares e molares; palatina de incisivo e
canino superior )
Classe II – faces proximais dos pré-molares e molares (dentes posteriores)
Classe III – faces proximais de incisivos e caninos (dentes anteriores)
Classe IV – compromete ângulo incisal
Classe V – região cervical vestibular ou lingual
Princípios gerais:
1
Forma de contorno – forma de propagação da cárie (define área de superfície do dente a ser
incluída no preparo cavitário).
2
Forma de resistência – característica dada à cavidade para que as estruturas remanescentes e
a restauração sejam capazes de resistir às forças mastigatórias.
3
Forma de retenção – forma dada a cavidade para torná-la capaz de reter a restauração,
evitando seu deslocamento.
Tipos de forma de retenção: Ficcional = atrito
Química = condicionamento ácido + adesivo
Mecânico = retenção adicional
4
Forma de conveniência – etapa que visa possibilitar instrumentação adequada do preparo
cavitário e inserção do material restaurador.
5
Remoção da dentina cariada remanescente – procedimento realizado para remover dentina
cariada que permanece após as fases prévias do preparo.
Lembrete:
Abertura de istimo – é a distância entre as vértices das cúspides vestibular e lingual do dente.
Para restauração com amálgama essa abertura tem que ter pelo menos ¼ dessa distância.
AULA DE DENTÍSTICA
Existem 07 itens que devemos respeitar para que nossa restauração tenha uma
longevidade maior na boca, são estes:
Forma de contorno;
Forma de resistência;
Forma de retenção;
Forma de conveniência;
Forma da dentina cariada remanescente;
Acabamento das paredes de esmalte;
Limpeza da cavidade.
OBS: um dente que esta giro vertido, mal posicionado, incluso, ou que não tenha
oclusão com seu antagonista (geralmente 3 molares), caso esteja cariado e necessite
fazer uma restauracao, o acesso é mais difícil , dessa forma muitas vezes indicamos a
exodontia em vêz de restauração, devido esse acesso ser dificultoso e o manuseio
correto do material restaurador no preparo cavitario se torna inoportuno.
FORMA DE CONTORNO
FORMA DE RESISTENCIA
Ex: se eu fizer um preparo cavitario e deixar a cúspide muito fininha na hora que
começar a haver a mastigacao naquela área ali como ela esta sem resistência ela pode
sofrer uma fratura, ou mesma coisa para o material restaurador, se eu realizar um
preparo aonde eu deixo uma margem no ângulo cavosuperficial muito fina também eu
posso ter fratura durante a forca mastigatória , se o material ficar muito fino na margem
durante a mastigação esse material fino pode sofrer uma fratura criando uma fenda e se
inicia um processo de infiltração bacteriana e por ali se desenvolve um novo processo
carioso. Durante o preparo cavitario devemos atentar para as características do preparo.
Ex: Como devem ser as angulações da parede no preparo cavitário para restauração de
amalgama?
Devem ser paralelas entre si ou ligeiramente convergentes para a
oclusal. Sempre que possível conservar o maximo de estrutura dental sadia.
Todo tecido de esmalte deve ser sustentado por dentina durante o preparo
cavitario e caso tenha uma área de esmalte sem esse suporte durante o processo
mastigatório poderá sofrer fratura , pois o esmalte é como uma cerâmica, ele é friável .
Outro ponto importante é que os ângulos axio pulpar da cavidade classe 2 compostas
devem ser arredondado.
FORMA DE RETENÇÃO
Muitas vezes vamos trabalhar em cavidades em que a largura vai ser maior
que a profundidade.
Ex: paciente jovem 7 a 8 anos onde o molar ainda esta acabando de erupcionar ou
erupcionou a pouco tempo, esse dente onde a coroa não esta totalmente erupcionada,
nos iremos ter uma altura de coroa clinica mais curta e muitas vezes uma câmara pulpar
mais extensa e com o passar do tempo a câmara pulpar tende a diminuir de tamanho
devido a formação e deposição de dentina, dessa forma em paciente muito jovem não
vamos poder fazer uma cavidade muito profunda, se não pode ocorrer a exposição
pulpar, então por causa disso nos vamos prejudicar a retenção , então vamos lançar Mao
de retenções adicionais que nada mais é que a confecção de reentrâncias dos ângulos
diedros do segundo grupo (ou seja entre a união da parede de fundo e da parede
circundante )normalmente esses ângulos são confeccionados na parede vestibular ou na
parede lingual da cavidade .
Por que que não confeccionamos na parede mesial e distal na classe 1? Por que
caso façamos isso nos estaremos enfraquecendo o remanescente dessas duas paredes,
nos podemos esta tirando dentina da crista marginal e esta crista pode sofrer uma
fratura mais tarde .
friccional que é o simples fato de colocar o material em contato com a superfície cria
uma retenção friccional .
química: uso de material restaurador como resinas, onde usamos o condicionamento
acido e a aplicação do adesivo, fazendo uma retenção química, ou o próprio ionômero
de vidro .
FORMAS DE CONVENIENCIA
Outra forma de conveniência seria por exemplo é o ato de você decidir usar
o material que peça mais desgaste do tecido dental ou um que pede menos desgaste do
tecido dental.
LIMPEZA DA CAVIDADE
Uma vez que você removeu a dentina cariada não significa que a
cavidade esteja descontaminada e se você não descontamina a cavidade, em tese
pressupõe que alguma bactéria ou alguma colônia esta ficando ali dentro e se ela tiver
em atividade a partir dela pode desenvolver novamente um processo carioso, alem disso
a remoção dos detritos do preparo cavitario, a própria remoção do biofilme bacteriano,
tudo isso vai facilitar na adesão entre o material restaurador e o dente principalmente na
resina composta e no ionômero de vidro .
Por exemplo o ionômero de vidro cria uma adesão química com o dente , a
reação de presa do ionômero de vidro vai fazer uma quelacao com o cálcio que esta
presente na estrutura dental tanto no esmalte como na dentina na hidroxiapatita e essa
reação de quelacao com o cálcio que forma o hidroxiapatita permite que haja uma união
química, dessa forma ele é o único material que se une quimicamente ao dente , isso é
muito bom porque entre esses dois materiais ou seja o ionômero e o dente uma vez que
estão unidos não cria fenda porque não tem passagem de nada, essa é a situação ideal
para que não haja infiltração bacteriana, alem disso ele libera flúor e outras coisas ,
então tendo uma cavidade limpa permite tudo isso que foi dito e caso contrario não
acontece a quelacao ou se acontecer a quelacao fica diminuída .
Na resina composta acontece algo um pouco parecido, se eu não removo
esses tecidos, também não consigo a penetração do adesivo dentro do dente
descalcificado e logo não vou ter retenção da resina . Existem várias substancias que
promovem essa limpeza: o jato de água (removem os macro contaminates), profilaxia
com pedrapomes, (também removem os macro contaminantes) e a parte de biofilme
contaminante será removida com clorexidina , flúor e etc.....entao o objetivo dessa etapa
é remover a lama dentinaria, chamada de smier layer. A lama que é composta por resto
do esmalte, resto de dentina, saliva, sangue, colágeno, se tiver removido restauração vai
ter também resto de restauração, bactérias, então essa manta de sujidade fica cobrindo
os tubos dentinarios e impede o contato do material restaurador com o dente.
Profilaxia da cavidade (pedras pomes, pasta profilática, água oxigenada 10%, ou flúor
em gel(de preferencia no amalgama), ou água de cal, clorexidina a 2%.
Aplica o fluor por um minuto e não lava a cavidade, devendo somente remover o
excesso com bolinha de algodão seco ate a cavidade ficar totalmente livre daquela
solução de flúor e depois inicia o processo da restauração em si.
Nos não podemos utilizar a água oxigenada 10vol e nem o flúor em gel, porque
essas duas substancias vão interferir na polimerização do sistema adesivo (é utilizado
antes da colocação da resina composta):, e nesse caso utilizamos a água de cal ou
gluconato de clorexidina a 2%, e então faz o ataque acido e aplica o sistema adesivo.
o preparo cavitario ,
dente isolado,
Se na classe I estiver também acontecendo uma carie na proximal, ela passa a ser classe
2 composta (ocluso distal ), e se tiver tambem na mesial (será complexa,
mesioclusodistal).
Quais são as cavidades que ocorrem na superfície lisa?
3° Aula Dentística I
Isolamento do campo
Compreende o conjunto de procedimentos realizados na cavidade bucal
com finalidade de eliminar a umidade.
Tipos: Isolamento relativo
Isolamento absoluto
Isolamento relativo – é realizado com rolos de algodão ou compressas de
gaze, está indicado somente durante os procedimentos de preparo da coroa.
Isolamento absoluto – É o único meio de se conseguir um campo
operatório totalmente livre de umidade.
Vantagens do isolamento absoluto:
Retração e proteção dos tecidos moles
Melhor acesso e visibilidade
Condições adequadas para inserção dos materiais
Auxilia no controle de infecção
Redução do tempo de trabalho
Trabalho em condições assépticas
Proteção para o paciente e profissional
Seleção de grampos
O grampo é selecionado de acordo com as dimensões do colo do dente.
