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havia recolhido de uma sepultura. Assim, com apenas 18 anos, Mary Shelley criou Frankenstein.

A
ideia virou um conto e foi apresentado aos demais presentes na casa.
Incentivada por Percy Bysshe Shelley, Mary trabalhou para desenvolver o conto e transformá-lo em
um romance, essencialmente próximo da história original. No livro, o jovem estudante de medicina
Victor Frankenstein (que, na cultura popular, acabou por emprestar ao monstro seu nome) dá vida a
uma criatura a partir de cadáveres. O monstro, abandonado pelo criador, começa a assimilar os
sentimentos humanos e a compreender sua triste condição, revoltando-se e perseguindo
Frankenstein.
Na terceira edição do livro, revisada e publicada em 1831, a autora agradece a Percy, que assina o
primeiro prefácio que Frankenstein recebeu, por incentivá-la a desenvolver a história que nasceu
naquela noite de tempestade. Duzentos anos depois, essa obra recheada de questionamentos morais
nunca saiu de circulação e está imortalizada na literatura, no teatro e no cinema.

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