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PROCEDIMENTO OPERACIONAL
ENG-ON-PRO DESANEXAÇÃO LOCOMOTIVAS TRENS IMPORTAÇÃO ZAR
TP3001 VERSÃO 1.0 DATA DE PUBLICAÇÃO PRÓXIMA REVISÃO
04/2018 15/04/2018 15/04/2020
ANTONIO ADEMIR
OPERAÇÃO NORTE ANTONIO ADEMIR
ELABORAÇÃO GANDOLFI E DENILSON LINO APROVAÇÃO
SÃO PAULO NORTE GANDOLFI
DE PAULA
CONTROLE DE VERSÕES
Versão Data Descrição Alterações
1.0 15/04/18 Primeira publicação
1. RESULTADOS ESPERADOS
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Tração, Pátio.
3. EXECUTANTE
Maquinistas, Manobradores.
4. PERIODICIDADE
ELABORAÇÃO: ANTONIO ADEMIR GANDOLFI; DENILSON LINO DE PAULA; APROVAÇÃO: ANTONIO ADEMIR GANDOLFI
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5. RECURSOS NECESSÁRIOS
1. Rádio;
2. Chave de Punho;
3. Lanterna;
4. EPI’s
6. TERMOS UTILIZADOS
Termo Significado
EG Encanamento Geral
EOT END OF TRAIN
EPIs Equipamento de Proteção Individual
7.1 Trens com EOT: O equipamento deve estar em pleno estado de funcionamento, principalmente
registrando a pressão da cauda para monitoramento pelo Maquinista.
7.2 O Maquinista deve parar o trem utilizando aplicação total de serviço, porém de forma gradativa
e durante esse processo observar se a pressão do EOT corresponde com as aplicações efetuadas,
garantindo continuidade no EG.
7.3 Trem parado, punho da chave reversora no centro e com a aplicação total de serviço já
estabilizada, O Maquinista autoriza o Manobrador efetuar o desengate, fechando somente a
torneira do EG da locomotiva, ou seja, a torneira do EG da composição permanece aberta.
7.4 Antes de efetuar o desengate da(s) locomotiva(s), o Maquinista deve efetuar o teste de
comunicação com o EOT.
EOT com comunicação: O desengate deve ser feito na forma de “estouro”, ocorrendo à emergência
somente na composição, evitando assim o areiamento das locomotivas devido à emergência.
EOT sem comunicação: O desengate deve ser efetuado conforme procedimento para trens sem
EOT (item 8).
ELABORAÇÃO: ANTONIO ADEMIR GANDOLFI; DENILSON LINO DE PAULA; APROVAÇÃO: ANTONIO ADEMIR GANDOLFI
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8.1 Trens sem EOT ou com EOT sem comunicação, a garantia de continuidade no EG, deve ser
realizada por um colaborador habilitado, posicionado na cauda do trem, onde o mesmo irá verificar
a aplicação de freio dos quatro últimos vagões da composição e informar ao Maquinista.
8.2 O Maquinista deve parar o trem utilizando aplicação total de serviço, porém de forma
gradativa.
8.3 Trem parado, punho da chave reversora no centro e com a aplicação total de serviço já
estabilizada, O Maquinista solicita ao colaborador para verificar a aplicação de freio dos quatro
últimos vagões da composição e retornar a informação.
8.4 Constatada a aplicação de freio dos quatro últimos vagões, o Maquinista autoriza o
Manobrador para efetuar o desengate da(s) locomotiva(s), fechando somente a torneira do EG da
locomotiva, ou seja, a torneira do EG da composição permanece aberta.
8.5 O desengate deve ser feito na forma de “estouro”, ocorrendo à emergência somente na
composição, evitando assim o areiamento involuntário das locomotivas devido à emergência.
8.6 O colaborador deve verificar se a emergência se propagou até a cauda do trem e informar ao
Maquinista.
Obs.: Caso um dos quatro vagões da cauda não aplique o freio, o Maquinista deverá informar a
Estação de Araraquara para acionar a equipe da mecânica de vagões.
ELABORAÇÃO: ANTONIO ADEMIR GANDOLFI; DENILSON LINO DE PAULA; APROVAÇÃO: ANTONIO ADEMIR GANDOLFI
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