Para testar sua adaptação e sua fixação, ele deve ser colocado em posição e
ficar preso sem pressão exagerada. Se ele não ficar adequadamente
posicionado, é necessário escolher outro.
Numeração dos grampos com asas:
200 a 205 – molares
206 a 209 – pré-molares
210 a 211 – dentes anteriores
Grampos especiais (exemplos):
W8A e 14A – molares parcialmente erupcionados
26 e 28 – molares com pouca retenção
W8A e 26 – Ambos são recomendados para o isolamento de dentes
posteriores, especialmente quando os mesmos apresentam coroas
curtas e/ou expulsivas.
212 – retração gengival em classe V
Modificação do grampo 212
Encurvamento da garra vestibular para apical.
Encurvamento da garra lingual para incisal.
Permite a restauração simultânea de cavidades.
Guardanapo para dique de borracha
Indicação:
Uso prolongado do isolamento
Proteção da face do paciente
Prevenção de reações alérgicas
Posição dos orifícios no lençol de borracha
O espaço entre os orifícios devem ser iguais a distância entre os eixos
longitudinais dos dentes.
Métodos de marcação
Réguas para perfuração da borracha
Quanto maior o número de dentes incluídos no isolamento, melhor será o
acesso e a visibilidade.
- dentes posteriores: no mínimo um dente para distal até o canino do lado
oposto.
- dentes anteriores: de pré-molar a pré-molar
Isolamento do campo operatório
Lençol de borracha
Porta dique de borracha
Perfurador de dique de borracha
Grampos
Pinça porta grampos
guardanapo
Sugadores de saliva
Godiva em bastão
Lamparina à álcool
Instrumental auxiliar: (sonda, pinça e espelho)
Caneta que marca cd
Porta dique de borracha - é o arco que tem forma de U, ele serve para
posicionar a borracha, para ficar esticada.
O perfurador do lençol de borracha - ele vai perfurar a borracha em cima
da plataforma giratória tem diversas espessuras com tamanhos diferentes de
acordo com o tamanho dos dentes que vc vai perfurar no lençol de
borracha. O maior furo é onde vai receber o grampo, o segundo furo serve
para furar molares superiores e inferiores, o terceiro furo serve para
perfurar pré-molares e caninos, o 4º furo para incisivos superiores e o
último furo para incisivos inferiores.
Se vc pegar o maior furo e furar o incisivo central superior vai entrar saliva
como se estivesse frouxo, o furo é maior que o tamanho do dente, vc não
conseguir abraçar o dente la na cervical.
Nº 200, 201, 202, 203, 204 e 205 são grampos exclusivos para serem
utilizados em molares superiores e inferiores. Tem que experimentar e
ver qual melhor se adapta na cervical do dente.
206, 207, 208 e 209 são grampos exclusivos para serem utilizados em pré-
molares e somente algumas situações que serão utilizados em caninos.
210 e 211 são grampos utilizados apenas para dentes anteriores (inclusive
o canino)
fechamento de diastema,
restaurações múltiplas de dentes anteriores.
A pinça porta grampos é responsável de levar o grampo para dentro da
boca do paciente levando a garra na região cervical. Existem dois tipos, a
de Palmer e a de Brille, é recomendável a de Palmer porque ela tem esse
intermediário reto que facilita em algumas situações como o 3º molares
mesialisados, a de Bill em algumas situações vc tem dificuldades de usá-la.
Os tipos de marcação:
com a caneta faça uma cruz no lençol de borracha, com isso dividi
em 4 quadrantes da arcada do paciente, isso é para garantir que o
lençol fique bem centralizado na boca do paciente,
faz a marcação da boca,
estica o lençol, identificar o sulco principal do dente e marca bem no
sulco principal,
depois vem com a pinça perfuradora e perfura a marcação que vc fez.
Técnicas
A SEGUNDA TÉCNICA
é utilizada com grampo sem asa, é a mais fácil de todas, que são o
26, 28, w8a, 14ª são grampos sem asas,
Coloca primeiro o grampo no dente do paciente, e depois coloca o
lençol junto com o arco e vai envaginar, o último orifício coloca no
grampo, e vai até o canino do lado oposto.
Anéis eláticos – são os anéis que os ortodontistas usam para prender o arco
dos brequitis, pode-se usar na cervical de todos os dentes que estabiliza
bem a borracha, especialmente em casos de pacientes que tem diastema,
dentes conoides, os anéis eláticos são muito bons p/ essas situações.
RESINAS COMPOSTA
CONTRA INDICAÇÕES:
Extensão da área a ser restaurada: se você tiver uma maior que a metade da
distancia intercúspidea como no amalgama já começa a ficar contra indicado a
restauração de resina composta,
Pacientes que tem bruxismo, normalmente essa restauração vai se desgastar muito
mais rapido,não significa que nao vamos fazer restauração de resina em pacientes que
tem bruxismo mas quando falamos em Excesso oclusal excessivo, as vezes e um
contato pre maturo,dente giro-vertido alguma situação que possa comprometer a
restauração de resina composta ao ponto de fraturar a situação pode está contra
indicada,
Paciente com estresse excessivo: ex;o paciente não tenha o dente ao lado o contato
inter oclusal com antagonista a possibilidade de fraturar é muito maior.
Obs: lembrando que o paciente não vem buscar estética e sim saúde.
ANESTESIA,
REMOVE CÁRIE,
PROFILAXIA para remover placa,
verificar o contato oclusal para saber onde esse contato ta pegando
antes de começar a restauração
seleção de cor ( muito mais preocupante em dente anterior)
isolamento absoluto ;
realização do preparo cavitario,
condicionamento acido 30 segundos no esmalte e 15 na dentina;
Lavagem, secagem mais não remover toda umidade,
aplicação do sistema adesivo.
E Profilaxia pra tirar placa ou qualquer agente que contamine e atrapalhe na hora da
adesão. A profilaxia facilita até a hora de seleção de cor porque facilita a visualização
da cor real do dente, não dar pra tirar a cor do dente com placa ou cálculo em cima.
Até aqui tudo que foi feito foi sem isolamento absoluto.
REMOÇÃO DE CÁRIE
Ele diz pra tomar cuidado com o que se pode encontrar nos livros e o que se vai
escrever na prova sobre o bizel, o padrão é o preconizado pela UEA (apenas na face
vestibular de dentes anteriores) por ser mais conservador. Depois de remover a cárie,
faz-se o condicionamento ácido, sendo 30 segundos no esmalte e 15 segundos na
dentina, depois lava-se tudo pelo mesmo tempo de condicionamento ácido (30 seg.),
no mínimo, depois remove-se o excesso de água, depois aplica o sistema adesivo e
joga um leve jato de ar pra evaporar o solvente e fotopolimeriza. A resina enquanto
não polimerizada, no seu interior existe unidades de monômeros que, ao ser
fotopolimerizado esses monômeros se aproximam formando uma cadeia de
polímeros, diminuindo seu volume (contração de polimerização). Por isso é que a
deposição de resina na cavidade deve ser pela técnica incremental em virtude da
contração de polimerização, para não ficar fendas na interface da restauração.
FATOR C
É o fator de configuração cavitário. Dependendo do preparo que aparece, esse
preparo tem uma configuração cavitária que cresce por número, e pra descobrir esses
números de configuração do fator Cavitário tem uma fórmula matemática que dá pra
descobrir de qualquer cavidade: divide-se a área aderida (união entre a resina e a
cavidade) pela área de resina livre (que não tem nenhum contato com a parede de
dente). Exemplo: uma cavidade classe I que tem 5 paredes aderidas por 1 parede
livre, logo o fator C é 5 (5:1=5); outro exemplo: cavidade classe 5 (em forma de
colher) tem 1 parede ederida e 1 parede livre, logo o fator C é 1 (1:1=1). O fator de
configuração cavitário (fatorC) vai de 1 a 5, logo quanto maior for o fator C, maior
será o stress de polimerização. Se precisar calcular qualquer preparo cavitário é só
usar a fórmula parede aderida dividido por parede livre.
A parede de fundo é a pulpar, e essa diferença, essa inclinação aqui do triângulo que
é toda essa parede que vocês estão vendo aqui e essa área é muito maior do que esses
dois ângulos do triângulo, esses dois lados do triângulo. Então agente vai ter um
relaxamento de contração de polimerização como equilibrada, então agente não vai
ter estresse aqui nessa região. Então a técnica de incremental, ela serve tanto para
facilitar a anatomia e escultura, fica muito mais bonito o resultado final de uma
restauração. Feita com técnica incremental, além de você reduzir uma situação
extrema de configuração cavitária numa situação simples, sem o menor problema
para a adesão, para o sistema adesivo, e assim por diante, coloca um incremento aqui,
outro incremento aqui, e vai colocando até finalizar a restauração, e toda a anatomia e
escultura foi dada. (não entendi ao certo) Então você pegou lá um incremento de
resina composta, e ó, já colocou embaixo dessa cúspide aqui ó. Vamos pegar outras
bolinhas ó , e o que agente vai fazendo? Nós temos a ponta das cúspides, nós temos
que imaginar onde passa o sulco principal e esse incremento não pode passar pro lado
de lá, né, pra agente obedecer a anatomia e escultura. E ó coloca o incremento da
ponta da cúspide até o meio do dente, e assim por diante, sem ultrapassar aquela linha
imaginária que vai ser o sulco principal (se não você vai desviar o sulco principal, ou
para a vestibular ou para a lingual, aí você vai deixar as cúspides maiores do que elas
realmente são). Vocês vão ver resina composta sendo a de pouquinho em pouquinho
e a restauração finalizada, e a cada momento que vai colocando, vai polimerizando.
