Você está na página 1de 12

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL - REI

Campus Alto Paraopeba


DTECH
DISCIPLINA: Meio Ambiente e Gestão Sustentável
PROFESSOR (A): Lorena de Melo Sathler

Pesquisa sobre temas relacionados ao Meio Ambiente e os Impactos


Ambientais relacionados.

Vinicius Marques Santos Silva

Congonhas, 20 de maio de 2019


SUMÁRIO

1. Impacto Ambiental
1.1 - Definição
1.2 - Classificação
1.3 - Exemplos

2. Avaliação de Impacto Ambiental (AIA)


2.1 - Definição
2.2 - Histórico (Internacional e Brasil)
2.3 - Etapas/ Fases;
2.4 - Métodos de aplicação;

3. Licenciamento Ambiental
3.1 - Definição;

4. Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto


Ambiental (RIMA)
4.1 - Definição
4.2 - Padronização (diretrizes e projetos sujeitos à elaboração);

5. Referencias
1. IMPACTO AMBIENTAL

1.1 – DEFINIÇÃO
Segundo o Artigo 1º da Resolução n.º 001/86 do Conselho Nacional do Meio
Ambiente (CONAMA), Impacto Ambiental é "qualquer alteração das
propriedades físicas, químicas, biológicas do meio ambiente, causada por
qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que
afetem diretamente ou indiretamente:
• A saúde, a segurança, e o bem-estar da população;
• As atividades sociais e econômicas;
• A biota;
• As condições estéticas e sanitárias ambientais;
• A qualidade dos recursos ambientais"
Portanto, a definição de Impacto Ambiental está associada à alteração ou efeito
ambiental considerado significativo por meio da avaliação do projeto de um
determinado empreendimento, podendo ser negativo ou positivo (Bittar &
Ortega, 1998).

1.2 – CLASSIFICAÇÃO

• Impacto Direto
Resultante de uma simples relação de causa e efeito. É a alteração que sofre
um determinado componente ambiental, pela ação direta sobre esse
componente.
Tais impactos são geralmente mais fáceis de se identificar, descrever ou
quantificar, posto que são os efeitos diretos de ações do projeto.
1.3.1- Exemplo: O aumento da concentração de contaminantes, como
CO, SO2 e MP na atmosfera, resultantes da queima de
combustíveis nos veículos automotores.

• Impacto Indireto
Decorrente do impacto direto, seus efeitos correspondem aos efeitos indiretos
das ações do projeto. Geralmente são mais difíceis de identificar e controlar.
1.3.2- Exemplo: O crescimento populacional decorrente do
assentamento da população atraída pelo projeto, a qual demanda
moradia, escola, serviços sanitários, transporte, etc., que não se
havia previsto e cuja falta gera sérios conflitos sociais.
• Impacto Positivo
Quando a ação ou atividade resulta na melhoria da qualidade de um fator ou
parâmetro ambiental.
1.3.3- Exemplo: Aumento da produção agrícola em áreas irrigadas.

• Impacto Negativo
Quando a ação ou atividade resulta em um dano à qualidade de um fator ou
parâmetro ambiental.
1.3.4- Exemplo: A perda de matas, lagos e rios quando do enchimento
do reservatório para fins hidrelétricos.

• Impacto De Curto Prazo


Quando o efeito ou a modificação do parâmetro ambiental surge logo após a
ação, podendo até desaparecer em seguida.
1.3.5- Exemplo: Aumento do ruído no ambiente quando são ligados
determinados eletrodomésticos.

• Impacto De Longo Prazo


Quando o efeito ou a modificação do parâmetro ambiental ocorre depois de um
certo tempo de realizada a ação.
1.3.6- Exemplo: A erosão e a consequente desertificação de solos
submetidos a desmatamentos ou mesmo a projetos agrícolas mal
orientados.

