Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Regic PDF
Regic PDF
Visando retratar o novo quadro dessa rede e permitir comparações intertemporais, novos levantamentos foram efetuados, também via
pesquisa de campo, em 1978 e 1993. Destes, resultaram os estudos Regiões de influência das cidades que, aliados à versão pioneira, trouxeram
importantes contribuições para a compreensão das diferentes formas de organização espacial da sociedade ao longo do tempo.
Na atualização realizada em 2007, objeto desta publicação, buscou-se definir a hierarquia dos centros urbanos e delimitar as regiões
de influência a eles associadas a partir dos aspectos de gestão federal e empresarial e da dotação de equipamentos e serviços, de modo a
identificar os pontos do território a partir dos quais são emitidas decisões e é exercido o comando em uma rede de cidades. Para tal, foram
utilizados dados de pesquisa específica e, secundariamente, dados de outros levantamentos também efetuados pelo IBGE, bem como registros
provenientes de órgãos públicos e de empresas privadas.
A publicação está estruturada em três partes. A primeira apresenta os resultados da pesquisa, traz algumas considerações sobre as
relações que se estabelecem entre os centos, e destaca as principais alterações na rede urbana brasileira atual face aos resultados obtidos
nos estudos anteriores. A segunda parte discorre sobre os aspectos metodológicos e esclarece as diferenças conceituais que caracterizam
cada um dos estudos desenvolvidos nessas quatro décadas. A última parte contém os resultados das classificações intermediárias adotadas na
construção do atual quadro da rede urbana do País e oferece uma visão geral dos fluxos relatados nos questionários da pesquisa. Os mapas
que retratam as ligações empresariais dos centros de mais alto nível estão apresentados sob a forma de Apêndice. O CD-ROM que acompanha
a publicação contém, além das informações do volume impresso, a matriz de dados construída a partir dos dados coletados no questionário,
cuja diversidade e riqueza de informações propiciam variadas análises aos interessados no tema.
O conjunto das informações ora divulgadas, também disponibilizadas no portal do IBGE na Internet, constituem importante subsídio
para o planejamento estatal e as decisões quanto à localização das atividades econômicas de produção, consumo privado e coletivo.
Presidente da República
Luiz Inácio Lula da Silva
INSTITUTO BRASILEIRO
DE GEOGRAFIA E
ESTATÍSTICA - IBGE
Presidente
Eduardo Pereira Nunes
Diretor-Executivo
Sérgio da Costa Côrtes
Diretoria de Pesquisas
Wasmália Socorro Barata Bivar
Diretoria de Geociências
Luiz Paulo Souto Fortes
Diretoria de Informática
Luiz Fernando Pinto Mariano
UNIDADE RESPONSÁVEL
Diretoria de Geociências
Coordenação de Geografia
Maria Luisa Gomes Castello Branco Se o assunto é Brasil,
procure o IBGE
www.ibge.gov.br
wap.ibge.gov.br
atendimento
0800-721-8181
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Diretoria de Geociências
Coordenação de Geografia
2007
Rio de Janeiro
2008
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Av. Franklin Roosevelt, 166 - Centro - 20021-120 - Rio de Janeiro, RJ - Brasil
Produção da multimídia
Marisa Sigolo Mendonça
Márcia do Rosário Brauns
Capa
Eduardo Sidney Araújo- Coordenação de Marketing/
Centro de Documentação e Disseminação de Informações
- CDDI
Sumário
Apresentação
Introdução
Metodologia
Estudos anteriores
Estudo atual
Centros de gestão do território
Gestão federal
Gestão empresarial
Equipamentos e serviços
Comércio e serviços
Instituições financeiras
Ensino superior
Saúde
Internet
Redes de televisão aberta
Conexões aéreas
Definição dos centros de gestão do território
Regiões de influência
Ligações entre os centros de gestão
Ligações dos demais municípios
Desenho e aplicação do questionário
Tratamento das informações do questionário
Definição das regiões de influência
Hierarquia dos centros urbanos
Regiões de influência das cidades - 2007
Resultados intermediários
Centralidade
Gestão federal
Executivo
Judiciário
Gestão empresarial
Equipamentos e serviços
Comércio e serviços
Instituições financeiras
Ensino superior
Saúde
Internet
Redes de televisão aberta
Conexões aéreas
Centros de gestão do território
Áreas de Influência segundo temas específicos
Transportes coletivos
Compras
Ensino superior
Lazer
Saúde
Jornais
Aeroportos
Agropecuária
Referências
Apêndice
Ligações empresariais dos centros de mais alto nível
Anexo
Questionário da pesquisa Regiões de influência das cidades
Lista de siglas
RO – Rondônia
AC – Acre
AM – Amazonas
RR – Roraima
PA – Pará
AP – Amapá
TO – Tocantins
MA – Maranhão
PI – Piauí
CE – Ceará
RN – Rio Grande do Norte
PB – Paraíba
PE – Pernambuco
Al – Alagoas
SE – Sergipe
BA – Bahia
MG – Minas Gerais
ES – Espírito Santo
RJ – Rio de Janeiro
SP – São Paulo
PR – Paraná
SC – Santa Catarina
RS – Rio Grande do Sul
MS – Mato Grosso do Sul
MT – Mato Grosso
GO – Goiás
DF - Distrito Federal
Apresentação
de múltiplas visões e enfoques, ressaltando-se ainda a bana brasileira atual, quando comparada aos quadros Finalmente, na terceira parte do trabalho, foram
variedade de escalas. Este trabalho tem visão necessa- anteriores. Ao final deste item, apresenta-se o “Quadro apresentados os resultados das classificações interme-
riamente nacional, e estudos em níveis menores pode- da rede urbana”, com a matriz das regiões de influência diárias empregadas na construção do atual quadro da
rão estabelecer recortes e articulações específicos. e um conjunto de mapas das redes de 43 dos centros de rede urbana do país, bem como uma visão geral dos
Para facilitar a identificação dos municípios, apre- mais alto nível. fluxos relatados no questionário da pesquisa.
senta-se, inicialmente, a relação de siglas das Unidades A segunda parte do trabalho detalha a metodo- Está anexada, ao final do trabalho, cópia do ques-
da Federação. A primeira parte do trabalho, “A rede ur- logia da pesquisa. Com o objetivo de mostrar a conti- tionário da pesquisa, e também um apêndice com mapas
bana brasileira”, apresenta os resultados da pesquisa – a nuidade e de esclarecer as diferenças, algumas páginas de ligações empresariais dos 43 centros de mais alto nível.
hierarquia da rede urbana e as regiões de influência dos traçam breve relato dos estudos anteriores, desenvol- Considera-se que a divulgação da estrutura da
centros urbanos. Algumas observações sobre as relações vidos no IBGE, sobre a rede urbana brasileira. Apresen- rede, das hierarquias estabelecidas a partir das análises
que se estabelecem entre os centros, independente de tam-se neste capítulo todas as etapas de definição da de diversas funções urbanas, e dos padrões de relacio-
sua posição hierárquica ou em distintas redes, também hierarquia urbana e da construção da rede, incluídos o namento, hierárquicos e não–hierárquicos, poderá sub-
integram esta parte, que é complementada com uma desenho, a aplicação do questionário e o tratamento sidiar novas análises sobre a atual configuração da rede
visão das principais diferenças identificadas na rede ur- dado às informações dele derivadas. urbana brasileira.
A rede urbana combinados para definir as regiões de influência dos
centros urbanos, tendo sido identificadas 12 redes de
a. Capital regional A – constituído por 11 cidades,
com medianas de 955 mil habitantes e 487 rela-
VENEZUELA
SURINAME
GUYANE
GUYANA
Boa Vista
COLOMBIA
0° Macapá 0°
ECUADOR
Castanhal
Belém
Santarém Pinheiro São Luís Parnaíba
Tefé Manaus
Santa Inês
Fortaleza
Sobral
Bacabal
Tabatinga
Caxias Quixadá
Teresina Mossoró
Marabá Crateús
Imperatriz
Paulo Afonso
Petrolina
Palmas Maceió
Rio Branco Arapiraca
-10° Ji-Paraná -10°
Jacobina
São Félix Irecê Aracaju
do Araguaia
Sinop Barreiras
Feira de Santana
o
PERU Santo Antônio de Jesus Salvador
tic
Guanambi Jequié
ân
Vitória da Conquista
Ilhéus
Atl
Cuiabá Barra do Garças
BOLÍVIA Brasília
Cáceres
Rondonópolis Anápolis
Regiões de Influência
Goiânia Montes Claros
Manaus
Patos de Minas Rio Verde
Uberlândia
Governador
Teixeira de Freitas Belém
Valadares Teófilo Otoni
Presidente Prudente Itumbiara Fortaleza
Ipatinga Tabatinga Governador Valadares
Belo Horizonte Uberlândia São Mateus
Uberaba Recife
Uberaba Ipatinga
Colatina
Belo Horizonte
Salvador
no
Divinópolis
Franca
Campo Grande Divinópolis
Barretos
Passos
Manhuaçu
São José do Rio Preto Belo Horizonte
Ponte Nova Vitória
ea
São José do Rio Preto
Araçatuba Ribeirão Preto Cachoeiro de Itapemirim Rio de Janeiro
-20° Araçatuba Catanduva -20°
Ribeirão Preto Araraquara Varginha
Muriaé Presidente São Paulo
Oc
Lavras Ubá Prudente Bauru Pouso Alegre Juiz de Fora
Dourados Campos dos Goytacazes
Alfenas Barbacena
Volta Redonda
Araraquara Poços de Caldas
Varginha Itaperun Marília
Campinas
Curitiba
Maringá
Marília São Carlos Juiz de Fora PARAGUAY Paranavaí Piracicaba São José Rio de Janeiro Porto Alegre
Pacífico
ARGENTINA
Santo Ângelo
Passo Fundo Grande Metrópole
Ponta Grossa
Ijuí
Tubarão Nacional Capital Regional C
ARGENTINA Criciúma
Oceano
Bento
Gonçalves Caxias do Sul
Curitiba Santa Maria Lajeado
Paranaguá Novo Hamburgo Metrópole Nacional Centro Subregional A
Uruguaiana Santa Cruz
PACÍFICO
do Sul
Porto Alegre
Metrópole Centro Subregional B
Joinville Cruzeiro odo Sul
OCEANO
Bagé
Caçador Blumenau
Itajaí
Pelotas Capital Regional A Centro de Zona A
0 90 180 360 540 720
-30°. -30°
Rio do Sul URUGUAY Km
Projeção Policônica. Datum: SIRGAS2000 Capital Regional B Centro de Zona B
Florianópolis Meridiano Central: -54° / Paralelo Padrão: 0°
Lages
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia, Regiões de Influência das Cidades 2007.
A rede urbana brasileira
os níveis 5 e 6 da gestão territorial (94 e 72 cidades, de primeiro nível, porque a principal ligação externa tos, Ourinhos, São João da Boa Vista, Poços de Caldas,
respectivamente), com nove cidades no quarto nível e de cada uma das Metrópoles se dá com as Metrópo- Patos de Minas, Alfenas, Barra do Garças, Cáceres, Ron-
16 não classificadas como centros de gestão; e les Nacionais. As redes são diferenciadas em termos donópolis, Sinop e Ji-Paraná. Dentre os Centros sub-
b. Centro de zona B – 364 cidades, com medianas de de tamanho, organização e complexidade (Tabela 1) e regionais B nela inseridos estão: Itapetininga, Bragança
23 mil habitantes e 16 relacionamentos. A maior apresentam interpenetrações devidas à ocorrência de Paulista, Araras, Guaratinguetá, Assis, Avaré, Andradi-
parte, 235, não havia sido classificada como centro vinculação a mais de um centro, resultando em dupla na, Registro, Itapeva, Ituiutaba, Itajubá, Cruzeiro do Sul,
de gestão territorial, e outras 107 estavam no últi- ou tripla inserção na rede. Em relação ao primeiro nível Cacoal, Ariquemes e Vilhena.
mo nível daquela classificação. das redes, veja-se o caso de Florianópolis, que integra O Rio de Janeiro, Metrópole nacional, tem proje-
5. Centro local – as demais 4 473 cidades cuja centra- as áreas de Curitiba e de Porto Alegre, e o de Natal, ção imediata no próprio estado e no Espírito Santo, em
lidade e atuação não extrapolam os limites do seu nas redes comandadas por Recife e Fortaleza. Por essa parcela do sul do Estado da Bahia, e na Zona da Mata,
município, servindo apenas aos seus habitantes, têm razão, a soma dos valores apresentados para cada uma em Minas Gerais, onde tem influência dividida com
população dominantemente inferior a 10 mil habi- das redes supera o total nacional. Belo Horizonte. Com área bem mais reduzida, quando
tantes (mediana de 8 133 habitantes).
Em relação aos elementos da análise, os 802 cen- Tabela 1 - Dimensão das redes de primeiro nível
tros acima do nível 5 abrangem 548 centros de gestão do
Dimensão
território3 e 254 cidades com centralidade identificada a Redes de Número Número Número Número
População Área
partir dos questionários4, que foram incluídas no conjunto primeiro nível de capitais de centros de centros de
(2007) (km²)
final. Destas 254 cidades, a maior parte está classificada regionais sub-regionais de zona municípios
como centro de zona, mas três centros – Bragança (PA), São Paulo 20 33 124 1 028 51 020 582 2 279 108,45
Rio de Janeiro 5 15 25 264 20 750 595 137 811,66
Itapipoca (CE) e Afogados da Ingazeira (PE) – exercem o Brasília 4 10 44 298 9 680 621 1 760 733,86
Manaus 1 2 4 72 3 480 028 1 617 427,98
papel de centro sub-regional em sua região. Belém 3 11 10 161 7 686 082 1 389 659,23
A distribuição dos níveis hierárquicos no território é Fortaleza 7 21 86 786 20 573 035 792 410,65
Recife 8 18 54 666 18 875 595 306 881,59
desigual, confrontando áreas que contam com uma rede Salvador 6 16 41 486 16 335 288 589 229,74
Belo Horizonte 8 15 77 698 16 745 821 483 729,84
urbana estruturada — com a presença de níveis encaixados Curitiba 9 28 67 666 16 178 968 295 024,25
e situados a intervalos regulares — e áreas onde há ausên- Porto Alegre 10 24 89 733 15 302 496 349 316,91
Goiânia 2 6 45 363 6 408 542 835 783,14
cia de alguns níveis hierárquicos intermediários. O Centro-
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/
Sul do País é um exemplo do primeiro caso, pois conta com cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008.
um significativo número de metrópoles, capitais regionais
e centros sub-regionais, com grande articulação entre si. São Paulo, Grande Metrópole Nacional, tem pro- comparada à de São Paulo, a rede conta com 11,3% da
As Regiões Norte e Nordeste, por sua vez, ilustram o se- jeção em todo o País, e sua rede abrange o Estado de população do País e 14,4% do PIB nacional. O PIB per
gundo caso, já que apresentam distribuições truncadas em São Paulo, parte do Triângulo Mineiro e do sul de Minas capita é da ordem de R$ 15 mil no centro, e R$ 14,8
que faltam níveis hierárquicos, apresentando um sistema Gerais, estendendo-se a oeste pelos Estados de Mato mil nos demais municípios da rede. Compõem a rede
primaz. Este ocorre tanto em áreas da Amazônia e do Cen- Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia e Acre. Concen- do Rio de Janeiro: Vitória, como Capital regional A; Juiz
tro-Oeste, onde há esparsa ocupação do território, quanto tra, nos municípios que a compõem, cerca de 28,0% da de Fora, Capital regional B; e Cachoeiro de Itapemirim,
do Nordeste, apesar de sua ocupação consolidada e, em população brasileira e 40,5% do Produto Interno Bruto Campos dos Goytacazes e Volta Redonda - Barra Mansa,
muitas áreas, densa. Nesta região, as capitais tradicional- - PIB de 2005. A alta concentração/primazia se reflete Capitais regionais C. Os Centros sub-regionais A de Bar-
mente concentram a oferta de equipamentos e serviços no PIB per capita, que é de R$ 21,6 mil para São Pau- bacena, Muriaé, Ubá, Teixeira de Freitas, Colatina, São
e são poucas as opções de centros de nível intermediário, lo, e R$ 14,2 mil para os demais municípios do conjun- Mateus, Cabo Frio, Itaperuna, Macaé e Nova Friburgo;
ainda que deva ser notado que estes, apesar de poucos, são to. Compõem a rede de São Paulo: Campinas, Campo e os Centros sub-regionais B de Cataguases, Linhares,
tradicionais, e exercem forte polarização em suas áreas, a Grande e Cuiabá (Capitais regionais A); São José do Rio Resende, Angra dos Reis e Teresópolis também integram
exemplo de Campina Grande, Petrolina-Juazeiro, Juazeiro Preto, Ribeirão Preto, Uberlândia e Porto Velho (Capitais a rede do Rio de Janeiro.
do Norte-Crato-Barbalha e Mossoró. regionais B); Santos, São José dos Campos, Sorocaba,
Piracicaba, Bauru, Marília, Presidente Prudente, Arara-
Regiões de influência quara, Araçatuba, Uberaba, Pouso Alegre, Dourados e
3
Não foram considerados os 163 centros de gestão que exercem funções centrais
apenas para sua própria população
Foram identificadas 12 redes urbanas comanda- Rio Branco (Capitais regionais C). Fazem parte da rede 4
Entre os municípios não definidos como centros de gestão, 2 546 receberam algu-
ma menção no questionário e, destes, 309 foram arrolados no estudo da gestão,
das pelas metrópoles (item Metodologia, Definição das os seguintes Centros sub-regionais A: Franca, Limeira,
sendo 232 centros alocados à última classe da gestão federal e 77 à última classe
regiões de influência). Tais redes foram definidas como São Carlos, Rio Claro, Jaú. Botucatu, Catanduva, Barre- da gestão empresarial.
Regiões de influência das cidades - 2007
A rede imediata da Metrópole Nacional de Bra- Abaetetuba, Altamira, Bragança, Breves, Cametá, Capa- Feira de Santana, Ilhéus–Itabuna e Vitória da Conquis-
sília possui, em termos relativos, um pequeno contin- nema, Paragominas e Tucuruí. ta (Capitais regionais B); Barreiras e Petrolina–Juazeiro
gente populacional que representa 2,5% da população A rede de Fortaleza, a terceira maior em popu- (Capitais regionais C); Guanambi, Irecê, Jacobina, Je-
do País e 4,3% do PIB nacional. A extensão dessa rede lação do País (11,2%), contava, em 2005, com apenas quié, Paulo Afonso e Santo Antônio de Jesus (Centros
também é reduzida, compreendendo o oeste da Bahia, 4,5% do PIB nacional. Como conseqüência, possui o sub-regionais A); e Itabaiana, Eunápolis, Bom Jesus da
alguns municípios de Goiás e do noroeste de Minas menor PIB per capita entre as redes, com R$ 4,7 mil, Lapa, Brumado, Senhor do Bonfim, Alagoinhas, Cruz das
Gerais. Característica importante dessa rede é a alta registrando em Fortaleza R$ 7,6 mil e no restante da Almas, Itaberaba, Ribeira do Pombal e Valença (Centros
concentração de população e renda no centro, que res- rede R$ 4,1 mil. Com população dispersa, apenas 15,8% sub-regionais B).
ponde por 72,7% da população e 90,3% do PIB da rede. da população total encontra-se na metrópole, que con- Belo Horizonte e sua rede urbana respondem por
Entre todas as redes, esta tem o mais alto PIB per capita, centra 25,7% do PIB da rede. Abrange os Estados do 9,1% da população e 7,5% do PIB do País. A metrópole
R$ 25,3 mil. Na rede imediata de Brasília estão Barreiras, Ceará, Piauí e Maranhão e compartilha a área do Rio concentra 30,5% da população e 40,4% do PIB da rede.
Capital regional C, e Bom Jesus da Lapa, Centro sub- Grande do Norte com Recife. Dela fazem parte as Capi- Assim como nas anteriores, o PIB per capita do centro é
regional B. Além dessa rede imediata, Brasília comanda tais regionais A de São Luís, Teresina e Natal; as Capitais mais alto, de R$ 12,7 mil, enquanto os demais municípios
também, em conjunto com São Paulo, as redes de Cuia- regionais C de Imperatriz, Mossoró, Juazeiro do Norte– da rede não passam de R$ 8,2 mil per capita. O Estado
bá e Porto Velho, o que amplia em muito a sua área, Crato–Barbalha e Sobral; os Centros sub-regionais A de de Minas Gerais corresponde à área de influência desse
que passa a se estender para o Mato Grosso, Rondônia, Bacabal, Caxias, Pinheiro, Santa Inês, Caxias, Floriano, centro, exceto pela área no sul do estado, ligada a São
Acre e pequena parcela do Amazonas. Os centros destas Parnaíba, Picos, Caicó, Pau dos Ferros, Crateús, Iguatu, Paulo, e as áreas de influência compartilhada – a Zona
redes são Cuiabá (Capital regional A); Barra do Garças, Quixadá; e os Centros sub-regionais B de Balsas, Açu, da Mata com o Rio de Janeiro e parte do Triângulo, com
Cáceres, Rondonópolis e Sinop (Centros sub-regionais Chapadinha, Pedreiras, Presidente Dutra, Campo Maior, São Paulo. Fazem parte da rede de Belo Horizonte as
A); e Porto Velho (Capital regional B) e os centros a ele São Raimundo Nonato, Currais Novos e Itapipoca. Capitais regionais B de Juiz de Fora (também ligada ao
vinculados, Rio Branco (Capital regional C), Ji-Paraná A rede urbana de Recife é a quarta maior em Rio de Janeiro) e Montes Claros; as Capitais regionais C
(Centro sub-regional A) e Cruzeiro do Sul, Cacoal, Ari- população do País, com 10,3% de sua população. Deste de Divinópolis, Governador Valadares, Ipatinga-Coronel
quemes e Vilhena (Centros sub-regionais B). total, 19,5% se concentram em Recife. Em 2005, a rede Fabriciano-Timóteo, Teófilo Otoni, Varginha e Uberaba
Manaus controla uma das redes de maior área, detinha 4,7% do PIB nacional, sendo Recife responsá- (também ligada a São Paulo); os Centros sub-regionais
19% da área do País, e de menor densidade, 2,2 hab./km2, vel por 29,0% desta parcela, com um PIB per capita de A de Barbacena, Muriaé, Ubá, Patos de Minas, Lavras,
correspondendo a 1,9% da população do País e 1,7% R$ 8,0 mil, e de R$ 4,7 mil no restante da rede. Abrange Manhuaçu, Passos e Ponte Nova; e os Centros sub-re-
do PIB nacional. De modo similar à rede imediata de os Estados do Pernambuco, Paraíba e Alagoas, além do gionais B Cataguases, Janaúba, Caratinga, São Louren-
Brasília, Manaus concentra a maior parte da população Rio Grande do Norte (dividido com Fortaleza). Por conta ço, Viçosa, Conselheiro Lafaiete e São João del Rei.
e do PIB da rede, respectivamente 47,3% e 75,5%. Tal da divisão da área de Petrolina-Juazeiro com Salvador, Curitiba e sua rede reúnem 8,8% da população
concentração tem como efeito grande disparidade no a rede de Recife avança ainda sobre a Bahia. Compõem do País e 9,9% do PIB nacional. Em Curitiba, concen-
PIB per capita, que é de R$ 10,4 mil para o conjunto da a rede as Capitais regionais A de João Pessoa, Maceió tram-se 18,6% da população e 23,5% do PIB da rede.
rede, correspondendo R$ 16,5 mil ao centro, Manaus, e Natal; a Capital regional B de Campina Grande; as O PIB per capita indica menos desigualdade na renda,
e R$ 4,8 mil aos demais municípios. A rede abrange Capitais regionais C de Arapiraca, Caruaru, Mossoró e ainda que o do centro seja superior ao do restante da
apenas os Estados do Amazonas e de Roraima, sendo Petrolina-Juazeiro; os Centros sub-regionais A de Cai- rede (R$ 16,6 mil e R$ 12,3 mil, respectivamente), com
composta pela Capital regional B de Boa Vista, e pelos có, Pau dos Ferros, Cajazeiras, Guarabira, Patos, Souza, uma das menores razões, entre todas as redes. Abrange
Centros sub-regionais B de Parintins e Tefé. Garanhuns e Serra Talhada; e os Centros sub-regionais os Estados do Paraná e de Santa Catarina (comparti-
A rede de Belém, assim como a de Manaus, apre- B de Açu, Currais Novos, Itaporanga, Afogados da Inga- lhando com Porto Alegre a área de Florianópolis). Com-
senta muito baixa densidade, 5,5 hab./km2, correspon- zeira, Araripina, Arcoverde, Palmares, Vitória de Santo põem a rede Florianópolis (Capital regional A); Cascavel,
dendo a 4,2% da população do País. Em 2005, a rede Antão, Santana do Ipanema e Senhor do Bonfim. Londrina, Maringá, Blumenau, Chapecó e Joinville (Ca-
respondia por 2% do PIB nacional, com PIB per capita Salvador e sua rede urbana respondem por 8,8% pitais regionais B); e Ponta Grossa e Criciúma (Capitais
de R$ 5,7 mil, um dos menores do País, sendo o valor de Be- da população do País e 4,9% do PIB nacional. Salvador regionais C). Também fazem parte da rede os Centros
lém R$ 7,9 mil, e o dos demais municípios de R$ 4,8 mil. A concentra 22,4% da população e 44,0% do PIB da rede, sub-regionais A de Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão,
rede urbana de Belém estende-se pelos Estados do Pará com um PIB per capita de R$ 12,6 mil, enquanto para Toledo, Apucarana, Campo Mourão, Paranavaí, Guara-
e Amapá, alcançando uma pequena área do Maranhão. os demais municípios componentes este valor é de R$ 4,6 puava, Paranaguá, Pato Branco, Umuarama, Rio do Sul,
Compõem a rede as Capitais regionais C – Marabá, San- mil. A rede abrange os Estados da Bahia e de Sergipe, divi- Caçador, Itajaí, Joaçaba, Lages e Tubarão; e os Centros
tarém e Macapá; os Centros sub-regionais A – Reden- dindo o comando de parte do oeste da Bahia com Bra- sub-regionais B de Ivaiporã, Santo Antônio da Platina,
ção e Castanhal; e os Centros sub-regionais B – Itaituba, sília, e tem como centros: Aracaju (Capital regional A); Cianorte, União da Vitória, Concórdia, São Miguel do
A rede urbana brasileira
Oeste, Xanxerê, Araranguá, Videira, Balneário Camboriú bre ligações de interação, em padrão particularmente reúne Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, e Porto
e Mafra. característico daqueles no topo da hierarquia. Alegre. As segundas ligações, de um lado, reforçam este
A população da rede urbana de Porto Alegre Exemplos de quatro diferentes tipos de interação padrão, mas o seu conjunto é dominado pelas ligações
representa 8,3% do total nacional e o PIB é de 9,7%. entre os centros de nível metropolitano – a gestão fe- atraídas por São Paulo. No conjunto seguinte, as liga-
Porto Alegre concentra 19,2% da população e 24,1% deral, a gestão empresarial, as ligações aéreas e as liga- ções dirigem-se preferencialmente para o Rio de Janei-
do PIB da rede; o seu PIB per capita, de R$ 17,1 mil, é ções rodoviárias de transporte coletivo – apresentam ro, enquanto, no quarto grupo, além do Rio de Janeiro,
relativamente pouco superior ao do restante da rede diferentes padrões (Mapa 2). As ligações definidas pela aparece Brasília como importante destino das ligações.
(R$ 12,8 mil). Abrange os Estados do Rio Grande do gestão federal têm estrutura hierárquica, e Brasília é o Os diferentes padrões de interações entre os cen-
Sul e de Santa Catarina, dividindo a área de Florianó- grande centro de coordenação do País, a capital federal tros de nível metropolitano ilustram a multiplicidade
polis com Curitiba. Compõem a rede a Capital regional e sede da grande maioria das instituições públicas fe- de relações estabelecidas, em que convivem padrões
A de Florianópolis; as Capitais regionais B de Caxias do derais. Ligações secundárias também destacam o papel hierárquicos e horizontais, dependendo do tipo de flu-
Sul, Passo Fundo, e Santa Maria; as Capitais regionais regional de Belém, Porto Alegre e Recife. xo envolvido – de comando, econômico-financeiro, de
C de Ijuí, Novo Hamburgo–São Leopoldo, Pelotas–Rio Em relação às conexões determinadas pela ges- pessoas.
Grande e Criciúma; os Centros sub-regionais A de Bento tão empresarial, a rede, embora mais complexa, é ainda Nos mapas que apresentam as conexões exter-
Gonçalves, Erechim, Santo Ângelo, Bagé, Lajeado, Santa dominantemente hierárquica, e as metrópoles nacionais nas das redes (item Quadro da rede urbana, Redes dos
Cruz do Sul, Santa Rosa, Uruguaiana, Rio do Sul, Caça- representam o foco das demais. São Paulo, concentra- centros de mais alto nível, Mapas 3 a 46) e a intensidade
dor, Itajaí, Joaçaba, Lages e Tubarão; e os Centros sub- dor de grandes empresas, é o grande centro de coman- de relacionamentos empresariais (Apêndice), verifica-se
regionais B de Carazinho, Frederico Westphalen, Cruz do, e para ele convergem as principais ligações de todas uma diferença entre as metrópoles, que, com intensida-
Alta, Balneário Camboriú, Brusque, Concórdia, São Mi- as metrópoles. Em segundo lugar, está o Rio de Janeiro, de e distribuição diferenciadas, estão presentes em todo
guel do Oeste, Xanxerê, Araranguá, Videira e Balneário e, em terceiro, Brasília. Como foco de ligações de quarta o território nacional, e os demais centros.
Camboriú. ordem, outros centros importantes são Belo Horizonte, São Paulo, a grande metrópole nacional, apresen-
Goiânia e sua rede urbana concentram 3,5% da Curitiba, Porto Alegre e Recife. ta relações empresariais mais intensas com seu entor-
população e 2,8% do PIB nacional. Goiânia concentra As ligações aéreas intermetropolitanas estão no, compreendendo o Estado de São Paulo, o do Rio de
30,2% da população, e 29,7% do PIB da rede; possui PIB condicionadas pela forma de organização do setor no Janeiro, o sul de Minas Gerais e o norte do Paraná, mas
per capita de R$ 9,2 mil, e é o único caso de centro com País, com um hub principal em São Paulo, e um secun- mantém, além destes, vínculos em todas as Unidades da
este valor inferior ao do restante da rede, que é de R$ 9,5 dário em Brasília. Assim, tal como para as conexões Federação, e com todos os centros até o nível de Capital
mil. Abrange os Estados de Goiás e Tocantins, tendo ain- empresariais, São Paulo é o principal foco de todas as regional B. Nas áreas de maior densidade econômica,
da alguma penetração no Pará, Maranhão, Piauí e Mato metrópoles, e sua principal ligação é com o Rio de Ja- é grande o número de centros, mesmo nos níveis mais
Grosso. Fazem parte da rede de Goiânia: Palmas (Capi- neiro. No segundo plano, a estrutura do setor promove baixos da hierarquia, que possuem conexão relevante
tal regional B); Araguaína (Capital regional C); Anápolis, alterações: Brasília atrai as ligações de Manaus, Belém, com São Paulo, especialmente nas redes de Belo Hori-
Itumbiara, Rio Verde e Redenção (Centros sub-regionais Goiânia, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo. O zonte, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre e Goiânia.
A); e Balsas e Gurupi (Centros sub-regionais B). Rio de Janeiro, por sua vez, atrai as de Salvador, Curiti- Já nas redes de Salvador, Recife e Fortaleza, destacam-
ba e Porto Alegre. A segunda maior ligação de Fortale- se as ligações com Brasília.
Relações entre as redes e entre os cen- za é com Recife; a de Recife com Salvador, um padrão As duas metrópoles nacionais, Rio de Janeiro e
tros de mais alto nível de associação mais regional, o qual é mais comum no Brasília, ainda que menos intensamente, também apre-
Na conformação da rede urbana, coexistem redes terceiro e quarto níveis. Nestes, registram-se ligações sentam relações com todo o território. No caso do Rio
hierárquicas e redes não-hierárquicas, caracterizadas entre Belém, Manaus e Fortaleza; entre Curitiba e Porto de Janeiro, as ligações mais fortes ocorrem no interior
por ligações horizontais, sendo as noções de interação, Alegre; entre Brasília e Belo Horizonte, e daí com o Rio do próprio estado, estendendo-se, para além dele, por
especialização, complementaridade e sobreposição ne- de Janeiro; e entre Salvador, Recife e Fortaleza. As liga- São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo. Quando com-
cessárias para compreender a hierarquia urbana. Os cen- ções mais distantes são as de Fortaleza e Recife com o paradas às de São Paulo, as ligações do Rio de Janeiro
tros que comandam as 12 redes urbanas identificadas Rio de Janeiro, de Goiânia com Recife e Salvador, e do mostram-se mais concentradas e privilegiam as capi-
neste trabalho se destacam pelas relações de controle Rio e São Paulo com Salvador. tais dos estados. As ligações empresariais de Brasília são
e comando sobre centros de nível inferior, ao propagar As ligações de ônibus invertem o padrão ante- bem semelhantes às do Rio de Janeiro, com intensidade
decisões, determinar relações e destinar investimentos, rior, e as principais têm forte associação regional. As um pouco mais reduzida, e maior concentração nos es-
especialmente pelas ligações da gestão federal e em- primeiras ligações desenham três grupos, um ao norte, tados do Centro-Sul.
presarial. Ao mesmo tempo, os centros articulam-se de Belém, Fortaleza, Recife, e Salvador; o segundo, de As metrópoles de Belém, Fortaleza, Manaus, Re-
também em relações horizontais, que se estruturam so- Goiânia e Brasília; e o terceiro, com foco em São Paulo, cife e Goiânia, apesar da presença nacional, apresentam
Regiões de influência das cidades - 2007
Manaus Manaus
PA Fortaleza PA Fortaleza
AM AM
MA MA
CE CE
RN RN
PB PB
PI Recife PI Recife
PE PE
AC AC
TO AL TO AL
-10° -10°
RO SE RO SE
c o
c o
BA BA
PERU MT Salvador PERU MT Salvador
n t i
n t i
GO Brasília GO Brasília
l â
Goiânia
l â
Goiânia
BOLÍVIA BOLÍVIA
A t
A t
MG MG
O
ES O
o
MS ES
c
MS
o
n
Belo Horizonte
c
Belo Horizonte
e a n
-20°
n
-20°
e a n
a
a
SP RJ c e SP RJ
PARAGUAY
e
Rio de Janeiro PARAGUAY Rio de Janeiro
São Paulo São Paulo
o
c
O
o
PR PR
O
CHILE Curitiba CHILE
P a c í f i c
Curitiba
P a c í f i c
SC SC
ARGENTINA ARGENTINA
Alegrete
Alegrete
o
-30° -30°
URUGUAY URUGUAY
Fontes: Órgãos dos Poderes Executivo e Judiciário. Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Cadastro Central de Empresas 2004.
Belém Belém
Manaus Manaus
PA Fortaleza PA Fortaleza
AM AM
MA MA
CE CE
RN RN
PB PB
PI Recife PI Recife
PE PE
AC AC
c o
TO AL TO AL
-10° -10°
RO SE RO SE
n t i
t i c o
BA BA
PERU MT Salvador PERU MT Salvador
l â
GO Brasília GO
A t
Brasília
â n
Goiânia Goiânia
BOLÍVIA BOLÍVIA
o
t l
MG MG
O
n
O
a
ES ES
A
c
MS MS
c
e
Belo Horizonte Belo Horizonte
e a n
e a n
-20° -20°
c
o
O
SP RJ SP RJ
PARAGUAY
n
São Paulo
a
PR PR
e
CHILE CHILE
P a c í f i c
Curitiba Curitiba
P a c í f i c
SC SC Primeira
ARGENTINA ARGENTINA
Segunda
RS
Alegrete
Fonte: Anuário do transporte aéreo 2004. Brasília, DF: Departamento de Aviação Civil, v. 1, 2004. Disponível em: <http://www. Fonte: Anuário estatístico dos transportes terrestres 2005. Brasília, DF: Agência Nacional de Transportes Terrestres, 2005. Dispo-
anac.gov.br/estatistica/estatisticas1.asp>. Acesso em: 25 jun. 2004. nível em: <http://www.antt.gov.br/aett/aett_2005/ FSCOMMAND/index.htm>. Acesso em 14 jan. 2008.
A rede urbana brasileira
padrão de ligações mais restrito, vinculando-se espe- vada pela relação dos 12 centros identificados como Paraná, Vilhena, Cacoal e Ariquemes, em Rondônia. O
cialmente às capitais estaduais e a cidades economica- metrópoles, no topo da hierarquia – São Paulo, Brasília, mesmo acontece com cidades que já existiam à épo-
mente mais dinâmicas. A área de ação empresarial de Rio de Janeiro, Manaus, Belém, Fortaleza, Recife, Sal- ca, como é o caso de Tucuruí, Paragominas e Itaituba,
Belém alcança as capitais de alguns estados nordestinos, vador, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e Goiânia. no Pará, que tiveram ascensão promovida pelo avanço
mas concentra-se de forma mais expressiva no norte do Dentre estes, registram-se apenas duas diferenças em da frente de ocupação. Inversamente, Nova Cruz (RN),
País, particularmente no próprio Estado do Pará, divi- relação ao quadro apresentado há 40 anos, a ascensão Jaboticabal e Pirajuí (SP) e Laguna (SC), que eram Cen-
dindo com Manaus o controle empresarial de parcela de Brasília e a de Manaus. tros sub-regionais em 1966, não aparecem no quadro
importante daquela área. Fortaleza e Recife possuem Brasília, então recém-criada, foi classificada de centros atual.
vínculos marcadamente regionais. Goiânia, por sua vez, como Centro regional B, observando-se que “no Planal- No quarto nível, nos dois períodos, a flutuação
mantém importantes ligações no eixo que se estende de to Central está se estruturando uma área de influência é grande – dos 556 centros de nível 4 em 2007, 238
São Paulo a Belém, apresentando também ligações com urbana comandada por Goiânia, que cresce na atuação centros também estavam no nível 4 em 1966, e 254
Cuiabá. Belo Horizonte, Porto Alegre e Curitiba, por ou- regional juntamente com Brasília” (DIVISÃO..., 1972, não eram classificados como centro. Em relação a 1966,
tro lado, embora também possuam conexões nacionais p. 18). No estudo de 1978, é classificada como Capital dos 507 centros de nível 4, 218 não se mantêm como
importantes, especialmente com as demais metrópoles, Regional, mantendo-se a subordinação a Goiânia (RE- centro, em 2007.
apresentam maior intensidade de relações empresariais GIÕES..., 1987). Já em 1993, embora sua classificação
em sua área de influência imediata. seja Muito Forte, e não Máxima, foi considerada como Alterações no alcance das redes
cabeça-de-rede, “por seu papel político-administrativo, As principais mudanças no período devem-se ao
Principais diferenças em relação aos como Capital Federal, por representar, de forma inequí- adensamento, ou mesmo à emergência, de redes em ter-
quadros anteriores voca, um centro de poder e decisão” (REGIÕES..., 2000, ritórios de ocupação anteriormente rarefeita e ao forta-
Ao comparar, ainda que de modo sucinto, os resul- p. 28). Quanto a Manaus, subordinada a Belém no es- lecimento do papel das capitais estaduais, um processo
tados do presente trabalho com os resultados dos estu- tudo de 1966, teve a sua emergência como metrópole já sinalizado no estudo de 1978, que tende a fazer com
dos anteriores, observam-se algumas das permanências regional reconhecida no estudo de 1978. que as redes acompanhem os limites estaduais. Além
e modificações na rede urbana; considerado um período No segundo nível, imediatamente inferior ao disso, o surgimento de novos centros de nível interme-
que já compreende quatro décadas (item Metodolo- metropolitano, o das Capitais Regionais, encontram-se diário provoca subdivisão das áreas de influência dos
gia, Estudos anteriores), verifica-se que a rede urbana alguns centros que, em 1966, eram classificados no ter- grandes centros, no período entre 1966 e 2007.
apresenta notável estabilidade, principalmente no que se ceiro nível, o dos Centros sub-regionais. São exemplos Como decorrência, as grandes transformações
refere aos níveis hierárquicos mais altos, que, de modo deste movimento ascendente, no Norte do País, Porto ocorrem nas Regiões Norte e Centro-Oeste e consistem,
geral, mantêm-se os mesmos. As principais alterações Velho (RO), Rio Branco (AC), Marabá e Santarém (PA), tanto no fracionamento, quanto em alterações, nas ar-
evidenciadas acompanham o processo de ocupação do e Macapá (AP); no Nordeste, Imperatriz (MA) e Barrei- ticulações das redes. Manaus, que, em período anterior,
território no período, e as mudanças são mais freqüentes ras (BA); no Centro-Sul, Volta Redonda–Barra Man- já dividira a extensa área abrangida por Belém, tem sua
nos níveis de hierarquia intermediária e baixa. sa (RJ), Santos e São José dos Campos (SP), Cascavel área dividida pela ascensão de Porto Velho, que, incor-
Ao comparar-se os centros urbanos identificados (PR) e Dourados (MS). Casos mais extremos são os de porando a rede de Rio Branco, passa a vincular-se, pre-
em 1966 com aqueles examinados neste estudo, verifica- Boa Vista (RR), de Araguaína (TO), de Ipatinga-Coronel ferencialmente, não mais a Manaus, mas a São Paulo
se que os centros que emergiram no período se localizam Fabriciano-Timóteo (MG) e de Novo Hamburgo-São Le- e a Brasília. A rede de Manaus perde território e novos
predominantemente nos Estados de Mato Grosso, Rondô- opoldo (RS), que saltam do quarto nível para o segundo, centros consolidam-se, adensando-se as ligações pelo
nia e Tocantins, no oeste do Amazonas e no sul do Pará. e o de Palmas (TO), criada em 1989, e também no se- fracionamento municipal.