“pô professor o, mas demora muito fazer isso” Demora sim, mas se você for esperto
você não precisa colocar um incremento de cada vez, você coloca um incremento de
um lado e um incremento do outro, aí você polimeriza dois de uma vez. O importante
é que esses dois incrementos não estejam unidos no momento da polimerização.
Depois que o incremento polimerizou, você pode encostar nele, mas antes de você
polimerizar , eles tem que estar separados entre si se quiser polimerizar mais de um
incremento de uma vez. Depois que a restauração terminou, óh, o ponto de contato
continua no mesmo lugar, podia estar no meio da restauração, não tem problema, só
não pode estar na interface que pode quebrar, desgastar ou haver uma recidiva de
cárie ou uma falha de adesão a essa região.
Todo mundo acha que resina é mil maravilhas, e hoje quase não se usa amalgama e o
amalgama caiu, ninguém quer saber mais de amalgama, é lógico que é uma questão
de estética e é claro o apelo da resina é muito grande, e o apelo dos fabricantes é
muito grande, para vender resina. Mas resina, ela é, no meu ponto de vista, muito
mais difícil fazer do que fazer amalgama, é muito mais complicado, você precisa de
mais atenção e mais cuidado, a resina é muito mais delicada, se você der bobeira na
resina, o prejuízo é muito maior. O amalgama, por mais safado que o amalgama fique
aquele amalgama vai durar uns 15 a 20 anos. A resina não, as vezes uma resina bem
feita, dura cin... não dura o que um amalgama dura. Então agente precisa saber das
coisas ruins da resina compostas.
Então a resina ela tem muito contato pré-maturo, no contato pré-maturo ela se
desgasta com muita facilidade. OH não tem nada de sulco principal aqui, não tem
nada de crista marginal aí, isso aí não é restauração né, tem gente que termina a
restauração assim, então você tem que fazer a anatomia e escultura. Mas com o
tempo, a resina pode chegar nisso aqui.
A escultura eu também acho mais difícil fazer a escultura na resina composta que na
restauração de amalgama e a sensibilidade pós-operatória, muito paciente chega “Oh,
eu fiz essa restauração semana passada, mas toda vez que eu mastigo alguma coisa eu
sinto uma dorzinha lá no fundo” não é uma dor de dente, mas é uma sensibilidade
pós-operatória. O que aconteceu para o paciente sentir isso? Ou você errou no
condicionamento ácido ou você errou no sistema adesivo ou você errou na colocação
da matriz e da cunha ou você errou na foto polimerização dos seus incrementos, você
pode ter errado tudo isso. E como é que agente resolve esse problema do paciente?
Retirando a resina toda e fazendo de novo. Sensibilidade operatória não passa com o
tempo. Por exemplo, se agente fizer uma restauração de dente posterior sem
isolamento absoluto a quantidade de sensibilidade pós-operatória é muito alta, se
entrar uma saliva entre o condicionamento ácido e aplicação do sistema adesivo, vai
ter sensibilidade pós-operatória, é fato, é certeza. Por quê? Se você tem uma saliva
entre o condicionamento ácido e o adesivo, o adesivo vai permear? Ele vai formar a
camada hibrida? Ele não vai, porque tem uma camada de saliva. E toda vez que o
paciente mastigar, ele vai sentir sensibilidade ali.
Aqui nós temos um porta matriz, que é um porta matriz que está na lista de material,
existe um outro tipo de porta matriz, esse é um porta matriz de tofflemire, esse é o
nome do porta matriz, é um porta matriz que a gente vai prender na matriz dentária
mesmo, alguns alunos tentaram usar ele, mas a gente não tinha ensinado, a gente vai
ensinar a partir no laboratório de restauração classe 2 de amalgama, vai demonstrar
como utiliza esse porta matriz, aqui está a matriz metálica abraçando o dente, essa
classe 2 tem a parede perdida aqui na distal e o porta matriz segura ele em posição,
essa matriz na posição. Aqui nós temos uma vista frontal e uma vista lateral do porta
matriz e ele todo desmontado, nós não precisamos desmontar ele, ele vai aparecer
dessa forma aqui, pra gente vai colocar a matriz aqui, fazer um anel e nós temos
duas roldanas, uma pra prender a matriz e a outra pra colocar no tamanho que a
gente quer, colocar um pré molar apertar se um pouco mais, se a gente for colocar
no molar afrouxar um pouco mais, então pra gente ajustar de acordo com o dente
que a gente tá trabalhando, esse é um outro tipo de porta matriz não é tão
interessante que ele escapole a matriz não é tão bom quanto tofflemire, nós temos a
matriz também pré-fabricadas, são matrizes que a gente compra a matriz pronta e
esse é um tipo de matriz que vcs estão vendo aqui é a matriz propriamente dita ela
parece uma laminazinha de metálica quase que no formato de colher, um feijão uma
meia lua e a gente coloca na proximal dos dentes, esse aqui é uma anel como fosse
um grampo, que a gente pode levar com a pinça porta grampo pra segurar esse
pedaço de matriz, essa matriz em função, aqui nós temos um preparo igual o outro
que a gente viu, a lâmina ela só entra na proximal que foi perdida a parede ela não
abraça o dente todo, como o outro porta matriz, esse anel em branco ele aperta a
matriz, tanto na vestibular quanto na lingual pra que ela possa ficar bem adaptada
tanto na vestibular quanto na lingual, não tem excesso de material que fica vasando
pra vestibular e pra lingual. A gente só colocar a matriz e não colocar o anel, ela vai
escorrer não vai ficar bem adaptada não vai ficar bem firme independente do
material restaurador que a gente tá utilizando, apesar da aula ser de amalgama a
gente pode usar essas matrizes e esses portas matrizes, tanto pra resina como pra
amalgama no caso de dentes posteriores.
Esse é outro tipo de matriz pré fabricada, chama matriz em anel, ela pode ser tanto
de metal como de poliéster , tanto faz você compra pra fazer resina , você usa de
poliéster, mas também pode utilizar a de metal pra resina, mas a de amalgama a
gente só utiliza de amalgama a gente não pode utilizar a de poliéster pra fazer
amalgama, então você adapta no dente existe matriz pra molar e pra pré molar, tem
tamanhos diferentes aí você coloca no dente e amassa essa parte aqui o você amassa,
aperta e aí quando vc amassa vai ajustar perfeitamente no dente , primeiro molar
superior, se é um molar inferior se é o primeiro pré , o segundo pré né, ela vai se
adaptar e está bem justa dentro e bem cavitada você vai poder fazer sua restauração
sem o menor problema. Essa aqui já é uma matriz individualizada tá gente , mostrei
matrizes universais, mostrei matrizes pré fabricadas também, essa aqui são matrizes
individuais essa matriz está sendo confeccionada apenas para esse molar inferior
aqui, ele tem um pedaço de matriz de 7 mm cortei um tamanho maior e com porta
agulha com o porta matriz segurei aqui na vestibular, pra poder medir e essa matriz
ficar bem adaptada do equador protético do dente, a medida a cintura do dente
vamos dizer assim essa matriz a gente pode travar ela , prender ela através de uma
sonda existe máquinas, principalmente o ortodentista usa bastante para fazer banda
ortodôntica, são as maquinas de sonda que a gente pode utilizar essa máquinas de
solda pra fixar essas matrizes individuais, portanto são matrizes soldada nós
chamamos, então a gente vai prender fazer a restauração pq ela já está na medida do
dente . matriz individual se eu tirar daqui e colocar nesse dente, ela vai se encaixar,
só se for um um outro molar alí do lado ela não se encaixa, então ela é bem
individualizada, é nós temos também as cunhas Inter proximais, as cunhas Inter
proximais tbm são outro dispositivos que vão nos ajudar a fazer restaurações
independente de ser resina amalgama. Esses dispositivos pode ser de madeira ou de
plástico é mais comum e melhor até que a gente utilize a de madeira, essas cunhas
elas são descartáveis e as matrizes também são descartáveis, usou uma vez joga fora
não reaproveita e as matrizes o próprio nome já diz essas cunhas são Inter
proximais, essas cunhas são colocadas nas regiões Inter proximais do dente ou da
face a ser restaurada ela ajuda a estabilizar a matriz, nem sempre a matriz fica
totalmente adaptada ou estável ela ajuda a estabilizar a adaptar a matriz, ela adapta
melhor a matriz no dente principalmente na parede gengival ou cervical se não tiver
uma cunha empurrando a matriz em contato com a parede gengival, cervical você
vai ter excesso de material restaurador para a cervical, na região dificilmente o