• Impacto Reversível
Quando o fator ou parâmetro ambiental afetado, retorna às suas condições
originais, uma vez cessada a ação impactante.
1.3.7- Exemplo: As moléstias decorrentes da construção de uma obra
em cujo período se produziu poeira, ruído, aumento do tráfego no
entorno, mas que desaparecem ou ficam reduzidas a níveis
admissíveis uma vez acabada a construção.
• Impacto Irreversível
Quando uma vez cessada a ação impactante, o fator ambiental afetado não
retorna às suas condições, em um prazo previsível.
1.3.8- Exemplo: O assoreamento de corpos d’água, resultante do
carreamento de materiais na atividade de mineração.
• Impacto Temporário
Quando, uma vez executada a ação, a modificação do fator ambiental
considerado, tem duração determinada.
1.3.9- Exemplo: Os ruídos gerados na fase de construção de um
empreendimento.

• Impacto Permanente
Quando, uma vez executada a ação, os efeitos não cessam de se manifestar
num horizonte temporal conhecido.
1.3.10- Exemplo: Retenção de sólidos em transporte nas
barragens.

2. AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL (AIA)

2.1 – DEFINIÇÃO

A Avaliação de Impacto Ambiental (ou AIA), é um instrumento preventivo usado


nas políticas de ambiente e gestão ambiental com o intuito de assegurar que um
determinado projeto passível de causar danos ambientais seja analisado de
acordo com os prováveis impactos no meio ambiente, e que esses mesmos
impactos sejam analisados e tomados em consideração no seu processo de
aprovação. A elaboração de um AIA é apoiada em estudos ambientais
elaborados por equipes multidisciplinares, os quais apresentam diagnósticos,
descrições, analises e avaliações sobre os impactos ambientais efetivos e
potenciais do projeto.

2.2 – HISTÓRICO
Década de 60
• Vários países industrializados passam a contemplar, de maneira
sistemática, o equacionamento de problemas ambientais em políticas
públicas.

Década de 70
• Os países em desenvolvimento, à semelhança dos desenvolvidos,
passam a incorporar o tema em seus programas e planos de ação.
• 1973: no Brasil foi criada a Secretaria Especial do Meio Ambiente (SEMA),
que instituiu o Conselho Consultivo do Meio Ambiente, sendo extinto
posteriormente (Machado, 1995).
Década de 80
• O tema adquiriu expressão mundial, passando a ser contemplado em
estruturas gerenciais públicas e privadas. Várias exigências ambientais
são estabelecidas.
• A Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) foi introduzida no Brasil como um
dos instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente, por meio da Lei
Federal nº 6.938/81, regulamentada pelo Decreto nº 88.351/83. Estes
dispositivos legais fundamentaram-se no quadro jurídico de outros países,
tais como EUA, Canadá, França. A partir da promulgação da lei tornou-se
obrigatória a realização de estudos prévios com a finalidade de fornecer
parâmetros a respeito do Licenciamento Ambiental de atividades
modificadoras do meio ambiente.
• 1981: Criado o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) com o
objetivo de "assessorar, estudar e propor ao Conselho de Governo ,
diretrizes de políticas governamentais para o meio ambiente e os recursos
naturais e deliberar, no âmbito de sua competência, sobre normas e
padrões compatíveis com o meio ambiente ecologicamente equilibrado e
essencial à sadia qualidade de vida" (Machado, 1995).
• 1986: O Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) institui a
obrigatoriedade do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e do Relatório de
Impacto Ambiental (RIMA) para o licenciamento de atividades
modificadoras do meio ambiente (Resolução 01/86 do Conama).
• 1988: A obrigatoriedade de realização prévia do EIA/RIMA é incluída na
Constituição da República Federativa do Brasil (Artigo 225 da
Constituição Brasileira de 1988).
• 1989: Criado o Fundo Nacional do Meio Ambiente com o "objetivo de
desenvolver projetos que visem o uso racional e sustentável de recursos
naturais, incluindo a manutenção, melhoria ou recuperação da qualidade
ambiental no sentido de elevar a qualidade de vida da população"
(Machado, 1995).
• 1989: Criado o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis, com a finalidade "de assessorar o Ministério do
Meio Ambiente e da Amazônia Legal na formulação e coordenação da
política nacional do meio ambiente e da preservação, conservação e uso
racional dos recursos naturais" (Machado, 1995).
• 1989 e 1990: A obrigatoriedade de realização prévia do EIA/RIMA é
incorporada em Constituições Estaduais (1989) e Leis Orgânicas
Municipais (1990).
Década de 90
• Utilização de instrumentos de gerenciamento ambiental (sistematização
de procedimentos técnicos e administrativos, voltados ao contínuo
aprimoramento do desempenho ambiental), visando a obtenção de
reconhecimento de conformidade das ações adotadas.
• 1995: O Ministério do Meio Ambiente e da Amazônia Legal foi
transformado no Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e
da Amazônia Legal, que tem as seguintes competências: "a)
planejamento, coordenação, supervisão e controle das ações relativas ao
meio ambiente e aos recursos hídricos; b) formulação e execução da
política nacional do meio ambiente e dos recursos hídricos; c)
preservação, conservação e uso racional dos recursos naturais
renováveis; d) implementação de acordos internacionais na área
ambiental.
• 1995: Estabelecimento da ISO 14.000 (Qualidade Ambiental), pela
Internacional Organization for Standardization, que é representada no
Brasil pela ABNT.
• 1998: Regulamentação da Lei Federal nº 9.605, de 12 de fevereiro de
1998, também denominada de Lei de Crimes Ambientais. Dispõe sobre
as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades
lesivas ao meio ambiente.

