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MINISTÉRIO DOS DESBRAVADORES

ARTE DE CONTAR
HISTÓRIAS CRISTÃS
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Guias de estudo para as especialidade do Clube de Desbravadores


Volume 37
ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS CRISTÃS

2ª Edição: Disponível em www.mundodasespecialidades.com.br


Diagramação e Edição: Khelven Klay de A. Lemos
Coordenação: Thomé Duarte
Revisão de Texto: Aretha Stephanie
Autor: Pr. Thiago Alves da Silva

DIREITOS RESERVADOS:
A reprodução deste material seja de forma total ou parcial de seus textos ou imagens
é permitida, desde que seja referenciado o Mundo das Especialidades e seus autores
pela nova autoria ao fim de seu material. Todos os direitos reservados para Mundo
das Especialidades

União Nordeste Brasileira da Igreja Adventista do Sétimo Dia


Ministério dos Desbravadores

Este material estar registrado nos seguintes órgãos

Natal, RN, Julho de 2014


O que vem por aí mundodasespecialidades@hotmail.com

APRESENTAÇÃO
Quem não gosta de uma boa eja no cantinho da unidade, na meditação matinal
história? Ainda mais quando fala- ou no fogo do conselho, se você tiver uma boa
mos de desbravadores. história e um bom contador, com certeza, você
terá crianças, juvenis e, é claro, adultos também, prontos
para ouvir.
Como o próprio nome da especialidade diz, contar
histórias cristãs é uma arte. É necessário ter o dom e o
esforço para aprender as técnicas necessárias para pren-
der a atenção dos pequeninos durante o enredo.
Desde que o homem começou a se comunicar, ele
fez uso das histórias. Quando não existia escrita, a histó-
ria da Criação do mundo, dos nossos primeiros pais e o
que eles ensinaram, eram passadas de pai para filho em
casa ou ao redor de uma fogueira.
Deus, muitas vezes usou ilustrações também para
clarear ensinos para o ser humano. E se teve sobre a terra
alguém que foi especialista em contar histórias, esse, com
certeza, foi Jesus. Com suas famosas parábolas, Cristo
ensinou as verdades mais profundas sobre a vida, salva-
ção, o Reino de Deus e a eternidade. Quem não lembra
da parábola do semeador, do grão de mostarda ou do
Filho Pródigo
Hoje não é diferente. contar histórias ainda é um
método eficaz de ensino e de alguma maneira esse méto-
do alcança objetivos no aprendizado como nenhum ou-
tro. Histórias proporcionam exemplo de vida real, anco-
ram as crianças na tradição real da religião, ajudam elas
a lutarem por ideais, envolve toda a criança, focaliza a
imaginação e vai fundo no coração. Histórias nos dão pra-
zer, tocam nas cordas do nosso coração e nos levam a
Cristo.

Um Abraço!
Pr. Thiago Alves da Silva

PARTICIPE
Queremos contar
com seu apoio para
montar as nossas
especialidades. Con-
te para nós sua expe-
riência, envie sua fo-
to, desenho, texto ou
conhecimento, você
será sempre bem
vindo neste mundo.