paciente vai conseguir higienizar, a região com maior acumulo de placas, mesmo
quando ela passa o fio dental, o fio dental até arrebenta, passa justamente pelo
excesso de material restaurador que ficou naquela região por falta de cunha na Inter
proximal. Existe algumas situações que o material pode ir até pro sulco gengival e
causar um problema periodontal, uma doença periodontal, um abscesso periodontal
em função de excesso de material restaurador no sulco gengival, é muito importante
a utilização Das cunha Inter proximal, não se faz restauração classe 2 ou
restauração que envolva Inter proximal sem cunha Inter proximal, auxilia na
escultura, vc coloca a matriz e a cunha já deixa o formato que vai ser aquela
proximal, não precisa passar nem um instrumental ali, vc tira a matriz e tira a cunha
a restauração está pronta naquela parede proximal naquela parte proximal e quando
a gente coloca a cunha na proximal, ela ajuda também a dá uma afastamento entre o
dente, porquê? Porque a espessura da matriz ela tem que ser considerada, uma
matriz por mais fina que ela seja, ela está ali, ela está presente, quando vc colocou a
matriz e não colocou a cunha fica um pequeno diastema do dente que vc restaurou e
o dente do lado o dente vizinho, então a cunha além de adaptar a matriz lá na
cervical para não ter excesso, ela provoca um leve afastamento no dente para
dispensar a espessura da matriz e consequentemente a gente tem que restabelecer
um ponto de contato, não adianta fazer uma restauração sem ponto de contato,
paciente sem ponto de contato na hora que ele vai comer uma carne com churrasco,
a picanha vai pra lá no da gengiva, o paciente vai lembrar de vcs todos os dias o
paciente porquê dói, o ponto de contato ele serve pra isso, pra impedir que os
alimentos agridam, batam ali no periodonto, então ele vai manter a integridade do
periodonto, o ponto de contato por isso a importância por utilização da cunha Inter
proximal pra restabelecer o ponto de contato seja o material que seja, resina,
amalgama, ionômero não importa, nós temos aqui tipos de cunhas que não são
utilizadas no paciente porquê são muitos grosseiras grandes, pq machuca o paciente,
qualquer cunha machuca, mas essas muito mais, aqui pro nosso laboratório, essas
cunhas servem porquê o nosso paciente não tem ligamento periodontal é o nosso
manequim não tem nada e aí os espaços que encontramos aqui, geralmente são
maior que a média dos espaços que encontramos em nossos pacientes, mas
eventualmente vc não tiver cunha na clínica, vc vai desgastar essa cunha com disco
de lixa até ela adaptar no dente do seu paciente, a gente perde muito tempo fazendo
isso, então não compensa essa na clinica, mas no laboratório não tem problema ,
então nós temos alguns kits de cunha que elas já tem o formato que nos interessa de
tamanhos diversos, tanto é que elas tem cores diferentes, tanto ´´e que você pode
identificar o tamanho, a região Inter proximal que te interessa, então a região
proximal do primeiro molar pro segundo molar a região cervical não é igual do
incisivo central e do incisivo lateral, então se vc usar essa cunha pra tudo vai ter
problema, pelo menos de adaptação da matriz, ou do excesso ou falta de material
restaurador, então vc tem que adaptar a sua cunha de acordo com o tamanho da
proximal da região que vc está restaurando, a cunha gente, tem formato triangular,
se a gente cortar essa seção dela, vamos ver que é um triangulo, porquê? Porque é
um formato da Inter proximal dos dentes, é o formato da papila, tem que entrar
justamente naquela região triangular, entre um dente e o outro, não pode ser
redondo, não pode ser quadrada, tem que ser triangular.. nós temos diversos tipos de
tipos de kits fabricantes que disponibilizam cores e tamanhos de cunhas Inter
próximas de todas elas de madeira, essas que estou mostrando pra vcs são todas de
madeira essas aqui são de plásticos, Qual a diferença de plásticos pra de madeira? A
de madeira ela absorve água quando vc vai lavar a cavidade , quando vc está
fazendo o preparo ela absorve água ou tá lavando o ácido o qr q seja o
procedimento, quando ela absorve água, ela ajuda o que vai ter uma expansão que
ajuda a afastar o dente então a de plástico pode ser utilizada sim, mas a gente
encontra mais fácil pra vender a de madeira que são as melhores de ser utilizada.
Olha aqui duas cunhas Inter proximais sendo colocadas a exemplo daquela matriz
soldada, se a gente perceber na fotografia matriz soldada lá, vcs conseguem
perceber o espaço? Normalmente quando a gente faz no paciente a gente enxerga o
azul do lençol aqui , embaixo da parede cervical gengival, porquê? A matriz está em
posição, mas ela não tá adaptada totalmente encostada, então quando a gente coloca
a cunha na Inter proximal a gente garante toda a adaptação da matriz metálica ou da
matriz de poliéster para dente anterior de resina, a gente não enxerga nem um
espaço entre o dente e a matriz e aí naturalmente quando vc fizer sua restauração
não vai ter excesso nem falta de material no manequim, em função da cunha
empurrando a matriz em direção ao dente.
Vamos falar agora da matriz de barton, a matriz de barton é um tipo de matriz que a
gente utiliza apenas para restauração de classe 1 composta, principalmente para 1°
molares superiores ocluso palatino, então nós temos aqui uma caixa oclusal e uma
caixa palatina voltada para palatina, aqui nós temos uma matriz universal e um porta
matriz segurando ele, se a gente condensar o amalgama diretamente aqui, vai ficar
um excesso muito grosseiro na palatina de amalgama, então o que a gente vai fazer
para minimizar esse excesso? Nós vamos cortar um pedaço de matriz em forma de
trapézio, e esse trapézio a gente vai colocar o entre a matriz que está no porta
matriz e o dente que tá aqui no meio, diminui o espaço pra poder condensar o
almagama nessa região a gente vai colocar uma cunha de madeira entre o trapézio e
o porta matriz pra que essa cunha possa empurrar esse pedaço de matriz, esse
trapézio de matriz em contato das paredes palatinas da caixa palatina e se olhar aqui
em volta é godiva em bastão, godiva em baixa fusão, aquece ela na lamparina no
fogo, lambuza um pouco a cunha de madeira e reposiciona ela nessa posição que vcs
viram inicialmente que quando ela resfriar ela não vai deixar na hora q a gente for
condensar amalgama ela não vai deixar o trapézio balançar e sair da posição e nos
atrapalhar, então ele vai ficar fixo, bem fixo, em função da cunha e da godiva em
bastão que está abraçando esse trapézio por palatina uma outra forma de matriz
individualizada, já mostrei pra vcs a matriz soldada ,nós temos também a matriz
rebitada invés de utilizarmos solda nessa região, nós vamos pegar um alicate de
rebite que está na lista de material e vamos rebitar essa matriz, ela vai funcionar
como se fosse uma solda, mas é uma pressão mecânica do alicate, o alicate amassa
de certa forma essa matriz e ela não vai se abrir no momento execução da
restauração, tá aqui o nós temos o alicate de rebite, primeiro a gente aperta e ele faz
um furo, nós temos uma plataforma cônica na forma de cone de metal esse cone
perfura , faz o primeiro golpe de perfuração, depois a gente vira para o outro lado
esse cone volta pelo mesmo furo só q não entrando de baixo para cima, mas de cima
pra baixo e quando ele amassa ele segura essa matriz em posição e ela não vai ficar
aberta , aqui é o primeiro golpe e aqui ele virou ao contrário e está fazendo o
segundo golpe, o furinho do rebite na região que a gente marcou, invés de ser a
solda é o rebite é a mesma coisa o mesmo princípio só que de outra forma, olha
aqui o rebite aqui na frente rebitado e a matriz em posição pra restaurar o
dente,(mais uma vez uma vista mais aproximado do alicate de rebite fazendo o
primeiro golpe aqui tudo isso que tá esse excesso de metal que está pra fora é o
rebite isso que faz garantir que na hora da condensação do amálgama essa matriz
não se abra e a gente perca o procedimento, é logico que se a gente pegar com dedo
e puxar essa matriz pro lado e pro outro essa matriz vai se arrebentar, essa matriz
não é tão resistente quanto uma solda, mas ela tem resistência suficiente pra
aguentar uma condensação do amalgama , uma colocação do incremento de resina
composta, uma condensação do ionômero de vidro com uma seringa centrix.
