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Trabalho de PTG
Goiânia-GO
2019
Trabalho de PTG
Goiânia-GO
2019
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM
GRUPO:
Goiânia – GO
2019
NOME DOS AUTORES:
Goiânia – GO
2019
Agradecimento
Agradecemos a Deus por ter nos dados saúde e força para superar as dificuldades para a
realização desse trabalho e também aos nossos familiares que sempre esteve ao nosso lado e
forneceu apoio e compreensão e também nosso orientador, professor Ângelo Marcos pelo
apoio e dedicação que foram prestados durante o estudo. Este trabalho só poderia ser
realizado com a colaboração e auxílio destas pessoas, portanto, o nosso muito obrigado a
todos.
Goiânia – GO
2019
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO:
Goiânia-GO
2019
SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO........................................................................1
3 – CONCLUSÃO.......................................................................................31
4 – REFERENCIAS BIBLIOGRAFICA..................................................32
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1 INTRODUÇÃO
Neste trabalho iremos estudar o aço SAE 1020 e o seu os valores de tensão e
resistência como a finalidade de realizar uma pesquisa textual interdisciplinar em
grupo com o tema “Corte de Chapa de Aço”.
Com o crescente avanço das tecnologias de corte de chapa através de novos
processos e equipamentos modernos conseguiu-se definir com maior precisão as
melhores formas de se fazer corte de chapa em materiais específicos.
Os fabricantes de equipamentos e as inovações nos materiais especiais
fizeram com que tecnologias avançasse e fossem criadas inovação buscando ampliar
as opções de trabalho nas específicas matérias.
Os equipamentos atuais estão cada vez mais modernos para que o processo de
corte seja mais perfeito sem perdas de materiais e com o máximo de aproveitamento e
com isso, obter corte em chapa com maiores espessuras e melhor acabamento
tornando assim os processos mais agiu e evitando o desperdício.
É importante destacar que todas as empresas estão buscando produtividade
com qualidade e menor custo, portanto todos os processos têm as suas limitações e
seus benefícios.
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1.1 - DESENVOLVIMENTO
O aço SAE 1020 é um dos aços ao carbono mais comum utilizado como aço para
cementação com excelente relação custo benefício comparado com aços mais ligados para
o mesmo propósito. Possui excelente plasticidade e soldabilidade. Após cementação é
beneficiado, mas possui menor capacidade de endurecimento, comparado com o GGD
8620.
Aplicações dos aços SAE 1020, é utilizado em componentes mecânicos e como matéria
prima na fabricação de pregos, parafusos engrenagens, na indústria automobilísticas como
eixos, virabrequins, eixos-comando, pinos guia, anéis de engrenagem, na indústria da
construção civil como colunas, perfilados e catracas. Aços SAE 1020 são aços de boa
soldabilidade, boa forjabilidade, baixa resistência mecânica e baixa usinabilidade.
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Características e propriedades mecânicas dos aços SAE 1020, os aços SAE!) @) são Aços
carbonos de ligas metálicas constituídas basicamente de ferro, carbono, silício e manganês,
apresentando também outros elementos inerentes ao processo de fabricação, em
percentuais controlados. O aço carbono SAE 1020 é um dos aços mais utilizados, devido a
sua baixa temperabilidade, excelente forjabilidade e soldabilidade, porém sua usinagem é
relativamente pobre. Este tipo de aço sae 1020 pode ser aplicado de diversas formas com
cementação com excelente relação custo benefício comparado com aços utilizados para o
mesmo propósito. A microestrutura presente neste aço no seu estado normalizado éperlita
fina e ferrita.
A estrutura C do ferro (ferrita α) é estável até 912°C. Nesta temperatura a estrutura C sofre
uma transformação alotrópica para a estrutura cúbica de faces
A austenita (CFC) é estável entre 912 e 1394° C. Na temperatura de 1394°C ocorre uma
nova transformação alotrópica na qual a estrutura CFC da austenita
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Existem dois tipos de diagramas Fe-C, o diagrama Fe-C estável, que mostra o equilíbrio
entre o Fe e a grafita, e o diagrama Fe-Fe3C, metaestável, que apresenta o equilíbrio entre
o ferro e a cementita (Fe3C). Em virtude das velocidades de resfriamento vigentes no
processamento dos aços serem elevadas em relação as condições de equilíbrio, o diagrama
empregado com ferramenta para o estudo de aços ao carbono e ferros fundidos brancos é o
diagrama Fe - Fe3C.
Os aços para construção mecânica não são ligas binárias Fe-C. Estes aços apresentam
quantidades residuais de P, S, Mn e Si, decorrentes do processo de elaboração. Entretanto o
diagrama Fe-Fe3C é extensivamente empregado em estudos envolvendo aços ao carbono e
aços baixa-liga.
ferros
fundidos
O teor de 2,1% de C é considerado como sendo a separação teórica entre aços e ferros
fundidos, ou seja, para teores até 2,1% temos os aços, acima deste, os
= 95,5% de α (ferrita)
= 8,5% de α (ferrita)
Diagrama Fe-C
= 82,1% de α (ferrita)
% perlita = 100.
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AUSTENITA (do nome do metalurgista inglês Robert Austen) - Consiste em uma solução
sólida intersticial de C (com até 2,1%) no ferro CFC. Em aços ao carbono e aços baixa liga
só é estável acima de 727°C. Apresenta resistência mecânica em torno de 150 MPa e
elevada ductilidade e tenacidade. A austenita não é magnética.