Observa-se igualmente que, embora com menor intensi- gundo nível. Na direção inversa, há centros que estavam A criação do Estado do Tocantins – e de sua capi-
dade, ocorre a ascensão de novos centros no Maranhão no segundo nível da classificação, em 1966, e estão no tal – altera a estruturação da rede de Goiânia. Palmas,
e Piauí. Nas áreas de ocupação mais antiga, a exemplo de terceiro nível, em 2007. São exemplos, no Nordeste, Flo- além de assumir a função de capital do novo estado, de-
São Paulo, Rio de Janeiro e sul de Minas Gerais, o qua- riano (PI), Garanhuns (PE) e Jequié (BA); no Centro-Sul, monstra forte centralidade e, embora se mantenha na
dro é mais estável, e algumas cidades deixam de exercer Muriaé (MG), Ourinhos (SP), Pato Branco (PR), Lages região de influência de Goiânia, efetivamente articula
maior centralidade, num processo possivelmente ligado (SC), Santa Rosa e Cruz Alta (RS) e Anápolis (GO). sua própria rede, na qual Araguaína divide uma região
às mudanças nas redes de comunicação e transportes. Reiterando o padrão que acompanha o proces- de influência com Marabá no sul do Pará, na área de
so de ocupação do território, grande parte dos atu- Redenção, antes diretamente subordinada a Belém; e
Alterações na hierarquia ais Centros sub-regionais não incluídos no estudo de com Balsas, no sul do Maranhão, que está ligada a três
A tendência estrutural à estabilidade no estrato 1966 constituem cidades criadas depois daquela data, centros, Imperatriz e Teresina, além de Araguaína, em
superior da rede urbana ao longo do tempo é compro- a exemplo de Santa Inês (MA), de Sinop (MT), e de Ji- padrões que evidenciam a permanência de certa fluidez
Regiões de influência das cidades - 2007
naquela área. Note-se que a área de Imperatriz passa a de Joinville, no norte, que continua diretamente ligada a partir dos quais são emitidas decisões e é exercido o
ligar-se com São Luís, e não mais com Belém. a Curitiba) e passa a ter dupla vinculação, participando comando em uma rede de cidades. Para identificação
No norte de Mato Grosso, Sinop emerge como da região de influência de Curitiba e da de Porto Alegre. dos níveis mais baixos da rede e delimitação das regiões
importante Centro sub-regional; em Mato Grosso do No norte do Paraná, as redes de Londrina e de Maringá de influência, foram investigadas as ligações diretas dos
Sul, refletindo a influência dos novos limites, Corumbá passam a integrar a rede de Curitiba e não mais a de centros menores, na busca por bens e serviços. Além da
tem sua área de influência reduzida. Na mesma área, São Paulo e, em Minas Gerais, a rede de Uberaba passa questão conceitual já apontada, há uma questão ope-
observa-se que Campo Grande permanece na região de a ter dupla vinculação, isto é, com São Paulo e Belo Ho- racional: apenas para as menores cidades, é viável o le-
influência de São Paulo, mas Cuiabá passa a ter dupla li- rizonte. Na mesma linha, também a rede de Juiz de Fora vantamento das informações necessárias com o modelo
gação – com São Paulo, como anteriormente, mas tam- passa a ter sua ligação com o Rio de Janeiro dividida de questionário aplicado. Não se procurou estabelecer
bém com Brasília, que, por sua vez, passa a dividir a rede com Belo Horizonte, que assume as redes de Varginha e uma hierarquia dos itens pesquisados, considerando a
de Barreiras com Salvador, que aumenta seu domínio no de Passos, anteriormente subordinadas a São Paulo, e as difusão das funções de nível médio já observada no es-
oeste da Bahia. de São Lourenço e de Caxambu, anteriormente subordi- tudo da rede brasileira de 1993 (REGIÕES..., 2000) e por
Nas redes mais consolidadas, as transformações nadas ao Rio de Janeiro. Dematteis (1998).
são mais restritas, e sublinham o crescente comando das Como indicado inicialmente, neste trabalho ob- Os resultados encontrados neste trabalho, pela
capitais estaduais. Recife tem sua região de influência servou-se a rede urbana em duas dinâmicas distintas – a combinação destes enfoques, apóiam as premissas
reduzida, perdendo a área do sul do Piauí, assumida por de um sistema de localidades centrais que comanda sua adotadas. Até o terceiro nível da hierarquia, os centros
Teresina, e passando a dividir a rede de Natal com For- hinterlândia e a de um sistema de cidades articuladas têm atividades de gestão relevante; os padrões gerais
taleza. O alcance da rede de Fortaleza amplia-se tanto em redes (CORRÊA, 1996; CAMAGNI; SALONE, 1993; de centralidade e de relacionamentos derivados das di-
a leste, pela rede de Natal, como pela expansão das re- OFFNER, 2000). Assim, optou-se por investigar os níveis versas informações pesquisadas pelo questionário são
des de São Luís e de Teresina, que continuam a integrar superiores da rede urbana a partir dos aspectos de ges- recorrentes; as variações ocorrem mais freqüentemente
aquela rede. Florianópolis assume o controle de quase tão federal e empresarial e da dotação de equipamentos em relação aos centros de menor alcance, os centros de
todo o Estado de Santa Catarina (excetuando-se a rede e serviços, de modo a identificar os pontos do território zona, no quarto nível, e os locais, no quinto.
Quadro da rede urbana - Matriz das regiões de influência
Grande Metrópole Nacional Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Grande Metrópole Nacional Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Planura (MG)
Agudos (SP)
Arealva (SP)
Avaí (SP)
Balbinos (SP)
Borebi (SP)
Cabrália Paulista (SP)
Duartina (SP)
Iacanga (SP)
Lençóis Paulista (SP)
Lucianópolis (SP)
Macatuba (SP)
Centro com múltiplas vinculações
Quadro da rede urbana - Matriz das regiões de influência
Grande Metrópole Nacional Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Grande Metrópole Nacional Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
São Paulo (SP) Presidente Prudente (SP) Presidente Venceslau (SP) Marabá Paulista (SP)
Piquerobi (SP)
Grande Metrópole Nacional Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Grande Metrópole Nacional Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Grande Metrópole Nacional Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
São Paulo (SP) Ribeirão Preto (SP) Franca (SP) Sacramento (MG)
Cristais Paulista (SP)
Itirapuã (SP)
Jeriquara (SP)
Patrocínio Paulista (SP)
Pedregulho (SP)
Restinga (SP)
Ribeirão Corrente (SP)
Rifaina (SP)
São José da Bela Vista (SP)
Grande Metrópole Nacional Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
São Paulo (SP) São José do Rio Preto (SP) Catanduva (SP) Fernando Prestes (SP)
Itajobi (SP)
Marapoama (SP)
Novais (SP)
Novo Horizonte (SP)
Palmares Paulista (SP)
Paraíso (SP)
Pindorama (SP)
Pirangi (SP)
Santa Adélia (SP)
Tabapuã (SP)
Urupês (SP)
Grande Metrópole Nacional Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
São Paulo (SP) Campinas (SP) São José da Boa Vista (SP) Espírito Santo do Pinhal (SP) Albertina (MG)
Santo Antônio do Jardim (SP)
Grande Metrópole Nacional Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Grande Metrópole Nacional Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Metrópole Nacional Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Metrópole Nacional Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Metrópole Nacional Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Rio de Janeiro (RJ) Juiz de Fora (MG) Ubá (MG) Visconde do Rio Branco (MG) Guiricema (MG)
Metrópole Nacional Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Metrópole Nacional Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Metrópole Nacional Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Maxaranguape (RN)
Montanhas (RN)
Monte Alegre (RN)
Nova Cruz (RN)
Rio do Fogo (RN)
Pedro Avelino (RN)
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Fortaleza (CE) Natal (RN) Pau dos Ferros (RN) São Francisco do Oeste (RN)
Serrinha dos Pintos (RN)
Taboleiro Grande (RN)
Tenente Ananias (RN)
Viçosa (RN)
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Fortaleza (CE) Natal (RN) Pau dos Ferros (RN) São Miguel (RN) Coronel João Pessoa (RN)
Venha-Ver (RN)
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Fortaleza (CE) São Luís (MA) Imperatriz (MA) Lajeado Novo (MA)
Montes Altos (MA)
Porto Franco (MA)
Ribamar Fiquene (MA)
S. Francisco do Brejão (MA)
São João do Paraíso (MA)
S. Pedro da Água Branca (MA)
Senador La Rocque (MA)
Sítio Novo (MA)
Vila Nova dos Martírios (MA)
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Fortaleza (CE) Teresina (PI) São Raimundo Nonato (PI) Coronel José Dias (PI)
Dirceu Arcoverde (PI)
Dom Inocêncio (PI)
Fartura do Piauí (PI)
São Braz do Piauí (PI)
São Lourenço do Piauí (PI)
Várzea Branca (PI)
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Recife (PE) Natal (RN) Pau dos Ferros (RN) Encanto (RN)
Francisco Dantas (RN)
José da Penha (RN)
Luís Gomes (RN)
Major Sales (RN)
Marcelino Vieira (RN)
Martins (RN)
Paraná (RN)
Portalegre (RN)
Rafael Fernandes (RN)
Riacho da Cruz (RN)
Riacho de Santana (RN)
São Francisco do Oeste (RN)
Serrinha dos Pintos (RN)
Taboleiro Grande (RN)
Tenente Ananias (RN)
Viçosa (RN)
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Recife (PE) João Pessoa (PB) Guarabira (PB) Dona Inês (PB)
Duas Estradas (PB)
Lagoa de Dentro (PB)
Logradouro (PB)
Mulungu (PB)
Pilões (PB)
Pilõezinhos (PB)
Pirpirituba (PB)
Riachão (PB)
Serra da Raiz (PB)
Sertãozinho (PB)
Campo de Santana (PB)
João Pessoa (PB) Campina Grande (PB) Sumé (PB) Congo (PB)
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Recife (PE) João Pessoa (PB) Campina Grande (PB) Pedra Branca (PB)
Santa Inês (PB)
Santana de Mangueira (PB)
São José de Caiana (PB)
Baixio (CE)
Ipaumirim (CE)
Bom Jesus (PB)
Bonito de Santa Fé (PB)
Cachoeira dos Índios (PB)
Carrapateira (PB)
Conceição (PB)
Monte Horebe (PB)
Poço de José de Moura (PB)
Santa Helena (PB)
São José de Piranhas (PB)
Serra Grande (PB)
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Almadina (BA)
Arataca (BA)
Aurelino Leal (BA)
Barro Preto (BA)
Buerarema (BA)
Canavieiras (BA)
Coaraci (BA)
Firmino Alves (BA)
Floresta Azul (BA)
Ibicuí (BA)
Ibirapitanga (BA)
Iguaí (BA)
Itacaré (BA)
Itaju do Colônia (BA)
Itajuípe (BA)
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Salvador (BA) Vitória da Conquista (BA) Guanabi (BA) Bom Jesus da Lapa (BA) Ibotirama (BA) Brotas de Macaúbas (BA)
Ipupiara (BA)
Morpará (BA)
Muquém de São Francisco (BA)
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Belo Horizonte (MG) Teófilo Otoni (MG) Nanuque (MG) Serra dos Aimorés (MG)
Virgem da Lapa (MG)
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Belo Horizonte (MG) Varginha (MG) São Lourenço (MG) Lambari (MG) Jesuânia (MG)
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Belo Horizonte (MG) Juiz de Fora (MG) Ubá (MG) Presidente Bernardes (MG)
Rodeiro (MG)
São Geraldo (MG)
Senador Firmino (MG)
Silveirânia (MG)
Tocantins (MG)
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Curitiba (PR) Ponta Grossa (PR) Irati (PR) Fernandes Pinheiro (PR)
Guamiranga (PR)
Imbituva (PR)
Mallet (PR)
Rebouças (PR)
Rio Azul (PR)
Teixeira Soares (PR)
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Curitiba (PR) Florianópolis (SC) Chapecó (SC) São Lourenço do Oeste (SC) Campo Erê (SC)
Galvão (SC)
Jupiá (SC)
Novo Horizonte (SC)
São Bernardino (SC)
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Porto Alegre (RS) Ijuí (RS) Santo Ângelo (RS) Cerro Largo (RS) Roque Gonzales (RS)
Salvador das Missões (RS)
São Pedro do Butiá (RS)
Ubiretama (RS)
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Porto Alegre (RS) Ijuí (RS) Santo Ângelo (RS) Ibiraiaras (RS)
Lagoa dos Três Cantos (RS)
Machadinho (RS)
Mato Castelhano (RS)
Muliterno (RS)
Nicolau Vergueiro (RS)
Nova Araçá (RS)
Pontão (RS)
Ronda Alta (RS)
Selbach (RS)
Sertão (RS)
Tapera (RS)
Tio Hugo (RS)
Três Palmeiras (RS)
Vanini (RS)
Victor Graeff (RS)
Vila Maria (RS)
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Porto Alegre (RS) Passo Fundo (RS) Erechim (RS) Carlos Gomes (RS)
Centenário (RS)
Charrua (RS)
Cruzaltense (RS)
Erval Grande (RS)
Estação (RS)
Faxinalzinho (RS)
Gaurama (RS)
Itatiba do Sul (RS)
Jacutinga (RS)
Marcelino Ramos (RS)
Mariano Moro (RS)
Paim Filho (RS)
Paulo Bento (RS)
Ponte Preta (RS)
Quatro Irmãos (RS)
Severiano de Almeida (RS)
Três Arroios (RS)
Viadutos (RS)
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Porto Alegre (RS) Florianópolis (SC) Itajaí (SC) Balneário Camboriú (SC) Camboriú (SC)
Itapema (SC)
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Porto Alegre (RS) Florianópolis (SC) Blumenau (SC) Brusque (SC) Botuverá (SC)
Guabiruba (SC)
Nova Trento (SC)
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Porto Alegre (RS) Florianópolis (SC) Chapecó (SC) São Miguel do Oeste (SC) Descanso (SC)
Dionísio Cerqueira (SC)
Flor do Sertão (SC)
Guaraciaba (SC)
Guarujá do Sul (SC)
Iporã do Oeste (SC)
Palma Sola (SC)
Paraíso (SC)
Santa Helena (SC)
São João do Oeste (SC)
Tunápolis (SC)
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Metrópole Capital Regional A Capital Regional B Capital Regional C Centro SubRegional A Centro Sub Regional B Centro de Zona A Centro de Zona B Centro Local
Amazonas
Fortaleza A e as 20 Capitais Regionais B.
P a r á Maranhão Rio Grande
Ceará do Norte Em cada página, no primeiro mapa,
Teresina Natal
Paraíba Região de Influência, destaca-se a estrutura
Campina Grande
João Pessoa
Piauí
Pernambuco Recife
da rede, indicando conexões diretas ao centro
Acre
Porto Velho Alagoas principal e conexões mediadas por um centro
-10° Palmas Maceió
Rondônia Sergipe
Tocantins secundário. No mesmo mapa está represen-
Feira de Santana Aracaju
Mato Grosso Bahia
tada a hierarquia dos centros pertencentes a
Vitória da Salvador
Conquista
Brasília
rede e daqueles a ela adjacentes. Além disto,
Cuiabá Ilhéus
Goiás estão apresentadas, em cinza, todas as liga-
O
D.F.
IC
Montes Claros
Goiânia ções dos centros - acima do nível local - rela-
OC Minas Gerais
NT
E Uberlândia
Belo Horizonte Espírito Santo
tivas à busca por bens e serviços, informadas
A
ATLÂ
Campo Grande
São José
NO
NO
Londrina
Paraná São Paulo
Cascavel
Curitiba ou quarta ordem) para algum(s) dos itens
Joinville AE
Chapecó Blumenau
Florianópolis
OC pesquisados.
Passo Fundo Santa Catarina O segundo mapa é o de conexões
Santa Maria Caxias do Sul
Rio Grande
Porto Alegre externas. Neste, são apresentadas as quatro
do Sul
principais ligações de cada um dos centros da
-30°
0 150 300 600 rede acima do nível local. Neste caso, as liga-
Km
ções representam o conjunto da intensidade
de ligações empresariais (Apêndice) e da su-
bordinação da administração pública federal.
Região de Influência Conexões externas Só estão representados no mapa – com a sua
Hierarquia dos centros hierarquia na rede – aqueles centros que pos-
Hierarquia dos centros Estrutura da rede Centros externos Centros da rede suem alguma conexão.
a rede
Vínculo direto ao Finalmente, a tabela apresenta infor-
Grande Metrópole Nacional centro principal
Vínculo a centros
mações para o conjunto da rede, a posição
Grande Metrópole Nacional
secundários
relativa do centro principal em relação ao
Metrópole Nacional
Metrópole Nacional conjunto da rede e a posição relativa da rede
Intensidade de ligações
Metrópole em relação ao Brasil.
(Busca por bens e serviços)
Metrópole
Capital Regional A Maior
Capital Regional A
Capital Regional B
Capital Regional B
Capital Regional C Ligações dos centros da rede
Capital Regional C
Capital Subregional A
Capital Subregional B Capital Subregional A
Menor Primeira (ligação mais intensa)
Centro de Zona A Capital Subregional B
Segunda
Centro de Zona B Centro de Zona A
Terceira
Centro Local Centro de Zona B
Quarta
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Regiões de influência das cidades - 2007
Teófilo Otoni
Patos de Minas
Ituiutaba Uberlândia
Governador Valadares
Ipatinga - Timóteo -
Uberaba Coronel Fabriciano
-20° Belo Horizonte
Divinópolis
Campo Grande
Barretos Franca
Araçatuba Catanduva
Ribeirão Preto Cachoeiro de
Itapemirim
Alfenas
Varginha
Araraquara Poços de Caldas
Presidente Prudente Bauru São Carlos São João da Boa Vista Juiz de Fora
Dourados Marília
Jaú Rio Claro Araras Pouso Alegre
Volta Redonda - Campos dos
Itajubá Barra Mansa Goytacazes
Assis Piracicaba Limeira
Botucatu Campinas
Ourinhos Guaratinguetá
Avaré Bragança Paulista
Rio de Janeiro
Maringá Londrina São José dos Campos
Itapetininga São Paulo
Sorocaba
Itapeva
Santos
Registro
Cascavel 0 35 70 140
-25° Km
Ponta Grossa
Curitiba
-70° -60° -50° -40° -30° Região de Participação da região de Núcleo da rede Participação de São Paulo
Características influência de influência de São Paulo no (São Paulo) em sua região de influência
Conexões Externas
Roraima
Amapá
São Paulo (A) Brasil ((A)x100/Valor Brasil) (B) ((B)x100/(A))
População total (2007) 51 587 582 28 19 592 271 37,98
0° Área (km²) 2 496 353,58 29,33 9 715,54 0,39
Belém Densidade demográfica (hab/km²) 66,88 309,52 2 016,59 3 015,19
Número de municípios 1 085 19,50 46 4,24
São Luís
Manaus Intensidade de relacionamento (1) 12 857 - 1 340 10,42
Fortaleza PIB 2005 total (1 000 R$) 871 293 264 40,57 423 319 822,78 48,59
Amazonas Maranhão
Pará Teresina Valor adicionado serviços (exceto
Ceará Natal administração pública) 399 891 987 50,58 223 338 693,00 55,85
Valor Adicionado Indústria 223 006 578 41,35 100 035 786,27 44,86
Paraíba João Pessoa 42 296 647 40,23 423 319 822,78
Piauí Valor adicionado agropecuária 1 000,84
Pernambuco Recife Valor adicionado administração pública 67 827 404 24,46 25 140 026,35 37,06
Acre
Tocantins Alagoas Maceió Impostos 132 089 329 43,30 74 549 164,92 56,44
-10°
SergipeAracaju PIB per capita (R$) 16 890 144,66 21 606,47 127,93
Rondônia
Mato Grosso Bahia Capitais Regionais A: Campinas (SP), Porto Velho (RO) e Campo Grande (MS); Capitais Regionais B: Ribeirão Preto e São José do Rio Preto (SP)
Salvador
e Uberlândia (MG); Capitais Regionais C: Araçatuba, Araraquara, Bauru, Marília, Piracicaba, Presidente Prudente, Santos, São José dos Campos
e Sorocaba (SP), Rio Branco (AC), Pouso Alegre e Uberaba (MG) e Dourados (MS); Centros Subregionais A: Barretos, Botucatu, Catanduva,
Cuiabá Brasília
Goiás Franca, Jaú, Limeira, Ourinhos, Rio Claro, São Carlos e São João da Boa Vista (SP), Ji-Paraná (RO), Alfenas, Patos de Minas e Poços de Caldas
Goiânia
(MG), Barra do Garças, Cáceres, Rondonópolis e Sinop (MT); Centros Subregionais B: Andradina, Araras, Assis, Avaré, Bragança Paulista,
Guaratinguetá, Itapetininga, Itapeva, Registro (SP), Cruzeiro do Sul (AC), Ariquemes, Cacoal e Vilhena (RO), Itajubá e Ituiutaba (MG); Centros de
Espírito Santo Zona A: Adamantina, Amparo, Bebedouro, Birigui, Cruzeiro, Dracena, Fernandópolis, Ituverava, Jales, Jundiaí, Lins, Mogi Guaçu, Olímpia,
Belo Horizonte
Penápolis, Santa Fé do Sul, São José do Rio Pardo, Tatuí, Tupã e Votuporanga (SP), Jaru e Rolim Moura (RO), Araxá, Frutal, Guaxupé, Patrocínio,
Vitória
-20° Centros Patrocínio e São Sebastião do Paraíso (MG), Aquidauana, Corumbá, Mundo Novo, Naviraí, Nova Andradina, Ponta Porã e Três Lagoas (MS), Alta
São Paulo Rio de Janeiro identificados Floresta, Diamantino, Juína, Mirassol d'Oeste, Primavera do Leste, São Félix do Araguaia, Sorriso e Tangará da Serra (MT); Centros de Zona B:
Rio de Janeiro
Aparecida, Apiaí, Auriflama, Bariri, Barra Bonita, Capivari, Espírito Santo do Pinhal, Garça, General Salgado, Guararapes, Ilha Solteira, Itápolis,
Itararé, Leme, Lorena, Lucélia, Matão, Mococa, Monte Alto, Monte Aprazível, Orlândia, Osvaldo Cruz, Paraguaçu Paulista, Piraju, Presidente
Curitiba
Epitácio, Presidente Venceslau, Rancharia, Santa Cruz do Rio Pardo, São Joaquim da Barra, São Manuel, São Sebastião, Taquaritinga e Tietê
Santa Catarina (SP), Brasiléia, Sena Madureira e Tarauacá (AC), Lábrea (AM), Cerejeiras, Guajará-Mirim e Ouro Preto do Oeste (RO), Andradas, Araguari,
Florianópolis
Cambuí, Campos Altos, Carmo do Paranaíba, Extrema, Iturama, Jacutinga, João Pinheiro, Machado, Monte Carmelo, Ouro Fino, Paraisópolis,
Ale gr ete
São Gotardo, Vazante (MG), Guaíra (PR), Amambaí, Bataguassu, Bela Vista, Camapuã, Cassilândia, Chapadão do Sul, Coxim, Jardim, Miranda,
Porto Alegre Paranaíba (MS), Água Boa, Alto Araguaia, Araputanga, Barra do Bugres, Campo Novo do Parecis, Colíder, Comodoro, Confresa, Jaciara, Juara,
Rio Grande do Sul 0 200 400 800
Lucas do Rio Verde, Nova Mutum, Peixoto de Azevedo, Pontes e Lacerda, Terra Nova do Norte e Vila Rica (MT).
-30°
Km (1) A Intensidade de relacionamento indica o número de vezes que o município foi citado no questionário aplicado pelo IBGE.
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Quadro da rede urbana - Redes dos centros de mais alto nível
São Luís
Manaus
Fortaleza
Amazonas Pará
Maranhão
-15°
Vitória da Conquista Piauí Recife
Acre
-10°
Tocantins
Rondônia
Mato Grosso Bahia
Salvador
Cuiabá Brasília
Goiânia
Goiás
Mato Grosso do Sul
Belo Horizonte
São Paulo
Curitiba
Teixeira de Freitas
Ale gr ete
Região de
Governador Valadares São Mateus Participação da região de Núcleo da rede Participação de Rio de Janeiro
influência de
Características influência de Rio de Janeiro (Rio de Janeiro) em sua região de influência
Rio de Janeiro
no Brasil ((A)x100/Valor Brasil) (B) ((B)x100/(A))
(A)
Ipatinga - Timóteo -
Belo Horizonte
Coronel Fabriciano Linhares População total (2007) 20 750 595 11,28 11 849 940 57,11
Colatina
-20° Área (km²) 137 811,66 1,62 6 271,78 4,55
Resende Nova Friburgo Valor adicionado agropecuária 5 846 179 5,56 154 286,23 2,64
Teresópolis
Macaé Valor adicionado administração pública 44 279 316 15,97 28 150 733,81 63,58
Volta Redonda -
Barra Mansa Impostos 49 602 141 16,26 33 145 055,64 66,82
Angra dos Reis Cabo Frio
PIB per capita (R$) 14 895 127,63 14 811,97 99,44
Rio de Janeiro
Capital Regional A: Vitória (ES); Capital Regional B: Juiz de Fora (MG); Capitais Regionais C: Campos de
Goytacazes e Volta Redonda-Barra Mansa (RJ) e Cachoeiro de Itapemirim (ES); Centros Subregionais A: Barbacena
e Ubá (MG), Cabo Frio, Itaperuna, Macaé, Muriaé e Nova Friburgo (RJ), Colatina e São Mateus (ES), Teixeira de
Freitas (BA); Centros Subregionais B:Angra dos Reis, Resende e Teresópolis (RJ), Cataguases (MG), Linhares (ES);
Centros identificados Centros de Zona A: Santo Antônio de Pádua e Três Rios (RJ), Itamaraju (BA), Aracruz e Nova Venécia (ES), Além
Paraíba e Carangola (MG); Centros de Zona B: Araruama, Bom Jesus do Itabapoana, Itaocara, Quatis, Rio Bonito e
Valença (RJ), Bicas, Bom Jardim de Minas, Leopoldina, Rio Pomba, Santos Dumont, São João Nepomuceno e
Visconde do Rio Branco (MG), Afonso Cláudio, Barra de São Francisco, Castelo, São Gabriel da Palha e Venda Nova
do Imigrante (ES).
0 27.5 55 110
-25° Km
(1) A Intensidade de relacionamento indica o número de vezes que o município foi citado no questionário aplicado pelo IBGE.
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Regiões de influência das cidades - 2007
Região de Influência
Barra
Barreiras
Ibotirama
Feira de Santana
Serra Dourada
Campos Belos
Macaúbas
Posse
15°0'0"S
Cuiabá
Buritis
Brasília
Arinos
Unaí
Goiânia
Montes Claros
Paracatu
0 32.5 65 130
Km
Teófilo Otoni
Belém
População total (2007) 9 680 621 5,26 3 278 649 33,87
Manaus
Fortaleza Área (km²)
Amazonas Pará
1 760 733,86 20,69 23 016,84 1,31
Teresina
Densidade demográfica (hab/km²) 25,45 117,80 142,45 559,63
Rio de Janeiro
São Paulo Capitais Regionais B: Porto Velho (RO) e Cuiabá (MT); Capitais Regionais C: Rio Branco (AC) e Barreiras (BA); Centro
Curitiba
Subregional A: Ji-Paraná (RO); Centros Subregionais B: Ariquemes, Cacoal e Vilhena (RO), Cruzeiro do Sul (AC) e Bom
Santa Catarina
Jesus da Lapa (BA); Centros de Zona A: Jaru e Rolim Moura (RO), Macaúbas e Santa Maria da Vitória (BA) e Unaí (MG);
Centros identificados
Centros de Zona B: Cerejeiras, Guajará-Mirim e Ouro Preto do Oeste (RO), Brasiléia, Sena Madureira e Tarauacá (AC),
Lábrea (AM), Barra, Boquira, Ibotirama, Santana e Serra Dourada (BA), Arinos, Buritis e Paracatu (MG), Comodoro (MT),
Ale gr ete
Porto Alegre
Campos Belos e Posse (GO).
-30° Rio Grande do Sul 0 200 400 800
Km
(1) A Intensidade de relacionamento indica o número de vezes que o município foi citado no questionário aplicado pelo IBGE.
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Quadro da rede urbana - Redes dos centros de mais alto nível
Região de Influência
Boa Vista
Macapá
0°
Belém
Almeirim
Monte Alegre
Santarém
Parintins
Itacoatiara
Tefé
Manaus
Tabatinga
Carauari Marabá
-5°
Parauapebas
Tucumã
Eirunepé Araguaína
Xinguara
Lábrea
0 55 110 220
Km
Colinas do Tocantins
Belém População total (2007) 3 480 028 1,89 1 646 602 47,32
Amazonas Santarém
Área (km²) 1 617 427,98 19,00 11 401,06 0,70
Goiás Valor adicionado administração pública 5 898 350 2,13 2 358 323,96 39,98
Minas Gerais
Impostos 5 713 244 1,87 5 193 157,72 90,90
Mato Grosso Espírito Santo
do Sul PIB per capita (R$) 10 363 88,80 16 527,50 159,48
-20°
São Paulo
Rio de Janeiro
Extrema
Paraná Capital Regional C: Boa Vista (RR); Centros Subregionais B: Parintins e Tefé (AM); Centros de Zona A:Itacoatiara e
Rio de Janeiro Centros identificados
São Paulo Tabatinga (AM); Centros de Zona B: Carauari e Eirunepé (AM).
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Regiões de influência das cidades - 2007
Região de Influência
Boa Vista
0° Macapá
Vigia
Bragança
Carutapera
Capanema
Almeirim Castanhal
Capitão Poço
Monte Alegre
Breves Abaetetuba
Belém
Maracaçumé
Santarém Cametá
São Luís
Paragominas
Manaus Altamira
Tucuruí
Sobral Fortaleza
Itaituba
-5°
Marabá Teresina Mossoró
Imperatriz
Parauapebas Natal
Tucumã
Xinguara
Araguaína
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Quadro da rede urbana - Redes dos centros de mais alto nível
Região de Influência
Belém
Pinheiro
São Luís
Parnaíba
Itapipoca
Santa Inês
Chapadinha Sobral Fortaleza Fernando de Noronha
Bacabal
Pedreiras
Caxias
-5° Campo Maior
Quixadá Mossoró
Presidente Dutra Teresina Crateús
Marabá
Imperatriz
Açu
Natal
Pau dos Ferros
Currais Novos
Iguatu
Floriano Caicó
Picos
Araguaína João Pessoa
Balsas
Juazeiro do Norte - Campina Grande
Crato - Barbalha
Caruaru Recife
-10° Petrolina-Juazeiro
Palmas Arapiraca Maceió
0 45 90 180
Km
Aracaju
-50° -40°
Conexões Externas Belém Região de Participação da região de Núcleo da rede Participação de Fortaleza
Características influência de influência de Fortaleza no (Fortaleza) em sua região de influência
Amazonas Paragominas Fortaleza (A) Brasil ((A)x100/Valor Brasil) (B) ((B)x100/(A))
Pará População total (2007) 20 573 035 11,18 3 250 937 15,80
Área (km²) 792 410,65 9,31 3 078,33 0,39
Densidade demográfica (hab/km²) 25,96 120,15 1 056,07 4 067,67
Maranhão
Número de municípios 786 14,13 8 1,02
Araguaína Sousa Intensidade de relacionamento (1) 8 530 - 830 9,73
João Pessoa
Piauí PIB 2005 total (1 000 R$) 95 945 410 4,47 24 664 582,69 25,71
Recife
Salgueiro Valor adicionado serviços (exceto
Caruaru administração pública) 40 161 793 4,36 12 686 071,00 31,59
Petrolina
-10° - Juazeiro Valor Adicionado Indústria 18 205 365 3,38 5 265 240,47 28,92
Tocantins Alagoas
Valor adicionado agropecuária 8 332 085 7,92 109 982,95 1,32
Sergipe Valor adicionado administração pública 18 771 553 6,77 3 173 691,35 16,91
Impostos 10 474 614 3,43 3 429 596,51 32,74
PIB per capita (R$) 4 664 39,96 7 586,92 162,68
Mato Grosso
Bahia Capitais Regionais A: São Luís (MA), Teresina (PI) e Natal (RN); Capitais Regionais C: Juazeiro-Crato-Barbalha e
Sobral (CE), Imperatriz (MA) e Mossoró (RN); Centros Subregionais A: Crateús, Iguatu e Quixadá (CE), Bacabal, Caxias,
Brasília Pinheiro e Santa Inês (MA), Floriano, Parnaíba e Picos (PI), Caicó e Pau dos Ferros (RN); Centros Subregionais B:
Itapipoca (CE), Balsas, Chapadinha, Pedreiras e Presidente Dutra (MA), Campo Maior e São Raimundo Nonato (PI),
Goiás Açu e Currais Novos (RN); Centros de Zona A: Acaraú, Aracati, Canindé, Icó, Limoeiro do Norte, Russas (CE),
Goiânia Açailândia, Barra do Corda, Codó, Cururupu, Governador Nunes Freire (MA), Bom Jesus, Corrente, Esperantina,
Oeiras, Piripiri (PI), João Câmara, Macau (RN); Centros de Zona B: Brejo Santo, Camocim, Cruz, Guaraciaba do Norte,
Centros identificados Ipu, Iracema, Itapagé, Jaguaribe, São Benedito, Senador Pompeu, Tauá (CE), Araguatins (TO), Alto Parnaíba, Araioses,
Minas Gerais Espírito Santo
Mato Grosso do Sul Brejo, Coelho Neto, Colinas, Esperantinópolis, Fortaleza dos Nogueiras, Grajaú, Lago da Pedra, Maracaçumé, Mirinzal,
-20° Belo Horizonte
Pio XII, Presidente Juscelino, Santa Helena, Santa Luzia do Paruá, São Bento, São João dos Patos, Tutóia, Viana,
Vitorino Freire e Zé Doca (MA), Água Branca, Alto Longá, Amarante, Anísio de Abreu, Avelino Lopes, Barras, Canto do
São Paulo Buriti, Caracol, Castelo do Piauí, Curimatá, Fronteiras, Gilbués, Jaicós, Luzilândia, Paulistana, Pedro II, Piracuruca, São
Rio de Janeiro João do Piauí, São Miguel do Tapuio, Simplício Mendes, União, Uruçuí e Valença do Piauí (PI), Alexandria, Apodi,
Canguaretama, Parelhas, Passa e Fica, Patu, Santa Cruz, Santo Antônio, São Miguel, São Paulo do Potengi e Umarizal
Rio de Janeiro 0 130 260 520 (RN) e São Bento (PB).
Paraná Km
São Paulo
(1) A Intensidade de relacionamento indica o número de vezes que o município foi citado no questionário aplicado pelo IBGE.
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Regiões de influência das cidades - 2007
Região de Influência
-5° a
nh
ro
Teresina e No
od
Mossoró nd
r na
Fe
Açu
Natal
ha
Pau dos Ferros
ron
No
Currais Novos
de
o
Caicó
nd
rna
Fe
Cajazeiras Sousa
Guarabira
Patos
Juazeiro do Norte
- Crato - Barbalha João Pessoa
Itaporanga Campina Grande
Araripina
Afogados da Ingazeira
Serra Talhada
Vitória de Santo Antão
Recife
Arcoverde Caruaru
Palmares
Garanhuns
Petrolina - Juazeiro
Santana do Ipanema
-10°
Maceió
Arapiraca
Senhor do Bonfim
Aracaju 0 30 60 120
Km
Minas Gerais Valor adicionado administração pública 22 327 948 8,05 4 332 169,12 19,40
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Quadro da rede urbana - Redes dos centros de mais alto nível
Caruaru
Recife
Petrolina - Juazeiro
Paulo Afonso
-10°
Palmas Maceió
Arapiraca
Senhor do Bonfim
Itabaiana
Barreiras
Alagoinhas
Valença
Jequié
Guanambi Brumado
-15°
Vitória da Conquista Ilhéus - Itabuna
Brasília
Goiânia Eunápolis
Montes Claros
0 47.5 95 190
Km
Pará Maranhão
Ceará População total (2007) 16 335 288 8,88 3 664 096 22,43
Rio Grande do Norte Área (km²) 589 229,74 6,92 3 928,23 0,67
Densidade demográfica (hab/km²) 27,72 128,30 932,76 3 364,55
Picos
Serra Talhada
Paraíba
Araripina Número de municípios 486 8,73 12 2,47
Salgueiro Recife
Piauí Intensidade de relacionamento (1) 5 869 - 1 207 20,57
PIB 2005 total (1 000 R$) 104 996 166 4,89 46 204 061,77 44,01
-10°
Tocantins Arapiraca
Valor adicionado serviços (exceto
Bahia administração pública) 38 905 030 4,23 18 371 236,00 47,22
Valor Adicionado Indústria 29 385 100 5,45 16 357 419,13 55,67
Mato Grosso Valor adicionado agropecuária 7 137 116 6,79 70 699,30 0,99
Valor adicionado administração pública 15 467 804 5,58 3 164 604,07 20,46
Impostos 14 101 117 4,62 8 240 103,18 58,44
Brasília
PIB per capita (R$) 6 428 55,08 12 609,95 196,19
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Regiões de influência das cidades - 2007
Região de Influência
-15°
Brasília
Janaúba
Goiânia
Montes Claros
Teófilo Otoni
Patos de Minas
Uberlândia
Governador Valadares
Manhuaçu
São José do Rio Preto Ponte Nova
Passos Vitória
Conselheiro Lafaiete
Viçosa
Ribeirão Preto São João del Rei
Lavras Ubá Muriaé
Barbacena
Cataguases
Varginha
Juiz de Fora
São Lourenço 0 35 70 140
Km
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Quadro da rede urbana - Redes dos centros de mais alto nível
Paranavaí
Campinas
Londrina Santo Antônio da Platina
Maringá São José dos Campos
Apucarana
Cianorte
São Paulo Rio de Janeiro
Umuarama
Sorocaba
Campo Mourão
Santos
Ivaiporã
Toledo
Cascavel
-25° Ponta Grossa
Curitiba
Foz do Iguaçu Guarapuava
Paranaguá
Francisco Beltrão
Mafra
Pato Branco União da Vitória
Joinville
Florianópolis
Lages
Passo Fundo
Ijuí
Tubarão
Criciúma
Araranguá
Mato Grosso Bahia Área (km²) 295 024,25 3,46 6 019,28 2,04
Densidade demográfica (hab/km²) 54,84 253,79 498,70 909,39
Número de municípios 666 11,97 14 2,10
Intensidade de relacionamento (1) 9 113 - 812 8,91
PIB 2005 total (1 000 R$) 211 981 322 9,87 49 893 092,79 23,54
Brasília Valor adicionado serviços (exceto
Goiás
administração pública) 91 142 972 9,90 24 105 393,00 26,45
Valor Adicionado Indústria 58 723 863 10,89 13 724 330,68 23,37
Valor adicionado agropecuária 15 594 243 14,83 203 262,91 1,30
Minas Gerais Valor adicionado administração pública 19 988 250 7,21 3 472 277,54 17,37
Impostos 26 531 994 8,70 8 387 828,90 31,61
Belo Horizonte Espírito Santo PIB per capita (R$) 13 102 112,27 16 620,84 126,85
-20° Mato Grosso do Sul
São Paulo Capital Regional A: Florianópolis (SC); Capitais Regionais B: Cascavel, Londrina e Maringá (PR), Blumenau, Chapecó e Joinville (SC);
Capitais Regionais C: Ponta Grossa (PR) e Criciúma (SC); Centros Subregionais A: Apucarana, Campo Mourão, Foz do Iguaçu,
Rio de Janeiro Francisco Beltrão, Guarapuava, Paranaguá, Paranavaí, Pato Branco, Toledo e Umuarama (PR), Caçador, Itajaí, Joaçaba, Lages, Rio do
Sul e Tubarão (SC); Centros Subregionais B: Cianorte, Ivaiporã, Santo Antônio da Platina e União da Vitória (PR), Araranguá,
Balneário Camboriú, Brusque, Concórdia, Mafra, São Miguel do Oeste, Videira e Xanxerê (SC); Centros de Zona A: Arapongas, Assis
São Paulo Rio de Janeiro
Chateaubriand, Bandeirantes, Cornélio Procópio, Dois Vizinhos, Ibaiti, Irati, Jacarezinho, Jandaia do Sul, Laranjeiras do Sul, Loanda,
Centros
Marechal Cândido Rondon, Medianeira, Palmas e Telêmaco Borba (PR), Campos Novos, Canoinhas, Curitibanos, Imbituba, Maravilha,
identificados
Pinhalzinho, São Bento do Sul, Tijucas e Timbó (SC); Centros de Zona B: Andirá, Barracão, Campina da Lagoa, Capanema,
Chopinzinho, Coronel Vivida, Faxinal, Goioerê, Guaíra, Jaguariaíva, Matinhos, Nova Londrina, Palmeira, Paranacity, Pitanga,
Prudentópolis, Quedas do Iguaçu, Rio Negro, Roncador, São João do Ivaí, São Mateus do Sul, Siqueira Campos e Wenceslau Braz
(PR), Abelardo Luz, Braço do Norte, Capinzal, Ibirama, Indaial, Itapiranga, Ituporanga, Ponte Serrada, Porto União, Presidente
Getúlio, São Domingos, São João Batista, São José do Cedro, São Lourenço do Oeste, Seara, Sombrio, Taió, Tangará e Xaxim (SC) e
Rio Grande Nonoai (RS).