Esse aqui é outro tipo de matriz, matriz em T que a gente compra essa matriz dessa
forma, essa matriz é mais utilizada em odontopediatria , porquê é difícil utilizar um
porta matriz, porquê é mais um dispositivo na boca da criança, fica muita coisa na
boca da criança, a boca é menor que a boca do adulto, então facilita a gente usar
matriz individualizada ou essa técnica que é universal não tem o porta matriz, o que
vai que a gente vai fazer com ela ? Todo mundo consegue enxergar o T deitado
aqui? A matriz inteira é formada de T, a gente vai dobrar essa parte aqui ok?! Como
se tivesse fazendo uma fivela de cinto e aí gente vai pegar outra parte e encaixar
nessa fivela de cinto, (vou mostrar aqui na fotografia), aqui , isso que eu dobrei aqui,
tá aqui ó, dobrei pra cá, dei a volta no dente e entrou na fivela do cinto, tá frouxa, se
eu deixar solto aqui ela não vai ficar certinho, então eu dobro ela pra lá pra travar a
matriz em posição, eu posso cortar os excessos pra não cortar o lençol de borracha, e
aqui a gente já pode trabalhar, então isso é mais utilizado em odonto pediatria ,aqui
no laboratório e na clinica normalmente a gente vai utilizar as matrizes ou universais
ou se algum um aluno compra ou ganha de brinde da dental matriz pré fabricada,
não tem problema, deixa usar sem problema nenhum agora o que que acontece, nem
sempre a gente consegue comprar aquela matriz T ou achar na dental, se isso
acontecer a gente vai pegar a matriz normal, que vcs conhece, que já tem aí e
transformar essa mátriz normal em matriz em T, como que a gente vai fazer, vai
pegar uma tesoura vai cortar um pouquinho aqui, cortou um pouco, vai dobrar isso
pra cá e isso pra cá, fazendo T, dobrei pra um lado e para outro já tem a matriz em T
daqui pra frente vcs já conhecem vai dobrar isso pra cá e isso pra cá e depois a ponta
do cinto vai entrar direto na fivela , o T foi dobrado vamos fazer a volta e a matriz
pronta aí
Vamos mostrar agora restauração Classe 2, um amalgama MOD no caso com cunha
tanto na mesial quanto na distal, vai ficar nessas caixas proximais, então a gente
manipula o amalgama, coloca no pote dappen ,coloca no porta amalgama e leva
sempre com o porta amalgama nas caixas proximais, q vcs estão vendo aqui gente, a
brunidura da matriz, dependendo da posição do dente, dependendo da anatomia do
dente, dependendo da situação que parece pra gente as vezes só colocar a matriz, o
formato proximal não fica tão bom, então a gente tem que passar um instrumento
dental pra brunir essa matriz, pela abrir e ficar com formato mais adequado da
anatomia do dente em questão, nem sempre a gente faz isso mas havendo
necessidade a gente pode passar até mesmo um brunidor, tem uma colher de dentina
sendo passado aí, normalmente a gente passa o brunidor, aí já mostrando o porta
amalgama com amalgama sendo levado justamente nas caixas proximais, a gente
pode fazer ser simultâneo, coloca numa caixa carrega o porta amalgama e leva na
outra caixa e condensa os dois simultaneamente, ou condensa em uma caixa só
passa por oclusal depois passa pra outra caixa, depende da habilidade do
profissional rapidez e do treino, colocou um pouquinho de amalgama condensou
com o condesador bem fininho, coloca outra porção de amalgama e vai aumentando
essas porções e subindo até a caixa oclusal e ao mesmo tempo controlando a
espessura desse condesador, já está chegando quase na oclusal e as duas caixas
totalmente condesadas preenchidas com amalgama e aí sim eu posso preencher toda
a oclusal, colocando aleatoriamente, condesando aleatoriamente de mesial pra distal
de distal pra mesial, tanto faz, aí aumentando tbm o calibre do condesador, aqui um
condensador bem mais calibroso e o amalgama já começa à ter excesso ali
propositalmente, deixar o amalgama além do cavo superficial ,pra vc poder fazer a
brunidura a pré –escultura, escultura a brunidura pós escultura e não faltar material
depois no final, aqui olha o excesso de amalgama, isso aqui é proposital tá gente é
importante que a gente deixe um excesso também na região de crista marginal,
normalmente o aluno erra mais o quê? A crista marginal, na hora de fazer a
brunidura pré- escultura ele já tira esse excesso que ele colocou, a primeira fez que
ele já tirou o excesso , falta a crista marginal no final da restauração ou ao contrário
na hora de tirar a matriz ela fica tão fininha que a crista marginal quebra sozinha,
então a gente tem que ter cuidado nisso, tem q ter o excesso e pra ela não se quebrar
no momento da remoção da matriz e da cunha, a sonda ela está tirando leve excesso
e deixando o formato, a ponta da sonda tirando um pouquinho nas proximais e aí vc
vai lá com hollemback fazer sua escultura mesmo, sulco principal, sulco secundário
sulco terciário percebam que a lâmina da hollemback está pra fora, e outra tá
encostada, adaptada no dente na vertente da cúspide e no remanescente de
amalgama aqui, vc vai de vestibular pra lingual sempre apoiada na cúspide que a
cúspide vai ser a guia ser o pra anatomia do dente q vc tá trabalhando aqui o
esculpidor de fran pode ser o hollemback fazendo esse movimento, já começa
aparecer um pouco mais a anatomia do dente e agora a gente vai tirar a matriz já
esculpiu tudo e amalgama já está numa resistência um pouco maior, vc sente mais
endurecido, ele não pode tá plástico, amolecido, como a gente sente no momento da
brunidura pré-escultura, tá mais firme aí a gente vai tirar o porta matriz primeiro tira
as cunhas e deixa a matriz pra tirar por ultimo, como é que a gente tira essa matriz?
A gente vai tirar essa matriz ou por vestibular ou por lingual, porquê? Se a gente
puxar essa matriz pra oclusal, a chance de desadaptação é muito grande, não tem
dentista que enxergue isso ,pra enxergar isso só radiografando pra ver desadaptação,
pra isso acontecer a gente tem que tirar o amalgama todo e fazer de novo, a gente
tem q sempre tirar a matriz ou por vestibular ou por lingual, pq vc garante que não
vai haver desadaptação puxando por cima, aqui tem um pouco de excesso, a gente
vai com hollemback ou com uma sonda tirar esses excesso que estão tanto na mesial
quanto na distal, se é matriz sem porta matriz é mais fácil dá escultura, percebam q a
hollemback também está sendo passada na oclusal para melhorar a escultura, outros
instrumentos de escultura discoide cleoide , percebam a crista marginal, tem que
enxergar a crista marginal, percebam q o flash da máquina bate pega dente e
amalgama dente de novo, essa continuidade tem q copiar a anatomia do dente
sempre que a gente for restaurar mesmo que seja amalgama, mesmo que seja resina,
tem q ter essa preocupação de seguir os sulcos : sulcos principais sulcos secundários
no final a brunidura pós escultura e aqui o paciente vai embora na primeira sessão
assim, quando ele retornar seja daqui uma semana, não pode ser antes de 24 hs 48
hs, a gente vai fazer acabamento e polimento pra que a restauração esteja finalizada.
Para uma restauração durar muito tempo precisamos fazer um bom acabamento e
bom polimento.
Propriedades
Resistência a compressão:
É maior após 7 dias( tempo ideal para acabamento e polimento) mais podemos fazer
após 24 horas.
Rico em cobre é maior que no convencional
Resistência a tração
Corrosão (envelhecimento)
Depende do conteúdo de cobre na liga- baixo teor de cobre, curto selamento das
margens. Alto teor de cobre, menor resistência, liberação de produtos metálicos no
meio bucal, pode levar a uma fratura no dente.
Escultura
Cuidado na hora da escultura pra não tirar muito amalgama pra não causar uma
hipomarginalizaçao, se não apoiar no dente hígido pode tirar muito amalgama
deixando amalgama abaixo da margem levando a hipomarginalizacao.
Sequencia operatória
Acabamento e polimento
Taças de borracha mais pasta de amalgloss( essas taças segue a ordem da mais
grossa pra mais fina)
Escova de Robinson mais pasta de óxido de zinco
Técnica 2
Se a gente eleva a temperatura maior que 5°C, você já pode causar inflamação na
polpa, se a inflamação na polpa já pode ser reversível, ou seja, vai voltar
normalmente ou se ela ultrapassar, se a polpa tiver um pouco envelhecida ou
cambaleando pode tornar totalmente irreversível e se tornar um tratamento de o
canal do dente do paciente. Muita atenção; acabamento e polimento têm que ser
feito com borrachas polidoras e de preferência fazer esse acabamento e polimento
com isolamento absoluto. Pode ser feito sem isolamento absoluto? Pode, se você
conseguir fazer um bom controle do campo, sem saliva, conseguir passar as partes,
lavar e ter um acesso bem direto, bem feito pode até fazer sem isolamento absoluto.
Mas se a gente perguntar lá como deve ser feito o polimento de amalgama? Deve ser
feito com isolamento absoluto. Porque imagina você tá fazendo polimento aí vem
saliva, aí você não consegue dá um bom polimento final.
Qual é a sequência de polimento? Nós temos duas técnicas: Você pode usar
taças de borrachas em diversas ondulações, grossa, média ou fina, aí depende do
fabricante q você compra, umas são amarelas, rochas e brancas, outras são marrom,
verde e azul. Ninguém vai tá cobrando isso de vocês, mas vocês tem que seguir as
triangulações mais grossas pra mais fina dependendo do que você comprou aí no seu
material e também a borracha tem que ser pra amalgama. E não adianta você dizer
assim, professor eu comprei esse tipo de polimento aqui que é universal; não existe
isso, o que existe é o polimento pra amalgama, pra cerâmica, pra resina, não existe
uma material que dê um polimento que seja bom para todos, é enganação. Se a
borracha for para amalgama tudo bem, geralmente ela vem nessas três triangulações.