1
GUIA DAS ESPECIALIDADES
ATIVIDADES MISSIONÁRIAS

COMO CONTAR UMA HISTÓRIA

E scolha e aprenda a histó-


ria: Escolha uma boa his-
tória que seja ideal para a
idade do seu público e aprenda ela. Leia
quantas vezes for necessário. Memorize
a ordem dos acontecimentos e não as
palavras.
Pratique em voz alta: Varie o tom
da voz, a velocidade, os gestos a expres-
são facial, pratique em frente ao espelho.
Grave em áudio ou vídeo você contando
a história. Isso vai te ajudar a evitar pon- TIPOS DE HISTÓRIAS E FONTES BIBLIOGRÁFICAS
tos fracos como a dicção, vocabulário e
falar palavras desnecessárias como No contexto cristão, é fundamental saber es-
“depois”, “em”, “aí”. Abra a histó- colher uma boa história. Deve ser dada prioridade as
ria capturando a atenção: Você pode co- histórias bíblicas, da natureza ou que aquelas que
meçar com uma cena de ação, com um tenham alguma lição moral. Devem ser evitadas qual-
objeto, uma pergunta ou uma surpresa. quer tipo de lendas ou estórias surreais, como árvo-
Conte os eventos em uma se- res ou animais que falam (com exceção, é claro da
quencia lógica: Quanto menor a criança, serpente no Éden, ou a jumenta de Balaão, que fo-
menos detalhes são necessários. Após o ram histórias reais). Deve ser dada preferência a his-
ponto alto da história, chamado de clí- tórias verídicas do que as fictícias, por impactarem
max, a atenção da criança logo se des- mais. É claro, que em algum momento você pode
faz. Não demore mais. Faça a conclusão contar uma história que não aconteceu, desde que
e conte qual a moral da história, ou seja, tenha um bom exemplo, mas sempre mencione se a
a lição a ser aprendida. história é verdadeira ou apenas uma parábola.
Discussão: Essa parte muitas ve-
zes é esquecida. O impacto da história Um bom contador de histórias, é claro, tem
para o caráter da criança é muito maior que saber onde encontrar as melhores histórias. É
se as crianças discutirem a história. Co- fundamental que ele tenha um caderno pessoal, ou
mo o herói, ou os personagens se senti- arquivo virtual com todas as histórias divididas por
ram? Que decisões tiveram que tomar? tema. Abaixo vamos dar boas dicas onde você pode
Os prós e contras das suas ações? Crian- encontrar muitas histórias surpreendentes.
ças de 3-5 anos já podem falar algo e as
maiores poderão já fazer verdadeiras dis-
HISTÓRIAS BÍBLICAS: A Bíblia com certeza é a mai-
cussões sobre o assunto.
or fonte de histórias que existe. Histórias de fé, aven-
tura, amor, coragem, ação, suspense. Tudo isso você
encontra na Palavra de Deus, além, é claro, da maior
de todas as histórias, que é a história de nossa Salva-
ção. Hoje existem vários recursos que ajudam a con-
tar as histórias da Bíblia na linguagem infantil ou juve-
nil. É necessário, porém, analisar os materiais para
saber se estão de acordo com a Palavra de Deus, ou
se não distorcem o texto bíblico ou acrescentam mui-
tos detalhes que a Bíblia não revela. Recomendo os
seguintes livros: A Bíblia para Crianças e Bíblia Ilus-
trada para Família, ambas da Casa Publicadora Brasi-
leira.

2 ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS CRISTÃS


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GUIA DAS ESPECIALIDADES
ATIVIDADES MISSIONÁRIAS
HISTÓRIA DA SUA IGREJA: A histó-
ria da Igreja Adventista é fantástica. Cada vez
que estudamos fatos e personagens que fize-
ram parte da história de nossa igreja, sabe-
mos que estamos andando no caminho cer-
to. Recomendo os seguintes livros: Portado-
res de Luz (Richard W. Schwarz ,Floyd
Greenleaf) da Unaspress; Nossa Herança
(DAS), Terra de Esperança (Floyid Greenleaf),
Testemunhas Oculares (Hebert Douglas),
Quem Foi Ellen White? (Marye Trim), todos
estess são da Casa Publicadora Brasileira.
Existem outros mais antigos, que não são
mais publicados, mas que se você tiver, tam-
bém são fantásticos, como A Mão de Deus
ao Leme (Enoch de Oliveira), Conte Isso ao
Mundo (C. Mervin Maxwell) e Irmã White
(Arthur W. Spalding), também da CPB.

HISTÓRIA DA NATUREZA: A natureza é a fonte de


revelação de Deus. Com certeza, Deus fala a cada um de nós
através das ações da natureza e dos animais. Aí vai algumas
dicas de fontes de histórias da Natureza: Inspiração Juvenil
2001 - Natureza Viva (Francisco Lemos), Bichos Incríveis (Lori
Peckhan), Trilhas da Natureza e Animais Heróis. Todos da
CPB. Infelizmente, alguns destes livros não são mais publica-
dos, mas você pode encontrá-los em sebos ou na internet.