2.3 -- ETAPAS/FASES

O PROCESSO DO AIA É DIVIDIDO EM 3 ETAPAS COM DIFERENTES


ATIVIDADES:

1. Etapa Inicial: função de determinar se é necessário avaliar os impactos


ambientais de forma detalhada.

2. Etapa de Análise Detalhada: é aplicado somente nos casos de


atividades que tenham o potencial de causar impactos significativos.

3. Etapa pós-aprovação (se a decisão for favorável): quando o


empreendimento foi implantado ainda se prossegue com medidas de
gestão preconizadas no EIA e com o monitoramento dos impactos reais
causados pela atividade.
2.4 -- MÉTODOS DE APLICAÇÃO

1) Apresentação da proposta
• A organização pode ser governamental, ou privada, organismo financeiro,
agência privada;
• Descrição da iniciativa em linhas gerais incluindo a localização ou
abrangência do projeto;
• Avaliação prévia dos impactos ambientais para iniciativas que tenham o
potencial de causar impactos negativos

2) Triagem
• Enquadramento em três categorias: necessidade de estudos
aprofundados, sem necessidade de estudos aprofundados e os projetos
duvidosos quanto ao potencial poluidor ou sobre medidas de controle

3) Critérios para enquadramento da atividade:


• Listas positivas- Obrigatória realização de estudo detalhado;
• Listas negativas- Atividades cujo IA é pouco significativo;
• Critérios de corte- Baseado no porte do empreendimento;
• Localização do empreendimento- Áreas sensíveis; e
• Recursos ambientais potencialmente afetados- Recursos naturais que se
queira proteger.

4) Estabelecimento do escopo do Estudo de Impacto Ambiental


• Determinação das condições em que o estudo será realizado, levando em
consideração seus limites temporais e espaciais, seu conteúdo e a
participação pública.

5) Elaboração do Estudo de Impacto Ambiental


• Fixa as bases para a análise da viabilidade ambiental do empreendimento
consumindo mais tempo e recursos;
• Necessidade de profissionais de diferentes áreas na determinação da
extensão e intensidade dos possíveis impactos ambientais; e
• Elaboração de resumo escrito com linguagem simplificada para que todos
os interessados tenham acesso.