Alegrete
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Regiões de influência das cidades - 2007
Joinville
Erechim
Florianópolis
Santa Rosa Lages
Carazinho
Ijuí Passo Fundo
Santo Ângelo
Tubarão
Cruz Alta Criciúma
Araranguá
Bento Gonçalves
Caxias do Sul
Lajeado
Santa Cruz do Sul
Santa Maria Novo Hamburgo - São Leopoldo
Uruguaiana
Bagé
0 35 70 140
Km
Capital Regional A: Florianópolis (SC); Capitais Regionais B: Blumenau e Chapecó (SC), Caxias do Sul, Passo Fundo e
Chapadão do Sul Minas Gerais
Santa Maria (RS); Capitais Regionais C: Criciúma, Ijuí, Novo Hamburgo e Pelotas-Rio Grande (RS); Centros
Espírito Santo
Subregionais A: Caçador, Itajaí, Joaçaba, Lages, Rio do Sul e Tubarão (SC), Bagé, Bento Gonçalves, Erechim, Lajeado,
Mato Grosso Franca
-20° Santa Cruz do Sul, Santa Rosa, Santo Ângelo e Uruguaiana (RS); Centros Subregionais B: Araranguá, Balneário
do Sul
São Paulo Camboriú, Brusque, Concórdia, São Miguel do Oeste, Videira e Xanxerê (SC), Carazinho, Cruz Alta e Frederico
Rio de Janeiro Westphalen (RS); Centros de Zona A: Campos Novos, Curitibanos, Imbituba, Maravilha, Pinhalzinho, Tijucas e Timbó
Jacarezinho
(SC), Caçapava do Sul, Cachoeira do Sul, Camaquã, Cerro Largo, Encantado, Estrela, Guaporé, Ibirubá, Lagoa
Rio de Janeiro Vermelha, Marau, Montenegro, Nova Prata, Osório, Palmeira das Missões, Santiago, São Borja, São Gabriel, São
Centros identificados
Curitiba Jerônimo, São Luiz Gonzaga, Sarandi, Soledade, Taquara, Torres, Três de Maio, Três Passos, Vacaria e Venâncio Aires
Joinville (RS); Centros de Zona B: Abelardo Luz, Braço do Norte, Capinzal, Ibirama, Indaial, Itapiranga, Ituporanga, Ponte
Serrada, Presidente Getúlio, São Domingos, São João Batista, São José do Cedro, São Lourenço do Oeste, Seara,
Santa Catarina Sombrio, Taió, Tangará e Xaxim (SC), Alegrete, Arroio do Meio, Arvorezinha, Boa Vista do Buricá, Capão da Canoa,
Casca, Constantina, Espumoso, Garibaldi, Getúlio Vargas, Horizontina, Itaqui, Mostardas, Muçum, Nonoai, Nova
Alegret e
Petrópolis, Pinheiro Machado, Rodeio Bonito, Salto do Jacuí, Salvador do Sul, Sananduva, Santana do Livramento,
Porto Alegre
Santa Vitória do Palmar, Santo Antônio da Patrulha, Santo Augusto, São Sebastião do Caí, São Valentim, Serafina
-30° Rio Grande do Sul Corrêa, Sinimbu, Sobradinho, Tapejara, Tapes, Tenente Portela, Teutônia, Tramandaí, Tucunduva e Veranópolis (RS).
0 170 340 680
Km
(1) A Intensidade de relacionamento indica o número de vezes que o município foi citado no questionário aplicado pelo IBGE.
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Quadro da rede urbana - Redes dos centros de mais alto nível
São Luís
Amazonas Maranhão
Pará Açailândia
-5° Marabá Ceará
Imperatriz
Marabá
Imperatriz
Paraíba
Piauí
Pernambuco
-10° Alagoas
Rondônia
Sergipe
Araguaína Mato Grosso Bahia
Balsas Posse
Barra do Garças
Redenção Jaciara Brasília
Cuiabá
Goiás
Minas Gerais
Uberlândia
Ituiutaba
Uberaba
Espírito Santo
Mato Grosso do Sul Belo Horizonte
-20°
Orlândia
Gurupi
PIB 2005 total (1 000 R$) 60 194 471 2,80 17 890 607,23 29,72
Goiânia Valor adicionado agropecuária 8 494 967 8,08 17 890 607,23 210,60
Valor adicionado administração pública 7 478 742 2,70 2 087 109,96 27,91
Itumbiara
Capital Regional B: Palmas (TO); Capital Regional C: Araguaína (TO); Centros Subregionais A: Anápolis, Itumbiara e Rio
Uberlândia Verde (GO) e Redenção (PA); Centros Subregionais B: Gurupi (TO) e Balsas (MA); Centros de Zona A: Caldas Novas,
Catalão, Ceres, Goiás, Iporá, Jataí, Mineiros, Morrinhos, Pires do Rio, Porangatu, Quirinópolis, São Luís de Monte Belos e
Uruaçu (GO), Conceição do Araguaia (PA), Colinas do Tocantins, Dianópolis, Guaraí, Paraíso do Tocantins, Porto
Centros identificados
Belo Horizonte Nacional e Tocantinópolis (TO) e São Félix do Araguaia (MT); Centros de Zona B: Anicuns, Crixás, Goianésia, Goiatuba,
Uberaba Inhumas, Itaberaí, Itapaci, Itapuranga, Jussara, Niquelândia, Rubiataba, Sanclerlândia e São Miguel do Araguaia (GO),
-20°
Tucumã e Xinguara (PA), Araguaçu, Fátima, Miracema do Tocantins, Natividade, Palmeirópolis, Pedro Afonso e
Divinópolis Taguatinga, (TO), Alto Parnaíba e Fortaleza dos Nogueiras (MA).
0 40 80 160
Km
São José do Rio Preto (1) A Intensidade de relacionamento indica o número de vezes que o município foi citado no questionário aplicado pelo IBGE.
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Regiões de influência das cidades - 2007
Itapipoca Fortaleza
Santa Inês Sobral
Tucuruí Luzilândia
Pio XII Brejo
Esperantina Itapagé
Chapadinha Piracuruca
São Benedito
Guaraciaba do Norte
Vitorino Freire Bacabal Barras Piripiri
Ipu Canindé
Codó Coelho Neto Pedro II
Lago da Pedra
Pedreiras União Aracati
Campo Maior
Esperantinópolis
Açailândia Quixadá
-5° Russas
Caxias Crateús
Marabá Mossoró
Alto Longá Macau
Paragominas Fortaleza
População total (2007) 5 652 892 3,07 1 211 270 21,43
Amazonas Pará Teresina Área (km²) 306 890,57 3,60 1 410,02 0,46
Ceará Rio Grande do Norte Densidade demográfica (hab/km²) 18,42 85,25 859,05 4 663,69
Maranhão São João dos Patos
Araguaína Paraíba Número de municípios 202 3,63 4 1,98
Piauí
Pernambuco Intensidade de relacionamento (1) 2 072 - 636 30,69
-10° Tocantins Alagoas PIB 2005 total (1 000 R$) 24 472 254 1,14 9 824 063,38 40,14
Brasília Valor adicionado administração pública 4 146 957 1,50 873 442,73 21,06
Goiânia
Impostos 2 416 058 0,79 1 507 298,44 62,39
Goiás
Minas Gerais PIB per capita (R$) 4 329 37,10 8 110,55 187,35
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Quadro da rede urbana - Redes dos centros de mais alto nível
Balsas Araripina
Simões
Intensidade de relacionamento (1) 2 695 - 1 119 41,52
Simplício Mendes
Ouricuri PIB 2005 total (1 000 R$) 16 019 957 0,75 5 709 175,61 35,64
Paulistana
Canto do Buriti
São João do Piauí
Valor adicionado serviços (exceto
administração pública) 6 398 234 0,70 2 878 723,00 44,99
São Raimundo
Nonato Valor Adicionado Indústria 2 220 211 0,41 1 096 247,38 49,38
Alto Parnaíba
Bom Jesus
Caracol
Anísio de Abreu
Valor adicionado agropecuária 2 264 484 2,15 58 428,37 2,58
Petrolina - Juazeiro
Gilbués
Valor adicionado administração pública 3 566 118 1,29 823 553,48 23,09
-10° Curimatá
Impostos 1 570 910 0,52 852 223,17 54,25
Avelino Lopes
Corrente Senhor do Bonfim PIB per capita (R$) 3 692 31,64 6 092,53 165,01
Xique-Xique
Barra
Jacobina Centros Subregionais A: Floriano, Parnaíba e Picos (PI) e Caxias (MA); Centros Subregionais B: Campo Maior e São
Irecê Raimundo Nonato (PI) e Balsas (MA); Centros de Zona A: Bom Jesus, Corrente, Esperantina, Oeiras e Piripiri (PI) e Barra
Dianópolis do Corda e Codó (MA); Centros de Zona B: Água Branca, Alto Longá, Amarante, Anísio de Abreu, Avelino Lopes, Barras,
Centros identificados
Capim Grosso Canto do Buriti, Caracol, Castelo do Piauí, Curimatá, Fronteiras, Gilbués, Jaicós, Luzilândia, Paulistana, Pedro II,
Piracuruca, São João do Piauí, São Miguel do Tapuio, Simplício Mendes, União, Uruçuí e Valença do Piauí (PI), Alto
Barreiras Parnaíba, Araioses, Coelho Neto, Fortaleza dos Nogueiras, São João dos Patos e Tutóia (MA),
Ibotirama
Taguatinga 0 32.5 65 130
Km
Seabra
(1) A Intensidade de relacionamento indica o número de vezes que o município foi citado no questionário aplicado pelo IBGE.
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Regiões de influência das cidades - 2007
Região de Influência
Russas
-5°
Mossoró
a
nh
ro
e No
od
nd
r na
João Câmara Fe
Açu
Apodi
Iracema
Natal
Jaguaribe
-6° Umarizal
Pau dos São
Paulo do
Ferros Potengi
Patu
São Miguel
Santa Cruz
Currais Novos
Icó
Catolé do Rocha
Alexandria Caicó Santo
Antônio
Uiraúna Canguaretama
São Bento Passa e Fica
Araruna
São João do
Rio do Peixe
Sousa Parelhas
Pombal
Cajazeiras
Santa Luzia Guarabira Mamanguape
0 10 20 40
-7° Km
Patos
Goiás Valor adicionado agropecuária 891 944 0,85 123 162,33 13,81
Valor adicionado administração pública 4 138 970 1,49 1 569 088,93 37,91
Minas Gerais
Impostos 2 119 869 0,70 1 588 626,55 74,94
-20° Mato Espírito Santo
Grosso PIB per capita (R$) 5 871 50,30 8 327,97 141,86
do Sul
Capital Regional C: Mossoró (RN); Centros Subregionais A: Caicó e Pau dos Ferros (RN); Centros Subregionais B: Açu e
São Paulo Rio de Janeiro Currais Novos (RN); Centros de Zona A: João Câmara e Macau (RN); Centros de Zona B: Alexandria, Apodi,
Centros identificados
Canguaretama, Parelhas, Passa e Fica, Patu, Santa Cruz, Santo Antônio, São Miguel, São Paulo do Potengi e Umarizal
(RN) e São Bento (PB).
Paraná Rio de Janeiro
0 125 250 500
São Paulo Km
(1) A Intensidade de relacionamento indica o número de vezes que o município foi citado no questionário aplicado pelo IBGE.
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Quadro da rede urbana - Redes dos centros de mais alto nível
Araruna
São João do
Rio do Peixe
Parelhas
Sousa
Pombal
Cajazeiras
Mamanguape
Patos Santa Luzia
-7°
Guarabira
Piancó
Sapé
Desterro
Brejo Santo
São José do Egito Itabaiana
Timbaúba
Tabira
São Vicente Ferrer
Princesa Isabel Sumé
Afogados da Ingazeira Goiana
Recife
Vitória de Santo Antão 0 10 20 40
Km
Valor adicionado administração pública 4 626 210 1,67 1 258 789,57 27,21
Minas Gerais Impostos 1 801 970 0,59 1 130 303,50 62,73
Espírito Santo
-20° Mato Grosso do Sul PIB per capita (R$) 4 670 40,02 7 974,25 170,75
Capital Regional B: Campina Grande (PB); Centros Subregionais A: Cajazeiras, Guarabira, Patos e Sousa (PB); Centro
São Paulo Subregional B: Itaporanga (PB); Centros de Zona A: Catolé do Rocha, Itabaiana, Mamanguape, Monteiro, Pombal e São
Rio de Janeiro Centros identificados
João do Rio do Peixe (PB); Centros de Zona B: Araruna, Desterro, Piancó, Santa Luzia, Sapé, São João do Rio do Peixe,
São Paulo
Sumé e Uiraúna (PB).
Paraná 0 130 260 520
Km
(1) A Intensidade de relacionamento indica o número de vezes que o município foi citado no questionário aplicado pelo IBGE.
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Regiões de influência das cidades - 2007
Garanhuns Barreiros
Região de Influência
-9°
Porto Calvo
Olho d'Água
das Flores
Canindé de
São Francisco Batalha
Pão de Açúcar
Arapiraca
Maceió
-10°
Propriá Penedo
Neópolis
-10°
Alagoas População total (2007) 2 975 777 1,62 989 135 33,24
Tocantins
Propriá
Área (km²) 26 499,07 0,31 931,44 3,51
Sergipe
Bahia Densidade demográfica (hab/km²) 112,30 519,70 1 061,94 945,65
Mato
Grosso Número de municípios 93 1,67 5 5,38
Salvador
Intensidade de relacionamento (1) 1 048 - 453 43,23
PIB 2005 total (1 000 R$) 13 954 323 0,65 6 516 611,80 46,70
-20°
Espírito Santo
Impostos 1 378 118 0,45 833 519,36 60,48
São Paulo Rio de Janeiro Capital Regional C: Arapiraca (AL); Centro Subregional B: Santana de Ipanema (AL); Centros de Zona A: Palmeira dos
Centros identificados Índios, Penedo, São Miguel dos Campos e União dos Palmares (AL); Centros de Zona B: Batalha, Delmiro Gouveia, Olha
d'Água das Flores, Pão de Açúcar e Ponto Calvo (AL).
Rio de Janeiro
Paraná
São Paulo 0 100 200 400
Km
(1) A Intensidade de relacionamento indica o número de vezes que o município foi citado no questionário aplicado pelo IBGE.
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Quadro da rede urbana - Redes dos centros de mais alto nível
Região de Influência
Afogados da Ingazeira
Conexões Externas
Santa Cruz da Baixa Verde
Monteiro
Amazonas
Paraíba
Arcoverde
Pesqueira Piauí Recife
Belo Jardim
Paulo Afonso
Petrolina - Juazeiro
Floresta -10° Tocantins Arapiraca
Brasília
Goiás
Minas Gerais
Paulo Afonso Delmiro Gouveia Santana do Ipanema Palmeira dos Índios
Espírito Santo
-20°
Olho d'Água das Flores Mato Grosso do Sul
Canindé de São Francisco
Batalha São Paulo
Pão de Açúcar Arapiraca Rio de Janeiro
Itabaiana População total (2007) 2 443 479 1,33 799 071 32,70
Ribeira do Pombal
Área (km²) 48 589,89 0,57 1 116,94 2,30
Lagarto
Densidade demográfica (hab/km²) 50,29 232,73 715,41 1 422,64
Aracaju
Número de municípios 93 1,67 6 6,45
PIB 2005 total (1 000 R$) 16 051 168 0,75 7 197 450,93 44,84
Rio Real
Alagoinhas
Valor adicionado administração pública 3 174 203 1,15 1 070 676,64 33,73
Centro Subregional A: Paulo Afonso (BA); Centro Subregional B: Itabaiana (SE); Centros de Zona A: Estância, Lagarto,
Centros identificados Nossa Senhora da Glória e Propriá (SE); Centros de Zona B: Canindé de São Francisco, Neópolis e Nossa Senhora das
Salvador Dores (SE) e Cícero Dantas (BA).
Nazaré
0 13 26 52
Km
(1) A Intensidade de relacionamento indica o número de vezes que o município foi citado no questionário aplicado pelo IBGE.
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Regiões de influência das cidades - 2007
Jucuruçu
Ilhéus
Brasília
Goiás
Águas Formosas
Itamaraju
Itanhém Minas Gerais Eunápolis
Vereda
Nanuque
Medeiros Neto
Mantena
Teixeira de Freitas Prado Belo Horizonte
Mato Aimorés Espírito Santo
Alcobaça -20°Grosso
Lajedão
do Sul
Manhuaçu
Malacacheta Teófilo Otoni
Ibirapuã
Nanuque
Caravelas São Paulo
-18° Campos dos Goytacazes
Pedro Canário
Nova Viçosa Rio de Janeiro
Mucurici
Montanha
Ponto Belo Mucuri Rio de Janeiro
São Paulo
Paraná
Ecoporanga
Pinheiros
Água Doce do Norte Curitiba
Boa Esperança 0 80 160 320
Vila Pavão Km
Conceição da Barra Santa Catarina
Governador Valadares Mantena Barra de São
Francisco Nova Venécia
Mantenópolis São Mateus
Jaguaré
Águia Branca Região de Participação da região de Núcleo da rede Participação de Vitória
Alto Rio Novo São Gabriel da Palha
Vila Valério Características influência de influência de Vitória no (Vitória) em sua região de influência
São Domingos do Norte Vitória (A) Brasil ((A)x100/Valor Brasil) (B) ((B)x100/(A))
Pancas Gov.
Lindenberg Sooretama
Resplendor Rio Bananal População total (2007) 3 722 974 2,02 1 609 628 43,24
Marilândia
Aimorés Linhares Área (km²) 64 125,50 0,75 2 039,27 3,18
Baixo Guandu
Colatina
Densidade demográfica (hab/km²) 58,06 268,69 789,32 1 359,54
Ipanema
Número de municípios 84 1,51 6 7,14
Itaguaçu São Roque João Neiva
do Canaã Aracruz
Laranja da Terra Itarana Ibiraçu
Santa Intensidade de relacionamento (1) 876 - 401 45,78
-20° Teresa Fundão
Iconha Anchieta
Rio Novo Piúma Impostos 9 595 251 3,15 7 724 273,36 80,50
Muqui Atilio do Sul
Vivacqua
Bom Jesus do Norte Itapemirim PIB per capita (R$) 13 313 114,07 18 436,52 138,49
Mimoso do Sul Marataízes
Bom Jesus do Presidente Kennedy
Itabapoana
Capital Regional C: Cachoeiro de Itapemirim (ES); Centros Subregionais A: Colatina e São Mateus (ES) e Teixeira de
Centros identificados Freitas (BA); Centro Subregional B: Linhares (ES); Centros de Zona A: Aracruz (ES) e Itamaraju (BA); Centros de Zona B:
Afonso Cláudio, Barra de São Francisco, Castelo, São Gabriel da Palha e Venda Nova do Imigrante (ES).
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Quadro da rede urbana - Redes dos centros de mais alto nível
Três Pontas
Região de Influência Mococa Tapiratiba
Alfenas
Itápolis
Matão Caconde
São José do Rio Pardo Varginha
Divinolândia
Araraquara Machado
São Sebastião da Grama Três Corações
Santa Cruz Casa Branca Itobi
Poços de Caldas
das Palmeiras Vargem
Grande do Sul
e
os s
Ipeúna
Moji Mirim
eP
Barra Bonita Engenheiro Itapira
Cordeirópolis Monte Sião
io d
Charqueada Santa Coelho Águas de
Santa Maria Itajubá
São Pedro
n
da Serra Gertrudes Lindóia
An tô
Iracemápolis Artur
Águas de Lindóia
bra
Nogueira
to
São Pedro
Sa n
lam
Limeira Socorro Paraisópolis
Ho
Serra Munhoz
Cambuí
São Manuel Piracicaba Negra
-60° -50°
Conexões Externas Manaus Região de Participação da região de Núcleo da rede Participação de Campinas
Características influência de influência de Campinas no (Campinas) em sua região de influência
Campinas (A) Brasil ((A)x100/Valor Brasil) (B) ((B)x100/(A))
Maranhão
Amazonas
População total (2007) 4 905 074 2,67 2 460 923 50,17
Pará
Área (km²) 21 952,93 0,26 2 817,20 12,83
Piauí
Densidade demográfica (hab/km²) 223,44 1 034,04 873,53 390,95
Acre Número de municípios 66 1,19 14 21,21
-10° Tocantins
Rondônia Intensidade de relacionamento (1) 707 - 254 35,93
Bahia
PIB 2005 total (1 000 R$) 90 276 616 4,20 55 092 670,22 61,03
Mato Grosso
Valor adicionado serviços (exceto
administração pública) 37 978 212 4,13 22 681 558,00 59,72
Brasília Valor Adicionado Indústria 28 608 097 5,30 17 698 886,12 61,87
Goiás
Valor adicionado agropecuária 1 578 763 1,50 148 580,51 9,41
Valor adicionado administração pública 6 758 651 2,44 3 645 117,27 53,93
Minas Gerais
Impostos 15 352 893 5,03 10 918 528,74 71,12
Mato Grosso do Sul
-20° PIB per capita (R$) 18 405 157,70 22 386,99 121,64
Rio de
São Paulo Janeiro Capital Regional C: Piracicaba; Centros Subregionais A: Limeira, Rio Claro e São João da Boa Vista (SP); Centros
Centros identificados Subregionais B: Araras e Bragança Paulista (SP); Centros de Zona A: Amparo, Mogi Guaçu e São João do Rio Pardo (SP);
Rio de Janeiro
Centros de Zona B: Capivari, Espírito Santo do Pinhal e Leme (SP) e Extrema (MG).
Paraná São Paulo
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Regiões de influência das cidades - 2007
Tucunduva
Florianópolis
Boa Vista do Buricá
Constantina
Erechim
Santa Rosa Santo Augusto
Três de Maio
Getúlio Vargas
Sarandi
Palmeira das Missões Sananduva
Lages
-28°
Tapejara
Cerro Largo
Passo Fundo
Santo Ângelo Lagoa Vermelha
Carazinho
Ijuí
São Luiz Gonzaga Braço do Norte Imbituba
Marau
Casca Vacaria
Cruz Alta
Ibirubá
Tubarão
Espumoso Serafina Corrêa
Soledade Nova Prata Criciúma
Guaporé
Arvorezinha
Veranópolis
Araranguá
Salto do Jacuí Bento
Gonçalves Caxias do Sul
Muçum
Santiago
Sombrio
Encantado
Garibaldi 0 15 30 60
Nova Petrópolis Km
Sobradinho Arroio do Meio Torres
Lajeado Estrela Salvador do Sul
-50° -40°
Conexões Externas Bahia Região de Participação da região de Núcleo da rede Participação de Florianópolis
Brasília Características influência de influência de Florianópolis no (Florianópolis) em sua região de influência
Florianópolis (A) Brasil ((A)x100/Valor Brasil) (B) ((B)x100/(A))
Mato Grosso Goiás
População total (2007) 4 766 943 2,59 806 132 16,91
Paraná Valor adicionado administração pública 6 415 307 2,31 1 103 428,06 17,20
Capitais Regionais B: Blumenau e Chapecó (SC); Capital Regional C: Criciúma (SC); Centros Subregionais A: Caçador,
Erechim Itajaí, Joaçaba, Lages, Rio do Sul e Tubarão (SC); Centros Subregionais B: Araranguá, Balneário Camboriú, Brusque,
Sarandi
Santa Catarina Concórdia, São Miguel do Oeste, Videira e Xanxerê (SC); Centros de Zona A: Campos Novos, Curitibanos, Imbituba,
Marau Centros identificados
Maravilha, Pinhalzinho, Tijucas e Timbó (SC); Centros de Zona B: Abelardo Luz, Braço do Norte, Capinzal, Ibirama,
Serafina Corrêa Vacaria
Indaial, Itapiranga, Ituporanga, Ponte Serrada, Presidente Getúlio, São Domingos, São João Batista, São José do Cedro,
Torres
São Lourenço do Oeste, Seara, Sombrio, Taió, Tangará e Xaxim (SC) e Nonoai (RS).
-30° Porto Alegre 0 85 170 340
Rio Grande do Sul Km
(1) A Intensidade de relacionamento indica o número de vezes que o município foi citado no questionário aplicado pelo IBGE.
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Quadro da rede urbana - Redes dos centros de mais alto nível
s
Dores do Indaiá
nte
Inocência Paranaíba Uberaba Araxá
Corguinho Iturama
a
de ir
Campos Altos Pitangui
Rochedo
n
Ba
Frutal Pará de M
-20° Santa Fé do Sul Bambuí Lagoa da Prata
Miranda Jales Fernandópolis Divinópolis
Ribas do Rio Pardo Selvíria Ituverava Itaúna
Água Clara Ilha Solteira Arcos
n os Palmeira d'Oeste Votuporanga Barretos Franca
Bodoquena n a Anastácio Tere Piumhi Formiga
id au a Auriflama São José do Rio Preto São Joaquim
Aq u Três Lagoas
Dois Irmão Campo Grande General Olímpia
da Barra Passos
do Buriti Andradina Salgado Orlândia Oliveira
Monte Bebedouro
Sidrolândia Araçatuba Aprazível Campo Belo
Bonito Nioaque Ribeirão Preto São João
Santa Rita do Pardo Guararapes Boa Esperança del Rei
Guia Lope Monte Alto
Brasilândia Penápolis Catanduva Guaxupé
da Laguna Dracena Birigui Lavras
Nova Alvorada Taquaritinga Alfenas
Jardim Maracaju Adamantina Itápolis Mococa Varginha
do Sul Presidente Epitácio Lins São José do
Lucélia
Matão
Araraquara
Porto Murtinho Rio Brilhante Bataguassu Osvaldo Cruz Rio Pardo Três Pontas
Três Corações
Caracol Presidente Tupã São João da
Bela Vista Itaporã Dourados Marília Poços de Caldas Cruzília
Antônio João Angélica Venceslau Boa Vista Caxambu
Nova Andradina Rancharia Bauru Andradas Pouso
Deodápolis Anaurilândia Garça Jaú São Carlos Leme Baependi
Ponta Ivinhema Ouro
Porã Glória de Batayporã Presidente Prudente Araras Fino
Alegre São Lourenço
Vicentina Dourados Rio Claro Jacutinga Itajubá Itamonte
Taquarussu Paraguaçu Paulista
Laguna Jateí Assis Barra Bonita Mogi Guaçu Resende
Carapã Caarapó Nova Londrina Cambuí
Novo Horizonte São Manuel Cruzeiro
do Sul Ourinhos Limeira Paraisópolis
Juti Lorena
Aral Moreira Loanda Amparo Extrema
Amambaí Naviraí Bandeirantes Avaré Piracicaba Guaratinguetá
Paranavaí Londrina Andirá Botucatu Capivari Aparecida Angra dos Reis
Maringá Jacarezinho Bragança Paulista
Coronel Arapongas Cornélio Tietê Campinas Jundiaí
Piraju
Sapucaia Procópio Tatuí
Santo Antônio Sorocaba São José dos Campos
Itaquiraí Cianorte Itapetininga
Iguatemi Umuarama da Platina
Tacuru Jandaia do Sul
Apucarana
Eldorado Siqueira Campos 0 30 60 120
Japorã Ibaiti
Mundo Novo Campo Mourão São João do Ivaí Km
Paranhos Wenceslau Braz São Sebastião
Sete Quedas Guaíra Faxinal
Itapeva São Paulo Santos
Terra Roxa Goioerê I i Itararé
-60° -50°
Bahia Região de Participação da região de Núcleo da rede Participação de Campo Grande
Conexões Externas Mato Grosso Características influência de influência de Campo Grande no (Campo Grande) em sua região de influência
Campo Grande (A) Brasil ((A)x100/Valor Brasil) (B) ((B)x100/(A))
Cuiabá
Brasília
Rondonópolis Goiás
População total (2007) 2 306 362 1,25 724 524 31,41
Andradina PIB 2005 total (1 000 R$) 22 207 556 1,03 6 903 355,77 31,09
São Paulo Espírito
Santo Valor adicionado serviços (exceto
Presidente Prudente
Rio Claro administração pública) 9 214 529 1,00 3 503 106,00 38,02
Rio de
Campinas
Janeiro Valor Adicionado Indústria 3 211 079 0,60 1 037 442,94 32,31
Maringá Londrina
Apucarana Rio de Janeiro Valor adicionado agropecuária 3 036 532 2,89 73 571,71 2,42
São Paulo
Valor adicionado administração pública 3 486 572 1,26 1 102 586,29 31,62
Cascavel
Curitiba Impostos
Paraná 3 258 845 1,07 1 186 648,84 36,41
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Regiões de influência das cidades - 2007
Região de Influência
Alta Floresta
Ariquemes Vila Rica
-10°
Peixoto de Azevedo
Juara
Ji-Paraná
Cacoal Juína
São Félix do Araguaia
Gurupi
Sinop
Barreiras
Sorriso
Vilhena
Lucas do
Rio Verde
Nova
Campo Novo do Parecis Mutum
Água Boa
Goiânia
Alto Araguaia
0 37.5 75 150
Rio Verde Km
-60°
Pará -50° Piauí
Participação de Cuiabá
Conexões Externas Miracema do Tocantins Região de Participação da região de Núcleo da rede
em sua região de influência
-10° Paraíso do Tocantins Palmas Características influência de influência de Cuiabá no (Cuiabá)
Cuiabá (A) Brasil ((A)x100/Valor Brasil) (B) ((B)x100/(A))
Ji-Paraná
Mato Grosso Tocantins
Gurupi Dianópolis
Rondônia População total (2007) 2 868 551 1,56 757 138 26,39
Vilhena Bahia
Área (km²) 867 807,12 10,19 4 476,22 0,52
Minas Gerais Valor adicionado indústria 6 207 288 1,15 2 057 544,36 33,15
Mato Grosso do Sul Valor adicionado agropecuária 10 518 175 10,00 69 609,40 0,66
-20° Ituverava Valor adicionado administração pública 4 066 801 1,47 1 084 394,22 26,66
Campo Grande
Impostos 4 030 971 1,32 1 336 294,08 33,15
São Paulo PIB per capita (R$) 12 926 110,76 11 359,00 87,87
Centros Subregionais A: Barra do Garças, Cáceres, Rondonópolis e Sinop (MT); Centros de Zona A: Alta Floresta,
Paraná Rio de Janeiro
Diamantino, Juína, Mirassol d'Oeste, Primavera do Leste, São Félix do Araguaia, Sorriso e Tangará da Serra (MT);
São Paulo Centros identificados Centros de Zona B: Água Boa, Alto Araguaia, Araputanga, Barra do Bugres, Campo Novo do Parecis, Colíder, Confresa,
Cascavel Jaciara, Juara, Lucas do Rio Verde, Nova Mutum, Peixoto de Azevedo, Pontes e Lacerda, Terra Nova do Norte e Vila Rica
Curitiba (MT).
0 95 190 380
Km
Santa Catarina (1) A Intensidade de relacionamento indica o número de vezes que o município foi citado no questionário aplicado pelo IBGE.
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Quadro da rede urbana - Redes dos centros de mais alto nível
Eirunepé
Ipixuna Lábrea
Humaitá
Guajará Pauini
Mâncio Lima Cruzeiro do Sul
Rodrigues Alves
Tarauacá
Porto Walter
Porto Velho
Boca do Acre
Manoel Urbano
Sena Madureira Itapuã do Oeste
Marechal Thaumaturgo Cujubim
Machadinho D'Oeste
Corumbiara
Cerejeiras
Pimenteiras do Oeste
Cabixi Campo Novo do Parecis
Comodoro
Campos de Júlio
0 35 70 140
Km
Manaus
Amazonas População total (2007) 2 301 551 1,25 369 345 16,05
Maranhão
Ceará
Pará Área (km²) 650 561,99 7,64 34 082,37 5,24
-10°
Tocantins Intensidade de relacionamento (1) 676 - 128 18,93
Mato Grosso
Rondônia PIB 2005 total (1 000 R$) 18 490 651 0,86 3 656 512,48 19,77
Bahia
Valor adicionado serviços (exceto
administração pública) 6 075 597 0,66 1 925 046,00 31,68
Cuiabá Brasília
Valor adicionado indústria 2 140 520 0,40 274 071,59 12,80
Goiás
Valor adicionado agropecuária 3 609 943 3,43 108 453,80 3,00
Minas Gerais
Valor adicionado administração pública 4 781 347 1,72 764 419,46 15,99
Espírito
Mato Grosso
-20° do Sul Santo Impostos 1 883 243 0,62 584 521,95 31,04
São Paulo
Rio de Janeiro PIB per capita (R$) 8 034 68,84 9 899,99 123,23
Paraná
Rio de Janeiro
Cascavel Capital Regional C: Rio Branco (AC); Centro Subregional A: Ji-Paraná (RO); Centros Subregionais B: Ariquemes, Cacoal
São Paulo
Centros identificados e Vilhena (RO) e Cruzeiro do Sul (AC); Centros de Zona A: Jaru e Rolim Moura (RO); Centros de Zona B: Cerejeiras,
Guajará-Mirim e Ouro Preto do Oeste (RO), Brasiléia, Sena Madureira e Tarauacá (AC), Lábrea (AM) e Comodoro (MT).
Santa Catarina
0 160 320 640
Km
Rio Grande do Sul (1) A Intensidade de relacionamento indica o número de vezes que o município foi citado no questionário aplicado pelo IBGE.
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Regiões de influência das cidades - 2007
Tucuruí
Santa Inês Paraíba
Pio XII Piauí
Bacabal
Tocantins Pernambuco
Vitorino Freire
-10° Alagoas
Lago da Pedra
Pedreiras Rondônia Sergipe
Açailândia Esperantinópolis
-5° Bahia
Mato Grosso
Presidente Dutra
Marabá
Imperatriz Barra do Corda
Araguatins
Cuiabá
Brasília
Grajaú
Goiânia
Parauapebas
Tocantinópolis
Goiás
Minas Gerais
Tucumã
Mato Grosso do Sul Espírito Santo
-20°
Fortaleza dos Nogueiras
Xinguara
Araguaína Uruçuí São Paulo
Rio de Janeiro
Balsas
Conceição do Araguaia
Guaraí
Pedro Afonso
Bom Jesus
Alto Parnaíba Região de Participação da região de Núcleo da rede Participação de Palmas
Características influência de influência de Palmas no (Palmas) em sua região de influência
Miracema do Tocantins Palmas (A) Brasil ((A)x100/Valor Brasil) (B) ((B)x100/(A))
Gilbués
-10° Vila Rica
Paraíso do Tocantins População total (2007) 1 768 090 0,96 178 386 10,09
Palmas
Barreiras
PIB 2005 total (1 000 R$) 13 114 778 0,61 1 733 265,17 13,22
Taguatinga
Valor adicionado serviços (exceto
administração pública) 3 935 735 0,43 640 703,00 16,28
Araguaçu
Palmeirópolis Campos Belos
São Miguel do Araguaia Valor adicionado indústria 2 735 233 0,51 532 776,96 19,48
Porangatu
Água Boa
Posse
Valor adicionado administração pública 2 133 805 0,77 337 637,03 15,82
Crixás Uruaçu Niquelândia Impostos 1 149 229 0,38 202 870,39 17,65
-15° Itapaci PIB per capita (R$) 7 417 63,56 9 716,37 130,99
Rubiataba
Ceres Goianésia
Itapuranga Januária
Capital Regional C: Araguaína (TO); Centro Subregional A: Redenção (PA); Centros Subregionais B: Gurupi (TO) e Balsas
Buritis
Barra do Garças Jussara Brasília (MA); Centros de Zona A: Colinas do Tocantins, Dianópolis, Guaraí, Paraíso do Tocantins, Porto Nacional e
Goiás
Itaberaí Arinos Centros identificados Tocantinópolis (TO) e Conceição do Araguaia (PA); Centros de Zona B: Araguaçu, Fátima, Miracema do Tocantins,
São Francisco
Sanclerlândia Natividade, Palmeirópolis, Pedro Afonso e Taguatinga, Tucumã e Xinguara (PA), Alto Parnaíba e Fortaleza dos
Inhumas
Anápolis Nogueiras (MA).
Iporá Unaí
Anicuns
São Luís de
Montes Belos Goiânia 0 35 70 140
Km
(1) A Intensidade de relacionamento indica o número de vezes que o município foi citado no questionário aplicado pelo IBGE.
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Quadro da rede urbana - Redes dos centros de mais alto nível
Caruaru 0 10 20 40
Km
João Pessoa
População total (2007) 1 966 267 1,07 434 880 22,12
Piauí
Pernambuco Recife
Área (km²) 46 464 0,55 1 139,17 2,45
-10° Alagoas
Tocantins Densidade demográfica (hab./km²) 42,32 195,84 381,75 902,11
Minas Gerais Valor adicionado agropecuária 519 925 0,49 36 746,89 7,07
Valor adicionado administração pública 2 499 909 0,90 531 237,18 21,25
Mato Grosso Espírito Santo
-20°
do Sul Impostos 490 053 0,16 270 194,69 55,14
São Paulo
Rio de Janeiro
Centros Subregionais A: Cajazeiras, Patos e Sousa (PB); Centro Subregional B: Itaporanga (PB); Centros de Zona A:
São Paulo Catolé do Rocha, Monteiro e Pombal (PB); Centros de Zona B: Desterro, Piancó, Santa Luzia, São José do Rio do Peixe,
Centros identificados
Paraná Sumé e Uiraúna (PB).
0 107.5 215 430
Km
(1) A Intensidade de relacionamento indica o número de vezes que o município foi citado no questionário aplicado pelo IBGE.
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Regiões de influência das cidades - 2007
Jacobina
Irecê
Santaluz
Retirolândia Teofilândia
São Domingos
Conceição
Várzea da Roça do Coité Rio Real
Nova Fátima
Capela do Alto Alegre Biritinga
Mairi Serrinha
Ichu
Pintadas
Riachão do Jacuípe Lamarão
Pé de Serra
Candeal
-12° Água Fria
Baixa Grande
Tanquinho
Santanópolis Ouriçangas
Macajuba Irará
Ipirá
Serra Preta Alagoinhas
Wagner
Feira de Santana
Seabra Coração de Maria
Ipecaetá
Conceição do Jacuípe
Rafael Jambeiro
Itaberaba Santo Estêvão São Gonçalo dos Campos
Conceição da Feira
Itatim
Cruz das Almas
Santa Teresinha
Castro Alves
-13° Milagres
Pernambuco
-50° -40°
Petrolina - Juazeiro Paulo Afonso
-10°
Conexões Externas Tocantins Alagoas Região de Participação da região de Núcleo da rede Participação de Feira de Santana
Senhor do Bonfim Características influência de influência de Feira de Santana (Feira de Santana) em sua região de influência
Ribeira do Pombal Feira de Santana (A) no Brasil ((A)x100/Valor Brasil) (B) ((B)x100/(A))
Irecê Jacobina
Sergipe
Barreiras
Alagoinhas
Itaberaba
Mato Grosso População total (2007) 1 539 959 0,84 571 997 37,14
Bahia Cruz das Almas Salvador
São Paulo
Rio de Janeiro Valor adicionado agropecuária 402 792 0,38 58 210,51 14,45
São Paulo
Valor adicionado administração pública 1 256 153 0,45 433 250,00 34,49
Paraná
Impostos 773 879 0,25 573 151,14 74,06
Santa Catarina
Centros de Zona A: Conceição do Coité e Serrinha (BA); Centros de Zona B: Riachão do Jacuípe
Centros identificados
e Valente (BA).
Rio Grande do Sul 0 110 220 440
Km
Alegrete
Novo Hamburgo - São Leopoldo
-30° (1) A Intensidade de relacionamento indica o número de vezes que o município foi citado no questionário aplicado pelo IBGE.
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Quadro da rede urbana - Redes dos centros de mais alto nível
Bahia Jequié
Jaguaquara
Vitória da Conquista
Teolândia
Goiás
Wenceslau Guimarães
Gandu
Itamari
Jequié Piraí do Norte
Nova Ibiá
Itamaraju
-14°
Teixeira de Freitas
São Paulo
Uruçuca Rio de Janeiro
Coaraci
Camacan
Pau Brasil Santa Luzia Densidade demográfica (hab./km²) 42,13 194,96 188,58 447,65
PIB 2005 total (1 000 R$) 7 247 405 0,34 3 192 437,16 44,05
Belmonte
Valor adicionado serviços (exceto
-16° Itapebi administração pública) 2 826 850 0,31 1 456 767,00 51,53
Salto da Divisa
Valor adicionado administração pública 1 365 706 0,49 394 906,08 28,92
Santa Cruz Cabrália
Eunápolis
Impostos 1 034 209 0,34 554 506,38 53,62
Porto Seguro PIB per capita (R$) 4 897 41,96 7 411,38 151,35
Guaratinga
Itabela
Centro Subregional B: Eunápolis (BA); Centros de Zona A: Camacan, Ipiaú e Porto Seguro (BA);
Centros identificados
Centros de Zona B: Gandu e Ibicaraí (BA).
0 8.5 17 34 (1) A Intensidade de relacionamento indica o número de vezes que o município foi citado no questionário aplicado pelo IBGE.