HISTÓRIA COM FUNDO MORAL: Esse tipo de


história é fundamental quando se trata de formar
o caráter de nossos juvenis. São histórias que
falam sobre heroísmo, amor, dedicação, honesti-
dade, coragem e fé. Existem muitos livros bons e
sites ou blogs espalhadas pela internet com es-
sas histórias. Recomendo os seguintes livros da
Casa Publicadora Brasileira: Histórias que a gen-
te gosta (Seleção de Pérolas Esparsas); O gato
que salvou o trem e outras histórias (Ivacy F. Oli-
veira), Resgate na Montanha e outras histórias
(Christopher Blake), Histórias de Tirar o Fôlego
Todos estes livros trazem uma compilação de
várias histórias com lições de moral para nossos
juvenis.
HISTÓRIA COM RECURSO VISUAIS: A utilização de recur-
sos visuais é sempre bem-vinda ao se contar histórias. Pode-
se utilizar objetos, fantoches, slides, o antigo flanelógrafo ou
até mesmo um vídeo no projetor ou tv. Eles captam muito
rapidamente a atenção, principalmente das crianças menores
e ajudam a ilustrar a história, mas cuidado para não fazer do
recurso visual a história em si, lembre-se, é um auxílio e não a
história toda. Algumas fontes muito boas são: Guia do Cape-
lão (Material Produzido pela UNeB) e Histórias Objetivas
para Evangelismo (Material preparado pelo Ministério da
Criança da DSA). Ambos são encontrados na internet.

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GUIA DAS ESPECIALIDADES
ATIVIDADES MISSIONÁRIAS
HISTÓRIA DE MISSIONÁRIOS EM TERRAS ES-
TRANGEIRAS: As histórias de coragem dos mis-
sionários sempre despertam o interesse dos ju-
venis, além de despertar nelas também o desejo
de servirem a Cristo. Existem bons livros com
essas histórias, são eles: Aventura Missionária
(Davi Tavares e Ângela Tavares) da CPB, Retrato
dos Pioneiros I e II (Norma J. Collins) ambos da
CPB e Heróis da Fé (Orlando Boyer) da CPAD.

SAÚDE E TEMPERANÇA: Entre as categorias citadas, esta


parece ser a mais difícil para se achar histórias, no entanto
uma boa pesquisa trará seus resultados. A Bíblia traz histórias
de princípios de saúde como a História de Daniel e seus três
amigos em Babilônia. Há ainda partes da história de Ellen
White ou de José Bates que foram pioneiros em destaque na
área da Temperança que podem ser encontrados no livro Re-
trato dos Pioneiros I e II