Qual o formato? Taça ou chama Depende da área q você vai tá trabalhando, é mais
uma questão opcional do profissional, ninguém é obrigado a usar uma ou outra não.
Então a primeira taça de borracha a marron aqui, no caso, vai fazer com a pasta
de amalgoes, um produto que se compra o pó, mistura um pouco com água e se
obtêm na mistura uma consistência de pasta de dente, vai colocar na restauração e
vai passar a taça de borracha no micromotor em baixa rotação, quando aquela pasta
tiver acinzentada ou seja quando ela tiver escurecida removemos lavando e trocando
a pasta usamos a taça duas vezes trocando a pasta ai vc troca de taça para
granulação diferente uma vez lava e passa outra vez trocando a pasta ai troca
novamente a taça nestas movimentações das taças não precisa fazer força para não
fazer pressão para não gerar calor deixa só o movimento giratório do micromotor
depois que fizer todas essas etapas utiliza uma escova de robison ai vai fazer uma
pasta de oxido de zinco vai pegar o óxido de zinco e eugenol colocar em um pote
dap colocar na metade do pote e vai gotejar álcool 96% e misturar com espátula até
obter uma consistência de pasta de dente e utilizar na obturação para fazer o
polimento.
A segunda técnica também é utilizada depois das brocas multilaminadas, vai usar
borrachas abrasivas só que ao invés de usar amalgoss vai utilizar pedra pomes e vai
misturar com agua até obter a consistência de pasta dente, depois disco de feltro a
mesma sequência lava passa de novo se por acaso você viu que não ficou legal
começa tudo novamente passa as brocas multilaminadas ai repete a sequência isso é
rapidamente uns cinco minutos na clínica são bem rápido. Então a sequência fez a
inserção do material parte para a brunidura pré-escultura olhando para o dente
vizinho faz a escultura matriz cunha ai tirou viu contato prematuro porque só estar
tocando aqui não estar tocando em outro lugar ai faz o acabamento na outra semana,
muitas vezes não precisa trocar a restauração é só observar as condições da
restauração não tem carie não tem fratura é só fazer o polimento.
Resina composta é um material que se você não souber fazer o acabamento você
estraga a restauração porque o aquecimento vai levar a uma pigmentação a
restauração ai vai ter que tirar para fazer de novo por isso tem que ter muito cuidado
na hora de fazer o acabamento e o polimento de resina composta, como falou nosso
colega o acabamento de resina também deve ser feito depois de vinte quatro horas
quarenta e oito horas, pois o material vai sofrer expansão hidroscópica absorver
humidade do meio bucal, é importante que deixe o dente um pouco maior que o
dente vizinho pois na hora de fazer o acabamento você pode deixar o dente um
pouco menor que o outro então é melhor fazer um pouquinho maior e durante o
acabamento você leva para o tamanho certo, nesta etapa de acabamento você
acabou de colocar todos os incrementos de resina ai vamos fazer o acabamento onde
a primeira coisa é observar o dente vizinho as áreas que esse dente possui de
reflexão, áreas de sombreamento arestas proximais a forma da borda incisal tudo
isso deve ser observado no dente vizinho isso quando ocorrer fratura em um único
dente quando acontecer nos dois você vai usar a imaginação como pegando um
papel e desenhando um dente e tentando copiar colocando o material restaurador
quando terminar vai pegar as brocas finas e ultra finas ou laminas de bisturi e
começa a remover os excessos nas áreas de margens da restauração esta é a primeira
etapa e o importante nesta fase é quanto menos utilizarmos broca melhor vai ficar
nossa restauração porque quanto menos material restaurador eu deixar vou usar
menos minha broca pois quanto mais utilizar meu micro motor mais chances de
gerar micro fendas infiltração etc., é claro que as vezes não vai ter jeito tem que
utilizar.
Então a remoção dos excessos mais grosseiros você vai fazer a remoção com as
brocas diamantadas finas douradas com a targeta vermelha ou pode usar os disco de
lixa, por exemplo, qual é a melhor professor não existe a melhor é a que você
melhor se adaptar o disco desgasta menos que a broca então tem que ter mais
cuidado com a broca, só lembrando que broca de acabamento não é broca de
preparo se usar uma broca de preparo para fazer o acabamento vai desgastar resina
esmalte vai acabar com tudo. Quando tiver pouco excesso remover as bordas com
laminas de bisturi, lamina 15 para faces vestibular e 12 para faces interproximais
sempre apoiando a lamina vindo da cervical para incisal, as pontas diamantadas
ultrafinas são aquelas acidentadas das targetas amarelas ff amarela de targeta
vermelha,ff ultrafina cinza com targeta amarela, e as brocas multilaminadas de trinta
laminas são as melhores porém são para fazer as partes finais do acabamento não é
para tentar faze escultura fazer sulco ela é para deixar liso visualmente quando você
passa a broca você já observa uma lisura muito grande como se fosse a primeira
parte do acabamento , ai sim você entra no polimento que é mais fresco que no
amalgama precisa de um pouco mais de atenção, existe a opção de utilizar as
escovas de polimentos ou pontas de polimentos especificas para resina não comprar
universal isso não existe é para comprar especificas para resinas compostas, também
para resinas você tem três granulações uma grossa ,média e uma fina a forma da
ponta dependente do local que você estar trabalhando a forma de chama para região
posterior, sulcos faces palatinas de anteriores forma de disco para vestibular, forma
de taça para cúspide ponta de canino essas são as recomendações e também são
utilizados em baixa rotação.
Como é a sequencia também vai utilizar com pasta de polimento elas também tem
varias granulações você vai comprar já pronta não é como no amalgama que você
vai produzir então você vai encontrar a pasta poli um e a poli dois, a poli um é mais
grossa que a poli dois então você vai utilizar a poli um com a borracha de
granulação mais grossa do seu kit, a poli dois com a borracha mais fina e usa mais
ou menos uns quinze minutos para cada etapa se preocupando em não fazer pressão
para não aquecer e não escurecer a resina, nisso passa a pasta tira seca o dente ai
aplica a segunda parte que é a outra pasta com a outra borracha se por a caso você
trocar as borrachas usar poli um com a borracha mais fina você vai deixar mais
rugoso que o normal terminado isso você vai lavar o dente vai ter o cuidado de tirar
toda aquela pasta para fazer o polimento final se não remover toda a pasta não
alcança o brilho adequado .
RESINA COMPOSTA
A classe 5 sempre vai ser simples. Se envolver outra face, deixou de ser
classe 5. Por ex.: se envolver a proximal, torna-se uma classe 3. Se for no
pré-molar e envolver a proximal, torna-se uma classe 2 composta.
Como a resina composta fica retida no dente? Aqui não é preciso forma de
preparo (como no amalgama), não precisa ter paredes planas convergentes
para a oclusal. Aqui, vamos nos restringir a remover tecido cariado
preservando o máximo de estruruta dental sadio.
Cacteristica do prepar
Quando o acesso vai ser pela vestibular? Quando a própria lesão cariosa
estiver na vestibular; quando os dentes estiverem apinhados (um em cima
do outro); quando existir um contato oclusal na area de preparo pela
palatina; e quando já existir uma restauração pré-existente. O restante dos
casos deve ser palatino.
Ex.: cavidade classe 3, dificil acesso, foi feito um pré afastamento com
elástico ortodontico pelo menos por dois dias para afastar os dentes e ter o
acesso ao dente. É a tecnica do pré-afastamento.
Lavagem
ZENIMAR
LEANDRA A polpa ela tem uma capacidade de se defender do agressor, mas ela
tem um limite.
O túbulo dentinario é uma via de mão dupla, tanto manda fluido para superfície do
dente como ele pode ser um caminho para as bactérias e suas toxinas em direção à
polpa, para que essa polpa possa morrer.
A forma da polpa se defender é fechando essas vias ou seja ela vai se obliterar,
esclerosar, e ela faz isso secretando tecido dentinario.
formação de dentina terciaria, é uma outra forma da polpa se defender, criando
uma dentina mais mineralizada para resistir as agressões da carie.
uma outra forma é a sensibilidade dolorosa, quando o paciente começa a acusar a
dor de dente. é um sinal que nem o esclerosamento, nem a formação de dentina
terciaria foi capaz de conter o agressor que está chegando mais perto da polpa,
então desta forma ela vai avisar que tem algo errado no organismo e que ele
precisa procurar ajuda para que possa ser removida a carie e ainda ter a
possibilidade de salvar a polpa.
(ele mostra uma imagem)
só que isso tem um limite, chega uma hora em que a lesão é mais rápida que o
processo de dentina esclerosa e dentina tercearia, e a polpa entra em colapso
podendo necrosar a polpa tendo um pulpite irreversível. sendo necessário realizar
um acesso endodôntico.
Terapia pulpar – é manipular dentina ou até mesmo polpa, de modo que essa
polpa se mantenha viva, por máximo de tempo possível, e pra que a gente
possa ter sucesso na terapia pulpar, o 1º quesito
Então gente, temos uma tabelinha que eu vou deixar vocês copiando enquanto
vou beber água.