6) Análise técnica do Estudo de Impacto Ambiental


• Realizado por uma equipe técnica do órgão governamental ou por uma
equipe da instituição financeira;
• Tem como foco o grau de detalhamento do diagnóstico ambiental,
métodos utilizados para a magnitude dos impactos e a adequação das
medidas mitigadoras.
7) Consulta pública
• É comumente realizada através de audiência pública e pode ser realizada
em diversos momentos no processo de AIA.

8) Retorno à Análise Técnica


- Documentação de Entrada
• EIA, Estudos Complementares;
• Documentos de Consulta Pública.

- Documentos Resultantes
• Parecer Técnico Conclusivo.

9) Decisão
• É de competência da autoridade ambiental.
• Existem três possíveis decisões:
• Não autorização;
• Autorização incondicional; e
• Autorização com condições.

10) Monitoramento e gestão ambiental- Etapa de Implantação e


Construção
• A gestão ambiental corresponde todas as atividades ligadas ao
planejamento ambiental buscando a implementação satisfatória do plano;
• O monitoramento permite comprovar se o empreendimento está
atendendo as exigências legais e condições da licença ambiental para
realização de ajustes.

11) Acompanhamento- Etapa de Operação


• Corresponde à fiscalização (governo), supervisão (empreendedor) ou
auditoria (Público ou Privada), assegurando que as condições expressas
na autorização sejam cumpridas.

3 – LICENCIAMENTO AMBIENTAL

3.1 – DEFINIÇÃO
O licenciamento ambiental é um instrumento utilizado pelo Brasil com o
objetivo de exercer controle prévio e de realizar o acompanhamento de
atividades que utilizem recursos naturais, que sejam poluidoras ou que
possam causar degradação do meio ambiente. Este instrumento, o
licenciamento ambiental, é um processo administrativo que resulta, ou não,
na emissão de uma licença ambiental. Foi introduzido no país com a lei da
Política Nacional do Meio Ambiente, em 1981.
Da forma como ocorre no Brasil, o licenciamento ambiental pode ser
considerado único no mundo, pois engloba três tipos de licença (licença
prévia, licença de instalação e licença de operação) que cobrem desde o
planejamento até a execução da atividade regulada, englobando todos os
aspectos tanto do ambiente natural (meio físico e meio biótico) como do
ambiente humano (meio social e meio econômico). Outro ponto singular é a
inclusão da avaliação de impactos ambientais (por meio do estudo de impacto
ambiental ou de outros tipos de estudos menos exigentes) dentro deste
processo, desde que foi criado.

O processo brasileiro foi inspirado nas licenças de controle da poluição do ar


e da água, emitidas de forma específica para estes fins em países do
hemisfério norte, como as previstas no Clean Air Act e no National Polluant
Discharge Elimination System Permit Program, ambas norte-americanas. A
diferença é que as licenças ambientais brasileiras são globais, unificando em
um certificado todas as medidas de proteção ambiental necessárias a
determinado projeto.

Como política pública, o licenciamento ambiental é um instrumento de


comando e controle que visa promover o desenvolvimento econômico,
mantendo a qualidade do meio ambiente e a viabilidade social, com o objetivo
final de promover o desenvolvimento sustentável.

4. Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental


(RIMA)
4.1 - Definição
Estudo de Impacto Ambiental ou Estudo de Impacte Ambiental (EIA) é um
relatório técnico onde se avaliam as consequências para o ambiente decorrentes
de um determinado projeto. Nele encontram-se identificados e avaliados de
forma imparcial e meramente técnica os impactos que um determinado projeto
poderá causar no ambiente, assim como apresentar medidas mitigadoras. Por
estas razões, é um importante instrumento de avaliação de impacto ambiental
(AIA).