CONTANDO A HISTÓRIA

Encurtando a História: Há muitas razões através da adição de detalhes extras,


para tornar uma história mais curta, inclu- acrescentando histórias paralelas, incluin-
Dependendo do
indo a atenção de seu público, o ponto do informação como pano de fundo. Há
objetivo e do
que você está tentando alcançar, ou a uma certa quantidade de habilidades en-
público que vo-
cê quer alcan- quantidade de tempo que você tem para volvidas em alongar uma história, manten-
çar, vez ou outra contar a história. As histórias podem ser do-a interessante. Evite repetições.
você terá que encurtadas, pulando os detalhes, elimi-
Contando a História na Primeira e Ter-
modificar a his- nando informações de fundo, ou até mes-
ceira Pessoa: O método mais usado para
tória para ter mo uma parte da história não tão relevan-
se contar histórias é da terceira pessoa,
maior impacto te, mas tenha cuidado para não perder o
onde o narrador conta simplesmente os
na mente dos ponto principal da história ou a sua aplica-
fatos da história. Porém algumas vezes,
ouvintes. ção. Mesmo quando se encurta uma his-
pode-se modificar para contar a história
tória, ele deve ter começo, meio e fim. Em
na primeira pessoa. O uso desse ponto
alguns casos, você pode incluir ajudas
de vista requer que o narrador se torne
visuais ou entregar cartões ou imagens
um personagem participante da história.
que farão com que as crianças se lem-
Em algumas situações, usar esta técnica
bram da história depois. Conte com a aju-
traz resultados brilhantes. O público se
da dos pais para continuar a história em
sente mais próximo do personagem. É
casa durante a semana, especialmente se
muito utilizado para contar as histórias do
a história é uma história da Bíblia.
informativo Mundial das Missões, por
Tornando a História mais longa: Às ve- exemplo. Nesse caso, é interessante que
zes, é necessário alongar uma história. o contador da história se vista com as
Pode ser necessário incluir informações roupas do personagem e use os objetos
de fundo para que o público possa enten- citados na história. É necessário, no en-
der porque um personagem faz as esco- tanto, que a pessoa que vai modificar a
lhas que ele faz. Às vezes, você pode ser história para contar na primeira pessoa,
convidado a falar até que a próxima parte treine bem, antes de fazê-lo, para não se
de um programa esteja pronta (isso acon- enrolar.
tece). Alongar uma história pode ser feito

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ATIVIDADES MISSIONÁRIAS
ATENDENDO AS FAIXAS ETÁRIAS

ADOLESCENTES OU JOVENS ADULTOS


CRIANÇAS PEQUENAS
Estilo: Muita ação, contada de forma Geralmente nós contamos
(IDADE DE AVENTUREIROS)
animada. Enredos mais complexos, histórias para adultos não co-
Estilo: Enredos simples, uma com mais personagens. Use o estilo mo um fim em si mesmo, mas
linha sequencial clara, número entusiástico e vigoroso. Tenha cuida- para ilustrar algum sermão ou
limitado de personagens, muita do para não subestimar o seu senso dentro de uma palestra. Deve-
ações, mais descrição e deta- de humor que ainda não estar amadu- se evitar então a tonalidade
lhes, apelo sensorial rico, ou recido. mais infantil que usamos ao
seja, usar os cinco sentidos. Palavras e ideias: Use palavras e idei- contar histórias para crianças
Palavras e ideias: Use palavras as que reflitam o seu ideal. Alerta, e evitar contar muitos deta-
concretas, com objetos para ver aventureiro, autoconfiante, energético. lhes. Devemos ser objetivos,
e tocar, ideias no limiar entre o Juvenis e Adolescentes têm uma boa no entanto, contar a história
realista e simbólico. memória para histórias, eles sentem a de tal forma que também cau-
Ação e imagens: Use menos necessidade de Deus, de ajudar o se suspense nos ouvintes.
ilustrações, mais ações que mí- mundo e sua vida. Traga isso para Toda boa história tem um
micas, use o diálogo, expressão dentro das histórias. conflito dentro dela. A ênfase
facial, linguagem corporal, eles Ação e imagens: Use expressão facial, maior ao se contar a história
terão que ver uma nova ideia, as uma voz dinâmica e muito entusiasmo. para os adultos é como o per-
palavras não bastam. Explore o drama, surpresas e o não sonagem chegou à resolução
usual. deste conflito e quais as li-
ções práticas que podemos
tirar da história. Mais do que
Uma mesma história pode ser contada para públicos dife- as crianças, o que deve ficar
na mente dos adultos, não é a
rentes. Dependendo da faixa etária dos ouvintes, se re-
história em si, mas o aprendi-
quer atenção especial como se segue: zado dela.
Ao lado alguns livros
que contém ilustrações para
sermões. Você deve adquirir
um como requisito desta es-
pecialidade. Ilustrações Sele-
cionadas para Sermões
(Paulo G. Freitas) da CPB,
Sermões e Ilustrações
(Roberto Silvado) da editora
AD Santos, 1001 Ilustrações
para Sermões (Edino Melo)
da Editora Transcultural.