Km
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Regiões de influência das cidades - 2007
Paratinga Itaberaba
Serra Dourada
Boquira
Cruz das Almas
Ibipitanga
Santana
Canápolis Sítio do Mato Macaúbas
Santo Antônio de Jesus
Rio do Pires
Bom Jesus da Lapa
Amargosa
Nazaré Salvador
São Félix do Coribe Abaíra
Botuporã Caturama Iramaia
Santa Maria da Vitória
Paramirim Ibicoara
Jaborandi Serra do Ramalho Tanque Novo
Riacho de Santana Rio de Contas Jussiape Valença
Jaguaquara
Igaporã Livramento de
Coribe
Nossa Senhora Dom Basílio
-14° Contendas do Sincorá
Matina Ituaçu Gandu
Caetité
Jequié
Lagoa Real Tanhaçu
Cocos Feira da Mata
Palmas de
Carinhanha Monte Alto Guanambi Ibiassucê Brumado
Malhada Mirante Ipiaú
Iuiú Candiba Bom Jesus
Rio do Antônio Caetanos da Serra Boa Nova
Pindaí Aracatu
Caculé
Sebastião Laranjeiras Guajeru
Caraíbas Poções
Anagé
Manga Licínio de Almeida Maetinga
Urandi Presidente Planalto
Jânio Quadro
Jacaraci Iguaí
Condeúba Vitória da Conquista
Itacarambi Mortugaba
Piripá
Ibicaraí
Ilhéus - Itabuna
Cordeiros Tremedal Caatiba
Belo Campo
Itambé Itapetinga
Januária
Salvador População total (2007) 2 121 638 1,15 308 204 14,53
Montes Claros PIB 2005 total (1 000 R$) 7 403 460 0,34 1 793 824,65 24,23
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Quadro da rede urbana - Redes dos centros de mais alto nível
Região de Influência
Pedra Bonita Orizânia
Oliveira Caparaó
Entre Rios de Minas Conselheiro Lafaiete
Divino
Castelo
Espera Feliz
Presidente Bernardes Viçosa Caiana Dores do Rio Preto
Fervedouro
Carangola
São Francisco do Glória
Cipotânea Faria Lemos
-21° Capela Nova
Carandaí Brás Pires Senador Firmino Pedra Dourada
Vieiras
São Geraldo Miradouro Cachoeiro de Itapemirim
Senhora dos Remédios Dores do Turvo Tombos
Alto Rio Doce Divinésia
Ressaquinha Visconde do Rio Branco Rosário da Limeira
Dores de Campos
São João del Rei Antônio Prado de Minas
Alfredo Vasconcelos São Sebastião da Vargem Alegre
Barroso Desterro do Melo Ubá
Silveirânia
Eugenópolis
Mercês Tocantins Guidoval Muriaé
Barbacena
Santa Bárbara do Tugúrio Rodeiro Patrocínio do Muriaé
Miraí Bom Jesus do Itabapoana
Rio Pomba
Antônio Carlos Paiva Piraúba
Oliveira Fortes Barão de Monte Alto
Itaperuna
Aracitaba Astolfo Dutra Santana de Cataguases
Dona Eusébia
Tabuleiro Guarani
Ibertioga
Rio Preto
Bocaina de Minas
Três Rios 0 7.5 15 30
Km
Itamonte
-47° -40°
Participação de Juiz de Fora
Conexões Externas Bahia
Região de Participação da região de Núcleo da rede
em sua região de influência
Características influência de influência de Juiz de Fora no (Juiz de Fora)
Juiz de Fora (A) Brasil ((A)x100/Valor Brasil) (B) ((B)x100/(A))
Brasília
PIB 2005 total (1 000 R$) 13 547 209 0,63 5 513 943,68 40,70
Mato Grosso
do Sul Valor adicionado serviços (exceto
-20° Belo Horizonte administração pública) 5 891 819 0,64 2 725 856,00 46,27
Ponte Nova Valor adicionado indústria 3 109 535 0,58 1 292 329,26 41,56
Congonhas
Conselheiro Lafaiete
Espírito Santo
Viçosa
São João del Rei
Valor adicionado agropecuária 888 404 0,84 32 756,07 3,69
Lavras
Valor adicionado administração pública 2 108 241 0,76 651 015,18 30,88
Itaperuna
Rio de Janeiro
Centros Subregionais A: Barbacena, Muriaé e Ubá (MG); Centro Subregional B: Cataguases (MG); Centros de Zona A:
São Paulo
Centros identificados Além Paraíba e Carangola (MG); Centros de Zona B: Bicas, Bom Jardim de Minas, Leopoldina, Rio Pomba, Santos
Paraná Dumont, São João Nepomuceno e Visconde do Rio Branco (MG).
0 47.5 95 190
Km
(1) A Intensidade de relacionamento indica o número de vezes que o município foi citado no questionário aplicado pelo IBGE.
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Regiões de influência das cidades - 2007
Caculé
Miravânia Poções
Manga
-15° Matias Cardoso
São João das Missões
Espinosa
Vitória da Conquista
Itacarambi Gameleiras Mamonas Ibicaraí
Chapada Gaúcha Monte Azul Montezuma
Bonito de Minas Cônego Marinho
Vargem São João
Jaíba Grande do Paraíso
Catuti do Rio
Pardo Ninheira Itapetinga
Januária Mato Verde
Buritis
Pai Pedro Indaiabira
Pedras de Maria da Cruz Ibiracatu Verdelândia Camacan
Brasília Rio Pardo
Varzelândia de Minas Berizal
Porteirinha
Arinos Lontra
São Francisco Janaúba Serranópolis de Minas Taiobeiras
São João da Ponte
Pintópolis Japonvar Curral de Dentro
Patis Riacho dos Machados
Luislândia Novorizonte Cachoeira de Pajeú
Pedra Azul
Icaraí de Minas Brasília de Minas Fruta de Leite Santa Cruz de Salinas
Unaí Mirabela Salinas
Ubaí
São Romão Capitão Enéas Almenara
São João Padre Carvalho Comercinho
Campo Azul do Pacuí Francisco Sá
Rubelita Eunápolis
Santa Fé de Minas Ponto Chique
Grão Mogol Josenópolis
Coração de Jesus
Ibiaí Montes Claros
Joaíma
São João da Lagoa Juramento Cristália
Botumirim
Araçuaí
Lagoa dos Patos
Guaraciama
Paracatu Claro
dos Bocaiúva Itacambira
Poções
Jequitaí Águas Formosas
Pirapora Engenheiro Itamaraju
Buritizeiro Francisco Turmalina
Navarro
Dumont Olhos-d'Água
Várzea da Palma
João Pinheiro
Teixeira de Freitas
Joaquim Felício Capelinha
-18° Vazante Lassance
Malacacheta
Catalão Teófilo Otoni
Nanuque 0 17.5 35 70
Km
Conexões Externas Guanambi Região de Participação da região de Núcleo da rede Participação de Montes Claros
Características influência de influência de Montes Claros no (Montes Claros) em sua região de influência
Bahia Montes Claros (A) Brasil ((A)x100/Valor Brasil) (B) ((B)x100/(A))
-15°
Brasília
PIB 2005 total (1 000 R$) 7 489 153 0,35 2 573 172,33 34,36
Curvelo
Valor adicionado serviços (exceto
administração pública) 2 579 057 0,28 1 171 189,00 45,41
-20° Belo Horizonte Valor adicionado indústria 1 666 947 0,31 653 175,78 39,18
Espírito Santo
Valor adicionado agropecuária 935 068 0,89 73 291,79 7,84
Valor adicionado administração pública 1 613 092 0,58 335 550,07 20,80
São Paulo PIB per capita (R$) 4 783 40,90 7 302,18 152,66
Rio de Janeiro
Rio de Janeiro Centro Subregional B: Janaúba (MG); Centros de Zona A: Januária, Pirapora e Salinas (MG); Centros de Zona B:
Centros identificados
Itacarambi, Manga, Porteirinha, São Francisco, Taiobeiras e Várzea da Palma (MG).
São Paulo
Paraná 0 55 110 220
Km
(1) A Intensidade de relacionamento indica o número de vezes que o município foi citado no questionário aplicado pelo IBGE.
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Quadro da rede urbana - Redes dos centros de mais alto nível
Brasilândia de Minas
Região de Influência
Paracatu
Pires do Rio
Pirapora
Catalão
Lagamar
Itumbiara
Quirinópolis São Gonçalo do Abaeté
Varjão de Minas
Douradoquara
Cachoeira Dourada Grupiara Presidente Olegário
Coromandel
Centralina
Tupaciguara
Capinópolis Araguari Cascalho Rico
Ipiaçu Patos de Minas
Canápolis
Estrela do Sul Monte Carmelo
Santa Vitória
Monte Alegre de Minas Lagoa Formosa
São Simão Romaria Guimarânia
-19° Patrocínio
Ituiutaba
Uberlândia Iraí de Minas
Cruzeiro da Fortaleza
Indianópolis Carmo do Paranaíba
Arapuá Tiros
Gurinhatã Nova Ponte Serra do Salitre
Pedrinópolis Abaeté
Rio Paranaíba Matutina
Santa Juliana
São Gotardo
Campina Verde
Dores do Indaiá
Araxá
Iturama
-20°
-50° -40°
Região de Participação da região de Núcleo da rede Participação de Uberlândia
Conexões Externas Bahia Características influência de influência de Uberlândia no (Uberlândia) em sua região de influência
Uberlândia (A) Brasil ((A)x100/Valor Brasil) (B) ((B)x100/(A))
Mato
Grosso Brasília
Valor adicionado administração pública 1 808 753 0,65 667 105,43 36,88
São Paulo Rio de Janeiro Impostos 2 561 001 0,84 1 550 555,86 60,54
São Paulo
Centro Subregional A: Patos de Minas (MG); Centro Subregional B: Ituiutaba (MG); Centro de Zona A: Patrocínio (MG);
Paraná Centros identificados
Centros de Zona B: Araguari, Carmo do Paranaíba, João Pinheiro, Monte Carmelo, São Gotardo e Vazante (MG).
0 60 120 240
Km
(1) A Intensidade de relacionamento indica o número de vezes que o município foi citado no questionário aplicado pelo IBGE.
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Regiões de influência das cidades - 2007
Rifaina Bambuí
Lagoa da Prata
Colômbia
Miguelópolis
Buritizal
Pedregulho
Guaíra
Jeriquara
Ituverava Arcos
Votuporanga
Cristais Paulista Delfinópolis
Ipuã Guará Claraval
Ribeirão
Corrente Ibiraci
Barretos Piumhi
Franca
São Joaquim da Barra
São José Cássia
da Bela Vista Restinga
Itirapuã Capetinga
Jaborandi Patrocínio
Monte Aprazível Olímpia Colina Morro Agudo Orlândia Paulista
Nuporanga
São José do Rio Preto Terra Roxa Sales Oliveira Passos
São Tomás de Aquino
Viradouro
Monte Azul Paulista Batatais
Bebedouro
São Sebastião do Paraíso
Pitangueiras
Brodowski
Pontal Altinópolis
Taquaral Jacuí
Catanduva Taiúva Santo Antônio da Alegria Itamogi
Vista Alegre do Alto Taiaçu
Boa Esperança
Barrinha Ribeirão Preto
Dumont Monte Santo de Minas
Monte Alto
Jaboticabal
Cássia dos Coqueiros
Santa Cajuru
Penápolis Guariba Serra Azul Cruz Guaxupé
Pradópolis Cravinhos
Taquaritinga da Esperança
Arceburgo
Três Pontas
São Simão Santa Rosa de Viterbo Mococa
Guatapará Alfenas
Itápolis Luís Antônio
Matão
Lins São José do Rio Pardo
Varginha
Santa Rita do Passa Quatro Tambaú
Machado
Araraquara
Poços de Caldas
Santa Cruz das Palmeiras 0 9 18 36
Km
-22°
-50° -40°
Tocantins
Conexões Externas Região de Participação da região de Núcleo da rede Participação de Ribeirão Preto
Características influência de influência de Ribeirão Preto no (Ribeirão Preto) em sua região de influência
Bahia Ribeirão Preto (A) Brasil ((A)x100/Valor Brasil) (B) ((B)x100/(A))
Mato Grosso
População total (2007) 2 439 516 1,33 722 182 29,60
Brasília
Goiás
Área (km²) 36 085,05 0,42 1 682,27 4,66
Araraquara
administração pública) 16 422 261 1,78 7 451 914,00 45,38
São Paulo
Rio de Janeiro Valor adicionado indústria 9 086 428 1,68 2 752 809,63 30,30
Campinas
Valor adicionado agropecuária 2 364 959 2,25 111 534,86 4,72
Rio de Janeiro
Valor adicionado administração pública 3 121 710 1,13 950 770,69 30,46
Paraná São Paulo
Santa Catarina
Centros Subregionais A: Barretos e Franca (SP); Centros de Zona A: Bebedouro e Ituverava (SP) e São Sebastião do
Centros identificados
Paraíso (MG); Centros de Zona B: Mococa, Monte Alto, Orlândia e São Joaquim da Barra (SP).
Rio Grande do Sul
Novo Hamburgo 0 95 190 380
- São Leopoldo Km
-30°
(1) A Intensidade de relacionamento indica o número de vezes que o município foi citado no questionário aplicado pelo IBGE.
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Quadro da rede urbana - Redes dos centros de mais alto nível
Iturama
Uberaba
Goiás População total (2007) 2 230 647 1,21 491 468 22,03
Adamantina
Lins Valor adicionado administração pública 2 841 904 1,03 565 632,16 19,90
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Regiões de influência das cidades - 2007
Nova Aurora
Marechal Cândido Rondon Quatro
Pontes Tupãssi Ubiratã Campina da Lagoa
Cafelândia Roncador
Pato Bragado Anahy
Santa Helena
São Pedro do Iguaçu
Diamante D'Oeste Cascavel
-25° Vera Cruz do Oeste Diamante do Sul
Campo Bonito
Missal Santa
Céu Azul Guaraniaçu Marquinho
Itaipulândia Ramilândia Tereza Ibema
do Oeste Ponta Grossa
Prudentópolis
Catanduvas
Matelândia Lindoeste
Medianeira Nova Laranjeiras
Rondônia População total (2007) 1 641 335 0,89 285 784 17,41
Mato Grosso Bahia
Cerejeiras Área (km²) 34 692,29 0,41 2 100,11 6,05
PIB 2005 total (1 000 R$) 18 584 427 0,87 2 914 239,20 15,68
Valor adicionado administração pública 1 954 649 0,71 297 797,22 15,24
São Paulo
Impostos 1 474 978 0,48 360 193,29 24,42
Rio de Janeiro
Amambaí
Paraná PIB per capita (R$) 11 323 97,02 10 197,35 90,06
Campo Mourão Rio de Janeiro
Ponta Grossa São Paulo
Centros Subregionais A: Foz de Iguaçu, Francisco Beltrão e Toledo (PR); Centros de Zona A: Assis Chateaubriand, Dois
Centros identificados Vizinhos, Laranjeiras do Sul, Marechal Cândido Rondon e Medianeira (PR); Centros de Zona B: Barracão e Capanema
Guarapuava Curitiba
Pato Branco (PR).
Palmas 0 100 200 400
Santa Catarina Km
(1) A Intensidade de relacionamento indica o número de vezes que o município foi citado no questionário aplicado pelo IBGE.
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Quadro da rede urbana - Redes dos centros de mais alto nível
Ivaiporã
Rosário do Ivaí Jaguariaíva
Arapuã Rio Branco do Ivaí
Telêmaco Borba
Ariranha do Ivaí
Manoel Ribas
-50° Bahia
Participação de Londrina
Conexões Externas Brasília
Região de Participação da região de Núcleo da rede
em sua região de influência
Mato Grosso Características influência de influência de Londrina no (Londrina)
Londrina (A) Brasil ((A)x100/Valor Brasil) (B) ((B)x100/(A))
Goiás
São Paulo PIB 2005 total (1 000 R$) 17 382 301 0,81 8 270 715,28 47,58
Presidente Prudente
Valor adicionado serviços (exceto
Paranavaí Assis Rio de Janeiro
Ourinhos administração pública) 8 136 429 0,88 4 395 757,00 54,03
Naviraí
Umuarama Maringá Valor adicionado indústria 3 814 377 0,71 1 893 991,93 49,65
Mundo Novo Wenceslau Braz Rio de Janeiro
Itararé
Campo Mourão Jaguariaíva Valor adicionado agropecuária 1 553 131 1,48 172 753,38 11,12
São Paulo
Telêmaco Borba
Paraná Ponta Grossa Valor adicionado administração pública 2 104 521 0,76 825 795,68 39,24
Curitiba
Impostos 1 773 843 0,58 982 417,37 55,38
Centro Subregional A: Apucarana (PR); Centros Subregionais B: Ivaiporã e Santo Antônio da Platina (PR); Centros de
Centros identificados Zona A: Arapongas, Bandeirantes, Cornélio Procópio, Ibaiti, Jacarezinho e Jandaia do Sul (PR); Centros de Zona B:
Andirá, Faxinal, São João do Ivaí e Siqueira Campos (PR).
Rio Grande do Sul
0 80 160 320
Alegrete Km
-30° (1) A Intensidade de relacionamento indica o número de vezes que o município foi citado no questionário aplicado pelo IBGE.
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Regiões de influência das cidades - 2007
Santa Cruz de Monte Castelo Loanda Guairaçá Paranacity Nossa Senhora das Graças Santa Cruz do Rio Pardo
0 11 22 44
Km
Cascavel
Goiás População total (2007) 1 405 833 0,76 507 416 36,09
-20° PIB 2005 total (1 000 R$) 13 679 410 0,64 5 743 424,23 41,99
Rio de Janeiro Valor adicionado administração pública 1 595 484 0,58 555 511,53 34,82
Londrina
Cornélio Procópio
Umuarama Impostos 1 438 575 0,47 774 120,01 53,81
Apucarana São Paulo
Mundo Novo PIB per capita (R$) 9 730 83,38 11 319 116,33
Ivaiporã
Cascavel
-25°
Centros Subregionais A: Campo Mourão e Paranavaí (PR); Centro Subregional B: Cianorte (PR); Centro de Zona A:
Curitiba Centros identificados
Loanda (PR); Centros de Zona B: Campina da Lagoa, Goioerê, Nova Londrina, Paranacity e Roncador (PR).
Paraná
0 65 130 260
Km
Santa Catarina (1) A Intensidade de relacionamento indica o número de vezes que o município foi citado no questionário aplicado pelo IBGE.
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Quadro da rede urbana - Redes dos centros de mais alto nível
Doutor Pedrinho
Caçador Rio dos Cedros
Santa Terezinha Pomerode
Benedito Novo
Timbó
Vitor Meireles
Indaial Blumenau
Witmarsum Rodeio Itajaí
Rio do Campo José Boiteux Gaspar
-27° Salete
Dona Emma Ascurra
Videira Balneário Camboriú
Tangará Apiúna Camboriú
Presidente Getúlio
Taió Ibirama
Guabiruba Brusque
Joaçaba Itapema
Leoberto Leal
Imbuia
Petrolândia
Florianópolis
Chapadão do Lageado
Lages
0 7.5 15 30
Km
-50° Bahia
Conexões Externas Brasília
Região de Participação da região de Núcleo da rede Participação de Blumenau
Características influência de influência de Blumenau no (Blumenau) em sua região de influência
Blumenau (A) Brasil ((A)x100/Valor Brasil) (B) ((B)x100/(A))
Mato Grosso Goiás
População total (2007) 1 095 561 0,60 292 972 26,74
PIB 2005 total (1 000 R$) 15 830 097 0,74 5 516 256,43 34,85
Paraná Valor adicionado administração pública 1 452 113 0,52 403 167,91 27,76
Curitiba
Impostos 1 999 837 0,66 833 307,61 41,67
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Regiões de influência das cidades - 2007
Trindade do Sul
São Valentim
Horizontina
Constantina 0 7.5 15 30
Km
Três de Maio
-50° -40°
Bahia
Participação de Chapecó
Conexões Externas Região de Participação da região de Núcleo da rede
Mato Grosso Características influência de influência de Chapecó no (Chapecó) em sua região de influência
Brasília Chapecó (A) Brasil ((A)x100/Valor Brasil) (B) ((B)x100/(A))
Goiás
População total (2007) 889 764 0,48 164 803 18,52
PIB 2005 total (1 000 R$) 11 844 917 0,55 2 889 818,12 24,40
São Paulo Rio de Janeiro Valor adicionado indústria 3 546 343 0,66 1 135 399,74 32,02
Caçador Centros Subregionais B: Concórdia, São Miguel do Oeste e Xanxerê (SC); Centros de Zona A: Maravilha e Pinhalzinho
Videira Itajaí
Joaçaba Centros identificados (SC); Centros de Zona B: Abelardo Luz, Itapiranga, Ponte Serrada, São Domingos, São José do Cedro, São Lourenço do
Campos Novos Florianópolis
Oeste, Seara e Xaxim (SC) e Nonoai (RS).
Sarandi
0 70 140 280
Santa Catarina Km
(1) A Intensidade de relacionamento indica o número de vezes que o município foi citado no questionário aplicado pelo IBGE.
Rio Grande do Sul
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Quadro da rede urbana - Redes dos centros de mais alto nível
Região de Influência
Três Barras
Rio NegroMafra Piên
Canoinhas Itapoá
Campo Alegre
Irineópolis
Massaranduba
São João do Itaperiú Barra Velha
Timbó
0 5 10 20
Km
-51° -48°
Região de Participação da região de Núcleo da rede Participação de Joinville
Conexões Externas Características influência de influência de Joinville no (Joinville) em sua região de influência
São Paulo Joinville (A) Brasil ((A)x100/Valor Brasil) (B) ((B)x100/(A))
-24°
São Paulo
População total (2007) 1 162 028 0,63 694 355 59,75
PIB 2005 total (1 000 R$) 21 118 215 0,98 13 714 368,92 64,94
Caçador Blumenau Valor adicionado agropecuária 881 018 0,84 102 256,75 11,61
Timbó
-27° Indaial Itajaí
Chapecó
Joaçaba Valor adicionado administração pública 1 600 765 0,58 961 410,30 60,06
Brusque
Santa Catarina
Impostos 2 756 263 0,90 1 869 348,53 67,82
Florianópolis
PIB per capita (R$) 18 174 353,15 19 751,24 108,68
Lages
Rio Grande do Sul Centro Subregional B: Mafra (SC); Centros de Zona A: Canoinhas e São Bentos do Sul (SC); Centro de Zona B: Rio Negro
Centros identificados
(SC).
Tubarão
0 30 60 120
Km
(1) A Intensidade de relacionamento indica o número de vezes que o município foi citado no questionário aplicado pelo IBGE.
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Regiões de influência das cidades - 2007
-28°
Tapejara Esmeralda
Lagoa Vermelha
Passo Fundo
Carazinho
Muitos Capões
Braço do Norte
Marau
São Jorge
Vacaria
Casca Guabiju
Paraí
Ibirubá
André da Rocha
Santa
Muçum Tereza
Bento Gonçalves Sombrio
Paraná Valor adicionado indústria 6 091 121 1,13 3 402 456,29 55,86
Valor adicionado administração pública 1 602 598 0,58 749 158,54 46,75
Santa Catarina
Horizontina Erechim
Lages Impostos 2 588 800 0,85 1 509 452,21 58,31
Ijuí Passo Fundo
-30° Porto Alegre Centro Subregional A: Bento Gonçalves (RS); Centros de Zona A: Nova Prata e Vacaria (RS); Centros de Zona B:
Rio Grande do Sul Centros identificados
Garibaldi, Nova Petrópolis e Veranópolis (RS).
0 85 170 340
Km
(1) A Intensidade de relacionamento indica o número de vezes que o município foi citado no questionário aplicado pelo IBGE.
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Quadro da rede urbana - Redes dos centros de mais alto nível
Campos Novos
Três Passos
Rodeio Bonito
São Valentim
Horizontina
Tucunduva Erechim
Boa Vista do Buricá
Constantina
Três de Maio
Tapejara
Cerro Largo
Lagoa Vermelha
Carazinho Passo Fundo
Santo Ângelo
Vacaria
Casca
Nova Prata
Soledade
Guaporé
Arvorezinha
Veranópolis
Salto do Jacuí
Sombrio
Bento Gonçalves
Muçum 0 10 20 40
Santiago Caxias do Sul Km
Encantado
Garibaldi
-54° -47°
Bahia Participação de Passo Fundo
Conexões Externas Região de Participação da região de Núcleo da rede
em sua região de influência
Brasília Características influência de influência de Passo Fundo no (Passo Fundo)
Passo Fundo (A) Brasil ((A)x100/Valor Brasil) (B) ((B)x100/(A))
Mato Grosso Goiás
São Paulo Valor adicionado indústria 2 610 173 0,48 430 331,29 16,49
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Regiões de influência das cidades - 2007
Região de Influência
São Borja
Espumoso Serafina Corrêa
Itacurubi Nova Prata
Soledade
Guaporé
Arvorezinha
Capão do Cipó
Veranópolis
Unistalda
Salto do Jacuí
Itaqui Bento Gonçalves
Santiago Muçum
Júlio de Castilhos
Encantado
Jari Garibaldi Caxias do Sul
Quevedos Pinhal Grande
Nova Petrópolis
Nova Esperança do Sul Arroio do Meio
Sobradinho
Toropi São Martinho Nova Palma Teutônia Salvador do Sul
Jaguari Ivorá
Lajeado
da Serra
São Francisco de Assis Sinimbu Estrela
a
Mata
ar
São P ed Faxinal do Soturno
Ita
ro do S Dona Francisca Venâncio Aires São Sebastião do Caí
ul
Agudo Cerro Branco
São Vicente do Sul Santa Maria Paraíso do Sul
Montenegro
Dilermando de Aguiar Novo Cabrais Santa Cruz do Sul
Novo Hamburgo
Alegrete
Restinga Seca - São Leopoldo
Cacequi
Caçapava do Sul
Tapes
Lavras do Sul
Camaquã 0 10 20 40
Santana da Boa Vista Km
Santana do Livramento
PIB 2005 total (1 000 R$) 6 285 293 0,29 2 358 076,40 37,52
São Paulo Rio de Janeiro
Valor adicionado serviços (exceto
São Paulo administração pública)
Valor adicionado administração pública 1 099 474 0,40 372 530,19 33,88
Fonte: IBGE, Contagem da População 2007; Área territorial oficial. Rio de Janeiro: IBGE, [2007]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm>. Acesso em: mar. 2008; PIB dos municípios. Rio de Janeiro: IBGE, [2007].
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/servidor_ arquivos_est/diretorios.php?caminho=./pub/Pib_Municipios>. Acesso em mar. 2008.
Metodologia hospitalar, médicos especializados e ensino); e localiza-
ção dos assalariados externos na atividade industrial, de
le nacional (São Paulo); 1b) metrópole nacional (Rio de
Janeiro); 1c) centros metropolitanos regionais (Recife,
modo a identificar o equipamento funcional das cidades Belo Horizonte, Salvador e Porto Alegre); e 1d) centros
e a definir suas áreas de influência, com vistas a deter- macrorregionais (Curitiba, Fortaleza, Belém e Goiânia). O
minar as redes urbanas do Brasil. nível 2 era o dos centros regionais; o nível 3, dos centros
Estudos anteriores O Esboço preliminar da divisão do Brasil em es- sub-regionais; e o nível 4, dos centros locais (Mapa 47).
Os primeiros estudos de centralidade e hierarquia paços homogêneos e espaços polarizados, além de indi- A pesquisa da rede urbana foi retomada em 1978,
da rede urbana brasileira realizados pelo IBGE integra- car os centros de polarização, esboçou a delimitação de e seus resultados publicados como Regiões de influência
ram a elaboração da nova Divisão Regional do Brasil suas respectivas áreas de influência. Na primeira parte, das cidades, em 1987. Este novo estudo tomou como
e tiveram início em 1966. Este projeto resultou, além estabeleceu uma classificação para os centros segundo base conceitual a teoria das localidades centrais, centros
da Divisão do Brasil em micro-regiões homogêneas a presença de equipamento terciário polarizador e com- urbanos cuja centralidade decorre do papel de distribui-
1968, publicado em 1970, na Divisão do Brasil em regi- parou a presença desse equipamento com a população ção de bens e serviços para a população (CHRISTALLER,
ões funcionais urbanas, publicado em 1972. Um estudo urbana e a atividade industrial presente no centro. Na 1966). Segundo esta teoria, a freqüência da demanda
preliminar, Subsídios à regionalização, de 1968, apre- segunda parte, investigou as áreas de atuação dos cen- acarreta padrões de localização diferenciados: bens e
sentou uma análise dos componentes físicos, humanos tros, pela análise de fluxos de passageiros e de merca- serviços de consumo freqüente podem ser oferecidos
e econômicos selecionados no escopo do projeto, tendo dorias e das relações entre as atividades regionais e os por centros acessíveis a uma população próxima, e têm
sido também divulgado o Esboço preliminar da divisão centros de polarização. mercado mínimo e alcance espacial reduzidos. Os bens
do Brasil em espaços homogênenos e espaços polariza- A Divisão do Brasil em regiões funcionais urba- e serviços de uso mais raro, por outro lado, têm mer-
dos, em 1967. nas, publicada pelo IBGE em 1972, concluiu esta linha cado mínimo e alcance espacial maiores, e tendem a
A metodologia adotada foi aquela proposta por de estudos. Partindo dos indicadores de relacionamen- localizar-se em um menor número de centros urbanos
Michel Rochefort (ROCHEFORT 1961,1965; ROCHEFORT; tos urbanos extraídos da pesquisa realizada em 1966, de hierarquia mais elevada.
HAUTREUX, 1963) para análise da rede urbana france- investigou também a localização dos assalariados ex- Para o estudo de 1978, foram pesquisadas as
sa, em trabalhos que buscavam identificar os centros ternos na atividade industrial. Os dados foram orga- 1 416 sedes municipais que dispunham de atividades
polarizadores da rede urbana, a dimensão da área de in- nizados em uma matriz de relacionamentos para cada que as capacitavam a exercer centralidade além de seus
fluência desses centros e os fluxos que se estabeleciam município. Nas linhas, constavam os nomes dos centros próprios limites municipais, ou que tinham sido defini-
nessas áreas, a partir da análise da distribuição de bens com os quais o município se relacionava e, nas colunas, dos como os centros de mais baixo nível hierárquico na
(produtos industriais) e de serviços (serviços ligados ao identificava-se o tipo de ligação estabelecida (por flu- pesquisa anterior. O questionário realizado investigou,
capital; de administração e direção; de educação; de xos agrícolas, pela distribuição de bens e serviços para a para bens e serviços de baixa complexidade, o muni-
saúde; de divulgação) de forma complementar. economia, pela prestação de serviços e distribuição de cípio de procedência das pessoas que procuram cada
A base de dados analisada foi o Inquérito Muni- bens à população, ou por combinação destes). uma das cidades pesquisadas; e para bens e serviços de
cipal CNG/EPEA de1966. O questionário, elaborado em Três etapas levaram à classificação dos níveis hie- média a elevada complexidade, a que cidades os mo-
colaboração com o então Escritório de Pesquisa Econô- rárquicos dos centros urbanos e à delimitação de suas radores das cidades pesquisadas usualmente recorrem.
mica Aplicada e preenchido pelos Agentes Municipais áreas de influência. Na primeira, somou-se o número de Estas informações foram trabalhadas para definir os ní-
de Estatística do IBGE, foi aplicado em todos os mu- pontos obtidos por cada centro em cada um dos seto- veis hierárquicos, a área de influência das cidades e as
nicípios com população superior a 10 000 habitantes; res (fluxos agrícolas, distribuição de bens e serviços à relações de subordinação entre os centros.
tinha como foco a identificação dos lugares onde a po- economia e à população) e o total geral. Na segunda, Foram elaboradas matrizes descritivas, de atu-
pulação do município buscava bens e serviços não ofer- estabeleceu-se uma hierarquia em função dos totais em ação e de conexão. As matrizes descritivas indicavam,
tados naquele município e apresentava-se dividido em cada matriz. Finalmente, na terceira etapa, a hierarquia nas linhas, os municípios de procedência ou as cidades
135 itens agrupados em quatro capítulos: I - Atividade e a subordinação dos centros foram definidas pelo agru- procuradas e, nas colunas, os bens e serviços procura-
agrícola e extrativa vegetal; II – Pecuária; III – Ativida- pamento das matrizes segundo a dominância de relações dos. À existência de relacionamento com outra unidade
de comercial; e IV – Saúde, educação, estabelecimentos com cidades metropolitanas – as nove Regiões Metropoli- territorial foi atribuído o valor 1, e a soma de cada linha
bancários, transporte e comunicações. tanas previamente definidas – e mais a cidade de Goiânia, indicava a intensidade dos relacionamentos. As quatro
O capítulo “Centralidade”, em Subsídios à regio- devido à sua extensa área de atuação e a seu forte rela- matrizes de atuação descreviam a área de atuação dos
nalização, utilizou os quesitos do questionário que se cionamento com São Paulo e Rio de Janeiro. centros metropolitanos, das capitais regionais, dos cen-
referiam à distribuição de produtos industriais (atacado, Foram estabelecidos quatro níveis de centros ur- tros sub-regionais, e dos centros de zona, procurando
varejo, produtos finos e especializados, produtos para a banos, os quais, por sua vez, apresentaram subdivisões. identificar o tipo e a intensidade de atuação de cada um
economia agrária); distribuição de serviços (bancários, O primeiro nível foi dividido em: 1a) grande metrópo- desses níveis hierárquicos. A rede de localidades cen-
Regiões de influência das cidades - 2007
VENEZUELA SURINAME
GUYANE
GUYANA
!
( Boa Vista
COLOMBIA
0° Macapá !
( 0
!
(
ECUADOR
% (!
,
Castanhal
!
! (
(
!
( (
! !
(
!
(
(
! Belém
!Santarém
(
!
(
"
)
São Luís
Manaus !
(
!
(
!
(
!
(
Parnaíba
"
)
Parintins !
(
!
( !
(
%
,
!
( Itacoatiara !
(
"
!
(
)
Tefé !
( !
( !
( !
(
!
(
Bacabal
!
(
!
( Fortaleza
Sobral
!
( !
( !
(
! Codó
(
!
( !
(
(
! !
( (
!
Benjamin Constant
!
(
!
( !
(
Teresina ! !
(
(
!
Marabá (
!
(
Imperatriz
!
(
!
( "
) (
! !
(
!
(
(
!
! Mossoró
(
"
) (
!
(
! (
!
" Natal
)
! !
(
( !
( !
( !
(
!
( !
(
!
( !
(
!
(
!
!
(
!
(
(
! Cajazeiras
!
( !
(
(
!
(
Caicó
!
!
(
( Floriano
! Iguatu
!
( ( (
!
!
(
!
(
"
) !
(
!
( !
( !
(
!
(
!
( !
(
! (!
(
Picos !
( !
(
! !Guarabira
(
!
( !
(
(
Patos
(
! !
(
(
!
!Campina
(
!
( (!
(
(
!
" (!
) " João Pessoa
" )
!
)
(
! !
(
(
!
!
( (
(!
!
( !
(
!
Balsas ( !
(
!
%
,
Juazeiro do Norte-Cel Fabriciano-Timóteo
!
( !
( Grande
!
( !
(
!
(
!
( (
! !
(
!
(
!
(
Cruzeiro do Sul !
(
!
( (
! !
(
(
Caruaru !
!
( !
(
"!
)
!
(
!
( !
( Recife
!
(
!
( !
(
!Porto Velho
(
!
( !
(
!
(
Arcoverde !
( !
(
(
! (
!
!
(
(
"
)
!
(
!
( !
(
Petrolina - Juazeiro Garanhuns !
(
(
!
!
( "
) !
( !
(
!Palmeira dos Índios
( !
(
!
(
!
(
!
(
" Maceió
!Arapiraca)
!
(
(
!
(
!
( (
! !
(
!
(
Rio Branco
!
( !
(
Propriá
!(!
(
!
(
! !
(
!
(
-10
(
! !
(
(
" Aracaju
)
!
(
(
! !
(
!
(
!
(
!
( Jacobina !
(
!
( !
(
!
(
!
(
!
(
!
(
Barreiras !
(
!
( Feira de Santana
!
(
!
(
!
(
!
(
"(
) ! !
(
%
,
Alagoinhas
!
(
!
(
o
!
(
!
( !
( !
( ! !
( (
!
( Itaberaba !
(
ntic
!
(
PERU (
! !
(
(
! !
( !
(
!
( !
( Salvador
!
(
!
(
!
(
(
!
!
(
(
!
!
(
!
( (
!
(
!
(
!
Jequié " (!
) !
(
!
( !
(
Atlâ
!
(
!
( Vitória da Conquista Ilhéus - Itabuna
" "
)
!
(
)
!
(
!
(
!
( !
(
Cuiabá !
(
"
)
!
(
Ceres
!
( !
(
BOLÍVIA !
( !
( !
(
(
! " Brasília
)
" Anápolis
)
!
(
%
,
(
Rondonópolis !
!
(
(
! !
( !
(
!
( !
( !
( !
(
!
(
(
!
Goiânia
" Montes Claros!(
)
!
(
!
( !
(
!
(
!
(
!
( (
! (
!
!
( !
( !
( !
( !
(
!
(
(
!
Jataí !
( (
! (
! (
!
Teófilo Otoni
"
)
!
( !
(
"
) !
(
!
( Nanuque
!
(
!
( Teófilo Otoni
!
(
(
! !
(
!
(
!
( !
(
( !
!Uberlândia (
!
(
(
! !
( !
Governador
(
(
!
!
( !
( Regiões de Influência
"
)
!
(
Diamantina (
! !
(
(
! (
!
Valadares
!
(
!
( ! !
(
"
)
(
!
( !
(
! Patos de Minas
( ( Corumbá
! !
(
Araguari
!
( !
(
!
( (
! !
(
(
!
(
!
(
! !
( !
(
%
,
! Governador
!
(
Belém
) Uberlândia
"
!
(
!
( (
!
( (
!
! Uberaba
!
(
( (
!
!
( !
(
Belo Horizonte
!
(
"
) !
(
(
! !
(
!
( Valadares !
(
!
(
!
(
"
) !Colatina
!
(
( ! (
(
ano
! (
! (
!
!
(
!
( !
(
!
( Fortaleza
!
(
!
( (
! ( (!
!
"
) !(!(! São José do Rio Preto ( !(
!
"
!
(
)
!
(
!
( !
( Aquidauana Campo Grande (
! ( !
( (
!
!
( Divinópolis
!(! !( (
!
(
!
(
( ( !!( ! (!
" Vitória
)
!
(
! !
!!
"
)
(
!
!
( !
(
!
(
( (
! (
!
( !
( !
( !
(
Recife
!
( !
( (
!
( (
! !
( !
( !
(
!
(
(
!
(
!
!
(
,
%
!
( (
" !!( (! !Cachoeiro
( !
( !
(
!
(
) Uberaba "
) "
) !
( !
!
( !
(
(
!
( !
(
Muriaé (
(
! !
(
Belo Horizonte Andradina
!
(( !Araçatuba
( !
! (
!
( !
(
( ((! Ribeirão Preto !
(
!
( !
( " (!
! Salvador
!
(
)
!
( !
( !
(
Oce
!
( de Itapemirim
(
!
!
!
( !
( !
(
!
( !
(!
(
!
(
!
!
(
-20°
(
!
( !
(
! -20
! Bauru )
( "
( )
(
!
( !
( !
(
!
( !
( !
(
! Caratinga
!
(
( !!
!
(
(
!
( !
( !
(
!
(
"
Pará de Minas
!
(
(
! !!
( (
!
!
(
!
!
(
Varginha
(
! (
!
(
!
( ( ! !
(
"!(!( Campos
de )
(
! !
(
! Fernandópolis
( (
!
( Araraquara !
(
" " !( !( )
!
(
) Presidente )
!
!
(
(
!
(
!
(
!
(
Belo Horizonte
"
!
( !
( !
( (
! "(! ) !! Goytacazes )
! ! !
!
( ( ( (
( JuizFora
!
( Dourados dos
"(
!
( !
( !
( !
(
Divinópolis !
( !
( !
( !
(
! !(
!
( !
(
! ! (! !( !( (
!
(
( !
( (
! !
( !
( !
( !
( !
(
, %
,
!
(
Franca !
( !
(
! Barretos
Prudente
(
!
(
! (( !
!
( !
( !
( !
( !
(
( !(!Manhuaçu (
!
%
! Ponte Nova ( !
!
(
! MaríliaOurinhos ! (
( (
!
( !
( !
( (
! (
! !
( !
(
!
( !
( Rio de Janeiro
(
!
!
(
!
(
!
(
!
!
(
!
(
(
!
(
( !
!
(
!
" São!(José !(do Rio Preto
) "
!
(
)
!
( P !
(
( !
( ( !
! (
"
!
(
)
!
(
! (
! !
( (
! !
( !
( !
(
( ! !!( !(
Paranavaí (
Londrina ( !
(
( !
!
( !
(
(
!
( !
(
!
( "!((! (!(! (!
!)
!
!
(
!
( !
( Campinas ( !
(
!
( !
( !
( !
( !
(
Maringá " ( !
Conselheiro Lafaiete
! )!
(
!
(
PARAGUAY !
(
!
(
!
( !Viçosa !(
( São Paulo
!
( (
! !
( !
(
!
( ((! !
(
! ) "
(
!
!
!
(
" ( "
)
!
(
)!(Araçatuba
!
(
( ( (
o
Catanduva
!!
(
(
! (
!
!
( Ribeirão Preto !
(
São João del Rei
!
( !
(
Rio de Janeiro !
(
!
(
! Lavras (! ( (
!
!
( (
! !
( !
( !
(
!
(
!
( Apucarana !
! São Paulo
(
! Ubá "
!
(
Curitiba
! Barbacena (
! Sorocaba
!
(
!
( !
( ( )
!
( ( (
! ( !
( !
(
ífic
!
(
!
( !
( !
(
!
!
(
( !
!
( (
! !
(
(
!
( !
( !
(
!
!
(
(
!
(
Lins
"
) Araraquara
!
(
"
)!(Varginha !
( !
(
Muriaé !
(
(
!
!
(
(
! Porto Alegre
! Poços de(!Caldas !
(
!
( !
(
(
Cascavel
! Tupã
( "
!
(
)
!
(
!
(
!
( Ponta Grossa
%
,
!
( (
!
"
)
!
(
!
(
!
(
Juiz
!
( de Fora
!
( !
( !
( Caxambu
!
( !
( !
(
"
!
( (
!
)
!
(
! Goiânia
" !(São Lourenço
! Curitiba
) !( (
!
(
Bauru !
( !
( !
(
!
(
!
(
Pac
Jaú !
(
"
)
!
( (
!
(
! !
(
( (
!
Pouso Alegre Francisco
!
(
!
( !
(
!
C H I L E(
(
!
!
(
(
! Beltrão União da
!
( Marília !
( (
! Campos dos !
(
!)
!
( !
(
(
!
( !
( !
( !
(
!
!
(
( Vitória
" Pato !
(
Nova Friburgo
!
(
! Itajubá
( !
Branco (
!
(
Goytacazes
!
!
(
! Assis
( !
(
!
( ( !
( (
! !
(
"Joinville
) !
(
!
! Volta Redonda - Barra Mansa
(
,
%
(
!
!
(
(
!
( !
( !
(
!
(
Piracicaba !
(
!
(
!
( !
( (
!
!
(
! Chapecó Joaçaba!
(
"
) Ourinhos !
(
"
) (
"
)
!
( !
( !
( !
(
(
! (
! !
!Blumenau
(
!
(
" )
) (
,
%
! Rio do Sul !
(
"
!
( !
( Campinas !
( (
! ( !
( !
(
Hierarquia dos Centros Urbanos
!
!!( (!
(
!
(
(
!
( !
(
! !
!
(
! (
!
(
( !
( !
( !
(
!
( !
(
! ! (
( (
(
!
,
%
(
! São José dos Campos
!
( !
(
!
( !
( ( !
"!( Erechim
) " Florianópolis
)
(
! !
(
Santa Rosa
Rio de Janeiro (!
!( !
(
!
(
"
) "
)
!
( !
(
(
!
"
)
!
(
(
!
"
( !
)
!
( !
(
! ( ! (
Lages !