FERRITA (do latim "ferrum")- Consiste em uma solução sólida intersticial de C (com até
0,022%) no ferro C. A ferrita é magnética e apresenta baixa resistência mecânica, cerca de
300 MPa, excelente tenacidade e elevada ductilidade.
Consiste na mistura mecânica das fases ferrita (8,5% em peso) e cementita (1,5% em peso)
formada pelo crescimento cooperativo destas fases. Apresenta propriedades intermediárias
entre a ferrita e a cementita dependendo do tamanho
Alongamento
Alongamento em 50 m [%]
Diagrama Fe-C
Aço SAE, o conhecido VERGALHÃO COMERCIAL pode ser descrito por apresentar sua
estrutura em ferro-carbono contendo geralmente de 0,008% até, aproximadamente, 2,11%
de carbono. Além disso, certos elementos residuais, tais como o enxofre e fósforo,
resultantes dos processos de fabricação.
Assim, após passar por processos de grande impacto e variações de temperatura, pode-se
afirmar que suas variações na estrutura são descritas como pouco significativas, mesmo
diante do alto impacto realizado.
Crescimento ocorre quando átomos do líquido são agregados ao sólido devido à forma com
que o calor é retirado do líquido determina a forma a microestrutura.
Fluxo de calor direcional: cristais crescem com direção única.
Fluxo não direcional: cristais crescem sem uma direção preferencial.
Taxa de retirada de calor do líquido: à medida que essa taxa decresce, torna-se
possível obter cristais de maior perfeição.
#include <iostream>
#include <cstdlib>
#include <math.h>
#include <iomanip>
#include <string.h>
#include <locale.h>
#include <stdio.h>
int main(void)
setlocale(LC_ALL, "Portuguese");
conti = 1;
cout << "*** RC Temp - Sistema de Controle de Temperatura para Corte a Plasma -
Desenvolvido pela RC Informática e Games - www.rcinformatica.inf.br ***" << endl;
cout << "Por favor, digite o número de cortes a serem realizados:" << endl;
while (conti<=contf)
system("cls");
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cout << "RC Temp - Sistema de Controle de Temperatura para Corte a Plasma:" <<
endl;
cout << "Por favor, escolha a opção desejada para a temperatura de corte:" << endl;
system("cls");
switch(temp)
case 1:{
*/
break;
case 2:{
15
break;
case 3:{
break;
case 4:{
break;
case 5:{
break;
case 6:{
15
break;
case 7:{
break;
case 8:{
break;
default:{
break;
conti++;
15
system("cls");
cout << "Cortes finalizados. Obrigado por usar o RC Temp." << endl;
o primeiro passo para se criar um molde: ter as dimensões que faça com que a peça
fica balanceada com as medidas iguais de ambos o lado, isso faz com que ela tenha um
bom desempenho. O molde usado na indústria na sua maioria são aço, para que se tenha
molde de boa qualidade não basta ter só a dimensões, mas tenha todas as medidas correta
em comparação com o centro da peça esse ponto central tem finalidade para que essa peça
foi desenvolvida, além de compreender o processo da fabricação.
O molde dessa nova peça é fabricado em aço carbono é composta por mais
uma forma geométrica aqui reprentado no plano cartesiano.
-5 -4 -3 -2 -1 01 1 2 3 4 5
-1
-2
-3
-4
-5
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médias ponderadas.
Portanto, a força exercida sobre o centro de massa é igual à soma das forças
que atuam em cada partícula do sistema. Como as forças internas do sistema, exercidas pelas
partículas umas nas outras, se cancelam devido à Terceira Lei de Newton, podemos afirmar
que a força exercida no centro de massa do sistema é igual à soma vectorial unicamente
das forças externas que atuam nas componentes do sistema.
Em conclusão, podemos descrever o movimento geral (por oposição ao
movimento próprio) de um corpo ou sistema através do movimento do seu centro de massa.
Também podemos afirmar que o centro de massa do sistema se move como um corpo pontual,
ou um ponto material, de massa M sob ação de uma força.
flexionados, redistribuindo a massa impedindo que o peso gerasse danos à coluna. Já para a
física, tem como importância no auxilio p ara resolver a questão em torno dos corpos rígidos
que possuem um número de partículas infinitas, pois sem esse conceito haveriam várias
equações, ou seja, uma para cada partícula.
O centro de massa tem como aplicação analisar e facilitar o movimento.
Auxiliar na prescrição das cargas do exercício. De equilibrar os segmentos. E de precaver
quedas.
Centro de gravidade
Isso simplifica muito a análise quando a força peso estiver envolvida. Todo o efeito da força
peso pode ser simulado pela aplicação do peso do corpo como um todo no centro de massa
(ou centro de gravidade).
Equilíbrio no cotidiano
Objeto de Estudo
[uma peça de massa Homogênea]
0≤x≤4
0≤y≤2
2
y
2 P(2‚1)
1
0 1 2 3 4 x
https://www.youtube.com/watch?v=zLU7OEkjhbI&feature=share
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1 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
https://www.ebah.com.br/content/ABAAABYmEAD/diagrama-fec-fec?part=2
MUSSE, Soraia Raupp. Sistemas de Partículas. [s.i]: Site, 2012. Color. Disponível
em: <https://www.inf.pucrs.br/~smusse/CGII/PDFs/ParticleSystems.pdf>. Acesso em:
19 fev. 2019.
PETRIN, N. Centro de massa. 2015. Disponível em:
<https://www.estudopratico.com.br/centro-de-massa-o-que-e-importancia-e-tipos/>.
Acesso em: 19 fev. 2019
http://e-escola.tecnico.ulisboa.pt/topico.asp?id=42&ordem=3
https://www.ebah.com.br/content/ABAAAARHIAH/mecanica-dos-solidos
http://www.ufjf.br/mac/files/2012/11/apostila-RMI-2013.pdf