Então gente o que estamos mostrando nesse quadro ai, duas situações da polpa
se ela é potencialmente reversível, se for da pra restaurar o dente, e se for
irreversível provavelmente o tratamento é endodontia. Então com relação com
o aspecto dor da polpa potencialmente irreversível em uma situação de dor
provocada, qualquer estímulo causa dor, e ela também é momentânea. Você
tirou o estimulo, cessou a dor. Quando a dor é totalmente a reversível a
situação é um pouco mais complicada, a dor é provável mente espontânea, é
uma dor contínua persistente que não passa, ela vai e volta, é uma dor
intermitente que É uma dor de curta duração, mais vai e volta, é uma dor
pulsátil que o paciente pensa que o coração tá batendo na boca, é uma dor
reflexa, ou seja, uma dor que reflete em outra região. Ex. quando o paciente
senti dor de ouvido, provavelmente é um dente impactado. Ás vezes quando o
paciente vai deitar ele sente uma dor forte.
HELINALDO
Continuando falando de dor. Então, quando você faz a percussão, ou seja, bate no
dente, você tem uma resposta negativa o paciente não sente nada. A menos que
tenha trauma oclusal, o paciente tomou uma pancada ou um soco no central. Se
fizermos o teste da percussão logicamente o paciente sentirá dor, lógico que foi
pelo trauma que aconteceu. Normalmente quando o paciente não sente nada na
percussão é porque a polpa é potencialmente irreversível. Quando você faz a
percussão o que acontece na polpa provavelmente reversível? Ela pode ocorrer em
estágio avançado de pulpite associado a uma lesão periapical. É logico que se for
uma polpa que já esta necrosada o paciente não irá sentir nada. Mas ela pode
ocorrer com dor a percussão e então é uma polpa provavelmente reversível.
Lesões cariosas
Preparos cavitários
Traumas oclusais
Procedimento restaurador
Lesões cariosas
Existe zonas de evolução da carie onde o dentista deve atuar, até a zona cariada
superficial o dentista pode remover, agora a dentina cariada profunda, ela é
passível de remineralização, se você remove a carie superficialmente e deixa essa
dentina cariada e bota qualquer material inerte pra selar essa cavidade, para que
não entre microrganismo, não ente alimentos pra reavivar essas bactérias dar
nutrientes pra essas bactérias, essa dentina remineraliza, ela volta a endurecer e o
paciente pode viver normalmente. Dentina secundária e terciaria ele só citou. É
obrigação do profissional evitar, paralisar que o processo carioso se estabeleça, é
obrigação do profissional orientar o paciente de higiene bucal, de escovação, o uso
do fio dental, a importância do flúor, isso é fundamental.
Às vezes a gente pensa que a lesão é pequena e vai limpar com uma colher de
dentina, uma broca e limpar a região da carie e percebe que a carie é muito maior
do que a gente visualmente acreditava , por isso a importância do exame
radiográfico, antes de começar a remover carie tem que fazer uma radiografia pra
ver se ela está no esmalte, entre esmalte e dentina, se está atingindo a polpa pra
não ter nenhuma surpresa , ele tem quer saber pra poder separar os matérias que irá
ser utilizado.
Preparo cavitário
Existem fatores técnicos e clínicos que a gente tem que está atento pra uma boa
resposta do complexo dentinho-pulpar.
Fatores técnicos
Pressão de corte
Calor friccional
Desidratação da dentina
A pressão de corte é causada pela broca cega, você faz mais pressão pra ela
cortar, põe mais força pra ela cortar e vai criando um atrito com a dentina ou com o
esmalte que acaba criador calor, o que nós chamamos de calor friccional onde irá
afetar a polpa, de tal forma que pode matar a polpa, fritar a polpa, isso tudo através
do uso de brocas cega.
ITALO às vezes em dentística 2 essa broca já está cega, e aí ela não corta direito.
Ele compara a broca cega a uma faca cega, com a qual você está tentando cortar a
picanha e pela faca estar cega, você aplica mais força, o que vai acontecer da
mesma forma com a broca cega, aumentando a pressão de corte. O que acontece
com o atrito da broca com a dentina ou esmalte? Gerar mais calor. Então, quando
você aumentar essa pressão, quem vai sentir mais? A polpa. Você pode matar a
polpa, com uma broca cega, a polpa entra em colapso e vai ser necessário fazer
canal. Então, a responsabilidade do dentista quanto à qualidade da broca é muito
grande, tem muito dentista que mata denta a torto e à direita pelo pensamento : ah,
broca é caro, mas é mais caro pro paciente ter que fazer canal. O calor desidrata
dentina, desidrata as células odontoblásticas e mata a polpa. Deve- se levar em
consideração: qualidade da broca (se já estiver cega, deve- se trocá- la, não dá para
amolar uma broca, como se faz com uma colher de dentina, por exemplo),
vitalidade da polpa e quantidade de dentina. Se você tem uma espessura de dentina
boa ainda, a chance da polpa sobreviver vai ser sempre grande, se você tem uma
dentina bem mineralizada também é um fator muito bom em frente aos impactos
do efeito restaurador. Aqui, a gente também já falou sobre os instrumentos
rotatórios, que giram em torno de seu próprio eixo, tanto alta rotação quanto baixa
rotação deve ter refrigeração. O que é refrigeração, gente? É a água que sai da
cabeça do alta rotação. No alta, a gente sempre usa refrigeração, já no baixa, se
você não quiser utilizar essa refrigeração, você vai ter que pisar bem devagarzinho
no pedal pra rodar quase parando, isso pra remoção da dentina cariada,
naturalmente. Aumento de 6 graus aqui na região de dentina e polpa é o suficiente
pra causar injúrias pulpares, imagina se você usar uma broca cega, aí que a polpa
vai pro espaço mesmo. Então é importante a utilização de instrumentos novos, uso
de refrigeração. Aqui no laboratório, a gente não usa essa refrigeração, que eu acho
que deveria ser usada, pra vocês sentirem como é. Porque, muitas vezes você não
vê o que você está fazendo, tendo mais que sentir o que se está sendo feito. E você
tem que parar diversas vezes, enxugar, olhar pra ver se está tudo certinho, faz de
novo. Vou falar como minimizar o trauma causado pelo preparo cavitário, o trauma
existe, ele acontece. Qualquer preparo cavitário vai causar um trauma, o que a
gente tem que fazer é tentar minimizar esse trauma. Então: instrumentação nova,
refrigeração durante, aplicar menor pressão de corte possível, realizar corte
intermitente (é quando você coloca a broca na cavidade e tira, coloca e tira, coloca
e tira, como se você estivesse dando pinceladas. Quando você realiza esse
movimento, você dá tempo da água refrigerar mais a cavidade), hidratação
constante da cavidade, o próprio spray, seringa tríplice ou o spray da alta e da baixa
rotação e evitar ressecar totalmente a cavidade, pois você vai ressecar dentina,
ressecar o prolongamento das células odontoblásticas, muitas vezes o paciente
pode sentir dor, por causa dessa desidratação. Então, essas são formas de
minimizar o trauma do preparo cavitário.
PAULO DAVI
A gente só usa uma broca de alta rotação diamantada, em alta rotação, pra
remover restaurações antigas ou pra acessar o esmalte, cortar o esmalte pra
abrir um acesso maior para chegar à dentina careada. Como é que a gente
remove cárie? Quais são as duas possibilidades de remoção de dentina
careada? Com a colher de dentina e brocas carbides, brocas multi
laminadas esféricas em baixa rotação.
O profissional faz um bom preparo, faz uma boa restauração, mas esquece
de ajustar a oclusão. É quando o paciente reclama que a restauração está
alta. Se você manda o paciente embora com a restauração alta, toda vez que
ele for mastigar, fechar a boca ou falar, ele vai bater só naquele dente, só
naquela restauração, e isso é um trauma oclusal. Isso causa injúria pulpar,
pode fraturar a restauração, fraturar o dente, pode causar pericementite.
Então quando terminar a restauração, o paciente vai morder o carbono,
marcar o carbono e onde estiver alto ou marcando mais do que nos outros
dentes, você passa a broca e remove aquele contato prematuro que remove
aquele trauma oclusal. O paciente tem que ocluir todos os dentes ao mesmo
tempo, não pode bater primeiro em um dente ou primeiro na restauração
que você fez do que nos outros.
O exemplo que ele dá é pra resina, que é o mais delicado, que mais pode
causar trauma. Se você faz um condicionamento ácido de dois minutos e o
namorado liga na hora que você está fazendo o condicionamento, começa a
falar com ele no telefone... Você vai condicionar muito mais do que é
permitido, você vai desmineralizar muito mais estruturas dentárias do que é
permitido, então a polpa e as células odontoblásticas podem sentir isso.
SAMYA
Se houver uma dentina esclerosada, talvez não haja necessidade do ionômero pra
questão da polpa, porque a própria dentina esclerosou. Ela já é uma proteção
biológica, natural. Deve-se levar em consideração a idade do paciente, o material a
ser utilizado e a profundidade da cavidade (Às vezes, coloca-se o ionômero pra
proteger um pouco mais, evitar uma quantidade de resina muito grande, pra
diminuir a contração de polimerização. A adesão do ionômero na dentina
esclerosada é um pouco melhor do que do sistema adesivo.)