(
Grande Metrópole
!)"
!
(
!
(
Carazinho
Centro Regional A
!
(
São Paulo ARGENTINA ! )
(
!
Santo
") " ( !
( !
(
( Tubarão
!
"
!
(
")
Sorocaba (
" !( Passo
!
(
Ijuí )
!
(
!
( !
(
Ângelo Fundo
(
! !
!
( !
(
Nacional
(
)
!
( !
(
(
!
!
( "
)
!
(
ARGENTINA
,
%
!
(
Criciúma !
(
!
( !
(
(
! !
( !
(
%
,
Santa Maria !( !
(
"
)
!
(
!
(
!
(
!
( (
! !
( !
( ! (
( ! Metrópole Nacional ( Centro Sub-regional A
!
!
( !
( (
!
PACÍFICO
,
%
!
( !
(
Cachoeira Porto Alegre
"
)
( do Sul
!
Oce
,
%
(
! !
(
Regional
OCEANO
!
(
Curitiba (
! !
(
(
! Centro Local A
,
%
!
(
!
( " Pelotas - Rio Grande
) 0 90 180 360 540 720 Centro
!
(
Km
Mafra Macrorregional Centro Local B
-30°
!
( !
( URUGUAY !
( 1:18.000.000 -30
"
) Joinville
!
( !
(
!
( Projeção Policônica - Datum: SIRGAS2000
Meridiano Central: -54° / Paralelo Padrão: 0°
Fonte: IBGE, Conselho Nacional de Geografia, Divisão do Brasil em Regiões Funcionais Urbanas 1966.
Metodologia
trais do País foi estabelecida a partir das matrizes de pessoas na procura por bens e serviços de pouca com- considerando que “centro de gestão do território [...] é
conexão: o universo foi dividido em conjuntos, os quais plexidade; outras duas tratavam o destino e a proce- aquela cidade onde se localizam, de um lado, os diversos
foram subdivididos em conjuntos menores, até chegar- dência das pessoas na busca de produtos e serviços de órgãos do Estado e, de outro, as sedes de empresas cujas
se ao nível de um conjunto de municípios em torno de média a elevada complexidade. As quatro matrizes res- decisões afetam direta ou indiretamente um dado es-
um centro de zona (Mapa 48). A relação de subordina- tantes apresentavam os resultados dos fluxos de busca paço que passa a ficar sob o controle da cidade através
ção foi assim definida: “uma unidade está subordinada por bens e serviços de informação. Na construção da das empresas nela sediadas” (CORRÊA, 1995, p. 83).
a um centro quando com este mantiver um relaciona- rede de lugares centrais foi considerada a posição re- Com a utilização de informações secundárias e re-
mento de intensidade igual ou superior ao dobro dos re- lativa dos centros, definida a partir da composição de gistros administrativos, tanto de órgãos estatais quanto
lacionamentos com centros alternativos de mesmo nível variáveis que expressavam a “intensidade dos fluxos ou de empresas privadas, é possível avaliar níveis de centra-
hierárquico” (REGIÕES..., 1987, p. 20). intensidade da demanda, a extensão ou alcance espacial lidade administrativa, jurídica e econômica. Além disso,
A rede urbana brasileira, a hierarquia dos centros da área de influência de cada cidade, e a disponibilidade tanto para qualificar melhor a centralidade dos núcleos
urbanos e suas áreas de influência foram novamente de equipamentos funcionais” (REGIÕES..., 2000, p. 24). identificados, quanto para garantir a inclusão de centros
investigadas pelo IBGE, no estudo Regiões de influên- A centralidade foi calculada pelo total dos fluxos e os especializados possivelmente não selecionados por aquele
cia das cidades 1993, publicado em 2000, com base centros ordenados pela soma dos pontos alcançados, critério, foram realizados estudos complementares (tam-
em questionário realizado em 1993. O estudo focava o definindo-se oito níveis de centralidade: máximo, muito bém com base em dados secundários), enfocando dife-
papel das redes para viabilizar a circulação e a comuni- forte, forte, forte para médio, médio, médio para fraco, rentes equipamentos e serviços – atividades de comércio
cação, fundamentais para a organização de um espaço fraco e muito fraco (Mapa 49). e serviços, atividade financeira, ensino superior, serviços
onde os elementos fixos interagem pelo intercâmbio A revisão dos estudos para a delimitação das regi- de saúde, Internet, redes de televisão aberta, e transporte
de fluxos. Ressaltava os diferentes níveis, intensidades ões de influência das cidades brasileiras permite distinguir aéreo. Ao final, foram identificados, e hierarquizados, os
e sentidos dos fluxos, sendo o espaço perpassado por duas grandes linhas. No primeiro estudo, foram inicial- núcleos de gestão do território.
redes desiguais e simultâneas, cujas ligações são utiliza- mente definidos e classificados os centros segundo seu Na etapa seguinte, foram investigadas ligações
das de maneiras distintas pelos vários agentes sociais. A equipamento, sendo posteriormente identificadas, com entre cidades, de modo a delinear as áreas de influên-
rede de lugares centrais seria, então, um dos possíveis base nos fluxos, suas áreas de influência. Os dois estudos cias dos centros, e a esclarecer a articulação das redes
desenhos das redes geográficas. subseqüentes, por outro lado, estabelecem a hierarquia no território. Para os centros de gestão do território,
Como no estudo anterior, definiu-se inicialmente dos centros e definem suas áreas de influência em uma estas ligações foram estudadas com base em dados
um conjunto de 46 funções centrais, subdivididas em única etapa, limitando seu escopo ao dos questionários. secundários; para as demais cidades, foi realizada pes-
três grupos: funções de baixa complexidade, freqüen- Duas questões emergem dos estudos anteriores, quisa direta, levantando informações sobre uma ampla
tes em cidades de menor centralidade; funções de mé- com reflexos na elaboração do presente trabalho. De gama de relacionamentos.
dia a elevada complexidade, típicas de cidades de mais um lado, o estudo de 1978 refere-se, em várias Unidades Uma vez delimitadas as regiões de influência,
alta hierarquia e centralidade; e duas funções ligadas à da Federação, a “um papel relevante [do] Estado como verificou-se que o conjunto de centros urbanos com
procura por serviços de informação – sedes de jornais promotor da ascensão hierárquica da capital” (REGI- maior centralidade – que constituem foco para outras
diários e de emissoras de rádios AM ou FM – que não ÕES..., 1987, p. 22); de outro, análises empreendidas no cidades, conformando áreas de influências mais ou me-
integraram o conjunto das funções que definiu o nível âmbito do estudo de 1993 apontam a relativa disso- nos extensas – apresenta algumas divergências em re-
hierárquico das cidades. ciação que se estabelece entre a hierarquia dos bens e lação ao conjunto dos centros de gestão do território.
O questionário foi respondido pela Rede de serviços oferecidos e a hierarquia urbana, refletindo as Neste último, há casos de atuação restrita ao próprio
Agências do IBGE, tendo sido selecionado para o estudo transformações socioeconômicas e espaciais que fazem território, exercendo funções centrais apenas para a po-
os 2 106 municípios com atividades indicativas de cen- com que funções de alto nível passem a ser encontradas pulação local. Inversamente, há cidades não incluídas
tralidade extramunicipal, mais os municípios com em centros de hierarquia mais baixa. naquele conjunto cuja centralidade foi identificada a
população superior a 20 000 habitantes. As cidades de partir do efeito polarizador que exercem sobre outras.
São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Estudo atual A etapa final consistiu na hierarquização dos cen-
Curitiba, Salvador, Recife, Fortaleza e Brasília foram ex- A atualização das Regiões de Influência das Ci- tros urbanos, para a qual foram elementos importantes
cluídas da pesquisa de informações, e sua atuação foi dades retoma a concepção utilizada nos primeiros es- a classificação dos centros de gestão do território, a in-
inferida a partir das citações a elas feitas pelos municí- tudos realizados no IBGE, que resultaram na Divisão tensidade de relacionamentos e a dimensão da região
pios investigados. do Brasil em regiões funcionais urbanas, de 1972, ou de influência de cada centro.
As informações do questionário foram trabalha- seja, estabelece inicialmente uma classificação dos cen- Os municípios e as áreas de concentração de po-
das em oito matrizes, formando três grupos. As duas tros e, a seguir, delimita suas áreas de atuação. Na atual pulação foram as unidades territoriais que constituíram
primeiras identificavam o destino e a procedência das versão, privilegiou-se a função de gestão do território, o universo do estudo, (item Rede urbana brasileira).
Regiões de influência das cidades - 2007
VENEZUELA SU RI N A M E
GU Y A N E
GU Y A N A
(
!
CO L O M B I A
Macapá
0° )
" 0°
,
%
(
!
ECU A D O R
(
!
(
! (
!
(
! (
! (
!
(
! (
!
(
!
,
%
(
! Belém
) Santarém
" São Luís
(
!
,
%
(
! (
!
(
!
(
! (
! (
! (
!
,
%
(
! (
!
(
! (
!
(
! (
!
Manaus (
!
)
"
(
!
(
! (
!
(
! (
!
(
!
(
!
(
! (
! !
(
(
!
!
(
Fortaleza
(
! (
! (
!
(
! (
! (
! (
!
Sobral
(
! (
!
(
!
(
!
,
%
(
! (
! (
! (
!
(
!
(
! (
!
(
! (
! (
!
(
!
)
"
Imperatriz !
( Teresina !
( (
! !
(
) Mossoró
" (
!
%
,
(
! (
!
(
! !
( (
!
(
! (
! (
! (
!
(
! (
! (
!
(
! (
!
(
!
(
!
(
!
Natal
)
"
(
! (
! (
! !
(
(
!
(
! (
! Iguatu (
! (
! (
! (
!
(
! ! !
(
)
" (
! !
( (
Floriano (
! (!
! ( (
!
(!(
, ")
%
( !
!
(
! (
! (
! (
! Campina Grande
)
"
(
!
(
! (
!
(
! (
!
)
"
(
! ( !
! (
(
! (
! ((
! !
(
!
(
! (
!
(
! (
! (
!
João Pessoa
,
%
Juazeiro do!(Norte (
! (
!
(
! !
( Patos
(
!
( !
! (
(
! (
! (
!
o
(
! (
! (
!
(
! (
! (
!
( Arcoverde
! (
!
(
!
(
!
( !
! (!(
Recife
(
!
)
" )
" (
!
tic
! (
( !
) Porto Velho
" (
! ( (
! !
(
! (
! ( (
! !
(
!
( !(
!
)
"
(
! (
! (
!
(
! (
! Petrolina Garanhuns
)
"
(
!
,
%
(
!
ân
(
! (
! (
!
Rio Branco (
! ( !
! ( (
!
(
! (
! (!
! (
)
" )
"
!
(
( !
(
Arapiraca
! Maceió
(
!
Atl
(
!
(
!
(
! (
! ( !(
!
,
%
-10° (
! (
! (
! -10°
(
! (!
! (
(
! Jacobina (
! (
! (
!
)
" !
(
(
!
(
!
(
! (
! (
!
Aracaju
(
! (
! (
!
(
!
(
! (
!
(
! (
!
no
(
!
"") Alagoinhas
Feira de Santana
(
! (
!
)
,
%
(
!
(
! (
!
(
! (!
! ( (
!
!!
((
(
! (
!
ea
(
!
P ERU
(
!
(
!
(
!
(
! !
( ( !(
! Salvador
(
! (
!
(
! (
!
(
! (
!
)
"
Oc
(
! (
!
(
! Jequié
(
!
(
! (
! (
! (
! (
!
(
! (
! (
!
(
! Vitória da Conquista (
!
,
%
(
!
Cuiabá (
!
(
!
(
!
(
!
(
!
)
" (
!
(
!
(!
!
!
(
(
)
"
(
!
(
!
" Brasília
)
(
! (
!
B OLÍVIA (
! (
! (
! (
!
Ilhéus Regiões de influência
,
%
(
! (
!
(
! (
! (
! (
! ( !
! (
) Anápolis
"
(
!
)
"
(
! (
!
(
! (
! (
! (
!
(
! (
! (
! (
!
(
! (
!
(
! Manaus
" Montes Claros
)
(
!
(
! (
! (
!
Rondonópolis (
!
)
"
(
! (
!
(
! (
! (
! Goiânia (
!
!
(
(
!
(
! (
! (
! (
! (
! (
!
)
" (
!
(
! (
! (
! (
! (
!
(
! (
! (
! (
! (
!
(
!
(
!
Belém
(
! (
! (
! (
! (
! (
! (
! Teófilo Otoni (
!
)
"
(
! (
!
)
"
(
! (
! (
!
(
! (
!
(
! (
!
(
!
(!
! (
Patos de Minas (
! (
! (
!
(
! (
!
(
!
" !( !( "
)
(
!
(
! (
!
(
! (
!
(
! (
!
(
!
(
! (
! Fortaleza
)
(
! (
!
(
! (
!
,
%
(
! Belo Horizonte (
!
(
! ( !
! (!
! ( Governador Valadares
(
! (
!
)
"
(
(
!
)
"
(
!
(
! (
! (
! !!
(( (
! (
!
(
!
,
%
(
! (
! (
! Uberlândia (
! (
!
(
! (
!
Uberaba
(
!
(
! (
!
(
! (
! Colatina Recife
(
!
) !(
"
(
! (
! (
! (
! (
! (
! (
!
(
! (
! (
!
(
! (
!
(!( !( !
( (
!
)
"
,
%
(
!
(
! (
!
Campo Grande ! (
!
)
"
(
!
( !
! ( (
! (
!
(
! (
! !
( !
( (
! (
!
(
! (
! (
! (
! !
(
Belo !
(Horizonte
)
"
(
! (
! (
!
,
%
(
! (
! (
! (
!
(
! ((
! !(
! !(
São José do !(Rio Preto
(
!
(
! ( (
! ! Divinópolis
( !
! ( (
! (
!
(
!
(
! (
!
Salvador
(
!
(
! (
! (
!
(
!
(
! (
!
(!(
! (
! (
!
!
( ( !( !
(
!
(!( !( (
! ( !(
!
) !(
"
,
%
(
!
(
!
(
! (
!
(
! (
! (
! (
!
(
!
(
! (
! (
! (
! (
! ! (
! (
!
(
!
)
" (
! (
!
(
! (
! (
!
( Barbacena
! (
!
!
( Vitória (
!
!
( !
(
(
! (
!
(
! (
!
)
" (
! (
!
(
! (
! (
!
(
!
)
"
(
! (
! (
!
,
%
(
! (
! (
! (!
! (
( !
(( !
(
! Araçatuba Ribeirão Preto (!
((
(
! ( !
! (
!
(
!
(
! ( ! (
Belo Horizonte
)
"
(
!
(
! (
! (
!
(
!
!(
!
(!( !( ! ( !( !( !( (
! (
! (
!
(
!(!( !
!
!
(
! (
! (
! !
(
! (
!
(
!
(
!
(
!
)!(
"
, ")
%
(
! (
! !
-20° (
)
"
( ! ( -20°
(
!
(
! (!(!( Marília
! (!(!(
(
! (
! (
! (
! (
! !
( (!
( ( !
(
)
"
(
!
)
"
(
! (
!
(
!
!
( (
! Ribeirão
(
! Preto (
! (
! (
!
(
! !
( Dourados (
!
(
!
(
!
! (
! ! (
!
(
!
! ( !(!(!( !(
!
(
!
)
"
(
! ( ! (
! (
!
)
"
(
! ! (
!
(
!
)
" )
"
(
!
(
! ( !
! (!( !
" "
)
( !( Juiz (
!
(
! (
! (
!
(
! (
! (
! (
! (
! (
! (!
! ( (
! (
!
( !( !( !( !( !(!
) Rio de Janeiro
( de( Fora! (
(
! (
!
(
! (
!
(
!
(
!
(
! (
!
(
! ( !(
!
(
! ( !
! (!(!(
! ( (
!
( !(
!
(
!
!
( !(
!
(
! (
!
(
!
)
"
,
%
(!( !(
! (
! (
! ( !
! (
!
,
%
( ! (!(!(Campinas
(
!
( !(
! (
!
(
! !
( (
! (
!
( !( !(
! (
! (
! (
!
)
"
(
!
(!( !(
!
"
)
)
"
,
%
(
! (
! Nova( Friburgo
(
!
,
%
( ! ( !
( !( !(!( !( !( !(! ( !
(
!
)
"
!
(
(
! (
! ! ( !(
!
)
"
(
!
(
! (!(
)
"
(
! (
! !
(
! (
!
,")
%
(
! ! (
!
(
! (
! !
( (
! (
! (
!
(! (!( !(!
(
!
(
! (
!
( !(
! ! ( !
((!( !( !(! ( São Paulo
(
! (
! (!
! (
! (
!
)
"
(
! !
( (!
(
! (
! (
!
)"
" Rio ( de Janeiro
(
! (
! (
P A RA GU A Y
( !( !( !( ! (
!
(
! (
!
)
"
(
!
Pacífico
)
!
(
! (
! (
! (
! (!
!
! (
!
)
"
(
(
! (
! (
! (
!
(
!
)
" )
" ( !( ! (
(
!
Juiz de Fora ( ! ( !(
!
(
!
(
! (
!
(
!
(
!
(
!
(
! (
! !
( !(!(
!
( !
! ( São!( Paulo
( Londrina
(
! (
! (
! (
! (
! (
! (
!
( !(!
( !
( (
!
!
( !(
! (
! (
!
Curitiba
)
"
(
! (
! (
! (
!
( !
(
! (
! (
!
(!(
! (
! (
! (
! !
( (
! ! (
! (
!
(
!
Santos
)
"
(
!
)
"
,
%
(
! (
! (
! (
! (
!
(
!
(
! (
!
(
! (
! (
! (!
!
(
!
,
%
(
! ( (
!
( !(
!
)
"
,
%
) Cascavel
"
(
! (
! (
! (
! (
!
,
%
(
!
(
!
) !( " ) Ponta Grossa
(
!
Campinas
(
! Porto Alegre
( (
! !( !(( (
! (
!
! ! (
! ( !
! (
! (
! (
!
"
(
(
! (
! (
! (
!
)
"
,")
%
(
! !
( (
! (
! (
!
(
! (
!
(
! (
! (
! (
!
(
! Curitiba (
! (
!
(
!
)
"
(
! (
! (
!
CH I L E (
!
Goiânia
( Pato Branco !
! !
(
Londrina (
! Rio de Janeiro )
" ( !
(
São Paulo (
!
) Joinville
"
(
! (
! (
! (
!
(
! (
! !!
(( (
!
(
! (
!
(
! (
! (
! (
!
(
! (
!
(
!
)
"
(
! !
( (
!
) !( "
"
(
! !!
(
(
! (
!
)
(
! Blumenau (
! (
(!
! (
( ! ( (
! (
! (
! (
! (
! (
!
(
!
(
!
(
! ! (
! ((!
(Erechim
! (
! (
! !
)
"
(
!
Lages ")
(
! (
! (
!
)
"
!
(
(
!
)
" Hierarquia dos Centros Urbanos
(
! !
(Florianópolis
(
! (
! (
!
(
! (
! (
! (
!
)"
" (") Passo
( Fundo
!
)
(
!
(
!
!
,
%
A RGEN T I N A (
! (
! !!( (
!
) Cruz Alta !(
"
(
! (
! (
! (
)
" " (
!
) Criciúma
( ! (
(
!
,
%
(
! !
A RGEN T I N A (
! ( !
! (
(
!
Oceano
(
!
Santa Maria ("
!) Caxias do Sul ( !
! (
! Metrópole Regional
,
%
(
! (
!
Curitiba (
! (
!
(
!
(
) !( "
" )
,
%
(
!
) Uruguaiana
" (
!
(
! (
!
(
!
(
! (
!
!
(
(
!
!
(
( !
! (
PACÍFICO
(
! (
! Centro Submetropolitano
(
!
(
! (
! (
! Porto Alegre
) Santana do Livramento
"
(
!
( !
! (
)
" (
! (
!
)
" Capital Regional
) Bagé
"
OCEANO
(
!
(
!
) Pelotas
"
)!(
" (
!
!
( 0 90 180 360 540 720
(
! (
!
(!(
! Km
Centro Sub-Regional
(
! (
!
-30° -30°
(
! (
! (
! (
! U RU GU A Y (
! 1:18.000.000
(
! Projeção Policônica. Datum: SIRGAS2000 (
! Centro de Zona
)
" )
" Meridiano Central: -54° / Paralelo Padrão: 0°
VENEZUELA SURINAME
GUYANE
GUYANA
Boa Vista
COLOMBIA
Macapá
0° 0°
ECUADOR
Belém
Manaus São Luís
Sobral
Fortaleza
Teresina
Imperatriz
Natal
Aracaju
Feira de Santana
o
ntic
PERU Salvador
Atlâ
Vitória da Conquista
Cuiabá Brasília
BOLÍVIA
Anápolis
Montes Claros
Goiânia Áreas de Influência
Fortaleza
Recife
Uberlândia
Salvador
Belo Horizonte
ano
Uberlândia Campo Grande Belo Horizonte
Governador Valadares
Vitória Rio de Janeiro
Belo Horizonte São José do Rio Preto
Ribeirão Preto
Oce
-20° Uberaba São Paulo -20°
Presidente Prudente Marília
Juiz de Fora Curitiba
Divinópolis
Londrina Bauru
São José do Rio Preto Campinas Porto Alegre
PARAGUAY Rio de Janeiro
Viçosa
o
Alfenas
Varginha Brasília
Marília Cascavel
Poços de Caldas
Curitiba
Pac
Caxias do Sul
Forte
Santa Maria
PACÍFICO
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Departamento de Geografia, Regiões de Influência das Cidades 1993.
Regiões de influência das cidades - 2007
No correr da redação deste trabalho não se fará, sob Além da distribuição nacional desses três órgãos, considerando as filiais ali instaladas, conta-se o número
esta denominação, menção às áreas de concentração considerou-se ainda a localização das sedes de órgãos das sedes localizadas em outras unidades territoriais e o
de população, salvo nas situações em que a falta desta da administração indireta, a saber: Agências, Conselhos número de unidades territoriais onde se localizam estas
referência gere dubiedade na compreensão do texto. Nacionais, Fundações e Institutos de Caráter Nacional, e sedes. Além disso, foram identificadas redes hierárquicas,
Superintendências7. considerando-se a ligação dominante (NYSTUEN; DACEY,
Centros de gestão do território Em relação ao Judiciário, examinou-se a distribui- 1961; OLIVEIRA; CARVALHO; TRAVASSOS, 2004). Dois
ção dos órgãos da Justiça Federal Comum e da Justiça resultados desta rede foram também utilizados: a dis-
Gestão federal Federal Especializada (Justiça do Trabalho e Justiça Elei- tância média de cada município para o conjunto daqueles
O exame da gestão federal considera que a se- toral), que se organizam em Tribunais Superiores (Supre- onde se localizam filiais de empresas ali sediadas e o fato
leção dos locais de instalação dos órgãos públicos não mo Tribunal Federal - STF, Superior Tribunal de Justiça de, nessa rede, o centro subordinar outros centros.
está pautada apenas pelas características da atividade - STJ, Tribunal Superior Eleitoral - TSE, Tribunal Superior Para complementar, combinou-se a relação das
de cada um deles, mas tende a refletir a possibilidade do Trabalho -TST), Tribunais de 2a Instância (Tribunal Re- 1 000 maiores empresas da revista Exame, em 2004
de acesso da população ao serviço, indicando, assim, gional Federal - TRF, Tribunal Regional do Trabalho - TRT e (segundo o valor das vendas), e das 1 000 maiores em-
determinado grau de centralidade. Foram considerados Tribunal Regional Eleitoral - TRE), e de 1a Instância. Na 1ª presas definidas pelo jornal Valor econômico (segundo
apenas órgãos federais, visto que os governos estadu- Instância, a Justiça Federal Comum está organizada em
ais podem ter critérios de localização diversificados, o seções judiciárias nas capitais estaduais, e em subseções, 5
No site do Ministério da Previdência Social é possível consultar os endereços das
que poderia aumentar drasticamente os problemas de em municípios cuja jurisdição abrange os municípios vi- agências em cada município, no canal <http://www010.dataprev.gov.br/endereco-
APS/mps1.asp>.
comparabilidade. Foram consideradas duas instâncias, a zinhos. Os níveis correspondentes na especializada são as 6
Informações consultadas no site do Ministério do Trabalho e Emprego, no canal
do Poder Executivo e a do Poder Judiciário, visto que o varas do trabalho e as sedes de zonas eleitorais. A Justiça <http://www.mte.gov.br/ institucional/estr_default.asp>, em 2005. Em janeiro de
2008, as Delegacias Regionais do Trabalho foram transformadas em Superinten-
Poder Legislativo tem localização restrita a Brasília. Federal Comum está presente em 131 unidades territo- dências Regionais do Trabalho e Emprego.
Em relação ao Executivo, examinou-se, dentre os riais, a Justiça do Trabalho em 479, e a Justiça Eleitoral 7
Agência de Desenvolvimento da Amazônia - ADA, Agência de Desenvolvimento do
Nordeste - ADENE, Agência Espacial Brasileira - AEB, Agência Nacional de Águas
órgãos com atuação descentralizada e cobertura na- em 2 0738. Para estabelecer uma hierarquia baseada na - ANA, Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, Agência Nacional de Saúde
Suplementar - ANS, Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL, Agência Na-
cional, a estrutura territorial do Instituto Nacional do organização judiciária, optou-se por selecionar apenas as
cional de Transportes Aquaviários - ANTAQ, Agência Nacional de Transportes Terres-
Seguro Social - INSS, presente em 777 unidades terri- 490 unidades territoriais que contam, pelo menos, com tres - ANTT, Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, Agência Nacional
do Cinema - ANCINE, Agência Nacional do Petróleo - ANP, Conselho Administrativo
toriais5; da Secretaria da Receita Federal - SRF, em 439; dois dos três tipos de Justiça. de Defesa Econômica - CADE, Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana
e do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, em 434. - CDDPH, Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social - CDES, Conselho de
Gestão da Previdência Complementar - CGPC, Conselho de Recursos da Previdência
No total, foram selecionadas 874 unidades territoriais, Gestão empresarial Social – CRPS, Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CO-
DEFAT, Conselho Monetário Nacional - CMN, Conselho Nacional de Juventude -
296 das quais contam com a presença dos três órgãos Para investigar a função de direção empresarial,
CONJUVE, Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia - CCT, Conselho Nacional de
(OLIVEIRA et al., 2005). foram utilizadas as informações do Cadastro Central de Defesa Civil - CONDEC, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecno-
lógico - CNPq, Conselho Nacional de Educação - CNE, Conselho Nacional do Espor-
A estrutura do INSS compreende Agências da Pre- Empresas – CEMPRE, do IBGE, no ano de 2004, referen- te - CNE, Conselho Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial
vidência Social, supervisionadas por Gerências Executivas tes ao endereço das unidades locais das empresas. Para – CONMETRO, Conselho Nacional de Política Energética - CNPE, Conselho Nacional
de Previdência Social - CNPS, Conselho Nacional de Saúde - CNS, Conselho Nacio-
que, por sua vez, são articuladas por Superintendências, definir os centros de gestão empresarial, considerou-se nal de Segurança Alimentar e Nutricional - CONSEA, Conselho Nacional de Seguros
Privados - CNSP, Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, Conselho Nacional dos
com jurisdição limitada a uma Unidade da Federação. As a distribuição no território das unidades locais situadas Direitos da Criança e do Adolescente - CONANDA, Conselho Nacional dos Direitos
Superintendências Regionais da SRF têm jurisdição sobre em município diferente daquele onde se localiza a sede, do Idoso - CNDI, Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP, Fundação Alexandre
de Gusmão – FUNAG, Fundação Biblioteca Nacional - BN, Fundação Casa de Rui
mais de uma Unidade da Federação e coordenam as De- selecionando-se os 724 centros que têm pelo menos três Barbosa - FCRB, Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
legacias, sendo o nível operacional constituído por Ins- diferentes entidades empresariais com unidades locais Superior - CAPES, Fundação Cultural Palmares - FCP, Fundação Escola Nacional de
Administração Pública - ENAP, Fundação Habitacional do Exército - FHE, Fundação
petorias, Alfândegas e Agências (BRASIL, 2005). Quanto em outro município. Dado que a centralidade não se ex- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, Fundação Instituto de Pes-
quisa Econômica Aplicada - IPEA, Fundação Joaquim Nabuco - FUNDAJ, Fundação
ao MTE, as Delegacias Regionais do Trabalho, localizadas pressa apenas pela relação hierárquica de subordinação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho - FUNDACENTRO,
nas capitais estaduais, subordinam subdelegacias às quais pelo comando das empresas, mas também pelo fato de Fundação Nacional de Artes - FUNARTE, Fundação Nacional de Saúde - FUNASA,
Fundação Nacional do Indio - FUNAI, Fundação Osório, Fundação Oswaldo Cruz -
se reportam as agências de atendimento6. A Direção dos centros polarizadores atraírem a instalação de filiais de FIOCRUZ, Instituto Benjamin Constant - IBC, Instituto Brasileiro de Informação em
três órgãos é sediada na capital nacional. empresas sediadas em outros centros, dois conjuntos de Ciência e Tecnologia - IBICT, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis - IBAMA, Instituto Brasileiro de Turismo - EMBRATUR, Insti-
A hierarquização dos centros foi baseada no ní- indicadores foram calculados. No primeiro, para cada tuto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN, Instituto Nacional da
Propriedade Industrial - INPI, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrá-
vel da unidade de maior hierarquia das agências in- centro, contou-se o número de filiais (unidades locais) ria - INCRA, Instituto Nacional de Educação de Surdos - INES, Instituto Nacional
vestigadas. Assim, por exemplo, se, em Brasília, o INSS de suas empresas em outras unidades territoriais, e o de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP, Instituto Nacional de
Meteorologia - INMET, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE, Instituto
conta com Agências da Previdência Social, Gerência número de unidades territoriais com filiais (unidades lo- Nacional de Tecnologia da Informação - ITI, Instituto Nacional do Seguro Social –
INSS, e IRB Brasil Resseguros.
Executiva e Presidência do Instituto, registrou-se ali a cais) de suas empresas. O segundo conjunto – também
8
Informações consultadas nos links relacionados no portal do Poder Judiciário – IN-
presença da Presidência. para cada centro – liga-se à sua capacidade de atração e, FOJUS (http://www. infojus.gov.br/Portal/LinkListar.asp#categoria1).
Metodologia
dos possivelmente não selecionados. ciais - Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal - os Fonte: Estatística bancária por município: data-base dezembro/2004. Bra-
sília, DF: Banco Central do Brasil, 2005. Disponível em: <http://www5.bcb.
bancos privados - Bradesco, Itaú, HSBC, ABN-AMRO- gov.br/fis/cosif/estban.asp?id=estban>. Acesso em: 29 mar. 2007; Banco
Central do Brasil, Departamento de Gestão de Informações do Sistema
Comércio e serviços Real, Unibanco e Rural, num total de oito bancos de Financeiro.
Para a avaliação da centralidade da oferta de bens atuação nacional. Ensino superior
e serviços exercida pelas cidades na rede urbana do País, A classificação dos centros levou em conta indi- a) Graduação
a fonte dos dados foi o Cadastro de Empresas - CEMPRE cadores que apontassem a centralidade das cidades em O delineamento da centralidade no ensino de gra-
2004, do IBGE. Deste, extraiu-se o número total de classes relação a essa função, a saber: duação no Brasil partiu da análise dos dados do Censo da
de atividades comerciais e de serviços segundo a Classifica- 1. O número de instituições por unidade territo- Educação Superior 2004, fornecidos pelo Instituto Nacional
ção Nacional de Atividades Econômicas – CNAE 1.09 para rial (independente do número de agências), no de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP.
todos os municípios do Brasil, partindo da premissa de que, conjunto das 642 instituições financeiras rela- O nível de centralidade de uma cidade no tocante à
quanto maior o número de classes de atividade presentes, cionadas para o País; oferta de cursos de graduação foi estabelecido utilizando-se:
maior a diversidade de oferta dessas atividades, e maior, 2. A presença de um ou mais dos oito bancos de 1) o número de alunos matriculados nos cursos presenciais;
conseqüentemente, a centralidade exercida pela cidade. atuação nacional; 2) o número de Grandes Áreas abrangidas pelos cursos ofe-
Com base nesses dados, foi calculado inicialmen- 3. O volume do ativo, calculado com base nos recidos; e 3) o número de tipos de cursos existentes. Cabe,
te o percentual de classes presentes em cada município, saldos dos estabelecimentos bancários, agre- aqui, uma observação: o Censo da Educação Superior 2004
em relação ao número máximo de classes, 231. A análise gados por município, e somando-se os itens lista um total de 1 119 nomes de cursos, dentre os quais,
foi em seguida detalhada para o setor comércio total de Aplicações Interfinanceiras de Liquidez, de no entanto, alguns apresentam uma raiz comum, formando,
(72 classes) e serviços (158 classes)10. Títulos e Valores Mobiliários, e de Operações assim, agrupamentos de cursos que foram denominados de
A partir da observação das classes de dados, foi de Crédito; e “tipos de cursos”. Um exemplo são os cursos de Geografia
definida uma tipologia da distribuição espacial dos se- 4. O percentual do volume no ativo da unidade Cultural, Geografia Social e Geografia Humana que, pela
tores. A classificação usada na definição desta tipologia no total da Unidade da Federação. similaridade de sua matriz teórica, foram então considera-
considerou os valores extremos para os setores de co- Foi realizada uma análise de componentes prin- dos como um único tipo de curso. Usando-se esse critério,
mércio e serviços, a mediana e o histograma dos dados cipais para obter um único índice, combinando os indi- chegou-se, finalmente, a um total de 463 tipos de cursos.
de cada um. Os tipos definidos foram: máxima diversi- cadores selecionados; as classes divididas segundo esse Partindo-se dos dados, seis níveis de centralidade fo-
dade; diversidade muito elevada; elevada; intermediá- índice estão descritas pelas medianas apresentadas na ram identificados. As diferenças nos valores das medianas
ria; baixa; e muito baixa (Tabela 2). Tabela 3. do total de matriculados, número de tipos de cursos e Gran-
des Áreas por nível de centralidade justificam a classificação
realizada, como mostra a Tabela 4. É interessante ressaltar
Tabela 2 - Tipologia da diversidade dos
setores de comércio e de serviços a importância da inclusão dos dados de número de Gran-
Comércio
des Áreas e de tipos de cursos na composição do nível de
Nível Comércio Serviços
e Serviços centralidade, isso porque tais variáveis nem sempre repetem
Máxima 1 98,01 - 98,70 100 97,01 - 98,10 estritamente o padrão de localização das matrículas.
Muito elevada 2 87,01 - 98,00 92,01 - 99,99 84,01 - 97,00
Elevada 3 76,01 - 87,00 76,01 - 92,00 74,01 - 84,00
9
Intermediária 4 50,01 - 76,00 50,01 - 76,00 50,01 - 74,00 Na CNAE 1.0, o setor comércio corresponde às classes 50 a 52 e o setor serviços às
Baixa 5 30,01 - 50,00 27,71 - 50,00 10,61 - 50,00 classes 55 a 99. A classificação está disponível para consulta no endereço eletrôni-
Muito baixa 6 0,43 - 30,00 1,30 - 27,70 0,60 - 10,60 co <http://www.ibge.gov.br/concla/ default.php>.
10
Foram excluídas da contagem do número de classes aquelas que apresentavam no
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Cadastro Central de Empresas 2004. município valor zero de pessoal ocupado.
Regiões de influência das cidades - 2007
Fonte: Censo da educação superior 2004. Brasília, DF: INEP, 2005. Dispo-
Saúde - SUS, em 2005, em cada cidade. Total 1 318
nível em: <http://www. inep.gov.br/ superior/censosuperior/sinopse>. A construção do indicador de nível de complexidade 1 2 100,0 730 800
Acesso em: 11 maio 2006. 2 11 72,7 27,3 208 492
levou em conta os tipos de equipamentos e as especialida- 3 26 61,5 38,5 60 556
4 57 77,2 22,8 19 522
b) Pós-graduação des informadas pelos estabelecimentos. Com base na fre- 5 198 29,3 51,0 19,7 7 378
6 1 024 2,1 14,4 60,0 23,5 1 885
O estudo da oferta dos cursos de pós-graduação qüência da distribuição dos equipamentos em condições de
foi realizado a partir da análise de dados da Coordena- uso pelos municípios, dez deles foram selecionados13 como Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indica-
dores Sociais, Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária 2005; Informações
ção de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - indicadores do nível de complexidade, definindo cinco de saúde. Epidemiológicas e morbidade. Morbidade hospitalar geral por
local de internação 2005. In: Ministério da Saúde. DATASUS. Brasília, DF,
CAPES, fundação pública responsável pela homologação classes. A classificação das 3 479 cidades que dispunham 2005. Disponível em: <http://w3.datasus.gov.br/datasus/datasus.php>.
Acesso em: 14 ago. 2007.
e avaliação dos cursos de pós-graduação no Brasil11. desses equipamentos registrou sua presença em cada clas-
A centralidade na pós-graduação – considerada se na qual dispunha de pelo menos um dos equipamentos Internet
como a capacidade de um centro de atrair alunos e pro- que a definem, e o município foi alocado à primeira classe A oferta de informações e serviços através da In-
fissionais do ensino – foi estabelecida, para os municí- a partir da qual a inclusão é contínua. Procedimento seme- ternet é um elemento de interesse na avaliação da cen-
pios, pela combinação e pela comparação dos dados de lhante foi utilizado para classificar as cidades segundo as tralidade. O uso da Internet, do ponto de vista da procu-
total de cursos, de número de Grandes Áreas do Conhe- especialidades disponíveis nos estabelecimentos de saúde ra ou consumo (hosts), pode, em princípio, ser realizado
cimento12 abrangidas pelos cursos, e da proporção de ali situados14, agora com cinco especialidades por classe; de qualquer lugar com conexão15. A oferta (domínios),
cursos de excelência (com conceitos seis ou sete, numa os 2 704 municípios com especialidades foram alocados às por outro lado, devido à sua maior complexidade, ne-
escala de avaliação que varia de um a sete). A classifi- classes quando dispunham de pelo menos três das especia- cessita de locais específicos. A criação de uma página
cação dos centros partiu dos valores das medianas dos lidades que as definem. on-line necessitará, no mínimo, de pessoas habilitadas
dados de total de cursos e de Grandes Áreas (Tabela 5). A combinação das duas classificações visa con- e proficientes tecnologicamente, de uma estrutura de
Observe-se que a existência de cursos de excelência foi tornar questões ligadas à possibilidade de ter equipa-
utilizada como um fator diferenciador que, em alguns mento disponível sem a presença dos profissionais ne- 11
A relação de cursos recomendados e reconhecidos foi pesquisada no endereço
eletrônico <http://conteudoweb. capes.gov.br/conteudoweb/ ProjetoRelacao-
casos, serviu para elevar a posição de um município um cessários para sua operação, bem como a de existir o
CursosServlet?>, com dados atualizados em 29.12.2005.
nível acima do que estaria, caso não os possuísse. atendimento em determinada especialidade, mas sem 12
Os equipamentos selecionados são: de ressonância magnética, de circulação ex-
ser registrado, por não constituir a principal atividade tracorpórea, para hemodiálise, bomba de cobalto, mamógrafo com estereotaxia,
Tabela 5 - Valores medianos do total de cursos e tomógrafo computadorizado, eletroencefalógrafo, mamógrafo com comando
grandes áreas do conhecimento por nível de
do estabelecimento. Na classificação combinada, foi es- simples, ultra-som doppler colorido, ultra-som ecógrafo e eletrocardiógrafo. Este
último está presente em 3 191 municípios, enquanto a bomba de cobalto é encon-
centralidade no ensino de pós-graduação - 2005 tabelecida uma hierarquia em seis níveis, na qual, em trada em estabelecimentos de apenas 69 cidades.
Nível de centralidade
caso de divergência, o centro foi alocado à classe mais 13
Os equipamentos selecionados são: de ressonância magnética, de circulação ex-
Variável tracorpórea, para hemodiálise, bomba de cobalto, mamógrafo com estereotaxia,
1º 2º 3º baixa. Aqueles classificados em apenas um dos eixos
tomógrafo computadorizado, eletroencefalógrafo, mamógrafo com comando
Total de cursos 469,0 111,0 37,0 compõem o sexto nível. simples, ultra-som doppler colorido, ultra-som ecógrafo e eletrocardiógrafo. Este
Número de grandes áreas 9,0 9,0 8,0 último está presente em 3 191 municípios, enquanto a bomba de cobalto é encon-
A última etapa da classificação leva em conside- trada em estabelecimentos de apenas 69 cidades.
Variável
Nível de centralidade ração o número de internações hospitalares financiadas 14
Hemodinâmica, medicina nuclear, quimioterapia, nefrologia, videolaparoscopia, he-
4º 5º 6º matologia, oncologia, proctologia, reumatologia, neurocirurgia, angiologia, cirurgia
pelo SUS em 2005, em cada cidade, examinando-se as plástica, endocrinologia, nefrologia, pneumologia/tisiologia, cardiologia, cirurgia
Total de cursos 13,0 4,0 1,0
Número de grandes áreas 5,0 2,0 1,0 1 345 cidades responsáveis por pelo menos 0,01% das in- geral, neurologia, oftalmologia, ortopedia e traumatologia, clínica médica, gineco-
logia, obstetrícia, pediatria e análises clínicas. Nos extremos da distribuição, a clínica
ternações ocorridas no Brasil naquele ano, representando médica está presente em 3 042 municípios, e a videolaparoscopia, em 23.
Fonte: Relação de cursos recomendados e reconhecidos. Brasília, DF: Mi-
nistério da Educação, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de cerca de 91% do total. Em números absolutos, as interna- 15
A propósito, verifica-se, a partir das informações do questionário (Anexo), que
Nível Superior, 2006. Disponível em: <http://conteudoweb.capes.gov.br/ 47,7% dos municípios que responderam ao questionário informaram possuir aces-
conteudoweb/ProjetoRelacaoCursosServlet?>. Acesso em: 6 jan. 2006. ções nesses centros variaram entre 1 143 e 950 843. so à Internet banda larga.