4.2 - Padronização (diretrizes e projetos sujeitos à elaboração);

• Relatório de Impacto Ambiental (Rima): explicita as conclusões do EIA e


que necessariamente sempre o acompanha. À semelhança do EIA, o
Rima deve ser elaborado por equipe multidisciplinar, redigido em
linguagem acessível, devidamente ilustrado com mapas, gráficos e
tabelas, de forma a facilitar a compreensão de todas as consequências
ambientais e sociais do projeto por parte de todos os segmentos sociais
interessados, principalmente a comunidade da área diretamente afetada.
• Relatório de Controle Ambiental (RCA): exigido nos casos em que não é
solicitado EIA/Rima. O RCA deverá conter as informações que permitam
caracterizar o empreendimento a ser licenciado e, como objeto principal,
os resultados dos levantamentos e estudos realizados pelo
empreendedor, os quais permitirão identificar as não conformidades
legais referentes à poluição, decorrentes da instalação e da operação do
empreendimento para o qual está sendo requerida a licença.

• Plano de Controle Ambiental (PCA): documento por meio do qual o


empreendedor apresenta os planos e projetos capazes de prevenir e/ou
controlar os impactos ambientais decorrentes da instalação e da operação
do empreendimento para o qual está sendo requerida a licença, bem
como para corrigir as não conformidades identificadas. O PCA é sempre
necessário, independente da exigência ou não de EIA/Rima, sendo
solicitado durante a LI.

• Relatório de Avaliação de Desempenho Ambiental do Sistema de


Controle e demais Medidas Mitigadoras (RADA): tem a finalidade de
subsidiar a análise do requerimento de renovação da LO, de acordo com
o artigo 3º, inciso I da Deliberação Normativa Copam 17/96. O
procedimento de revalidação da LO tem por objetivo fazer com que o
desempenho ambiental empreendimento seja formalmente submetido a
uma avaliação periódica. Esse período é sempre aquele correspondente
ao prazo de vigência da LO vincenda. A revalidação da LO é também a
oportunidade para que o empreendedor explicite os compromissos
ambientais voluntários porventura assumidos, bem como algum passivo
ambiental não conhecido ou não declarado por ocasião da LP, da LI ou
da primeira LO, ou mesmo por ocasião da última renovação.
5 -- REFERENCIAS
1 - ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS). Degradação
do solo: terminologia, NBR 10.703. 1989
2 - AGUIAR, R.L. Zoneamento geotécnico geral do Distrito Federal. São Carlos,
1997, 2v. Tese de Doutoramento. Escola de Engenharia de São Carlos,
Universidade São Paulo.
3 - BARROS, F.P. & MONTICELLI, J.J. Aspectos Legais. In: OLIVEIRA, A.M.S.
& BRITO, S.N.A. (Eds.). Geologia de Engenharia. São Paulo: Associação
Brasileira de Geologia de Engenharia (ABGE), 1998. Cap. 33, p.509-515.
4 - BITAR, O.Y. Avaliação da recuperação de áreas degradadas por mineração
na RMSP. São Paulo, 1997. Tese Doutoramento, Departamento de Engenharia
de Minas, Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.

5 - BITAR, O.Y. & BRAGA, T.O. O meio físico na recuperação de áreas


degradadas. In: BITAR, O.Y. (Coord.). Curso de geologia aplicada ao meio
ambiente. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia (ABGE)
e Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), 1995. cap. 4.2, p.165-179.
6 - BITAR, O.Y & ORTEGA, R.D. Gestão Ambiental. In: OLIVEIRA, A.M.S. &
BRITO, S.N.A. (Eds.). Geologia de Engenharia. São Paulo: Associação
Brasileira de Geologia de Engenharia (ABGE), 1998. cap. 32, p.499-508.
7 - FOGLIATTI, Maria Cristina. Avaliação de impactos ambientais. Rio de
Janeiro: Editora Interciência Ltda, 2004.
8 - SANCHEZ, Luís Henrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e
métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.

Você também pode gostar