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O ESBOÇO

Introdução
 Falar sobre a Roma antiga
 Mencionar como Androcles se tornou um
escravo fugitivo

Meio
 Androcles se esconde na caverna e se en-
contra com o leão
 Androcles tira a farpa da pata do leão
 Androcles é preso

Clímax
 Androcles é lançado no Coliseu
 O leão reconhece Androcles e não o mata
ESBOÇO DA HISTÓRIA  Eles são libertados
Esboço é um sistema simples e eficaz de você
ter em mãos um instrumento de recordação Conclusão
do tema sendo abordado. Numa folha, você  Quando fazemos o bem, somos recom-
enumera os itens a serem apresentados, com pensados.
pequenas frases e tópicos para controlar o
andamento da história. Uma vez aprendida,
você precisa apenas saber os itens para deter-
minar sua sequência. Um bom esboço precisa
ter no mínimo quatro partes
Começo/Introdução: Deve ser interessante o
suficiente para prender a atenção de todos.
Meio: Traz o enredo da história, com o desen-
volvimento dos acontecimentos
Clímax: É o ponto alto da história, mostra o
final da história. Deve ser dado em tom mais
acentuado e fazendo com que todos prestem
atenção em você.
Fim/Conclusão: Traz a lição final, o aprendi-
zado que a história deixa.

Vamos exemplificar o esboço com uma histó-


ria conhecida dos desbravadores. A História
de Androcles e o Leão:
A HISTÓRIA

Conta-se antigamente, nos tempos do domínio Romano, que existia um escravo fugitivo chamado
Androcles. Quando perseguido se escondeu em uma caverna. De repente ouviu um rugido as-
sustador e se deu conta que ao seu lado estava um grande leão. Androcles percebeu que sua
pata estava inchada, devido a uma lasca de madeira que tinha ali enfiado. Androcles chegou per-
to do felino e tirou a farpa. O alívio do felídeo fez com que ficasse muito amigo de Androcles.
Certa manhã, Androcles resolveu voltar a Roma. Pouco tempo depois foi aprisionado e sua pena
era servir de espetáculo nas festas do Coliseu Romano, cujas pessoas eram comidas por feras
famintas. Quando Androcles estava no Coliseu, soltaram a fera, e para surpresa de todos, ao in-
vés de atacar o escravo, este se colocou aos pés de Androcles e começou a brincar com ele. En-
tão Androcles percebeu que o leão era aquele que ele tinha encontrado na caverna e que se tor-
nara amigo. Androcles e o Leão foram poupados e soltos.

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1. Citar uma fonte bibliográfica e contar


uma história para cada uma das categori-
as abaixo:
 História Bíblica
 História da Sua Igreja
 História da Natureza
 História com algum fundo moral
 História com ajuda de recursos visu-
ais
 História de um missionário em terras
estrangeiras
 História com princípios de saúde e
temperança

Para cumprir este requisito, cada uma das


histórias deve ser contada em uma dessas
atividades (por pelo menos 3 minutos): FALE COM QUEM ESCREVEU
 Em uma meditação nas Classes dos THIAGO ALVES DA SILVA
Juvenis ou Primários da Escola Sa-
batina Envie um e-mail para:
 Meditação do Clube no domingo ou mundodasespecialidades@hotmail.com
classe bíblica
 Meditação para as Unidades de 10-
12 anos dentro do Cantinho da Uni-
dade
 Meditação em algum acampamento
ou evento que o Clube tenha partici-
pado, no fogo do conselho, em um
culto, etc.
 Entregar todas as histórias por es-
crito

2. Contar 2 histórias pesquisadas no item


1 no momento da adoração infantil na
Igreja, adequadas a ocasião.

3. Usando sua criatividade, criar 5 histó-


rias próprias que ensinem práticas morais,
amor à natureza, preservação do ambien-
te, demonstrem fé em Deus ou algum as-
sunto que seja útil na construção do cará-
CAMPORI DSA
Não tem como esquecer
ter dos desbravadores. Entregá-los por
escrito.

7. Obter para sua coleção particular, um


livro com ilustrações para sermões.

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