Metodologia
atualização e – o que é particularmente verdadeiro mento das áreas de cobertura geográfica das emissoras, municípios, sobretudo aqueles que sediam emissoras de
quanto aos negócios que operam através da Internet por sua vez, são feitos pela geradora do sinal, podendo redes nacionais, devem ocupar níveis hierárquicos supe-
– de contatos e ligações com empresas de consultoria, abranger um ou mais municípios. riores, por possuírem maior quantidade de empresas em
serviços de rede e informática, provedores de acesso, Vale ressaltar que as redes brasileiras têm dimen- suas próprias carteiras de anunciantes (locais e regio-
etc., sendo assim dependente de centralidades previa- são e cobertura espacial diversificada (Tabela 7). A Globo, nais) e por centralizarem serviços especializados, tanto
mente existentes. Os dados referentes aos domínios de o SBT e a BAND apresentam cobertura nacional e alcan- ligados diretamente a sua rotina – como jornalistas, lo-
Internet foram cedidos pelo Registro de Domínios para çam maior número de municípios, tanto através do sinal cutores, atores, operadores de equipamentos diversos,
a Internet no Brasil - Registro.br, instituição que cen- transmitido por suas afiliadas quanto por satélite, ao pas- eletricistas, consultores e outros assessores técnicos –
traliza a sua cessão e administração. Constituem-se em so que a RedeTV!, a Cultura, a Gazeta e o GPP atuam de quanto serviços indiretos, como maquiadores, adminis-
dois conjuntos, cada um composto de uma agregação forma concentrada, abrangendo poucos municípios. tradores e contadores.
do número de domínios por Código de Endereçamento A rede hierarquizada de emissoras de televisão
Postal - CEP – posteriormente agregados por municí- Tabela 7 - Estrutura das redes de televisão brasileira aberta é comandada por São Paulo e Rio de Janeiro, que
período 2002-2004
pio – relativos a março de 2005 e a março de 2006. geram as programações e anúncios nacionais de uma
Perfazem, respectivamente, 741 217 domínios “.br”, no Muni- ou mais redes de televisão. Assim, associou-se a ambos
cípios
primeiro ano, e 887 006 no segundo. Emis- Muni- os municípios uma pontuação de 500 e 100 para cada
que rece-
Para apreender os padrões espaciais da distri- Redes soras cípios geradora classificada respectivamente como nacional
bem a pro-
afiliadas cobertos
buição dos domínios, mapeou-se sua ocorrência, tanto gramação e regional, obtendo-se 1 300 pontos para São Paulo e
por satélite
por número absoluto quanto por número de habitantes. 500 para o Rio de Janeiro.
Globo 118 4 903 539
Para esse último, utilizou-se a seguinte fórmula: Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) 92 3 645 1 198 Na identificação dos demais níveis, foram pri-
Bandeirantes (BAND) 46 2 381 676 vilegiados os municípios que possuem emissoras afi-
RedeTV! 13 928 -
Nº de domínios / População x 10 000. Cultura 637 1 864 - liadas, sendo atribuída pontuação diferenciada a cada
Gazeta 38 248 -
Grupo Paulo Pimentel (GPP) 4 399 - tipo. Esse procedimento visa identificar os municípios
Redes de televisão aberta com maior centralidade, com destaque para o papel
Fontes: Atlas de cobertura das emissoras de televisão referentes a 2004.
A análise do sistema de redes de televisão visa Ver Referências. das redes nacionais. Assim, associou-se peso 50 para
apresentar a estrutura das emissoras afiliadas às redes cada emissora de rede nacional, 20 para cada emissora
de televisão aberta brasileira e, a partir delas, elaborar Observa-se que as três primeiras redes de tele- de rede regional, e peso 10 para cada rede nacional
um modelo de rede hierárquica de telecomunicação, visão aberta cobrem, respectivamente, 97,9%, 87,1% e com antena instalada pela prefeitura municipal. A in-
onde os fixos são os locais que concentram a infra-es- 55,0% dos 5 560 municípios brasileiros então vigentes, clusão dos municípios com equipamento cedido pe-
trutura dos serviços necessários ao seu funcionamento enquanto as demais não ultrapassam o limite de 33,5%. las geradoras deve-se ao entendimento de que os 311
e os fluxos, a programação e a propaganda veiculada Essa constatação permite subdividir essas redes em dois municípios que recebem sinal de uma rede e possuem
aos municípios de sua área de cobertura. conjuntos: um primeiro, formado pela Globo, pelo SBT emissoras afiliadas nacionais e/ou regionais podem es-
Os dados utilizados na análise foram coletados e pela BAND, que possuem maior alcance espacial, aqui tar localizados em região com precária infra-estrutura
nos Atlas de cobertura das redes de televisão aberta: classificadas como Redes Nacionais; outro reunindo as de comunicação.
Globo, Sistema Brasileiro de Televisão - SBT, Bandei- demais, ou seja, as Redes Regionais. Assim, a hierarquização da rede informacional
rantes - BAND, RedeTV!, Cultura, Gazeta e Grupo Paulo Tendo em vista a diversidade de fatores que envol- de televisão aberta foi determinada pela presença de
Pimentel - GPP, para os anos de 2002, 2003 e 2004, vem a transmissão das redes de televisão aberta, foram emissoras nacionais e regionais e pela intensidade de
disponibilizados em seus sítios na Internet16. estabelecidos pesos diferenciados para cada caracterís- ligações, com indicador definido pelo somatório dos pe-
O município onde se localiza a sede da geradora tica existente, privilegiando-se a presença ou a ausência sos em cada local, obtendo-se valores variando de 0 a
e de cada uma de suas filiadas figura, via de regra, en- de emissoras afiliadas e suas áreas de cobertura. 1 510. Para estabelecer o número de níveis de centrali-
tre aqueles com maior centralidade em sua área, devido Partiu-se da determinação de que os municípios dade e a hierarquização dos centros, levou-se em conta
à necessidade de haver facilidades tecnológicas locais, que possuem pelo menos uma emissora afiliada, seja de a presença de emissoras ou retransmissoras e o número
tais como a cobertura por linhas de transmissão que rede nacional, seja de rede regional, têm centralidade, de conexões a redes nacionais e regionais. O primeiro
permitam a retransmissão do sinal, a presença de equi- uma vez que intermediam informações veiculadas pelas critério distingue os municípios com centralidade, nos
pes técnicas especializadas em suporte e manutenção, geradoras, adicionam propaganda, reportagens e noti- níveis de 1 a 5. Os demais municípios são diferenciados,
vinculadas às emissoras, além do potencial econômico ciários locais e/ou regionais, e reenviam o resultado a nos níveis 6 e 7, segundo o grau de conexão.
e social, este último vinculado, sobretudo, à publicida- seus telespectadores, sendo, portanto, formadores de 16
À época de elaboração do trabalho, não estavam disponíveis os dados da Rede
de e ao mercado regionais. A definição e o estabeleci- opinião pública. Nesse sentido, pressupõe-se que esses Record.
Regiões de influência das cidades - 2007
Conexões aéreas A técnica do fluxo dominante permite apreen- caso do transporte de carga, pelo PIB. A distância, em
As redes de transporte aéreo são um aspecto der a hierarquia da rede de ligações aéreas, e é, dessa virtude da natureza do transporte aéreo, foi medida em
indissociável da rede urbana e assumem, em geral, maneira, a definidora da rede. As cidades independen- linha reta.
caráter hierárquico. A presente análise baseou-se nos tes constituem o primeiro nível, o topo da hierarquia. Compararam-se, então, os fluxos da matriz de
dados fornecidos pelo Anuário do transporte aéreo Aquelas que lhes são imediatamente subordinadas ligações aéreas com os resultados estimados, geran-
2004, do Departamento de Aviação Civil - DAC, atual constituem o segundo nível. As que direcionam seu do um resíduo que indica quão distantes esses dois
Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC, compondo fluxo dominante para estas últimas formam o tercei- valores estão um do outro. Resíduos com o valor zero
uma matriz de origem-destino por aeroporto público ro nível, e assim sucessivamente. Cabe salientar que ou próximo a zero indicam que o fluxo real está con-
no País, com a totalidade do número de vôos, pas- a classificação de duas cidades em um mesmo nível dizente com o estimado. Resíduos de valor negativo
sageiros e quantidade de carga para o ano de 2004. hierárquico não implica semelhanças demográficas ou indicam que o fluxo real é menor do que o esperado,
Os dados foram agregados por município, somando- funcionais, mas apenas que, topologicamente, ambas apontando a presença de um efeito de barreira entre
se os valores das ligações quando havia mais de um ocupam a mesma posição na rede. as duas cidades. Resíduos positivos, por sua vez, mos-
aeroporto, isto é, foi considerado o total de conexões, Além disso, a observação da estrutura da matriz tram que a ligação entre dois centros é mais forte do
independente do número de aeroportos. de ligações aéreas reforça a percepção clássica de que as que o estimado, respondendo a algum fator que os une
A base de dados é composta de 1 077 pares de interações entre centros urbanos se dão em função dire- preferencialmente.
ligações entre cidades, perfazendo um total de 813 183 ta de suas massas e em função inversa de suas distâncias.
vôos, 32 193 033 passageiros e mais de 685 mil toneladas Dessa forma, utilizou-se o modelo gravitacional, de longa Definição dos centros de gestão do território
de carga. Para garantir um grau mínimo de regularidade tradição nos estudos geográficos, para estimar o fluxo No total, 1 082 centros foram identificados se-
do serviço de transporte aéreo, e sua conseqüente fun- teoricamente esperado entre duas cidades e, assim, veri- gundo os critérios de gestão: 906 centros de gestão
ção de conectividade da rede urbana, foram considera- ficar quais pares de cidades possuem conexões acima ou federal e 724 de gestão empresarial. Para definir o con-
dos apenas os pares com média de ao menos um vôo por abaixo desse valor. Utilizou-se a formulação geral: junto dos centros de gestão do território, considerou-se
mês, eliminando-se aqueles com menos de 12 ligações. que os centros no último nível somente seriam manti-
Fab = Ma*Mb /Dab2,
Dado que o fenômeno estudado se configura es- dos se integrassem as duas classificações, ou se, estan-
pacialmente como rede geográfica, isto é, localizações onde: Fab é o valor do fluxo estimado a ser descoberto do apenas em uma delas, destacavam-se em pelo menos
sobre a superfície terrestre articuladas por vias e fluxos, entre os centros a e b; dois dos eixos de análise de equipamentos e serviços.
utilizou-se uma das abordagens mais consolidadas para in- M é a massa; e Classificados em seis níveis hierárquicos, segundo a sua
terpretações de padrões de interconexões dessa natureza, Dab é a distância entre os mesmos. posição no âmbito da gestão federal e no da gestão
as metodologias baseadas em grafos, que estudam as pro- empresarial, integram o conjunto final 711 centros de
priedades topológicas de ligações entre elementos, incor- No caso do transporte de passageiros e do nú- gestão do território (Figura 1).
porando conceitos de fluxo dominante, cidade indepen- mero de ligações, a massa é dada pela população; no
dente, cidade subordinada e transitividade das ligações.
Assim, uma cidade é considerada independente Figura 1 - Etapas da definição dos centros de gestão do território
se o seu maior fluxo, o dominante, for direcionado a INSS
777 centros
um centro menor, e será considerada subordinada se a Gestão Empresarial
Poder Executivo 724 centros
sua ligação de maior valor for com um centro maior. O SRF 874 centros selecionados
439 centros (presença de um
tamanho das cidades foi aqui definido pela população dos três órgãos)
no caso da movimentação de passageiros. Para o trans-
MTE
porte de carga, em virtude de seu custo relativamente 434 centros
1082 centros no total.
elevado, o tamanho foi definido pelo Produto Interno Gestão Federal
Permanecem
701 centros
906 centros
Bruto - PIB do município, o qual fornece uma aproxi- (presentes nas duas
classificações)
mação de sua capacidade de pagar pelo serviço. Vale, Justiça Federal
também, a noção de transitividade, isto é, se há um 131 centros
Regiões de influência A partir dessa matriz de ligações, foram conta- Um outro item investiga a regularidade e a fre-
A intensidade das ligações entre as cidades foi dos, para cada par, o número de eixos, ou seja, o total qüência com que as pessoas podem se deslocar para
empregada para delinear as áreas de influência dos cen- de ligações, e o número de ligações de ordem um até outros municípios, utilizando transporte coletivo. Neste
tros e esclarecer a articulação das redes no território. três (Tabela 8). quesito, foram levantadas as ligações com a capital do
Para tanto, foram utilizados dados secundários e dados Tabela 8 - Ligações entre centros de gestão estado e com os três centros de gestão mais próximos,
obtidos por inquérito específico, conforme detalhado além de permitir a inclusão de mais duas outras cidades
Número de
Número de
nos itens a seguir. ligações de que sejam destinos relevantes, segundo o critério de maior
Número Número ligações
primeira
de ligações de pares de primeira número de viagens. Para cada tipo de ligação (rodoviá-
e segunda
Ligações entre os centros de gestão ordem
ordem ria, por barco, ou aérea), indagou-se a freqüência (diária,
Para investigar a articulação dos centros de ges- Total 4 050 1 378 2 490 semanal, quinzenal ou mensal), o número de saídas e o
1 2 487 837 1 465
tão, foram considerados os eixos de gestão pública e de 2 839 345 572 tempo médio de viagem em condições normais. No caso
3 724 196 453
gestão empresarial, complementados por um outro, o das ligações por ônibus, foram consideradas, além das li-
dos serviços de saúde. Para cada um desses eixos, regis- Fontes: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Cadastro Central de Empresas 2004; nhas com início no município, também aquelas que têm
Órgãos dos Poderes Executivo e Judiciário.
traram-se as quatro principais ligações. seções com paradas no município. Para compatibilizar as
Para a gestão pública, foram contadas as ligações A vinculação entre os centros, determinada por sua informações de transporte com as anteriores, foi calcu-
estabelecidas pela relação de subordinação administra- principal ligação, foi definida pelos seguintes critérios: o lado o número de viagens a partir de cada município, por
tiva nos órgãos federais examinados (SRF, INSS e MTE), maior número de ligações de primeira e segunda ordem ano19, de modo a ordenar os destinos pela intensidade
e nos órgãos da Justiça Federal e da Justiça do Trabalho. (somadas), o maior número de ligações de primeira or- da ligação. Note-se que cerca de 92% das seis possíveis
Somadas essas ligações, os valores foram ordenados, dem, e o maior número de ligações de qualquer ordem, e ligações concentram-se nos quatro principais destinos.
conservando-se, para cada centro, os quatro maiores. atribuindo-se maior peso às ligações de gestão. No âmbito das comunicações, investigou-se em
Para a gestão empresarial, foi somado o número que municípios são editados os jornais vendidos na ci-
de filiais (unidades locais) instaladas em um centro, se- Ligações dos demais municípios dade (não considerando as assinaturas com entrega re-
gundo a localização da sede. Da mesma forma que no Nos 4 625 municípios que não foram classifica- sidencial), com periodicidade diária, semanal ou mensal,
caso anterior, os valores foram ordenados, conservan- dos como centro de gestão, foi necessário levantar as e tendo sido registrado o número de títulos, e não o
do-se as quatro principais ligações de cada centro. informações. O conjunto dos quesitos do questionário de exemplares, e a cidade em que são editados. Assim
Os registros de internações hospitalares finan- aplicado pela Rede de Agências do IBGE no último tri- como no item anterior, foi calculado o número de títu-
ciadas pelo SUS identificam o local de residência e o mestre de 2007 teve como objetivo cobrir um amplo los recebidos por ano, permitindo ordenar a intensidade
de internação do paciente. Estudos anteriores estabe- espectro de ligações entre cidades, investigando (1) as da ligação. No questionário, o número máximo de mu-
leceram a diferenciação dos padrões de ligações se- principais ligações de transportes coletivos, com des- nicípios de origem dos jornais registrado foi dez, sendo
gundo o nível de complexidade do tratamento realiza- taque para as que se dirigem aos centros de gestão; e que quase 79% das referências indicam apenas dois, e
do (OLIVEIRA, CARVALHO; TRAVASSOS, 2004). Foram (2) os principais destinos dos moradores dos municípios 98% das referências indicam até quatro municípios.
utilizados dois grupos de procedimentos: os de alta pesquisados para obter produtos e serviços específicos. Embora o questionário tenha investigado tam-
complexidade e os definidos como mais freqüentes. bém, em relação aos três principais produtos agrope-
Considerando a diversidade de volumes de internação, Desenho e aplicação do questionário cuários, a origem dos insumos e o primeiro destino da
os valores foram padronizados para cada origem (local O questionário, preenchido pelos técnicos das maior parte da produção, os complexos padrões apre-
de residência), como proporção do total de interna- Agências do IBGE (Anexo), é composto por nove itens. sentados no item Resultados intermediários (Áreas de
ções em cada um dos grupos. Os dois valores resultan- Um primeiro grupo de temas arrola os locais procurados influência segundo temas específicos, Agropecuária)
tes foram somados e ordenados, sendo conservados os pela população para (1) cursar o ensino superior; (2) com- são determinados por diferentes processos, envolvendo
quatro primeiros. prar roupas, calçados, eletrodomésticos, eletroeletrônicos, commodities e produtos de cesta básica e de consumo
A matriz de ligações entre os 711 centros de ges- computadores, móveis em geral, ou freqüentar shopping regional. Tais informações podem orientar investigações
tão assim construída tem 4 050 linhas, 0,8% do total centers, hipermercados e assemelhados; (3) usar aeroporto sobre as redes de distribuição da produção e estão di-
de possíveis ligações. Cerca de 24% das ligações têm em vôos de linhas regulares; (4) buscar serviços de saúde
como destino São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro, com (consultas médicas, odontológicas, exames ou interna- 17
Exceto no caso dos aeroportos, com duas opções, e para o qual 71% dos municí-
pios apontaram apenas um destino.
os maiores valores (468, 352 e 144 ligações, respectiva- ções); e (5) para atividades de lazer (cinema, teatro, shows,
18
Note-se que são minoria os municípios que apontam uma quarta opção de desti-
mente), 163 centros são procurados por um único cen- jogos e demais eventos artísticos ou esportivos). No ques- no: correspondem a 9,7% do total de municípios investigados para compras, 9,9%
para lazer, 11,5% para curso superior e 12,1% para saúde.
tro, e outros 207 não tiveram registro de procura por tionário, era possível listar até quatro destinos17, ordenados
19
Multiplicando o número de saídas pela freqüência – 365 para a diária, 52 para a
qualquer dos centros de gestão. segundo a intensidade da ligação18. semanal, 26 para a quinzenal e 12 para a mensal.
Regiões de influência das cidades - 2007
vulgadas no banco de dados da pesquisa mas, devido à Tabela 9 - Número de referências no questionário, O primeiro elemento considerado para estabele-
segundo as classes de gestão do território
sua especificidade, optou-se por não considerá-las para cer a hierarquia dos 802 centros urbanos identificados
Classes de gestão
o estudo das regiões de influência das cidades. N Mínimo Mediana Máximo é a classificação dos centros de gestão do território.
do território
1 3 309 424 1 340
Uma vez delimitadas as regiões de influência dos di-
Tratamento das informações do questionário 2 7 515 830 1 986 versos centros, dois critérios principais foram adotados
3 44 7 311 1 119
O passo inicial da construção da rede a partir dos 4 101 9 109 687 para rever e complementar aquela hierarquia inicial: a
5 215 2 52 306
dados do questionário foi o exame da centralidade das 6 341 - 20 117 dimensão da região de influência, em termos da popu-
cidades, com base na intensidade de relacionamento, ou Demais municípios 4 625 - 1 99 lação residente nos municípios para os quais o centro
seja, no número de vezes em que são apontadas como des- IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia, Regiões de In- representa o foco, e a intensidade de relacionamento,
fluência das Cidades 2007.
tino, nos sete temas considerados. A Tabela 9 apresenta indicada pela freqüência de menções ao centro, no
os valores mínimo e máximo, e a mediana dessas referên- binadas para definir as regiões de influência dos centros questionário, como destino para os municípios.
cias, para todas as unidades investigadas, destacando-se urbanos. Quando, nesta síntese, a aplicação dos critérios
as classes de gestão identificadas na primeira etapa. apontou a presença de vinculação a mais de um centro,
A partir da matriz completa de ligações entre examinou-se a relação entre os superiores. Nos casos
as cidades, os pares foram classificados contando-se o em que a ligação se dá com centros também vinculados,
número total de ligações (o máximo é sete, o número por exemplo, considerou-se apenas a ligação ao centro
de temas considerados) e o total das ligações de cada de menor nível, pois, por transitividade, os dois estão
ordem, de 1 a mais de 5. incluídos na região de influência do superior. Ao final do
A vinculação de um município a um centro, de- processo, 186 dos municípios investigados apresentam
terminada por sua principal ligação, foi definida de for- dupla inclusão, e quatro municípios integram a área de
ma análoga ao item anterior, considerando-se o maior três superiores.
número de ligações de primeira e segunda ordem (so-
madas), o maior número de ligações de primeira ordem Hierarquia dos centros urbanos
e o maior número de ligações de qualquer ordem. Ao final da etapa anterior, juntamente com as re-
des, definiu-se o conjunto de centros urbanos, as 802
Definição das regiões de influência cidades que têm outras cidades em sua área de influên-
As duas redes de ligações – a dos centros de ges- cia, evidenciando aquilo que os estudos anteriores defi-
tão e a das informações do questionário – foram com- niram como centralidade extramunicipal. ••• ••• ••• ••• ••• ••• ••• ••• ••• ••• ••• ••• •••
Resultados A hierarquia da gestão federal, dada pelo cru-
zamento destas duas classificações, reúne 906 centros
Gestão empresarial
Foram definidos 724 centros de gestão empre-
intermediários (Mapa 50), dos quais 414, no último nível, mesmo não
tendo papel de gestão relevante, têm centralidade liga-
sarial, entre os quais estão incluídas as 188 unidades
territoriais onde se localizam as sedes das 1 124 grandes
da ao atendimento que prestam à população. empresas. Apenas 25 cidades concentram 829 empresas
Os níveis estabelecidos têm as seguintes carac- (Tabela 12), e as demais 163 contam com menos de cin-
terísticas: co empresas cada uma.
Centralidade Nível 1a – Brasília, capital nacional, sede da direção
Neste estudo, como já referido, utilizou-se como nacional dos órgãos administrativos, dos Tabela 12 - Distribuição das sedes de
grandes empresas
eixo principal a função de gestão do território. Foram tribunais superiores e de 45 dos 65 órgãos
Em- Em-
adotados como unidades de análise os municípios e as da administração indireta considerados; Local da sede Local da sede
presas presas
Áreas de Concentração de População. Nível 1b – Rio de Janeiro, sede de superintendên- São Paulo 365 Ribeirão Preto 11
cias regionais de órgãos administrati- Rio de Janeiro 116 Joinville 10
Porto Alegre 50 Goiânia 10
Gestão federal vos e de 2ª Instância da Justiça Federal, Belo Horizonte 46 Sorocaba 9
Curitiba 40 Londrina 9
tanto da Justiça Comum (TRF), quanto Salvador 32 Belém 8
Executivo da Justiça Especializada (TRT e TRE), e Campinas 30 Florianópolis 8
Manaus 27 Cuiabá 8
A presença dos níveis gerenciais em cada unida- de 14 dos 65 órgãos da administração Brasília 25 Natal 7
Vitória 21 Uberlândia 7
de territorial resultou numa hierarquia (Tabela 10), que indireta considerados; Recife 14 Volta Redonda -
Fortaleza 13 Barra Mansa 5
distingue o nível operacional e os diversos níveis de Nível 2 – Capitais estaduais que sediam superin- Caxias do Sul 13 Jundiaí 5
coordenação, para os três órgãos selecionados, INSS, tendências regionais e a 2ª Instância da
Fontes: Valor 1000. São Paulo: Valor Econômico, v. 5, n. 5, 2005; As 500
SRF e MTE. Justiça Federal, tanto da Justiça Co- maiores empresas do Brasil. Exame, São Paulo: Abril Cultural, jul. 2005.
Suplemento especial.
mum (TRF), quanto da Justiça Especia-
Tabela 10 - Níveis das unidades territoriais, lizada (TRT e TRE) – São Paulo, Recife e
segundo a administração federal
Porto Alegre; A distribuição espacial das sedes das grandes em-
Número de Nível 3 – Capitais estaduais que sediam supe- presas do País acompanha, em linhas gerais, a dinâmi-
Nível
unidades territoriais
rintendências regionais, a 2ª Instância ca econômica do País. O Estado de São Paulo é aque-
1 Direção nacional 1
2 Superintendências regionais 9 da Justiça Federal Especializada (TRT e le com maior concentração de grandes empresas. Das
3 Superintendências estaduais 17
4 Gerências 47 TRE), e a 1ª Instância da Justiça Federal 1 124 maiores empresas, 470 se localizam no estado,
5 Agências e gerências 54 Comum – Belém, Fortaleza, Salvador, com destaque para São Paulo (365) e Campinas (30).
6 Agências (mais de um órgão) 353
7 Agência (apenas um órgão) 393 Belo Horizonte e Curitiba; O Estado do Rio de Janeiro é o segundo nessa conta-
Fontes: Órgãos do Poder Executivo. Nível 4 – Demais capitais estaduais, que sediam gem, com 124 grandes empresas, a maior parte delas
superintendências estaduais, a 2ª Ins- localizadas no Rio de Janeiro. Somados, os estados do
tância da Justiça Federal Especializada Sudeste respondem por 62,6% das maiores empresas
Judiciário (TRT e TRE), e a 1ª Instância da Justiça instaladas no Brasil. O Sul do País também se destaca,
A hierarquia baseada na organização judiciária, Federal Comum (17); o Rio Grande do Sul com 92 sedes, o Paraná com 83
levando em conta a representação da Justiça Federal no Nível 5 – Centros com gerências dos órgãos ad- sedes e Santa Catarina com 46 sedes, correspondendo,
território, está apresentada na Tabela 11. ministrativos e a 1ª Instância da Justiça no total, a 19,6% das maiores empresas. Sobressaem
Federal (101); nessa região as áreas de Porto Alegre (50) e de Curitiba
Nível 6 – Centros com agências de mais de um (40). Os estados das demais regiões do País respondem,
Tabela 11 - Níveis das unidades territoriais, dos órgãos administrativos, e 1ª Instân- em conjunto, por 17,7% das sedes das maiores empre-
segundo a justiça federal
cia da Justiça Federal (254); sas, sobressaindo-se Salvador, (32 sedes), Manaus (27
Número de
Nível Nível 7 – Centros com agências de um dos órgãos sedes) e Brasília,(25 sedes).
unidades territoriais
1 Tribunais Superiores 1
administrativos, e a 1ª Instância da Jus- Com base nos indicadores construídos a partir
2 TRF, TRT e TRE 4 tiça Federal (110); e do Cadastro Central de Empresas e nas localizações das
3 TRT, TRE e Seções Judiciárias 23
4 1ª Instância das 3 145 Nível 8 – Centros com agências de órgãos admi- sedes das grandes empresas, os centros foram alocados
5 1ª Instância de duas das 3 317
nistrativos, sem a presença da Justiça em oito níveis (Tabela 13). No primeiro nível, destaca-se
Fontes: Órgãos do Poder Judiciário. Federal (414). a liderança nacional de São Paulo. Dada sua diferença
Regiões de influência das cidades - 2007
VENEZUELA SURINAME
GUYANE
GUYANA
Boa Vista
COLOMBIA
Macapá
0° 0°
ECUADOR Castanhal
Almeirim
Belém
Santarém
Manaus São Luís
Tefé Parnaíba
Fortaleza
Bacabal Sobral
Tabatinga
Marabá
Imperatriz Teresina
Mossoró
Natal
Floriano
Juazeiro do Norte-Crato-Barbalha
João Pessoa
Araripina Campina Grande
Caruaru
Porto Velho Recife
Garanhuns
Petrolina - Juazeiro
Aracaju
Barreiras
Feira de Santana
o
Santo Antônio de Jesus Salvador
PERU
tic
ân
Vitória da Conquista
Cuiabá
Brasília Ilhéus - Itabuna
Atl
BOLÍVIA
Anápolis
Rondonópolis
Montes Claros
Goiânia Araçuaí
Barretos Franca Paracatu
São José do Rio Preto
Teófilo Otoni
Teixeira de Freitas
Ribeirão Preto
Patos de Minas Diamantina
Uberlândia Curvelo Governador Valadares
Araraquara
Uberaba Belo Horizonte Ipatinga-Cel.
Presidente Prudente
São Carlos São João da Boa Vista Fabriciano-Timóteo
Campo Grande Divinópolis
no
Ouro Preto
Piracicaba Conselheiro Lafaiete Ponte Nova
Vitória
ea
Campinas Barbacena
-20° Itaperuna -20°
Maringá Londrina Jundiaí Dourados Juiz de Fora
São José dos Campos
Oc
Campos dos Goytacazes
São Paulo
Cascavel
Ponta Grossa Curitiba
Foz
do Iguaçu
u
C H I LCuritiba
E
Nível de Centralidade
1a
Joinville Florianópolis
Santo Ângelo
ARGENTINA Ijuí 1b
Itajaí
Chapecó Blumenau ARGENTINA
Oceano
Santa Maria 2
Uruguaiana
Florianópolis
Lages Cachoeira do Sul
PACÍFICO
Porto Alegre 3
Carazinho
Santana do Livramento
Passo Fundo Bagé 4
OCEANO
em relação aos demais centros, também aqui o Rio de Tabela 14 - Comparação das tipologias de diversidade A diversidade do setor serviços está também
dos setores de comércio e de serviços
Janeiro está classificado como nível 1b. Constituem o relacionada com a presença de atividades industriais,
segundo nível Brasília, Belo Horizonte, Curitiba, e Porto Serviços agropecuárias e mesmo de outros serviços dinâmicos.
Alegre. No nível 3, estão incluídos centros localizados Tipologia Sem As empresas demandam de modo crescente serviços
comércio Total 1 2 3 4 5 6 ocor-
também em outras regiões do País. Esse conjunto reú- rência
especializados – em especial “serviços prestados princi-
ne Fortaleza, Recife, Salvador, Vitória, Campinas, Goiâ- palmente às empresas” – anteriormente incorporados às
Total 5 271 2 16 20 208 2 389 2 630 6
nia, Manaus, Belém, Sorocaba, Londrina, Florianópolis, 1 24 2 13 5 4 atividades da indústria.
2 69 3 14 52
Joinville, Caxias do Sul e Novo Hamburgo–São Leopoldo 3 188 1 128 59 Em linhas gerais, os dados analisados confir-
(Mapa 51). 4 677 24 653 mam a proposição da seletividade dos investimentos
5 1 810 1 501 309
6 2 492 176 2 310 6 no espaço (Mapa 54). Variações do nível de renda
Sem
Tabela 13 - Mediana dos indicadores de centralidade ocorrência 11 11 da população, de remuneração da mão-de-obra, de
de gestão empresarial, segundo os níveis
Fonte: Elaboração do projeto, com base em: IBGE Cadastro Central de Em-
dinâmica econômica, de políticas locais e regionais, e
Filiais em Sedes em presas 2004 de dotação de infra-estrutura são aspectos que tor-
outros municípios outros municípios
Distância nam os locais mais ou menos atrativos e vantajosos,
Número Número Número Número Número
média
de de de de de coincide para os setores comércio e serviços. Para serviços, o que coincide com a maior diversidade de oferta de
entre
Nível unidades unidades filiais em unidades sedes em
terri- terri- outras terri- outras
municí- no total, 16 centros estão incluídos nessa classe, enquanto atividades de comércio e serviços. Por outro lado,
pios
toriais toriais unidades toriais unidades
ligados 69 estão assim classificados no setor comércio. como resultante desse processo observa-se que a
com terri- com terri-
filiais toriais sedes toriais
Para a classe diversidade elevada, apenas Palmas concentração de atividades aumenta a atração popu-
Total 724 5 30 7 49 87 coincide nos dois setores. Nessa classe, para o setor lacional e conduz a variações positivas de renda, re-
1a 1 1 113 59 905 271 32 191 664
1b 1 295 16 420 127 14 488 893
serviços, estão 20 centros, para o setor comércio, 188 muneração, demanda por políticas públicas, e maior
2 4 311 7 972 116 6 076 583 centros. dinamismo econômico.
3 15 86 1 655 50 1 767 457
4 33 41 543 28 570 405 Considerando as mais altas classificações, ou seja, Tais características reforçam a permanência de
5 72 18 158 16 184 185
6 119 9 70 10 91 98 cidades que apresentam acima de 50% de diversidade um padrão de rede urbana já tradicionalmente consoli-
7 210 5 23 6 36 65 de classes para os dois setores, definidas aqui como di- dado no Brasil, onde pesam as condições urbanas cons-
8 269 3 16 5 30 69
versidade intermediária, elevada, muito elevada e máxi- truídas no passado.
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Cadastro Central de Empresas 2004.
ma, encontra-se um total de 246 centros, 4,7% do total Observou-se especialmente que o Sudeste man-
de unidades territoriais pesquisadas (5 275), compro- tém seu papel concentrador na economia brasileira. Os
vando a grande concentração de atividades de comér- estados dessa região se destacam na diversidade de
Equipamentos e serviços cio e serviços no País. oferta de classes de atividades, e merece especial des-
Os resultados dos estudos complementares de Observando-se o Mapa 52, as áreas com gran- taque a rede urbana do Estado de São Paulo, que se
diferentes equipamentos e serviços são o tema desta de diversidade de comércio estão relacionadas a gran- caracteriza como a mais densamente estruturada.
seção. des centros urbanos ou a capitais de estado, áreas que O Sul do País também apresentou destaque nesta
ofertam produtos para um grande volume de população análise, com a presença de níveis hierárquicos interme-
Comércio e serviços local ou são responsáveis pela distribuição para uma re- diários. No Centro-Oeste e Norte do País, ao contrário,
Observando-se o comportamento dos setores de gião em seu entorno. a oferta de atividades de comércio e serviços concen-
comércio e serviços, verifica-se que ambos têm compor- Em comparação com o setor comércio, os servi- tra-se nas áreas de maior densidade populacional e nas
tamento semelhante no topo da hierarquia. São Paulo e ços apresentam-se espacialmente muito mais concen- capitais, as quais exercem forte centralidade na maioria
Rio de Janeiro aparecem na primeira classe, diversidade trados, como é possível notar no Mapa 53, com maior dos estados dessas regiões.
máxima, para os dois setores. Contudo, devido à maior presença nos grandes centros urbanos e industriais do A Região Nordeste, por sua vez, apresenta duas
seletividade espacial identificada no setor serviços em País. Áreas densamente ocupadas tendem a apresentar dinâmicas distintas, uma do interior, outra do litoral, es-
relação ao comércio, existe um número bem maior de maior diversidade de oferta de serviços, uma vez que, pecificamente das capitais, tanto para o comércio quanto
localidades nas classes mais altas da classificação no se- quanto maior o número de população, tanto maior a para os serviços. A rede urbana dessa região é fortemente
tor comércio – 23 centros estão na classe máxima do demanda de serviços de transporte, comunicação, ati- comandada pelas capitais dos estados, apoiada em pou-
comércio, enquanto apenas dois estão classificados na vidades imobiliárias, educação, saúde e serviços so- cos centros no interior, como os de Campina Grande (PB),
classe 1 dos serviços (Tabela 14). ciais, limpeza urbana, atividades recreativas, culturais Juazeiro-Petrolina (BA-PE), Caruaru (PE), Mossoró (RN),
Na classe de diversidade muito elevada, a classifi- e desportivas, serviços pessoais, serviços domésticos, Juazeiro do Norte-Crato-Barbalha (CE), Feira de Santana,
cação de três centros – Manaus, Belém e Florianópolis – entre outros. Ilhéus-Itabuna e Vitória da Conquista (BA).
Regiões de influência das cidades - 2007
VENEZUELA SURINAME
GUYANE
GUYANA
COLOMBIA
Macapá
0° 0°
ECUADOR
Belém
Fortaleza
Teresina
Imperatriz Mossoró
Natal
Recife
Porto Velho
Rio Branco
Palmas Petrolina - Juazeiro
Maceió
-10° -10°
Ji-Paraná
Aracaju
Sinop
Feira de Santana
o
PERU Salvador
tic
ân
Vitória da Conquista Ilhéus - Itabuna
Cuiabá
Brasília
Atl
BOLÍVIA
Anápolis
Rondonópolis
Montes Claros
Goiânia
Uberaba
Araxá Belo Horizonte Jataí
Itumbiara
Ituverava Patos de Minas
Franca Uberlândia
São José do Rio Preto Orlândia
Itaú de Minas
Ipatinga-Cel. Fabriciano-Timóteo
Araçatuba Bebedouro São Sebastião do Paraíso
Catanduva
Colatina Linhares
Campo Grande
no
Santa Adélia Ribeirão Preto Guaxupé
Belo Horizonte Vitória
Varginha
ea
-20° Presidente Prudente Araraquara Poços de Caldas Juiz de Fora Cachoeiro de Itapemirim -20°
Santa Rita
Bauru do Passa Quatro
Marília Jaú Espírito Santo do Pinhal Dourados
Oc
Rio Claro Campos dos Goytacazes
Mogi Guaçu Três Rios
Lençóis Paulista Piracicaba Londrina Campinas Macaé
Limeira Volta Redonda - Barra Mansa
Botucatu PARAGUAY
Campinas Umuarama
Pacífico
Maringá
Santo Antônio da Platina Jundiaí São José dos Campos São Paulo Rio de Janeiro
Londrina Campo Mourão
Sorocaba Rio de Janeiro Sorocaba
Apucarana Cascavel
São Paulo Curitiba
Foz do Iguaçu
CHILE Santos Pato Branco Nível de
Joinville Centralidade
Chapecó
Ponta Grossa 1a
Erechim
Santa Rosa Florianópolis
Curitiba Ijuí Passo Fundo
Paranaguá ARGENTINA 1b
Santo Ângelo Criciúma
ARGENTINA Bento Gonçalves
Caxias do Sul
Oceano
Lajeado 2
Joinville Santa Maria Novo Hamburgo-São Leopoldo
Santa
Caçador Blumenau Itajaí Cruz do Sul 3
PACÍFICO
Videira
Porto Alegre
Joaçaba Balneário Camboriú
Rio do Sul 4
Brusque
OCEANO
SURINAME GUYANE
VENEZUELA
GUYANA
%
, Boa Vista
(
!
COLOMBIA
0° !
(Macapá 0°
(
!
%!(!(
,
(
!
(
!
Belém
(
! (
! (
! (
! (
!
%
, Manaus (
!
(
! %
, Santarém
!
(
(
!
(
!
(
!
(
!
,
% (
!
São Luís
(
! (
!
,
%
(
! (
! (
!
(
! (
! (
!
(
! (
! (
!
(
! (!(
! ( !
! (
Fortaleza
!!
(( !
( !
(
( !
(
!
(
!
(
! !
( (
! (
! (
! (
!
(
!
! ( (
!
% !(
,
(
!
(
! (
!
%!(
,
(
! (
!
!
( %
, (
!
Teresina
!
( !
( (
! (
!
%
,
Mossoró
(
! Imperatriz
(
! (
!
(
! (
! (
!
(
! (
! Natal
(
! (
! (
!
( !
(
!!
((
(
! (
! (
! (
! !
( (
! ( !
!
(
! (
!
%% ,
(
! ( Campina
! (
! !
(
!
( (
!
,
(
!
(
! (
!
(
!
!
(! (
!
!!
( ( !
Grande!
( !
( (
!
(
João Pessoa
(
! ( ( !
! ( (!
!
(!
! (
(%
,
(
! (
! (
! (
! (
! (
( !(! (
!
(
! (
! ( !( !(
! ! (!(
( !
%
,
( !
! ( Recife
Porto Velho ( !(
! ! !!
( (!
(
(
! ( !
! ( (
!
(
!
!
(
%
,
(
! (
!
( %,
(
! (
! (
!
!
( (
!
Petrolina (
! (
! ( (
!
%
,
!
Rio Branco
!
( (!
! ( Palmas (
! ! (
! Maceió
!
( (
!
(!
( !
! (!
-10°
!
( (
!
!
( !
( (
! (
! ( -10°
%
,
Ji-Paraná (
!
(
! (
! (
! (
! (
!
(
! (
! !
(
!
(! !
( (
! Aracaju
%
,
(
! (
!
!
(
( (
! Sinop
(
!
!
( (
!
Barreiras !!
((
(
!
!
(
%
,
(
!
!
( (
! (
! !
( Feira de Santana
,
%
(
!
((
!! (
! (!
! ( (
!
!
(
o
(
! (
! (
! (
! Salvador
(
!
tic
PERU (
! (
!
(
! !
(!(
!
!
(
(
! (
! (!
!(
(
!
(
! ( (
!
ân
% !( ,
, %
(
!
,
%
(
! (
!
Vitória da Conquista
%%, !(
( !
! ( Ilhéus
!
(
(
! Cuiabá (
!
Atl
BOLÍVIA
(
! !
( ! Anápolis
( (!
! Brasília (
!
,
(
! ( ( !(
!
%
, Rondonópolis ( (
! ! !( !(
, !(
% (
!
(
! (
!
(
!
(
! (
!
(
!
Goiânia
(
!
(
! (
!
%!(
, Montes Claros
(
!
!
(
(
!
(
!
,
%
(
! (
! (
! ( !
! ( ( !
! (
(
! (
! !
( !
( (
!
!
( ! ( (
!
(
! !
,
%
(
! (
!
!
(
(
! (
!(
Uberlândia !
( (
!
(
! !
( Corumbá
%
(
! !
(
Uberlândia
%
, (
! !
( (
! !( !
(! ( ! (Valadares
,
Ipatinga Governador
(
!
(
!
Uberaba !(
%
, %
, %
( Belo Horizonte
!
,
,
% %%,
Belo Horizonte (
! !
(
(
! (
! (
! (
! (
! (
! (!
! (
,
(
!
!
( !
%
(
! ( !
(
! (
! (
!
,
(!
! (!(! ! (
,
%
( !
%%, ,
( !
! (! (! (
! %
, (
! ( !( ! ( !
! (
%
, (
!
no
(
Campo Grande
(
! ( !
! ( ( !