Cavidade de 3mm – paciente jovem, pode ser profundo, porque a câmara pulpar
podem ser bem ampla. Em paciente idoso, pode ser raso. Então a profundidade da
cavidade é relativa.
Roberta Paciente jovem e paciente idoso a polpa tem o mesmo volume? Não.
Então 3mm para um paciente jovem pode ser até profundo, agora em um paciente
idoso, pode ser raso. Então a metragem da cavidade é muito relativa. Quando a
gente fala de cavidade rasa, existem duas estruturas que a gente tem que observar
pra saber se a cavidade é rasa ou profunda. Ela é rasa quanto mais próxima ela
estiver da junção amelodentinária. Existem cavidades só em esmalte, lesões de
cárie que são só esmalte. Cavidade média tá mais ou menos no meio do caminho
aqui, né? Entre a polpa e a junção amelodentinária.Quando mais próxima da polpa,
a cavidade passar a ser profunda., então depende de quantos milímetros a cavidade
tem. Então é importante essa relação cavidade profunda-cavidade rasa. Cada
situação é diferente, a resposta com relação à terapia pulpar tbm é diferente.
Romilton pergunta como que nós, sem experiência, fazemos pra saber se a
cavidade é rasa ou profunda. O professor diz que vai falar disso depois, mas que,
adiantando, primeiramente tem que tirar uma radiografia. Aqui quando a gente fala
de tipo e quantidade de remanescente de dentina, a gente, num único dente, nessa
fotografia desse molar, pode observar que existem diferentes tipos de dentina num
mesmo dente. Então isso que vcs estão vendo escuro aqui no fundo é dentina
esclerosada, bem escura, dura, se vc passar a colher de dentina aqui, não sai. Tem
uma outra foto aqui, que aqui por baixo da cuspide ta tão fininho que vc enxerga
rosa, pq a dentina fica transparente, note que a cavidade tá super profunda, mas n
houve exposição. Se houvesse, ia ter um filete de sangue escorrendo pela cavidade.
E o comportamento do material restaurador ionômero e resina, eles vão se
comportar de forma diferente nesses diversos tipos de dentina. Quando tem dentina
esclerosada, a gnt coloca antes do adesivo ionomero de vidro. Não é nem pra
proteger a polpa, mas pra melhorar a adesão. Naquele caso, que tava rosa, a gnt
coloca o hidróxido de cálcio em cima do que tá rosinha, só naquela região. Depois
coloca ionomero de vidro em cima e restaura a cavidade, com resina ou amálgama.
Agora os materiais de capeamento, vamos falar do hidroxido de calcio e do
cimento de ionomero de vidro. Todos esses materiais podem ser relacionados com
materiais de proteção do complexo dentinopulpar. O verniz ***** era utilizado sob
restauraçoes de amálgama, mas aqui na UEA a gnt não utiliza, pq a própria
condensação do amálgama já é o suficiente, não precisaria colocar o verniz, pq o
verniz degrada, vai embora e fica um espaço entre o amálgama e o dente. O
sistema adesivo em cavidades médias e rasas, ele tbm sela, quando vc fotoativa, ele
endurece e aí n tem relação dos tubulos dentinários com a parte externa. Mas em
cavidades profundas, ñão faz, pq o adesivo pode agredir a polpa. O hidroxido de
calcio a gnt usa em associação com o inonomero de vidro e também tem o
Agregado Trióxido de Mineral, que é muito utilizado em endodontia.Vamos dizer
que o Agregado Trioxido Mineral(MTA) faria o mesmo papel do hidroxido de
cálcio, mas ele é muito caro e o hidróxido de cálcio é muito barato, e acaba que
não há necessidade de usar o MTA, mas é um excelente material.
Pauline Se tiver aqui eu vou botar aqui, se tiver mais aqui eu vou botar aqui, se
tiver tudo rosa eu vou botar tudo, ou se eu tiver hidróxido de cálcio eu vou botar
direto? Então o que que eu faço com hidróxido de cálcio? Ionômero de vidro tbm,
boto ionômero de vidro e depois faço a restauração com amálgama, a seqüência vai
ser sempre essa. Se tiver que colocar rosa, hidróxido de cálcio onde tiver rosa e
ionômero de vidro ou resina e material restaurador.. Se não tiver a rosa, bota
ionômero de vidro e material restaurador, é sempre assim, beleza? Agora dentro de
uma proteção pulpar indireta, nós temos uma modalidade de proteção indireta que
se chama de TRATAMENTO EXPECTANTE . Existe uma situação: tirei um rx e
vi que essa cárie está bem profunda, ta muito próxima da polpa, então eu vou fazer
o tratamento expectante, em situações que a cárie está muito profunda, é uma boa
solução pra evitar exposição pulpar, é o tratamento expectante. O tratamento
expectante dá mais certo em pacientes jovens, por tudo que agente falou, a questão
biológica, metabólica, celular, ele é muito melhor em paciente jovem do que em
paciente idoso, não significa que agente não vá tentar em idoso, mas dá muito mais
certo em jovens. O professor abre um parêntese e fala de outo caso: olha o rx desse
paciente, se é um ortodontista, ele fala, pode mandar pra mim que eu vou ganhar
dinheiro aqui está dentro da polpa, mas se agente olha clinicamente, ela está mais
pra lingual, isolamos e vamos começar a remover cárie, agente sempre começa
remoção de cárie pelas paredes circundantes que aqui é a regiao crítica, parede
pulpar e parede axial é a chance de exposição pulpar então gente sempre começa a
remover cárie com colher de dentina pra ser mais delicado pra evitar uma
exposição maior. Então a primeira sessão vc fez isso, mas vc na vai remover a
cárie toda, na região que vc ta com medo, na região que tem uma grande
possibilidade de exposição pulpar, eu vou deixar um pouquinho de cárie, eu vou
remover superficialmente,, vai limpar, aí eu vou botar cimento de hidróxido de
cálcio em toda a região e ionômero de vidro e vou mandar o paciente embora, mas
pra fazer isso o paciente não pode ter dor, vc já fez os testes de vitalidade, td o que
agente já falou, e se tiver lesão vc nem continua, já manda pra endo, se no teste de
vitalidade ele responde que está necrosado, vc nem faz mais, esses casos que estou
mostrando pra vcs. É td rx negativo e teste de vitalidade positivo. Vc espera o
paciente de um a três meses, quanto mais tempo melhor, aí vc vai vc vai fazer a
reabertura, aí sim vc vai remover a cárie completamente, então depois que agente
reabre, tudo isso aqui já mineralisou, vc vai sentir mais duro e o que tiver mais
mole é a cárie, por baixo da dentina vai estar duro, então vc pode remover com
mais tranqüilidade porque não tem mais o risco de exposição pulpar, ou pelo ao
menos vc minimiza muito o risco, mas pode acontecer que na hora que vc está
removendo aqui pode ser acidental. Então aqui oh, hidróxido de cálcio, ionômero
de vidro e restauração, rx periapical, sem lesão sem nada, vc faz o
acompanhamento, vc faz a primeira rx e qd ele voltar, vc faz uma outra rx e vc vai
acompanhar, aí coloca qqr material temporário até a dentina se remineralizar e vc
vai reabrir...........................Pauline Castro.
91 a 98min
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JESSICA DARI Ela está perguntando se eu podia rebaixar esse ionômero pra
sessão seguinte e restaurar. Dependendo da quantidade de carga que fique você
pode deixar um pouquinho, porque o ionômero está selando. Outro caso de
tratamento expectante, a radiografia periapical, houve recidiva de cárie por baixo
deste amálgama, isso que vocês estão vendo não é dentina esclerosada, é cárie.
Cimento de hidróxido de cálcio, ionômero de vidro, e neste caso especifico agente
fez uma resina provisória pra esse dente não fraturar, o meu remanescente é muito
fino de esmalte, se deixar só no ionômero, cotosol, IRM, ele pode fraturar e agente
perder esse dente e ele será que ser extraído. Então agente fez uma resina
provisória pra agüentar esse tempo. Passou um mês, dois meses, três meses no
máximo, teste de vitalidade com frio e calor. Se respondeu positivamente ao teste
de vitalidade, outro exame radiográfico, não apareceu lesão e não apareceu nada,
ótimo, o dente está pronto pra restaurar, sucesso no nosso tratamento expectante e
da nossa proteção do complexo dentino-pulpar.
Isso que vocês estão vendo aqui em baixo, é dentina esclerosada, o próprio
organismo se encarregou de criar a defesa. Com o tempo, quando está muito
próximo da polpa, posso colocar o hidróxido de cálcio, mas poderia botar só o
ionômero de vidro, tanto faz. Colocou o ionômero de vidro, aqui no caso é uma
restauração grande, foi posto pino, foi feito uma resina provisoriamente, e caso
finalizado.
Quando você coloca hidróxido de cálcio, você está estimulando essa polpa a
produzir neoformação dentinária. Obliterar os túbulos, criar dentina esclerosada,
então você está colocando material que ajuda a polpa a trabalhar. O dentista tem a
capacidade de manipular a polpa, através do hidróxido de cálcio, ionômero de
vidro, isso é muito legal.
RESINA COMPOSTA