(
( (
! (
! Divinópolis
!
( (
! (
!
do! ( ( ! (
!
%
,
(
! !
( (
! (
! (Rio Preto
, %
(
! ! Vitória
(! !
((
,
%(
! (
! !
São
( José ! (! (!
(
!
(
! ( !
! ( ( !
! (! ( ( !
! (!(! (
(!
! (
!
Franca
(
! !
( !
( ! !
( ! !
( (
! !
(
( !
% ,
% ,
( ! ( !
ea
-20°
( (
! (
! (
!
São José do Rio Preto ! ( (
! !
(! !
(( ( (! !
((!
!
(
%
, ( ! (!
(
( !
! (
! (
! ((! ( ! (! ( (! ,
-20°
(
% ,
(!
! ( (
( !
%
(!
!
%
, (
!
(Araçatuba
! ( !
! (
(
%
, (
!
(
! (
!
(!
! (
(!
%
,
(!
! !
(
!
% ,
, !
(
!
( %,
! (
!
%,%,
%,
!%
(
!
(! , ( !
!
%
,
((!
(!
!
( !
(
(!(!(% (
! (!
! (
(!
! (!
!(
Oc
%
,
Ribeirão Preto Dourados Campos dos Goytacazes
( !
! (
! ( !
(! ( ! !
( !
!
%
,
,%
,
(
(
! (
! (
! (
! ( ! ( ( ( !
! ( !
( ! ! (!( (!
(
%
, !
(! ( ! ( ( !
,
%
(!
! ( ! (!
!(! (
, % ,
(Campinas
!
,
%
(!
! (
! (
! (
! ! (
! (
!
!
(( !
(!
( !
( (! (
%
,% (
%,% (Jundiaí!
% ( ! !!
,,
(
! ! (
%
(
!
% ,
( ! ( !
! (
! (!(! (! (
%
Poços de Caldas
(!
(
!
(
! ( ( (( Sorocaba (
!
Varginha
(
! (
! ! ! ( (!
(! (
!
(de Janeiro
%
,
Araraquara!
(! ! (P A R A G U A Y ! Rio
%
, (
, %
, (
! ! (! !
(
Maringá
(
!
( ( (!
(
,
%
(
!
!
( !
%
, % São!
( ( de Fora !
! ( !
( !
(
Pacífico
,% ! ( ! ( Santos
( ! (
Presidente
( Marília
! Jaú
(Rio Claro
! ( (
! (!
!
,
Pouso Alegre
(!
! ( ( !
(! ( ( !( !
! ! !
(! (
%
(
!
%
, ,
Prudente
(
!
(
!
%
, ! ( ( (
! !
%
,%
%
(
! (
,
Limeira
(
! (
! (
!
(
! Volta!
(Redonda
,
%
(
! (
! Cascavel
(!( Piracicaba
(
! (!
,
% %
,
! !( (
!
, %
(
! (
!
Campinas (
! ( !
! ( ! ( ! (
%
, (
! ( !
!
,
( (
! Foz do Iguaçu Curitiba
(
!
%
(
!
,
Londrina !
( (!( !(
!( (
! (
!
,,
%
Jundiaí São José ! (
!
%
(
! (
! (
!
(
! (!
( ! ( ! (( ! ( (!!
%
,
Francisco Beltrão
dos Campos
( !
! ! (!
(
C! ( Rio de Janeiro
,,
%
São Paulo
,
%
(!
!
%,
,%
HILE
( !
! ( (
! (!( ! (Chapecó !
( (!
!
(
! !
( (!( (
( ! ( ! !
Sorocaba
(
!
( ( ! (! (! ( !(!(! (
! (!
(! (!(! ( !
% %
,
Santos !
(
! (
!
!
( (
! (
! (
! (
!
Erechim
!
( Florianópolis
% ,
%, %
(
!
(! (
,
Santo Ângelo
(
! ! (
!
ARGENTINA
( !
! ( !
( (
! (
!
%
(
! !
,
Passo Fundo
(
! !
( Ijuí!
(! (!
( ( ! ( (
! !
(Criciúma
%
, (!
! ( ! (!(
ARGENTINA
Lajeado !
%, %
( Caxias do !
( Sul Nível de Diversidade
,
% ,!( ,
%
!
!
(!( (
,
Ponta Grossa
!
( ( !
%
, %
, (
Oceano
(
!
(
! (
! (
! Curitiba
!
(
Uruguaiana
% Santa Maria
, (!
!(!
(
!
(!
(( Novo
!
% %(
,
!!
(!
!(Hamburgo
Porto Alegre
,
% 1
(
!
PACÍFIC O
% !(
Cachoeira
o
(
!
(
! (
! (!
! (!
( %
, Joinville
,
Santana do Livramento !
( !(
do Sul
,
% 2
%
, (
!
OC EANO
( % (%
(,
(,
Blumenau Km
(
!
! (
!
-30°
!
( ( !
! Itajaí
URUGUAY
1:17.557.395 4
!
(
ó
(
!
!
(
! ! Balneário Camboriú Projeção Policônica - Datum: SIRGAS2000 (
! 5
-30°
(
! (
!
Meridiano Central: -54° / Paralelo Padrão: 0°
VENEZUELA SURINAME
GUYANE
GUYANA
(Boa Vista
!
COLOMBIA
(
!
0° (Macapá
! 0°
ECUADOR (
!
%Belém
, ( !
! (
(!
! (
(
! (
! (
! (
! (
!
(
!
(
! (
! (
! (
! ( São Luís
!
(
! (
! %Manaus
, (
!
(
!
(
!
(
!
(
!
(
! (
! (
!
%Fortaleza
,
(
! (
!
(
! (
!
(
! (
!
(
!
!!
(( (
!
(
! !
( !
( (
! ! !
( (
!
(
! ( (
! ( !
! (
! !
( ( !
(
(
! (
!
(
! !
(
(
!
(
!
!
( (
! Teresina (
! !
(
(
!
!
(
(
!
(
! (
!
(
! (
!
%Natal
,
(
! (
! (
!
(
! (
! (
! (
!
(
!
(
! (
! (
!
(
! (
! ( !
! ( !
( (
! (
! !
(
(
! (
! (
!
(
! ( !
! (
!
(
%João Pessoa
,
(
!
(
! (
! (
! (
! (
! ( !
!!
(
(
(
! (
! (
! (
!
(
!
(
! !
(
(
! (
! (
! (!
!
(
! (
!
(
! ((!
! (
!
(
,Recife
%
(
! (
! (
!
(
! (
! (
! (
!
(
! ( !
! (!(!
(
( !
! ( (
!
(!
( ! ( !(
! Porto Velho
( (
!
(
!
(
! (
!
!
( (
! ! (
!
(
! (
! (
!
(
! (
! ( !
! (
(
! (
! (
! ( !
! ( !(
(
! Petrolina
(
!
( Rio Branco
!
(
!
(
! ( Palmas
! (
!
(
! ( !
! ( Maceió
-10° (
! (
! ( (
! !!
(!( -10°
( Ji-Paraná
! (
!
(
! (
! (
!
!
( ( !
! (
(
!
(
!
(
!
(!
! (
! (
!
(
! (
! (
! ( !
!
(
! (
!
Aracaju
(
! (
(Sinop
! (
! (
!
(!
!
(
(
! (
(
! (
!
(
! (
!
(
!
(
!
( !
! (
(!(
%Salvador
,
(
! !!
(
(!
! (
(
!
o
PERU (
! (
! (
!
(
!
(
!
tic
(
! (
!
(
! (
! (
!
(
!
(
! (!
! (
(
! (
!
(
! (
!
ân
(
! (
!
(
!
( !
! (
(
! (
! (
!
!!
(( (
! Cuiabá
,Brasília
% (
! (
!
Atl
BOLÍVIA (
! (
! (
! (!
! (!( (
!
(
! ( !
%Goiânia
,
(
! (
! ( !
( !
!
( (
! (
! (
!
(
!
(
!
(
! (
!
(
!
(
! (
!
(
!
(
! (
! (
!
(
!
(
!
(
! (
!
(
!
(
! (
!
(
! (
! (
!
(
! (
! (
! (
!
(
! (
! (
!
(
! (
! (
! (
! !
( (
!
!
( !
( (
!
(
! (
! Uberlândia
(
! (
! (
! (
! (
! (
! (
!
(
! (!
!
(
!
( !( !
(
(
!
(
! (
!
(
! (
!
(
!
,
%
(
!
(
! !
( (
! ( !
! (
!(
! ( !
(
(
! (
! ( Horizonte
!
Belo (
! ( !
(
! (
! ( !
! (! (! (!(
(
! ( Campo Grande
! ( ! ( !
! !
,
%
(
!
no
(
! ( (
!
,
%
(
! (
! (
! (
!
( ( !
! ( !
! ( ! ( ( !
! ( ( !
! ( (!
!(
(! (
(
! ( !
! (
! (
(
! (
! Belo !
( (
! (
! ( !
! Vitória
( !
Horizonte ! ( (( ( !
!
(
!
(! ( ( ! ( !
(
(! ( !
(
! (!
! ! (! (!
( !
! ( ( !( (! ! !
(
! (
!
ea
! ( (
!
-20° (
! (
! (
! (
! (
! (
! ( (
!
(!
! ( !
! (
! (
! (
! (
! (
! (
! (
! -20°
(
! (
! (!
! (!
!( (
! ( !
! (!( ! ( ( (! (
!( !(
(
! ( ! (
(!( !(!
( !
! (
! (! (
! (( !
! (
!
(
!
(
! ( (
!
(
! (
! ( !(
(
( !
! (!
! ( (!
! ( ! (
!
(!( ( !
! (
!
(
(
!
! (
!
(
!
(
! (
! ( (
(
!
Oc
(
! (
! (
! (
! (
!
!
(
! (
! (!
! ( (!
! ! (
! (
! (
! (
! (
!
(!
! ( (
! (
! (
! (
!
(! (! ( !
! (
! (
!
,
%
(
! (!
! ( !
!
%
,
(
!
(
! (
! (
! (
! ( (
! (
!( ( ! (!( ( !
(!
! ( (
!!
( (
! (
!
( ( ! ( (
!
( ! ( Ribeirão Preto ! (
! (
!
(
! (!
! (
! (!
!
,%
%
( (
! (
! Campinas
! (
! (
! (
(!( !(!( !( !(!( !( ! (
!
( !
! ( (
! (!
Rio(!( de Janeiro
!
(
( ! (!(Maringá
(
! PARAGUAY
(
! (
! (
! (
! (
! (
! (
! (
! ! (
!
(
! (
! (
!
(
! ! (
! (
! (
!
Pacífico
,
(
! (
! (
! (
! (
! (
!
(
!
(
! ( !
! ( São (
! Paulo
(
! (
! (
! (!
! (
! (
! ( !
!
(
! (
! (
! (
! (
!
(
! (
! (
!
(
! (
! ( ! ( (
! ( (!
! (
! Santos
(
! (
! (
! (
! Bauru ( !
! ( (!
! ( (
! (!
!( ( Juiz
! ( de Fora !
!
(
!
( (!
! (!
( !
(
(
(
! (
!
(
!
(
! (
! (
!
(!
! (
! (
! (
!
( ! (
,
%
(
!
(
! (!
! ( ! (!
!
( (
(
! (
(
! ! (
! (
! ( !
!
(
! (
! (
! ( !
! (
( !
! (!
! (
! (
! ( ! ( Curitiba
(
! (H I L E !
! (
! ( ( (
! ( !
! (
,
%
C ( (
! (
!
,
%
(
! (
! (
! (
!(
! (
! (
! (
! ( ! ( ! (
( !
! ( (
! (
!
Campinas
(
! (
! (
! (
!
! (
!(
! (
!
(
!
(!( (
! (
! (!( !(!
!
( (
! ( São José dos Campos
! ! ( (!
! (! (
!
,
%
!
Londrina
(
! ( ! ( (
!
( !
(
! ((
! (!
! (
!
( ( !
! ( (
!
(
! ( ! (
! (
!
(
! (
! !
(
!
,
%
(
! São Paulo Rio de Janeiro (!
!(! (! (!( ( !
! (
(
!
(
! Sorocaba (
! (
!
(
! (
! Florianópolis
(
!
,
%
(
!
(
! (!
! ( !
! ( (
! (
!
(
! (
! ( (
! (
!
(
! Santos ARGENTINA ( !
! (! (! ( ! (! (!(
(
!
(
!( !
! (
(! (
(
! ( !
! (!( (
!
ARGENTINA
(!
! ( ! (! ( !
(
! (
!
(
!
(
! (!
! ( (
! Caxias do Sul Nível de Diversidade
Oceano
(
!
(!
(
(
! (
! (
! ( !
! ( !
! (
(
! (! ((!(! (
,
%
(
! !
( ! ! (!(
Novo Hamburgo
,
%
(
! (
! !
(
! Porto Alegre
%Curitiba
,
PACÍFICO
(
! (
! (
! (
! 1
(
! (
!
(
! (
!
(
!
,
% 2
OCEANO
!
( (
! (
! ( Pelotas
! 0 90 180 360 540 720 (
! 3
(!
(
-30°
!
( Joinville
! 1:18.000.000
Km
(
! 4 -30°
URUGUAY
(
! !
(
Projeção Policônica - Datum: SIRGAS2000
(
! 5
(
! (!
! (!
( !
( Meridiano Central: -54° / Paralelo Padrão: 0°
(
! (
!
-70° -60° -50° -40° -30°
VENEZUELA SURINAME
GUYANE
GUYANA
( Boa Vista
!
COLOMBIA
0° ! Macapá
( 0°
ECUADOR (
!
,
%Belém ( !
! (
(
! (
!
(
! (
!
(
! (
! (
!
,
%São Luís
(
! ,
% Manaus!
( (
!
(
! (
! (
!
(
! (
!
(
! (
!
(
!
(
!
(
!
(
! (
!
(
!
,
%Fortaleza
(
!
(
! (
! (
!
(
! (
!
(
! !
(
Marabá
(
! (
! (
! Teresina (
! (
!
(
!
!
(
(
!
(
! (
!
(
!
,
%Natal
(
!
(
! (
! (
!
(
!
(
! ( !
! ( (
! (
!
(
! !
(
( !
! (
,
%
(
!
(
! (
! (
! (
! ( !
!
(
!
(
! (
! (
(
!
João Pessoa
(
! (
! Campina Grande
(
! (
! (!
! (
(
!
,
%
(
! (
! (
!
(
! (
! (
! (
! (
! (
!
( !(! ( !
( ! ( Recife
! Porto Velho
( (
!
(
!
!
(
!
(
! (
!
(
! ! Petrolina
( (
! (
!
( Alta Floresta
!
,
%
(
! (
!
(
!
( Rio Branco
! (
!
(
! ( Palmas
! (
!
( !
! ( Maceió
(
! (!
!
-10° (
! (
! (
! ( -10°
(
! (
! (
! (
!
(!
! (
! (
!
(
! (
! (
!
!
( ( Aracaju
!
(
! (
(
! (
! (
!
(
!
(
! (
!
(
! (
!
Barreiras (
!
(
!
(!
! ( de Santana
!
(Vilhena
! (
! ((
Feira
,
%
(!
! ( (
! !!
(
(!(
o
PERU (
! (
! ! Salvador
(
!
(
!
tic
(
! (
!
(
! (
! (
!
(
! (
!
(
! (
! (
! (
! (
!
(
!
ân
( da Conquista
!
Vitória
(
!
(
! (
!
,
%Cuiabá
(
!
(
! (
! Ilhéus
!!
((
,
%Brasília (
! (
!
Atl
BOLÍVIA (
! (
! (
! (!
! (
!
(
! (
,
%Goiânia
(
! (
! ( !
( !
!
( (
! (
! (
!
(
! Montes Claros ( !
! (
(
! (
! (
! (
! (
! (
! (
!
(
!
(
! (
! (
! (
! (
! (
!
(
! (
! (
! (
! (
!
(
! ( Uberlândia
! (
! (
! (
! (
!
(
! (
! (
!
Jataí !
( (
! (
!
(
! (
! (
! (
!
( !
! ( (
!
(
! (
! (
! !
( (
! (
! (
!
( Governador
! ( !
(!
! ( !
(Valadares
(
!
(
! (
! (
! (
!
! Uberaba
( (
! !
( (
!
%
, (
! (
!
,
%
Belo Horizonte
(
! (
! !
( ( !
! ( ! (
! (
! (
! (
!
(
! (
! (
! (!
! (
! ( ( Horizonte
!
Belo (
!
( !
! ( Campo Grande
! (!(!( ! ( !
! ( (!
! (
,
%
( !
no
( (
! (
!
(
! (
! (
! ( !
! (
(!
!
( ( !
! (!
! ( (
! ( !
! ( ( !
! ( (!
!
(!( !(!
(
! ( (
(! (
(
! ( (
!
(
! ( !
! (
! ( !
! Vitória
( ! ( Franca ( (!
(
! (
! ( !
(!( ( !
(
(
! ! (
! (
! (
! (
! (!
!(!
!
! (! ( !
(
!
(! (!
(
!
ea
(
!
(
! (
! (
! (
! (
! (
! ( (
! (
! (
! (
! (
!(
!
(
!
-20° (
! São José do Rio Preto (
! (
! (!
! (!
!(( ! ( ! (! (! (!
!( (!
! ( (
! (!
!( -20°
(!
! ( (
! (
! ( !
! (!
(!(
( ! ( !(
(
(!( !(!
(
! (
! (!
( !( !(!
((
!
(( ( !
(
! (
!
(!
! (
!
( ! ( Ribeirão Preto (
! ( !(
(
! (
! ( !
! ! ! ! (!
! ( !
! ((
! ! (
!
( Campos dos Goytacazes
!
(Araçatuba (
Oc
! (
! ! (
! (
! (
!
(
! (
! (
! (
!
(
!
(
! (
! (!
!(!(!
(! ( (
! (
! (
! (
! (
!
(
! (
! (
! (
! ( !
!
,
%
(!
! ( !
!
,
(
!
%
(
! (
! (
! (
! (
! (
! ( (
! (
!( (
!
( (!
!( !( !
(! ( (
(
! (
! (
! (
! (
! (
!
(!
! (!
!( (
! (
! (
!(
! (!
!
,,
%
(
! (
! (
! ( ! ( !( ( (Campinas
(
!
(
!
(
! (
! ( !
! (
( !
! ( Poços!
(de Caldas
(
! (
! PARAGUAY (
( !(!
(!
(!(Maringá
! !
(! (( !
! !
!
( ! (
! (
! ((!
!
Rio ( de Janeiro
!
(
(
!
( !(
! Juiz de Fora !
( (
! (
! (
! (
! (
! (
!
Pacífico
(
! (
!
%
Presidente Prudente (
! São (
! Paulo
(
! (
! Bauru
( !
! ( ( !
!
(
! (
!
(
!
(!
!( (
! (
!
(
! (
! (
! (
! ( !
! (
(
! (
! (
! Santos
(!
! ( (!
! (
!
( ! (
(
!
(! ( ! (
Marília ( !
! (!
!
( (
! ! (!
! ( (
!
(
! (!
! (
(
! ( ( !
! ( (
! (! ( (
! (
!
Piracicaba !
(
! (
Limeira
(
! (
! (
! ! ( !
!
( Volta Redonda
( (
! (
! Cascavel
((
!
%
,
(
!
(
! (
!
(
!
(!
! (
(
!
(
!
(
!
Campinas
(
! (!
!(
(
!
,
%
(
!
( Foz do
! ( !
!
Iguaçu
(
(
! ( !
! ( ! Curitiba ,
%
(! ( Londrina (
! (
! (
!
(
! C H I L E ( Jundiaí !
! ( São José dos Campos (
! (
! (
!
,
%
! ( ! (!
(
! (!
!
(
! ! ( ( !
(
! ( ( (
!
(!
! (
(
! (
! Rio de Janeiro (
! (
!
!
(
!
São Paulo(
! (!
! (!
( ! (Chapecó (
! (
!
( !
! Sorocaba
( !( (
! (! (!
((
!(
!
%
,
(
!
(
(
!
!
(
! (
! ( !
! (
! (
!
( ! ( ! (
,
%
(
! (
! Santos !(!
(! (! (!( ! (
!
(
! (
!
( !
! (
! Florianópolis
(!
! ( !( (
! (
! (
!
( ( (
!
(
! ARGENTINA !
!
( !(! (! ( ! (! (!(
( Fundo
!
Passo
(
!( !
! (
(
!
(
! ARGENTINA
(
! ( !
! (!(
(!
! ( ! (! (
(
! (!
!
(
!
(
Criciúma
( Ponta Grossa
! (
! (
! (
! (
! Caxias do Sul Nível de Diversidade
Oceano
(
! (
!
%
,
(
!
Santa Maria !
(
! ( !
! (
( (!( ! (!
(
!
(! (
,
%
(
! !
,
%
(
! (
! Curitiba (
! (
! ( Porto
! (!
!(
Novo Hamburgo
(
! Alegre
PACÍFICO
(
! (
! 1
(
!
,
%
(
! (
!
(
!
(
! (
! (!
! ( ! (
! 2
( Joinville
OCEANO
( Pelotas
! 0 90 180 360 540 720
Km (
! 3
(
! !
( Blumenau
-30°
!
( (!
! (!
(! ( 1:18.000.000 (
! 4 -30°
(
! (
! (
!
( !
! ( Itajaí URUGUAY
Projeção Policônica - Datum: SIRGAS2000
(
! (
! Meridiano Central: -54° / Paralelo Padrão: 0°
(
! 5
(
! (
!
-70° -60° -50° -40° -30°
Instituições financeiras em São Paulo. O banco Rural, com agências localizadas último nível, em sua maior parte, contam com apenas
Ainda que presente em todo o território nacional, em apenas 53 cidades, concentra-se no Estado de São um banco, e têm âmbito de atuação mais local.
a atividade bancária tende a concentrar-se em áreas Paulo e em algumas capitais estaduais.
com estrutura econômica dinâmica e diversificada, que A classificação de centralidade exercida pelas Ensino superior
se distinguem por alta densidade demográfica e maio- cidades no que se refere à atividade de intermediação a) Graduação
res níveis de renda. Além disso, a localização das sedes financeira está apresentada no Mapa 57. A concen- No ano de 2004, a oferta de cursos presenciais de
destas instituições destaca a centralidade das cidades tração de centros de mais alto nível no Sudeste e Sul graduação era encontrada em 1 261 centros, atendendo
escolhidas, caracterizadas por estrutura produtiva que do País é mais uma vez reiterada. O primeiro nível é a um total de 4 163 733 alunos matriculados em 18 644
demanda intermediação financeira, por ambiente pro- constituído por São Paulo, centro financeiro máximo cursos distribuídos por nove Grandes Áreas do Conheci-
pício ao desempenho de suas atividades, em termos de do País, seguido pelo Rio de Janeiro e por Brasília, mento: Agricultura e Veterinária; Ciências Sociais, Negó-
oferta de serviços e de qualidade da infra-estrutura de no segundo nível. No terceiro nível, destacam-se as cios e Direito; Ciências, Matemática e Computação; Edu-
comunicação e informação, pela presença de mão-de- grandes metrópoles do Centro-Sul, Belo Horizonte, cação; Engenharia, Produção e Construção; Humanidades
obra especializada e por adequado arcabouço institu- Curitiba, Campinas e Porto Alegre, bem como as do e Artes; Programas ou Cursos Gerais; Saúde e Bem-Estar
cional e jurídico, revelando sua capacidade de comando Nordeste – Fortaleza, Recife e Salvador. O quarto ní- Social; e Serviços. Tudo isso operado por um sistema que
econômico-financeiro e político. vel, o último em que estão maciçamente presentes compreende Instituições de Ensino Superior públicas – fe-
Como expressão do padrão concentrado vigen- todos os bancos de atuação nacional, além de signi- derais, estaduais e municipais, bem como privadas – par-
te no País, verifica-se que, das 50 maiores instituições ficativo número de outras instituições, inclui a maior ticulares e comunitárias, confessionais ou filantrópicas.
financeiras por ativo total, segundo o Banco Central parte das demais capitais estaduais, as demais subá- Foram identificados dois centros no primeiro ní-
do Brasil, 32 têm sede em São Paulo, quatro estão em reas de concentração de população que constituem vel (São Paulo e Rio de Janeiro); nove no segundo (oito
Brasília, três no Rio de Janeiro, duas em Fortaleza, Belo a área de São Paulo, e tradicionais capitais regionais capitais mais a área de Campinas); 21 no terceiro; 33
Horizonte e Porto Alegre, e uma em Belém, Salvador, do Centro-Sul, a exemplo de Juiz de Fora, Uberlândia, no quarto; 270 no quinto e 926 centros no sexto. So-
Vitória, Curitiba e Florianópolis (50 MAIORES..., 2004). São José do Rio Preto, Londrina, Maringá, Joinville, bressaem, de imediato, a magnitude dos centros de São
Neste contexto, note-se que no Sudeste e no Sul es- Pelotas-Rio Grande, bem como centros do porte de Paulo e Rio de Janeiro e a grande quantidade de pe-
tão os maiores bancos privados de capital nacional ou Santa Cruz do Sul (RS) e Rio Verde (GO). quenos municípios que tanto fazem aumentar a grande
estrangeiro, enquanto nas demais regiões predominam No quinto nível, os centros contam com a maior concentração nas Regiões Sudeste e Sul, quanto se es-
instituições oficiais, federais e estaduais. parte dos bancos nacionais, mas são poucos os casos em praiam pelo interior das demais regiões. Intermediando
Com as alterações no sistema financeiro nacional que alguma outra instituição ali se localiza. Integram os extremos estão as capitais e uma adensada rede de
ocorridas a partir de 1994, o segmento bancário expe- esse conjunto centros tradicionais, esparsos no Nordes- cidades médias no Centro-Sul do País. Esta é a região
rimentou acentuada concentração. As incorporações e te, a exemplo de Campina Grande, Juazeiro do Norte- com a rede urbana mais diversificada, na qual se locali-
fusões resultaram em instituições com extensas redes Crato-Barbalha, Imperatriz, Petrolina-Juazeiro, Feira de zam os estados com a maior quantidade de municípios
de agências e postos de serviços, com destaque para as Santana, Ilhéus-Itabuna, Vitória da Conquista e, já em com oferta de cursos superiores – 257 centros em Mi-
instituições de atuação em âmbito nacional - Banco do Minas, Montes Claros; as capitais dos Estados do Tocan- nas Gerais e 133 em São Paulo – sendo este o único a
Brasil e Caixa Econômica Federal, Bradesco, Itaú, HSBC, tins, Rondônia, Acre, Roraima e Amapá; centros ligados apresentar todos os seis níveis. São Paulo também é a
ABN-AMRO-Real, Unibanco e Rural. As distribuições à expansão da soja, como Barreiras, Sinop e Sorriso e, Unidade da Federação com a maior quantidade de cen-
apresentadas nos Mapas 55 e 56 têm como referência o mais adensados, centros no Triângulo e no sul de Minas, tros intermediários (de terceiro, quarto e quinto níveis).
final do ano de 2004, e demonstram o quanto pode ser como Uberaba e Varginha, paulistas como Presidente Apenas três estados têm uma rede de centros de ensino
relativa a atuação nacional daquelas oito instituições, que Prudente e Araraquara, fluminenses como Volta Redon- superior com cinco níveis: Minas Gerais, Paraná e Rio
tendem a se concentrar nos maiores centros e nas áreas da-Barra Mansa e Macaé. Mais ao sul, pode-se apontar, Grande do Sul. O Estado do Rio de Janeiro, apesar de
mais ricas. A rigor, apenas o Banco do Brasil, o Bradesco e no mesmo grupo, Ponta Grossa, Foz do Iguaçu, Chape- compreender um centro de primeiro nível, apresenta
a Caixa Econômica Federal têm presença nacional, ainda có, Criciúma, Santa Maria e Passo Fundo, entre outros. distribuição irregular, pulando em seguida para centros
que a CEF tenha pouca expressão no Norte do País. Os 207 centros no sexto nível, com mediana de cinco de quarto, quinto e sexto níveis, revelando a primazia
Quanto aos demais bancos, o Itaú tem padrão bancos de atuação nacional, e os 450 no sétimo nível, da capital. No Nordeste e no Norte, pode-se destacar
marcadamente concentrado em São Paulo, Minas Ge- com mediana de três bancos de atuação nacional, po- a grande quantidade de pequenos municípios do inte-
rais, Rio de Janeiro, Paraná e Goiás, e o HSBC, com dis- dem ser considerados relativamente bem integrados no rior que contam com cursos superiores nos Estados do
tribuição similar, tem maior penetração no Norte e no sistema financeiro nacional, e mantêm o mesmo padrão Tocantins, Maranhão, Bahia, Amazonas e Pará. Como
Centro-Oeste. O ABN-AMRO-Real está fortemente con- de localização mais disperso ao norte e mais concen- contraponto, Amapá e Roraima mostram um sistema de
centrado no sul de Minas e em São Paulo, o Unibanco trado nas áreas mais ricas ao sul. As 2 391 cidades no ensino superior ainda acanhado (Mapa 58).
Resultados intermediários
GUYANA
Banco do Brasil GUYANA Bradesco
COLOMBIA
RR COLOMBIA RR
AP AP
0° 0°
ECUADOR
AM PA AM PA
MA MA
CE CE
RN RN
PB PB
PI PI
PE PE
AC AC
TO AL TO AL
10°S 10°S
RO SE RO SE
c o
BA
c o
BA
PERU MT PERU MT
n t i
n t i
GO GO
l â
l â
BOLÍVIA BOLÍVIA
A t
A t
MG MG
O
O ES
o
MS ES MS
c
o
n
c
e a n
20°S
n
20°S
e a n
a
a
SP SP
c e
RJ RJ
PARAGUAY
e
PARAGUAY
o
c
O
o
PR PR
O
CHILE CHILE
P a c í f i c
P a c í f i c
SC SC
ARGENTINA ARGENTINA
Alegrete
Alegrete
RS RS
o
o
30°S 30°S
URUGUAY URUGUAY
GUYANA
Itaú GUYANA
Caixa Econômica Federal
COLOMBIA RR COLOMBIA RR
AP AP
0° 0°
AM PA AM PA
MA MA
CE CE
RN RN
PB PB
PI PI
PE PE
AC AC
c o
TO AL TO AL
10°S 10°S
RO SE RO SE
n t i
t i c o
BA BA
PERU MT PERU MT
l â
GO
A t
GO
â n
BOLÍVIA BOLÍVIA
o
t l
MG MG
O
n
O
a
ES ES
A
c
MS MS
c
e
e a n
e a n
20°S 20°S
c
o
O
SP RJ SP RJ
PARAGUAY
n
PARAGUAY
o
PR PR
e
CHILE CHILE
P a c í f i c
P a c í f i c
c
O
SC SC
ARGENTINA ARGENTINA
RS
Alegrete
RS
O ponto indica
o
municípios com
o
GUYANA
HSBC GUYANA Unibanco
COLOMBIA
RR COLOMBIA RR
AP AP
0° 0°
ECUADOR
AM PA AM PA
MA MA
CE CE
RN RN
PB PB
PI PI
PE PE
AC AC
TO AL TO AL
10°S 10°S
RO SE RO SE
c o
BA
c o
BA
PERU MT PERU MT
n t i
n t i
GO GO
l â
l â
BOLÍVIA BOLÍVIA
A t
A t
MG MG
O
O ES
o
MS ES MS
c
o
n
c
e a n
20°S
n
20°S
e a n
a
a
SP RJ
c e SP RJ
PARAGUAY
e
PARAGUAY
o
c
O
o
PR PR
O
CHILE CHILE
P a c í f i c
P a c í f i c
SC SC
ARGENTINA ARGENTINA
Alegrete
Alegrete
RS RS
o
o
30°S 30°S
URUGUAY URUGUAY
GUYANA
ABN AMRO - Banco Real GUYANA
Banco Rural
COLOMBIA RR COLOMBIA RR
AP AP
0° 0°
AM PA AM PA
MA MA
CE CE
RN RN
PB PB
PI PI
PE PE
AC AC
c o
TO AL TO AL
10°S 10°S
RO SE RO SE
n t i
t i c o
BA BA
PERU MT PERU MT
l â
GO
A t
GO
â n
BOLÍVIA BOLÍVIA
o
t l
MG MG
O
n
O
a
ES ES
A
c
MS MS
c
e
e a n
e a n
20°S 20°S
c
o
O
SP RJ SP RJ
PARAGUAY
n
PARAGUAY
o
PR PR
e
CHILE CHILE
P a c í f i c
P a c í f i c
c
O
SC SC
ARGENTINA ARGENTINA
RS
Alegrete
RS
O ponto indica
o
SURINAME GUYANE
VENEZUELA
GUYANA
Boa Vista
COLOMBIA
Macapá
0° 0°
ECUADOR
Belém
São Luís
Manaus
Fortaleza
Teresina
Imperatriz
Natal
Campina Grande
Juazeiro do Norte-Crato-Barbalha
João Pessoa
Recife
Porto Velho
Petrolina - Juazeiro
Rio Branco
Palmas Maceió
-10° -10°
Aracaju
Sinop
Barreiras Feira de Santana
Sorriso
Lucas do Rio Verde
Salvador
o
PERU
tic
Tangará da Serra Diamantino
ân
Vitória da Conquista Ilhéus - Itabuna
Primavera do Leste
Cuiabá
Atl
BOLÍVIA Barra do Garças Brasília
Rondonópolis Goiânia Anápolis Unaí
Cristalina Montes Claros
Itumbiara Mineiros Acreúna
Patos de Minas Rio Verde
Jataí
Ituiutaba Uberlândia Catalão
Patrocínio Coxim
Governador Valadares
Ipatinga
Uberaba
Belo Horizonte
Belo Horizonte
no
Campo Grande
Vitória
Barretos Franca
ea
São José do Rio Preto Cachoeiro de Itapemirim
-20° Orlândia -20°
Bebedouro
Oc
Araçatuba Catanduva Dourados Campos dos Goytacazes
Birigui Ribeirão Preto
Jaboticabal Guaxupé Campinas Macaé
Lins Varginha PARAGUAY Maringá Rio de Janeiro
Araraquara
Pacífico
Presidente Prudente
São Carlos
Juiz de Fora Campo Mourão
São Paulo
Bauru Palotina
Marília Mogi Guaçu
Rio Claro Toledo
Barra Bonita Nova Friburgo
Assis Limeira Cascavel
Piracicaba
Botucatu Volta Redonda-Brra Mansa Foz do Iguaçu Curitiba
Campinas
Londrina
C H I L E Jundiaí Pato Branco
São José dos Campos
Arapongas Rio de Janeiro
Sorocaba
Apucarana São Paulo Chapecó
Cruz do Sul
4
OCEANO
Joinville 5
Pelotas - Rio Grande 0 90 180 360 540 720 6
-30° Km -30°
Itajaí URUGUAY 1:18.000.000 7
Blumenau Projeção Policônica - Datum: SIRGAS2000
Meridiano Central: -54° / Paralelo Padrão: 0° 8
Fonte: Banco Central do Brasil, Departamento de Gestão de Informações do Sistema Financeiro e Banco de Informações de Economia e Finanças.
Regiões de influência das cidades - 2007
A comparação entre capital e interior mostra Tabela 16 - Cursos de pós-graduação, e profissionais em âmbito nacional e macrorregional.
por tipo, segundo as Grandes Regiões - 2005
que, das 27 Unidades da Federação, 22 reúnem em suas Nesse conjunto, a única que não apresenta o status de
Cursos de pós-graduação
capitais mais da metade dos alunos matriculados no capital é Campinas.
Grandes Tipo
estado. Além do caso já citado do Rio de Janeiro, que Regiões Total
Se o fator que diferencia os níveis 1 e 2 é o número
Mestrado
detém 84,1% das matrículas, há ainda outros em que Mestrado Doutorado de cursos, o terceiro nível distingue-se, além disso, pelo
profissional
se configura a polarização por parte da capital (Tabela Brasil 3 325 2 014 1 156 155 número de Grandes Áreas. Embora, no conjunto, a varia-
Sudeste 1 880 1 056 741 83
15): Boa Vista, Macapá, Aracaju, Maceió e Manaus. Por Sul 638 402 205 31 ção esteja entre quatro e nove, menos de um terço dos
outro lado, a interiorização do alunato é marcante nos Nordeste 490 336 130 24 centros contam com as nove Grandes Áreas. Metade do
Centro-Oeste 205 136 56 13
três estados sulistas, em Minas Gerais e no Tocantins. Norte 112 84 24 4 grupo, por outro lado, tem cursos de conceitos mais ele-
Por fim, o estado que apresenta o maior semelhança Fonte: Relação de cursos recomendados e reconhecidos. Brasília, DF: Mi- vados. Predominam, no terceiro nível, capitais de estado
nistério da Educação, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
entre capital e interior é o do Mato Grosso do Sul. Nível Superior, 2006. Disponível em: <http://conteudoweb.capes.gov.br/ e cidades médias com forte poder de atração regional.
conteudoweb/ProjetoRelacaoCursosServlet?>. Acesso em: 6 jan. 2006.
No quarto nível de centralidade, destacam-se as
Tabela 15 - Distribuição das matrículas
no ensino de graduação - 2004 demais capitais estaduais. Pouco mais de 60% dos cen-
A pesquisa aponta a presença de cursos no inte- tros têm cinco ou menos Grandes Áreas, e apenas dois
Unidades da Federação Total Capital (%) Interior (%)
rior, apesar de eles ainda se encontrarem, em sua maio- municípios, Presidente Prudente e Jaboticabal, apresen-
Brasil 4 163 733 56,5 43,5
Rondônia 31 387 56,8 43,2 ria, nas capitais dos estados. As 27 capitais abarcam um tam cursos de excelência. Aliás, este último e o Município
Acre 13 888 74,5 25,5
Amazonas 72 967 81,5 18,5 total de 2 284 cursos (68,7%), enquanto os 82 centros de Lavras caracterizam dois casos de centros especializa-
Roraima 6 311 100,0 0,0 do interior compreendem 1 041 (31,3%). Fora das Re- dos, na medida em que o elevado número de seus cursos
Pará 75 298 68,9 31,1
Amapá 17 106 97,6 2,4 giões Sudeste e Sul, o papel concentrador das capitais está concentrado na Grande Área de Ciências Agrárias20.
Tocantins 33 719 31,3 68,7
Maranhão 60 407 62,6 37,4 mostra-se ainda mais marcante (Mapa 59). Na Região Os níveis 5 e 6 são caracterizados por um pe-
Piauí 60 783 60,7 39,3
Ceará 94 140 79,3 20,7
Norte, Belém e Manaus destacam-se claramente em re- queno número de cursos – os centros do sexto nível
Rio Grande do Norte 49 192 73,1 26,9 lação às demais capitais estaduais que, só a partir dos têm apenas um curso – e, no quinto nível, poucos são
Paraíba 52 633 52,6 47,4
Pernambuco 126 428 66,9 33,1 últimos anos, passaram a oferecer cursos de pós-gra- os centros que apresentam mais de uma Grande Área.
Alagoas 38 798 87,1 12,9
Sergipe 31 032 94,5 5,5 duação. Contudo, mesmo no Sudeste, a concentração Nenhum dos centros nesses níveis apresenta cursos
Bahia 166 616 64,1 35,9 fica nítida na metade sul de Minas Gerais (mais espe- com as notas 6 e 7.
Minas Gerais 420 955 35,0 65,0
Espírito Santo 80 231 73,0 27,0 cificamente na parte sudeste e na região do Triângulo Essa hierarquia não reflete, necessariamente, a cen-
Rio de Janeiro 444 321 84,1 15,9
São Paulo 1 109 693 53,8 46,2 Mineiro). Ao mesmo tempo, enquanto Espírito Santo e tralidade conferida pelo tema, pois, dado o caráter muito
Paraná 292 018 38,2 61,8
Santa Catarina 178 456 24,3 75,7
Rio de Janeiro têm poucos centros com pós-graduação, especializado do tipo de ensino em questão, a exclusivi-
Rio Grande do Sul 322 824 34,7 65,3 no Estado de São Paulo eles são mais numerosos e estão dade na oferta de curso em determinada área de pes-
Mato Grosso do Sul 64 462 50,1 49,9
Mato Grosso 64 598 54,4 45,6 melhor distribuídos, apesar de São Paulo deter a maior quisa, mesmo que realizada por um centro menor, pode
Goiás 135 097 59,5 40,5
Distrito Federal 120 373 100,0 0,0 oferta de cursos de todo o País. atuar de modo a atrair estudantes provenientes de locais
A concentração mostra-se ainda mais nítida ao mais distantes, a exemplo de Viçosa (Minas Gerais).
Fonte: Censo da educação superior 2004. Brasília, DF: INEP, 2005. Dispo-
nível em: <http://www. inep.gov.br/ superior/censosuperior/sinopse>. localizarmos os municípios que apresentam cursos de
Acesso em: 11 maio 2006.
excelência, e a distribuição dos cursos de pós-gradua- Saúde
b) Pós-graduação ção com conceito seis ou sete é limitada a poucos cen- A centralidade urbana avaliada em termos da
Ao final do ano de 2005, estavam em funciona- tros (Mapa 59). oferta de serviços de saúde destaca, no primeiro nível,
mento 3 325 cursos de pós-graduação strictu sensu, re- Nos seis níveis de centralidade identificados, há as duas metrópoles nacionais com maior porte e com-
partidos entre cursos de mestrado, mestrado profissio- certa homogeneidade entre o primeiro e o segundo plexidade, São Paulo e Rio de Janeiro. O segundo e
nal e doutorado. Os cursos eram encontrados em apenas níveis quanto à oferta de cursos em todas as Grandes o terceiro níveis correspondem aos centros capazes
109 centros, revelando uma marca do sistema brasileiro Áreas, e quanto à existência de cursos de excelência. de prestar atendimento mais complexo, distinguindo-
de pós-graduação, qual seja, o seu caráter altamente Porém, a diferença que justifica a separação de São se entre si pelo tamanho. No segundo, estão as áreas
concentrado. Chama atenção a enorme disparidade Paulo e Rio de Janeiro, no primeiro nível, mostra-se cla- das maiores capitais estaduais: Belo Horizonte, Recife,
entre os números de cursos por Grande Região, com a ramente nos quantitativos de cursos, muito superiores Fortaleza, Porto Alegre, Curitiba, Goiânia, Salvador,
Região Sudeste superando em muito a Região Sul – a nesses centros em relação aos demais. Formados pelos Belém e Manaus, bem como Brasília e Campinas. No
segunda com maior quantidade de cursos – sendo ainda principais centros universitários do País, os dois maiores
mais marcantes as diferenças, quando comparados os níveis de centralidade estão compostos sobretudo por 20
O Município de Lavras, apesar de apresentar cursos em duas Grandes Áreas -
Ciências Agrárias e Ciências Sociais Aplicadas - concentra 30 dos 31 cursos na
números do Sudeste com os do Norte (Tabela 16). capitais que exercem uma forte atração de estudantes primeira.
Resultados intermediários
VENEZUELA SURINAME
GUYANE
GUYANA
Boa Vista
COLOMBIA
0° Macapá 0°
ECUADOR
Belém
São Luís
Manaus
Fortaleza
Teresina
Natal
João Pessoa
Campina Grande
Recife
Porto Velho
-10° -10°
Aracaju
o
PERU Salvador
tic
ân
Cuiabá
Atl
BOLÍVIA Brasília
Anápolis
Uberlândia
Uberaba
Belo Horizonte
no
Campo Grande
Belo Horizonte
Vitória
Franca
ea
-20° São José do Rio Preto -20°
Oc
Ribeirão Preto Dourados Campos dos Goytacazes
Campinas
Araraquara Maringá
Juiz de Fora PARAGUAY Rio de Janeiro
Pacífico
Presidente
Bauru
São Carlos São Paulo
Prudente
Marília
Piracicaba Volta Redonda-Barra Mansa
Cascavel
Campinas Curitiba
CHILE São José
Londrina Jundiaí
Sorocaba dos Campos
do Sul 1
Novo Hamburgo - São Leopoldo
Curitiba Santa Maria Porto Alegre
PACÍFICO
3
Joinville
OCEANO
Fonte: Censo da educação superior 2004. Brasília, DF: INEP, 2005. Disponível em: <http://www. inep.gov.br/ superior/censosuperior/sinopse>. Acesso em: 11 maio 2006.
Regiões de influência das cidades - 2007
VENEZUELA SURINAME
GUYANE
GUYANA
Boa Vista
COLOMBIA
Macapá
0° 0°
ECUADOR
Bragança
Belém
São Luís
Manaus
Fortaleza
Teresina
Mossoró
Natal
Areia
Patos
João Pessoa
Campina Grande
Recife
Porto Velho
Aracaju
Feira de Santana
Cruz das Almas
o
PERU Santo Antônio de Jesus Salvador
tic
ân
Vitória da Conquista Ilhéus - Itabuna
Cuiabá
Itapetinga
Atl
BOLÍVIA Brasília
Cáceres
Anápolis
Goiânia
Diamantina
Rio Verde
Uberlândia
Uberlândia
Governador Valadares
Ipatinga
Uberaba Belo Horizonte Belo Horizonte Ipatinga-Cel Fabriciano-Timóteo
no
Campo Grande
Ilha Solteira Viçosa Vitória
Ouro Preto
ea
Três Lagoas São José do Rio Preto Ribeirão Preto Alegre
-20° -20°
Viçosa Araraquara Juiz de Fora
Araçatuba São Carlos
Oc
Ribeirão Preto Lavras Dourados Campos dos Goytacazes
Jaboticabal São João del Rei
Piracicaba
Alfenas Campinas
Araraquara PARAGUAY Maringá Botucatu Rio de Janeiro
Três Corações Juiz de Fora
Presidente Prudente Londrina
Pacífico
do Sul 1
Santa Maria Novo Hamburgo - São Leopoldo
Curitiba
Porto Alegre
PACÍFICO
3
Joinville
OCEANO
Capão do Leão
Pelotas - Rio Grande 0 90 180 360 540 720 4
Blumenau
Km
-30° Itajaí 1:18.000.000 5 -30°
URUGUAY
Projeção Policônica - Datum: SIRGAS2000 6
Meridiano Central: -54° / Paralelo Padrão: 0°
Fonte: Relação de cursos recomendados e reconhecidos. Brasília, DF: Ministério da Educação, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, 2006. Disponível em: <http://conteudoweb.capes.gov.br/conteudoweb/ProjetoRelacaoCursosServlet?>. Acesso
em: 6 jan. 2006.
Resultados intermediários
terceiro nível, além de dez capitais estaduais (Vitória, municípios concentram-se cerca de 40% da população localidades menores, buscou-se calibrar essa cifra por
João Pessoa, Cuiabá, Campo Grande, Maceió, Teresina, brasileira). Fica patente que, em relação à acessibilidade número de habitantes, o que faz emergir padrões dife-
São Luís, Natal, Aracaju e Florianópolis) destacam-se aos serviços de saúde no Brasil, as desigualdades têm rentes do simples mapeamento absoluto.
grandes centros regionais tradicionais, como Campina impacto expressivo, o que compromete os ideais de Os resultados dos valores relativos à distribuição
Grande, Juiz de Fora, Uberlândia, Ribeirão Preto e Lon- eqüidade do atendimento. da população mantêm, em linhas gerais, o padrão de
drina, entre outros (Mapa 60). concentração no Sul e Sudeste. Despontam, contudo,
Em termos de organização da rede, verifica-se Internet diversos municípios de pequena população, sobretudo
que São Paulo apresenta todos os níveis. Minas Gerais, A oferta de informações na Internet, via presença os de notório caráter turístico. A Região Centro-Oeste,
Paraná, Rio Grande do Sul e Bahia contam com todos de domínios, possui uma estrutura muito concentrada no por sua vez, mesmo não possuindo altas concentrações
os níveis a partir do segundo, e Maranhão, Piauí, Rio território nacional. Dos 5 560 municípios então vigen- (boa parte dos municípios situa-se entre 20 e 80 do-
Grande do Norte, Alagoas, Espírito Santo, Santa Catari- tes, 3 319 (59,7%) possuíam pelo menos um domínio, em mínios por 10 000 pessoas), tem proporções mais ele-
na e Mato Grosso contam com todos os níveis a partir março de 2005, e, dentre estes, a distribuição é enorme- vadas de domínios por população do que o Nordeste e
do terceiro. Apresentam redes truncadas os Estados do mente desigual, com metade possuindo no máximo seis o Norte, o que está possivelmente ligado à atividade
Rio de Janeiro, Ceará, Pernambuco, Goiás, Pará, Paraíba, domínios. Por outro lado, somente a subárea de concen- agroexportadora.
Sergipe, Mato Grosso do Sul e Amazonas, com diversos tração de população de São Paulo detinha 243 927 domí- O conjunto de dados relativo ao ano seguinte, mar-
níveis de primazia ou de carência. nios naquele ano, o que perfaz cerca de 33% do total de ço de 2006, mostra um crescimento de quase 20% no nú-
No quarto nível, os centros são de menor porte, domínios. As áreas do Rio de Janeiro, Curitiba, Belo mero de domínios “.br” (19,59%). Entretanto, apesar desse
mas ainda predominam condições de atendimento de Horizonte e Porto Alegre apresentavam-se em seguida acréscimo significativo, a distribuição absoluta dos do-
mais alta complexidade. Embora apresente alta concen- como os maiores, possuindo, respectivamente, 73 209, mínios permanece sem quaisquer alterações notáveis em
tração nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná 31 633, 28 132 e 26 944 domínios. relação ao ano anterior. Os centros que detêm as maiores
e Santa Catarina, o quarto nível está representado em A distribuição espacial dos domínios mostra tam- quantidades de domínios são rigorosamente os mesmos.
todo o País, em centros regionais longamente estabele- bém concentração nas Regiões Sudeste e Sul, especial- A concentração é, pois, a tônica da presença da
cidos, a exemplo de Montes Claros, Joinville, Maringá, mente no Estado de São Paulo. Fora destas, destacam- Internet no espaço concreto. Em seu nível básico, ela não
Arapiraca, Feira de Santana, Caruaru, Teresópolis, So- se o Distrito Federal, as capitais e as maiores cidades, existirá sem a infra-estrutura que a sustenta e, quando
bral, Parnaíba, e em centros de projeção mais recente, com as maiores quantidades de domínios em seus esta- existir, necessitará de qualidade mínima desses serviços:
como Sinop e Palmas. dos, o que já é um indício do caráter fortemente urbano uma rede de distribuição de energia elétrica estável e
Cerca de 200 centros estão classificados no da Internet (Mapa 61). confiável, um serviço de telefonia sem ruídos, um prove-
quinto nível, com condições de atender casos de mé- Por sua vez, os municípios que não têm nenhum dor de acesso local e um computador corretamente con-
dia complexidade, e caracterizados pelo pequeno porte. domínio são 2 241, pouco mais de 40% do total. Locali- figurado. Somente esses pré-requisitos básicos, junta-
Inexistentes apenas nos Estados do Amazonas e Rorai- zam-se preponderantemente nas Regiões Nordeste, so- mente com a renda necessária para pagá-los, já excluem
ma, estão distribuídos por todo o território, tal como bretudo no interior, Norte e Centro-Oeste. Nas Regiões parte significativa do País da possibilidade de acesso, e,
ocorre com o último nível, constituído por 1 024 cida- Sul e Sudeste, os muitos municípios sem quaisquer do- ainda mais, de poder criar conteúdo e gerar valor a par-
des de menor porte e complexidade. Essa distribuição mínios estão, freqüentemente, próximos àqueles com tir da Internet. Assim, os locais que possuem mais infra-
concorda com as conclusões de estudo anterior (OLI- alta concentração. estrutura de qualidade e mais pessoas capacitadas com
VEIRA; CARVALHO; TRAVASSOS, 2004), que descreve o O mapeamento da distribuição absoluta dos do- conhecimento técnico são aqueles mais conectados. Com
padrão de interiorização da atenção médica. Segundo mínios revela que, apesar do imaginário de ubiqüidade efeito, são poucos os municípios com altas concentrações
esse estudo, os serviços de uso mais freqüente estão que a Internet propicia, e da suposta morte das distân- de domínios e as quantidades ali encontradas são muito
disponíveis em praticamente todo o território nacional, cias, seu funcionamento apresenta desigualdades espa- superiores às dos demais. Por outro lado, como conse-
e menos de 20% dos pacientes internaram-se em cen- ciais marcantes. Tal fato indica que, do ponto de vista qüência desse fato, o padrão mais comum na maioria das
tros localizados a mais de 60km (as pessoas residentes da geração de informações, o lugar é muito importante, localidades brasileiras é o de pequeno número de domí-
para além desse limite representam apenas 1,3% da po- pois alguns pontos no território parecem estar mais ha- nios e de relação per capita baixa.
pulação total). Nas redes de alta complexidade, apenas bilitados a produzir material on-line do que outros. Apesar de a Internet ser, por natureza, um terre-
um pequeno número de centros presta atendimento, e A presença dos domínios espelha, grosso modo, no de volatilidade, em que novas tecnologias e mode-
as pessoas que vivem mais longe têm pouca possibilida- a hierarquia urbana, sendo, portanto, parcialmente in- los de negócios inusitados surgem repentinamente, em
de de deslocar-se: apenas 3% dos pacientes internados fluenciada pelo peso demográfico – têm mais probabi- que os modismos e a comunicação “viral” se espalham
para cirurgia cardíaca residiam em municípios situados lidade de possuí-los os municípios de maior população. com velocidade instantânea, o fato de o quadro espacial
a mais de 60km do centro em que se internaram (nesses Como o tamanho mascara a penetração da Internet nas dos domínios praticamente não se alterar entre 2005
Regiões de influência das cidades - 2007
VENEZUELA SURINAME
GUYANE
GUYANA
Boa Vista
COLOMBIA
0° Macapá 0°
ECUADOR
Belém
São Luís
Parnaíba
Manaus
Sobral Fortaleza
Teresina
Mossoró
Imperatriz
Natal
Rio Branco
Palmas Arapiraca Maceió
-10° -10°
Aracaju
Sinop
Feira de Santana
o
PERU Salvador
tic
Jequié
ân
Vitória da Conquista Ilhéus - Itabuna
Cuiabá
Atl
BOLÍVIA Brasília
Anápolis
Goiânia
Montes Claros
Governador Valadares
Uberaba Ip
Belo Horizonte
no
Campo Grande
Belo Horizonte
Divinópolis Vitória
São José do Rio Preto Barretos Franca
ea
Cachoeiro de Itapemirim
-20° -20°
Catanduva
Oc
Araçatuba Ribeirão Preto Campos dos Goytacazes
M
Campinas
Varginha
PARAGUAY Maringá
Rio de Janeiro
Pacífico
Presidente
Prudente Bauru
São Carlos Juiz de Fora São Paulo
Marília Rio Claro Pouso Alegre Volta Redonda - Barra
Piracicaba Limeira Itajubá Mansa Toledo
Cascavel
Teresópolis
Campinas Curitiba
Londrina CHILE Jundiaí São José
Sorocaba dos Campos
Rio de Janeiro
São Paulo Chapecó
Santos
Florianópolis
Santa Maria
Guarapuava Novo Hamburgo - São Leopoldo 1
Curitiba
Porto Alegre
PACÍFICO
3
Pelotas - Rio Grande
OCEANO
Joinville
0 90 180 360 540 720 4
Km
-30° Itajaí 5
Blumenau 1:18.000.000 -30°
URUGUAY
Balneário Camboriú Projeção Policônica - SIRGAS2000 6
Rio do Sul
Meridiano Central: -54° / Paralelo Padrão: 0°
Fontes: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária 2005; Informações de saúde. Epidemiológicas e morbidade. Morbidade hospitalar geral por local de internação 2005. In: Ministério da Saúde.
DATASUS. Brasília, DF, 2005. Disponível em: <http://w3.datasus.gov.br/datasus/datasus.php>. Acesso em: 14 ago. 2007.
Resultados intermediários
VENEZUELA SURINAME
GUYANE
GUYANA
Boa Vista
COLOMBIA
0° 0°
ECUADOR
Belém
São Luís
Jijoca de Jericoacoara
Manaus
Paracuru
Fortaleza Fernando de Noronha
Teresina Mossoró
Imperatriz
Encanto
Tibau do Sul
Araguaína
João Pessoa
Araripina Pedra Branca
Recife
Porto Velho Ipojuca
Sorriso
Vilhena Lençóis
Sapezal Lucas do Rio Verde
o
PERU Salvador
tic
Nova Mutum
Água Boa
Campos de Júlio Alto Paraíso de Goiás
Guanambi Maraú
Nova Xavantina
ân
Itacaré
Ilhéus
Primavera do Leste Vitória da Conquista
Cuiabá
Atl
BOLÍVIA Brasília Buritis
Ribeirãozinho Unaí
Rondonópolis Goiânia
n Montes Claros Porto Seguro
Mineiros
VEN EZ UE LA
GUYA NA
Número de domínios Rio Verde Prado
S U R I N A M EG U Y A N E
no
Campo Grande
São José do Rio Preto Ribeirão Preto Vitória
Bonito Alfenas
ea
-20° Tiradentes -20°
São Carlos
Águas de São Pedro
Oc
Dourados Bauru Silva Jardim
Holambra
PARAGUAY
Pacífico
70,90 a 120,00
ARGE NT IN A
OCEANO
e 2006, em que pese o acréscimo de 20% no período, Em linhas gerais, as dimensões das áreas de co- tros que necessitam de mais de um passo para ligar-se
mostra a dependência da oferta em relação aos serviços bertura dos municípios com emissoras de televisão afi- com a maioria das cidades da rede. Estes se concentram
do mundo off-line. liadas, tanto as nacionais, quanto as regionais, variam sobretudo na Região Norte.
O princípio da centralidade parece continuar de acordo com as regiões em que ocorrem, acompa- Contudo, quando se considera o volume dos flu-
válido para a oferta de informações via Internet atra- nhando diferenças em termos de concentração espacial xos, nota-se a grande concentração, notadamente no
vés do “efeito de clube”, isto é, quanto mais pesso- de população e de renda (Mapa 62). Centro-Sul do País. A maioria das ligações é inferior a
as estiverem conectadas à rede, usando-a e criando Todas as Unidades da Federação foram contem- 100 000 passageiros por ano, o que relativiza a conec-
conteúdo em determinado lugar, mais pessoas sentir- pladas com pelo menos uma área de cobertura no nível tividade direta de grande parte das cidades. Com efei-
se-ão encorajadas a fazê-lo também, em um proces- 5, ocorrendo uma maior concentração em São Paulo, to, para o passageiro comum, é corrente a utilização de
so de retroalimentação positiva. Embora qualquer um Bahia, Paraíba, Tocantins, Maranhão e Piauí. De modo conexões por motivos de racionalidade econômica por
possa potencialmente comunicar-se com milhões de geral, essas áreas de cobertura são de pequeno tama- parte das companhias transportadoras. Nesse sentido,
outros usuários, e entrar em sites de qualquer lugar nho e abrangem somente o município onde está insta- chama-se atenção para São Paulo como concentrador
no mundo, o que governa o comportamento on-line lada a emissora de televisão. de fluxos, não só por ser um hub de aviação, gerando
é a existência de preferências e afinidades. E as mais Entre os níveis 4 e 2, verificou-se a organização conexões para diversas áreas do Brasil, mas também por
fortes entre elas são as que dependem da proximidade de áreas de tamanho variável, podendo reunir um único ser o principal destino direto de passageiros e carga, em
– relações de amizade, familiares, de trabalho, entre município, ou até 291 municípios. Evidencia-se nesses virtude de motivos históricos de concentração de po-
outras – que contribuem para reforçar o padrão espa- níveis o pequeno número de municípios com centralida- pulação e de atividades econômicas. Secundariamente,
cial desigual da Internet. Além disso, as empresas que de no Norte do País, em decorrência da baixa densidade Brasília apresenta-se como congregadora de conexões
operam na Internet ainda precisam de ligações com demográfica, dificuldade de implantação de infra-es- aéreas (ainda que, em termos absolutos, esteja longe
o mundo material para suas operações: consultorias, trutura e níveis mais baixos de renda que justificassem de rivalizar com São Paulo), principalmente por causa
serviços jurídicos, financeiros, técnicos, assim como o os investimentos necessários para a criação de emisso- de sua posição central no território. Em relação especi-
acesso à infra-estrutura de qualidade. ras de televisão. ficamente ao transporte de carga, destaca-se Manaus,
Deve ser ressaltado que, em decorrência da exis- como o centro que possui a ligação de maior valor do
Redes de televisão aberta tência de municípios ligados a duas ou mais áreas, exis- País, conectando-se diretamente com São Paulo, o que
São Paulo e Rio de Janeiro comandam o sistema tem áreas de cobertura marcadas pela superposição. pode ser atribuído à existência da Zona Franca. Entre-
de redes de televisão aberta brasileiro, gerando e pro- Nesse contexto, é importante enfatizar que as redes de tanto, levando em conta todo o volume de ligações, São
pagando grande parte da programação veiculada por televisão passam por ajustes freqüentes na composição Paulo desponta como líder, centralizando parte signifi-
este meio de comunicação. O sistema conta com 171 de suas respectivas áreas de cobertura, especialmente cativa do tráfego de carga aéreo do Brasil.
centros que emitem sinais, hierarquicamente diferen- no momento atual, quando a transmissão analógica Os resultados do modelo gravitacional eviden-
ciados em cinco níveis de centralidade, e outros 5 036 vem sendo substituída pela digital, aumentando enor- ciam que Brasília possui ligações preferenciais com to-
que apenas recebem os sinais e integram as áreas de memente a capacidade de distribuição da programação das as regiões brasileiras, bem acima do que seria espe-
influência dos centros, diferenciando-se os mais conec- e dos anúncios veiculados. rado apenas por seu tamanho. Em relação ao transporte
tados, que recebem maior número de redes nacionais de carga, além de Brasília, Manaus também se destaca
(nível 6), daqueles cujo grau de conexão é menor (nível Conexões aéreas como centro de atração de fluxos. Inversamente, no
7). A Tabela 17 mostra a distribuição dos centros por As ligações aéreas no Brasil têm estrutura con- caso de São Paulo, os menores centros, com poucas li-
nível hierárquico. centrada. No total de ligações, 32 pares de cidades são gações diretas com São Paulo, fazem com que este cen-
responsáveis por pouco mais da metade dos passageiros tro receba menos ligações do que seria esperado com
Tabela 17 - Redes de televisão aberta - número
de municípios, segundo o nível transportados (50,2%), e o transporte de carga pos- base em sua população.
sui padrão semelhante, da mesma ordem de grandeza No que diz respeito às posições hierárquicas dos
Número de municípios
Nível (Mapa 63).
com redes de televisão aberta centros urbanos na topologia da rede, como era espe-
Total 5 207 O mapeamento da matriz de ligações mostra uma rado, observa-se que os fluxos dominantes convergem
1 2
2 25 alta conectividade entre os aeroportos brasileiros, tanto para a cabeça da rede, São Paulo. Além disso, nota-se
3 36 do ponto de vista do transporte de passageiros, quanto a existência de sistemas isolados no transporte de pas-
4 58
5 50 do de carga, e do número total de vôos, o que confere sageiros e de carga nos Estados do Pará, Amapá e Acre,
6 2 000
7 3 036 um padrão aparentemente caótico de conexões. Topolo- uma vez que os seus fluxos dominantes dirigem-se a
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia, Regiões
gicamente, de qualquer cidade com aeroporto é possível centros de menor tamanho (por exemplo, de Belém para
de Influência das Cidades 2007. chegar-se a outra, já que é pequeno o número de cen- Macapá). Entretanto, quando se considera o número de
Resultados intermediários
VENEZUELA SURINAME
GUYANE
Boa Vista GUYANA
COLOMBIA
Macapá
0° 0°
Castanhal
Alenquer Belém
Santarém
Manaus São Luís
Itacoatiara Viana
Sobral
Tucuruí Santa Inês
Fortaleza
Pedreiras Codó
Marabá Caxias Teresina
Mossoró
Imperatriz
Natal
Floriano
Araguaína
Balsas João Pessoa
Campina Grande
Redenção
Recife
Porto Velho Caruaru
Petrolina - Juazeiro
Alta Floresta
Rio Branco Matupá
Palmas Maceió
-10°
Ji-Paraná -10°
Aracaju
Cacoal
Sinop Gurupi
Barreiras
Feira de Santana
o
Porangatu Salvador
tic
PERU
Tangará da Serra
Nova Xavantina
ân
Vitória da Conquista Ilhéus - Itabuna
Atl
BOLÍVIA Barra do Garças Brasília
Cuiabá Jaciara
Anápolis
no
São José do Rio Preto Campo Grande
Araçatuba
Vitória
Ribeirão Preto
ea
-20° Ribeirão Preto Cachoeiro de Itapemirim
Varginha Juiz de Fora -20°
Presidente Prudente
Oc
Var Campos dos Goytacazes
São Carlos Ponta Porã Nova Friburgo
Presidente Prudente Paranavaí Campinas
Bauru Jaú
ã PARAGUAY Londrina Cabo Frio
Maringá
Pacífico
Blumenau
1
Chapecó
Santa Maria
5
Uruguaiana Santa Cruz Porto Alegre
do Sul
PACÍFICO
Joinville
Redes de Televisão
Bagé Centro Nível 2
Blumenau
OCEANO
Chapecó Joaçaba
-30°
0 90 180 360 540 720 Centro Nível 3
Pelotas - Rio Grande Km
Erechim
URUGUAY 1:18.000.000 Centro Nível 4
Santa Rosa Lages Florianópolis -30°
Projeção Policônica - SIRGAS2000
Meridiano Central: -54° / Paralelo Padrão: 0°
Centro Nível 5
Passo Fundo
-70° -60° -50° -40° -30°
Fontes: Atlas de cobertura das emissoras de televisão referentes a 2004. Ver Referências.
Regiões de influência das cidades - 2007
VENEZUELA SURINAME
GUYANE
GUYANA
Boa Vista
COLOMBIA
0° Macapá 0°
ECUADOR
Belém
São Luís
Manaus
Fortaleza
Teresina
Natal
Recife
Porto Velho
-10° -10°
Aracaju
o
PERU Salvador
tic
ân
Cuiabá
Atl
BOLÍVIA Brasília
Belo Horizonte
no
Campo Grande
Vitória
ea
-20° -20°
Oc
Dourados Campos dos Goytacazes
Londrina Campinas
Maringá
PARAGUAY
Rio de Janeiro
Pacífico
1.496 - 2.902
6.189 - 13.263
0 90 180 360 540 720
Km 5.100.265 - 19.592.271
-30° 1:18,000,000
13.264 - 26.309 -30°
URUGUAY
Projeção Policônica - Datum: SIRGAS2000
Meridiano Central: -54° / Paralelo Padrão: 0°
Fonte: Anuário do transporte aéreo 2004. Brasília, DF: Departamento de Aviação Civil, v. 1, 2004. Disponível em: <http://www.anac.gov.br/estatistica/estatisticas1.asp>. Acesso em: 25 jun. 2004.
Resultados intermediários
ligações, sem discernimento do tipo de tráfego, o sis- junto de estudos apresentado. No total, 1 082 cen- acesso são facilmente inferidas, ainda que se consi-
tema nacional encontra-se totalmente integrado, com tros foram identificados segundo os critérios de ges- dere apenas a gestão federal, cuja dupla função de
apenas uma rede encabeçada por São Paulo. É interes- tão: 906 centros de gestão federal e 724 de gestão prover assistência e extrair recursos implica necessi-
sante observar que as redes isoladas ocorrem em áreas empresarial. Foram excluídos os 263 centros de nível dade de maior cobertura do território. Nesta esfera,
remotas do País, de baixa centralidade. Dessa forma, 8 na classificação da gestão federal que não inte- apenas os Estados do Acre, Roraima, Amapá, Tocan-
suas maiores cidades possuem elevada importância re- gravam o conjunto da gestão empresarial, bem como tins e Espírito Santo têm hierarquia truncada, com
gional, fazendo emergir um sistema próprio, em que as os 117 de nível 8 da gestão empresarial que estavam ausência do nível 5, sendo que Roraima e Amapá,
ligações dominantes se dão na escala local. O Estado do fora da relação da gestão federal. Somaram-se, ain- além das capitais, têm apenas centros de nível 8, e de
Amazonas, apesar de sua posição periférica, não segue da, ao conjunto dez centros que se destacam em pelo nível 6 e 8, respectivamente.
esse padrão, devido aos fortes vínculos diretos da Zona menos dois dos eixos de análise de equipamentos e A distribuição dos centros em relação à gestão em-
Franca de Manaus com a economia do Centro-Sul. serviços. Note-se que, neste grupo, quatro municí- presarial é mais complexa. Em São Paulo não há centros
As redes de ligações aéreas refletem as con- pios paulistas e um mineiro estavam no último ní- de nível 2, e no Rio de Janeiro, caracterizando a primazia,
centrações de população e de riquezas no território, vel da gestão federal, e outros cinco (dois de Minas faltam os níveis 2, 3 e 4. Em Minas Gerais, faltam centros
ligando as cidades brasileiras mais ativas em termos Gerais e um do Rio de Janeiro, de Santa Catarina e de nível 3, em Pernambuco e Mato Grosso, os de nível 4.
econômicos. Embora o País tenha passado por diversas de Mato Grosso) estavam no último nível da gestão Com padrão mais regular, no Rio Grande do Sul e Paraná,
mudanças socioespaciais ao longo das últimas décadas, empresarial, de modo que somente um município (em estão presentes centros dos níveis 2 a 8 e, em Santa Ca-
incluindo o próprio setor da aviação comercial, o padrão Goiás) não integrava os conjuntos anteriores. tarina, Espírito Santo, Bahia e Goiás, os de 3 a 8.
de conexão via transporte aéreo demonstra a tendência Os 711 centros de gestão assim definidos foram Na classificação final, dois grupos se distinguem:
estrutural da rede urbana de permanência de sua for- classificados segundo sua posição no âmbito da ges- a hierarquia é completa, a partir do segundo nível, nos
ma. Assim, os pares de ligação que correspondem aos tão federal e no da gestão empresarial, agrupando-se Estados da Bahia, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do
maiores valores de pessoas e cargas transportadas são os centros em seis níveis (Tabela 18 e Mapa 64). O pri- Sul, ao passo que Pará, Ceará e Pernambuco não apre-
primeiramente aqueles das capitais do Centro-Sul entre meiro nível reúne São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro, e sentam centros de nível 3.
si, seguidas pelas ligações destas com as do Nordeste. constitui o topo da gestão nacional; Belém, Fortaleza,
A análise das sub-redes e da tipologia dos fluxos Recife, Salvador, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Ale- Áreas de Influência segundo temas
confirma, por outro lado, a mudança no padrão hie- gre integram o segundo nível de gestão. No terceiro específicos
rárquico da Região Norte, ocorrida a partir dos anos nível, estão quase todas as demais capitais estaduais, O questionário aplicado pela Rede de Agências do
1970. Anteriormente, essa região possuía uma confi- bem como grandes cidades das Regiões Sudeste e Sul. IBGE para os 4 625 municípios que não foram classifi-
guração que seguia a rede fluvial, tendo Belém como Os demais níveis têm distribuição menos concentrada, cados como centros de gestão investiga (1) as principais
cabeça. Com as mudanças na divisão territorial do escasseando apenas nas áreas de ocupação menos den- ligações de transportes coletivos, em particular as que
trabalho, Manaus, Porto Velho e Rio Branco passam a sa da Região Norte. se dirigem aos centros de gestão; e (2) os principais des-
vincular-se diretamente ao Centro-Sul, fazendo Belém tinos dos moradores dos municípios pesquisados para
Tabela 18 - Níveis das unidades territoriais,
perder importância relativa. Entretanto, o fato de esta segundo a gestão obter produtos e serviços (tais como compras em geral,
cidade constituir um sistema isolado indica sua grande educação superior, aeroportos, serviços de saúde, bem
Número de
Nível %
importância local. centros de gestão como os fluxos de insumos e produtos agropecuários).
A grande diferença entre a forma geral da rede Total 711 100,0 Com base nesses dados, é possível traçar distintas redes
1 3 0,4
aérea do transporte de passageiros para o de carga é 2 7 1,0 de interação que configuram as interseções e vincula-
que a cidade de Brasília possui uma importância maior 3 44 6,2 ções em cada tema levantado.
4 101 14,2
na primeira do que na segunda, onde é relativamente 5 215 30,2
6 341 48,0
contornada, com Manaus ganhando maior importância Transportes coletivos
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia, Regiões
relativa devido à Zona Franca. A cidade de Brasília, por de Influência das Cidades 2007.
O uso do transporte público foi investigado por
sua vez, tem sua importância amplificada pelo fato de meio das principais ligações regulares com outros mu-
constituir hub de conexões aéreas, o que é ratificado A simples distribuição dos centros urbanos no nicípios. No questionário, foram indicados até quatro
pelos resultados do modelo gravitacional. território segundo os níveis da hierarquia estabeleci- municípios – a capital estadual e os três centros de ges-
da evidencia, mais uma vez, a tradicional desigualda- tão mais próximos – fornecendo-se dois campos extras
Centros de gestão do território de de acesso da população brasileira aos serviços. De para livre preenchimento, caso faltasse algum municí-
Para definir o conjunto dos centros de gestão fato, mesmo sem a informação dos fluxos e ligações pio no rol disponibilizado. Deveriam ser considerados
do território foram utilizados os resultados do con- que articulam os diversos centros, tais restrições de os transportes de tipo rodoviário, aéreo e fluvial e a
Regiões de influência das cidades - 2007
VENEZUELA SURINAME
GUYANE
GUYANA
Boa Vista
COLOMBIA
Macapá
0° 0°
ECUADOR Castanhal
Santarém Belém
São Luís
Parnaíba
Manaus Sobral
Fortaleza
Bacabal
Teresina
Imperatriz Mossoró
Marabá
Natal
Picos
Campina Grande
João Pessoa
Juazeiro do Norte - Crato - Barbalha
Caruaru Recife
Porto Velho
Garanhuns
Petrolina - Juazeiro
Sinop Aracaju
Barreiras
Feira de Santana
Salvador
o
Santo Antônio de Jesus
PERU
tic
ân
Ilhéus - Itabuna
Cuiabá
Vitória da Conquista
Atl
BOLÍVIA Anápolis Brasília
Rondonópolis
Montes Claros
Goiânia
Orlândia Franca Paracatu
São José do Rio Preto
Jataí
Bebedouro São Sebastião do Paraíso Teixeira de Freitas
Araçatuba Itumbiara
Catanduva Ribeirão Preto Patos de Minas Teófilo Otoni
Guaxupé
Araraquara Varginha Uberlândia Curvelo Governador Valadares
Poços de Caldas Araxá
Presidente Prudente São Carlos Ipatinga - Cel Fabriciano - Timóteo
Uberaba Linhares
Marília
Jaú São João da Boa Vista
Campo Grande
Belo
Bauru Rio Claro Franca Colatina
no
Mogi Pouso Alegre Horizonte
Lençóis Paulista Piracicaba Guaçu Divinópolis Ponte Nova
São José do Rio Preto Vitória
Limeira
ea
Botucatu Ribeirão Preto Barbacena Cachoeiro de Itapemirim
-20° Londrina Campinas -20°
São José Itaperuna
Maringá Dourados Presidente Araraquara Nova
Jundiaí dos Campos
Oc
Santo Antônio da Platina Prudente Juiz de Fora Friburgo Campos dos Goytacazes
Apucarana
Umuarama
Sorocaba São Paulo Londrina Piracicaba
Campinas Macaé
Campo Mourão PARAGUAY Maringá Cabo Frio
Sorocaba São José
Pacífico
Santos
dos Campos Rio de Janeiro
São Paulo
Santos
Cascavel Cascavel
Ponta Grossa Curitiba
Ponta
Foz do Iguaçu
Grossa
CHILE
Curitiba Paranaguá Joinville
Chapecó Blumenau
Pato Branco Itajaí
Joinville Florianópolis
Caçador Santa Rosa Lages
Itajaí ARGENTINA Passo Fundo
Chapecó Blumenau Santo Nível de
Videira Balneário Camboriú Ângelo Ijuí Centralidade
ARGENTINA Criciúma
Joaçaba Caxias do Sul
Oceano
3
Criciúma 0 90 180 360 540 720
Pelotas - Rio Grande Km 4
-30° Bento Gonçalves Caxias do Sul -30°
URUGUAY 1:18.000.000
5
Lajeado Projeção Policônica - Datum: SIRGAS2000
Novo Hamburgo - São Leopoldo 6
Meridiano Central: -54° / Paralelo Padrão: 0°
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografia, Regiões de Influência das Cidades 2007.
Resultados intermediários
freqüência das viagens (diária, semanal, quinzenal ou Compras de cursar o ensino superior, recomendando-se que se
mensal). No caso das ligações regulares por ônibus foi Na coleta de dados sobre deslocamento para com- registrassem os locais de destino, mesmo se houvesse
solicitado que, além das que tinham início no município, pras, foi perguntado para que municípios em geral os curso superior no próprio município investigado.
fossem registradas as que possuíam seções com paradas moradores do local se dirigiam, em ordem de freqüência, Na rede resultante, para a primeira opção de des-
ali, considerando-se, portanto, todas as possibilidades para adquirir artigos como roupas, calçados, eletrodo- tino predominam os fluxos de curta extensão, especial-
de, por esse meio, sair-se ou chegar-se àquele municí- mésticos, eletroeletrônicos, móveis, etc. Nas instruções mente nas Regiões Sul e Sudeste, onde há uma grande
pio. Nos casos de uso de mais de um tipo de transporte para resposta desse item, foi solicitado o registro dos variedade de centros médios, e mesmo pequenos, que
(ex.: um trecho de ônibus e outro de balsa), foi pedido o destinos em outros municípios, ainda que os produtos oferecem o serviço em pauta (Mapa 67). São as regiões
registro do tipo de percurso de maior extensão. estivessem disponíveis no próprio município investigado. com as menores médias de distância de deslocamento:
Chegou-se, então, a uma rede que conjuga fluxos Considerando que se trata de comércio varejista, 37km no Sul e 47km no Sudeste, sendo Santa Catarina o
de extensões curtas, médias e longas (Mapa 65). Estes e que a população se predispõe a viajar pequenas dis- estado brasileiro de menor média, 28km, seguido de São
últimos são os que mais sobressaem no mapa, por sua tâncias para suprir as necessidades cotidianas, verifica- Paulo com média de 35km. Entretanto, os fluxos longos
direção estar voltada principalmente para as capitais, se, no caso de primeira opção para compras, que a rede também destacam-se, em geral direcionados às capi-
e isso tanto nos casos de primeira opção de destino, conforma ligações relativamente curtas (Mapa 66), e que tais de alguns estados onde a rede de cidades médias e
quanto nos de segunda (e tendem a aumentar nos casos a média desses deslocamentos é de 48km. Como carac- pequenas é menos pulverizada e apresenta menor dina-
de terceira e quarta opções, no mapa representadas de terística geral, entretanto, observa-se que a tendência mismo. É o que ocorre na Bahia, Ceará, Piauí, Maranhão,
modo agregado). Destaca-se a atração exercida por São é no sentido de deslocamentos progressivamente mais Mato Grosso, Pará, Amapá e Amazonas.
Paulo e Rio de Janeiro em pontos distantes do Nordes- longos, a partir das opções seguintes. Por exemplo, a Um exemplo de conjugação dos dois tipos de rede
te. No interior do Estado da Bahia, ocorre outro fluxo média da segunda opção de deslocamento para com- é o Estado de Minas Gerais, onde se distinguem redes
longo de caráter interestadual, voltado para Brasília. O pras é de 79km, de 94km para a terceira opção, e de curtas ao sul, uma região com vários centros universitá-
mesmo acontece entre algumas cidades de Roraima e 121km para a quarta opção. rios, e redes mais longas na parte norte, incluindo-se aí
Manaus, num movimento que contribui para tornar a Esse padrão contudo varia, em linhas gerais, de os fluxos direcionados a Belo Horizonte, Montes Claros e
média das distâncias percorridas a partir de municípios acordo com a estrutura da rede urbana brasileira: densa Governador Valadares. Observam-se também os casos de
de Roraima (de 270km) a maior do País. Roraima, aliás, é o no Sudeste, Sul e litoral nordestino; mais esparsa no cidades médias, mais citadas como primeiro destino do
único estado em que todos os movimentos de passagei- Centro-Oeste e no interior do Nordeste; e bem dispersa que as próprias capitais, como é o caso de Campina Gran-
ros seguem exclusivamente para capitais, ou Boa Vista no Norte. de, na Paraíba, e Passo Fundo, no Rio Grande do Sul.
ou Manaus. O Amazonas é o outro estado em que a mé- Na Região Norte, os deslocamentos de primeira Os maiores deslocamentos ocorrem na Região
dia das distâncias das viagens ficou acima dos 200km, opção envolvem em média 102km, enquanto, no Sudeste, Norte e no Estado de Mato Grosso. Este último, com
destoando até mesmo da média da Região Norte, que os mesmos deslocamentos equivalem em média a 38km. média de 112km, aproxima-se dos Estados do Acre, Ro-
foi de 107km. No Estado de São Paulo, por exemplo, que pos- raima e Amapá, todos com médias acima dos 100km,
Por outro lado, os fluxos de primeira opção en- sui uma rede urbana bem estruturada e escalonada, valores, no entanto, bem abaixo dos 295km em média,
curtam na mesma proporção do adensamento da malha predominam fluxos curtos e homogêneos. No Ama- percorridos no Estado do Amazonas, que evidenciam a
de municípios e da rede de transportes, e o desenho zonas, no entanto, as redes que se formam envolvem forte polarização exercida por Manaus.
geral de ambos pode ser percebido facilmente pela deslocamentos longos, e chama a atenção o espraia- Nos fluxos representados pela segunda opção, as
disposição de tais movimentos. Santa Catarina apare- mento da área capitaneada por Manaus, que exerce distâncias percorridas são ainda maiores, e envolvem
ce como a Unidade da Federação com a menor média grande centralidade no estado. não apenas os de natureza intra-estadual, mas tam-
de distância dos deslocamentos (30km), e Florianópolis Há casos que fogem ao padrão regional, como o bém os interestaduais, com as capitais e cidades médias
surge como a capital com o menor grau de atração no de Montes Claros, no norte de Minas Gerais, que exerce ganhando grande destaque. É esse um padrão que se
quesito transportes: apenas um fluxo longo foi regis- um forte poder de atração no noroeste mineiro, com repete nas redes de terceira e quarta opções, embora
trado como primeiro destino (partindo do Município de deslocamentos médios de 110km como primeira opção. estas não estejam separadas no Mapa 67. Goiânia e Bra-
Mondaí). Outros estados com baixa média de distâncias Caso ímpar é o de Macapá, que aparece como sília são exemplos de centros que aparecem com vários
percorridas são Rio de Janeiro (31km), São Paulo (32km) centro único no Estado do Amapá. fluxos provenientes de outros estados.
e Alagoas (33km). A média nacional ficou em 61km, e Apesar de, nas últimas décadas, ter havido rápida
abaixo dela estão apenas as Regiões Sul, com 36km, e Ensino superior disseminação do ensino superior no território, o Mapa 67
Sudeste, com 43km, indicando maiores facilidades de Para a construção do traçado dessa rede, foi demonstra o quanto a busca por esse nível de escolari-
transporte que contrastam com as grandes dificuldades solicitada a indicação, em ordem de freqüência, dos dade ainda gera grande volume de deslocamentos, o que
de mobilidade das demais regiões do País. municípios para onde os moradores se dirigiam a fim importa em elevados custos dessa formação educacional.
Regiões de influência das cidades - 2007
VENEZUELA
SURINAME
GUYANE
GUYANA
Boa Vista
COLOMBIA
Rorainópolis
0° Macapá 0°
ECUADOR
Belém
Tefé
Sobral Fortaleza
Tabatinga
Teresina Mossoró
Imperatriz
Natal
Pau dos Ferros
Floriano
Araguaína Picos Campina Grande
Patos
João Pessoa
Juazeiro do Norte-
Cruzeiro do Sul Crato-Barbalha
Recife
Porto Velho São Raimundo Nonato
Cacoal Jacobina
Aracaju
Juína Sinop